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Mecatronica _2014

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Descrição do curso de mecatrônica oferecido pelo IFRN

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  • Projeto Pedaggico do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Mecatrnica na forma Subsequente,

    na modalidade presencial

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    Projeto Pedaggico do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Mecatrnica na forma Subsequente,

    na modalidade presencial Eixo Tecnolgico: Controle e Processos

    Industriais

    Projeto aprovado pela Resoluo n 40/2011-CONSUP/IFRN, de 09/09/2011, com adequao aprovada pela Deliberao n 23/2014-CONSEPEX, de 01/08/2014

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    Belchior de Oliveira Rocha REITOR

    Jos de Ribamar Silva Oliveira PR-REITORA DE ENSINO

    Regia Lcia Lopes

    PR-REITOR DE EXTENSO Jos Yvan Pereira Leite

    PR-REITOR DE PESQUISA

    COMISSO DE ELABORAO/SISTEMATIZAO: Andr Gustavo Duarte de Almeida

    Alexsandra Ferreira de Souza Filipe de Oliveira Quintaes

    Jean Carlos da Silva Galdino Jos de Ribamar Silva Oliveira

    COMISSO DE ATUALIZAO: Christian Cesar de Azevedo

    Filipe Campos de Alcantra Lins Filipe de Oliveira Quintaes Gustavo Fontoura de Souza Jefferson Doolan Fernandes

    Joo Moreno Vilas Boas de Souza Silva Luiz Ricardo Rodrigues Arajo

    Paulo Vitor Silva

    COORDENAO PEDAGGICA Ticiana Patrcia da Silveira Cunha Coutinho

    REVISO PEDAGGICA Ana Lcia Pascoal Diniz

    Nadja Maria de Lima Costa Rejane Bezerra Barros

  • SUMRIO

    APRESENTAO 6 1. IDENTIFICAO DO CURSO 8 2. JUSTIFICATIVA 8 3. OBJETIVOS 9 4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 10 5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO 11 6. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO 12 6.1. ESTRUTURA CURRICULAR 12 6.2. PRTICA PROFISSIONAL 16 6.2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETO INTEGRADOR 17 6.2.2. DESENVOLVIMENTO DE PROJETO 20 6.2.3. ESTGIO 21 6.2.4. ATIVIDADE PROFISSIONAL EFETIVA 22 6.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS 22 6.4. INDICADORES METODOLGICOS 23

    7. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM 25 8. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS 26 9. INSTALAES E EQUIPAMENTOS 26 10. BIBLIOTECA 31 11. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO 32 12. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 33 REFERNCIAS 34 ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL 35 ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR 39 ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO TECNOLGICO 46 ANEXO IV PROGRAMAS DOS SEMINRIOS CURRICULARES 80 ANEXO V PROGRAMA DO PROJETO INTEGRADOR 86 ANEXO VI ACERVO BIBLIOGRFICO BSICO 88

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    APRESENTAO

    O presente documento constitui-se do projeto pedaggico do curso Tcnico de Nvel Mdio em Mecatrnica, na forma Subsequente, referente ao eixo tecnolgico Controle e Processos Industriais do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos. Este projeto pedaggico de curso se prope a contextualizar e definir as diretrizes pedaggicas para o respectivo curso tcnico de nvel mdio para o Instituto Federal do Rio Grande do Norte, destinado a estudantes que concluram o ensino mdio e pleiteiam uma formao tcnica.

    Configura-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosficos da prtica educativa numa perspectiva progressista e transformadora, nos princpios norteadores da modalidade da educao profissional e tecnolgica brasileira, explicitados na LDB n 9.94/96 e atualizada pela Lei n 11.741/08, bem como, nas resolues e decretos que normatizam a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio do sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares pertinentes a essa oferta educacional.

    Esto presentes, tambm, como marco orientador desta proposta, as diretrizes institucionais explicitadas no Projeto Poltico-Pedaggico, traduzidas nos objetivos desta instituio e na compreenso da educao como uma prtica social transformadora, as quais se materializam na funo social do IFRN que se compromete a promover formao humana integral por meio de uma proposta de educao profissional e tecnolgica que articule cincia, trabalho, tecnologia e cultura, visando formao do profissional-cidado crtico-reflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido com as transformaes da realidade na perspectiva da igualdade e da justia social.

    A educao profissional tcnica subsequente ao ensino mdio, tem por finalidade formar tcnicos de nvel mdio para atuar nos diferentes processos de trabalho relacionados aos eixos tecnolgicos com especificidade em uma habilitao tcnica reconhecida pelos rgos oficiais e profissionais. Embora, no articulada com o ensino mdio, em sua forma de desenvolvimento curricular, os cursos tcnicos do IFRN esto estruturados de modo a garantir padres de qualidade correlatos aos demais cursos tcnicos, quanto ao tempo de durao, a articulao entre as bases cientficas e tecnolgicas, a organizao curricular com ncleos politcnicos comuns, s prticas interdisciplinares, s atividades de prtica profissional, s condies de laboratrios e equipamentos, s formas de acompanhamento e avaliao, assim como nas demais condies de ensino.

    Essa forma de atuar na educao profissional tcnica objetiva romper com a dicotomia entre educao bsica e formao tcnica, possibilitando resgatar o princpio da formao humana em sua totalidade, superar a viso dicotmica entre o pensar e o fazer a partir do

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    princpio da politcnica, assim como visa propiciar uma formao humana e integral em que a formao profissionalizante no tenha uma finalidade em si, nem seja orientada pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em uma possibilidade para a construo dos projetos de vida dos estudantes (FRIGOTTO, CIAVATTA E RAMOS, 2005).

    Este documento apresenta os pressupostos tericos, metodolgicos e didtico-pedaggicos estruturantes da proposta do curso em consonncia com o Projeto Poltico-Pedaggico Institucional. Em todos os elementos estaro explicitados princpios, categorias e conceitos que materializaro o processo de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta prxis pedaggica.

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    1. IDENTIFICAO DO CURSO

    O presente documento constitui-se no Projeto Pedaggico do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Mecatrnica, na forma Subsequente, referente ao eixo tecnolgico Controle e Processos Industriais do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos.

    2. JUSTIFICATIVA

    Com o avano dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos, a nova ordem no padro de relacionamento econmico entre as naes, o deslocamento da produo para outros mercados, a diversidade e multiplicao de produtos e de servios, a tendncia conglomerao das empresas, crescente quebra de barreiras comerciais entre as naes e formao de blocos econmicos regionais, a busca de eficincia e de competitividade industrial, atravs do uso intensivo de tecnologias de informao e de novas formas de gesto do trabalho, so, entre outras, evidncias das transformaes estruturais que modificam os modos de vida, as relaes sociais e as do mundo do trabalho, consequentemente, estas demandas impem novas exigncias s instituies responsveis pela formao profissional dos cidados.

    Nesse cenrio, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar os jovens capazes de lidar com o avano da cincia e da tecnologia, prepar-los para se situar no mundo contemporneo e dele participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho.

    Percebe-se, entretanto, na realidade brasileira um dficit na oferta de educao profissional, uma vez que essa modalidade de educao de nvel mdio deixou de ser oferecida nos sistemas de ensino estaduais com a extino da Lei n 5.962/71. Desde ento, a educao profissional esteve a cargo da rede federal de ensino, mas especificamente das escolas tcnicas, agrotcnicas, centros de educao tecnolgica, algumas redes estaduais e nas instituies privadas, especificamente, as do Sistema S, na sua maioria, atendendo as demandas das capitais.

    A partir da dcada de noventa, com a publicao da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educao (Lei n 9.394/96), a educao profissional passou por diversas mudanas nos seus direcionamentos filosficos e pedaggicos, passa a ter um espao delimitado na prpria lei, configurando-se em uma modalidade da educao nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituies federais de educao profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituies pblicas de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia. Portanto, tem sido pauta da agenda de governo como uma

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    poltica pblica dentro de um amplo projeto de expanso e interiorizao dessas instituies educativas.

    Nesse sentido, o IFRN ampliou sua atuao em diferentes municpios do estado do Rio Grande do Norte, com a oferta de cursos em diferentes reas profissionais, conforme as necessidades locais.

    No mbito do estado de Rio Grande do Norte, a oferta do Curso Tcnico Subsequente em Mecatrnica, na modalidade presencial vem sendo muito requisitada no processo de fabricao industrial.

    Conforme dados do CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (BRASIL, 2012), no perodo de janeiro de 2010 a janeiro de 2011, as ocupaes especficas da rea de Mecatrnica estavam entre as 20 que mais admitiram na Indstria de Transformao no mbito do estado de Rio Grande do Norte. So elas, principalmente, as atividades de alimentador de linha de produo, operador de mquinas fixas, trabalhador de servios de manuteno, operador polivalente da indstria, soldador, operador de mquinas de beneficiamento, montador de estruturas metlicas e eletricista de manuteno eletroeletrnica.

    Em um cenrio promissor com investimentos da ordem de R$ 9 bilhes, com expectativas de gerao de at 30 mil empregos, at o final de 2013, devido s instalaes de mais 70 novos parques elicos no RN, a oferta do Curso Tcnico Integrado em Mecatrnica proposto poder absorver uma parcela de profissionais para essa atuao. Diante deste resultado incisivo, referente escassez de tcnicos nessa rea, justifica-se a proposta de implementao do Curso Tcnico em Mecatrnica, sobretudo, ao se considerar que a Mecatrnica integra as reas de conhecimento em Mecnica, Eletrnica e Controle Inteligente por Computador.

    Nessa perspectiva, o IFRN prope-se a oferecer o Curso Tcnico de Nvel Mdio em Mecatrnica, na forma Subsequente, por entender que estar contribuindo para a elevao da qualidade dos servios prestados sociedade, formando o Tcnico em Mecatrnica, atravs de um processo de apropriao e de produo de conhecimentos cientficos e tecnolgicos, capaz de impulsionar a formao humana e o desenvolvimento econmico da regio articulado aos processos de democratizao e justia social.

    3. OBJETIVOS

    O Curso Tcnico Subsequente em Mecatrnica, na modalidade presencial, tem como objetivo geral desenvolver atividades na rea de controle e de processos industriais, atuando no

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    projeto, na execuo e na instalao de mquinas e equipamentos automatizados e sistemas robotizados, e realizando, ainda, programao, operao, manuteno, medies e testes, conforme especificaes tcnicas, observando as normas de segurana.

    Os objetivos especficos do curso compreendem: contribuir para a formao critica e tica frente s inovaes tecnolgicas, avaliando

    seu impacto no desenvolvimento e na construo da sociedade; estabelecer relaes entre o trabalho, a cincia, a cultura e a tecnologia e suas

    implicaes para a educao profissional e tecnolgica, alm de comprometer-se com a formao humana, buscando responder s necessidades do mundo do trabalho;

    possibilitar reflexes acerca dos fundamentos cientfico-tecnolgicos da formao tcnica, relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;

    possibilitar capacidades tcnicas no desenvolvimento e execuo projetos de automao e instrumentao de processos industriais;

    4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

    O acesso ao Curso Tcnico Subsequente em Mecatrnica, na modalidade presencial, destinado a portadores do certificado de concluso do Ensino Mdio, ou equivalente, poder ser feito atravs de: Processo seletivo, aberto ao pblico para o primeiro perodo do curso, atendendo as

    exigncias da Lei n 12.711/2012, regulamentada pelo Decreto n 7.824/2012, e da Portaria Normativa MEC n 18/2012; ou

    Transferncia ou reingresso, para perodo compatvel, posterior ao primeiro semestre do Curso.

    Com o objetivo de manter o equilbrio entre os distintos segmentos socioeconmicos que procuram matricular-se nas ofertas educacionais do IFRN, a Instituio reservar, em cada processo seletivo para ingresso no Curso, por turno, no mnimo cinquenta por cento de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino mdio em escolas pblicas, inclusive em cursos de educao profissional tcnica, observadas as seguintes condies: I - no mnimo cinquenta por cento das vagas reservadas sero destinadas a estudantes com renda familiar bruta igual ou inferior a um inteiro e cinco dcimos salrio-mnimo per capita; e

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    II - proporo de vagas no mnimo igual de pretos, pardos e indgenas na populao da unidade da Federao do local de oferta de vagas da instituio, segundo o ltimo Censo Demogrfico divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE, que ser reservada, por curso e turno, aos autodeclarados pretos, pardos e indgenas. Desse modo, as possibilidades de acesso ao Curso Tcnico esto representadas na Figura

    1 a seguir:

    Figura 1 Requisitos e formas de acesso ao curso.

    5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO

    O profissional concluinte do Curso Tcnico Subsequente em Mecatrnica, na modalidade presencial, oferecido pelo IFRN deve apresentar um perfil de egresso que o habilite a desempenhar atividades voltadas para a Mecatrnica.

    Esse profissional dever demonstrar as capacidades de: conhecer e utilizar as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao exerccio

    da cidadania e preparao para o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico;

    compreender a sociedade, sua gnese e transformao e os mltiplos fatores que nela intervm como produtos da ao humana e do seu papel como agente social;

    ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes, estabelecendo estratgias de soluo e articulando os conhecimentos das vrias cincias e outros campos do saber;

    refletir sobre os fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos, relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;

    automatizar e otimizar processos industriais;

    Tcnico de Nvel Mdio Subsequente em

    Mecatrnica

    Portadores de Certificado de Concluso do Ensino Mdio

    Processo Seletivo

    Trans

    fern

    cia

    Alunos de outros cursos tcnicos

    Reing

    resso

    Ex-alunos de cursos tcnicos

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    inspecionar e supervisionar servios industriais automatizados, conforme normas tcnicas e normas relacionadas segurana;

    controlar processos de fabricao; executar projetos de automao industrial; atuar na instalao, manuteno e integrao de processos industriais

    automatizados; realizar procedimentos de ensaios de laboratrio dentro das normas tcnicas

    vigentes e utilizadas pelas empresas de automao e correlatas; fazer o desenho de leiautes, diagramas, componentes e sistemas de automao,

    correlacionando-os com as normas tcnicas de desenho; coordenar equipes ligadas Robtica, comando numrico computadorizado,

    sistemas flexveis de manufatura, desenho auxiliado por computador (CAD) e manufatura auxiliada por computador (CAM);

    atuar em empresas de consultoria e prestadoras de servio na rea de mecatrnica industrial.

    conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio ambiente e entendendo a sociedade como uma construo humana dotada de tempo, espao e histria;

    ter atitude tica no trabalho e no convvio social, compreender os processos de socializao humana em mbito coletivo e perceber-se como agente social que intervm na realidade;

    ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe, exercer liderana e ter capacidade empreendedora;

    posicionar-se critica e eticamente frente s inovaes tecnolgicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construo da sociedade.

    6. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO

    6.1. ESTRUTURA CURRICULAR A organizao curricular do curso observa as determinaes legais presentes na Lei n

    9.394/96, alterada pela Lei n 11.741/2008, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio, bem como nos princpios e diretrizes definidos no Projeto Poltico-Pedaggico do IFRN.

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    Os cursos tcnicos de nvel mdio possuem uma estrutura curricular fundamentada na concepo de eixos tecnolgicos constantes do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos (CNCT), aprovado pela Resoluo CNE/CEB n. 03/2008, com base no Parecer CNE/CEB n. 11/2008 e institudo pela Portaria Ministerial n. 870/2008. Trata-se de uma concepo curricular que favorece o desenvolvimento de prticas pedaggicas integradoras e articula o conceito de trabalho, cincia, tecnologia e cultura, medida que os eixos tecnolgicos se constituem de agrupamentos dos fundamentos cientficos comuns, de intervenes na natureza, de processos produtivos e culturais, alm de aplicaes cientficas s atividades humanas.

    A proposta pedaggica do curso est organizada por ncleos politcnicos os quais favorecem a prtica da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da necessidade de uma educao profissional e tecnolgica integradora de conhecimentos cientficos e experincias e saberes advindos do mundo do trabalho, e possibilitando, assim, a construo do pensamento tecnolgico crtico e a capacidade de intervir em situaes concretas.

    Essa proposta possibilita a realizao de prticas interdisciplinares, assim como a favorece a unidade dos projetos de cursos em todo o IFRN, concernente a conhecimentos cientficos e tecnolgicos, propostas metodolgicas, tempos e espaos de formao.

    Dessa forma, com base nos referenciais que estabelecem a organizao por eixos tecnolgicos, os cursos tcnicos subsequentes do IFRN esto estruturados em ncleos politcnicos segundo a seguinte concepo:

    Ncleo fundamental: Relativo a conhecimentos de base cientfica, indispensveis ao bom desempenho acadmico dos ingressantes. Constitui-se de uma proposta de reviso de conhecimentos de formao geral que serviro de base para a formao tcnica. Tem como elementos indispensveis o domnio da lngua materna e os conceitos bsicos das cincias, de acordo com as necessidades do curso.

    Ncleo articulador: Relativo a conhecimentos do ensino mdio e da educao profissional, traduzidos em contedos de estreita articulao com o curso, por eixo tecnolgico, e elementos expressivos para a integrao curricular. Contempla bases cientficas gerais que aliceram inventos e solues tecnolgicas, suportes de uso geral tais como tecnologias de informao e comunicao, tecnologias de organizao, higiene e segurana no trabalho, noes bsicas sobre o sistema da produo social e relaes entre tecnologia, natureza, cultura, sociedade e trabalho. Configura-se ainda, em disciplinas tcnicas de articulao com o ncleo estruturante e/ou tecnolgico (aprofundamento de base cientfica) e disciplinas ncoras para prticas interdisciplinares.

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    Ncleo tecnolgico: relativo a conhecimentos da formao tcnica especfica, de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnolgico, com a atuao profissional e as regulamentaes do exerccio da profisso. Deve contemplar disciplinas tcnicas complementares, para as especificidades da regio de insero do campus, e outras disciplinas tcnicas no contempladas no ncleo articulador.

    A organizao do curso est estruturada numa matriz curricular integrada, constituda por ncleos politcnicos, que tem os fundamentos nos princpios da politcnica, da interdisciplinaridade e nos demais pressupostos do currculo integrado. Essa estrutura curricular corresponde a uma matriz composta por ncleos politcnicos, conforme segue (Figura 2).

    Figura 2 Representao grfica do desenho e da organizao curricular dos cursos tcnicos subsequentes

    A matriz curricular do curso est organizada por disciplinas em regime seriado semestral, e com uma carga-horria total de 1.700 horas, sendo 1200 horas destinadas s disciplinas de bases cientfica e tecnolgica, 100 horas destinadas s atividades complementares (obrigatrias) e 400 horas destinadas prtica profissional. O Quadro 1 descreve a matriz curricular do curso e os Anexos I a V apresentam as ementas e os programas das disciplinas.

    As disciplinas que compem a matriz curricular devero estar articuladas entre si, fundamentadas nos conceitos de interdisciplinaridade e contextualizao. Orientar-se-o pelos perfis profissionais de concluso estabelecidos no Projeto Pedaggico do Curso, ensejando a formao integrada que articula cincia, trabalho, cultura e tecnologia, assim como a aplicao de conhecimentos terico-prticos especficos do eixo tecnolgico e da habilitao especfica, contribuindo para uma slida formao tcnico-humanstica dos estudantes.

    TCNICO SUBSEQUENTE

    NCLEO ARTICULADOR Disciplinas de base

    cientfica e tecnolgica comuns aos eixos

    tecnolgicos e disciplinas tcnicas de articulao e

    integrao

    NCLEO TECNOLGICO Disciplinas tcnicas

    especficas do curso, no contempladas no Ncleo

    Articulador

    ENSIN

    O T

    CNICO

    NCLEO FUNDAMENTAL Disciplinas de

    reviso do Ensino Mdio

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    Quadro 1 Matriz curricular do Curso Tcnico Subsequente em Mecatrnica, na modalidade presencial

    DISCIPLINAS Nmero de aulas semanal por

    Srie / Semestre Carga-horria total 1 2 3 4 Hora/aula Hora

    Ncleo Fundamental Lngua Portuguesa 4 80 60 Matemtica 4 80 60 Subtotal de carga-horria do ncleo fundamental 8 0 0 0 160 120 Ncleo Articulador Informtica 2 40 30 Gesto Organizacional 2 40 30 Desenho Tcnico Mecnico 4 80 60 Segurana do Trabalho 2 40 30 Subtotal de carga-horria do ncleo articulador 6 2 0 2 200 150 Ncleo Tecnolgico Eletricidade 4 80 60 Programao Bsica 4 80 60 Eletrnica Analgica 4 80 60 Materiais de Construo Mecnica 2 40 30 Metrologia 2 40 30 Sistemas Digitais 4 80 60 Comandos Eltricos e Acionamentos de Mquinas 4 80 60 Tecnologia Mecnica 4 80 60 Processos de Usinagem 4 80 60 Instrumentao Industrial 4 80 60 Controladores Lgicos Programveis e Sistemas Supervisrios 4 80 60 Comandos Eletrohidrulicos e Eletropneumticos 4 80 60 Tecnologia de Soldagem Mecnica 4 80 60 Manufatura Auxiliada por Computador e Comando Numrico Computadorizado 4 80 60 Projeto de Sistemas Microcontrolados 6 120 90 Robtica Industrial 4 80 60 Subtotal de carga-horria do ncleo tecnolgico 6 18 20 18 1.240 930 Total de carga-horria de disciplinas 20 20 20 20 1.600 1.200

    PRTICA PROFISSIONAL Desenvolvimento de Projeto Integrador 60 Desenvolvimento de projeto ou estgio ou atividade profissional efetiva 340 Total de carga-horria de prtica profissional 0 0 60 340 533 400 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (obrigatrias) Seminrio de Integrao Acadmica 10 13 10 Seminrio de Iniciao Pesquisa 15 15 40 30 Seminrio de Orientao para a Prtica Profissional 30 40 30 Seminrio de filosofia, Cincia e Tecnologia 10 13 10 Seminrio de Sociologia do Trabalho 10 13 10 Seminrio de Qualidade de Vida e Trabalho 10 13 10 Total de carga-horria dos Seminrios curriculares 20 25 15 40 133 100 TOTAL DE CARGA-HORRIA DO CURSO 2.266 1.700

    Observao: A hora-aula considerada possui 45 minutos.

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    As atividades complementares constituem um conjunto de estratgias didtico-pedaggicas que permitem, no mbito do currculo, a articulao entre teoria e prtica e a complementao dos saberes e habilidades necessrios, a serem desenvolvidos durante o perodo de formao do estudante. Os componentes curriculares referentes s atividades complementares tm a funo de proporcionar, no turno normal de aula do estudante, espaos de acolhimento e integrao com a turma e espaos de discusso e de orientao prtica profissional. O Quadro 2 a seguir apresenta as atividades a serem realizadas, relacionadas s aes e aos espaos correspondentes. O Anexo IV descreve a metodologia de desenvolvimento das atividades.

    Quadro 2 Atividades complementares para o Curso

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESPAOS E AES CORRESPONDENTES Seminrio de Integrao Acadmica Acolhimento e integrao dos estudantes Seminrio de Iniciao Pesquisa Iniciao ou desenvolvimento de projeto de pesquisa e/ou de extenso Seminrio de Orientao para a Prtica Profissional Projeto integrador, desenvolvimento de projeto, estgio ou atividade profissional efetiva.

    Seminrio de Filosofia, Cincia e Tecnologia Realizao de atividades extra curriculares a partir de mesas redondas, palestras, oficinas, projetos de interveno, bem como de atividades culturais relacionados com filosofia, cincia e tecnologia.

    Seminrio de Sociologia do Trabalho

    Realizao de atividades extra curriculares a partir de aulas expositivas e dialgicas; leitura, compreenso e anlise de textos; estudo dirigido; pesquisa e divulgao, com nfase num processo reflexivo capaz de apontar alternativas de interveno da realidade pesquisada.

    Seminrio de Qualidade de Vida e Trabalho

    Realizao de palestras, exibio de filmes, debate de notcias sobre temas atuais que estejam interligados com a rea da Educao Fsica e realizao de prticas corporais significativas nas quais o aluno compreenda o seu fazer como elemento de integrao entre a teoria e a prtica.

    6.2. PRTICA PROFISSIONAL A Prtica Profissional proposta para esse Curso rege-se pelos princpios da equidade

    (oportunidade igual a todos), flexibilidade (mais de uma modalidade de prtica profissional), aprendizado continuado (orientao em todo o perodo de seu desenvolvimento) e superao da dicotomia entre teoria e prtica (articulao da teoria com a prtica profissional) e acompanhamento ao desenvolvimento do estudante.

    De acordo com as orientaes curriculares nacionais, a Prtica Profissional compreendida como um componente curricular e se constitui em uma atividade articuladora

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    entre o ensino, a pesquisa e a extenso, balizadora de uma formao integral de sujeitos para atuar no mundo em constantes mudanas e desafios. estabelecida, portanto, como condio indispensvel para obteno do Diploma de tcnico de nvel mdio.

    Dessa forma, a Prtica Profissional se apresenta com uma carga horria de 400 horas, adotando como diretriz a recomendao de ser devidamente planejada, acompanhada e registrada, a fim de que se configure em aprendizagem significativa, experincia profissional e preparao para os desafios do exerccio profissional, ou seja, uma metodologia de ensino que colabora para atingir os objetivos propostos para o Curso Tcnico em Mecatrnica, na forma subsequente. Para tanto, deve ser supervisionada como atividade prpria da formao profissional e relatada pelo estudante. Os relatrios produzidos devero ser escritos de acordo com as normas da ABNT estabelecidas para a redao de trabalhos tcnicos e cientficos, e faro parte do acervo bibliogrfico da Instituio.

    Dessa maneira, nesse Curso a Prtica Profissional ser desenvolvida por meio de Desenvolvimento de Projeto Integrador (60 horas) e desenvolvimento de projeto ou estgio ou atividade profissional efetiva (340 horas), podendo ser desenvolvidos no prprio IFRN, na comunidade e/ou em locais de trabalho, objetivando a integrao entre teoria e prtica, com base na interdisciplinaridade, e resultando em relatrios sob o acompanhamento e superviso de um orientador.

    6.2.1. Desenvolvimento de Projeto Integrador Os projetos integradores se constituem em uma concepo e postura metodolgica, voltadas para o envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade, da contextualizao de saberes e da inter-relao entre teoria e prtica. Esses projetos objetivam fortalecer a articulao da teoria com a prtica, valorizando a pesquisa individual e coletiva, o que funcionar como um espao interdisciplinar, com a finalidade de proporcionar, ao futuro tecnlogo, oportunidades de reflexo sobre a tomada de decises mais adequadas sua prtica docente, com base na integrao dos contedos ministrados nas disciplinas. Nesse particular, o desenvolvimento de projetos integradores proporciona:

    elaborar e apresentar um projeto de investigao numa perspectiva interdisciplinar, tendo como principal referncia os contedos ministrados ao longo do(s) semestre(s) cursado(s);

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    desenvolver habilidades de relaes interpessoais, de colaborao, de liderana, de comunicao, de respeito, aprender a ouvir e a ser ouvido atitudes necessrias ao bom desenvolvimento de um trabalho em grupo;

    adquirir uma atitude interdisciplinar, a fim de descobrir o sentido dos contedos estudados;

    ser capaz de identificar e saber como aplicar o que est sendo estudado em sala de aula, na busca de solues para os problemas que possam emergir; e

    desenvolver a capacidade para pesquisa que ajude a construir uma atitude favorvel formao permanente.

    Os projetos integradores sero desenvolvidos no 3 perodo do curso e devero ser iniciados e concludos dentro de um mesmo perodo letivo. Cada projeto integrador ter disciplinas vinculadas que devero ser necessariamente cursadas concomitante ou anteriormente ao desenvolvimento do projeto. O Anexo V detalha a metodologia de desenvolvimento dos projetos integradores. Para a realizao de cada projeto integrador fundamental o cumprimento de algumas fases, previstas no PPP do IFRN: inteno; preparao e planejamento; desenvolvimento ou execuo; e avaliao e apresentao de resultados (IFRN, 2012a).

    Nos perodos de realizao de projeto integrador, o aluno ter momentos em sala de aula, no qual receber orientaes acerca da elaborao e momentos de desenvolvimento. Os projetos integradores devero ser iniciados e concludos dentro de um mesmo perodo letivo.

    O corpo docente tem um papel fundamental no planejamento e no desenvolvimento do projeto integrador. Por isso, para desenvolver o planejamento e acompanhamento contnuo das atividades, o docente deve estar disposto a partilhar o seu programa e suas ideias com os outros professores; deve refletir sobre o que pode ser realizado em conjunto; estimular a ao integradora dos conhecimentos e das prticas; deve compartilhar os riscos e aceitar os erros como aprendizagem; estar atento aos interesses dos alunos e ter uma atitude reflexiva, alm de uma bagagem cultural e pedaggica importante para a organizao das atividades de ensino-aprendizagem coerentes com a filosofia subjacente proposta curricular.

    Durante o desenvolvimento do projeto, necessria a participao de um professor na figura de coordenador para cada turma, de forma a articular os professores orientadores e alunos que estejam desenvolvendo projetos integradores. Assim, para cada turma que estiver desenvolvendo projetos integradores, ser designado um professor coordenador de projeto integrador e ser estabelecida uma carga horria semanal de acompanhamento. O professor coordenador ter o papel de contribuir para que haja uma maior articulao entre as disciplinas

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    vinculadas aos respectivos projetos integradores, assumindo um papel motivador do processo de ensino-aprendizagem.

    O professor orientador ter o papel de acompanhar o desenvolvimento dos projetos de cada grupo de alunos, detectar as dificuldades enfrentadas por esses grupos, orient-los quanto busca de bibliografia e outros aspectos relacionados com a produo de trabalhos cientficos, levando os alunos a questionarem suas ideias e demonstrando continuamente um interesse real por todo o trabalho realizado.

    Ao trabalhar com projeto integrador, os docentes se aperfeioaro como profissionais reflexivos e crticos e como pesquisadores em suas salas de aula, promovendo uma educao crtica comprometida com ideais ticos e polticos que contribuam no processo de humanizao da sociedade. O corpo discente deve participar da proposio do tema do projeto, bem como dos objetivos, das estratgias de investigao e das estratgias de apresentao e divulgao, que sero realizados pelo grupo, contando com a participao dos professores das disciplinas vinculadas ao projeto.

    Caber aos discentes, sob a orientao do professor orientador do projeto, desenvolver uma estratgia de investigao que possibilite o esclarecimento do tema proposto. Os grupos devero socializar periodicamente o resultado de suas investigaes (pesquisas bibliogrficas, entrevistas, questionrios, observaes, diagnsticos etc.). Para a apresentao dos trabalhos, cada grupo dever

    elaborar um roteiro da apresentao, com cpias para os colegas e para os professores; e

    providenciar o material didtico para a apresentao (cartaz, transparncia, recursos multimdia, faixas, vdeo, filme etc.).

    Cada projeto ser avaliado por uma banca examinadora constituda pelos professores das disciplinas vinculadas ao projeto e pelo professor coordenador do projeto. A avaliao dos projetos ter em vista os critrios de: domnio do contedo; linguagem (adequao, clareza); postura; interao; nvel de participao e envolvimento; e material didtico (recursos utilizados e roteiro de apresentao). Com base nos projetos desenvolvidos, os estudantes desenvolvero relatrios tcnicos. O resultado dos projetos de todos os grupos dever compor um nico trabalho. Os temas selecionados para a realizao dos projetos integradores podero ser aprofundados, dando origem elaborao de trabalhos acadmico-cientfico-culturais, inclusive podero subsidiar a construo do trabalho de concluso do curso.

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    A realizao de projetos integradores surge em resposta forma tradicional de ensinar. Significa que o ensino por projetos uma das formas de organizar o trabalho escolar, levando os alunos busca do conhecimento a partir da problematizao de temas, do aprofundamento dos estudos, do dilogo entre diferentes reas de conhecimentos - interdisciplinaridade e do desenvolvimento de atitudes colaborativas e investigativas. Essa proposta visa construo de conhecimentos significativos e deve estar contemplada em projetos interdisciplinares, que podem ser adotados como atividades inovadoras, eficazes e eficientes no processo de ensino e aprendizagem.

    Na condio de estratgia metodolgica como elemento organizador do currculo, ser desenvolvido um projeto integrador no decorrer desse Curso, com vistas a colaborar para a integrao do currculo, para viabilizar a Prtica Profissional como componente curricular e para possibilitar a interdisciplinaridade como diretriz pedaggica no desenvolvimento dessa oferta institucional. O Programa do projeto integrador est previsto no ANEXO V.

    6.2.2. Desenvolvimento de Projeto Os projetos aqui definidos constituem-se como planos de ao no mbito do Ensino, da

    Pesquisa, da Extenso, ou da integrao destas dimenses, com objetivos pr-estabelecidos, fundamentao terica levantada, estratgia metodolgica definida e cronograma previamente delineado.

    No contexto da prtica profissional, so levados em conta os projetos desenvolvidos por discentes do IFRN, sob a orientao de servidores da Instituio, docentes ou tcnicos da rea de formao ou atuao profissional a ser desenvolvida no projeto. Logo, no podero ser contabilizadas como prtica profissional iniciativas autnomas coordenadas exclusivamente por alunos ou por docentes, pesquisadores ou extensionistas, externos ao IFRN.

    Considerando sua natureza acadmica, o desenvolvimento dos referidos projetos deve, segundo a Organizao Didtica do Instituto, contemplar a aplicao dos conhecimentos adquiridos durante o curso, tendo em vista a interveno no mundo do trabalho e na realidade social, contribuindo para o desenvolvimento local e a soluo de problemas.

    Para o aproveitamento como prtica profissional discente, os projetos devem ser realizados entre o segundo e o ltimo perodo do curso, na rea objeto de formao do estudante no IFRN, apresentando relao com os contedos das disciplinas do ncleo ou unidade tecnolgica da matriz e respeitando os objetivos e o perfil profissional de concluso do curso, bem como sua estrutura curricular.

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    O projeto, cuja durao temporria, pode estar vinculado a um programa, cuja definio se aproxima do primeiro, mas que pode reunir sequencial ou simultaneamente outros projetos, alm de possuir um carter institucionalizado e mais duradouro.

    Podem ser desenvolvidos por meio dos seguintes tipos, combinados ou no: I. Projetos de Pesquisa; II. Projetos de Extenso; e III. Projetos Integradores.

    6.2.3. Estgio O Estgio concebido como uma prtica educativa escolar supervisionada e como

    atividade curricular intencionalmente planejada, integrando o currculo do curso e com carga horria acrescida ao mnimo estabelecido legalmente para a habilitao profissional. O estgio (no obrigatrio) poder ser realizado a partir do terceiro semestre, obedecendo s e s normas institudas pelo IFRN em consonncia com as diretrizes da Resoluo CNE/CEB n 01/2004.

    As atividades programadas para o estgio devem manter uma correspondncia com os conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular do curso.

    O estgio acompanhado por um professor orientador para cada aluno, em funo da rea de atuao no estgio e das condies de disponibilidade de carga-horria dos professores. So mecanismos de acompanhamento e avaliao de estgio:

    a) plano de estgio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da disciplina campo de estgio;

    b) reunies do aluno com o professor orientador; c) visitas ao local do estgio por parte do professor orientador, sempre que necessrio; d) relatrio tcnico do estgio; e) avaliao da prtica profissional realizada. Quando no for possvel a realizao da prtica profissional da forma indicada no

    projeto de curso, esta dever atender aos procedimentos de planejamento, acompanhamento e avaliao do projeto de prtica profissional, que ser composto pelos seguintes itens:

    a) apresentao de um plano de atividades, aprovado pelo orientador; b) reunies peridicas do aluno com o orientador; c) elaborao e apresentao de um relatrio tcnico; e d) avaliao da prtica profissional realizada.

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    6.2.4. Atividade Profissional Efetiva A Atividade Profissional Efetiva, enquanto modalidade de prtica profissional discente,

    pode ser realizada na rea objeto do curso, desde que observadas as exigncias legais da atividade, devidamente registrada por meio de carteira de trabalho, conselho de classe, ou outro tipo de documento legalmente reconhecido. necessrio igualmente o registro do plano de atividade, analisado e deferido pelo coordenador do curso ou orientador, destacado do quadro de servidores do IFRN, bem como a produo de relatrio(s) tcnico(s). Durante a referida anlise e mesmo no processo de orientao, caber a avaliao quanto legitimidade do exerccio da atividade, observando-se, uma vez que o estudante ainda no concluiu sua formao, se a atividade, de fato, no exige a concluso do curso ou se seu exerccio oriundo de formao anterior, cujo perfil profissional apresente interseo com as atribuies ou funes da formao vigente.

    So tipos comuns e aqui normatizados de prtica profissional realizada por meio da modalidade Atividade Profissional Efetiva:

    a) Emprego, cargo ou funo; b) Atividade profissional autnoma; e c) Atividade empresarial

    Seja qual for o tipo de atividade desenvolvida pelo estudante, ela s ser aceita como Prtica Profissional Supervisionada se realizada conforme as exigncias acadmicas desse componente curricular e as devidas exigncias legais, cujo cumprimento deve ser comprovado e documentado.

    6.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS Este projeto pedaggico de curso deve ser o norteador do currculo no Curso Tcnico de

    Nvel Mdio em Mecatrnica, na forma Subsequente, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto, como expresso coletiva, devendo ser avaliado peridica e sistematicamente pela comunidade escolar, apoiados por uma comisso avaliadora com competncia para a referida prtica pedaggica. Qualquer alterao deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliaes sistemticas anuais, defasagem entre perfil de concluso do curso, objetivos e organizao curricular frente s exigncias decorrentes das transformaes cientficas, tecnolgicas, sociais e culturais. Entretanto, as possveis alteraes podero ser efetivadas mediante solicitao aos conselhos competentes.

    A educao profissional tcnica integrada de nvel mdio ser oferecida a quem tenha concludo o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o(a) discente a

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    uma habilitao profissional tcnica de nvel mdio que tambm lhe dar direito continuidade de estudos na educao superior.

    Os princpios pedaggicos, filosficos e legais que subsidiam a organizao, definidos neste projeto pedaggico de curso, nos quais a relao teoria-prtica o princpio fundamental associado aprendizagem dos conhecimentos presentes na estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer pedaggico, em que atividades como prticas interdisciplinares, seminrios, oficinas, visitas tcnicas e desenvolvimento de projetos, entre outros, esto presentes durante os perodos letivos.

    O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma rea de conhecimento e entre os professores de base cientfica e da base tecnolgica especfica imprescindvel construo de prticas didtico-pedaggicas integradas, resultando na construo e apreenso dos conhecimentos pelos estudantes numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto, os professores devero desenvolver aulas de campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e prticas coletivas juntamente com os estudantes. Para essas atividades, os professores tm, disposio, horrios para encontros ou reunies de grupo, destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento sistemtico das prticas.

    Considera-se a aprendizagem como processo de construo de conhecimento, em que partindo dos conhecimentos prvios dos alunos, os professores assumem um fundamental papel de mediao, idealizando estratgias de ensino de maneira que a partir da articulao entre o conhecimento do senso comum e o conhecimento escolar, o aluno possa desenvolver suas percepes e convices acerca dos processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais com responsabilidade tica, tcnica e poltica em todos os contextos de atuao.

    Neste sentido, a avaliao da aprendizagem assume dimenses mais amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicao de provas e testes para assumir uma prtica diagnstica e processual com nfase nos aspectos qualitativos.

    6.4. INDICADORES METODOLGICOS Neste projeto pedaggico de curso, a metodologia entendida como um conjunto de

    procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integrao da Educao Bsica com a Educao Profissional, assegurando uma formao integral dos estudantes. Para a sua concretude, recomendado considerar as caractersticas especficas dos alunos, seus interesses, condies de vida e de trabalho, alm de observar os seus conhecimentos prvios,

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    orientando-os na (re)construo dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.

    O estudante vive as incertezas prprias do atual contexto histrico, das condies sociais, psicolgicas e biolgicas. Em razo disso, faz-se necessria adoo de procedimentos didtico-pedaggicos, que possam auxili-los nas suas construes intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como:

    problematizar o conhecimento, buscando confirmao em diferentes fontes; reconhecer a tendncia ao erro e iluso; entender a totalidade como uma sntese das mltiplas relaes que o homem

    estabelece na sociedade; reconhecer a existncia de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-

    se de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno; adotar a pesquisa como um princpio educativo; articular e integrar os conhecimentos das diferentes reas sem sobreposio de

    saberes; adotar atitude inter e transdisciplinar nas prticas educativas; contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experincias dos

    alunos, sem perder de vista a (re) construo do saber escolar; organizar um ambiente educativo que articule mltiplas atividades voltadas s

    diversas dimenses de formao dos jovens e adultos, favorecendo a transformao das informaes em conhecimentos diante das situaes reais de vida;

    diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento dos seus conhecimentos prvios;

    elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo;

    elaborar e executar o planejamento, registro e anlise das aulas realizadas; elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo

    como princpios a contextualizao, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade; utilizar recursos tecnolgicos para subsidiar as atividades pedaggicas; sistematizar coletivos pedaggicos que possibilitem os estudantes e professores

    refletir, repensar e tomar decises referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma significativa; e

    ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminrios, debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.

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    7. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM

    Neste projeto pedaggico de curso, considera-se a avaliao como um processo contnuo e cumulativo. Nesse processo, so assumidas as funes diagnstica, formativa e somativa de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores para a tomada de conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando em considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

    A proposta pedaggica do curso prev atividades avaliativas que funcionem como instrumentos colaboradores na verificao da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:

    adoo de procedimentos de avaliao contnua e cumulativa; prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; incluso de atividades contextualizadas; manuteno de dilogo permanente com o aluno; consenso dos critrios de avaliao a serem adotados e cumprimento do

    estabelecido; disponibilizao de apoio pedaggico para aqueles que tm dificuldades; adoo de estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem

    considerados nas avaliaes; adoo de procedimentos didtico-pedaggicos visando melhoria contnua da

    aprendizagem; discusso, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades

    desenvolvidas; e observao das caractersticas dos alunos, seus conhecimentos prvios integrando-

    os aos saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidado, com vistas (re) construo do saber escolar.

    A avaliao do desempenho escolar feita por disciplinas e bimestres, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento, conforme as diretrizes da LDB, Lei n. 9.394/96. A assiduidade diz respeito frequncia s aulas tericas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de aplicao e atividades prticas. O aproveitamento escolar avaliado atravs de acompanhamento contnuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.

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    Os critrios de verificao do desempenho acadmico dos estudantes so tratados pela Organizao Didtica do IFRN.

    8. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS

    No mbito deste projeto pedaggico de curso, compreende-se o aproveitamento de estudos como a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educao profissional tcnica de nvel mdio; e a certificao de conhecimentos como a possibilidade de certificao de saberes adquiridos atravs de experincias previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcanar a dispensa de disciplinas integrantes da matriz curricular do curso, por meio de uma avaliao terica ou terica-prtica, conforme as caractersticas da disciplina.

    Os aspectos operacionais do aproveitamento de estudos e da certificao de conhecimentos, adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao incio do curso, so tratados pela Organizao Didtica do IFRN.

    9. INSTALAES E EQUIPAMENTOS

    De acordo com as orientaes contidas no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos, a instituio ofertante, dever cumprir um conjunto de exigncias que so necessrias ao desenvolvimento curricular para a formao profissional com vistas a atingir um padro mnimo de qualidade. O Quadro 3 a seguir apresenta a estrutura fsica necessria ao funcionamento do Curso Tcnico Subsequente em Mecatrnica na modalidade presencial. Os quadros 3 a 12 apresentam a relao detalhada dos laboratrios especficos.

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    Quadro 3 Quantificao e descrio das instalaes necessrias ao funcionamento do curso.

    Qtde. Espao Fsico Descrio 08 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilizao de computador e projetor multimdia. 01 Sala de Audiovisual ou Projees

    Com 60 cadeiras, projetor multimdia, computador, televisor e DVD player.

    01 Sala de videoconferncia Com 40 cadeiras, equipamento de videoconferncia, computador e televisor. 01 Auditrio Com 100 lugares, projetor multimdia, computador, sistema de caixas acsticas e microfones. 01 Biblioteca Com espao de estudos individual e em grupo, e acervo bibliogrfico e de multimdia especficos. 01 Laboratrio de Informtica Com 20 mquinas, softwares e projetor multimdia. 01 Laboratrio de Estudos de Informtica

    Com computadores, para apoio ao desenvolvimento de trabalhos por alunos

    01 Laboratrio de Automao e Instrumentao Industrial Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos 01 Laboratrio de Eletricidade e Eletrnica

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos

    01 Laboratrio de Mecnica e Tornearia; Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos

    01 Laboratrio de Tecnologia Mecnica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos

    01 Laboratrios de Comandos Eltricos e Acionamento de Mquinas

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos

    01 Laboratrio de Metrologia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos 01 Laboratrio de Informtica Industrial

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos

    01 Laboratrio Sistemas Flexveis de Manufatura Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos

    01 Laboratrio de Robtica Industrial Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos

    Quadro 4 Equipamentos para o Laboratrio de Automao e Instrumentao Industrial.

    Laboratrio: Automao e Instrumentao Industrial

    rea (m2) m2 por estao m2 por aluno 60 6 1,5

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes

    01 Planta Didtica PD3 03 Transmissor de Temperatura 03 Transmissor de Presso 03 Conversor de Corrente para Foundation Fieldbus com 3 canais 03 Conversor Foundation Fieldbus para Corrente com 3 canais 02 Interface conversora Serial RS-232/RS-485 03 Bancada de Treinamento Pneumtica e Eletropneumtica 01 Bancada de Treinamento Hidrulica e Eletrohidrulica 01 Planta Didtica de Instrumentao e Controle 01 Compressor de Ar motor 5HP 20 ps 250 litros 04 Computadores com processador de no mnimo 2.4GHZ, com 4GB de Memria RAM e HD 500GB

    Quadro 5 Equipamentos para o Laboratrio de Eletricidade e Eletrnica.

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    Laboratrio: Comandos Eletricidade e Eletrnica.

    rea (m2) m2 por estao m2 por aluno 60 6 1,5

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes

    05 Osciloscpio digital com alimentao de 0 ~ 240 v com faixa de leitura a 0 a 400V e banda de frequncia de 100 MHz ou superior 05 Osciloscpio analgico com alimentao de 0 ~240v com faixa de leitura a 0 a 400V e banda de frequencia de 60 MHz ou superior 10 Gerador de Funes 2MHz - MFG4201A. 10 Fonte Digital 32V/3A Tripla - Potencimetro Multivoltas - MPL3303M. 10 Multimetro Digital 10 Multmetros digitais cat ii de 750 v ac e 1000 v dc, 20 a, 2000 m, com medio de hfe,

    frequncia, capacitncia e temperatura 10 Alicate Ampermetro Digital - ET3157. 10 Alicate Wattmetro Cat.III - 33/4D./RS232?Temp./Med.Harmnica(THD). ET-4090 10 Protoboard (matriz de contatos) de 1100 furos, nmero de bornes de alimentao: 3 : v1 , v2 e

    zero, nmero de tabletes bsicos: 2, material corpo tablete: abs, material contato: bronze fosforoso com banho de nquel prata, material base: abs, espaamento entre contatos 0,1", tolerncia de insero: 0,3 a 0,7 mm, resistncia de contato: < 2mw, corrente mxima: 3, rigidez dieltrica: 500 vdc.

    05 Testador de cabos portatil utp com display de lcd mnimo de 16 dgitos. 05 Varivolt monofsico de 500 va 50/60 hz com entrada de 0-220 v e sada de 250 v - 2a 10 Sistema de programao e gravao de FPGA 10 kits didticos para treinamento em eletrnica digital alimentado em 220 v 20 Conjuntos didticos de Microcontroladores da famlia 8051 05 Gravadores universais. 10 Dcada capacitiva 10 Dcada resistiva 10 Frequencimetro digital de bancada, para medida de frequncia de 0,01 Hz a 2,4 GHz ou superior

    com dois canais.

    Quadro 6 Equipamentos para o Laboratrio de Mecnica e Tornearia. Laboratrio: Mecnica e Tornearia rea (m2) m2 por estao m2 por aluno 200 15/10/5 2

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes

    Equipamentos 06 Tornos Mecnicos Universal. 03 Fresadoras Universais. 01 Retifica Plana. 01 Retifica Cilndrica. 03 Motos Esmeril de bancada. 05 Bancadas de Morsas. 01 Furadeira de bancada. 01 Furadeira de Coluna. 01 Compressor 350 libras. 02 Mquinas de solda eltrica. 01 Mquina de solda MIG. 20 Aventais. 20 Luvas. 20 Mscaras para solda. 20 Polaina de couro. 20 culos de segurana.

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    02 Extintores de incndio. 05 Paquimetros 150mm 0,05mm. 05 Paquimetros 150mm 0,02mm. 05 Transferidores (gonimetros). 01 Desempeno ferro fundido. 03 Relgios comparadores com base magntica. 01 Relgio apalpador. 01 Pente de rosca. 01 Pente de raio. 01 Calibrador de folga. 05 Esquadros de luz. 05 Brocas de Centrar. 05 Chaves Cossinetes. 05 Jogos de Broca. 05 Jogos de Chaves Fixas.

    Quadro 7 Equipamentos para o Laboratrio de Tecnologia Mecnica.

    Laboratrio: Tecnologia Mecnica rea (m2) m2 por estao m2 por aluno 60 6 1,5 Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes 01 Durmetro Rockwell. 01 Durmetro Brinell/Vickers. 01 Mquina de trao. 01 Mquina impacto. 01 Microscpio Metalogrfico. 01 Mquina de corte a disco com refrigerao. 01 Forno para tratamento trmico. 01 Mquina de Embutimento. 04 Lixadeiras manuais. 04 politrizes. 15 beckers. 15 pipetas. 15 buretas.

    Quadro 8 Equipamentos para o Laboratrio de Comandos Eltricos e Acionamento de Mquinas.

    Laboratrio: Comandos Eltricos e Acionamento de Mquinas

    rea (m2) m2 por estao m2 por aluno

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes

    01 Conjunto Didtico - Controle de Velocidade de Motores CA 01 Conjunto Didtico - Controle de Velocidade de Motores CC. 01 Conjunto Didtico - KIT eletrotcnica 01 Conjunto Didtico - KIT Soft-Starter 01 Conjunto Didtico - KIT Servoacionamento 01 Conjunto Didtico - KIT Medidas eltricas 01 Conjunto Didtico SEW - Sincronismo de Inversores 01 Computador 01 Alicate Wattmetro

    Quadro 9 Equipamentos para o Laboratrio de Metrologia. rea (m2) m2 por estao m2 por aluno

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    Laboratrio: Metrologia 60 6 1,5 Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes 12 Paqumetros 150mm. 05 Micrometros de 0 25mm. 05 Micrometros de 25 50mm. 05 Micrometros de 50 75mm. 01 Altmetro 300mm. 04 Relgios comparadores. 01 Durmetro (aparelho para ensaio de dureza em metais). 01 Paqumetro digital. 01 Micrometro digital. 01 Jogo Blocos Padro. 01 Rugosmetro. 01 Relgio Apalpador. 01 Subto. 01 Desempeno de granito. 01 Comparador eletrnico. 01 Projetor de Perfil. 01 Gonimetro Universal. 05 Gonimetros. 01 Pente de Rosca. 01 Pente de raio. 01 Calibrador de folga. 05 Esquadros de luz. 01 Rgua ou mesa seno. 01 Jogo de cilindro padro. 01 Calibrador de Temperatura TC-502 - Presys 01 Termmetro de Preciso PT-511- Presys 01 Estao de Calibrao da PRESYS Presso e Temperatura 01 Calibrador de Presso PC-507

    Quadro 10 Equipamentos para o Laboratrio de Informtica Industrial.

    Laboratrio: Informtica Industrial rea (m2) m2 por estao m2 por aluno Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes 20 KIT CLP HI TECNOLOGIA 20 Licena do Software Elipse E3 O Elipse E3 para superviso e controle de processos. 02 Licena do Software Labview 2010. 20 Computador

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    Quadro 11 Equipamentos para o Laboratrio de Sistemas Flexveis de Manufatura. Laboratrio: Sistemas Flexveis de Manufatura

    rea (m2) m2 por estao m2 por aluno 60 6 1,5

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes

    01 Rob industrial 01 Controlador de Rob 01 Painel de Controle. 01 Software de programao do Rob. 01 Estao de transporte e armazenagem de peas 01 Torno CNC. 01 Centro de Usinagem CNC. 15 Computador 01 Switch 24 portas. 15 Licenas Windows XP Professional edio portugus. 15 Licenas de Software de Simulao de Robs e Clulas Virtuais 15 Licenas de software CAD/CAM compatvel com mquina CNC.

    Quadro 12 Equipamentos para o Laboratrio de Robtica.

    Laboratrio: Robtica Industrial rea (m2) m2 por estao m2 por aluno 60 6 1,5 Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes 15 Kits Robs manipuladores Robix Rascal RCS-6 15 Kits Robs Mveis LEGO. 02 Computador

    10. BIBLIOTECA

    A Biblioteca dever operar com um sistema completamente informatizado, possibilitando fcil acesso via terminal ao acervo da biblioteca.

    O acervo dever estar dividido por reas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por ttulos especficos, com exemplares de livros e peridicos, contemplando todas as reas de abrangncia do curso. Deve oferecer servios de emprstimo, renovao e reserva de material, consultas informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientao na normalizao de trabalhos acadmicos, orientao bibliogrfica e visitas orientadas.

    Devero estar disponveis para consulta e emprstimo, numa proporo de 6 (seis) alunos por exemplar, no mnimo, 3 (trs) dos ttulos constantes na bibliografia bsica e 2 (dois) dos ttulos constantes na bibliografia complementar das disciplinas que compem o curso, com uma mdia de 3 exemplares por ttulo.

    A listagem com o acervo bibliogrfico bsico necessrio ao desenvolvimento do curso apresentado no Anexo VI.

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    11. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO

    Os Quadros 13 e 14 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e tcnico-administrativo, necessrios ao funcionamento do Curso, tomando por base o desenvolvimento simultneo de uma turma para cada perodo do curso, correspondente ao Quadro 1.

    Quadro 13 Pessoal docente necessrio ao funcionamento do curso.

    Descrio Qtde. Formao Geral e Parte Diversificada Professor com licenciatura plena em Lngua Portuguesa 01 Professor com licenciatura plena em Matemtica 01 Professor com licenciatura plena em Filosofia 01 Professor com licenciatura plena em Sociologia 01 Professor com licenciatura plena em Educao Fsica 01 Professor com graduao na rea de Informtica 01 Professor com graduao na rea de Administrao 01 Formao Profissional Professor com graduao em Engenharia Eltrica/Computao 02 Professor com graduao em Engenharia Mecnica 02 Professor com graduao em Computao 02 Total de professores necessrios 13

    Quadro 14 Pessoal tcnico-administrativo necessrio ao funcionamento do curso.

    Descrio Qtde. Apoio Tcnico Profissional de nvel superior na rea de Pedagogia, para assessoria tcnica no que diz respeito s polticas educacionais da instituio, acompanhamento didtico pedaggico do processo de ensino aprendizagem e em processos avaliativos. Trabalho realizado coletivamente entre gestores e professores do curso.

    01

    Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Cincias para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso. 01 Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Informtica para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso. 01 Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Eletrotcnica para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso. 01 Apoio Administrativo Profissional de nvel mdio/intermedirio para prover a organizao e o apoio administrativo da secretaria do Curso. 01 Total de tcnicos-administrativos necessrios 05

    Alm disso, necessria a existncia de um professor graduado na rea para atuar como

    Coordenador de Curso, com graduao na rea de Engenharia Eltrica, Computao ou Mecnica, responsvel pela gesto administrativa e pedaggica, encaminhamentos e acompanhamento do Curso.

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    12. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

    Aps a integralizao dos componentes curriculares do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Mecatrnica, na forma Subsequente, na modalidade presencial, e da realizao da correspondente prtica profissional, ser conferido ao egresso o Diploma de Tcnico em Mecatrnica.

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    REFERNCIAS

    BRASIL. Lei n 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia/DF: 1996. _________. Disponvel em: http://portal.mte.gov.br/caged/, 2012. _________. Lei n 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia e d outras providncias. Braslia/DF: 2008. _________. Decreto N 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e d outras providncias. Braslia/DF: 2004. CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto de reestruturao curricular. Natal: CEFET-RN, 1999. _________. Projeto poltico-pedaggico do CEFET-RN: um documento em construo. Natal: CEFET-RN, 2005. CIAVATTA, Maria e RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino Mdio integrado: concepes e contradies. So Paulo: Cortez, 2005. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO. Parecer CNE/CEB n 36/2004. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004. _________. Resoluo CNE/CEB n 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organizao e a realizao de Estgio de alunos da Educao profissional e do Ensino Mdio, inclusive nas modalidades de Educao Especial e educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004. _________. Resoluo CNE/CEB n 01/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educao para o Ensino Mdio e para a Educao Profissional Tcnica de nvel mdio s disposies do Decreto n 5.154/2004. Braslia/DF: 2005. _________. Parecer CNE/CEB n 39/2004. Trata da aplicao do Decreto n 5.154/2004 na Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio e no Ensino Mdio. Braslia/DF: 2004. _________. Parecer CNE/CEB n. 11/2008. Trata da proposta de instituio do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos. Braslia/DF: 2008. INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Projeto poltico-pedaggico do IFRN: uma construo coletiva. Natal/RN : IFRN, 2011. _________. Organizao Didtica do IFRN. Natal/RN : IFRN, 2011. MEC/SETEC. Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos. Disponvel em www.mec.gov.br (Acesso em 01/07/2011). Braslia/DF: 2008.

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    ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL

    Curso: Tcnico Subsequente em Mecatrnica Disciplina: Lngua Portuguesa Carga-Horria: 60h (80 h/a)

    EMENTA

    Textualidade e discurso; cena enunciativa; gneros textuais; textos de natureza tcnica, cientfica e/ou acadmica; intencionalidade discursiva; sequncias textuais; elementos coesivos e aspectos da coerncia; produo textual; aspectos descritivos e normativos de lngua portuguesa.

    PROGRAMA Objetivos

    Quanto gramtica: a) Aperfeioar o conhecimento sobre as convenes relacionadas ao registro padro/formal

    escrito.

    Quanto leitura de textos escritos: a) Recuperar o tema e a inteno comunicativa dominante; b) Reconhecer, a partir de traos caracterizadores manifestos, a sequncia textual predominante

    e o gnero textual configurado; c) Descrever a progresso discursiva; d) Apropriar-se dos elementos coesivos e de suas diversas configuraes; e) Avaliar o texto, considerando a coerncia entre os elementos lingusticos, os pargrafos e

    demais partes do texto, a pertinncia das informaes e dos juzos de valor e sua eficcia comunicativa.

    Quanto produo de textos escritos: a) Produzir textos representativos das sequncias argumentativa, explicativa e injuntiva e,

    respectivamente, dos gneros: relato de atividade acadmica, artigo cientfico, artigo de divulgao cientfica, relatrio, resumo, resenha, parecer tcnico, entre outros;

    b) Articular, coerentemente, na produo textual, os elementos lingustico-textuais, as informaes e os juzos de valor, visando eficcia comunicativa;

    c) Citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenes da ABNT.

    Contedos

    Estudo da gramtica da lngua padro: a) Aspectos descritivos e normativos da lngua padro; b) Conhecimentos lingusticos; c) Variao lingustica.

    Leitura e produo de textos: a) Habilidades necessrias leitura e produo de textos: conhecimentos lingusticos,

    enciclopdicos e interacionais; b) Cena enunciativa e intencionalidade discursiva; c) Progresso discursiva; d) Vozes marcadas e demarcadas no texto e formas de citao do discurso alheio (modalizao

    em discurso segundo, ilha textual, discurso direto, discurso indireto); e) Sequncias textuais: marcadores lingusticos e elementos macroestruturais bsicos; f) Gneros textuais (tcnicos cientficos e/ou acadmicos): elementos composicionais, temticos,

    estilsticos e pragmticos; g) Coeso: mecanismos principais de articulao do texto. h) Coerncia: tipos de coerncia (interna e externa) e requisitos de coerncia interna

    (continuidade, progresso, no contradio e articulao).

    Procedimentos Metodolgicos

    Aula dialogada, leitura dirigida, trabalhos em grupo, discusso e exerccios com o auxlio das diversas tecnologias da comunicao e da informao; iniciao pesquisa: elaborao de um breve projeto de pesquisa (ou produo de outro tipo de texto tcnico-cientfico: relatrio, relato de atividade acadmica, artigo cientfico, artigo de divulgao cientfica, relatrio, resenha, parecer tcnico, entre outros).

    Recursos Didticos

    Aula expositiva, quadro branco, projetor multimdia, aparelho vdeo/udio/TV.

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    Avaliao

    Contnua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo. Utilizao de instrumentos avaliativos como registros dos resultados de projetos de pesquisa, portflio, entre outros.

    Bibliografia Bsica

    1. AZEREDO, Jos Carlos de. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. So Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008.

    2. BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo Acordo ortogrfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

    3. COSTA, Srgio Roberto da. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica, 2008. 4. DIONSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A (Orgs.). Gneros textuais e

    ensino.Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 5. DIONSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gneros textuais, tipificao e interao. So Paulo:

    Codes, 2005. 6. FIGUEIREDO, Nbia Maria Almeida de. Mtodo e metodologia na pesquisa cientfica. 3.ed.So

    Caetano do Sul (SP): Yendis, 2008. 7. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para escrever. So Paulo: Martins

    Fontes, 2002. 8. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientfica. 5 ed. So Paulo:

    Atlas, 2003. 9. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber: manual de metodologia em cincias

    humanas. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999. 10. MACHADO, Anna Rachel et al. (Org.). Planejar gneros acadmicos. So Paulo: Parbola

    Editorial, 2005. 11. ______. Resumo. So Paulo: Parbola Editorial, 2004. 12. SANTAELLLA, Lcia. Comunicao e pesquisa. So Paulo: Hacker Editores, 2001. 13. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22.ed. ver. e ampl. So Paulo:

    Cortez, 2003.

    Bibliografia Complementar

    1. ALEXANDRE, M. J. de O. A construo do trabalho cientfico: um guia para projetos pesquisas e relatrios cientficos. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2003.

    2. ARRUDA, Mauro; REIS, Alex. Leitura e redao de trabalhos acadmicos. Vitria [ES]: Oficina de Letras Ed., 2008.

    3. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que , como se faz. 2.ed. So Paulo: Ed. Loyola, 1999. 4. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus;1). 5. DONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. So Paulo: Atlas, 1999. 6. FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrpolis: Vozes, 2003. 7. FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Editora Universidade Braslia, 1999. 8. FIGUEIREDO, Nbia Maria Almeida de. Mtodo e metodologia na pesquisa cientfica. 3.ed.So

    Caetano do Sul (SP): Yendis, 2008. 9. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para escrever. So Paulo: Martins

    Fontes, 2002. 10. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientfica. 5 ed. So Paulo:

    Atlas, 2003. 11. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber: manual de metodologia em cincias

    humanas. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999. 12. SANTAELLLA, Lcia. Comunicao e pesquisa. So Paulo: Hacker Editores, 2001. 13. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22.ed. ver. e ampl. So Paulo:

    Cortez, 2003. 14. SILVA, Maurcio. O novo acordo ortogrfico da Lngua Portuguesa: o que muda, o que no

    muda. 4.reimp. So Paulo: 2009 .

    Software(s) de Apoio: Microsoft office.

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    Curso: Tcnico Subsequente em Mecatrnica Disciplina: Matemtica Carga-Horria: 60h (80 h/a)

    EMENTA

    Equao e sistemas de equaes de 1 grau. Equao de 2 grau. Relaes. Funes. Trigonometria.

    PROGRAMA Objetivos

    Revisar os conceitos fundamentais da matemtica a fim de aplic-los ao longo do curso de Mecatrnica.

    Contedos

    1. Funes 1.1. Definio 1.2. Grficos de funes 1.3. Crescimento e decrescimento 1.4. Domnio e imagem 1.5. Funo composta 1.6. Tipos de funes: sobrejetora, injetora e bijetora 1.7. Funo inversa

    2. Funo polinomial do 1. Grau 2.1. Definio 2.2. Zero da funo e equao do 1 grau 2.3. Construo de grficos; 2.4. Estudo do sinal

    3. Funo polinomial do 2. Grau 3.1. Definio 3.2. Zeros da funo e equao do 2. Grau 3.3. Grfico: pontos de interseo com os eixos coordenados 3.4. Estudo da parbola 3.5. Estudo do sinal

    4. Trigonometria 4.1. Razes trigonomtricas: seno, cosseno, tangente 4.2. Relaes trigonomtricas 4.3. Seno, cosseno e tangente de um nmero real 4.4. Funes trigonomtricas 4.5. Representao grfica e interpretao dos coeficientes (funes Seno e cosseno)

    5. Sistema de equaes do 1 grau 5.1. Definio 5.2. Mtodos de resoluo (substituio, adio, escalonamento e regra de Cramer)

    Procedimentos Metodolgicos

    Aula dialogada; Trabalhos individuais e em grupo; Palestra e debate; Avaliao escrita.

    Recursos Didticos

    Quadro branco, projetor multimdia, laboratrio.

    Avaliao

    Ser contnua considerando os critrios de participao ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas expositivas, na produo de trabalhos acadmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, snteses, seminrios e avaliaes individuais.

    Bibliografia Bsica

    1. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemtica elementar. 8ed. So Paulo: Atual, 2004, v.1.

    2. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemtica elementar. 7ed, So Paulo: Atual, 2005, v.6.

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    3. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, Jos Nicolau. Fundamentos de matemtica elementar. 8ed, So Paulo: Atual, 2005, v.9.

    4. DANTE, Luiz Roberto. Matemtica: Contexto e Aplicaes. 1.ed. So Paulo: tica, 2011, v.1.

    Bibliografia Complementar

    1. SCHWERTL, Simone Leal. Matemtica Bsica. Blumenau/SC: Edifurb, 2008. 2. FVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noes de lgica e matemtica bsica. Rio de Janeiro:

    Cincia Moderna, 2005. 3. SILVA, Sebastio Medeiros; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemtica

    Bsica para cursos superiores. So Paulo: Atlas, 2002. 4. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemtica elementar. 9ed, So Paulo: Atual, 2004, v.3. 5. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemtica elementar. 7ed, So Paulo: Atual,

    2004, v.4. 6. Lima, Elon Lages et al. A matemtica do Ensino Mdio. 5.ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de

    Matemtica (SBM), 2006. v.1. (Coleo do Professor de Matemtica). Software(s) de Apoio:

    Microsoft office. Matlab 8.2 Magma, Maple Mathematica Geogebra

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    ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR

    Curso: Tcnico Subsequente em Mecatrnica Disciplina: Informtica Carga-Horria: 30h (40h/a)

    EMENTA

    Identificar os componentes lgicos e fsicos do computador. Operar solues de softwares utilitrios e para escritrio. Utilizar a internet de forma segura e fazer uso dos seus diversos servios.

    PROGRAMA Objetivos

    Oportunizar a reflexo sobre a utilizao da informtica na contemporaneidade; Conhecer os componentes bsicos de um computador: entrada, processamento, sada e

    armazenamento; Distinguir os diferentes tipos de software; Identificar os diferentes tipos de sistemas operacionais; Utilizar um sistema operacional; Operar softwares utilitrios; Utilizar navegadores e os diversos servios da internet; Operar softwares para escritrio.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1. Introduo informtica 1.1. Hardware 1.2. Software

    2. Sistemas operacionais 2.1. Fundamentos e funes 2.2. Utilizao de um sistema operacional

    2.2.1. Interfaces de interao 2.2.2. rea de trabalho 2.2.3. Gerenciador de pastas e arquivos 2.2.4. Softwares utilitrios

    2.2.4.1. Compactadores de arquivos 2.2.4.2. Leitor de PDF

    3. Internet 3.1. World Wide Web

    3.1.1. Navegadores 3.1.2. Pesquisa de informaes 3.1.3. Download de arquivos 3.1.4. Correio eletrnico 3.1.5. Redes sociais 3.1.6. tica

    3.2. Segurana da informao 4. Software de edio de texto

    4.1. Viso geral 4.2. Digitao e movimentao de texto 4.3. Nomear, gravar e encerrar sesso de trabalho 4.4. Formatao de pgina, texto, pargrafos e colunas 4.5. Marcadores e numeradores 4.6. Tabelas

    5. Software de planilha eletrnica 5.1. Viso geral 5.2. Formatao clulas 5.3. Frmulas e funes 5.4. Classificao e filtro de dados 5.5. Grficos

    6. Software de apresentao 6.1. Viso geral do Software 6.2. Assistente de criao 6.3. Modos de exibio de slides 6.4. Formatao de slides 6.5. Impresso de slides

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    6.6. Listas, formatao de textos, insero de desenhos, figuras, som 6.7. Vdeo, insero de grficos, organogramas e fluxogramas 6.8. Slide mestre 6.9. Efeitos de transio e animao de slides

    Procedimentos Metodolgicos

    Em consonncia com a proposta metodolgica, os procedimentos de ensino devem primar pela realizao de atividades prtico-tericas, incluindo o uso dos laboratrios de informtica, desenvolvimento de projetos interdisciplinares, entre outras atividades que favoream o processo de ao-reflexo-ao.

    Recursos Didticos

    Quadro branco, computador, projetor multimdia.

    Avaliao

    O processo de avaliao se desenvolver numa perspectiva processual, contnua e cumulativa, explicitando a compreenso dos educandos quanto aos conhecimentos e sua operacionalizao (teoria-prtica) no mbito individual e coletivo, desenvolvendo atividades como: estudo dirigido, lista de questes e apresentao de trabalhos

    Bibliografia Bsica

    1. MARULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informtica: conceitos e aplicaes. 3.ed. So Paulo: rica, 2008. 406 p. il. ISBN 978-85-365-0053-9.

    2. NORTON, Peter. Introduo informtica. So Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 619 p. il. ISBN 978-85-346-0515-1.

    3. MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2008. 138 p. il. ISBN 978-85-7393-706-0.

    4. MANZANO, Andr Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informtica bsica. 7. ed. So Paulo: rica, 2008. 250 p. il. ISBN 978-85-365-0128-4.

    5. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introduo informtica. 8. ed. So Paulo: Pearson, 2004. 350 p. il. ISBN 978-85-87918-88-8.

    Bibliografia Complementar

    1. VELLOSO, Fernando de Castro. Informtica: conceitos bsicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 407 p. il. ISBN 85-352-1536-0.

    2. SCHAFF, Adam. A sociedade informtica: as consequncias sociais da segunda revoluo industrial. 10. ed. So Paulo: Brasiliense, 2007. 157 p. ISBN 85-11-14081-6.

    3. GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da internet. So Paulo: Cosac Naify, 2001. 192 p. il. ISBN 85-7503-037-X.

    4. BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibreOffice para Leigos. Disponvel em http://www.brofficeparaleigos.org/

    5. Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da rea de Informticado IFRN 6. Apostilas disponveis em http://www.broffice.org/

    Software(s) de Apoio:

    Microsoft office. Sutes de escritrio Navegadores Softwares aplicativos diversos

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    Curso: Tcnico Subsequente em Mecatrnica Disciplina: Gesto Organizacional Carga-Horria: 30h (40h/a)

    EMENTA

    A evoluo da administrao e seus conceitos; As organizaes e suas caractersticas; Funes administrativas; Qualidade; Empreendedorismo.

    PROGRAMA Objetivos

    Conhecer a administrao enquanto cincia; Analisar a abrangncia da administrao Compreender as funes administrativas; Estabelecer a inter-relao entre as diversas reas de gesto da empresa; Compreender o processo de gesto e sua importncia para as organizaes.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Introduo administrao; 2. Histrico sobre a evoluo da administrao: 3. Conceito de organizao e o papel do administrador; 4. Funes administrativas: 5. Noes de qualidade conceitos, tcnicas e dimenses; 6. Empreendedorismo

    a) A deciso de abrir um negcio b) Caractersticas empreendedoras

    a. Foras e fraquezas individuais c) Escolha do produto ou servio adequado d) Anlise de mercado (consumidor, concorrente e fornecedor) e) Estratgia de marketing f) Detalhamento das tarefas do plano de trabalho

    a. A empresa b. O produto ou servio c. O plano de marketing d. O plano financeiro

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas expositivas; anlise de estudos de casos; Resoluo de exerccios; atividades em grupo e individuais.

    Recursos Didticos

    Utilizao de projetor multimdia e quadro branco. Vdeos e Jogos Laboratrio de Gesto e Negcios

    Avaliao

    Avaliao escrita. Anlise de estudos de casos. Seminrios

    Bibliografia Bsica

    1. CHIAVENATO, I. Administrao nos Novos Tempos. 2. ed. So Paulo: Elsevier, 2004. 2. MAXIMIANO, A. C. A. Introduo a Administrao. 8. ed. So Paulo: Atlas, 2011. 3. MORAES, A.M.P. Iniciao ao Estudo da Administrao. 3a ed. So Paulo: Makron Books, 2004.

    Bibliografia Complementar

    1. ANDRADE, O.B., AMBONI, N. Fundamentos de administrao para cursos de gesto. So Paulo: Campus, 2010

    2. SNELL, S.A., BATEMAN, T.S. Administrao: Construindo vantagem competitiva. So Paulo: Atlas, 1998. 3. DAFT, Richard L. Administrao. 6. ed. So Paulo: Thomson Learning, 2005. 4. FERREIRA, A. A. et al. Gesto empresarial: de Taylor aos nossos dias: evoluo e tendncias da moderna

    administrao de empresas. So Paulo: Cengage Learning, 2002. 5. SALOMO, S.M., TEIXEIRA, C.J., TEIXEIRA, H.J. Fundamentos de Administrao: A busca do essencial. So

    Paulo: Elsevier, 2009. Software(s) de Apoio:

    Microsoft office.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Mecatrnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2014.

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    Curso: Tcnico Subsequente em Mecatrnica Disciplina: Desenho Tcnico Mecnico Carga-Horria: 60h (80h/a)

    EMENTA

    Desenvolvimento de componentes e conjuntos mecnicos utilizando as tcnicas de CAD, tendo o software AutoCAD como principal ferramenta.

    PROGRAMA Objetivos

    Desenvolver desenhos de peas mecnicas utilizando o software AutoCAD; Utilizar as ferramentas para representao grfica bidimensional e tridimensional; Cotar e dimensionar, conforme normas, desenhos de pequenos dispositivos mecnicos; Interpretar e executar vistas de peas e seus detalhamentos; Escolher e traar cortes em peas e conjuntos; Interpretar e executar vistas explodidas; Conhecer simbologia de elementos mecnicos.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1. Desenho de componentes mecnicos 1.1. Roscas (mtrica, Whitworth e quadrada) 1.2. Porcas e parafusos; 1.3. Arruelas; 1.4. Rebites; 1.5. Chavetas; 1.6. Engrenagem cilndrica de dentes retos; 1.7. Solda: tipos de cordo, simbologia.

    2. Vistas explodidas 2.1. Desenho de conjuntos mecnicos; 2.2. Vista explodida de conjuntos mecnicos.

    Procedimentos Metodolgicos

    Pesquisa na Internet sobre elementos de maquinas e Modelos de mecanismos. Uso de desenhos de elementos de mquinas para o desenvolvimento dos contedos e de exerccios pelos

    alunos. Apresentao para os alunos de projetos de utenslios / mecanismos da rea da indstria Apresentao de temas / tpico para estudos extra classe e posterior discusso em sala de aula. Desenho de Utenslios / Mecanismos.

    Recursos Didticos

    Aulas expositivas e demonstrativas prticas. Utilizao de: modelos didticos, quadro magntico, computador com Data Show.

    Avaliao

    A avaliao do aprendizado ser feita de forma contnua e acumulada, levando-se em conta os aspectos cognitivos, psicomotor e afetivo, verificando-se passo a passo o comprimento dos objetivos propostos para a disciplina.

    A apurao do rendimento acadmico dar-se- atravs do somatrio de pontos correspondente a cada atividade proposta em sala de aula com valor total de 10,0 (dez) pontos, que dar um valor para a avaliao final de cada bimestre.

    Bibliografia Bsica

    1. Apostila de Desenho Mecnico, Prof. Gerson Antunes da Silva. 2. Voisinet, Donald D. Manual AutoCAD para desenho mecnico. McGraw-Hill. 1990. 243p.

    Bibliografia Complementar 1. Desenhista de Mquinas, Escola PROTEC. 3. Projetista de Mquinas, Escola PROTEC 4. ABNT / SENAI. Coletnea de Normas de Desenho Tcnico. So Paulo, 1990.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Mecatrnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2014.

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    Software(s) de Apoio: Software AutoCAD

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Mecatrnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2014.

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    Curso: Tcnico Subsequente em Mecatrnica Disciplina: Segurana do Trabalho Carga-Horria: 30h (40h/a)

    EMENTA

    Aspectos humanos, sociais e econmicos de Segurana do Trabalho. Incidentes, Acidentes e doenas profissionais. Avaliao e controle de risco. Estatstica e custo dos acidentes. EPI (Equipamento e proteo individual) e EPC (equipamento de proteo coletiva). Normalizao e legislao de Segurana do Trabalho. Arranjo fsico. Ferramentas. Toxicologia Industrial. Proteo contra incndio. Higiene e segurana do trabalho. Segurana nas Indstrias. Visita a uma fbrica que exista sistema de qualidade de vida e segurana do trabalho.

    PROGRAMA Objetivos

    Aplicar os conhecimentos da Segurana e Sade do Trabalho no mundo do trabalho a partir de uma compreenso crtica do processo produtivo;

    Compreender os princpios da Segurana do Trabalho como ferramenta de minimizar doenas e acidentes do trabalho;

    Diagnosticar situaes de risco e perigo, atravs do uso da percepo da Segurana do Trabalho;

    Expressar atitudes sobre a eliminao ou neutralizao de riscos ambientais, aplicando as noes sobre segurana do trabalho.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Princpios da cincia Segurana do Trabalho 2. Noes sobre Legislao Trabalhista 3. Normas Regulamentadoras 4. Riscos Ambientais 5. Acidente do Trabalho 6. Servio Especializado em Engenharia de Segurana e Medicina do Trabalho - SESMT 7. Atividades Insalubres e Periculosas 8. Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA 9. Medidas de Proteo Coletiva e Individual 10. Proteo e Combate a Incndio

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas expositivas, discusso de textos, palestras, seminrios, projeo de vdeos, trabalhos em grupos e visitas tcnicas.

    Recursos Didticos

    Utilizao de quadro branco, projetor multimdia, liv