Memórias Sargento de Milícias_Debate

7/25/2019 Memrias Sargento de Milcias_Debate

1/44


2/44

2

0

Como Leonardo

Pataca e Maria daHortalia seconhecem?


3/44

Quem e como secaracteriza o

protagonista de

Memrias de umSargento de Milcias?

Obs.: A resposta incompleta

desta questo poder! serpontuada

proporcionalmente3

0


4/44

3

0

Quem foi JosManuel na vida deLeonardo?


5/44

Explique o motivo

pelo qual LeonardoPatacas se separoude Maria daHortalia!

2

0


6/44

Quem Luisin"a equal sua rela#o com

o protagonista da o$raem estudo?

3

0


7/44


8/44

Era a sobrinha de Dona Maria ! muitodesenvolvida" #orm $ue" tendo #erdido

as %raas de menina" ainda n&o tinhaad$uirido a bele'a de moa( era alta"

ma%ra" #!lida) andava com o $uei*oenterrado no #eito" tra'ia as #!l#ebrassem#re bai*as" e olhava a furto) tinhaos braos +nos e com#ridos) o cabelo

cortado dava,lhe a#enas at o #escoo"e como andava mal #enteada e tra'ia a

cabea sem#re bai*a" uma %rande#or&o lhe ca-a sobre a testa e olhos"

como uma viseira. Manoel /nt0nio de /lmeida

)omando como ponto de partida adescri#o das personagens presentes

nos trec"os acima& e considerando oromance como um todo& *usti+que aa+rma#o do crtico ,nt-nio .andido deque Memrias de um Sargento deMilcias& o$ra escrita no/omantismo& estava meio emdescompasso com os padr0es e o tomdaquele momento!

4

0


9/44

Quem 1idin"a e qualsua rela#o com o

protagonista da o$raem estudo?

3

0


10/44

Maria das Hortaliasera o exemplo

idealizado de mul"er+el e m#e dedicada! ,a+rma#o verdadeira

ou 'alsa? 2usti+que aresposta e comente

como ocorre o des'ec"odessa personagem!

Obs.: A resposta incompletadesta questo poder! ser

pontuada proporcionalmente

3

0


11/44

Leonardin"o o tpicopcaro que apenas

encontra um +nal 'eliz

por mudarradicalmente seumodo de vida&

tornando3se "onesto e

"onrado! , a+rma#o verdadeira ou 'alsa?

2usti+que!3

0


12/44

,lguns personagens n#opossuem nomes& sendo

especi+cados por traosgerais e comuns aogrupo que pertencem!Esse apenas um caso'ortuito ou um recursousado propositalmentepelo autor? 2usti+que eidenti+que pelo menos

dois personagens que se

adequam ao casoretratado!

Obs.: A resposta incompleta

desta questo poder! serpontuada proporcionalmente

4

0


13/44

4 sincretismo religioso&isto & a 5'us#o de

di'erentes

cultos ou doutrinasreligiosas6 7c'! 8icion9rio

Houaiss:era comum em nossa

cultura& na pocaretratada na o$ra

de Manuel ,nt-nio de,lmeida! , descri#o da

comadre& 'eita comvivacidade pelo

enunciador do texto&permite a+rmar que ela

dada a essa pr9tica?2usti+que sua resposta!

5

0


14/44

Em qual escolaliter9ria situa3se ao$ra em estudo?

Explique ascaractersticas

presentes na o$ra quesu$sidiam sua

resposta!

Obs.: "omente ser!pontuada a resposta

completa

4

0


15/44

Qual o contexto

"istrico em que sepassa a o$ra?

3

0


16/44

Qual a 'un#o

tra$al"ista que exerciaa comadre?

2

0


17/44

Desta ve' #orm Luisinha e Leonardo"n&o di'er $ue vieram de brao" comoeste 1ltimo tinha $uerido $uando foram#ara o Cam#o" foram mais adiante do

$ue isso" vieram de m&os dadas muitofamiliar e in%enuamente. E

in%enuamente n&o sabemos se se#oder! a#licar com ra'&o ao Leonardo.2

;denti+que& dentre as a+rma0es

a$aixo& a7s:

;! 4 narrador aponta para a ingenuidade

da personagem 'rente = vida e =sexperi(ncias descon"ecidas do primeiroamor!

;;! 4 narrador& por sa$er quem Leonardo& p0e em d


18/44

Desta ve' #orm Luisinha e Leonardo"n&o di'er $ue vieram de brao" comoeste 1ltimo tinha $uerido $uando foram#ara o Cam#o" foram mais adiante do

$ue isso" vieram de m&os dadas muitofamiliar e in%enuamente. E

in%enuamente n&o sabemos se se#oder! a#licar com ra'&o ao Leonardo.2

;denti+que& dentre as a+rma0es

a$aixo& a7s:

;! 4 narrador aponta para a ingenuidade

da personagem 'rente = vida e =sexperi(ncias descon"ecidas do primeiroamor!

;;! 4 narrador& por sa$er quem Leonardo& p0e em d


19/44

3o romance Mem4rias de um

5ar%ento de Mil-cias" de Manuel/nt0nio de /lmeida" o $ue

chama a aten&o um as#ecto#ouco comum nos romancesrom6nticos" ou sea" a vis&osocial transmitida a #artir da

#ers#ectiva

a7 das classes dominantes earistocr!ticas.

b7 dos se%mentos militares dasociedade.

c7 do submundo do crime e daviol8ncia.

d7 das classes #obres edesfavorecidas.

e7 da #o#ula&o estudantil eacad8mica

2

0

#$"%O"&A


20/44

3o romance Mem4rias de um

5ar%ento de Mil-cias" de Manuel/nt0nio de /lmeida" o $ue

chama a aten&o um as#ecto#ouco comum nos romancesrom6nticos" ou sea" a vis&osocial transmitida a #artir da

#ers#ectiva

a7 das classes dominantes earistocr!ticas.

b7 dos se%mentos militares dasociedade.

c7 do submundo do crime e daviol8ncia.

d7 das classes #obres edesfavorecidas.

e7 da #o#ula&o estudantil eacad8mica

2

0


21/44

9aa um resumo da

obra enfati'ando osmomentos de cl-ma* edesfecho e identi+$ueas caracter-sticas $uetornam essa obra umromance malandro e

os as#ectos $ue

anteci#am a ideolo%iarealista $ue est!#restes a consolidar,se

no meio liter!rio e

art-stico.

100


22/44

Quem e o querepresenta o Ma*or

1idigal no contextoda o$ra?

3

0


23/44

Quem Maria3/egalada e qual

sua rela#o com oMa*or 1idigal e comLeonardin"o?

3

0


24/44

Por queLeonardin"o e

Luisin"a n#o +cam*untos desde oincio?

4

0


25/44

4 que acontece nodes'ec"o da

"istria quepermite aLeonardin"o casar

com Luisin"a?

4

0


26/44

So$re Memrias de um Sargento deMilcias& s n#o se pode a+rmar que>

a: , o$ra tem como protagonista umanti3"eri de caractersticas picarescas& oque a'asta o livro dos padr0es deidealiza#o romnticos!$: @ parte a dimens#o 'antasiosa de quese revestem as peripcias de Leonardo& olivro pode ser considerado realistadevido = an9lise crtica dos costumes da

corte!c: 4 +nal do protagonista $emsucedido& visto que ele se curva aouniverso da ordem e das regras sociais!d: 4 livro n#o apresenta perspectivamoralista& pois o 5"eri malandro5 n#o castigado& mas premiado& e o narrador

n#o emite *uzos de valor so$re o quenarra!e: , aus(ncia de polariza#omaniquesta entre o que consideradocorreto ou incorreto& moral ou imoral&pode ser veri+cada na caracteriza#o

dos personagens& em que predomina o"umor so$re a idealiza#o!

40

#$"%O"&A


27/44

So$re Memrias de um Sargento deMilcias& s n#o se pode a+rmar que>

a: , o$ra tem como protagonista umanti3"eri de caractersticas picarescas& oque a'asta o livro dos padr0es deidealiza#o romnticos!$: @ parte a dimens#o 'antasiosa de quese revestem as peripcias de Leonardo& olivro pode ser considerado realistadevido = an9lise crtica dos costumes da

corte!c: 4 +nal do protagonista $emsucedido& visto que ele se curva aouniverso da ordem e das regras sociais!d: 4 livro n#o apresenta perspectivamoralista& pois o 5"eri malandro5 n#o castigado& mas premiado& e o narrador

n#o emite *uzos de valor so$re o quenarra!e: , aus(ncia de polariza#omaniquesta entre o que consideradocorreto ou incorreto& moral ou imoral&pode ser veri+cada na caracteriza#o

dos personagens& em que predomina o"umor so$re a idealiza#o!

40


28/44

;ndique a alternativa que se re'erecorretamente ao protagonista de Memriasde um Sargento de Milcias& de Manuel,nt-nio de ,lmeida>

a: Ele uma espcie de $arro vital& aindaamor'o& a que o prazer e o medo v#omostrando os camin"os a seguir& at suatrans'orma#o +nal em sm$olo su$limado!$: Enquanto cnico& calcula 'riamente ocarreirismo matrimonialA mas o su*eitomoral sempre emerge& condenando o

prprio cinismo ao in'erno da culpa& doremorso e da expia#o!c: , personalidade assumida de s9tiro am9scara de seu 'undo lrico& genuinamentepuro& a ilustrar a tese da B$ondade naturalB&adotada pelo autor!d: Este "eri de 'ol"etim se d9 a con"ecer

so$retudo nos di9logos& nos quais revela aomesmo tempo a malcia aprendida nas ruase o idealismo romntico que $usca ocultar!e: Cele& como tam$m em personagensmenores& "9 o contnuo e divertido es'orode dri$lar o acaso das condi0es adversas ea avidez de gozar os intervalos da $oa

sorte!

40

#$"%O"&A


29/44

;ndique a alternativa que se re'erecorretamente ao protagonista de Memriasde um Sargento de Milcias& de Manuel,nt-nio de ,lmeida>

a: Ele uma espcie de $arro vital& aindaamor'o& a que o prazer e o medo v#omostrando os camin"os a seguir& at suatrans'orma#o +nal em sm$olo su$limado!$: Enquanto cnico& calcula 'riamente ocarreirismo matrimonialA mas o su*eitomoral sempre emerge& condenando o

prprio cinismo ao in'erno da culpa& doremorso e da expia#o!c: , personalidade assumida de s9tiro am9scara de seu 'undo lrico& genuinamentepuro& a ilustrar a tese da B$ondade naturalB&adotada pelo autor!d: Este "eri de 'ol"etim se d9 a con"ecer

so$retudo nos di9logos& nos quais revela aomesmo tempo a malcia aprendida nas ruase o idealismo romntico que $usca ocultar!e: Cele& como tam$m em personagensmenores& "9 o contnuo e divertido es'orode dri$lar o acaso das condi0es adversas ea avidez de gozar os intervalos da $oa

sorte!

40

A d i j t t


30/44

As vozes dos meninos, juntas ao cantodos passarinhos, faziam uma algazarra dedoer os ouvidos; o mestre, acostumadoquilo, escutava impassvel, com umaenorme palmatria na mo, e o menorerro que algum dos discpulos cometiano lhe escapava no meio de todo obarulho; fazia parar o canto, chamava oinfeliz, emendava cantando o errocometido, e cascava-lhe pelo menos seis

puados bolos! "ra o regente daorquestra ensinando a marcar ocompasso! # compadre ep$s, no meio dorudo, o objeto de sua visita, e apresentou

o pequeno ao mestre!%!!!&'a segunda-feira voltou o menino armadocom a sua competente pasta a tiracolo, asua lousa de escrever e o seu tinteiro dechifre; o padrinho o acompanhou at( a

porta! )ogo nesse dia portou-se de talmaneira que o mestre no se p$dedispensar de lhe dar quatro bolos, o quelhe fez perder toda a folia com queentrara* declarou desde esse instanteguerra viva escola! Ao meio-dia veio o

padrinho busc+-lo, e a primeira notciaque ele lhe deu foi que no voltaria no diaseguinte, nem mesmo aquela tarde!

- as voc no sabe que ( precisoaprender.!!!

, respeito da leitura do trec"o acima e de seucon"ecimento da o$ra& assinale a .4//E),>

a: , o$ra concentra3se em narrar asaventuras in'antis de Leonardin"o na escola!

$: .omo apontou ,ntonio .andido 7crticoliter9rio:& nessa o$ra& o universo da ordem&que nessa passagem pode estarrepresentado pela rigidez dos castigos dopro'essor& mistura3se ao universo dadesordem& nesse par9gra'o sim$olizado tantopelo canto dos meninos em algazarra com odos p9ssaros& quanto pela presena de

Leonardo na escola!c: , o$ra apresenta uma crtica = 'amlia quese omitem em rela#o = educa#o dos +l"ose deixa essa tare'a para a escola!d: Ca resposta de Leonardo 7+l"o: aopadrin"o> C#o 'oi nada& n#o& sen"orA 'oiporque entornei o tinteiro na cala de um

menino que estava ao p de mimA o mestreral"ou comigo& e eu comecei a rir muito!!!nota3se o respeito que ele ter9 pelasinstitui0es em toda a o$ra!e: Essa o$ra representativa dos romancesromnticos $rasileiros& uma vez queapresenta um "eri religioso& "onrado e

moralmente impec9vel!

4

0

#$"%O"

&A

As vozes dos meninos juntas ao canto


31/44

As vozes dos meninos, juntas ao cantodos passarinhos, faziam uma algazarra dedoer os ouvidos; o mestre, acostumadoquilo, escutava impassvel, com umaenorme palmatria na mo, e o menorerro que algum dos discpulos cometiano lhe escapava no meio de todo obarulho; fazia parar o canto, chamava oinfeliz, emendava cantando o errocometido, e cascava-lhe pelo menos seis

puados bolos! "ra o regente daorquestra ensinando a marcar ocompasso! # compadre ep$s, no meio dorudo, o objeto de sua visita, e apresentou

o pequeno ao mestre!%!!!&'a segunda-feira voltou o menino armadocom a sua competente pasta a tiracolo, asua lousa de escrever e o seu tinteiro dechifre; o padrinho o acompanhou at( a

porta! )ogo nesse dia portou-se de talmaneira que o mestre no se p$dedispensar de lhe dar quatro bolos, o quelhe fez perder toda a folia com queentrara* declarou desde esse instanteguerra viva escola! Ao meio-dia veio o

padrinho busc+-lo, e a primeira notciaque ele lhe deu foi que no voltaria no diaseguinte, nem mesmo aquela tarde!

- as voc no sabe que ( precisoaprender.!!!

, respeito da leitura do trec"o acima e de seucon"ecimento da o$ra& assinale a .4//E),>

a: , o$ra concentra3se em narrar asaventuras in'antis de Leonardin"o na escola!

$: .omo apontou ,ntonio .andido 7crticoliter9rio:& nessa o$ra& o universo da ordem&que nessa passagem pode estarrepresentado pela rigidez dos castigos dopro'essor& mistura3se ao universo dadesordem& nesse par9gra'o sim$olizado tantopelo canto dos meninos em algazarra com odos p9ssaros& quanto pela presena de

Leonardo na escola!c: , o$ra apresenta uma crtica = 'amlia quese omitem em rela#o = educa#o dos +l"ose deixa essa tare'a para a escola!d: Ca resposta de Leonardo 7+l"o: aopadrin"o> C#o 'oi nada& n#o& sen"orA 'oiporque entornei o tinteiro na cala de um

menino que estava ao p de mimA o mestreral"ou comigo& e eu comecei a rir muito!!!nota3se o respeito que ele ter9 pelasinstitui0es em toda a o$ra!e: Essa o$ra representativa dos romancesromnticos $rasileiros& uma vez queapresenta um "eri religioso& "onrado e

moralmente impec9vel!

4

0


32/44

Esta$elea um

contraponto entreo romance5Memrias de um

sargento demilcias6 e5Sen"ora6&

en'atizando as

caractersticasestilstico3liter9rias

que l"e s#o

pertinentes!

60

7PD. SP: Memrias de um Sargento de


33/44

7PD.3SP: Memrias de um Sargento deMilcias um romance escrito por Manuel,nt-nio de ,lmeida! .onsiderando3o comoum todo& indique a alternativa que C4con+rma suas caractersticas romanescas>

a: F um romance 'ol"etim& *9 que saiu em'ascculos no suplemento 5, Pacotil"a6& do*ornal .orreio Mercantil& que o pu$licavasemanalmente entre GIJ e GIK!$: Dtiliza a lngua 'alada sem reservas ecom toda a dignidade e naturalidade& o quecon'ere = o$ra um car9ter espontneo e

despretensioso!c: Enquadra3se 'undamente na estticarealista& opondo3se ao ide9rio romntico&particularmente no que concerne =constru#o da personagem 'eminina e aodestaque dado =s camadas mais popularesda sociedade!

d: /eveste3se de comicidade& na lin"a dopitoresco& e desenvolve s9tira sa$orosa aoscostumes da poca que atinge todas ascamadas sociais!e: P0e em pr9tica a a+rma#o de queatravs do riso pode3se 'alar das coisassrias da vida e instaurar a corre#o dos

costumes!

40 #$"%O"

&A

7PD. SP: Memrias de um Sargento de


34/44

7PD.3SP: Memrias de um Sargento deMilcias um romance escrito por Manuel,nt-nio de ,lmeida! .onsiderando3o comoum todo& indique a alternativa que C4con+rma suas caractersticas romanescas>

a: F um romance 'ol"etim& *9 que saiu em'ascculos no suplemento 5, Pacotil"a6& do*ornal .orreio Mercantil& que o pu$licavasemanalmente entre GIJ e GIK!$: Dtiliza a lngua 'alada sem reservas ecom toda a dignidade e naturalidade& o quecon'ere = o$ra um car9ter espontneo e

despretensioso!c: Enquadra3se 'undamente na estticarealista& opondo3se ao ide9rio romntico&particularmente no que concerne =constru#o da personagem 'eminina e aodestaque dado =s camadas mais popularesda sociedade!

d: /eveste3se de comicidade& na lin"a dopitoresco& e desenvolve s9tira sa$orosa aoscostumes da poca que atinge todas ascamadas sociais!e: P0e em pr9tica a a+rma#o de queatravs do riso pode3se 'alar das coisassrias da vida e instaurar a corre#o dos

costumes!

40

7.E%E)3P/: Em rela#o = o$ra Memrias de


35/44

7.E%E)3P/: Em rela#o = o$ra Memrias deum Sargento de Milcias& marque a alternativacorreta>

a: 4 tempo dos acontecimentos queenvolvem Leonardo Pataca e seu +l"o&

Leonardo& o mesmo em que o narrador escreve oromance!

$: , linguagem do romance $em romntica&idealizando muito e sempre os 'atos que serevelam so$ um prisma enaltecedor!

c: , institui#o 'amiliar& especialmente& a'amlia composta por Leonardo Pataca& Mariae o "eri da narrativa so$retudo $urguesa&ordeira e slida!

d: , ;gre*a& so$retudo a .atlica& passa por

um processo de idealiza#o& emergindo comoinstitui#o ina$al9vel& piedosa eprincipalmente voltada para a vida espiritual!

e: 4 cotidiano uminense& simultaneamentedevoto e pro'ano& revela3se a partir de umalinguagem prosaica em que as 'estas

religiosas s#o pintadas em parte como 'oliascarnavalescas!

40 #$"%O"

&A

7.E%E)3P/: Em rela#o = o$ra Memrias de


36/44

7.E%E)3P/: Em rela#o = o$ra Memrias deum Sargento de Milcias& marque a alternativacorreta>

a: 4 tempo dos acontecimentos queenvolvem Leonardo Pataca e seu +l"o&

Leonardo& o mesmo em que o narrador escreve oromance!

$: , linguagem do romance $em romntica&idealizando muito e sempre os 'atos que serevelam so$ um prisma enaltecedor!

c: , institui#o 'amiliar& especialmente& a'amlia composta por Leonardo Pataca& Mariae o "eri da narrativa so$retudo $urguesa&ordeira e slida!

d: , ;gre*a& so$retudo a .atlica& passa por

um processo de idealiza#o& emergindo comoinstitui#o ina$al9vel& piedosa eprincipalmente voltada para a vida espiritual!

e: 4 cotidiano uminense& simultaneamentedevoto e pro'ano& revela3se a partir de umalinguagem prosaica em que as 'estas

religiosas s#o pintadas em parte como 'oliascarnavalescas!

40

7DC;,C: So$re Memrias de um


37/44

7DC;,C: So$re Memrias de umSargento de Milcias& s n#o se podea+rmar que>

a: , o$ra tem como protagonista umanti3"eri de caractersticas picarescas& oque a'asta o livro dos padr0es deidealiza#o romnticos!$: @ parte a dimens#o 'antasiosa de quese revestem as peripcias de Leonardo& olivro pode ser considerado realista devido= an9lise crtica dos costumes da corte!

c: 4 +nal do protagonista $emsucedido& visto que ele se curva aouniverso da ordem e das regras sociais!d: 4 livro n#o apresenta perspectivamoralista& pois o 5"eri malandro5 n#o castigado& mas premiado& e o narradorn#o emite *uzos de valor so$re o que

narra!e: , aus(ncia de polariza#o maniquestaentre o que considerado correto ouincorreto& moral ou imoral& pode serveri+cada na caracteriza#o dospersonagens& em que redomina o "umorso$re a idealiza#o!

40

#$"%O"&A

7DC;,C: So$re Memrias de um


38/44

7DC;,C: So$re Memrias de umSargento de Milcias& s n#o se podea+rmar que>

a: , o$ra tem como protagonista umanti3"eri de caractersticas picarescas& oque a'asta o livro dos padr0es deidealiza#o romnticos!$: @ parte a dimens#o 'antasiosa de quese revestem as peripcias de Leonardo& olivro pode ser considerado realista devido= an9lise crtica dos costumes da corte!

c: 4 +nal do protagonista $emsucedido& visto que ele se curva aouniverso da ordem e das regras sociais!d: 4 livro n#o apresenta perspectivamoralista& pois o 5"eri malandro5 n#o castigado& mas premiado& e o narradorn#o emite *uzos de valor so$re o que

narra!e: , aus(ncia de polariza#o maniquestaentre o que considerado correto ouincorreto& moral ou imoral& pode serveri+cada na caracteriza#o dospersonagens& em que redomina o "umorso$re a idealiza#o!

40

;ndique a alternativa que se re'ere


39/44

;ndique a alternativa que se re'erecorretamente ao protagonista de Memrias deum Sargento de Milcias& de Manuel ,nt-nio de,lmeida>

a: Cele& como tam$m em personagensmenores& "9 o contnuo e divertido es'oro dedri$lar o acaso das condi0es adversas e aavidez de gozar os intervalos da $oa sorte!

$: Este "eri de 'ol"etim se d9 a con"ecerso$retudo nos di9logos& nos quais revela aomesmo tempo a malcia aprendida nas ruas eo idealismo romntico que $usca ocultar!

c: , personalidade assumida de s9tiro am9scara de seu 'undo lrico& genuinamentepuro& a ilustrar a tese da B$ondade naturalB&adotada pelo autor!

d: Enquanto cnico& calcula 'riamente o

carreirismo matrimonialA mas o su*eito moralsempre emerge& condenado o prprio cinismoao in'erno da culpa& do remorso e da expia#o!

e: Ele uma espcie de $arro vital& aindaamor'o& a que o prazer e o medo v#omostrando os camin"os a seguir& at sua

trans'orma#o +nal em sm$olo su$limado!

40

#$"%O"&A

;ndique a alternativa que se re'ere


40/44

q qcorretamente ao protagonista de Memrias deum Sargento de Milcias& de Manuel ,nt-nio de,lmeida>

a: Cele& como tam$m em personagensmenores& "9 o contnuo e divertido es'oro dedri$lar o acaso das condi0es adversas e aavidez de gozar os intervalos da $oa sorte!

$: Este "eri de 'ol"etim se d9 a con"ecerso$retudo nos di9logos& nos quais revela aomesmo tempo a malcia aprendida nas ruas eo idealismo romntico que $usca ocultar!

c: , personalidade assumida de s9tiro am9scara de seu 'undo lrico& genuinamentepuro& a ilustrar a tese da B$ondade naturalB&adotada pelo autor!

d: Enquanto cnico& calcula 'riamente o

carreirismo matrimonialA mas o su*eito moralsempre emerge& condenado o prprio cinismoao in'erno da culpa& do remorso e da expia#o!

e: Ele uma espcie de $arro vital& aindaamor'o& a que o prazer e o medo v#omostrando os camin"os a seguir& at sua

trans'orma#o +nal em sm$olo su$limado!

40

o modo pelo qual relatado o incio


41/44

o modo pelo qual relatado o inciodo relacionamento entre Leonardo eMariaa: mani'esta os sentimentosantilusitanos do autor& que en'atiza

a grosseria dos portugueses emoposi#o ao re+namento dos$rasileiros!$: revela os preconceitos sociais doautor& que retrata de maneirac-mica as classes populares& mas de

maneiras respeitosa a aristocracia eo clero!c: reduz as rela0es amorosas aseus aspetos sexuais e +siolgicos&con'orme os ditames doCaturalismo!d: op0e3se ao tratamentoidealizante e sentimental dasrela0es amorosas& dominante do/omantismo!e: evidencia a $rutalidade das

rela0es inter3raciais& prpria docontexto colonial escravista!

40

#$"%O"&A

o modo pelo qual relatado o incio


42/44

o modo pelo qual relatado o inciodo relacionamento entre Leonardo eMariaa: mani'esta os sentimentosantilusitanos do autor& que en'atiza

a grosseria dos portugueses emoposi#o ao re+namento dos$rasileiros!$: revela os preconceitos sociais doautor& que retrata de maneirac-mica as classes populares& mas de

maneiras respeitosa a aristocracia eo clero!c: reduz as rela0es amorosas aseus aspetos sexuais e +siolgicos&con'orme os ditames doCaturalismo!d: op0e3se ao tratamentoidealizante e sentimental dasrela0es amorosas& dominante do/omantismo!e: evidencia a $rutalidade das

rela0es inter3raciais& prpria docontexto colonial escravista!

40


43/44

Por que Leonardo

Patacas preso?

40


44/44

Por queLeonardin"o

preso? Quem ecomo consegueli$ertar

Leonardin"o dapris#o?

40

Documents

Memórias Sargento de Milícias_Debate