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o Residencial: recuperação gradual de lançamentos e vendas, acompanhando melhora moderada daatividade e redução da taxa de juros ao mutuário. No 3T observamos postergação de lançamentos,que ficaram para os dois últimos meses do ano, ao passo que as vendas desaceleraram masseguiram positivas. Estoques se ajustam aos poucos. Preços nominais registraram ligeiro recuo em2018, com distinção entre as regiões. Cidades no centro-sul do País com desempenho maisfavorável, dado melhor ajuste no estoque de imóveis. Para 2019, recuperação do setor deve sermais homogênea, de forma que esperamos ligeira alta dos preços, ao menos em termos nominais.Retomada mais clara do setor depende de ganhos de confiança e retomada de emprego formal.
o Comercial: lançamentos e vendas ainda fragilizados, refletindo atividade econômica fraca (elevadograu de endividamento das empresas, ociosidade elevada, ajuste na quantidade de empregados).Em SP, a entrega de empreendimentos no 1S18 foi elevada, mas a tendência de queda da taxa devacância se manteve em razão da absorção positiva em SP. Preços de locação e venda em SP estãoestáveis, reforçando retomada gradual do setor. No RJ, a recuperação mais lenta da atividadeeconômica manterá vacância em elevado patamar ao longo deste ano. No 1S18 observamos forteabsorção, impulsionada especialmente por uma grande negociação na região do Porto Maravilha.Assim, mantemos cenário de que o ajuste entre oferta e demanda deverá perdurar entre 2019-2020, ou seja, os preços de venda e locação seguirão deprimidos.
DESEMPENHO DO MERCADO IMOBILÁRIO
o Industrial: retomada da indústria e busca por eficiência pelas empresas favorece setor, mas ritmo deabsorção ainda será lento. Preço de locação em baixo patamar ainda reflete excesso de oferta emalgumas regiões. A entrega de projetos terá cada vez mais importância para definir preços, diante docrescimento tímido da demanda. No 1S2018, entretanto, a absorção líquida conseguiu superar aentrega de mais de 400 mil m², reduzindo a taxa de vacância no Brasil. Em SP, a taxa de vacânciapermaneceu em queda, movimento que teve início no 2T de 2017. Estados como AM, PA, RJ e SCcontinuam com taxa de vacância acima de 25%.
o Shoppings center: retomada do varejo está favorecendo o incremento das receita dasadministradoras. Natal de 2018 surpreendeu positivamente as expectativas. Grandes varejistasestão retomando os planos de expansão de forma moderada, favorecendo demanda por novosespaços. Com isso, a taxa de vacância deverá recuar gradualmente. Vale ressaltar que a taxa devacância em shoppings novos (inaugurados nos últimos quatro anos) se manterá acima deshoppings maduros, mas a trajetória de queda ocorrerá em ambos. A expectativa de inauguração deshoppings é menor neste ano, diante da elevada oferta, mas número continua expressivo em 2018 –23 unidades. Risco continua sendo o baixo patamar de confiança do consumidor observada nosúltimos meses, que limita expansão mais clara das vendas do comércio varejista, além de postergarprojetos de expansão de grandes varejistas.
DESEMPENHO DO MERCADO IMOBILÁRIO
Fonte: IBGE, Bradesco
PIB TRIMESTRAL DA CONSTRUÇÃO CIVILVariação do trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior
-0.8%
13.2%
0.8%
5.8%
16.1%
7.4%
1.2%3.3%
-2.7%
-7.3%-5.0%
-7.1%
-4.7%-1.1%
-15.0%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
2002
- IV
2003
- II
2003
- IV
2004
- II
2004
- IV
2005
- II
2005
- IV
2006
- II
2006
- IV
2007
- II
2007
- IV
2008
- II
2008
- IV
2009
- II
2009
- IV
2010
- II
2010
- IV
2011
- II
2011
- IV
2012
- II
2012
- IV
2013
- II
2013
- IV
2014
- II
2014
- IV
2015
- II
2015
- IV
2016
- II
2016
- IV
2017
- II
2017
- IV
2018
- II
PIB DA CONSTRUÇÃO CIVILVariação anual
Fonte: IBGE, Bradesco
10,7%
-2,1%
0,3%
9,2%
4,9%7,0%
13,1%
8,2%
3,2%4,5%
-2,1%
-9,0%
-5,6% -5,0%-2,9%
4,0%5,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%20
04
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
*
2019
*
2020
*
VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL2043 - 2016 Fonte: IBGE Elaboração e Projeção: Bradesco
PRODUÇÃO E VENDA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Variação da média móvel de 12 meses
0.8%
9.2%
-20.0%
-15.0%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Indústria da construção Varejo de materiais de construção
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE INSUMOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE
CONSTRUÇÃO - CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES
Fonte: IBGE (PIM/PMC)Elaboração: Bradesco
Fonte: IBGE, Bradesco
Fonte: ABRAMAT, Bradesco
VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Índice por segmento – média móvel 3 meses dessazonalizada
0.2%
-7.1%
-20.0%
-15.0%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
10 11 12 13 14 15 16 17 18
básico acabamento
GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVILEmprego formal, em número de vagas - acumulado em 12 meses
Fonte: CAGED, Bradesco
-10519
-500.000
-400.000
-300.000
-200.000
-100.000
0
100.000
200.000
300.000
400.000
out-08 out-09 out-10 out-11 out-12 out-13 out-14 out-15 out-16 out-17 out-18
GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Por segmento – dessazonalizados, acumulado em 3 meses
Fonte: CAGED, Bradesco
-506 -303
-59
-867
-45,000
-35,000
-25,000
-15,000
-5,000
5,000
15,000
25,000
35,000
45,000
08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura Serviços Especializados para Construção Total
ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO INCC Variação do acumulado em 12 meses
Fonte: FGV, Bradesco
4.1%
2.4%
6.2%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
8.0%
10.0%
12.0%
14.0%
11 12 13 14 15 16 17 18
Título do Gráfico
INCCINCC Mão de obraINCC Materiais
CUSTO DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO Base fev/07=100, padrão h8-2n
195.90
237.96
148.59
100
120
140
160
180
200
220
240
08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Global Mão-de-obra Material
Fonte: FGV, Bradesco
ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO INCC Variação anual
Fonte: FGV, Bradesco
9,4%
7,3%
2,7%
8,5%8,0%
9,0%
12,5%
14,8%
10,9%
6,8%
5,0%6,0%
12,0%
3,2%
7,6% 7,6%7,2%
8,1%
6,7%7,2%6,4%
4,2%3,4%
0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
8,00%
10,00%
12,00%
14,00%
16,00%
1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018*
Título do Gráfico
14
OFERTA POR FASE DE OBRAEm percentual da oferta total
Fonte: CBIC, Bradesco
pronto28
em construção49
planta23
dez/17
2017
pronto32
em construção49
planta19
jun/18
1S18
15
OFERTA POR FASE DE OBRAEm unidades
Fonte: CBIC, Bradesco
135,051 124,715
37,814 39,909
66,175 61,110
31,062 23,696
-
40,000
80,000
120,000
160,000
4T17 1S18 4T17 1S18 4T17 1S18 4T17 1S18
lançamentos vendas estoques
Total Prontos PlantaEm construção
16
LANÇAMENTOS E VENDAS - RESIDENCIALEm unidades
Fonte: CBIC, Bradesco
78.286 82.343
36.512 37.084
86.14094.221
42.77055.345
153.965
135.051145.676
124.715
0
40000
80000
120000
160000
200000
240000
2016 2017 1S17 1S18 2016 2017 1S17 1S18 2016 2017 1S17 1S18
lançamentos vendas estoques
Lançamentos Vendas Estoque
+5,2%+9,4%
-12,3%
+1,6%
+29,4%
-14,4%1S17 1S18
10.22 6.76
estoque/venda
17
LANÇAMENTOS E VENDAS DE IMÓVEIS RESIDENCIAISem unidades – média em 3 meses
Fonte: Abrainc, Bradesco
11,72
9,66
7,46
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
12,00
13,00
out-14 out-15 out-16 out-17 out-18
Título do Gráfico
LANÇAMENTOS VENDAS VENDAS LÍQUIDAS
18
ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS em unidades e em meses de vendas – dados dessazonalizados
Fonte: Abrainc, Bradesco
9,00
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
105,00
110,00
115,00
120,00
125,00
130,00
out-14 out-15 out-16 out-17 out-18
Mil
har
es
Oferta
Oferta - unidades Oferta - meses de venda
19
ENTREGAS E DISTRATOSEm unidades – média 3 meses dos dados dessazonalizados
Fonte: Abrainc, Bradesco
5
10
15
20
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
out-14 out-15 out-16 out-17 out-18
DISTRATO
DISTRATO
ENTREGA (eixo direita)
20
PREÇOS DE IMÓVEIS Brasil, variação interanual
Fonte: FipeZap
-0.38%
-4.7%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
13 14 15 16 17 18
YoY
nominal real
21
PREÇOS DE IMÓVEIS Brasil, variação interanual
Fonte: FipeZap
-4.6%
-3.1%
-2.5%
-2.1%
-1.7%
-1.2%
-0.7%
-0.5%
-0.4%
-0.4%
0.0%
0.1%
0.8%
1.1%
1.1%
1.5%
1.7%
2.2%
2.3%
3.0%
3.1%
-5.0% -4.0% -3.0% -2.0% -1.0% 0.0% 1.0% 2.0% 3.0% 4.0%
Rio de JaneiroNiteroiSantosBrasília
FortalezaSalvador
Santo AndréContagem
BrasilSão Bernardo do Campo
Porto AlegreCampinas
Belo HorizonteCuritiba
Vila VelhaGoiânia
RecifeSão Paulo
VitóriaSão Caetano do Sul
Florianópolis
último
Fonte: Secovi-SP, Bradesco
VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO Em mil unidades – média em 3 meses dessazonalizados
0,8
1,3
1,8
2,3
2,8
3,3
3,8
set-06 set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13 set-14 set-15 set-16 set-17 set-18
LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS EM SÃO PAULOEm mil unidades – média em 3 meses dessazonalizados
Fonte: Secovi-SP, Bradesco
0,9
1,4
1,9
2,4
2,9
3,4
3,9
4,4
set-06 set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13 set-14 set-15 set-16 set-17 set-18
VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO Em mil unidades – média em 3 meses dessazonalizados
Fonte: Secovi-SP, Bradesco
0,8
1,3
1,8
2,3
2,8
3,3
3,8
4,3
4,8
set-06 set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13 set-14 set-15 set-16 set-17 set-18
Lançamento Vendas
FONTE: SECOVI
ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULOEm mil unidades
Fonte: Secovi-SP, Bradesco
16,707
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO Em meses de vendas – média em 3 meses dessazonalizados
Fonte: Secovi-SP, Bradesco
10,4
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
10 11 12 13 14 15 16 17 18
Estoques em meses de vendas - Secovi-SP
VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULOEm mil unidades
Fonte: Secovi-SP, Bradesco
-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,020
04
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
*
lançamento
venda
VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULOVariação anual
Fonte: Secovi-SP, Bradesco
12
,1%
0,4
%
51
,8%
-11
,6%
-11
,6%
23
,8%
0,9
%
-26
,2%
19
,5%
-4,3
%
-32
,5%
-17
,8%
62
,6%
10
,0%
18
,0%
19
,0%
29
,3%
-10
,3%
9,1
%
0,1
%
-21
,1% -4
,8%
23
,6%
-35
,2% -6
,6%
-19
,7%
46
,1%
30
,0%
-60,0%
-40,0%
-20,0%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%20
05
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
*
lançamento venda
PREÇOS DE IMÓVEIS EM SÃO PAULOVariação interanual
Fonte: FIPE – ZAP, Bradesco
2.18%
-3.2%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
30.0%
35.0%
11 12 13 14 15 16 17 18
YoY
YoY YoY_Real
RELAÇÃO CRÉDITO HABITACIONAL (PF) / PIB
Fonte: BACEN, Bradesco
1.6%1.9%
2.5%
3.4%
4.3%
5.3%
6.3%
7.5%
8.3%8.8%
9.4%
10.1%
10.9%11.4%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
8.0%
10.0%
12.0%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
cRÉDITO IMOBILIÁRIO PF/PIB
UNIDADES FINANCIADAS – SBPE Média em 3 meses dessazonalizados
Fonte: ABECIP, Bradesco
12,636
43,036
55,289
-
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
140,000
160,000
08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Construção Aquisição Total
DESEMBOLSOS DE IMÓVEIS FINANCIADOS – SBPE Em R$ milhões – média em 3 meses dessazonalizados
2.768
11.146
14.054
1.000
6.000
11.000
16.000
21.000
26.000
31.000
08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Construção Aquisição Total
Fonte: ABECIP, Bradesco
Fonte: BACEN, Bradesco
CARTEIRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO PF + PJ, crescimento em doze meses
4,0%
-21,4%
-0,40
-0,20
0,00
0,20
0,40
0,60
11 12 13 14 15 16 17 18
Estoque crédito imobiliário PFvsPJ
Pessoa Física - Total
Pessoa Jurídica - Total
ESTOQUE TOTAL DE CRÉDITO HABITACIONALDirecionado + livre
40.8%44.4%
54.7%
48.6%
30.6% 31.1%27.3%
15.0%
9.1%12.2%
14.9% 15.2%12.6%
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%20
08
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
CRESCIMENTO EM DOZE MESES DA CARTEIRA DE CRÉDITO IMOBILIARIO (PF + PJ)fONTE: BACEN
Fonte: BACEN, Bradesco
POTENCIAL DE DOMICÍLIOS NO BRASILEm unidades
2004 2015 2025* 2004-2015 2015 - 2025
Norte 3.598 5.095 6.308,70 1.497 1.214
Nordeste 13.374 17.837 21.820 4.463 3.983
Sudeste 23.259 29.473 34.876 6.214 5.403
Sul 8.181 10.417 12.236 2.236 1.819
Centro Oeste 3.784 5.215 6.484 1.431 1.269
Brasil 52.197 68.037 81.725 15.840 13.688
IncrementoEstoque de domicílios - em milRegiões
Fonte: IBGE, pesquisa FGV encomendada pelo Secovi, Bradesco
PREÇOS DE IMÓVEIS COMERCIAISComposto*, variação interanual
Fonte: FIPE – ZAP, Bradesco
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
-12.0%
-10.0%
-8.0%
-6.0%
-4.0%
-2.0%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
8.0%
10.0%
13 14 15 16 17 18
Composto
Vendas Locação
*Composto: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre
PREÇOS DE IMÓVEIS COMERCIAISSão Paulo, variação interanual
Fonte: FIPE – ZAP, Bradesco
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
-14.0%
-12.0%
-10.0%
-8.0%
-6.0%
-4.0%
-2.0%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
13 14 15 16 17 18
São Paulo
Vendas Locação
40
ESCRITÓRIOS CORPORATIVOS EM SÃO PAULOEstoque, em milhões m²
Fonte: Revista Buildings, Bradesco
15.71
10.0
11.0
12.0
13.0
14.0
15.0
16.0
12 13 14 15 16 17 18
ESTOQUE - SP Estoque
41
ESCRITÓRIOS CORPORATIVOS EM SÃO PAULOEstoque disponível, em milhões m²
Fonte: Revista Buildings, Bradesco
2.83
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
12 13 14 15 16 17 18
ESTOQUE DISPONÍVEL - SP
PREÇOS DE IMÓVEIS COMERCIAISRio de Janeiro, variação interanual
Fonte: FIPE – ZAP, Bradesco
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
-15.0%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
13 14 15 16 17 18
Rio de Janeiro
Vendas Locação
43
ESCRITÓRIOS CORPORATIVOS NO RIO DE JANEIROEstoque, em milhões m²
Fonte: Revista Buildings, Bradesco
9.01
4.5
5.5
6.5
7.5
8.5
9.5
12 13 14 15 16 17 18
ESTOQUE - RJ
44
ESCRITÓRIOS CORPORATIVOS NO RIO DE JANEIROEstoque disponível, em milhões m²
Fonte: Revista Buildings, Bradesco
1.79
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
1.2
1.4
1.6
1.8
2.0
12 13 14 15 16 17 18
ESTOQUE DISPONÍVEL - RJ
VACÂNCIA IMÓVEIS CORPORATIVOSTaxa de vacância, em % do estoque
Fonte: Revista Buildings, Bradesco
18.05
19.88
-
5.00
10.00
15.00
20.00
25.00
12 13 14 15 16 17 18
taxa de vacância - corporativo
São Paulo Rio de Janeiro
47
CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS E LOGÍSTICOS EM SÃO PAULOEm unidade
Fonte: Revista Buildings, Bradesco
295
200
210
220
230
240
250
260
270
280
290
300
14 15 16 17 18
INDUSTRIAL - SP
48
GALPÕES INDUSTRIAIS E LOGÍSTICOS EM SÃO PAULOEstoque, em milhões m²
Fonte: Revista Buildings, Bradesco
11.96
7.0
8.0
9.0
10.0
11.0
12.0
13.0
14 15 16 17 18
INDUSTRIAL - SP
49
GALPÕES INDUSTRIAIS E LOGÍSTICOS EM SÃO PAULOEstoque de galpões disponíveis, em milhões m²
Fonte: Revista Buildings, Bradesco
3.04
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
14 15 16 17 18
INDUSTRIAL - SP
CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS E LOGÍSTICOS NO RIO DE JANEIROEm unidade
Fonte: Revista Buildings, Bradesco
44
15
20
25
30
35
40
45
14 15 16 17 18
INDUSTRIAL - RJ
GALPÕES INDUSTRIAIS E LOGÍSTICOS NO RIO DE JANEIROEstoque, em milhões m²
Fonte: Revista Buildings, Bradesco
2.33
0.5
0.7
0.9
1.1
1.3
1.5
1.7
1.9
2.1
2.3
2.5
14 15 16 17 18
INDUSTRIAL - RJ
GALPÕES INDUSTRIAIS E LOGÍSTICOS NO RIO DE JANEIROEstoque de galpões disponíveis, em milhões m²
Fonte: Revista Buildings, Bradesco
0.71
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
14 15 16 17 18
INDUSTRIAL - SP
TAXA DE VACÂNCIA DE GALPÕES LOGÍSTICOSEm %
Fonte: Revista Buildings, Bradesco
24.77
25.81
5.00
10.00
15.00
20.00
25.00
30.00
14 15 16 17 18
taxa de vacância -industrial
São Paulo Rio de Janeiro
NÚMERO DE SHOPPINGS CENTERSEvolução, em unidades
281 294 303 317 326 335 351 363 376 392 408430
457495
520 538 558 571594
0
100
200
300
400
500
600
70020
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
*
Evolução do número de Shoppings centers no BrasilEm unidadesFonte: ABRASCE
Fonte: ABRASCE, Bradesco
INAUGURAÇÕES DE SHOPPINGS CENTERSEm unidades
Fonte: ABRASCE, Bradesco
139
14
9 9
1612 13
16 16
22
27
38
25
1820
13
47
65
43
26
38
30
23
0
10
20
30
40
50
60
7020
01
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
*
Evolução do número de inaugurações no Brasil 2000 - 2016
Inaugurados Previstos
Em unidadesFonte e projeção: ABRASCE Elaboração: Bradesco
SHOPPINGS CENTERSTaxa de variação, em percentual
Fonte: ABRASCE, Bradesco
4.6%
3.1%
4.6%
2.8% 2.8%
4.8%
3.4% 3.6%4.3% 4.1%
5.4%
6.3%
8.3%
5.1%
3.5% 3.7%
2.3%
4.0%
0.0%
1.0%
2.0%
3.0%
4.0%
5.0%
6.0%
7.0%
8.0%
9.0%20
01
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
*
Fonte: ABRASCE
NÚMERO DE SHOPPINGS CENTERSEvolução regional
Fonte: ABRASCE, Bradesco
Número de shoppings 2009 Part % 2013 Part % 2017 Part %
Sudeste 213 54.34% 304 56.09% 304 53.24%
São Paulo 131 33.42% 164 30.26% 182 31.87%
Rio de Janeiro 50 12.76% 62 11.44% 66 11.56%
Minas Gerais 30 7.65% 42 7.75% 47 8.23%
Espírito Santo 3 0.77% 6 1.11% 9 1.58%
Sul 77 19.64% 98 18.08% 98 17.16%
Rio Grande do Sul 32 8.16% 36 6.64% 39 6.83%
Paraná 28 7.14% 31 5.72% 33 5.78%
Santa Catarina 17 4.34% 20 3.69% 26 4.55%
Nordeste 55 14.03% 68 12.55% 86 15.06%
Bahia 16 4.08% 17 3.14% 22 3.85%
Ceará 10 2.55% 14 2.58% 18 3.15%
Pernambuco 10 2.55% 14 2.58% 15 2.63%
Maranhão 2 0.51% 4 0.74% 9 1.58%
Rio Grande do Norte 6 1.53% 7 1.29% 7 1.23%
Paraíba 4 1.02% 4 0.74% 5 0.88%
Alagoas 2 0.51% 4 0.74% 4 0.70%
Piauí 2 0.51% 2 0.37% 3 0.53%
Sergipe 2 0.51% 3 0.55% 3 0.53%
Centro-Oeste 36 9.18% 45 8.30% 56 9.81%
Goiás 11 2.81% 17 3.14% 26 4.55%
Distrito Federal 17 4.34% 17 3.14% 20 3.50%
Mato Grosso 5 1.28% 5 0.92% 6 1.05%
Mato Grosso do Sul 3 0.77% 5 0.92% 4 0.70%
Norte 11 2.81% 27 4.98% 27 4.73%
Amazonas 6 1.53% 8 1.48% 10 1.75%
Pará 3 0.77% 7 1.29% 9 1.58%
Tocantins 1 0.26% 2 0.37% 2 0.35%
Amapá - 0.00% 2 0.37% 2 0.35%
Roraima - 0.00% - 0.00% 2 0.35%
Rondônia 1 0.26% 1 0.18% 1 0.18%
Acre - 0.00% 1 0.18% 1 0.18%
Brasil 392 100.00% 542 100.00% 571 100.00%
FATURAMENTO DE SHOPPINGS CENTERSEm R$ bilhões
Fonte: ABRASCE, Bradesco
26.1 28.8 31.7 35.941.6 45.5 50.0
58.064.6
74.0
91.0
108.2119.4
129.2142.3
151.5157.9
167.8
0.0
20.0
40.0
60.0
80.0
100.0
120.0
140.0
160.0
180.020
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Evolução do faturamento de Shoppings centers no BrasilEm milhões de R$Fonte: ABRASCE
FATURAMENTO DE SHOPPINGS CENTERSTaxa de variação, em percentual
Fonte: ABRASCE, Bradesco
10.0%10.3%
13.3%
15.8%
9.3% 10.0%
16.0%
11.4%
14.6%
23.0%
18.9%
10.4%
8.2%
10.1%
6.5%
4.2%
6.2%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Evolução da taxa de crescimento do faturamento de Shoppings centers no Brasil Fonte: ABRASCE
ÁREA BRUTA LOCÁVEL DOS SHOPPINGS CENTERSEm milhões m²
Fonte: ABRASCE, Bradesco
5.1 5.2 5.5 5.66.2 6.3
7.58.3 8.6 9.1 9.5
10.311.4
12.913.8
14.715.2 15.6
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
16.0
18.020
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Evolução da Área Bruta Locável - 2000 - 2008
ÁREA BRUTA LOCÁVEL DOS SHOPPINGS CENTERSTaxa de variação, em percentual
Fonte: ABRASCE, Bradesco
2.0%
5.8%
1.8%
10.7%
2.4%
18.0%
10.2%
4.7% 5.0% 4.7%
8.7%10.2%
13.5%
7.0%6.0%
3.8%
2.3%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
8.0%
10.0%
12.0%
14.0%
16.0%
18.0%
20.0%20
01
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Evolução da taxa de crescimento da ABL de Shoppings centers no Brasil Fonte: ABRASCE
ÁREA BRUTA LOCÁVEL DOS SHOPPINGS CENTERSEm m² por 100 habitantes
Fonte: ABRASCE, Bradesco
3.0 3.1 3.2 3.4 3.44.0
4.3 4.5 4.7 4.85.2
5.7
6.46.8
7.2 7.4 7.5
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.020
01
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Evolução da Área Bruta Locável - 2000 - 2008
NÚMERO DE LOJAS DOS SHOPPINGS CENTERS
Fonte: ABRASCE, Bradesco
34
,30
0
36
,30
0
38
,70
0
39
,43
7
40
,80
3
42
,36
3 56
,48
7
62
,08
6
65
,50
0
70
,50
0
73
,77
5
80
,19
2
83
,63
1
86
,27
1
95
,24
2
98
,20
0
99
,99
0
10
2,3
00
0
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,00020
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
COMÉRCIO VAREJISTA RESTRITOVolume de vendas, variação anual
Fonte: IBGE, Bradesco
-1.5-0.7
-3.7
9.2
4.86.2
9.7 9.1
5.8
10.9
6.7
8.4
4.3
2.2
-4.3
-6.3
2.1 2.03.0
-8.0
-6.0
-4.0
-2.0
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
PMC anual
67
CADEIA PRODUTIVA DO CONSTRUBUSINESS
CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE
OLIGOPOLIZADOS
o Cimento
o Pisos e Azulejos
o Siderurgia
o Vidros
o Tintas e Vernizes
o Tubos e Conexões
o Bens de Capital
o Louças Sanitárias
CONCORRENCIAIS
o Artefatos de Madeira e de Cimento
o Metalurgia
o Material Elétrico
o Fios e Cabos
o Gesso
o Areia
SERVIÇOS
o Terraplenagem
o Solos
o Engenharia e Arquitetura
o Fundação
Importação de materiais de construção
Importação de materiais de construção
SETOR PRIVADOo Serviços Privatizados (ferrovias, rodovias,
portos, energia, telecomunicações)
o Supermercados
o Escolas
o Estacionamentos
o Galpões
o Edificações
o Hotéis
CONSTRUÇÃO CIVIL PESADA
SETOR PÚBLICO
o Viadutos
o Rodovias
o Hospitais
o Saneamento
Fonte: IBGE – PAIC, Bradesco
PRODUÇÃO CONSTRUÇÃO CIVILParticipação por segmento, 2016
Edificações47%
Obras de infraestrutura
32%
Serviços especializados
21%
COMPOSIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL SEGUNDO VALOR DAS OBRAS
o EMPREITEIRAS: trabalham por encomenda para uma empresa contratante. As obras na construção pesada (grande porte) são geralmente realizadas por empreiteiras.o Empresas de grande porte atuam em obras de hidrelétricas, rodovias, complexos
hoteleiros (construção civil pesada);o Empresas de pequeno porte atuam em obras como condomínios, edifícios, casas
e pequenos galpões comerciais e industriais (construção civil leve);o Podem executar toda a obra ou contratar uma terceira empresa para a
realização de partes específicas da obra, como pavimentação, terraplenagem, preparação de solos, fundações, projetos de arquitetura e engenharia.
o INCORPORADORAS: são as proprietárias do empreendimento. Geralmente as obras na construção leve são realizadas pelas incorporadoras.o Incorporadora/Construtora: empresa que executa a obra e é proprietária do
empreendimento;o Incorporadora: dona do empreendimento, mas contrata uma consultoria de
engenharia para realização do projeto, uma empreiteira para a execução da obra e uma imobiliária para venda das unidades.
EMPREITEIRAS x INCORPORADORAS
o Residencial: edifícios destinados à moradia.
o Comercial: lages corporativas e salas de escritório comercial.
o Galpões logísiticos: galpões destinados a centros de distribuição e logística.
o Shoppings center: empreendimentos focados no varejo de bens e em serviços
REAL ESTATESegmentação
CICLO OPERACIONAL – INCORPORADORAS Obras residenciais
ELABORAÇÃO DO PROJETO
OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO
LANÇAMENTO DO EMPREENDIMENTO
(6 MESES)
RECEBIMENTO DAS PARCELAS
(FINANCIAMENTO)
REPASSE DOS CLIENTES DIRETO AO BANCO
CONCLUSÃO E ENTREGA DO EMPREENDIMENTO
INÍCIO DA CONSTRUÇÃO
MEDIÇÃO A CADA 30 DIAS (FINANCIAMENTO)
Elaboração: Bradesco
o O primeiro trimestre do ano é mais ameno em razão das chuvas, por isso
historicamente 60% dos lançamentos de imóveis em São Paulo são realizados no 2º
semestre do ano;
o O período de férias (janeiro e julho) são os mais fracos para a venda de imóveis.
SAZONALIDADE
o A construtora é responsável pelo canteiro de obras e o transporte dos materiais de construção;
o O setor é bastante intensivo em mão-de-obra, principalmente de mão-de-obra não qualificada. De acordo com o CUB do estado de São Paulo, a mão-de-obra participa com mais de 50% dos custos da construção.
CUSTOS
IMPACTO DE TAXA DE JUROS PARA O MUTUÁRIO
Fonte: BC, IBGE, Bradesco
12.0% 11.0% 10.0% 9.0% 8.0% 7.0%
Parcela do financiamento 2,556 2,389 2,222 2,056 1,889 1,722
Renda mínima para o financiamento 8,520 7,963 7,407 6,853 6,297 5,740
Var % de renda mínima -6.5% -7.0% -7.5% -8.1% -8.8%
Famílias elegíveis ao financiamento - milhões 4.87 5.40 6.19 6.98 8.15 9.37
Famílias elegíveis ao financiamento - % 7.4% 8.1% 9.3% 10.5% 12.3% 14.1%
Financiamento de R$ 200 miltaxa de juros
OLIGOPOLIZADOS
o Cimento
o Pisos e Azulejos
o Siderurgia
o Vidros
o Tintas e Vernizes
o Tubos e Conexões
o Bens de Capital
o Louças Sanitárias
CONCORRENCIAIS
o Artefatos de Madeira e de Cimento
o Metalurgia
o Material Elétrico
o Fios e Cabos
o Gesso
o Areia
SERVIÇOS
o Terraplenagem
o Solos
o Engenharia e Arquitetura
o Fundação
Fonte: IBGE, Bradesco
PIB CONSTRUÇÃO CIVILParticipação por região e estados, 2015
SUDESTE51%
NORDESTE18%
SUL16%
CENTRO-OESTE9%
NORTE7%
Título do Gráfico
0.2%0.2%0.3%0.5%0.7%0.8%0.8%0.9%1.1%1.2%1.3%1.4%1.9%1.9%1.9%2.1%
3.1%3.1%3.2%3.8%4.4%
5.2%5.3%6.0%
9.6%10.8%
28.3%
0.0% 10.0% 20.0% 30.0%
RoraimaAcre
AmapáTocantins
AlagoasRondônia
SergipePiauí
ParaíbaAmazonas
Rio Grande do NorteMato Grosso do Sul
Distrito FederalEspírito Santo
MaranhãoMato GrossoPernambuco
CearáPará
GoiásSanta Catarina
BahiaRio Grande do Sul
ParanáMinas Gerais
Rio de JaneiroSão Paulo
Título do Gráfico
Fonte: RAIS –MTE, Bradesco
EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVILParticipação por região e estado, 2016
Norte6%
Centro-Oeste8%
Sul16%
Nordeste20%
Sudeste50%
PARTICIPAÇÃO REGIONAL DOS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL - 2016
0.1%0.2%0.2%0.4%0.8%1.0%1.0%1.0%1.1%1.1%1.4%1.5%1.7%2.0%2.0%2.1%
2.7%3.4%3.5%3.7%4.0%
5.0%5.5%5.8%
10.8%11.2%
26.6%
0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% 30.0%
RoraimaAcre
AmapaTocantinsRondonia
SergipeMato Grosso do Sul
AmazonasPiaui
AlagoasRio Grande do Norte
ParaibaMato Grosso
Distrito FederalEspirito Santo
MaranhaoGoias
PernambucoCeara
ParaSanta Catarina
Rio Grande do SulBahia
ParanaRio de JaneiroMinas Gerais
Sao Paulo
Título do Gráfico
Fonte: ABRASCE, Bradesco
SHOPPING CENTERSParticipação por região e número de shoppings por estado, 2017
Sudeste53%
Sul17%
Nordeste15%
Centro-Oeste10%
Norte5%
1 1 2 2 2 3 3 4 4 5 6 7 9 9 9 10
15 18 20 22
26 26
33 39
47 66
182
- 50 100 150 200
RondôniaAcre
RoraimaTocantins
AmapáSergipe
PiauíAlagoas
Mato Grosso do SulParaíba
Mato GrossoRio Grande do Norte
MaranhãoPará
Espírito SantoAmazonas
PernambucoCeará
Distrito FederalBahia
Santa CatarinaGoiás
ParanáRio Grande do Sul
Minas GeraisRio de Janeiro
São Paulo
Distribuição geográfica do número de shoppings centers
Fonte: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro), Bradesco
RANKING DA CONSTRUÇÃO CIVIL2016 1
Posição EMPRESA / COMPANY Estado/
State
Receita Bruta em
2016 (R$ x 1.000) / Gross Revenue 2016 (R$ x
1,000)
Contratos
Públicos (%) *
/ Revenue from
Government (%)
Contratos
Privados (%) * / Revenue from Private
Sector (%)
Variação de
Posição 15/16 / Rank Variation 15/16
1 Construtora Queiroz Galvão RJ 3.154.788 66,00 34,00 1,00
2 MRV Engenharia MG 2.403.560 n/i n/i 2,00
3 Andrade Gutierrez Engenharia MG 2.182.764 n/i n/i (2,00)
4 Construtora Camargo Corrêa SP 1.971.489 15,00 85,00 (1,00)
5 Direcional Engenharia MG 1.445.252 54,00 - -
6 Serveng-Civilsan SP 1.018.810 90,00 10,00 5,00
7 Racional Engenharia 1 SP 986.743 - 100,00 10,00
8 HTB Engenharia e Construção 1 SP 973.621 - 100,00 6,00
9 Constran SP 931.430 67,00 33,00 9,00
10 Carioca Christiani Nielsen Engenharia RJ 856.260 88,00 12,00 (4,00)
11 Plano & Plano SP 803.020 - - 13,00
12 Gafisa SP 741.760 - - (2,00)
13 Construcap SP 730.786 71,00 29,00 (6,00)
14 Toniolo, Busnello RS 666.112 7,00 93,00 7,00
15 Empresa Construtora Brasil MG 642.097 n/i n/i
16 S.A Paulista SP 631.340 99,00 1,00 10,00
17 Rio Verde Engenharia 1 SP 580.694 - 48,00 3,00
18 Construtora Triunfo PR 572.294 n/i n/i (18,00)
19 Método Potencial Engenharia SP 565.000 78,00 22,00 (10,00)
20 Grupo Pacaembu SP 546.496 100,00 - 22,00
21 Plaenge Empreendimentos PR 507.446 - - 7,00
22 Construtora Barbosa Mello MG 498.530 15,00 (2,00)
23 U&M Mineração e Construção RJ 442.750 - 100,00 -
24 Pernambuco Construtora PE 428.686 n/i n/i 6,00
25 Afonso França Engenharia SP 402.786 - 100,00 14,00 (*) Distribuição percentual do faturamento. (1) Receita Equivalente. (n/i) Não informado. (n/a) Não aplicável.
RANKING DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2016 2
Fonte: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro), Bradesco
26 Construtora Marquise CE 389.340 86,00 10,00 (7,00)
27 Seta Engenharia 1 SC 352.424 6,00 94,00 27,00
28 J. Malucelli Construtora de Obras PR 334.785 n/i n/i
29 Construtora Fonseca e Mercadante 1 SP 318.627 - 100,00 n/a
30 A. Yoshii Engenharia PR 317.909 - 12,00 14,00
31 Thá Engenharia 1 PR 317.662 - 100,00 1,00
32 Empa SA Serviços de Engenharia MG 315.989 10,00 90,00 14,00
33 Emccamp Residencial MG 310.675 90,00 - (6,00)
34 Mendes Junior Trading e Engenharia MG 291.588 n/i n/i
35 Passarelli SP 291.378 93,00 5,00 14,00
36 Construtora JL PR 290.963 98,00 -
37 Setep Construções SC 289.426 91,00 9,00 20,00
38 Sá Cavalcante Participações RJ 283.383 n/i n/i
39 Paulitec Construções 1 SP 274.758 97,00 3,00 21,00
40 Matec Engenharia e Construções 1 SP 258.114 - 100,00 (4,00)
41 Cury Construtora e Incorporadora SP 254.668 32,00 - (6,00)
42 Construtora Tenda SP 249.167 n/i n/i
43 Libercon Engenharia 1 SP 246.600 - 100,00 (9,00)
44 Cetenco Engenharia AS SP 239.451 100,00 - 7,00
45 Sertenge BA 238.612 70,00 9,00 (7,00)
46 A. Yoshii Maringá PR 234.605 - - 19,00
47 Engeform SP 221.660 n/i n/i
48 Dois A Engenharia RN 214.428 2,00 98,00
49 Engenharia e Comércio Bandeirantes SP 213.265 82,00 16,00 19,00
50 Conpasul Construções e Serviços RS 206.424 19,00 (*) Distribuição percentual do faturamento. (1) Receita Equivalente. (n/i) Não informado. (n/a) Não aplicável.
Posição EMPRESA / COMPANY Estado/
State
Receita Bruta em
2016 (R$ x 1.000) / Gross Revenue 2016 (R$ x
1,000)
Contratos
Públicos (%) *
/ Revenue from
Government (%)
Contratos
Privados (%) * / Revenue from Private
Sector (%)
Variação de
Posição 15/16 / Rank Variation 15/16
o Até o início da década de 90, o principal cliente da construção civil era o setor público. Com as privatizações e concessões, o setor privado ganhou participação como demandante da construção;
o As obras encomendadas/realizadas pelo setor público respondem por 44% da construção civil, enquanto o setor privado responde por 56% das obras.
CONSUMIDORES
OBRAS E/OU SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃOParticipação do setor público e privado
Fonte: IBGE – PAIC, Bradesco
Públicas49%
Privadas51%
EDIFICAÇÕES - 2006
Públicas21%
Privadas79%
EDIFICAÇÕES
2006 2016
COMERCIAIS E INDUSTRIAIS
SFH
SFI
TAXAS DE MERCADO
FGTS
SBPE
TAXAS DE MERCADO
CRI
RESIDENCIAIS
Elaboração: Bradesco, Bradesco
FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
o Criado em 1964 a fim de captar recursos para a área habitacional e financiar a construção e a compra de casa própria.
o FGTS: operado pela CEF, é voltado para a população de baixa renda e possui juros menores.
o SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo): participam os bancos privados e públicos; o foco é a população de classe média e alta. Os bancos têm exigibilidade para aplicar 65% da poupança em financiamento para habitação.
SISTEMA FINANCEIRO HABITACIONAL
o Criado em 1997 com o objetivo de estimular o crédito imobiliário e incentivar novos empreendimentos habitacionais através da participação do Mercado.
o CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários): título lastreado em créditos imobiliários, com promessa de pagamento em dinheiro. Esse tipo de financiamento segrega o risco do financiamento.
SISTEMA FINANCEIRO IMOBILIÁRIO
CRÉDITO IMOBLIÁRIO AO REDOR DO MUNDOEm % do PIB, ano do dado mais recente entre parênteses
88,92
67,60
59,20 60,00
41,00 35,00
30,50
23,13 20,00
16,60 14,40 9,63 7,00 5,80
1,90
-
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00N
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14)
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Arg
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na
(15)
World
Média da Amostra: 30,9%
Fonte: Diversa, Bradesco
Fonte: IPEA, Bradesco
DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO Nº de domicílios
5.855
5.438
5.898
5.582
5.431
5.846
6.068
6.187
5.000
5.200
5.400
5.600
5.800
6.000
6.200
6.40020
07
2008
2009
2011
2012
2013
2014
2015
DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTONº de domicílios, 2007 – 2015
2.1562.057
615 645
383
2.430
1.924
627 698507
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
Sude
ste
Nor
dest
e
Nor
te Sul
Cent
ro-
Oes
te
2007 2015
Fonte: IPEA, Bradesco
21.877 26.567 28.955
46.658 48.906
75.860 85.167 85.788 93.907 95.342 103.631 113.308 117.495 130.992
147.860 184.623
204.876 236.304
276.709 286.890 300.752 306.553
388.898 451.881
468.292 552.046
1.306.367
- 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000
RRACAPTOROSE
MTMS
PIALES
RNPBDF
AMSC
GORSPRPECEPA
MABARJ
MGSP
Déficit Habitacional - ABSOLUTO Déficit HabitacionalDÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTONº de domicílios, 2015
Fonte: IPEA, Bradesco
DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO % de domicílios, 2007- 2015
10,39 10,26 9,82 10,00 9,74
10,15 10,00 10,80
8,90 8,53 7,67
5,79
-
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
Nor
te
Nor
dest
e
Cent
ro-O
este
Tota
l
Sude
ste
Sul
2007 2015
Fonte: IPEA, Bradesco
5,97,4
7,77,87,988,1
8,58,8
9,19,29,39,49,49,4
9,79,89,9
10,510,8
11,912,1
1313,4
141414,1
19,9
0 5 10 15 20 25
RSPR
MTESRJ
MGSCROSPBAAL
TotalGOPBTOMSPEPI
RNCEACSEPADFAPRR
AMMA
Déficit Habitacional - RELATIVODÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO% de domicílios, 2015
Fonte: IPEA, Bradesco
PARTICIPAÇÃO NO PIB – 2016
Administração, saúde e educação
públicas17,4%
Comércio12,8%
Indústria de Transformação
11,8%
Construção Civil 5,91%
Agropecuária Total5,00%
Transportes, armazenagem e
correio 4,49%
Extrativa Mineral2,0%
Produção e Distribuição de Eletricidade, gás e
água 2,7%
Outros Serviços38,0%
Fonte: IBGE, Bradesco
Construção66%Indústria de
materiais11%
Comércio de materiais
9%
Serviços5%
Máquinas e equipamentos
1%
Outros fornecedores8%
Composição da Cadeia Produtiva da construção civil - 2015
Fonte: CBIC, Bradesco
CADEIA DA CONSTRUÇÃO CIVILValor adicionado
Obras Imobiliárias
37%
Obras para demais setores
da economia63%
Composição da Cadeia Produtiva da construção civil - 2007
Fonte: RAIS, Bradesco
MÃO-DE-OBRA FORMAL Participação por atividade, 2016
Comércio varejista22%
Adm de imóveis, valores mobiliários
19%
Serviços de alojamento
13%
Construção civil10%
Transporte e comunicações
6%
Alimentos e bebidas5%
Serv Médicos, odont e veterinários
5%
Agropecuária5%
Comércio atacadista5% Ensino
4%
Têxtil e vestuário4%
Química2%
Estoque de emprego em 2016
o Setor dependente de financiamento de longo prazo e de política habitacional do governo.
o Setor sensível a taxa de juros, renda e emprego, confiança, planejamento das grandes varejistas/franquias.
o O ciclo operacional é longo, o que favorece o risco de descasamento entre o recebimento das receitas e o dispêndio com custos.
o Em ano eleitoral há o risco de paralisação da obra pública devido à mudança de governo.
FATORES DE RISCOS
DEPEC-BRADESCOwww.economiaemdia.com.br
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