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Meteorologia parte1

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METEOROLOGIA AERONÁUTICAMETEOROLOGIA AERONÁUTICA

OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO: : Verificação visual ou instrumental das condições Verificação visual ou instrumental das condições meteorológica, numa determinada hora ou local. meteorológica, numa determinada hora ou local. Pode ser em superfície ou em altitude. Pode ser em superfície ou em altitude.

É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES : É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES :

Page 4: Meteorologia parte1

METEOROLOGIA AERONÁUTICAMETEOROLOGIA AERONÁUTICA

É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES : É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES :

DIVULGAÇÃODIVULGAÇÃO: : É a transmissão das observações realizadas É a transmissão das observações realizadas para fins de difusão. para fins de difusão.

Page 5: Meteorologia parte1

METEOROLOGIA AERONÁUTICAMETEOROLOGIA AERONÁUTICA

É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES : É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES :

COLETACOLETA: : É a coleção das observações feitas, para fins É a coleção das observações feitas, para fins meteorológicos. meteorológicos.

Page 6: Meteorologia parte1

METEOROLOGIA AERONÁUTICAMETEOROLOGIA AERONÁUTICA

É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES : É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES :

ANÁLISEANÁLISE: : Estudo e interpretação das observações coletadas. Estudo e interpretação das observações coletadas.

Page 7: Meteorologia parte1

METEOROLOGIA AERONÁUTICAMETEOROLOGIA AERONÁUTICA

É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES : É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES :

EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO: : Entrega das previsões para consulta aeronáutica Entrega das previsões para consulta aeronáutica na forma de METAR, TAF, SIGMET ou SPECI. na forma de METAR, TAF, SIGMET ou SPECI.

Page 8: Meteorologia parte1

Movimentos da TerraMovimentos da Terra

1.1. Revolução ou Translação Revolução ou Translação Executado ao redor do Sol de oeste para leste. Executado ao redor do Sol de oeste para leste.

Page 9: Meteorologia parte1

Movimentos da TerraMovimentos da Terra

1.1. Revolução ou TranslaçãoRevolução ou TranslaçãoResponsável pela estações do ano.Responsável pela estações do ano.

Page 10: Meteorologia parte1

Movimentos da TerraMovimentos da Terra

2.2. RotaçãoRotação Executado em torno do próprio eixo em 24 horas,Executado em torno do próprio eixo em 24 horas, de Oeste para Leste, responsável pelo dia e noitede Oeste para Leste, responsável pelo dia e noite

Page 11: Meteorologia parte1

2.2. RotaçãoRotação

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Movimentos da TerraMovimentos da Terra

3.3. EclíticaEclítica

Eixo da Terra com inclinação em relação Eixo da Terra com inclinação em relação ao plano de sua órbita constante 23º27’.ao plano de sua órbita constante 23º27’.

Page 13: Meteorologia parte1

Os paralelos são linhas Os paralelos são linhas imaginárias em forma imaginárias em forma de circunferência. de circunferência. A linha do Equador A linha do Equador divide o planeta em divide o planeta em dois (2) Hemisférios. dois (2) Hemisférios. É o paralelo de MAIOR É o paralelo de MAIOR extensão. extensão.

Existem 90 paralelos Existem 90 paralelos ao norte e 90 paralelos ao norte e 90 paralelos ao sul.ao sul.

PARALELOSPARALELOS

Page 14: Meteorologia parte1

Latitude é a distância (d) Latitude é a distância (d) medida em graus º que medida em graus º que existe entre um ponto existe entre um ponto qualquer na superfície qualquer na superfície terrestre e a linha do terrestre e a linha do Equador. Estabelece em Equador. Estabelece em relação aos paralelos as relação aos paralelos as medidas entre 0º e 90º.medidas entre 0º e 90º.

Latitudes Norte quando Latitudes Norte quando se trata do Hemisfério se trata do Hemisfério Norte e latitudes Sul do Norte e latitudes Sul do Hemisfério Sul. Hemisfério Sul.

LATITUDES LATITUDES

Page 15: Meteorologia parte1

MERIDIANOS MERIDIANOS

Meridianos são semi-círculos Meridianos são semi-círculos que passam pelo pólos e são que passam pelo pólos e são perpendiculares ao Equador. perpendiculares ao Equador. Um meridiano especial, o de Um meridiano especial, o de “Greenwich” divide a Terra em “Greenwich” divide a Terra em dois hemisférios (Ocidental e dois hemisférios (Ocidental e Oriental).Oriental).

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LONGITUDELONGITUDE

Longitude é a Longitude é a distância (d) que distância (d) que existe entre um existe entre um ponto qualquer e o ponto qualquer e o Meridiano de origem Meridiano de origem (Greenwich). (Greenwich). Se expressa em Se expressa em graus de 0º a 180º.graus de 0º a 180º.

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Page 18: Meteorologia parte1

Podemos visualizar as latitudes e longitudes da Terra Podemos visualizar as latitudes e longitudes da Terra

Page 19: Meteorologia parte1

A chegada do inverno ou verão A chegada do inverno ou verão estão marcados pelos estão marcados pelos Solstícios, que se produzem Solstícios, que se produzem quando os raios solares chegam quando os raios solares chegam aos limites máximos que podem aos limites máximos que podem alcançar verticalmente ao norte alcançar verticalmente ao norte e ao sul do Equador sobre os e ao sul do Equador sobre os Trópicos.Trópicos.

Quando ocorre o solstício de Quando ocorre o solstício de verão, o dia é o mais longo do verão, o dia é o mais longo do ano, e a noite a mais curta. Ao ano, e a noite a mais curta. Ao contrário, no solstício de contrário, no solstício de inverno, a noite é a mais longa inverno, a noite é a mais longa do ano e o dia é o mais curto. do ano e o dia é o mais curto. Ocorrem em Junho e Dezembro. Ocorrem em Junho e Dezembro.

SOLSTÍCIOSSOLSTÍCIOS

O solstício é quando existe uma maior diferença entre o dia e a noite...O solstício é quando existe uma maior diferença entre o dia e a noite...

Page 20: Meteorologia parte1

... e quando a ... e quando a duração entre o dia e duração entre o dia e a noite são a noite são semelhantes, chama-semelhantes, chama-se de se de EquinócioEquinócio. . Ocorrem em Março e Ocorrem em Março e Setembro.Setembro.

EQUINÓCIOEQUINÓCIO

Page 21: Meteorologia parte1

Na figura a seguir podemos observar:Na figura a seguir podemos observar:

3. 3. Movimento de Rotação da Terra de W para E. (torno próprio eixo)Movimento de Rotação da Terra de W para E. (torno próprio eixo)

1. 1. Solstício ocorrendo em Dezembro e JunhoSolstício ocorrendo em Dezembro e Junho

2. 2. Equinócio ocorrendo em Março e SetembroEquinócio ocorrendo em Março e Setembro

4. 4. Revolução ou Translação (ao redor do Sol) em forma elípticaRevolução ou Translação (ao redor do Sol) em forma elíptica

5. 5. Eclítica. Inclinação do eixo da Terra constante 23º 27’Eclítica. Inclinação do eixo da Terra constante 23º 27’

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OUTRAS CONSIDERAÇÕESOUTRAS CONSIDERAÇÕES

AFÉLIO : Terra mais afastada do Sol (AFÉLIO : Terra mais afastada do Sol (AFAFÉLIO = ÉLIO = AFAFASTADA)ASTADA)

PERIÉLIO: Terra mais próximo do Sol. (PERIÉLIO: Terra mais próximo do Sol. (PERPERIÉLIO = IÉLIO = PERPERTO)TO)

Page 23: Meteorologia parte1

LATITUDE EQUATORIALLATITUDE EQUATORIAL

Em torno do Equador terrestre.Em torno do Equador terrestre. Zona de Convergência IntertropicalZona de Convergência Intertropical Faixa da ITCZ ou CITFaixa da ITCZ ou CIT Faixa de separação entre as Faixa de separação entre as circulações do Hemisfério Sul circulações do Hemisfério Sul e do Hemisfério Norte.e do Hemisfério Norte.

LATITUDES TERRESTRESLATITUDES TERRESTRES

Page 24: Meteorologia parte1

LATITUDE TROPICALLATITUDE TROPICAL

Entre o Trópico de Câncer noEntre o Trópico de Câncer no Hemisfério Norte e o Trópico deHemisfério Norte e o Trópico de Capricórnio no Hemisfério Sul.Capricórnio no Hemisfério Sul.

O nome já diz: O nome já diz: Tropical = TrópicosTropical = Trópicos Latitude “entre os Trópicos”Latitude “entre os Trópicos”

LATITUDES TERRESTRESLATITUDES TERRESTRES

Page 25: Meteorologia parte1

LATITUDE SUBTROPICALLATITUDE SUBTROPICAL

Entre os Trópicos e os paralelos Entre os Trópicos e os paralelos de 30º de cada Hemisfério.de 30º de cada Hemisfério.

O nome já diz:O nome já diz: Sub = abaixo Sub = abaixo Tropical = TrópicosTropical = Trópicos Latitude “abaixo dos Trópicos”Latitude “abaixo dos Trópicos”

LATITUDES TERRESTRESLATITUDES TERRESTRES

Page 26: Meteorologia parte1

LATITUDE TEMPERADALATITUDE TEMPERADA

Entre os Círculos Polares Entre os Círculos Polares e o paralelo 30º.e o paralelo 30º. Estações bem definidas.Estações bem definidas.

LATITUDES TERRESTRESLATITUDES TERRESTRES

Page 27: Meteorologia parte1

LATITUDE POLARLATITUDE POLAR

Entre os Círculos Polares e Entre os Círculos Polares e respectivos pólos. Dia e noite respectivos pólos. Dia e noite polar (duração de 6 meses).polar (duração de 6 meses).

LATITUDES TERRESTRESLATITUDES TERRESTRES

Page 28: Meteorologia parte1

ATMOSFERA TERRESTREATMOSFERA TERRESTRE

Massa de ar presa à Terra pela ação da gravidade, Massa de ar presa à Terra pela ação da gravidade, acompanhando-a em seus movimentos. acompanhando-a em seus movimentos. É uma mistura de diversos gases, cada qual com sua É uma mistura de diversos gases, cada qual com sua função e sua pressão é exercida em todas as direções. função e sua pressão é exercida em todas as direções. Veja sua composição e classificação.Veja sua composição e classificação.

Page 29: Meteorologia parte1

ComposiçãoComposição

AR SECOAR SECO

Nitrogênio............. 78%Nitrogênio............. 78%Oxigênio............... 21%Oxigênio............... 21%Argônio............... 0,93%Argônio............... 0,93%Outros gases...... Outros gases...... 0,07%0,07%

100%100%

Esta composição se dá ao Nível Esta composição se dá ao Nível Médio do Mar (NMM)Médio do Mar (NMM)

Os outros gases são compostos Os outros gases são compostos de xenônio, radônio, hélio, óxido de xenônio, radônio, hélio, óxido de carbono...de carbono...

NitrogênioNitrogênio78%78%

OxigênioOxigênio21%21%

ArgônioArgônio0,93%0,93%

Page 30: Meteorologia parte1

AR SATURADOAR SATURADO

Nitrogênio............. 75%Nitrogênio............. 75%Oxigênio................ 20%Oxigênio................ 20%Argônio................. 0,90%Argônio................. 0,90%

Apresenta a quantidade máxima Apresenta a quantidade máxima de vapor d’água : 4%de vapor d’água : 4%

A porcentagem dos componentes A porcentagem dos componentes da atmosfera diminui com o da atmosfera diminui com o acréscimo de vapor d’água.acréscimo de vapor d’água.

NitrogênioNitrogênio75%75%

OxigênioOxigênio20%20%

ArgônioArgônio0,90%0,90%

ComposiçãoComposição

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Vapor d’águaVapor d’água

Utiliza a atmosfera como meio de transporte.Utiliza a atmosfera como meio de transporte. NÃONÃO faz parte da composição da atmosfera. faz parte da composição da atmosfera. Proveniente da evaporação da água da superfície.Proveniente da evaporação da água da superfície. Varia entre 0% e 4% .Varia entre 0% e 4% . Maior concentração no Equador do que nos Pólos.Maior concentração no Equador do que nos Pólos. Diminui sua concentração com a altitude. Diminui sua concentração com a altitude.

Page 32: Meteorologia parte1

Classificação do ArClassificação do Ar1.1. SECOSECO

Vapor d’água desprezível 0%Vapor d’água desprezível 0%

Page 33: Meteorologia parte1

Classificação do ArClassificação do Ar2.2. ÚMIDOÚMIDO

Mistura de ar seco com vapor d’água entre 0% e 4%Mistura de ar seco com vapor d’água entre 0% e 4%

Page 34: Meteorologia parte1

Classificação do ArClassificação do Ar3.3. SATURADOSATURADO

Quantidade máxima de vapor d’água 4%Quantidade máxima de vapor d’água 4%

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AR SECO + PESADO QUE AR ÚMIDOAR SECO + PESADO QUE AR ÚMIDO

Se pegarmos uma balança Se pegarmos uma balança e inserirmos ar SECO de um e inserirmos ar SECO de um lado e ar ÚMIDO do outrolado e ar ÚMIDO do outronotaremos que o lado do ar notaremos que o lado do ar seco pesará mais... Isso seseco pesará mais... Isso sedeve ao peso molecular de deve ao peso molecular de seus componentes. Ex.: seus componentes. Ex.:

O2 = 32O2 = 32N2 = 28N2 = 28H2O = 18 (vapor d’água)H2O = 18 (vapor d’água)

Ou seja; no lado do ar SECO Ou seja; no lado do ar SECO existe maior quantidade de existe maior quantidade de componentes atmosféricos componentes atmosféricos (N2, O2), pois no ar ÚMIDO o (N2, O2), pois no ar ÚMIDO o vapor d’águavapor d’água ocupa o lugar ocupa o lugar destes componentes.destes componentes.

ÚMIDOÚMIDOSECOSECO

Page 36: Meteorologia parte1

AR SECO + PESADO QUE AR ÚMIDOAR SECO + PESADO QUE AR ÚMIDO A explicação anterior foi científica, A explicação anterior foi científica, calculado pelo peso molecular de calculado pelo peso molecular de seus componentes.seus componentes.

MACETE !!MACETE !!

Lembre-se que a balança ao lado Lembre-se que a balança ao lado pesa pesa somentesomente AR !! AR !!

PerguntaPergunta.: .: Qual o lado que possui Qual o lado que possui MAIOR quantidade de AR ? MAIOR quantidade de AR ?

Resposta.: O lado do ar SECO... Resposta.: O lado do ar SECO... ... O lado + pesado !!... O lado + pesado !!

SECOSECO ÚMIDOÚMIDO

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VAPOR D’ÁGUAVAPOR D’ÁGUA

ESTÁ PRESENTE NA ATMOSFERA,ESTÁ PRESENTE NA ATMOSFERA,MAS MAS NÃONÃO FAZ PARTE DE SUA COMPOSIÇÃO FAZ PARTE DE SUA COMPOSIÇÃO

Page 40: Meteorologia parte1

AR SECOAR SECO

78%.....NITROGÊNIO78%.....NITROGÊNIO21%......OXIGÊNIO21%......OXIGÊNIO0,93%...ARGÔNIO0,93%...ARGÔNIO

AR SATURADOAR SATURADO

75%.....NITROGÊNIO75%.....NITROGÊNIO20%......OXIGÊNIO20%......OXIGÊNIO0,90%...ARGÔNIO0,90%...ARGÔNIO

A % dos componentes da atmosfera diminui com o acréscimo de vapor d’águaA % dos componentes da atmosfera diminui com o acréscimo de vapor d’água

Page 41: Meteorologia parte1

A principal função da atmosfera é funcionar como um filtro A principal função da atmosfera é funcionar como um filtro seletivo da radiação solar. A medida que cruza as diversas seletivo da radiação solar. A medida que cruza as diversas camadas da atmosfera a energia solar vai sofrendo: camadas da atmosfera a energia solar vai sofrendo: Absorção, difusão, reflexão, insolação e albedo. Absorção, difusão, reflexão, insolação e albedo. Vejamos em detalhes cada uma delas. Vejamos em detalhes cada uma delas.

PROPRIEDADES DA ATMOSFERAPROPRIEDADES DA ATMOSFERA

Page 42: Meteorologia parte1

1.1. ABSORÇÃOABSORÇÃO

Ocorre em maior númeroOcorre em maior númeronas camadas superiores nas camadas superiores da atmosfera, onde são da atmosfera, onde são absorvidasabsorvidas as energias as energias mais penetrantes, tais mais penetrantes, tais como Raios Ultravioletascomo Raios UltravioletasRaio X, Raios Gama. ARaio X, Raios Gama. Aatmosfera funciona como atmosfera funciona como uma “uma “buchabucha”.”.

Page 43: Meteorologia parte1

2. DIFUSÃO2. DIFUSÃOÉ quando a onda de luz (radiação solar) É quando a onda de luz (radiação solar) se “choca” com partículas da atmosfera se “choca” com partículas da atmosfera e se e se difundedifunde, ou seja, se , ou seja, se espalhaespalha em em todas as direções. todas as direções.

A difusão é responsável A difusão é responsável pela coloração do céu. pela coloração do céu. A luz que melhor se A luz que melhor se difunde na atmosfera é difunde na atmosfera é a de cor azul. a de cor azul.

Page 44: Meteorologia parte1

A difusão é responsável pela A difusão é responsável pela coloração avermelhada do céu coloração avermelhada do céu ao por do sol.ao por do sol.

Page 45: Meteorologia parte1

A difusão também é responsável A difusão também é responsável pela restrição à visibilidade. pela restrição à visibilidade.

Page 46: Meteorologia parte1

3. REFLEXÃO3. REFLEXÃO

A energia luminosa A energia luminosa é é refletidarefletida de volta de volta para o espaço, em para o espaço, em sua maioria pelo topo sua maioria pelo topo das nuvens e peladas nuvens e pelasuperfície terrestre. superfície terrestre.

Page 47: Meteorologia parte1

3. REFLEXÃO3. REFLEXÃOA energia luminosa é A energia luminosa é refletidarefletida de volta para o espaço, de volta para o espaço, em sua maioria pelo topo das nuvens e pela superfície em sua maioria pelo topo das nuvens e pela superfície terrestre. terrestre.

Page 48: Meteorologia parte1

4. INSOLAÇÃO4. INSOLAÇÃO

Radiação solar que atinge Radiação solar que atinge a superfície da Terra.a superfície da Terra.

Constante SolarConstante Solar : : Quantidade de energia solar Quantidade de energia solar que alcança o limite superior que alcança o limite superior

da atmosfera terrestre. da atmosfera terrestre.

Valor = 1,94 cal/cm2/min.Valor = 1,94 cal/cm2/min.Não varia. É Não varia. É constanteconstante

Page 49: Meteorologia parte1

INSOLAÇÃOINSOLAÇÃO

Sua intensidade e Sua intensidade e tempo de duração tempo de duração são medidos pelo são medidos pelo

instrumentoinstrumento

HeliógrafoHeliógrafo

Page 50: Meteorologia parte1

RADIAÇÃO SOLAR RADIAÇÃO SOLAR : Durante o dia, os 100% de radiação acontece : : Durante o dia, os 100% de radiação acontece :

Page 51: Meteorologia parte1

RADIAÇÃO TERRESTRE RADIAÇÃO TERRESTRE : À noite, os 42% que atingiram a Terra...: À noite, os 42% que atingiram a Terra...

Page 52: Meteorologia parte1

5. ALBEDO5. ALBEDO

É a divisão entre o total É a divisão entre o total da energia da energia refletidarefletida e o e o

total da energia total da energia incidenteincidente sobre uma superfície.sobre uma superfície.

O albedo médio da Terra O albedo médio da Terra é = 0,35 (35%)é = 0,35 (35%)

Albedo = Albedo = RR II

Page 53: Meteorologia parte1

O aquecimento diurno e o resfriamento noturno são O aquecimento diurno e o resfriamento noturno são responsáveis em manter as temperaturas na Terra responsáveis em manter as temperaturas na Terra dentro de limites suportáveis, constituindo o dentro de limites suportáveis, constituindo o Equilíbrio Térmico da AtmosferaEquilíbrio Térmico da Atmosfera..

Equilíbrio Térmico da AtmosferaEquilíbrio Térmico da Atmosfera

Page 54: Meteorologia parte1
Page 55: Meteorologia parte1

CAMADAS DA ATMOSFERACAMADAS DA ATMOSFERA

Page 56: Meteorologia parte1

CALOR - TEMPERATURACALOR - TEMPERATURACalor é a energia cinética das molécula de um corpo. Calor é a energia cinética das molécula de um corpo. Quanto maior a agitação das moléculas... Quanto maior a agitação das moléculas... ...maior é o calor do corpo...maior é o calor do corpo. .

TERMÓGRAFO TERMÓGRAFO

Instrumento que Instrumento que registraregistra temperatura em um gráfico.temperatura em um gráfico.

Page 57: Meteorologia parte1

IsotermasIsotermas Linhas que unem pontos de mesmo valor de temperatura.Linhas que unem pontos de mesmo valor de temperatura.

iso = igual / terma = temperaturaiso = igual / terma = temperatura

Page 58: Meteorologia parte1

PROPAGAÇÃO DO CALORPROPAGAÇÃO DO CALOR

1.1. Radiação:Radiação: Transferência de calor Transferência de calor através do espaço. através do espaço. Ex: radiação Ex: radiação solar, chama do fogão.solar, chama do fogão.

2.2. Condução:Condução: Transferência de calor Transferência de calor molécula à molécula. molécula à molécula. Melhores condutores Melhores condutores são os metais. são os metais.

Page 59: Meteorologia parte1

3.3. Convecção:Convecção: Calor transportado por Calor transportado por movimentos movimentos verticaisverticais do ar, formando do ar, formando correntes ascendentes correntes ascendentes e descendentes ou e descendentes ou ““correntes convectivascorrentes convectivas”.”.

4.4. Advecção:Advecção: Calor transportado por Calor transportado por movimentos movimentos horizontaishorizontais da ar. É o transporte do da ar. É o transporte do calor pelo vento. calor pelo vento.

PROPAGAÇÃO DO CALORPROPAGAÇÃO DO CALOR

Page 60: Meteorologia parte1

A Meteorologia Aeronáutica se preocupa com a A Meteorologia Aeronáutica se preocupa com a temperatura do ar por ser um parâmetro de grande temperatura do ar por ser um parâmetro de grande importância na navegação aérea. importância na navegação aérea.

Pode ser obtida em altitude ou em superfície.Pode ser obtida em altitude ou em superfície.

TEMPERATURATEMPERATURA

Temperatura do ar em altitude:Temperatura do ar em altitude:

1.1. Termômetro elétrico ou metálicoTermômetro elétrico ou metálico2.2. RadiossondagemRadiossondagem::3.3. DropsondaDropsonda Temperatura do ar em superfície:Temperatura do ar em superfície:

1.1. PsicrômetroPsicrômetro2.2. TelepsicrômetroTelepsicrômetro

Page 61: Meteorologia parte1

Temperatura do ar em altitude:Temperatura do ar em altitude:

1.1. Termômetro elétrico ou metálicoTermômetro elétrico ou metálico

AAbordo das aeronavesbordo das aeronaves

2.2. RadiossondagemRadiossondagem::

Balão de sondagem lançado do solo Balão de sondagem lançado do solo usando hidrogênio, transportando usando hidrogênio, transportando equipamentos eletrônicos sensíveis à equipamentos eletrônicos sensíveis à temperatura e umidade.temperatura e umidade.

Page 62: Meteorologia parte1

Temperatura do ar em altitude:Temperatura do ar em altitude:

3.3. DropsondaDropsonda

Equipamento de radiossondagem a bordo de Equipamento de radiossondagem a bordo de aeronaves de reconhecimento meteorológico.aeronaves de reconhecimento meteorológico.

Page 63: Meteorologia parte1

Temperatura do ar em superfície:Temperatura do ar em superfície:1.1. PsicrômetroPsicrômetro

Localizado no interior do abrigo meteorológico; fornece Localizado no interior do abrigo meteorológico; fornece a temperatura do ar ambiente e do ponto de orvalho.a temperatura do ar ambiente e do ponto de orvalho.

Page 64: Meteorologia parte1

Temperatura do ar em superfícieTemperatura do ar em superfície

2.2. TelepsicrômetroTelepsicrômetro Termômetro de resistência elétrica instalado próximo à Termômetro de resistência elétrica instalado próximo à cabeceira da pista, fornecendo sua temperatura.cabeceira da pista, fornecendo sua temperatura.

Page 65: Meteorologia parte1

Escalas TermométricasEscalas TermométricasºC - CelsiusºC - CelsiusºF - FahrenheitºF - FahrenheitºK - Kelvin (absoluta)ºK - Kelvin (absoluta)ºR - RankineºR - Rankine

Na escala Kelvin, o limite Na escala Kelvin, o limite inferior é representado inferior é representado por um valor inatingível por um valor inatingível ““zero absolutozero absoluto” (0º K) que ” (0º K) que representa o valor a partir representa o valor a partir do qual a energia térmica do qual a energia térmica das moléculas desaparece das moléculas desaparece completamente, ou seja, completamente, ou seja, existe existe repouso absolutorepouso absoluto..

Page 66: Meteorologia parte1

Escalas TermométricasEscalas Termométricas

Para realizar a conversão Para realizar a conversão é muito simples. é muito simples.

Ex: Qual a temperatura em ºF Ex: Qual a temperatura em ºF correspondente a 10ºC ?correspondente a 10ºC ?

A pergunta utiliza as escalas A pergunta utiliza as escalas ºC e ºF (fig. 2). Substitua o ºC e ºF (fig. 2). Substitua o valor correspondente a 10ºCvalor correspondente a 10ºCna fórmula (fig. 3) na fórmula (fig. 3) Complete a equação. Complete a equação.

Resultado: 10ºC = 50ºFResultado: 10ºC = 50ºF 2 x 2 x 99 = = F – 32F – 32

Page 67: Meteorologia parte1

ATMOSFERA PADRÃOATMOSFERA PADRÃO

É uma atmosfera “ideal” que surgiu da É uma atmosfera “ideal” que surgiu da necessidade de se comparar e avaliar necessidade de se comparar e avaliar as variações dos parâmetros da as variações dos parâmetros da atmosfera, tais como temperaturas, atmosfera, tais como temperaturas, pressões, densidades e outros. pressões, densidades e outros.

A atmosfera padrão (ICAO) ou ISA A atmosfera padrão (ICAO) ou ISA (Icao Standard Atmosphere) possui as (Icao Standard Atmosphere) possui as seguintes características :seguintes características :

Page 68: Meteorologia parte1

1.1. ArAr : considerado : considerado secoseco (ausência de vapor d’água) (ausência de vapor d’água) e e puropuro (livre de impurezas) (livre de impurezas)

2.2. ComposiçãoComposição : : Nitrogênio............. 78%Nitrogênio............. 78%Oxigênio............... 21%Oxigênio............... 21%Argônio............... 0,93%Argônio............... 0,93%Outros gases...... 0,07%Outros gases...... 0,07%

3.3. NívelNível : NMM (nível do mar) : NMM (nível do mar)

4.4. DensidadeDensidade : 1,2250 Kg/m : 1,2250 Kg/m33 ao NMM ao NMM

5.5. LatitudeLatitude : 45º : 45º

Características FundamentaisCaracterísticas Fundamentais

Page 69: Meteorologia parte1

6.6. Pressão padrãoPressão padrão : 1.013,2 hectopascal (hpa); : 1.013,2 hectopascal (hpa); 760 mm Hg;760 mm Hg; 29,92 pol Hg 29,92 pol Hg

7.7. Aceleração da GravidadeAceleração da Gravidade : g = 980,66 cm/s2 : g = 980,66 cm/s2

8.8. Velocidade do SomVelocidade do Som : 340 m/s, a 15ºC : 340 m/s, a 15ºC

9.9. Temperatura padrão ou ISATemperatura padrão ou ISA : 15ºC : 15ºC

10.10. Gradiente TérmicoGradiente Térmico : 0,65ºC/ 100mts : 0,65ºC/ 100mts 2ºC/ 1.000 pés2ºC/ 1.000 pés

Características FundamentaisCaracterísticas Fundamentais

Page 70: Meteorologia parte1

Superfícies IsobáricasSuperfícies Isobáricas Linhas que unem pontos de Linhas que unem pontos de mesma pressãomesma pressão atmosférica. atmosférica.

Iso = igual / bárica = pressão Isobárica = Mesma pressãoIso = igual / bárica = pressão Isobárica = Mesma pressão Nível de Nível de pressão padrãopressão padrão corresponde à superfície isobárica corresponde à superfície isobárica 10131013 hpa. hpa. Nas condições de atmosfera padrão o nível padrão coincide com NMM. Nas condições de atmosfera padrão o nível padrão coincide com NMM.

Page 71: Meteorologia parte1

ALTITUDE PRESSÃOALTITUDE PRESSÃO Distância vertical que separa cada superfície Distância vertical que separa cada superfície

isobárica do nível padrão 1.013 hpaisobárica do nível padrão 1.013 hpa

Isoípsas : linhas que unem pontos de mesmo valor Isoípsas : linhas que unem pontos de mesmo valor de altitude pressão.de altitude pressão.

Valores : 1 hpa = 30 pés = 9 mtsValores : 1 hpa = 30 pés = 9 mts

Podem ocorrer 3 situações :Podem ocorrer 3 situações :

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Pressão AtmosféricaPressão Atmosférica É a pressão exercida em todos É a pressão exercida em todos

os sentidos pelos gases que os sentidos pelos gases que compõem a atmosfera compõem a atmosfera

Barômetro é o instrumento Barômetro é o instrumento utilizado para medir a pressão utilizado para medir a pressão atmosférica. Pode ser :atmosférica. Pode ser :

1. barômetro de mercúrio1. barômetro de mercúrio2. barômetro aneróide ou metálico2. barômetro aneróide ou metálico

1122

Page 76: Meteorologia parte1

Pressão AtmosféricaPressão Atmosférica

O instrumento que O instrumento que registra a pressão registra a pressão chama-se Barógrafochama-se Barógrafo

O Microbarógrafo é um O Microbarógrafo é um barógrafo de precisãobarógrafo de precisão

Page 77: Meteorologia parte1

Variações da PressãoVariações da PressãoA pressão atmosférica varia com a densidade, A pressão atmosférica varia com a densidade, temperatura, umidade, altitude e latitude. temperatura, umidade, altitude e latitude.

Variação diária – a pressão atinge 2 valores mínimos Variação diária – a pressão atinge 2 valores mínimos e 2 valores máximos por dia:e 2 valores máximos por dia:

Mínimos : às 04:00 e 16:00 (local)Mínimos : às 04:00 e 16:00 (local)Máximos : às 10:00 e 22:00 (local)Máximos : às 10:00 e 22:00 (local)

Esta variação é chamada de “Esta variação é chamada de “Maré BarométricaMaré Barométrica”.”.É mais acentuada no equador do que nos pólos. É mais acentuada no equador do que nos pólos.

Page 78: Meteorologia parte1

DENSIDADEDENSIDADE : :

Quanto maior a densidade, maior será a pressão.Quanto maior a densidade, maior será a pressão.

Page 79: Meteorologia parte1

TEMPERATURATEMPERATURA : : Quanto maior a temperatura, menor será a pressão.Quanto maior a temperatura, menor será a pressão.

Page 80: Meteorologia parte1

No ar úmido, o vapor d’água ocupa o No ar úmido, o vapor d’água ocupa o lugar de um componente da atmosfera. lugar de um componente da atmosfera.

UMIDADEUMIDADE : :

Quanto maior a umidade, menor será a pressão.Quanto maior a umidade, menor será a pressão.

Page 81: Meteorologia parte1

ALTITUDEALTITUDE : Quanto maior a altitude, menor será a pressão. : Quanto maior a altitude, menor será a pressão.

Page 82: Meteorologia parte1

ALTITUDEALTITUDE : :

Quanto maior a altitudeQuanto maior a altitude menor a pressão.menor a pressão.

Page 83: Meteorologia parte1

LATITUDELATITUDE : :

Quanto maior a latitude, maior será a pressão.Quanto maior a latitude, maior será a pressão.A aceleração da gravidade aumenta no sentido do pólo.A aceleração da gravidade aumenta no sentido do pólo.

Page 84: Meteorologia parte1

Símbolo: B ou L (Low)Símbolo: B ou L (Low)

A pressão no centro é menor.A pressão no centro é menor.

Associados com mau tempo.Associados com mau tempo.

Baixa ... mau tempoBaixa ... mau tempo

Centro de Baixas Pressões ou CiclonesCentro de Baixas Pressões ou Ciclones

Page 85: Meteorologia parte1

Centro de Centro de AAltas Pressões ou ltas Pressões ou AAnticiclonesnticiclones

Símbolo: A ou H (High)Símbolo: A ou H (High)

A pressão no centro é MAIOR.A pressão no centro é MAIOR.

Associados com bom tempo.Associados com bom tempo.

AltaAlta ...bom tempo ...bom tempo

Page 86: Meteorologia parte1

UMIDADEUMIDADE

Principais fontes: Principais fontes: Oceanos, rios, lagos, vegetação, neve. Oceanos, rios, lagos, vegetação, neve.

Page 87: Meteorologia parte1

UMIDADEUMIDADEA água pode se apresentar em três (3) estados físicos: A água pode se apresentar em três (3) estados físicos:

Sólido, Líquido e Gasoso.Sólido, Líquido e Gasoso.Abaixo, o diagrama da passagem de um estado para outro.Abaixo, o diagrama da passagem de um estado para outro.

Page 88: Meteorologia parte1

Elementos da Umidade do ArElementos da Umidade do Ar

Ao acrescentar vapor d’água num Ao acrescentar vapor d’água num volume de ar por evaporação, vai volume de ar por evaporação, vai saturar. Ao atingir a saturação, a saturar. Ao atingir a saturação, a temperatura em que ela ocorre temperatura em que ela ocorre chama-se temperatura do bulbo chama-se temperatura do bulbo úmido (Tw). É obtido através do úmido (Tw). É obtido através do instrumento psicrômetro, instalado instrumento psicrômetro, instalado dentro do abrigo meteorológico. dentro do abrigo meteorológico. Um dos termômetros possui o Um dos termômetros possui o bulbo envolvido por uma camisa; é bulbo envolvido por uma camisa; é o “bulbo úmido”; o outro é o “bulbo o “bulbo úmido”; o outro é o “bulbo seco” e fornece a temperatura do seco” e fornece a temperatura do ar ambiente. A diferença entre as ar ambiente. A diferença entre as duas temperaturas chama-se duas temperaturas chama-se depressão psicrométrica. depressão psicrométrica.

Page 89: Meteorologia parte1

Elementos da Umidade do ArElementos da Umidade do Ar UMIDADE RELATIVA DO ARUMIDADE RELATIVA DO AR

É a relação entre a umidade que o ar contém e a quantidade É a relação entre a umidade que o ar contém e a quantidade máxima de umidade que o mesmo poderá conter na mesma máxima de umidade que o mesmo poderá conter na mesma temperatura. Expressa em %. temperatura. Expressa em %.

O ar saturado apresenta umidade relativa de 100%. O ar saturado apresenta umidade relativa de 100%.

Quando a temperatura diminui, a umidade relativa aumenta e Quando a temperatura diminui, a umidade relativa aumenta e vise-versa. vise-versa.

Instrumento para medir umidade: Instrumento para medir umidade:

Higrômetro ou HidrômetroHigrômetro ou Hidrômetro

Page 90: Meteorologia parte1

Elementos da Umidade do ArElementos da Umidade do Ar UMIDADE ABSOLUTAUMIDADE ABSOLUTA

É a razão entre a massa de vapor d’água existente É a razão entre a massa de vapor d’água existente num determinado volume de ar. Diminui com o num determinado volume de ar. Diminui com o aumento de temperatura. Expressa em “g” de vapor aumento de temperatura. Expressa em “g” de vapor d’água /m3 de ar.d’água /m3 de ar.

UMIDADE ESPECÍFICAUMIDADE ESPECÍFICAÉ a relação entre a massa de vapor d’água e a massa É a relação entre a massa de vapor d’água e a massa do ar úmido que o contém. Expressa em “g” de vapor do ar úmido que o contém. Expressa em “g” de vapor d’água /Kg de ar.d’água /Kg de ar.

Instrumento para registrar umidadeInstrumento para registrar umidade HigrógrafoHigrógrafo

Page 91: Meteorologia parte1

O Higrotermógrafo, instrumento localizado dentro do O Higrotermógrafo, instrumento localizado dentro do abrigo meteorológico, é um que registra num mesmo abrigo meteorológico, é um que registra num mesmo gráfico valores da temperatura do ar e umidade relativa.gráfico valores da temperatura do ar e umidade relativa.

Elementos da Umidade do ArElementos da Umidade do Ar

Page 92: Meteorologia parte1

““Ciclo HidrológicoCiclo Hidrológico” é quando a água retorna a atmosfera ” é quando a água retorna a atmosfera através da evaporação. Com o seu resfriamento ocorre :através da evaporação. Com o seu resfriamento ocorre :saturação, condensação e conseqüentemente precipitaçãosaturação, condensação e conseqüentemente precipitação..* * É responsável pelo equilíbrio térmico da atmosferaÉ responsável pelo equilíbrio térmico da atmosfera..

Page 93: Meteorologia parte1

SATURAÇÃOSATURAÇÃO

Quantidade máxima de vapor d’água que o ar Quantidade máxima de vapor d’água que o ar pode conter numa certa temperatura.pode conter numa certa temperatura.

É responsável pela condensação que forma: É responsável pela condensação que forma: Nuvens, nevoeiro e névoas. Para que ocorra a Nuvens, nevoeiro e névoas. Para que ocorra a saturação é preciso a presença de “núcleos saturação é preciso a presença de “núcleos higroscópicos” (impurezas).higroscópicos” (impurezas).

A formação de uma nuvem se realiza de duas A formação de uma nuvem se realiza de duas maneiras. Ocorre por:maneiras. Ocorre por:

1.1. Acréscimo de vapor d’águaAcréscimo de vapor d’água2.2. ResfriamentoResfriamento

Elementos da Umidade do ArElementos da Umidade do Ar

Page 94: Meteorologia parte1

1.1. ACRÉSCIMO DE VAPOR D’ÁGUAACRÉSCIMO DE VAPOR D’ÁGUA

O próprio nome já diz. É acrescentado umidade O próprio nome já diz. É acrescentado umidade artificialmente para ocorrer saturação e formar nuvens. artificialmente para ocorrer saturação e formar nuvens.

2.2. RESFRIAMENTORESFRIAMENTOFormam nuvens e nevoeiros também através:Formam nuvens e nevoeiros também através:

1.1. Radiação TerrestreRadiação Terrestre2.2. ConvecçãoConvecção3.3. AdvecçãoAdvecção4.4. OrografiaOrografia5.5. Efeito DinâmicoEfeito Dinâmico

Saturação Saturação

Page 95: Meteorologia parte1

1.1. RADIAÇÃO TERRESTRERADIAÇÃO TERRESTRE

O calor solar é devolvido para o espaço principalmente O calor solar é devolvido para o espaço principalmente em noites claras, em noites claras, resfriandoresfriando a superfície terrestre. O ar a superfície terrestre. O ar em contato com esta superfície poderá em contato com esta superfície poderá saturarsaturar, , formando nevoeiro de radiação.formando nevoeiro de radiação.

Saturação por Resfriamento Saturação por Resfriamento

Page 96: Meteorologia parte1

2.2. CONVECÇÃOCONVECÇÃO

Transporte de calor na vertical. O ar aquecido junto à Transporte de calor na vertical. O ar aquecido junto à superfície é menos denso e tende a subir, superfície é menos denso e tende a subir, resfriando-seresfriando-se torna-se torna-se saturadosaturado, formando nuvens. A convecção é , formando nuvens. A convecção é maior sobre a terra durante o dia; e sobre o mar à noite.maior sobre a terra durante o dia; e sobre o mar à noite.

Saturação por Resfriamento Saturação por Resfriamento

Page 97: Meteorologia parte1

2.2. CONVECÇÃOCONVECÇÃO

O ar + frio dos níveis superiores é + denso e desce, O ar + frio dos níveis superiores é + denso e desce, criando um movimento criando um movimento verticalvertical na atmosfera sob forma na atmosfera sob forma de correntes, caracterizando as “correntes convectivas” de correntes, caracterizando as “correntes convectivas” ou correntes térmicas. Este processo chamamos de ou correntes térmicas. Este processo chamamos de convecção. As nuvensconvecção. As nuvens

Saturação por Resfriamento Saturação por Resfriamento

assim formadas são assim formadas são “convectivas” de grande “convectivas” de grande desenvolvimento vertical desenvolvimento vertical chamadas cumuliformeschamadas cumuliformes

Page 98: Meteorologia parte1

3.3. ADVECÇÃOADVECÇÃO

3.13.1 Massa de ar frio deslocando sobre superfície mais Massa de ar frio deslocando sobre superfície mais quente, que aos poucos vai se elevando, quente, que aos poucos vai se elevando, resfriandoresfriando e e saturandosaturando, dando origem à nebulosidade advectiva , dando origem à nebulosidade advectiva “cumuliforme”.“cumuliforme”.

Saturação por Resfriamento Saturação por Resfriamento

Page 99: Meteorologia parte1

3.3. ADVECÇÃOADVECÇÃO

3.23.2 Massa de ar quente deslocando sobre superfície Massa de ar quente deslocando sobre superfície mais fria, que aos poucos vai se elevando, mais fria, que aos poucos vai se elevando, resfriandoresfriando e e saturandosaturando, dando origem à nebulosidade advectiva , dando origem à nebulosidade advectiva “estratificada” e nevoeiros de advecção.“estratificada” e nevoeiros de advecção.

Saturação por Resfriamento Saturação por Resfriamento

Page 100: Meteorologia parte1

4.4. OROGRAFIAOROGRAFIA

Ar quente e úmido se choca com montanha ou serra, e Ar quente e úmido se choca com montanha ou serra, e mecanicamente é obrigado a se elevar, mecanicamente é obrigado a se elevar, resfriando-seresfriando-se e e saturandosaturando, dando origem à nebulosidade “orográfica”., dando origem à nebulosidade “orográfica”.

Saturação por Resfriamento Saturação por Resfriamento

Page 101: Meteorologia parte1

4.4. OROGRAFIAOROGRAFIA

Saturação por Resfriamento Saturação por Resfriamento

Page 102: Meteorologia parte1

HIDROMETEOROSHIDROMETEOROSMeteoros aquosos formados pela água na forma gasosa Meteoros aquosos formados pela água na forma gasosa (nuvens ou nevoeiros), na forma líquida e sólida. (nuvens ou nevoeiros), na forma líquida e sólida. Apresentam sob forma de Apresentam sob forma de depósitodepósito ou ou precipitadoprecipitado. .

DepositadosDepositados::1.1. OrvalhoOrvalho2.2. GeadaGeada3.3. EscarchaEscarcha4.4. SincelosSincelos

PrecipitadosPrecipitados: : Umidade que retorna da atmosfera através da Umidade que retorna da atmosfera através da gravidade, equilibrando a evaporação, realizando o gravidade, equilibrando a evaporação, realizando o Ciclo Hidrológico.Ciclo Hidrológico.

Page 103: Meteorologia parte1

DepositadosDepositados1.1. OrvalhoOrvalho

Gotas de água Gotas de água depositadasdepositadas por condensação do vapor por condensação do vapor d’água em superfícies resfriadas pela radiação noturna.d’água em superfícies resfriadas pela radiação noturna.

Page 104: Meteorologia parte1

DepositadosDepositados2.2. GeadaGeada

Cristais de gelo fino se Cristais de gelo fino se depositamdepositam em condição semelhante a em condição semelhante a do orvalho, mas com temperaturas iguais ou inferiores a 0ºC.do orvalho, mas com temperaturas iguais ou inferiores a 0ºC.

Page 105: Meteorologia parte1

DepositadosDepositados3.3. EscarchaEscarcha

Camadas brancas de cristais de gelo Camadas brancas de cristais de gelo depositadas depositadas formando pontas cônicas em superfícies verticais.formando pontas cônicas em superfícies verticais.

Page 106: Meteorologia parte1

DepositadosDepositados

4.4. SincelosSincelosPequenas colunas de gelo Pequenas colunas de gelo formadas pelo congelamento formadas pelo congelamento da água do orvalho ou da da água do orvalho ou da neve neve depositadasdepositadas com com temperaturas inferiores a 0ºc.temperaturas inferiores a 0ºc.

Page 107: Meteorologia parte1

PrecipitadosPrecipitados1.1. TipoTipo

LíquidaLíquida

Chuva (RA): gotas com diâmetro > 0,5 mmChuva (RA): gotas com diâmetro > 0,5 mmChuvisco (DZ): gotas com diâmetro < 0,5 mmChuvisco (DZ): gotas com diâmetro < 0,5 mm

SólidaSólida

Neve (NVE): precipitação sólidaNeve (NVE): precipitação sólida Granizo (GRZ): diâmetro entre 2 e 5 mmGranizo (GRZ): diâmetro entre 2 e 5 mm

Saraiva (SRV): diâmetro de 5 a 50 mmSaraiva (SRV): diâmetro de 5 a 50 mm

Page 108: Meteorologia parte1

PrecipitadosPrecipitados2.2. QuantidadeQuantidade

A precipitação se mede em milímetros (mm). A precipitação se mede em milímetros (mm).

InstrumentosInstrumentos

Medição: Pluviômetro Registro: PluviógrafoMedição: Pluviômetro Registro: Pluviógrafo

Page 109: Meteorologia parte1

PrecipitadosPrecipitados3.3. IntensidadeIntensidade

Volume de água em mm/hora. Volume de água em mm/hora. Os graus de intensidade são: leve, moderado e forte. Os graus de intensidade são: leve, moderado e forte.

Para o chuvisco e neve, a intensidade pode ser Para o chuvisco e neve, a intensidade pode ser estimada pelo grau de obstrução à visibilidade.estimada pelo grau de obstrução à visibilidade.

Leve: visibilidade > 1.000 mtsLeve: visibilidade > 1.000 mtsModerado: visibilidade entre 500 e 1.000 mtsModerado: visibilidade entre 500 e 1.000 mtsForte: visibilidade < 500 mtsForte: visibilidade < 500 mts

Page 110: Meteorologia parte1

PrecipitadosPrecipitados4.4. CaráterCaráter

IntermitenteIntermitente – períodos de interrupção menores que – períodos de interrupção menores que os de precipitação. Nuvens nimbustratus.os de precipitação. Nuvens nimbustratus.

ContínuoContínuo – sem interrupções. Nuvens estratiformes – sem interrupções. Nuvens estratiformes

PancadaPancada – períodos de interrupção maiores que os de – períodos de interrupção maiores que os de precipitação. Nuvens cumuliformesprecipitação. Nuvens cumuliformes

Page 111: Meteorologia parte1

LITOMETEOROSLITOMETEOROS

Formado por minúsculas partículas sólidas, Formado por minúsculas partículas sólidas, também chamados de também chamados de Núcleos HigroscópicosNúcleos Higroscópicos. . Ex: Poeira, fumaça, pólen, sal marinho, etc...Ex: Poeira, fumaça, pólen, sal marinho, etc...

Tipos de LitometeorosTipos de Litometeoros::

1.1. Névoa Seca (NVS)Névoa Seca (NVS)2.2. Poeira (POE)Poeira (POE)3.3. Fumaça (FUM)Fumaça (FUM)

Page 112: Meteorologia parte1

1.1. Névoa Seca (NVS)Névoa Seca (NVS)

Visibilidade = ou > que 1.000 mtsVisibilidade = ou > que 1.000 mts Umidade Relativa do ar < 80%Umidade Relativa do ar < 80% Difunde a luz vermelhaDifunde a luz vermelha

Page 113: Meteorologia parte1

2.2. Poeira (POE)Poeira (POE) Partículas de terra, areia...em suspensãoPartículas de terra, areia...em suspensão Visibilidade < 1.000 mtsVisibilidade < 1.000 mts Difunde a luz amarelaDifunde a luz amarela

Page 114: Meteorologia parte1

3.3. Fumaça (FUM)Fumaça (FUM) Partículas resultantes da combustão incompletaPartículas resultantes da combustão incompleta Visibilidade < 1.000 mts.Visibilidade < 1.000 mts. Difunde a luz azulDifunde a luz azul

Page 115: Meteorologia parte1

Um volume de ar que sobe na atmosfera Um volume de ar que sobe na atmosfera vai penetrando em áreas de pressões vai penetrando em áreas de pressões cada vez menores e, em conseqüência, cada vez menores e, em conseqüência, vai se expandindo, provocando vai se expandindo, provocando resfriamento, ao contrário quando penetra resfriamento, ao contrário quando penetra em áreas de pressões maiores, que em em áreas de pressões maiores, que em conseqüência vai se comprimindo, conseqüência vai se comprimindo, provocando aquecimento. provocando aquecimento.

Isto é o Isto é o PROCESSO ADIABÁTICOPROCESSO ADIABÁTICO : : Perda de temperatura por expansão e Perda de temperatura por expansão e ganho de temperatura por compressão, ganho de temperatura por compressão, sem troca com o meio ambiente.sem troca com o meio ambiente.

PROCESSO ADIABÁTICOPROCESSO ADIABÁTICO

Page 116: Meteorologia parte1

Transformações Adiabáticas:Transformações Adiabáticas:

1.1. Razão Adiabática SecaRazão Adiabática Seca

Gradiente vertical ar seco (não saturado) = 1ºC/ 100 mts.Gradiente vertical ar seco (não saturado) = 1ºC/ 100 mts.

Significa que o ar seco ao se elevar na atmosfera resfria Significa que o ar seco ao se elevar na atmosfera resfria na razão constante de 1ºC/ 100mts e ao descer aquece na razão constante de 1ºC/ 100mts e ao descer aquece na mesma razão.na mesma razão.

2.2. Razão Adiabática ÚmidaRazão Adiabática Úmida

Gradiente vertical do ar saturado (dentro da nuvem)Gradiente vertical do ar saturado (dentro da nuvem)Valor = 0,6ºC/ 100 mts.Valor = 0,6ºC/ 100 mts.

PROCESSO ADIABÁTICOPROCESSO ADIABÁTICO

Page 117: Meteorologia parte1

Outros Gradientes TérmicosOutros Gradientes Térmicos : :

Gradiente Normal ou PositivoGradiente Normal ou Positivo 0,65ºC/ 100 mts ou 2ºC/ 1.000 pés0,65ºC/ 100 mts ou 2ºC/ 1.000 pés

Gradiente IsotérmicoGradiente Isotérmico Temperatura NÃO varia com altitudeTemperatura NÃO varia com altitude

Gradiente do Ponto de OrvalhoGradiente do Ponto de Orvalho 0,2ºC/ 100 mts0,2ºC/ 100 mts

Gradiente Super Adiabático Gradiente Super Adiabático Maior que 1ºC/ 100 mtsMaior que 1ºC/ 100 mts

Gradiente Auto-ConvectivoGradiente Auto-Convectivo Valor máximo para o ar seco = 3,42ºC/ 100 mtsValor máximo para o ar seco = 3,42ºC/ 100 mts

PROCESSO ADIABÁTICOPROCESSO ADIABÁTICO

Page 118: Meteorologia parte1

ALTIMETRIAALTIMETRIA

Altímetro de PressãoAltímetro de Pressão

É um barômetro aneróide É um barômetro aneróide calibrado em valores de calibrado em valores de altitude com base na altitude com base na atmosfera padrão. atmosfera padrão. Indica altitude em relação ao Indica altitude em relação ao NMM ou em relação ao nível NMM ou em relação ao nível padrão 1.013 hpa. padrão 1.013 hpa. Possui uma janela (Kolsman) Possui uma janela (Kolsman) e um botão de ajuste, que e um botão de ajuste, que permite as ajustagens nas permite as ajustagens nas escalas barométricas. escalas barométricas.

É a técnica de se usar o altímetro.É a técnica de se usar o altímetro.

Page 119: Meteorologia parte1

Altímetro de PressãoAltímetro de Pressão

No interior da cápsula aneróide existe vácuo. Conforme a No interior da cápsula aneróide existe vácuo. Conforme a altitude da aeronave (altímetro), a pressão exercida sobre a altitude da aeronave (altímetro), a pressão exercida sobre a cápsula aciona engrenagens que são transmitidas para os cápsula aciona engrenagens que são transmitidas para os ponteiros do instrumento.ponteiros do instrumento.

Page 120: Meteorologia parte1

Altitude: Altura em relação ao NMM.Altitude: Altura em relação ao NMM.

Elevação: Distância entre um ponto da superfície e o NMM.Elevação: Distância entre um ponto da superfície e o NMM.

Altura: Distância vertical da aeronave a um ponto de referênciaAltura: Distância vertical da aeronave a um ponto de referência

Page 121: Meteorologia parte1

Altitude IndicadaAltitude Indicada::Distância que separa a aeronave do NMM. Distância que separa a aeronave do NMM.

Valores Valores indicadosindicados no altímetro ajustado em QNH. no altímetro ajustado em QNH.Utilizado para pousos e decolagens. Utilizado para pousos e decolagens.

Altitude CalibradaAltitude CalibradaAltitude Indicada Altitude Indicada corrigidacorrigida para erros de escala e instalação. para erros de escala e instalação.

Page 122: Meteorologia parte1

Altitude Pressão IndicadaAltitude Pressão Indicada::Ajuste Padrão 1013 hpa. Ajuste Padrão 1013 hpa.

Distância vertical da aeronave ao nível de pressão padrão.Distância vertical da aeronave ao nível de pressão padrão.Utilizado para vôos em rota. Utilizado para vôos em rota.

Altitude Pressão CalibradaAltitude Pressão CalibradaAltitude Pressão Indicada Altitude Pressão Indicada corrigidacorrigida para erros de escala e instalação. para erros de escala e instalação.

Page 123: Meteorologia parte1

Altitude AbsolutaAltitude AbsolutaDistância vertical acima do solo. Distância vertical acima do solo. AlturaAltura da aeronave da aeronave

Altitude VerdadeiraAltitude VerdadeiraDistância vertical acima do NMM. Distância vertical acima do NMM.

Leitura do altímetro corrigida para erros de pressão e temperatura.Leitura do altímetro corrigida para erros de pressão e temperatura.

Altitude DensidadeAltitude DensidadeAltitude Pressão Altitude Pressão corrigidacorrigida para valores de densidade do ar. para valores de densidade do ar.

Page 124: Meteorologia parte1

Altitude DensidadeAltitude Densidade

Altitude Pressão Altitude Pressão corrigidacorrigida para valores de densidade do ar. para valores de densidade do ar.

Pode ser calculada pelo computador de vôo ou pela fórmula:Pode ser calculada pelo computador de vôo ou pela fórmula:

AD = AP + 100 x d AD = AP + 100 x d

AD = Altitude Densidade. AD = Altitude Densidade. AP = Altitude Pressão. Distância vertical da aeronave AP = Altitude Pressão. Distância vertical da aeronave

ao nível de pressão padrão 1013 hpa.ao nível de pressão padrão 1013 hpa.d = Temperatura real no nível (-) Temperatura padrão no nível.d = Temperatura real no nível (-) Temperatura padrão no nível.

Page 125: Meteorologia parte1

AJUSTES ALTIMÉTRICOSAJUSTES ALTIMÉTRICOS

1.1. QFEQFE – Fornece a altura da aeronave acima da pista – Fornece a altura da aeronave acima da pista (altímetro zerado na pista, ou informado ajuste QFE). (altímetro zerado na pista, ou informado ajuste QFE). Também chamado “Ajuste a Zero”. Fornece a pressão Também chamado “Ajuste a Zero”. Fornece a pressão no nível de referência. no nível de referência. Para aeródromos com altitudes superiores a 600 mts, Para aeródromos com altitudes superiores a 600 mts, fica impossibilitado de utilizar este ajuste. fica impossibilitado de utilizar este ajuste.

Fig.2Fig.2

Fig.1Fig.1

Page 126: Meteorologia parte1

AJUSTES ALTIMÉTRICOSAJUSTES ALTIMÉTRICOS

2.2. QNHQNH – Pressão da estação reduzido ao NMM. – Pressão da estação reduzido ao NMM. Utilizado para pousos e decolagens, pois corrige Utilizado para pousos e decolagens, pois corrige os erros de pressão. os erros de pressão. Indica altitude em relação ao NMM. Indica altitude em relação ao NMM.

Page 127: Meteorologia parte1

AJUSTES ALTIMÉTRICOSAJUSTES ALTIMÉTRICOS3.3. QNEQNE – Valor Padrão 1013 hpa. – Valor Padrão 1013 hpa.

Utilizado para vôos em rota (Flight Level), permitindo o vôo Utilizado para vôos em rota (Flight Level), permitindo o vôo controlado com segurança em aerovias, devido ao erro de controlado com segurança em aerovias, devido ao erro de pressão comum a todas aeronaves em vôo.pressão comum a todas aeronaves em vôo.Não corrige erros de pressão que atuam sobre o altímetro. Não corrige erros de pressão que atuam sobre o altímetro.

Page 128: Meteorologia parte1

AJUSTES ALTIMÉTRICOSAJUSTES ALTIMÉTRICOS3.3. QNEQNE – Valor Padrão 1013 hpa. – Valor Padrão 1013 hpa.

Page 129: Meteorologia parte1

AJUSTES ALTIMÉTRICOSAJUSTES ALTIMÉTRICOS

4.4. QFFQFF – QFE (pressão da estação) reduzido ao NMM. – QFE (pressão da estação) reduzido ao NMM. É como se a estação (aeródromo) estivesse É como se a estação (aeródromo) estivesse localizada ao NMM. localizada ao NMM. É utilizado somente na análise das cartas sinóticasÉ utilizado somente na análise das cartas sinóticasNeste caso, se a pressão ao NMM for de 1013 hpa, Neste caso, se a pressão ao NMM for de 1013 hpa, os valores serão: QFF = QFE = QNH = QNEos valores serão: QFF = QFE = QNH = QNE

Page 130: Meteorologia parte1

Altitude de TransiçãoAltitude de Transição Altitude próxima de aeródromos na qual se controla a posição Altitude próxima de aeródromos na qual se controla a posição vertical das aeronaves por meio de altitudes (QNH).vertical das aeronaves por meio de altitudes (QNH).

Nível de TransiçãoNível de Transição Nível de vôo mais baixo disponível acima da altitude de transição (QNE). Nível de vôo mais baixo disponível acima da altitude de transição (QNE).

Camada de TransiçãoCamada de Transição Espaço aéreo entre a altitude de transição e o nível de transição. Espaço aéreo entre a altitude de transição e o nível de transição. Expressa em níveis para ascendentes e em altitudes para descendentes.Expressa em níveis para ascendentes e em altitudes para descendentes.

Page 131: Meteorologia parte1

VENTOSVENTOSDeslocamento de ar no sentido Deslocamento de ar no sentido horizontal tentando manter um horizontal tentando manter um equilíbrio de pressão, sempre equilíbrio de pressão, sempre de uma alta pressão para uma de uma alta pressão para uma baixa pressão.baixa pressão.

Page 132: Meteorologia parte1

MEDIDA DOS VENTOSMEDIDA DOS VENTOS

DIREÇÃO DIREÇÃO

000º a 360º, de 10º em 10º. Exemplo: 030, 090, 180, 340...000º a 360º, de 10º em 10º. Exemplo: 030, 090, 180, 340...VRB = Vento sem direção definida (variável)VRB = Vento sem direção definida (variável)Norte Verdadeiro – para fins meteorológicos (METAR)Norte Verdadeiro – para fins meteorológicos (METAR)Norte Magnético – fins de tráfego aéreo (pouso e decolagem)Norte Magnético – fins de tráfego aéreo (pouso e decolagem)

Page 133: Meteorologia parte1

MEDIDA DOS VENTOSMEDIDA DOS VENTOS

VELOCIDADEVELOCIDADE

Dada em nós (Kt) Ex: 34010KT – vento de 340º com 10 nós. Dada em nós (Kt) Ex: 34010KT – vento de 340º com 10 nós. Vento sem intensidade – vento calmo = 1 kt = 1,852 km/hVento sem intensidade – vento calmo = 1 kt = 1,852 km/hCaráter – fluxo contínuo ou descontínuo do ventoCaráter – fluxo contínuo ou descontínuo do ventoRajadas – correntes turbulentas de fluxo descontínuo do Rajadas – correntes turbulentas de fluxo descontínuo do

vento de 10 kt ou + num intervalo mínimo de 20 segvento de 10 kt ou + num intervalo mínimo de 20 seg

Page 134: Meteorologia parte1

INSTRUMENTOSINSTRUMENTOS

ANEMÔMETROANEMÔMETROFornece velocidadeFornece velocidade

ANEMOSCÓPIOANEMOSCÓPIOFornece direçãoFornece direção

Page 135: Meteorologia parte1

INSTRUMENTOSINSTRUMENTOS

ANEMÓGRAFOANEMÓGRAFORegistra velocidade Registra velocidade

e direçãoe direção

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO VENTO NAS CARTASREPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO VENTO NAS CARTAS

Page 136: Meteorologia parte1

Isótacas : Linhas que unem pontos de mesma Isótacas : Linhas que unem pontos de mesma velocidadevelocidade do vento do ventoIsógonas : Linhas que unem pontos de mesma Isógonas : Linhas que unem pontos de mesma direçãodireção do vento do vento

Page 137: Meteorologia parte1

Carta de Vento no FL 050 valida para 00 UTC 02/Jul/2005Carta de Vento no FL 050 valida para 00 UTC 02/Jul/2005

Page 138: Meteorologia parte1

Forças que atuam sobre os ventosForças que atuam sobre os ventos

1.1. Força do Gradiente de PressãoForça do Gradiente de Pressão

Força que desloca o ar no sentido das pressões mais Força que desloca o ar no sentido das pressões mais baixas. Quanto maior a diferença de pressão, mais baixas. Quanto maior a diferença de pressão, mais forte será o vento.forte será o vento.

Ventos BarostróficosVentos Barostróficos : Regidos somente pela força do : Regidos somente pela força do gradiente de pressão. Ocorrem na camada de fricção gradiente de pressão. Ocorrem na camada de fricção (até 600 mts de altura).(até 600 mts de altura).

Gradiente = Diferença Gradiente = Diferença

Page 139: Meteorologia parte1

Forças que atuam sobre os ventosForças que atuam sobre os ventos

2.2. Força de AtritoForça de Atrito

Força que oferece resistência ao deslocamento do ar Força que oferece resistência ao deslocamento do ar (fricção). Diminui a velocidade do vento nas camadas (fricção). Diminui a velocidade do vento nas camadas mais baixas da atmosfera. Adota-se altura de 600 mts mais baixas da atmosfera. Adota-se altura de 600 mts para a camada de Atrito ou Fricção.para a camada de Atrito ou Fricção.

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Forças que atuam sobre os ventosForças que atuam sobre os ventos

3.3. Força da GravidadeForça da Gravidade

A força da gravidade atua sobre o ar, arrastando-o A força da gravidade atua sobre o ar, arrastando-o para baixo. Ar mais denso e pesado fica por baixo do para baixo. Ar mais denso e pesado fica por baixo do ar mais leve. ar mais leve.

4.4. Força Centrífuga Força Centrífuga

Força o ar para fora do centro de curvatura, em toda Força o ar para fora do centro de curvatura, em toda trajetória curvilínea. trajetória curvilínea.

Page 141: Meteorologia parte1

Forças que atuam sobre os ventosForças que atuam sobre os ventos

5.5. Força de CoriólisForça de Coriólis

Força devido ao movimento de rotação da Terra. É Força devido ao movimento de rotação da Terra. É mais intensa nos pólos; desprezível nas latitudes mais intensa nos pólos; desprezível nas latitudes tropicais e nula no equador.tropicais e nula no equador.

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Page 143: Meteorologia parte1

Força de CoriólisForça de Coriólis: : Máxima nos pólos e nula no EquadorMáxima nos pólos e nula no Equador

Page 144: Meteorologia parte1

Vento GeostróficoVento Geostrófico

Resultante do equilíbrio Resultante do equilíbrio entre Gradiente de Pressão entre Gradiente de Pressão e a Força de Coriólis.e a Força de Coriólis.

Page 145: Meteorologia parte1

Vento CiclostróficoVento Ciclostrófico

Resultante do equilíbrio entre o Gradiente de Pressão Resultante do equilíbrio entre o Gradiente de Pressão e a Força Centrífuga. São os ventos dos furacões. e a Força Centrífuga. São os ventos dos furacões.

Page 146: Meteorologia parte1

CIRCULAÇÃO GERAL NA ATMOSFERACIRCULAÇÃO GERAL NA ATMOSFERA

Circulação PrimáriaCirculação Primária

1.1. Zona de Transição (ITCZ)Zona de Transição (ITCZ)2.2. Circulação InferiorCirculação Inferior3.3. Circulação SuperiorCirculação Superior

Circulação SecundáriaCirculação Secundária

1.1. Brisa MarítimaBrisa Marítima2.2. Brisa TerrestreBrisa Terrestre3.3. MonçõesMonções4.4. Ventos AnabáticosVentos Anabáticos5.5. Ventos CatabáticosVentos Catabáticos

Page 147: Meteorologia parte1

CIRCULAÇÃO GERAL NA ATMOSFERACIRCULAÇÃO GERAL NA ATMOSFERA

Circulação PrimáriaCirculação Primária

1.1. Zona de Transição (ITCZ)Zona de Transição (ITCZ)

Região equatorial, onde Região equatorial, onde os ventos se elevam para os ventos se elevam para retornar em altitude para retornar em altitude para os pólos.os pólos.Amplitude: 15ºN a 12ºSAmplitude: 15ºN a 12ºS

2.2. Circulação InferiorCirculação Inferior

Toda circulação até 20.000 pésToda circulação até 20.000 pés

Page 148: Meteorologia parte1

CIRCULAÇÃO GERAL NA ATMOSFERACIRCULAÇÃO GERAL NA ATMOSFERA

Circulação PrimáriaCirculação Primária

3.3. Circulação SuperiorCirculação Superior

Toda circulação acima de Toda circulação acima de 20.000 pés, predominante 20.000 pés, predominante de oeste (W).de oeste (W).

Tipos:Tipos: Correntes de Jato *Correntes de Jato * Correntes de BersonCorrentes de Berson Contra AlísiosContra Alísios Jatos de EsteJatos de Este Ventos KrakatoaVentos Krakatoa Vórtices PolaresVórtices Polares

Page 149: Meteorologia parte1

* Correntes de Jato* Correntes de JatoCorrentes de jato ou JET STREAM são ventos fortes de oeste. Correntes de jato ou JET STREAM são ventos fortes de oeste. Ocorre em ambos os hemisférios sobre latitudes temperadas. Ocorre em ambos os hemisférios sobre latitudes temperadas.

CaracterísticasCaracterísticas::

Direção geral: de Oeste para LesteDireção geral: de Oeste para Leste Dimensões: até 500 km de espessuraDimensões: até 500 km de espessura Duração: máx 24hrs sobre mesma região Duração: máx 24hrs sobre mesma região Velocidade: acima de 100Kt, principalmente no outono/invernoVelocidade: acima de 100Kt, principalmente no outono/inverno JatoJatogênesegênese: formação de uma corrente de jato: formação de uma corrente de jato JatóJatóliselise: dissipação de uma corrente de jato: dissipação de uma corrente de jato Turbulência em ar claro (CAT): ocorre na margem, no topo e na Turbulência em ar claro (CAT): ocorre na margem, no topo e na

base da Jet Streambase da Jet Stream

Page 150: Meteorologia parte1

Foto capturada pelo satélite Aqua MODIS dia 13/05/05. A Foto capturada pelo satélite Aqua MODIS dia 13/05/05. A areia suspensa é causada pelos efeitos de uma Jet Stream areia suspensa é causada pelos efeitos de uma Jet Stream cruzando os desertos da Arábia Saudita e Egito, passando cruzando os desertos da Arábia Saudita e Egito, passando pelo Mar Vermelho.pelo Mar Vermelho.

Page 151: Meteorologia parte1

CIRCULAÇÃO GERAL NA ATMOSFERACIRCULAÇÃO GERAL NA ATMOSFERA

Circulação SecundáriaCirculação Secundária

Ocorrem por efeitos orográficos ou geográficos. Ocorrem por efeitos orográficos ou geográficos.

1.1. Brisa MarítimaBrisa Marítima

2.2. Brisa TerrestreBrisa Terrestre

3.3. MonçõesMonções

4.4. Ventos de ValeVentos de Vale

5.5. Ventos da MontanhaVentos da Montanha

Page 152: Meteorologia parte1

1.1. Brisa Marítima: Ocorre durante o dia, do mar para a TerraBrisa Marítima: Ocorre durante o dia, do mar para a Terra

Ar aquecido sobre a Ar aquecido sobre a Terra sobeTerra sobe

Ar quente resfriadoAr quente resfriado

Ar frio desce por ser mais densoAr frio desce por ser mais denso

Ar frio move-se em Ar frio move-se em direção a Terradireção a Terra

Page 153: Meteorologia parte1

1.1. Brisa Marítima: Ocorre durante o dia, do mar para a TerraBrisa Marítima: Ocorre durante o dia, do mar para a Terra

Ar aquecido sobre a Ar aquecido sobre a Terra sobeTerra sobe

Ar quente resfriadoAr quente resfriado

Ar frio desce por ser mais densoAr frio desce por ser mais denso

Ar frio move-se em Ar frio move-se em direção a Terra direção a Terra

Page 154: Meteorologia parte1

2.2. Brisa Terrestre: Ocorre durante a noite, da Terra para o marBrisa Terrestre: Ocorre durante a noite, da Terra para o mar

Ar mais quente sobre Ar mais quente sobre a água sobea água sobe

Ar quente resfriadoAr quente resfriado

Ar frio desce por Ar frio desce por ser mais densoser mais denso

Ar frio move-se em Ar frio move-se em direção ao mar direção ao mar

Page 155: Meteorologia parte1

3.3. MonçõesMonções: Ventos que variam suas direções sob influência : Ventos que variam suas direções sob influência das diferenças de temperatura entre o continente e oceano.das diferenças de temperatura entre o continente e oceano.

Os continentes são mais quentes que os oceanos no verão Os continentes são mais quentes que os oceanos no verão e mais frios no inverno. e mais frios no inverno.

Exemplo: Exemplo: Monções de inverno (seca) Monções de inverno (seca) Monções de verão (chuva)Monções de verão (chuva)

Page 156: Meteorologia parte1

4.4. Ventos de Vale: Típico de regiões montanhosasVentos de Vale: Típico de regiões montanhosas

Sotavento Sotavento Barlavento Barlavento

ventosventos

Page 157: Meteorologia parte1

4.4. Ventos de Vale: Típico de regiões montanhosasVentos de Vale: Típico de regiões montanhosas

SotaventoSotavento

BarlaventoBarlavento

Page 158: Meteorologia parte1

5.5. Ventos da Montanha – Podem ser: Ventos da Montanha – Podem ser:

Anabáticos: sobem as encostas durante o diaAnabáticos: sobem as encostas durante o dia

Page 159: Meteorologia parte1

5.5. Ventos da MontanhaVentos da Montanha

Catabáticos: descem as encostas durante a noiteCatabáticos: descem as encostas durante a noite