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NEVOEIROS NEVOEIROS É um hidrometeoro formado pela condensação do É um hidrometeoro formado pela condensação do vapor d'água nos níveis inferiores da atmosfera, vapor d'água nos níveis inferiores da atmosfera, colado à superfície, com visibilidade horizontal colado à superfície, com visibilidade horizontal inferior a 1.000 mts inferior a 1.000 mts Condições favoráveis para formação de um Condições favoráveis para formação de um nevoeiro: nevoeiro: Ventos fracos à superfície, para não dissipá- Ventos fracos à superfície, para não dissipá- lo lo

Meteorologia parte2

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Page 1: Meteorologia parte2

NEVOEIROSNEVOEIROS

É um hidrometeoro formado pela condensação do vapor d'água É um hidrometeoro formado pela condensação do vapor d'água nos níveis inferiores da atmosfera, colado à superfície, com nos níveis inferiores da atmosfera, colado à superfície, com visibilidade horizontal inferior a 1.000 mtsvisibilidade horizontal inferior a 1.000 mts

Condições favoráveis para formação de um nevoeiro:Condições favoráveis para formação de um nevoeiro: Ventos fracos à superfície, para não dissipá-loVentos fracos à superfície, para não dissipá-lo Umidade Relativa alta (acima 97%)Umidade Relativa alta (acima 97%) Abundância de núcleos de condensaçãoAbundância de núcleos de condensação

Page 2: Meteorologia parte2

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO Forte: visibilidade < 100 mtsForte: visibilidade < 100 mts Moderado: visibilidade entre 100 e 500 mtsModerado: visibilidade entre 100 e 500 mts Leve: visibilidade < 1.000 mtsLeve: visibilidade < 1.000 mts

Page 3: Meteorologia parte2

TIPOS DE NEVOEIROTIPOS DE NEVOEIROUm nevoeiro pode se formar por :Um nevoeiro pode se formar por :

1.1. Massas de ArMassas de Ar Radiação ou de SuperfícieRadiação ou de Superfície AdvecçãoAdvecção

2.2. FrontaisFrontais Pré-frontalPré-frontal Pós-frontalPós-frontal

Page 4: Meteorologia parte2

1.1. Massas de ArMassas de Ar RadiaçãoRadiação ou de Superfície ou de Superfície

A superfície terrestre sofre A superfície terrestre sofre radiaçãoradiação noturna, ou seja, devolve noturna, ou seja, devolve calor para o espaço. O ar em contato com esta superfície fria calor para o espaço. O ar em contato com esta superfície fria resfria-se; saturando-se e formando nevoeiro. Dissipam-se resfria-se; saturando-se e formando nevoeiro. Dissipam-se com a incidência dos raios solares e ventos fortes. com a incidência dos raios solares e ventos fortes.

Page 5: Meteorologia parte2

1.1. Massas de ArMassas de Ar AdvecçãoAdvecção

Deslocamento horizontal do ar quente sobre superfície Deslocamento horizontal do ar quente sobre superfície terrestre ou líquida mais fria. terrestre ou líquida mais fria.

TIPOS DE NEVOEIRO DE ADVECÇÃO:TIPOS DE NEVOEIRO DE ADVECÇÃO:

1.1. Nevoeiro de vaporNevoeiro de vaporAr frio se desloca sobre superfície líquida mais quenteAr frio se desloca sobre superfície líquida mais quenteForma-se sobre rios, mar e pântanosForma-se sobre rios, mar e pântanosSemelhante a fumaça se elevando da superfície líquidaSemelhante a fumaça se elevando da superfície líquida

Page 6: Meteorologia parte2

1.1. Massas de ArMassas de Ar AdvecçãoAdvecção

2.2. Nevoeiro MarítimoNevoeiro MarítimoAr quente que se move do continente para o mar frioAr quente que se move do continente para o mar frioGrande espessura devido a umidade do ar marítimoGrande espessura devido a umidade do ar marítimo

Page 7: Meteorologia parte2

1.1. Massas de ArMassas de Ar AdvecçãoAdvecção

3.3. Nevoeiro OrográficoNevoeiro OrográficoAr se resfria quando mecanicamente é forçado a subirAr se resfria quando mecanicamente é forçado a subir

Page 8: Meteorologia parte2

1.1. Massas de ArMassas de Ar AdvecçãoAdvecção

4.4. Nevoeiro de Brisa MarítimaNevoeiro de Brisa MarítimaAr mais aquecido do mar desloca-se sobre continente mais frioAr mais aquecido do mar desloca-se sobre continente mais frioOcorre somente em altas latitudesOcorre somente em altas latitudesÉ inverso ao nevoeiro marítimo (continente quente; mar frio)É inverso ao nevoeiro marítimo (continente quente; mar frio)

Page 9: Meteorologia parte2

1.1. Massas de ArMassas de Ar AdvecçãoAdvecção

5.5. Nevoeiro GlacialNevoeiro GlacialOcorre nas regiões árticas, pela sublimação do vapor d’água Ocorre nas regiões árticas, pela sublimação do vapor d’água Temperaturas inferiores a -30ºcTemperaturas inferiores a -30ºc

Page 10: Meteorologia parte2

NevoeirosNevoeiros FrontaisFrontais Pós-frontalPós-frontal

Ocorre Ocorre apósapós a passagem de uma Frente Fria. a passagem de uma Frente Fria.O nevoeiro se forma no setor mais frio A, ou seja, O nevoeiro se forma no setor mais frio A, ou seja, apósapós a passagem da frente ( a passagem da frente (póspós-frontal). -frontal).

Page 11: Meteorologia parte2

Nevoeiros FrontaisNevoeiros Frontais Pré-frontalPré-frontal

AntecedeAntecede uma Frente Quente. uma Frente Quente.O nevoeiro se forma no setor mais frio A, ou seja, O nevoeiro se forma no setor mais frio A, ou seja, antesantes da passagem da frente ( da passagem da frente (prépré-frontal). -frontal).

Page 12: Meteorologia parte2

NUVENSNUVENSUmidade do ar condensada constituída por gotículas de água.Umidade do ar condensada constituída por gotículas de água.Podem ser: líquidas, sólidas e mistas.Podem ser: líquidas, sólidas e mistas.

Quanto ao aspecto podem serQuanto ao aspecto podem ser::

1.1. CumuliformesCumuliformes Desenvolvimento verticalDesenvolvimento vertical Precipitação forte com pancadasPrecipitação forte com pancadas

2.2. EstratiformesEstratiformes Desenvolvimento horizontal, cobrindo grande áreaDesenvolvimento horizontal, cobrindo grande área Pouca espessuraPouca espessura Precipitação leve e contínuaPrecipitação leve e contínua

Page 13: Meteorologia parte2

NUVENSNUVENS

Estágios: Alto, Médio e BaixoEstágios: Alto, Médio e Baixo

ALTOALTO CCabeça: abeça: CCI, I, CCS, S, CCCC

MÉDIOMÉDIO AAbdômen: bdômen: AAC, C, AASS

BAIXOBAIXO SSapato: apato: SSC, C, SST, T, NNSS

Obs.: O “N” de Nimbostratus é o “Nugget do sapato” !Obs.: O “N” de Nimbostratus é o “Nugget do sapato” !

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Nuvens Altas: Cirrus (CI)Nuvens Altas: Cirrus (CI)

Page 15: Meteorologia parte2

Nuvens Altas: Cirrostratus (CS)Nuvens Altas: Cirrostratus (CS)

Page 16: Meteorologia parte2

Nuvens Altas: Cirrostratus (CS)Nuvens Altas: Cirrostratus (CS)

Nuvem característica do fenômeno de halo (fotometeoro)Nuvem característica do fenômeno de halo (fotometeoro)

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Nuvens Altas: Cirrocumulus (CC)Nuvens Altas: Cirrocumulus (CC)

Page 18: Meteorologia parte2

Nuvens Médias: Altocumulus (AC)Nuvens Médias: Altocumulus (AC)

Page 19: Meteorologia parte2

Nuvens Médias: Altostratus (AS)Nuvens Médias: Altostratus (AS)

Page 20: Meteorologia parte2

Nuvens Baixas: Stratus (ST)Nuvens Baixas: Stratus (ST)

Page 21: Meteorologia parte2

Nuvens Baixas: Stratocumulus (SC)Nuvens Baixas: Stratocumulus (SC)

Page 22: Meteorologia parte2

Nuvens Baixas: Nimbostratus (NS)Nuvens Baixas: Nimbostratus (NS)

Page 23: Meteorologia parte2

Desenvolvimento Vertical: Cumulus (CU)Desenvolvimento Vertical: Cumulus (CU)

Page 24: Meteorologia parte2

Desenvolvimento Vertical: Cumulonimbus (CB)Desenvolvimento Vertical: Cumulonimbus (CB)

Page 25: Meteorologia parte2

Nuvens Especiais: MammatusNuvens Especiais: Mammatus

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Nuvens Especiais: LenticularNuvens Especiais: Lenticular

Page 27: Meteorologia parte2

Nuvens Especiais: Trilha de CondensaçãoNuvens Especiais: Trilha de Condensação

Page 28: Meteorologia parte2

Nuvens Especiais: Erupção VulcânicaNuvens Especiais: Erupção Vulcânica

Page 29: Meteorologia parte2

TETOTETOAltura da camada de nuvens mais baixa, que cobre mais Altura da camada de nuvens mais baixa, que cobre mais metade do céu. É dada em centena de pés no METAR. metade do céu. É dada em centena de pés no METAR.

Pode ser obtida porPode ser obtida por::

Estimativa Estimativa Balão tetoBalão teto Clinômetro Clinômetro Projetor LuminosoProjetor Luminoso Tetômetro (figura)Tetômetro (figura)

Nefanálise – Análise do sistema de nuvensNefanálise – Análise do sistema de nuvensNefoscópio – Fornece a direção das nuvens (procedência)Nefoscópio – Fornece a direção das nuvens (procedência)

Page 30: Meteorologia parte2

Pode-se também encontrar a altura da base de uma nuvem utilizando a Pode-se também encontrar a altura da base de uma nuvem utilizando a Temperatura do Ar de do Ponto de Orvalho.Temperatura do Ar de do Ponto de Orvalho.

Nível de Condensação Convectiva (NCC)Nível de Condensação Convectiva (NCC)Nível que se forma a base da nuvem, quando a temperatura do ponto Nível que se forma a base da nuvem, quando a temperatura do ponto de orvalho se iguala a temperatura do ar. de orvalho se iguala a temperatura do ar.

AlturaAltura da base sempre em da base sempre em metrosmetros

H = 125 x (T – Td)H = 125 x (T – Td)

T = Temperatura do ArT = Temperatura do ArTd = Temperatura Ponto OrvalhoTd = Temperatura Ponto Orvalho

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VISIBILIDADEVISIBILIDADE

É determinado pelo grau de transparência da atmosfera.É determinado pelo grau de transparência da atmosfera.

A visibilidade pode serA visibilidade pode ser::

1.1. HorizontalHorizontal – Em torno dos 360º do horizonte, tendo como – Em torno dos 360º do horizonte, tendo como centro o ponto de observação.centro o ponto de observação.

2.2. VerticalVertical – No sentido vertical de 30 em 30 mts até um – No sentido vertical de 30 em 30 mts até um máximo de 300 mts.máximo de 300 mts.

3.3. OblíquaOblíqua – Observada da aeronave ao solo. – Observada da aeronave ao solo.

4.4. AproximaçãoAproximação – Durante o pouso, na aproximação final. – Durante o pouso, na aproximação final.

Page 32: Meteorologia parte2

1.1. HorizontalHorizontal – Em torno dos 360º do horizonte, tendo – Em torno dos 360º do horizonte, tendo como centro o ponto de observação.como centro o ponto de observação.

Page 33: Meteorologia parte2

2.2. VerticalVertical – No sentido vertical de 30 em 30 mts – No sentido vertical de 30 em 30 mts até um máximo de 300 mts. até um máximo de 300 mts.

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3.3. OblíquaOblíqua – Observada da aeronave ao solo. – Observada da aeronave ao solo.

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4.4. AproximaçãoAproximação – Durante o pouso, na aproximação final. – Durante o pouso, na aproximação final.

Page 36: Meteorologia parte2

VISIBILIDADEVISIBILIDADE

Obtenção da VisibilidadeObtenção da Visibilidade::

1.1. Instrumento – pelo instrumento visibilômetro (foto)Instrumento – pelo instrumento visibilômetro (foto)2.2. Visualmente – estimada com auxílio de cartas de visibilidadeVisualmente – estimada com auxílio de cartas de visibilidade

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Alcance Visual da Pista (AVP ou RVR)Alcance Visual da Pista (AVP ou RVR)

Visibilidade que o piloto tem na cabeceira da pista, Visibilidade que o piloto tem na cabeceira da pista, no início da decolagem. Este valor é incluído no METAR.no início da decolagem. Este valor é incluído no METAR.

É dada deÉ dada de::50 em 50 mts...............................até 500 mts50 em 50 mts...............................até 500 mts100 em 100 mts...........................entre 500 até 5.000 mts100 em 100 mts...........................entre 500 até 5.000 mts1.000 em 1.000 mts.....................entre 5.000 até 9.999 mts1.000 em 1.000 mts.....................entre 5.000 até 9.999 mtsAcima de 10 km...........................Grupo 9999Acima de 10 km...........................Grupo 9999

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MASSAS DE ARMASSAS DE ARGrande quantidade de ar com características semelhantes Grande quantidade de ar com características semelhantes de temperatura, pressão e umidade.de temperatura, pressão e umidade.Suas regiões de origem são determinadas pela superfície Suas regiões de origem são determinadas pela superfície sobre a qual se formam. Quanto mais tempo permanecerem sobre a qual se formam. Quanto mais tempo permanecerem sobre a região, mais espessas se tornam. sobre a região, mais espessas se tornam.

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MASSAS DE ARMASSAS DE AR ClassificaçãoClassificação::

- Tropicais (T) Tropicais (T) - Equatoriais (E)Equatoriais (E)- Polar (P)Polar (P)- Ártica (A)Ártica (A)- Antártica (A)Antártica (A)

Podem serPodem ser::- Continentais (c) secasContinentais (c) secas- Marítimas (m) úmidasMarítimas (m) úmidas

Podem ser aindaPodem ser ainda::- Quentes (w)Quentes (w)- Frias (k)Frias (k)

As massas de ar Árticas, Polares e Antárticas são mais secas que As massas de ar Árticas, Polares e Antárticas são mais secas que Tropicais e Equatoriais devido ao baixo teor de evaporação do gelo.Tropicais e Equatoriais devido ao baixo teor de evaporação do gelo.Ex.: Ex.: Tropicais: Tropicais: mTw, cTw mTw, cTw Polares:Polares: mPk, cPk... mPk, cPk...

Page 40: Meteorologia parte2

MASSAS DE ARMASSAS DE AR Massa fria (A) avançando sobre superfície mais quente (B):Massa fria (A) avançando sobre superfície mais quente (B):

- Instabilidade do arInstabilidade do ar- TurbulênciaTurbulência- Nuvens cumuliformesNuvens cumuliformes- Gradiente térmico > 1ºc/100mtsGradiente térmico > 1ºc/100mts- Formação de gelo claroFormação de gelo claro- Visibilidade horizontal boa, exceto nas pancadas Visibilidade horizontal boa, exceto nas pancadas

Page 41: Meteorologia parte2

MASSAS DE ARMASSAS DE AR Massa quente (B) avançando sobre superfície mais fria (A):Massa quente (B) avançando sobre superfície mais fria (A):

- Estabilidade do arEstabilidade do ar- Ar calmo, sem turbulênciaAr calmo, sem turbulência- Nuvens estratiformesNuvens estratiformes- Gradiente térmico < 1ºc/100mtsGradiente térmico < 1ºc/100mts- Formação de gelo opacoFormação de gelo opaco- Má visibilidade horizontal, devido nevoeiros Má visibilidade horizontal, devido nevoeiros

Page 42: Meteorologia parte2

FRENTESFRENTESZona de transição entre duas massas de ar de características Zona de transição entre duas massas de ar de características diferentes (temperatura, umidade, pressão, ventos, nuvens).diferentes (temperatura, umidade, pressão, ventos, nuvens).

Tipos de Frente: Fria, Quente, Estacionária e Oclusa.Tipos de Frente: Fria, Quente, Estacionária e Oclusa.

Page 43: Meteorologia parte2

FRENTESFRENTES

FrontoFrontogênesegênese: Região de origem das frentes: Região de origem das frentes

FrontóFrontóliselise: Região de dissipação das frentes: Região de dissipação das frentes

Page 44: Meteorologia parte2

FRENTE FRIAFRENTE FRIAAr frio desloca o ar quente da superfície, ocupando seu lugar.Ar frio desloca o ar quente da superfície, ocupando seu lugar.Ar frio mais denso (A) introduz-se por baixo do ar quente (B).Ar frio mais denso (A) introduz-se por baixo do ar quente (B).

RepresentaçãoRepresentaçãomonocromática: monocromática:

Page 45: Meteorologia parte2

FRENTE FRIAFRENTE FRIA Ar instável Ar instável Formam nuvens cumuliformes (CB, CU, TCU)Formam nuvens cumuliformes (CB, CU, TCU) Precipitação tipo pancadaPrecipitação tipo pancada São mais rápidas e violentas que as quentesSão mais rápidas e violentas que as quentes Temperatura cai e pressão aumenta após sua passagemTemperatura cai e pressão aumenta após sua passagem

Page 46: Meteorologia parte2

FRENTE FRIAFRENTE FRIA

Linhas de Instabilidade: Linhas de Instabilidade:

Antecedem paralelamente uma Antecedem paralelamente uma frente fria, podendo ser mais frente fria, podendo ser mais forte que a própria frente. forte que a própria frente. Atinge até 300 km à frente.Atinge até 300 km à frente.

Page 47: Meteorologia parte2

Linha de Instabilidade sobre o Oceano AtlânticoLinha de Instabilidade sobre o Oceano Atlântico

Page 48: Meteorologia parte2

FRENTE QUENTEFRENTE QUENTE

Ar quente substitui o ar frio na superfície. Ar quente substitui o ar frio na superfície. Por ser menos denso, ar quente (B) desliza sobre o ar frio (A). Por ser menos denso, ar quente (B) desliza sobre o ar frio (A).

RepresentaçãoRepresentaçãomonocromática:monocromática:

Page 49: Meteorologia parte2

FRENTE QUENTEFRENTE QUENTE Ar estável Ar estável Formam nuvens estratiformes (CI, CS, AS, NS)Formam nuvens estratiformes (CI, CS, AS, NS) Precipitação moderadaPrecipitação moderada Temperatura aumenta e pressão cai após sua passagemTemperatura aumenta e pressão cai após sua passagem

Page 50: Meteorologia parte2

FRENTE ESTACIONÁRIAFRENTE ESTACIONÁRIA

Frente com pouco ou nenhum movimento. Frente com pouco ou nenhum movimento. A fria estacionária tende a transformar-se em quente.A fria estacionária tende a transformar-se em quente.

RepresentaçãoRepresentaçãomonocromática:monocromática:

Page 51: Meteorologia parte2

FRENTE ESTACIONÁRIAFRENTE ESTACIONÁRIA

Page 52: Meteorologia parte2

FRENTE OCLUSAFRENTE OCLUSA

Quando uma frente friaQuando uma frente fria alcança uma frente quente. alcança uma frente quente. O ar quente entre elas é elevado da superfície.O ar quente entre elas é elevado da superfície.

Representação Representação monocromática:monocromática:

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FRENTE OCLUSAFRENTE OCLUSA

Page 54: Meteorologia parte2

DESLOCAMENTO DE FRENTESDESLOCAMENTO DE FRENTESAs figuras abaixo nos mostram qual o sentido de As figuras abaixo nos mostram qual o sentido de deslocamento de uma frente fria e de uma frente quente em deslocamento de uma frente fria e de uma frente quente em ambos os hemisférios. ambos os hemisférios.

Dica para compreender melhor o esquemaDica para compreender melhor o esquema ! ! Trace uma seta da esquerda para direita. Lembre-se que a Trace uma seta da esquerda para direita. Lembre-se que a frente fria “nasce” na região mais fria da Terra (pólos), e a frente fria “nasce” na região mais fria da Terra (pólos), e a frente quente “nasce” na região mais quente da Terra frente quente “nasce” na região mais quente da Terra (equador). O deslocamento da frente sempre será saindo de (equador). O deslocamento da frente sempre será saindo de dois pontos cardeais e indo em direção a outros dois.dois pontos cardeais e indo em direção a outros dois.

Page 55: Meteorologia parte2

1.1. Pergunta DAC: Pergunta DAC: Qual deslocamento de uma Qual deslocamento de uma frente friafrente fria no Hemisfério Sul ? no Hemisfério Sul ?Resp.: O deslocamento é de SW para NE.Resp.: O deslocamento é de SW para NE.

Page 56: Meteorologia parte2

2.2. Pergunta DAC: Pergunta DAC: Qual deslocamento de uma Qual deslocamento de uma frente friafrente fria no Hemisfério no Hemisfério Norte ?Norte ?Resp.: O deslocamento é de NW para SE.Resp.: O deslocamento é de NW para SE.

Page 57: Meteorologia parte2

3.3. Pergunta DAC: Pergunta DAC: Qual deslocamento de Qual deslocamento de frente quentefrente quente no Hemisfério Norte ? no Hemisfério Norte ?Resp.: O deslocamento é de SW para NE.Resp.: O deslocamento é de SW para NE.

Page 58: Meteorologia parte2

4.4. Pergunta DAC: Pergunta DAC: Qual deslocamento de Qual deslocamento de frente quentefrente quente no Hemisfério Sul ? no Hemisfério Sul ?Resp.: O deslocamento é de NW para SE.Resp.: O deslocamento é de NW para SE.

Page 59: Meteorologia parte2

TURBULÊNCIA TURBULÊNCIA

Fluxo irregular e instantâneo dos ventos.Fluxo irregular e instantâneo dos ventos.Variações da velocidade indicada (IAS) de acordo Variações da velocidade indicada (IAS) de acordo com o grau de turbulência:com o grau de turbulência:

GRAUS:GRAUS:

Leve: 5 a 15 ktLeve: 5 a 15 kt Moderada: 15 a 25 ktModerada: 15 a 25 kt Forte: > 25 ktForte: > 25 kt

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TIPOSTIPOS1.1. Turbulência Convectiva (térmica):Turbulência Convectiva (térmica):

Causada pelas correntes convectivas Causada pelas correntes convectivas verticaisverticais devido devido ao aquecimento do solo. Mais comum e intensa no ao aquecimento do solo. Mais comum e intensa no verão sobre a terra, durante o dia.verão sobre a terra, durante o dia.

Page 61: Meteorologia parte2

TIPOSTIPOS2.2. Turbulência Orográfica:Turbulência Orográfica:

Ventos fortes sopram as encostas de montanhas.Ventos fortes sopram as encostas de montanhas.

Page 62: Meteorologia parte2

TIPOSTIPOS3.3. Turbulência Frontal:Turbulência Frontal:

Resultante da ascensão do ar quente sobre massa Resultante da ascensão do ar quente sobre massa de ar frio; associada geralmente com as frentes frias.de ar frio; associada geralmente com as frentes frias.

FRIAFRIA

QUENTEQUENTE

Page 63: Meteorologia parte2

TIPOSTIPOS3.3. Turbulência Frontal:Turbulência Frontal:

Resultante da ascensão do ar quente sobre massa Resultante da ascensão do ar quente sobre massa de ar frio; associada geralmente com as frentes frias.de ar frio; associada geralmente com as frentes frias.

Page 64: Meteorologia parte2

TIPOSTIPOS4.4. Turbulência na trilha de aeronaves:Turbulência na trilha de aeronaves:

Nas trajetórias de decolagemNas trajetórias de decolagem

Page 65: Meteorologia parte2

TIPOSTIPOS4.4. Turbulência na trilha de aeronaves:Turbulência na trilha de aeronaves:

Nas trajetórias de pousoNas trajetórias de pouso

Page 66: Meteorologia parte2

TIPOSTIPOS4.4. Turbulência na trilha de aeronaves:Turbulência na trilha de aeronaves:

Nas trajetórias de pousoNas trajetórias de pouso

Page 67: Meteorologia parte2

TIPOSTIPOS5.5. Turbulência de céu claro (CAT) - Clear Air Turbulence:Turbulência de céu claro (CAT) - Clear Air Turbulence:

Mais intensas e freqüentes nos continentes no inverno Mais intensas e freqüentes nos continentes no inverno Ocorrem nas margens da Jet Stream. Ocorrem nas margens da Jet Stream.

Representação na carta de tempoRepresentação na carta de tempo CAT entre 20.000 e 30.000 CAT entre 20.000 e 30.000

pés.pés.

6.6. Turbulência de cortante de vento:Turbulência de cortante de vento:Diferença significativa na velocidade e/ou direção do vento Diferença significativa na velocidade e/ou direção do vento

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CICLONESCICLONESÁreas de Áreas de baixasbaixas pressões. pressões.Denominações: Furacão, Tufão... Denominações: Furacão, Tufão...

Classificação:Classificação: Depressões Tropicais: ventos <34ktDepressões Tropicais: ventos <34kt Tormentas Tropicais: ventos < 63ktTormentas Tropicais: ventos < 63kt Furacões: ventos > 63ktFuracões: ventos > 63kt

Origem:Origem: Frontais: associados às frentesFrontais: associados às frentes Orográficos: à sotavento das montanhasOrográficos: à sotavento das montanhas Superiores: formam-se em altitudeSuperiores: formam-se em altitude Térmicos: formam-se pelo aquecimento localTérmicos: formam-se pelo aquecimento local Tropicais: sobre latitudes tropicais “ventos Tropicais: sobre latitudes tropicais “ventos

ciclostróficos” ciclostróficos”

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Page 70: Meteorologia parte2

É a manifestação final do desenvolvimento de um Cb.É a manifestação final do desenvolvimento de um Cb.As trovoadas são consideradas macrotempestades.As trovoadas são consideradas macrotempestades.

Símbolo de representação nas cartas meteorológicasSímbolo de representação nas cartas meteorológicas

Condições necessárias para sua formação:Condições necessárias para sua formação: Ar instávelAr instável Elevada umidadeElevada umidade

Page 71: Meteorologia parte2

O período de vida de uma Trovoada divide-se em:O período de vida de uma Trovoada divide-se em:

1.1. Estágio de CumulusEstágio de Cumulus2.2. Estágio de Maturidade ou MadurezaEstágio de Maturidade ou Madureza3.3. Estágio de DissipaçãoEstágio de Dissipação

Page 72: Meteorologia parte2

1.1. Estágio de Cumulus Estágio de Cumulus Chamados TCU (towering Chamados TCU (towering

cumulus – cumulus congestus)cumulus – cumulus congestus) Correntes ascendentesCorrentes ascendentes Precipitação nula na superfíciePrecipitação nula na superfície Topos atingem FL 250 Topos atingem FL 250

Page 73: Meteorologia parte2

2.2. Estágio de Maturidade Estágio de Maturidade Correntes ascendentes e Correntes ascendentes e

descendentesdescendentes Ocorre relâmpago (fotometeoro)Ocorre relâmpago (fotometeoro) Precipitação intensa – ocorre Precipitação intensa – ocorre

queda de temperaturaqueda de temperatura Ventos em forma de rajadasVentos em forma de rajadas Duração de 10 a 30 minutosDuração de 10 a 30 minutos

Page 74: Meteorologia parte2

3.3. Estágio de DissipaçãoEstágio de Dissipação Correntes descendentesCorrentes descendentes Cessa precipitaçãoCessa precipitação Nível inferior torna estratiforme Nível inferior torna estratiforme

e topo forma e topo forma bigornabigorna Grande expansão lateralGrande expansão lateral Duração de 10 a 30 minutosDuração de 10 a 30 minutos

Page 75: Meteorologia parte2

A formação de uma Trovoada pode ser pelo processo: A formação de uma Trovoada pode ser pelo processo:

FrontalFrontal

Relacionadas às frentes. Relacionadas às frentes. São formadas pela convergência de ventos de São formadas pela convergência de ventos de densidades, temperaturas e pressões diferentes. densidades, temperaturas e pressões diferentes.

1.1. Frente FriaFrente Fria2.2. Frente OclusaFrente Oclusa3.3. Frente QuenteFrente Quente

Page 76: Meteorologia parte2

A formação de uma Trovoada pode ser pelo processo:A formação de uma Trovoada pode ser pelo processo:

Massas de ar Massas de ar

Formam-se no interior de uma massa de ar por:Formam-se no interior de uma massa de ar por:

1.1. AdvecçãoAdvecção2.2. Convecção (térmicas)Convecção (térmicas)3.3. OrografiaOrografia

Page 77: Meteorologia parte2

Condições de tempo na Trovoada: Condições de tempo na Trovoada:

Rajadas: Rajadas: Correntes descendentes em superfície.Correntes descendentes em superfície.

Page 78: Meteorologia parte2

Condições de tempo na Trovoada: Condições de tempo na Trovoada: TurbulênciaTurbulência

Fluxo de vento irregular das correntes verticais e rajadas.Fluxo de vento irregular das correntes verticais e rajadas.Mais intensa nos níveis médios e superiores da trovoada.Mais intensa nos níveis médios e superiores da trovoada.

Page 79: Meteorologia parte2

Condições de tempo na Trovoada: Condições de tempo na Trovoada: TurbulênciaTurbulência

Fluxo de vento irregular das correntes verticais e rajadas.Fluxo de vento irregular das correntes verticais e rajadas.Mais intensa nos níveis médios e superiores da trovoada.Mais intensa nos níveis médios e superiores da trovoada.

Page 80: Meteorologia parte2

Condições de tempo na Trovoada: Condições de tempo na Trovoada: TornadosTornados

Circulação ciclônica violenta proveniente do CB.Circulação ciclônica violenta proveniente do CB.

Page 81: Meteorologia parte2

Condições de tempo na Trovoada: Condições de tempo na Trovoada: TornadosTornados

Circulação ciclônica violenta proveniente do CB.Circulação ciclônica violenta proveniente do CB.

Page 82: Meteorologia parte2

Condições de tempo na Trovoada: Condições de tempo na Trovoada: Trombas d’águaTrombas d’água

Tornados que ocorrem sobre superfície líquida.Tornados que ocorrem sobre superfície líquida.

Page 83: Meteorologia parte2

Condições de tempo na Trovoada: Condições de tempo na Trovoada: ChuvaChuva GeloGelo GranizoGranizo

Ocorre nos níveis médios e superiores.Ocorre nos níveis médios e superiores.A maior parte aparece no estágio da maturidade.A maior parte aparece no estágio da maturidade.

Page 84: Meteorologia parte2

Condições de tempo na Trovoada: Condições de tempo na Trovoada: RelâmpagosRelâmpagos

Fenômeno ígneo, ótico ou fotometeoroFenômeno ígneo, ótico ou fotometeoroDescarga elétrica que ocorre na fase da maturidadeDescarga elétrica que ocorre na fase da maturidadeNa vanguarda do CB é vertical; na retaguarda horizontalNa vanguarda do CB é vertical; na retaguarda horizontal

Page 85: Meteorologia parte2

Formação de Gelo em aeronavesFormação de Gelo em aeronaves

Um dos mais sérios problemas meteorológicos para a aviação.Um dos mais sérios problemas meteorológicos para a aviação.

Características na aeronaveCaracterísticas na aeronave::

Aumento de pesoAumento de peso Aumento de arrastoAumento de arrasto Diminuição na velocidade Diminuição na velocidade Diminuição da sustentaçãoDiminuição da sustentação Elevado consumo de combustível, diminuindo autonomiaElevado consumo de combustível, diminuindo autonomia Indicação falsa dos instrumentos de bordoIndicação falsa dos instrumentos de bordo Ineficiência de rádio-comunicaçãoIneficiência de rádio-comunicação

Page 86: Meteorologia parte2

Formação de Gelo em aeronavesFormação de Gelo em aeronaves

Condições propícias para sua formaçãoCondições propícias para sua formação::

Presença de gotículas de água no estado líquido Presença de gotículas de água no estado líquido Tamanho das gotículas (quanto maior pior)Tamanho das gotículas (quanto maior pior) Temperaturas abaixo de 0ºCTemperaturas abaixo de 0ºC Velocidade da aeronave (+ rápida + gelo) Velocidade da aeronave (+ rápida + gelo) Aspecto do perfil da asaAspecto do perfil da asa

Page 87: Meteorologia parte2

Tipos de GeloTipos de Gelo

Opaco, amorfo ou escarchaOpaco, amorfo ou escarcha ““Gelo da parede do congelador”Gelo da parede do congelador”

Forma-se em ar estávelForma-se em ar estável Nuvens estratiformes, sem turbulênciaNuvens estratiformes, sem turbulência Fácil remoçãoFácil remoção Ocorre entre -10ºc e -20ºcOcorre entre -10ºc e -20ºc

Page 88: Meteorologia parte2

Tipos de GeloTipos de Gelo

Claro, cristal ou lisoClaro, cristal ou liso ““Gelo da forminha”Gelo da forminha”

Tipo mais perigoso Tipo mais perigoso Forma-se em ar instávelForma-se em ar instável Ocorre entre 0ºc e -10ºcOcorre entre 0ºc e -10ºc Nuvens cumuliformes, com turbulênciaNuvens cumuliformes, com turbulência Difícil remoção, aderindo fortemente à aeronaveDifícil remoção, aderindo fortemente à aeronave

Page 89: Meteorologia parte2

Gelo claro, cristal ou lisoGelo claro, cristal ou liso

Page 90: Meteorologia parte2

Sistemas antigeloSistemas antigelo

1.1. Luvas de proteçãoLuvas de proteção – Capas de borracha que cobrem – Capas de borracha que cobrem os bordos de ataque e empenagens e se deformam os bordos de ataque e empenagens e se deformam pelo ar comprimido que corre através de tubos, pelo ar comprimido que corre através de tubos, provocando a quebra do gelo. provocando a quebra do gelo.

Page 91: Meteorologia parte2

Sistemas antigeloSistemas antigelo2.2. Fluídos anticongelantesFluídos anticongelantes – Sistema preventivo – Sistema preventivo

utilizado em pára-brisas, carburadores e hélices.utilizado em pára-brisas, carburadores e hélices.

Page 92: Meteorologia parte2

Sistemas antigeloSistemas antigelo3.3. CalorCalor – Sistema mais eficiente, proveniente da – Sistema mais eficiente, proveniente da

exaustão dos motores ou por meio elétrico. Aquece os exaustão dos motores ou por meio elétrico. Aquece os bordos de ataque, tubo de pitot e carburadores bordos de ataque, tubo de pitot e carburadores derretendo o gelo.derretendo o gelo.

Page 93: Meteorologia parte2

Representação nas cartas de previsãoRepresentação nas cartas de previsão

Formação de gelo moderadoFormação de gelo moderadoentre os FL’s 180 e 120entre os FL’s 180 e 120

Formação de gelo forteFormação de gelo forteentre os FL’s 260 e 170entre os FL’s 260 e 170

Page 94: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos Meteorológicos

1.1. METAR *METAR *Código utilizado para descrição completa das condições Código utilizado para descrição completa das condições meteorológicas de superfície num aeródromo, reportado meteorológicas de superfície num aeródromo, reportado de hora em hora.de hora em hora.

2.2. SPECI *SPECI *Realizado em hora Realizado em hora especialespecial quando ocorrer variação quando ocorrer variação significativa entre os intervalos do METAR.significativa entre os intervalos do METAR.

3.3. TAF *TAF *Previsão de aeródromo (Terminal Aerodrome Forecast).Previsão de aeródromo (Terminal Aerodrome Forecast).

4.4. AIREP (ARP)AIREP (ARP)Informações meteorológicas proveniente de aeronaves em Informações meteorológicas proveniente de aeronaves em vôo, nos fixos compulsórios.vôo, nos fixos compulsórios.

Page 95: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos Meteorológicos

5.5. AIREP ESPECIAL (ARS)AIREP ESPECIAL (ARS)Mensagem destinada a informar condições meteorológicas Mensagem destinada a informar condições meteorológicas perigosas à navegação aérea em qualquer parte do vôo.perigosas à navegação aérea em qualquer parte do vôo.

6.6. GAMETGAMETPrevisão de área transmitida de forma clara para vôos em Previsão de área transmitida de forma clara para vôos em níveis inferiores.níveis inferiores.

7.7. SIGMETSIGMETFenômenos meteorológicos previstos em rota. Fenômenos meteorológicos previstos em rota.

8.8. VOLMETVOLMETInformações meteorológicas para aeronaves em vôo, realizada Informações meteorológicas para aeronaves em vôo, realizada por meio de radiodifusão no aeródromo de chegada e alternativapor meio de radiodifusão no aeródromo de chegada e alternativa

Page 96: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos Meteorológicos

METAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

1.1. Grupo de identificaçãoGrupo de identificação2.2. Vento à superfícieVento à superfície3.3. VisibilidadeVisibilidade4.4. Alcance visual na pista (quando houver)Alcance visual na pista (quando houver)5.5. Tempo presenteTempo presente6.6. NuvensNuvens7.7. Temperaturas do ar de do ponto de orvalhoTemperaturas do ar de do ponto de orvalho * *8.8. PressãoPressão * *9.9. Informações suplementaresInformações suplementares

* Não contém os grupos no SPECI* Não contém os grupos no SPECI

Page 97: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos Meteorológicos

METAR e SPECI METAR e SPECI Elementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

1.1. Grupo de identificaçãoGrupo de identificação Tipo de mensagem – METAR ou SPECITipo de mensagem – METAR ou SPECI Localidade – SBLOLocalidade – SBLO Dia e horário (UTC) da observação – 132100ZDia e horário (UTC) da observação – 132100Z

Exemplo: METAR SBLO 081400ZExemplo: METAR SBLO 081400Z

Page 98: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos Meteorológicos

METAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

2.2. Vento à superfícieVento à superfície

Sempre em relação ao Sempre em relação ao Norte VerdadeiroNorte Verdadeiro (METAR) (METAR) Três 1º algarismos indicam direção (10º em 10º), e Três 1º algarismos indicam direção (10º em 10º), e

os 2 últimos a velocidade medida em nós (KT)os 2 últimos a velocidade medida em nós (KT) Vento médio dos 10 minutos precedentes à observaçãoVento médio dos 10 minutos precedentes à observação

Exemplo: 31015KTExemplo: 31015KT

Quando ventos de rajadas excederem em 10KT ou mais Quando ventos de rajadas excederem em 10KT ou mais a velocidade média, será inserido a letra (G), seguida do a velocidade média, será inserido a letra (G), seguida do valor da rajada (Gust – rajada)valor da rajada (Gust – rajada)

Exemplo: 31015G27KTExemplo: 31015G27KT

Page 99: Meteorologia parte2

Para pouso e decolagem: Norte Magnético Para pouso e decolagem: Norte Magnético

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Códigos MeteorológicosCódigos Meteorológicos

METAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

2.2. Vento à superfícieVento à superfície

Variação da direção do vento for de 60º ou mais, as Variação da direção do vento for de 60º ou mais, as duas direções extremas serão informadas com a letra duas direções extremas serão informadas com a letra (V) entre as duas direções(V) entre as duas direções

Exemplo: 31015G27KT 280V350Exemplo: 31015G27KT 280V350

Vento calmo será informado 00000 seguido da unidade Vento calmo será informado 00000 seguido da unidade de velocidade. Adota-se 1KT para fins meteorológicos.de velocidade. Adota-se 1KT para fins meteorológicos.

Exemplo: 00000KTExemplo: 00000KT

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Códigos MeteorológicosCódigos Meteorológicos

METAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

2.2. Vento à superfícieVento à superfície

Vento variável com velocidade igual ou inferior a 3KT Vento variável com velocidade igual ou inferior a 3KT será informado como VRBserá informado como VRB

Exemplo: VRB02KTExemplo: VRB02KT

Vento de 100KT ou mais serão precedidos da letra (P) Vento de 100KT ou mais serão precedidos da letra (P) Exemplo: 240P99KTExemplo: 240P99KT

Page 102: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos Meteorológicos

METAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

3.3. VisibilidadeVisibilidade

Quando a visibilidade não for a mesma em diversas Quando a visibilidade não for a mesma em diversas direções, será reportada a menor visibilidade, utilizando direções, será reportada a menor visibilidade, utilizando quatro algarismos, em metros.quatro algarismos, em metros.

Exemplo: 4000Exemplo: 4000

Quando a visibilidade for igual ou superior a 10Km será Quando a visibilidade for igual ou superior a 10Km será informada como 9999 informada como 9999

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Códigos MeteorológicosCódigos Meteorológicos

METAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

3.3. VisibilidadeVisibilidade

Quando a visibilidade mínima for inferior < a 1.500 mts Quando a visibilidade mínima for inferior < a 1.500 mts e a visibilidade em outra direção for superior > a 5.000 e a visibilidade em outra direção for superior > a 5.000 mts, a visibilidade máxima e sua direção deverão ser mts, a visibilidade máxima e sua direção deverão ser informadas.informadas.

Exemplo: 1400SW 6000N Exemplo: 1400SW 6000N (1.400 metros no setor SW e 6.000 metros no setor N)(1.400 metros no setor SW e 6.000 metros no setor N)

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Códigos MeteorológicosCódigos Meteorológicos

METAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

4.4. Alcance visual da pista (RVR)Alcance visual da pista (RVR)

Quando puder ser determinado o grupo será formado Quando puder ser determinado o grupo será formado pela letra (R) seguido da pista e de uma barra (/) pela letra (R) seguido da pista e de uma barra (/) seguida do RVR em metros.seguida do RVR em metros.

Exemplo: R13/1200Exemplo: R13/1200

O valor de 50 metros será o considerado o limite O valor de 50 metros será o considerado o limite inferior e o valor de 1.500 metros o limite superior inferior e o valor de 1.500 metros o limite superior para avaliações do RVR.para avaliações do RVR.

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Códigos MeteorológicosCódigos Meteorológicos

METAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

4.4. Alcance visual da pista (RVR)Alcance visual da pista (RVR)

Quando a visibilidade for menor que 1.500 metros e o Quando a visibilidade for menor que 1.500 metros e o valor do RVR for maior que o máximo que pode ser valor do RVR for maior que o máximo que pode ser medido, o grupo será precedido da letra (P)medido, o grupo será precedido da letra (P)

Exemplo: R13/P1500Exemplo: R13/P1500(RVR na pista 13 maior que 1.500 metros)(RVR na pista 13 maior que 1.500 metros)

Quando o RVR for menor que o valor mínimo que pode Quando o RVR for menor que o valor mínimo que pode ser medido, o grupo será precedido da letra (M)ser medido, o grupo será precedido da letra (M)

Exemplo: R13/M0050Exemplo: R13/M0050(RVR na pista 13 menor que 50 metros) (RVR na pista 13 menor que 50 metros)

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Códigos MeteorológicosCódigos Meteorológicos

METAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

5.5. Tempo presenteTempo presente

São condições meteorológicas observadas com São condições meteorológicas observadas com relação a ocorrência de fenômenos meteorológicos.relação a ocorrência de fenômenos meteorológicos.

Quando não for observado nenhum fenômeno, o grupo Quando não for observado nenhum fenômeno, o grupo será omitido (tabela 4678).será omitido (tabela 4678).

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Page 108: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos MeteorológicosMETAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

5.5. Tempo presenteTempo presente Se houver mais de uma forma de precipitação, Se houver mais de uma forma de precipitação,

o tipo dominante será informado primeiro.o tipo dominante será informado primeiro.Exemplo: +SNRAExemplo: +SNRA

Os descritores MI, BC e PR serão usados somente Os descritores MI, BC e PR serão usados somente em combinações com a abreviatura FG.em combinações com a abreviatura FG.

Exemplo: MIFG Exemplo: MIFG O qualificador VC indica situação inferior a 8 km do O qualificador VC indica situação inferior a 8 km do

perímetro do aeródromo.perímetro do aeródromo. O descritor TS quando usado isoladamente indicará O descritor TS quando usado isoladamente indicará

ocorrência de trovoada ocorrência de trovoada semsem precipitação. precipitação.

Page 109: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos MeteorológicosMETAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

6.6. NuvensNuvens 1 a 2 oitavos serão informados FEW (few - poucas)1 a 2 oitavos serão informados FEW (few - poucas) 3 a 4 oitavos serão informados SCT (scattered - esparso)3 a 4 oitavos serão informados SCT (scattered - esparso) 5 a 7 oitavos serão informados BKN (broken - nublado)5 a 7 oitavos serão informados BKN (broken - nublado) 8 oitavos será informado OVC (overcast - encoberto)8 oitavos será informado OVC (overcast - encoberto)

Os três últimos dígitos indicam a altura da base da Os três últimos dígitos indicam a altura da base da nuvem em centena de pés.nuvem em centena de pés.

Exemplo: SCT020 (Nuvens esparsas à Exemplo: SCT020 (Nuvens esparsas à 2.000 pés)2.000 pés)

Os tipos de nuvens Os tipos de nuvens nãonão serão identificados, exceto CB’s serão identificados, exceto CB’s e TCU’s. Exemplo: SCT030CB e TCU’s. Exemplo: SCT030CB

Page 110: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos MeteorológicosMETAR e SPECI METAR e SPECI Elementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

6.6. NuvensNuvens Se houver mais de uma camada de nuvens com altura Se houver mais de uma camada de nuvens com altura

de bases diferentes, elas serão informadas na ordem de bases diferentes, elas serão informadas na ordem crescente de altura.crescente de altura.

Exemplo: FEW030 SCT080Exemplo: FEW030 SCT080

Não existindo nebulosidade, este grupo será omitido.Não existindo nebulosidade, este grupo será omitido.

Quando o céu estiver obscurecido e a visibilidade vertical Quando o céu estiver obscurecido e a visibilidade vertical for impossível determinar, o grupo será codificado VV///:for impossível determinar, o grupo será codificado VV///:

Exemplo: VV003Exemplo: VV003(Visibilidade vertical igual a 300 pés)(Visibilidade vertical igual a 300 pés)

Page 111: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos MeteorológicosMETAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

CAVOKCAVOK O termo O termo CAVOKCAVOK (Ceiling and Visibility OK) substituirá (Ceiling and Visibility OK) substituirá

os grupos: visibilidade, alcance visual da pista, tempo os grupos: visibilidade, alcance visual da pista, tempo presente e nuvens quando ocorrerem as condições:presente e nuvens quando ocorrerem as condições: a) visibilidade acima de 10 km;a) visibilidade acima de 10 km; b) nenhuma nuvem abaixo de 1.500 mts (5.000 pés);b) nenhuma nuvem abaixo de 1.500 mts (5.000 pés); c) ausência de CB;c) ausência de CB; d) ausência de precipitação.d) ausência de precipitação.

Quando o termo Quando o termo CAVOKCAVOK não for apropriado, será usado não for apropriado, será usado a abreviatura a abreviatura SKCSKC (sky clear). Não sendo apropriado (sky clear). Não sendo apropriado estes dois, será utilizado estes dois, será utilizado NSCNSC (no signicant clouds) (no signicant clouds)

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Códigos MeteorológicosCódigos MeteorológicosMETAR METAR Elementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

7.7. Temperatura do ar e do ponto de orvalhoTemperatura do ar e do ponto de orvalho As temperaturas são em graus Celsius, arredondadas As temperaturas são em graus Celsius, arredondadas

para valores inteiros mais próximos.para valores inteiros mais próximos.Temperatura do ar.............................9,5ºcTemperatura do ar.............................9,5ºcTemperatura ponto orvalho...............3,3ºcTemperatura ponto orvalho...............3,3ºc

Será informado 10/03Será informado 10/03

Temperaturas negativas serão precedidas da letra (M)Temperaturas negativas serão precedidas da letra (M)Exemplo: -12ºc será informado M12Exemplo: -12ºc será informado M12

Page 113: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos MeteorológicosMETAR METAR Elementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

8.8. PressãoPressão

Indica pressão QNH arredondada para o hectopascal Indica pressão QNH arredondada para o hectopascal inteiro imediatamente abaixo. O grupo é formado pela inteiro imediatamente abaixo. O grupo é formado pela letra (Q) seguida de quatro algarismos.letra (Q) seguida de quatro algarismos.

Exemplo: QNH de 1012,6 hpa será reportado Q1012Exemplo: QNH de 1012,6 hpa será reportado Q1012

Page 114: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos MeteorológicosMETAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

9.9. Informações SuplementaresInformações Suplementares

a)a) Tempo RecenteTempo Recente Será informado com as abreviaturas dos fenômenos Será informado com as abreviaturas dos fenômenos

que tiverem sido observados durante a hora anterior, que tiverem sido observados durante a hora anterior, mas não no horário da observação, precedidas pelas mas não no horário da observação, precedidas pelas letras (RE).letras (RE).

Exemplo: Chuva recente – RERAExemplo: Chuva recente – RERAExemplo: Trovoada recente – Exemplo: Trovoada recente –

RETSRETS

Page 115: Meteorologia parte2

Códigos MeteorológicosCódigos MeteorológicosMETAR e SPECIMETAR e SPECIElementos que constituem sua mensagem:Elementos que constituem sua mensagem:

9.9. Informações SuplementaresInformações Suplementares

b) Cortante de vento b) Cortante de vento Será informada sempre que reportada por aeronaves Será informada sempre que reportada por aeronaves

durante as fases de subida, aproximação e pouso. durante as fases de subida, aproximação e pouso. Será utilizado um dos seguintes grupos:Será utilizado um dos seguintes grupos:

WS RWY10 (cortante de vento na pista 10)WS RWY10 (cortante de vento na pista 10)WS ALL RWY (cortante de vento em ambas as pistas)WS ALL RWY (cortante de vento em ambas as pistas)

Page 116: Meteorologia parte2

Carta de Prognóstico de Tempo SignificativoCarta de Prognóstico de Tempo SignificativoAs cartas SIGWX PROG retratam as condições de tempo As cartas SIGWX PROG retratam as condições de tempo representadas através de símbolos e abreviaturas.representadas através de símbolos e abreviaturas.

Abreviatura para descrever quantidade de nuvens:Abreviatura para descrever quantidade de nuvens:

Nuvens, exceto CBNuvens, exceto CB:: SKC - céu claroSKC - céu claro FEW - pouco (1 a 2 oitavos)FEW - pouco (1 a 2 oitavos) SCT - esparso (3 a 4 oitavos)SCT - esparso (3 a 4 oitavos) BKN - nublado (5 a 7 oitavos)BKN - nublado (5 a 7 oitavos) OVC - encoberto (8 oitavos)OVC - encoberto (8 oitavos)

Apenas para CBApenas para CB ISOL - CB’s individuais (isolados)ISOL - CB’s individuais (isolados) OCNL - CB’s bem separados (ocasionais)OCNL - CB’s bem separados (ocasionais) FRQ - CB’s com pequena separação (freqüentes) FRQ - CB’s com pequena separação (freqüentes) EMBD - CB’s encobertos ou embutidos por outras nuvensEMBD - CB’s encobertos ou embutidos por outras nuvens

Page 117: Meteorologia parte2

Carta de Prognóstico de Tempo SignificativoCarta de Prognóstico de Tempo SignificativoAs cartas SIGWX PROG são elaboradas a cada 6 horas, As cartas SIGWX PROG são elaboradas a cada 6 horas, em horas sinóticas (00 - 06 - 12 - 18).em horas sinóticas (00 - 06 - 12 - 18).A linha que demarca da área de tempo significativo tem a A linha que demarca da área de tempo significativo tem a denominação “linha de vieira”.denominação “linha de vieira”.

Altura das nuvens:Altura das nuvens:

As alturas são indicadas em níveis de vôo (FL), topo sobre a As alturas são indicadas em níveis de vôo (FL), topo sobre a base. Quando XXX for utilizado, o topo e/ou a base estarão base. Quando XXX for utilizado, o topo e/ou a base estarão fora da camada para qual a carta é aplicada.fora da camada para qual a carta é aplicada.

Exemplo:Exemplo: 120120 XXXXXX 250250 080 090 XXX080 090 XXX

A seguir, os símbolos de tempo significativo utilizados nas A seguir, os símbolos de tempo significativo utilizados nas cartas, referente ao Anexo 10 - MCA 105-12.cartas, referente ao Anexo 10 - MCA 105-12.

Page 118: Meteorologia parte2

Carta SIGWX entre a superfície (SFC) e o FL 250Carta SIGWX entre a superfície (SFC) e o FL 250

Page 119: Meteorologia parte2

Carta SIGWX entre o FL 250 e o FL 630Carta SIGWX entre o FL 250 e o FL 630

Page 120: Meteorologia parte2

Carta de Vento no FL 630 valida para 06 UTC 01/Jul/2005Carta de Vento no FL 630 valida para 06 UTC 01/Jul/2005

Page 121: Meteorologia parte2

Os números indicam a temperatura no FL 630 (negativa) Os números indicam a temperatura no FL 630 (negativa)

Page 122: Meteorologia parte2

Carta de Vento no FL 050 valida para 00 UTC 02/Jul/2005Carta de Vento no FL 050 valida para 00 UTC 02/Jul/2005

Page 123: Meteorologia parte2

Os números indicam a temperatura no FL 050 (positiva)Os números indicam a temperatura no FL 050 (positiva)