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METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA – UNIARA
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – NEAD
Reitor Prof. Dr. Luiz Felipe Cabral Mauro
Pró-Reitor Acadêmico
Prof. Flávio Módolo
Pró-Reitor Administrativo Prof. Esp. Fernando Soares Mauro
Coordenação do NEAD
Prof. Dr. Edmundo Alves de Oliveira
Coordenação da Secretaria Geral Prof. Ms. Ricardo Arruda Mauro
Coordenadora de Produção de Material Profª. Ms. Eduarda Escila Ferreira Lopes
Coordenador Pedagógico Profª. Dra.Luciene Cerdas
Este material foi produzido pelo Centro Universitário de Araraquara - UNIARA e está disponível ao aluno regularmente matriculado no Núcleo de Ensino a Distância – NEAD.
Contato – Secretaria NEAD [email protected]
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METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
APRESENTAÇÃO
Prezado aluno, o material que você está acessando a partir de agora é
corresponde ao módulo dedicado à Metodologia de Pesquisa e à Didática de Aula no
Ensino Superior. Ele foi elaborado com o objetivo de que você tenha o máximo de
aproveitamento, dessa forma os conteúdos foram cuidadosamente selecionados e a
linguagem utilizada facilitará seus estudos a distância.
Os estudos realizados aqui são fundamentais em todos os níveis de sua vida
acadêmica. Pensando nisso, este módulo servirá de base para todo o curso e, também,
para a sua atuação profissional, portanto, é necessário que você dedique tempo para a
leitura do material e realize as atividades de avaliação que se encontram ao final de cada
unidade.
Lembramos que o módulo de metodologia terá três eixos temáticos, dois
dedicados à metodologia da pesquisa científica e à apresentação das normas para
elaboração do projeto de pesquisa e um último dedicado à prática da docência no Ensino
Superior.
As atividades de avaliação devem ser realizadas conforme e orientação do
professor-tutor. Elas foram elaboradas pensando em facilitar seus estudos e retomar os
conhecimentos adquiridos em cada unidade do módulo.
É importante que você saiba que quando falamos em educação a distância,
não estamos falando em autodidatismo ou que você estará sozinho nos seus estudos;
Você sempre poderá contar, quando precisar, com a ajuda do seu professor-tutor.
Bons Estudos!
4
FORMAS DE SE ESTRUTURAR A PESQUISA E O CONHECIMENTO
CIENTÍFICO
Este módulo de metodologia objetiva apresentar teorias metodológicas, técnicas
de pesquisa e normas estruturais para a realização do seu Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC). Observamos que os TCC dos cursos de especialização da Uniara são
Monografias.
EXISTE UM MODELO DE
PROJETO DE
PESQUISA CIENTÍFICA?
O projeto é um plano de trabalho (igual a um projeto de uma casa), é uma
proposta detalhada (seguindo determinadas regras) da ideia, do que fazer, de como será
feito, de quais são as regras que serão obedecidas, quais as técnicas utilizadas, quem é
responsável e quem é o professor orientador.
O projeto permite visualizar a proposta de pesquisa e acompanhar o
desenvolvimento do TCC, auxilia na manutenção do caminho a ser seguido, isto é, evita
que se gaste energia, tempo e dinheiro em coisas que não serão necessárias à pesquisa e
à produção do TCC. É normal que durante o desenrolar da elaboração do TCC, surjam
dúvidas e acontecimentos não previstos que exigirão alterações no projeto inicial. As
mudanças deverão ser feitas com ajuda do orientador, garantindo um bom resultado do
trabalho final.
Logo, é prioridade absoluta que o Projeto seja muito bem pensado por você,
juntamente com seu orientador.
ASPECTOS BÁSICOS
PARA ELABORAÇÃO
DO PROJETO
5
A elaboração do projeto corresponde à organização de ideias lógicas que serão
cruzadas entre si, para se chegar ao tema central da monografia. É a etapa mais difícil,
uma vez que o aluno irá enfrentar os problemas abaixo listados, mas que são objetos de
possíveis soluções.
Problemas Imediatos: diante do chamamento ao cumprimento da elaboração do
Projeto de TCC, o aluno passará por um ou todos estes problemas, principalmente na
escolha do tema!
Dificuldade Realidade Diagnóstico Prognóstico
Não sei o que
pesquisar
Faltam ideias!
Não me sinto
capaz!
Estou desanimado!
A Falta de conhecimento
sobre a área da pesquisa
não permite ter ideias
sobre o que vale ou não a
pena pesquisar.
Ler, estudar e, assim,
compreender mais
sobre a área tornam-se
atividades
imprescindíveis.
Quanto mais
conhecemos, mais
sentimos interesse e
vontade de aprofundar
o conhecimento
(realizando a
pesquisa).
Tenho muitas
ideias e não sei
qual escolher
Confusão por ter
muitas ideias!
Desejo de
pesquisar muitas
coisas!
Falta de um
objetivo!
“Maria vai com as
outras!”
Desorientado por
causa da falta de
foco!
Não inicie uma pesquisa
sem um orientador, isso
faz com que você se perca
nas ideias que lhe passam
pela cabeça.
A todo instante mudar de
tema fará você perder
tempo.
Analisar os prós e
contras das ideias que
temos.
A pesquisa acadêmica
exigida não tem que
ser extremamente
abrangente e nem
considerada como a
sua última produção
acadêmica.
Escolha um tema
seguindo duas regras
básicas: aquilo que
você gosta e tem
prazer em estudar
(pesquisar) e, ao
mesmo tempo, aquilo
é mais prático de ser
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feito dentro do tempo
que você tem para
realizá-lo.
Fico com
preguiça em
seguir as
recomendações
do orientador
Falta de
preocupação e
comprometimento!
Só quer acabar e
ter certificado!
Falta de um tema coerente
e bem delimitado!
O projeto e a monografia
serão uma verdadeira
"colcha de retalhos"!
Muitas pessoas preferem
fazer as coisas da maneira
mais difícil e menos
produtiva possível.
Não seguir as
recomendações e com
isso bate com a cabeça
na parede e/ou dar
murro da ponta de
faca acaba sendo uma
escolha pouco
produtiva.
Não há necessidade
de se reinventar a
roda!
RESOLVENDO
O PROBLEMA
Insegurança sobre o tema: é nesse momento que se deve manter o primeiro
contato com o professor e possível orientador, procurando discutir sobre suas ideias e
possíveis temas. Significa, portanto, uma sondagem preliminar para se tentar chegar a
algum tema específico para a monografia.
Levantamento do Contexto: com a escolha do tema, deve-se verificar o nível
de conhecimento ou domínio que o aluno detém sobre o tema escolhido. Se o aluno não
demonstrar aptidão, então terá que retornar à tempestade de ideias.
Delimitação: após a escolha do tema, deve-se delimitá-lo, priorizando-se os
caminhos a seguir. Nesse aspecto, é preciso discutir: densidade do tema e o conteúdo
básico a ser abordado, bem como procurar sondar a riqueza do tema, para que a
monografia tenha, parcial ou totalmente, características inéditas em suas abordagens.
7
O seu professor-tutor e seu orientador já passaram por
isso. Eles podem ajudar.
Não há necessidade de se criar mais dificuldades além das
que já existem.
Como começar um projeto de pesquisa científica?
Para escolher um tema
A escolha do tema da pesquisa deverá se iniciar pela escolha da área do
conhecimento, na qual o aluno pretende trabalhar. Quanto mais específica for a área
escolhida, mais fácil será para o pesquisador encontrar seu objeto de pesquisa.
Qual é a área que você pretende pesquisar? A partir desta resposta é que se torna
possível escolher qual será o tema (dentro da área) que será pesquisado.
Muitas vezes, desejamos trabalhar a partir de dois ou mais ramos do
conhecimento humano. Assim podemos desenvolver pesquisas que poderão ser:
Multidisciplinar (quando a pesquisa está sob a perspectiva de duas ou mais
áreas do conhecimento);
Interdisciplinar (quando se analisa o tema sob a perspectiva de duas ou mais
áreas do conhecimento relacionando-as entre si);
Transdisciplinar (quando a análise é feita sob a perspectiva de duas ou mais
áreas do conhecimento, dando origem a um novo conhecimento, distinto dos
anteriores).
Veja que você escolheu um curso e dentro dele muitos assuntos foram abordados. Procure
focar naqueles que mais despertam o seu interesse, de modo que realizar sua pesquisa seja
uma atividade prazerosa.
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LEMBRE-SE:
Quanto mais áreas estão envolvidas, mais complexo é o
trabalho de pesquisa!
Selecionada(s) a(s) área(s) do conhecimento em que o aluno pretende trabalhar,
ele deverá buscar um problema naquela área e tema, sobre o qual vale a pena
empreender esforços para a sua solução.
Para escolher o problema de pesquisa
A pesquisa acadêmica não é mera compilação do conhecimento adquirido por
você. O TCC deve ser resultado de uma pesquisa científica que tenha um sentido maior
do que expor meramente o que você estudou. O TCC é resultado de uma pesquisa que
tenha avaliado dentro, de uma área e um tema específico, o que é ali mais problemático
segundo a sua perspectiva e, assim, deve conter sua opinião, ou seja, uma solução ao
que foi analisado. No entanto, deve-se partir daquilo que outras pessoas já construíram
como conhecimento sobre o seu tema de interesse.
A escolha do problema deve se pautar pelo binômio interesse capacidade
pessoal e social na resolução do problema.
Assim, quatro perguntas básicas deverão ser respondidas positivamente para que
o tema possa ser eleito com acerto:
Tenho interesse no
problema?
Curiosidade pessoal
e ou profissional em
relação ao problema.
Você deve se sentir atraído
pelo problema proposto. Sua
curiosidade quanto ao tema de
estudo pode provir de
interesses pessoais ou
profissionais.
Sou capaz de resolver o
problema?
Conhecimento e
experiência em
relação ao problema.
Você deve propor um problema
que tenha maior facilidade em
resolver por seus
conhecimentos e experiências
anteriores à pesquisa.
Há interesse social na
resolução do problema?
Originalidade e
relevância social do
Você tem que se perguntar
sobre a relevância do tema a
9
problema. ser pesquisado.
Tenho tempo para tratar
desse problema?
Bibliografia,
financiamento,
possibilidade de
coletar dados, prazo
para apresentar os
resultados.
Todos nós temos uma vida
atribulada e com muitas coisas
a ser feitas ao mesmo tempo.
Você deve saber se tem o
tempo necessário para realizar
o que esta propondo pesquisar.
LEMBRE-SE:
Sua pesquisa tem um prazo determinado para acabar.
Portanto, seu tema deverá necessariamente estar
delimitado principalmente quanto ao objeto, tempo e ao
espaço.
A definição da hipótese de trabalho
Quando encontramos um problema de análise para pesquisar, temos uma
possível linha de solução, ou seja, uma resposta ainda na avaliada.
Esta resposta provisória que é dada ao problema denomina-se hipótese e sobre
ela você definirá os rumos da pesquisa. É por meio da pesquisa que você irá testar a
veracidade ou não da hipótese previamente apresentada.
A definição dos objetivos
Uma pesquisa científica tem objetivos gerais e objetivos específicos:
O objetivo(s) geral(is) da pesquisa científica é oferecer uma resposta ao
problema que é o núcleo da investigação, testando a veracidade da hipótese de trabalho.
Os objetivos específicos da pesquisa, por outro lado, são as perguntas
secundárias que o pesquisador deverá responder, cujas respostas conjuntas levarão à
consecução do objetivo geral.
10
A justificativa da pesquisa
A justificativa é a fase do projeto na qual você vai expor quais elementos foram
decisivos para definir o seu tema de pesquisa.
Evidentemente, o principal elemento a ser explicitado aqui é o interesse social
na solução do problema, pois será a partir dele que o orientador, a universidade e as
agências de financiamento irão decidir se há ou não interesse institucional em se
concretizar o projeto de pesquisa.
Em síntese, será nesta fase que o pesquisador irá "vender seu peixe", ou em uma
linguagem mais acadêmica, demonstrar ao leitor o real interesse social de seu projeto de
pesquisa.
A metodologia da pesquisa
Nesta parte do projeto, o pesquisador deverá demonstrar como irá testar a
veracidade de sua hipótese de trabalho.
Para tanto, o pesquisador deverá estabelecer um marco teórico e, assim, definir
se sua estratégia de pesquisa será dogmática ou empírica.
IMPORTANTE
Na metodologia você deverá argumentar sobre como irá
fazer a pesquisa.
Os fundamentos para a pesquisa
Na academia a expressão "marco teórico" é utilizada muitas vezes para designar
o autor, cujas ideias mais influenciaram o pesquisador em sua formação.
Marco teórico, porém, é uma concepção teórica da realidade concebida ou
consagrada na obra de determinado pensador.
11
As pesquisas jurídicas, por exemplo, sempre retomam uma série de conceitos
que necessitam de um fundamento teórico de apoio: crime, democracia, soberania,
cidadania, direito, justiça, etc.
Se cada pesquisador precisasse desenvolver seus próprios conceitos, a pesquisa
certamente não evoluiria. Assim, o pesquisador parte do pressuposto de que a
concepção teórica de determinado autor sobre aquele conceito é suficientemente
adequada.
Tipos de Conhecimentos desenvolvidos pelo Homem
O conhecimento é um processo que tem finalidade adquirir capacidades,
habilidades e competências para entender a vida, resolver problemas e se relacionar com
o mundo, os animais e as pessoas. Sem conhecimento o ser humano não tem o que lhe é
mais essencial: a sua própria humanidade. Queremos dizer que é inerente ao ser humano
buscar conhecimento, seja para suprir suas necessidades ou para suprir suas
curiosidades.
O conhecimento é um processo, pois não nasce do nada, ele é fruto das
experiências vividas ou produzidas pelo homem. O conhecimento pode ser acumulado
para ser aplicado novamente e passado ao demais para que, assim seja estudado,
aprendido e aplicado quando necessário.
O ser humano criou diversas formas de conhecimento ao longo de sua
existência. São conhecimentos que se distinguem na forma e em suas aplicações, mas
não podemos afirmar que existe uma diferença de importância entre eles. Todas as
formas de conhecimento são válidas e importantes.
O conhecimento empírico, também definido como conhecimento do senso-comum,
ou vulgar, é o conhecimento desenvolvido pelas experiências do dia a dia. O
conhecimento formulado por meio de ações que não foram planejadas.
O pesquisador deverá, no âmbito de sua área de estudos e do seu tema de interesse,
buscar autores de referência que já produziram conhecimentos sobre ele.
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Um exemplo dessa forma de conhecimento está em nossa habilidade de saber que, em
determinados momentos, o “dia está para chuva”. Ou seja, ao longo de nossas vidas e
das experiências que tivemos, constituímos uma forma de conhecimento que nos
permite predizer acontecimentos. É um conhecimento não sistematizado, mas
importante e válido.
O conhecimento filosófico, por sua vez, se formou por meio da reflexão humana. É
um conhecimento especulativo sobre a realidade, os fatos e os fenômenos da vida
(particular) e do cosmos (universal).
Kant refletiu filosoficamente para entender se é possível à razão humana decidir, com
toda segurança, se um problema teórico é solúvel ou não, podendo chegar, caso seja
solúvel, ao conhecimento do que é procurado.
O conhecimento teológico se fundamenta na fé. É a crença em que determinadas
afirmações são verdades divinas (dogmas). Para o conhecimento teológico, o acreditar,
a fé é fundamental.
É a fé que nos traz a explicação de determinados atos como sendo a intervenção divina
na realidade mundana por meio de milagres.
Os dogmas religiosos oferecem os fundamentos para se entender a vida e o todo (o
universo).
O conhecimento científico busca, por meio de experimentações, construir uma
explicação racional e comprovada de fatos e ou acontecimentos.
A ciência trabalha com a análise e a resolução de problemas vivenciados ou teóricos
(abstratos) através de hipótese(s) a ser(em) testadas e comprovada(s), ou não. Ou seja, o
conhecimento científico se fundamenta na racionalidade e na lógica e se estabelece a
partir dos processos de pesquisa norteados por métodos para, assim, atingir resultados
sistemáticos, objetivos e verificáveis.
O conhecimento científico busca a comprovação e é, permanentemente, contestado por
novas pesquisas e descobertas. Cada vez mais se percebe que a ciência não tem a
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capacidade de atingir verdades definitivas. Dessa forma, podemos considerar que o
conhecimento científico está em constante aperfeiçoamento (limites da ciência).
O pesquisador trabalha analisando determinados fatos (problema) por meio de um
método científico considerado adequado para produzir (objetivo) uma explicação
racional que possa ser comprovada e reproduzida (aplicada). Podemos utilizar o
exemplo do cientista que busca analisar e explicar como o HIV produz a AIDS no ser
humano com o objetivo de produzir a cura da doença.
O conhecimento científico é gerado por uma pesquisa que, por sua vez, parte de
um problema (de urna pergunta ou de uma situação) que precisa ser respondido ou
explicado. Para resolver esse problema são levantadas explicações preliminares
(hipóteses) que necessitam ser confirmadas ou refutadas pela pesquisa.
O Método Científico surgiu da necessidade de se organizar a pesquisa para se
chegar ao meio mais adequado e racionais de conhecer, explicar e controlar os
acontecimentos.
FORMAS DE PESQUISA
Pesquisar é fundamentalmente a busca por respostas a determinados
problemas. É no processo de atingir as respostas que o pesquisador se utiliza de
diferentes formas e instrumentos para conseguir resolver o problema.
MÉTODO DE PESQUISA
CIENTÍFICA
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Pesquisa qualitativa
Uma pesquisa qualitativa impõe ao pesquisador a coleta de dados que serão
analisados em suas especificidades e individualidades. O importante nessa forma de
pesquisa é o contato direto e mais intensivo de trabalho de campo. Os dados devem ser
analisados e descritos, a fim de apresentar detalhadamente os elementos que os
compõem. Não existe a necessidade de se buscar generalizações, mas sim interpretar o
fenômeno estudado.
Pesquisa quantitativa
Esse tipo de pesquisa é apropriado para medir, comparar e generalizar e se
utiliza de técnicas estatísticas que visem quantificar os dados coletados.
TIPOS DE PESQUISA
A Pesquisa Científica é uma forma de se fazer descobertas, responder
inquietações e aumentar o conhecimento racional sobre as coisas. Para tanto, existem
diversas formas de se realizar uma pesquisa:
Pesquisa bibliográfica ou documental
A pesquisa bibliográfica realiza-se por meio da análise de livros, publicações em
periódicos, artigos científicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado.
Nela o pesquisador avalia, compara e reelabora o conhecimento produzido ou os
fatos expostos nesses documentos.
Pesquisa de campo
A pesquisa de campo se fundamenta na coleta e registro de dados empíricos
sobre o que se objetiva analisar.
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Esse tipo de pesquisa permite a observação direta da realidade, fotos e ou
acontecimentos que se pretende analisar.
Pesquisa experimental
A pesquisa experimental é mais utilizada na área das ciências naturais e
biológicas. Este tipo de pesquisa necessita de equipamentos, laboratórios, e
instrumentos auxiliem no processo de análise e coleta de dados que produzirão
resultados.
Estudo de caso ou pesquisa descritiva
O estudo de caso refere-se ao estudo minucioso e profundo de um determinado
fato. O estudo de caso pode permitir aprofundar e ampliar descobertas de aspectos
relevantes sobre o caso que não foram percebidos anteriormente.
Pesquisa-ação
Essa forma de pesquisa impõe ao pesquisador uma interação com o pesquisado.
Assim, a ação do pesquisador altera a realidade pesquisada, sendo que essa mudança se
constitui em mais um elemento da análise.
Pesquisa Exploratória
Outra forma de pesquisa que analisa a relação entre coisas, fatos ou
acontecimentos com o objetivo de descrever ou caracterizar a natureza do objeto
analisado, mas não objetiva uma conclusão.
TÉCNICAS DE PESQUISA E DE COLETA DE DADOS
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O processo de se pesquisar envolve um planejamento (projeto) no qual se
esboça, da maneira mais detalhada possível, o objeto da pesquisa, o problema a ser
analisado, a hipótese que será testada e as formas como se dará a pesquisa
Com o projeto definido é que se pode iniciar a pesquisa e prosseguir com o seu
desenvolvimento. Os procedimentos para a realização de uma pesquisa constituem
técnicas de obtenção, análise e interpretação dos dados. Esses procedimentos são
inúmeros e devem ser avaliados junto com o orientador.
A coleta dos dados se dá pelo uso de técnicas que envolvem procedimentos
específicos, tais como entrevistas, observações (diretas ou indiretas), análises
documentais, questionários, experimentos, uso de instrumentos, entre outros. Muitas
pesquisas utilizam mais de uma técnica, produzindo dados de naturezas diversas que
colaboram no entendimento do assunto estudado.
AGORA VAMOS APRESENTAR A ESTRUTURA PARA A REALIZAÇÃO DO
PROJETO DE PESQUISA
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS (Não paginados)
CAPA (obrigatória)
Encadernação do trabalho. Pode ser em espiral ou brochura. É o primeiro
elemento informativo de um trabalho monográfico. É também, a proteção externa do
trabalho e sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação.
A capa deve ser de material consistente e conter os seguintes elementos:
Instituição (Universidade, Centro, Curso);
Nome do autor do trabalho
Título do trabalho e subtítulo (se houver)
Local (cidade) e Estado abreviado
Ano
Quanto mais claros e delimitados estiverem seus objetivos, mas fácil será definir
os procedimentos para coleta dos dados.
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Para a lombada, os elementos são os descritos abaixo, escritos longitudinalmente
do alto para o pé da lombada:
1 – Autor do trabalho
2 – Título
3 – Nº de volumes, para trabalhos com mais de um volume.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
AUTOR
TTTÍÍÍTTTUUULLLOOO:::
subtítulo
ARARAQUARA – SP
ANO
19
FOLHA DE ROSTO (obrigatória)
Semelhante à capa, deve conter:
Nome do autor
Título do trabalho e subtítulo (se houver)
Natureza, objetivo e nome da instituição
Cidade-Estado
Ano
20
AUTOR
TTTÍÍÍTTTUUULLLOOO::: subtítulo
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado como exigência parcial para
a obtenção do título de especialista em
______________________ pelo Centro
Universitário de Araraquara – Uniara.
Orientador(a):
ARARAQUARA – SP
ANO
21
SUMÁRIO (Obrigatório)
É a indicação dos itens do projeto na mesma ordem em que aparecem nele, com
a indicação do guia remissivo das páginas de início de cada item. (um índice).
O sumário apresentado a seguir é apenas um modelo. Na elaboração do seu
projeto, o orientador definirá os itens a ser apresentados.
22
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ELEMENTOS TEXTUAIS (paginados)
INTRODUÇÃO (obrigatório)
A introdução deve apresentar uma definição clara da área, do tema e do
problema de pesquisa. Acrescenta-se também na introdução a justificativa e os
objetivos do seu trabalho.
Algumas considerações sobre a área e o tema para auxiliar o leitor:
O problema é uma dificuldade teórica e ou prática no conhecimento de um
objeto de estudo, para o qual se deve encontrar uma solução. O problema deve ser
definido colocando o seu contexto histórico: Como surge? Em que situação se encontra?
Quais características apresenta? Em que circunstâncias surgiu o problema?
Na introdução deve-se apresentar a questão a ser respondida em seu projeto,
delimitando as possíveis variáveis que intervêm e as relações entre elas.
Na justificativa busca-se convencer o leitor sobre a importância do estudo
proposto. É necessário também delimitar o assunto e a relevância. Fazer ainda uma
exposição sucinta das razões de ordem teórica ou os motivos de ordem prática que
tornam importante a realização da pesquisa. Nesse tópico deve-se incluir a importância
e a viabilidade do tema. A justificativa é da monografia e não do pesquisador, por
isso não coloque razões de ordem pessoal. Por exemplo: “vou conhecer mais do
assunto...” ou qualquer coisa desse tipo, pois se lembre que você está fazendo um
trabalho científico.
Em relação aos objetivos, o projeto deve explicitar o objetivo geral da pesquisa,
ou seja, sua finalidade global. Deve também apresentar os objetivos específicos, que
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apresentam um caráter mais concreto; têm uma função instrumental, permitindo
viabilizar o objetivo geral ou aplicá-lo a situações específicas. Estes objetivos poderão
ser elaborados a partir das questões de pesquisas colocadas no final do item definição do
problema.
LEMBRE-SE:
Não é necessário colocar esses itens em tópicos separados.
HIPÓTESES
São as soluções provisórias ao problema de pesquisa. Devem envolver as
variáveis que foram objeto de problematização tanto nas questões levantadas quanto nos
objetivos da monografia.
REVISÃO TEÓRICA OU REVISÃO BIBLIOGRÁFICA OU REFERENCIAL
TEÓRICO (escolher um desses nomes)
São as referências conceituais que servem como embasamento teórico para
realização da pesquisa. Nesse caso, buscam-se na literatura especializada um autor ou
autores que formam o referencial teórico, com o qual será analisado o problema de
pesquisa.
Reflete o estado de conhecimento em relação ao objeto de estudo, ou seja, os
saberes já construídos sobre ele. É uma síntese crítica de estudos que já tenham sido
realizados e que se refiram ao mesmo problema de pesquisa ou a problema de pesquisa
de características semelhantes. Deve-se apontar a forma como os autores abordaram o
problema de pesquisa, as metodologias utilizadas, os dados utilizados, a análise
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realizada e as principais conclusões. Para finalizar deve se fazer uma comparação entre
as opiniões dos autores estudados, procurando semelhanças, diferenças e possíveis
relações entre eles.
METODOLOGIA
a) Método de pesquisa
b) Delimitação do universo e ou amostra utilizados (se houver).
c) Definição das variáveis.
d) Plano de coleta de dados: incluir os instrumentos a serem utilizados na coleta de
dados primários e ou secundários. Se forem secundários, indicar em que fonte
será efetuada a pesquisa (onde você irá encontrar esses dados: livros,
documentos, IBGE, delegacia, etc.), e se forem primários incluir os
questionários, formulários ou roteiro de perguntas a serem aplicados no anexo.
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ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
CRONOGRAMA DE PESQUISA
Este cronograma deve prever o tempo para cada atividade.
Exemplo:
1o mês: Levantamento bibliográfico (definição do espaço teórico e das fontes
secundárias) e análise bibliográfica (pesquisa das fontes secundárias) para o
entendimento das características do Estado brasileiro desde a sua formação até o
final do século XX. Análise e elaboração do texto-relatório.
2o mês: Levantamento das legislações que permitiram ao Estado construir-se enquanto
centro emanante das diretrizes da nacionalidade (definição do espaço teórico e
das fontes secundárias) e análise desta legislação (pesquisa das fontes
secundárias). Análise e elaboração do texto-relatório.
3o mês: Levantamento da legislação e das ações e discursos políticos que tenham
correlação com a crise do Estado na atualidade (Pesquisa das fontes primárias).
Análise e elaboração do texto-relatório. Pesquisa das fontes primárias (legislação
e ações políticas que tenha correlação com a crise do Estado). Análise e
elaboração do texto-relatório.
4o mês: Formatação e Análise dos dados para a finalização do trabalho. Elaboração do
texto-relatório.
5o mês: Produção do texto final
27
FAÇA O CRONOGRAMA SEGUNDO SUAS NECESSIDADES
Outro exemplo:
Mês Levantamento
Bibliográfico
Pesquisa Produção do texto
Janeiro X
Fevereiro X
Março x
Abril x
Maio x
Junho x
Julho x
Agosto x
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Nesse item, você deve apresentar as referências de autores importantes e ou
citados no texto do projeto, de acordo com as normas da ABNT.
APÊNDICES (Opcional)
Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento elaborado pelo
autor, a fim de complementar sua argumentação.
ANEXOS (Opcional)
Elemento opcional, que consistem em um texto ou documento não elaborado
pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Apresentar todo
material complementar como questionário, entrevista, formulário, tabelas, quadros,
entre outros.
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O projeto de pesquisa e a monografia são exemplos de uma REDAÇAO
CIENTÍFICA.
ATENTE PARA:
LINGUAGEM CULTA
VOCABULÁRIO ESPECÍFICO DA ÁREA DO ESTUDO
CORREÇÃO GRAMATICAL ABSOLUTA
FORMALIDADE
LÓGICA NA ORGANIZAÇÃO TEXTUAL
APROFUNDAMENTO TEÓRICO E EXPLICATIVO
UNIFORMIDADE ESTÉTICA
EXPANSÃO DE SIGLAS: NOTA DE RODAPÉ OU PARÊNTESES
TRADUÇÃO DE ESTRANGEIRISMOS: NOTA DE RODAPÉ OU GLOSSÁRIO
CONCEITUAÇÃO DE TERMOS TÉCNICOS: NOTA DE RODAPÉ OU
GLOSSÁRIO
ITÁLICO EM ESTRANGEIRISMOS
29
FORMATO – REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7
cm), digitados na cor preta, com exceção das ilustrações. Recomenda-se utilizar a fonte
Time New Roman (ou Arial), tamanho 12, para o texto e tamanho menor para citações
de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.
Deve-se usar tamanho menor (fonte 11) e recuo de 4 cm da margem esquerda
para citações de mais de três linhas; tamanho menor para notas de rodapé (fonte 10);
dados da catalogação na publicação (fonte 11); legendas e fontes das ilustrações e das
tabelas (fonte 11), sempre de forma uniforme, ou seja, o tamanho de fonte usado para
notas de rodapé deverá ser igual em todas.
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm, direita e
inferior de 2 cm; no verso, direita e superior de 3 cm, esquerda e inferior de 2 cm.
Todo o texto deve ser digitado com espaço um e meio (1,5) e utilizam-se
parágrafos com 1 Tab (exceto citações diretas com mais de 3 linhas). As citações com
mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e tabelas
devem ser digitadas em espaço simples.
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado a esquerda e
separado por um espaço de caractere. Os títulos das subseções devem ser separados do
texto que os precede ou que os sucede por um espaço entre linhas de 1,5.
As referências (bibliografia), ao final do trabalho, devem ser separadas entre si
por espaço duplo, para melhor visualização.
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas para
fins de paginação, mas não numeradas. A paginação é colocada, a partir da primeira
30
folha da parte textual (introdução), em algarismos arábicos, no canto superior direito da
folha.
Em relação ao uso de siglas, observa-se que quando elas aparecem pela primeira
vez no texto, a forma completa deve precedê-las, colocada entre parênteses. Ex.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
As ilustrações devem ser identificadas no corpo do texto na parte superior,
precedida da palavra designativa (desenho; esquema; fotografia; gráfico; organograma;
planta; quadro, etc.), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em
algarismos arábicos. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada,
legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão. Deve estar o mais
próximo possível do trecho a que se refere.
LEMBRE-SE:
- o texto deve ser digitado em letra TIME NEW ROMAN (ou Arial), tamanho 12,
exceto em citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas
de ilustrações e tabelas. Nestes casos a fonte deve ter tamanho menor que o
restante do texto.
- margens: esquerda e superior de 3 cm, direita e inferior de 2 cm; no verso,
direita e superior de 3 cm, esquerda e inferior de 2 cm.
- espaçamento entre linhas: 1,5, e parágrafo com 1 de tabulação. Exceção nas
citações literais com mais de três linhas (espaçamento simples e recuo à esquerda
de 4 cm)
- todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
sequencialmente, mas não numeradas.
-a numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual (introdução),
em algarismos arábicos, no canto superior direto da folha.
31
NORMAS PARA CITAÇÃO (NBR 10520)
Citações
Citação é quando se transcreve o que um autor escreveu, para esclarecimento do
assunto em discussão ou para ilustrar ou sustentar o que se afirma. As citações
podem ser:
diretas
citação de citação
indiretas
CITAÇÃO DIRETA: quando há transcrição textual (literal) de parte da obra do autor
consultado;
a) - Citação Direta Curta (NBR 12256) (com menos de três linhas) - Deve ser feita na continuação do texto, entre aspas.
Ex.:Maria Ortiz, moradora da Ladeira do Pelourinho, em Salvador, que de sua
janela jogou água fervendo nos invasores holandeses, incentivando os homens a
continuarem a luta. Detalhe pitoresco é que na hora do almoço, enquanto os
maridos comiam, as mulheres lutavam em seu lugar. Este fato levou os europeus
a acreditarem que "[ …] o baiano ao meio dia vira mulher." (MOTT, 1988, p.
13).
Obs.: MOTT - autor que faz a citação.
1988 - o ano de publicação da obra deste autor na bibliografia.
p.13 - refere-se ao número da página na qual o autor fez a citação (NBR
10520).
32
b) - Citação Direta Longa (com mais de três linhas) - As margens são
recuadas à direita em 4 cm, com espaçamento SMPLES, e a letra menor que a
utilizada no texto e sem aspas (NBR 10520, item 4.4).
Ex:
Além disso, a qualidade do ensino fornecido era duvidosa, uma vez que as
mulheres que o ministravam não estavam preparadas para exercer tal função.
A maior dificuldade de aplicação da lei de 1827 residiu no
provimento das cadeiras das escolas femininas. Não obstante
sobressaírem as mulheres no ensino das prendas domésticas, as
poucas que se apresentavam para reger uma classe dominavam
tão mal aquilo que deveriam ensinar que não logravam êxito em
transmitir seus exíguos conhecimentos. Se os próprios homens,
aos quais o acesso à instrução era muito mais fácil, se revelavam
incapazes de ministrar o ensino de primeiras letras, lastimável
era o nível do ensino nas escolas femininas, cujas mestras
estiveram sempre mais ou menos marginalizadas do saber
(SAFFIOTI, 197, p. 193).
Coincidência de sobrenomes - diferenciar pelas letras iniciais dos prenomes.
(ROQUETE, C., 1998) (VARGAS, J., 2001)
(ROQUETE, D., 1998) (VARGAS, L., 2001)
Citação de diversos documentos de um mesmo autor e da mesma data: diferenciar
pelo acréscimo de letras minúsculas após a data e sem espacejamento
(OLIVEIRA, 2000a) (SOARES, 2001a)
(OLIVEIRA, 2000b) (SOARES, 2001b)
Citação direta de um documento de diversos autores, entre parênteses: separá-los
por ponto e vírgula.
(CAMPELLO; MAGALHÃES; POWELL; PEBERDY, 1999, v.1, p.68-90)
33
CITAÇÃO DE CITAÇÃO: (citado por, conforme, segundo) texto citado por outro
autor dentro. Ou seja, é a citação feita por outro pesquisador.
Ex.:
O Imperador Napoleão Bonaparte dizia que "[…] as mulheres nada mais são do
que máquinas de fazer filhos" (BONAPARTE, apud LOI, 1988, p. 35).
Obs.: apud = citado por.
CITAÇÃO INDIRETA: É a citação de um texto, escrito por outro autor, sem alterar as
ideias originais. Ou seja, eu reproduzo sem distorcer, com minhas próprias palavras, as
ideias desenvolvidas por outro autor (Pode ser chamada também de paráfrase).
Citação de um autor:
Ex:
A teoria de Kelsen (1999) pretende estabelecer as bases para a ciência jurídica.
Segundo Kotler e Armstrong (2003), o consumidor sofre as influências culturais
e sociais, impossíveis de serem controladas.
Martins, citado por Gomes (1986, p.37), afirma que as contas de origem e
aplicação de recursos têm um poder de análise extraordinário, porque o dinheiro
produzido pela empresa durante o ano era computado em valores nominais.
Somente em 15 de outubro de 1827, depois de longa luta, foi concedido às
mulheres o direito a educação primária, mas, mesmo assim, o ensino da aritmética nas
escolas de meninas ficou restrito as quatro operações. Note-se que o ensino da
geometria era limitado às escolas de meninos, caracterizando uma diferenciação
curricular (COSENZA, 1993).
Citação de vários autores
Ex:
Diversos autores salientam a importância da utilização do metal nobre nos pinos
de implantes dentários (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).
Citação de várias obras do mesmo autor
Ex:
Há nele uma diversidade de formas de trabalho; mas em geral subsumidas no
capital, e não externas a ele e que resistem à sua expansão, consoante desejam certos
partidários do campesinato, cujo exemplo maior é Martins (1979, 1980, 1984, 1986).
34
Citação de um documento de diversos autores, dentro de uma frase: separá-los por
vírgula, colocando um “e” entre o penúltimo e o último.
Ex:
Baccan, Smith e Orwell (2001, p.165), discutiram esta questão.
Citação de documentos diferentes - de datas diferentes – e dos mesmos autores:
citar autores separados por ponto e vírgula – colocar datas na ordem cronológica -
separadas por vírgulas – seguidas das respectivas páginas.
Ex:
(BACCAN; ALEIXO; STEIN, 1999, p.17, 2000, p.89, 2001, p.56)
Citação da Bíblia
Ex:
[...] Depois disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei
uma auxiliar igual a ele. [...] Depois, da costela do homem, o Senhor Deus formou uma
mulher, e apresentou-a ao homem [...] (BÍBLIA, Gênesis, 2, 15-22).
Citação de Obras clássicas
Ex:
“Turno, agitada el alma de amor, clavando en la muchacha la mirada arde cada vez más
em ânsias de pelea.” (VIRGILIO, Eneida, XII, 70).
Publicações com autoria desconhecida ou não assinadas – cita-se pela primeira
palavra do título do documento seguido o ano.
Ex:
Provendo acesso à comunidade acadêmica de recursos de informação relevantes,
de modo a subsidiá-la no desenvolvimento de suas atividades de ensino, pesquisa e
extensão (BIBLIOTECA..., 2010).
Citação de jurisprudência
Citar uma jurisprudência, indicando ao final da citação, entre parênteses, o país,
estado ou município, corte ou tribunal, tipo e número do recurso, relator e a data da
revista ou livro de onde foi retirada. A referência completa deverá constar no final do
trabalho, numa lista à parte de legislação e jurisprudência consultada.
Ex:
35
Com efeito, a Constituição Federal de 1988, ao prever em seu art. 226, 3º, de
que, para efeito de proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a
mulher como entidade familiar, não logrou equipará-la, para todos os efeitos, ao
casamento. (SÃO PAULO, TJ. Ap. 544.013-00/11, Relator: Des. Manuel Ramos, 1999).
Citação de legislação
Citar uma legislação, indicando ao final da citação, entre parênteses, o país,
estado ou município de onde ela se origina, seguido do número e especificação da
legislação, data de publicação e da fonte de onde foi retirada. Colocar a referência
completa na lista de legislação e jurisprudência consultada.
Ex:
Como ressalta o artigo 4º da Lei Orgânica dos Partidos Políticos: ‘A ação do
partido será exercida, dentro de seu programa, em nome dos cidadãos que integram e
sem vinculação com a ação de partidos ou governos estrangeiros’ (BRASIL, Lei nº
4.740, de 15 de julho de 1965, 1965).
LOCALIZAÇÃO DAS CITAÇÕES
a) No texto: a citação vem logo após o texto, conforme nos exemplos citados acima.
b) Em nota de rodapé: a citação aparece no rodapé da página. Neste caso, coloca-se
um número ou um asterisco sobrescrito, que deverá ser repetido no rodapé da página.
c) No final de cada parte ou capítulo: as citações aparecem em forma de notas no
final do capítulo. Devem ser numeradas em ordem crescente.
36
d) No final do trabalho: todas as citações aparecem no final do trabalho, listadas em
ordem numérica crescente, no todo ou por capítulo.
REDAÇÃO DA CITAÇÃO
A redação da citação livre ou da frase que a antecede deve considerar o uso
correto do português, ou seja, observar as pontuações e concordâncias das frases. Deve-
se evitar o uso de símbolos, siglas, expressões estrangeiras ou vocabulário rebuscado.
Ex:
Para Severino (1986, p. 34), “[…] as contas de origem e aplicação de recursos
têm um poder de análise extraordinário, porque o dinheiro produzido pela empresa
durante o ano era computado em valores nominais.”.
“As contas de origem e aplicação de recursos têm um poder de análise
extraordinário, porque o dinheiro produzido pela empresa durante o ano era computado
em valores nominais.” (SEVERINO, 1986, p.34).
“O primeiro prefeito que tentou mudar o destino de Belo Horizonte foi Juscelino
Kubitschek de Oliveira. Inventou a Pampulha com seu lago artificial, cassino, casa do
baile e igrejinha, que por longos anos ficou sem a bênção da Igreja.” (FRAGOSO
FILHO, 1994).
a) Supressões: podem ser utilizadas reticências entre colchetes no início, meio e fim da
citação.
Ex:]
Prosseguindo uma análise geral, “[...] a religião reencontrou uma inesperada
força de atuação política.” (ANTONIAZZI, 1997, p.59).
Podemos pensar que: “a orientação conservadora privilegia a função [...] a
religião deve ser traduzida em leis; a moral tradicional do grupo cultural deve ser
preservada [...]” (ANTONIAZZI, 1997, p.62).
[...] prefeito que tentou mudar o destino de Belo Horizonte foi
Juscelino Kubitschek de Oliveira. Inventou a Pampulha com seu
lago artificial, cassino, casa do baile e igrejinha, que por longos
anos ficou sem a bênção da Igreja. (FRAGOSO FILHO, 1994,
p.31).
b) Pontuação: a pontuação das citações textuais deve ser obedecida, ou seja, se a frase
termina com um ponto, este deve ser inserido dentro das aspas.
37
Ex:
“Inventou a Pampulha com seu lago artificial, cassino, casa do baile e igrejinha,
que por longos anos ficou sem a bênção da Igreja.” (FRAGOSO FILHO, 1994, p.31).
c) Interpolações, acréscimos ou comentários: quando necessário, devem ser
acrescentados entre colchetes.
Ex:
Prosseguindo uma análise geral, “[…] a religião [católica] reencontrou uma
inesperada força de atuação política.” (ANTONIAZZI, 1997, p.59).
“A orientação conservadora privilegia a [função da] religião deve ser traduzida
em leis; a moral tradicional do grupo cultural deve ser preservada” (ANTONIAZZI,
1997, p.62).
“O primeiro prefeito [eleito] que tentou mudar o destino de Belo Horizonte foi
Juscelino Kubitschek de Oliveira. Inventou a Pampulha com seu [lago artificial],
cassino, casa do baile e igrejinha, que por longos anos ficou sem a bênção da Igreja.”
(FRAGOSO FILHO, 1994, p.31).
“[Cada] prefeito que tentou mudar o destino de Belo Horizonte foi [comparado
a] Juscelino Kubitschek de Oliveira. Inventou a Pampulha com seu lago artificial,
cassino, casa do baile e igrejinha, que por longos anos ficou sem a bênção da Igreja.”
(FRAGOSO FILHO, 1994, p.31).
“Deus funciona sim, porém a população mundial não inclina seus ouvidos à voz
ele. A palavra Dele está aí, todos têm acesso a ela [Bíblia], mas poucos a lêem.”
(SILVA, 2002, p. 23).
d) Erro ortográfico: utilizar a expressão sic (advérbio latino que quer dizer "assim
mesmo") entre parênteses depois de qualquer palavra ou frase que contenha um erro
gramatical ou que o sentido pareça absurdo.
Ex:
“Há uma indústria da violência que se associa intimamente à indústria
pornográfica. Cultivase (sic) o erotismo associado ao sofrimento, ao martírio, à agressão
e não à ternura.” (SOUZA, 2006, p.343).
e) Ênfase ou destaque: para enfatizar ou destacar partes de uma citação, utilizar os
recursos de grifo, negrito, indicando, ao final da citação, a expressão: “grifo nosso”.
38
Ex:
Como fala acerca da sociedade e como fabricante de (inter) mediações, nela os
discursos sociais são (re) produzidos, isto é, produzidos novamente, através do
acionamento de gramática, poética e olhar determinados e reproduzidos tecnicamente
em números sempre mais fantásticos e alucinantes. (RUBIN, 1995, p.85, grifo nosso).
Citações de documentos de diversos autores
Neste caso, deve-se mencioná-los separados por ponto e vírgula.
No texto:
Ex:
Diversos autores salientam a importância da utilização do metal nobre nos pinos
de implantes dentários (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).
Obs.: neste caso, todos os autores deverão ser citados “um a um” na bibliografia.
Abranches, Santos e Coimbra (1987) afirmam que é extremante difícil saber se a
queda da mortalidade infantil é causada pela melhoria no saneamento básico.
Mais de três autores
Ex:
Gonçalves et al. (2004, p.137) salientam que os personagens da obra “um gosto
de quero mais” utilizam uma linguagem coloquial.
Nas referências:
ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Política social e combate à
pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
GONÇALVES, Regina Marta Fonseca et al. Literatura: um gosto de quero mais, São
Paulo: Ática, 2004.
39
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS (NBR-6023:2002 da
ABNT)
Todas as citações na bibliografia seguem estes elementos essenciais: a) autor (com sobrenome em maiúsculo);
b) título (apresentar em itálico, negrito ou sublinhado) e subtítulo, se importante;
c) edição;
d) local de publicação, editora e data;
e) número de páginas ou volume;
f) série ou coleção (opcional);
g) notas especiais (opcional), quando necessário acrescentam-se elementos à referência
para melhor identificar o documento.
Citação de textos monográficos no todo (Livro, folheto, dicionário, guia, manual,
catálogo, almanaque, enciclopédia, folder, norma técnica, relatório).
AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. Descrição
física. (Série ou Coleção). Notas.
Ex:
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. 3.ed.
rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998. (Biblioteca de Direito do
Consumidor, 1).
HOUAISS, Antonio (Ed.) Novo Dicionário Folha Webster’s: inglês/português,
português/inglês. Coeditor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição
exclusiva para assinantes da Folha de São Paulo.
KINJINK, Danilo. A Exceção de Pré Executividade. 1997. 271 f. Dissertação
(Mestrado em Direito) - Faculdade de Direito, Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, 1997.
COSTA, Judith Hofmeister Martins. Sistema e Cláusula Geral: a boa-fé objetiva no
processo obrigacional. 1996. 2v. Tese (Doutorado em Direito Civil) - Faculdade de
Direito, Universidade de São Paulo, 1996.
40
CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de Símbolos. Tradução Vera
da Costa e Silva et. al. 3.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.
LION, M. F.; ANDRADE, J. Drogas Cardiovasculares e Gravidez. Separata de:
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v.37, n. 2, p. 125-127, 1981.
Citação de textos monográficos no todo em meio eletrônico e on-line
Inclui os mesmos tipos indicados em meio eletrônico (disquetes, CD-ROM,
online e etc.).
Obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos, acrescidos
das informações relativas à descrição física em meio eletrônico.
AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. Descrição
física. (Série ou Coleção). Notas. Número de CD-ROM.
Quando se tratar obras consultadas online, também são essenciais as
informações sobre o endereço eletrônico apresentado entre < >, precedido da expressão
Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em.
AUTOR. Título: subtítulo. Cidade de publicação: Editora, ano. Descrição física. (Série
ou Coleção). Notas. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês
abreviado. Ano.
Ex:
KOOGAN, André; HOUAISS, Antônio (Ed.). Enciclopédia e Dicionário digital 98.
Direção geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. CD-ROM
5.
ALVES, Castro. Navio Negreiro. Virtual Books, 2000. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/l_port2/navionegreiro.htm>.
Acesso em: 10 jan. 2002.
Citação de partes de textos monográficos (capítulo, volume, fragmento e outra (s)
partes de uma obra, com autor(es) e ou títulos próprios)
Elementos essenciais
a) autor (es);
41
b) título da parte, subtítulo (se houver);
c) expressão “In:” ;
d) autor (es) da obra no todo (se houver);
e) título da obra no todo;
f) local, editora e data da obra no todo;
g) páginas da parte, capítulo ou volume.
AUTOR do capítulo. Título do capítulo. In: AUTOR da monografia. Título: subtítulo.
Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. Número do volume, capítulo, página inicial
e final da parte. (Série ou Coleção). Notas.
Ex:
ZAVASCKI, Teori Albino. Medidas Cautelares e Medidas Antecipatórias. In:
GIORGIS, José Carlos Teixeira (Org.) Inovações do Código de Processo Civil. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 1997. p. 23-46.
SANTOS, F. R. dos. A Colonização da Terra do Tucujus. In: SOUZA, J. F. História do
Amapá, 1° grau. 2.ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3. p. 15-24.
Verbete de dicionário
MEDIKAMENT. In: TOCHTROP, L. Dicionário alemão-português. 9. ed. São Paulo:
Globo, 1996. p. 352.
Citação de partes de textos monográficos em meio eletrônico e on-line
CD-ROM
AUTOR do capítulo. Título do capítulo. In: AUTOR da monografia. Título: subtítulo.
Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. Número do volume, capítulo, página inicial
e final da parte. (Série ou Coleção). Notas. Número de CD-ROM.
Ex:
CALDEIRA, J. et al. A luta contra o tráfico. In: ______. (Org.). Viagem pela história
do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. cap. 8, p. 181-198. 1 CD-ROM.
42
On-line
AUTOR do capítulo. Título do capítulo. In: AUTOR da monografia. Título: subtítulo.
Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. Número do volume, capítulo, página inicial
e final da parte. (Série ou Coleção). Notas. Disponível em: <endereço eletrônico>.
Acesso em: dia mês abreviado. Ano.
Ex:
MITCHELL, K. J. et al. (Ed.). Testing and licensing beginning teachers. In:______.
Testing teacher candidates: the role of licensure tests in improving teacher quality.
Washington: National Academic Press, 2001. p. 34-69. Disponível
em:<http://www.nap.edu/books/0309074207/html>. Acesso em: 26 nov. 2001.
Verbete de dicionário NAZARÉ, E. J. In: DICIONÁRIO Cravo Albin da música popular brasileira.
Idealização e supervisão geral de Ricardo Cravo Albin. [Rio de Janeiro]: Fundação
Biblioteca Nacional, 2001. Disponível em: <http://fbn-202.bn.
br/scripts/dicionario.exe/verbete?busca=NAZARETH,%20Ernesto&tipo=A>. Acesso
em: 27 nov. 2001.
Citação de Periódicos (Inclui coleção como um todo, fascículo ou número de revista,
número de jornal, caderno, etc., na íntegra, e a matéria existente em um número, volume
ou fascículo de periódico (artigos científicos, de revistas, editoriais, matérias
jornalísticas, seções e reportagens).
Periódicos no todo
É utilizada em listas de referências e catálogos de obras preparados por livreiros,
bibliotecas ou editoras.
Elementos essenciais
a) título;
b) local de publicação;
c) editor;
d) datas de início e encerramento da publicação.
TÍTULO DO PERIÓDICO. Cidade de publicação: Editora, ano do primeiro volume -
ano do último volume (para coleção encerrada). Periodicidade. ISSN (quando houver).
Ex:
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939.
43
Partes de periódicos
Inclui volume, fascículo, números especiais e suplementos com título próprio,
comunicações, editorial, entrevistas, recensões.
Elementos essenciais:
a) título;
b) local;
c) editora;
d) numeração do ano e/ou volume;
e) número do fascículo;
f) data de publicação;
g) número de páginas (opcional).
Ex:
DINHEIRO. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000.
Citação de artigo /ou matéria de periódico
Elementos essenciais:
a) autor (es);
b) título da parte ou matéria;
c) título da publicação;
d) local de publicação;
e) volume ou ano;
f) fascículo e/ou número;
g) páginas inicial e final;
h) data ou intervalo de publicação.
44
AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico, (abreviado ou não), cidade de
publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número do fascículo, p.
seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen, mês
abreviado(se houver). Ano.
Ex:
FRADERA, Véra Maria Jacob de. A circulação de modelos jurídicos europeus na
América Latina: um entrave à integração econômica no Cone Sul? Revista dos
Tribunais, São Paulo, v.86, n.736, p.20- 39, fev. 1997.
Artigo e/ou matéria de periódico em meio eletrônico e on-line
Obedecem aos padrões indicados acima, acrescidas das informações relativas à
descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online).
AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico (abreviado ou não), cidade de
publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número do fascículo, p.
seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen, mês
abreviado (se houver). Ano. Número de CD-ROM.
Ex:
DIEMENTE, D. Demonstrations of the enormity of Avogadro’s number. Journal of
Chemical Education, Madison, v. 75, n. 12, p. 1565-1566, Dec. 1998. 1 CD-ROM.
Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações
sobre o endereço eletrônico apresentado entre < >, precedido da expressão Disponível
em: e a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em.
AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico (abreviado ou não), cidade de
publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número do fascículo, p.
seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen, mês
abreviado (se houver). Ano. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês
abreviado. Ano.
Ex:
RIBEIRO, P. S. G. Adoção à Brasileira: uma análise sóciojurídica. Dataveni@, São
Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em:
<http://www.datavenia.inf.br/frame.artig.htm>. Acesso em: 10 set. 1998.
Artigo e/ou matéria de jornal (Inclui comunicações, editoriais, entrevistas, recensões,
reportagens, resenhas e outros).
Elementos essenciais:
45
a) autor (es), se houver;
b) título;
c) título do jornal;
d) local de publicação;
e) data de publicação;
f) seção, caderno ou parte do jornal;
g) página.
AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do jornal, cidade de publicação, dia, mês
abreviado. Ano. Número ou Título do Caderno, Seção ou Suplemento, p. seguido dos
números da página inicial e final, separados entre si por hífen.
Ex:
COPETTI, Álvaro. Tumultos: anomia e crise social. Zero Hora, Porto Alegre, 14 dez.
1989. p.4.
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28
jun. 1999. Folha Turismo, caderno 8, p. 13.
Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletrônico
Obedecem aos padrões indicados em 6.3.5, acrescidas das informações relativas às
descrições em meio eletrônico. Quando se tratar de obras consultadas online, também
são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico apresentado entre < >,
precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da
expressão Acesso em:.
AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico (abreviado ou não), cidade de
publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número do fascículo, p.
seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen, mês
abreviado (se houver). Ano. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês
abreviado. Ano.
Ex:
MARTINS, Ives Gandra da Silva. Pena de Morte para o Nascituro. O Estado de São
Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em:
<http://www.providafamilia.org./pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 28 nov.
1998.
46
Evento como um todo (Inclui o conjunto dos documentos reunidos em um produto
final do próprio evento: atas, anais, resultados, proceedings, etc.).
Elementos essenciais:
a) nome do evento;
b) numeração (se houver);
c) ano, local (cidade) de realização;
d) título do documento (anais, etc.);
e) local, editora e data.
NOME DO EVENTO, n. (número do evento em algarismo arábico), ano, Cidade onde
se realizou o evento. Título da publicação do evento... Cidade de publicação: Editora,
ano de publicação. Descrição física. Notas.
Ex:
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços
de Caldas. Química: academia, indústria sociedade: livro de resumos. São Paulo:
Sociedade Brasileira de Química, 1997.
Evento como um todo em meio eletrônico
As referências devem obedecer aos padrões indicados para o evento como um todo,
acrescidas das informações relativas à descrição no meio eletrônico. Quando se tratar de
obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o endereço
eletrônico apresentado entre < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de
acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:.
NOME DO EVENTO, n., (número do evento em algarismo arábico) ano, Cidade onde
se realizou o evento. Título da publicação do evento: subtítulo. Cidade de publicação:
Editora, ano de publicação. Descrição física. Notas. Disponível em: <endereço
eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.
Ex:
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais
eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais.htm>. Acesso em 21 jan. 1997.
Trabalho apresentado em evento (Inclui trabalhos apresentados em eventos)
47
Elementos essenciais:
a) autor (es);
b) título do trabalho apresentado seguido da expressão In:;
c) nome do evento, número, ano e local (cidade);
d) título do documento (anais, etc.);
e) local, editora e data;
g) página inicial e final da parte referenciada.
AUTOR. Título de trabalho. In: NOME DO EVENTO, n. (número do evento em
algarismo arábico), ano, Cidade onde se realizou o evento. Título da publicação do
evento... Cidade de publicação: Editora, ano de publicação. Descrição física. Notas.
Ex:
GRINOVER, Ada Pelegrine. A crise do poder judiciário. In: CONFERÊNCIA
NACIONAL DA OAB. Anais eletrônicos, Brasília: OAB - Conselho Federal, 1990.
p.179-187.
Trabalho apresentado em evento de meio eletrônico e on-line
As referências devem obedecer aos padrões indicados para trabalhos apresentados em
evento, acrescidas das informações relativas à descrição em meio eletrônico. Quando se
tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o
endereço eletrônico apresentado entre < >, precedido da expressão Disponível em: e a
data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:.
CD-ROM
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, n. (número do evento em
algarismo arábico .), ano, cidade onde se realizou o evento. Título da publicação do
evento... Cidade de publicação: Editora, ano de publicação. (Série ou Coleção). Notas.
Número de CD-ROM.
Ex:
GUNCHO, M. R. A Educação à distância e a Biblioteca Universitária. In: SEMINÁRIO
DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10, 1998. Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec.
Treina, 1998. 1 CD ROM.
On-line
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, n.(número do evento em
algarismo arábico), ano, cidade onde se realizou o evento. Título da publicação do
48
evento... Cidade de publicação: editora, ano de publicação. Descrição física. Notas.
Disponível em: <endereço>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.
Ex:
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os Limites Pedagógicos do Paradigma da Qualidade
Total na Educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4.,
1996, Recife. Anais eletrônicos... Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.
br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
Forma de citação de documento jurídico
Inclui legislação, jurisprudência e doutrina.
Legislação
Compreende a Constituição, as emendas constitucionais, os textos legais e normas
emanadas das entidades públicas e privadas.
Constituições, Códigos, Coletâneas de Leis e Decretos
Elementos essenciais:
a) jurisdição;
b) nome e data no caso de constituições;
c) título;
d) edição;
e) local, editora e data;
f) número de páginas (opcional).
Ex:
NOME DO PAÍS. Constituição (ano de promulgação). Título: subtítulo. Cidade de
publicação: Editora, ano. Descrição física. (Série ou Coleção). Notas.
Ex:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto por Juarez de Oliveira. 4.
ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
49
BRASIL. Código de Processo Civil. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1997. 1065p.
Leis, Decretos e Portarias
Elementos essenciais
a) jurisdição ou órgão legislador;
b) título (legislação, número e data);
c) ementa (na norma atual é facultativa);
d) referência da publicação no todo, se livro, precedido de “In:” ou indicação dos dados
do periódico, se revista ou jornal.
AUTOR (pessoa física ou Instituição/Entidade responsável pelo documento). Ementa
(quando houver), Tipo, número e dia mês por extenso e ano do parecer. Título:
subtítulo. Relator: (nome do Relator na ordem direta - se houver). Título da
publicação: subtítulo, Cidade de publicação, v. , p. , ano. (Série ou Coleção). Notas.
Ex:
BRASIL. Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Altera o Capítulo V do Título II da
Consolidação das Leis do Trabalho, relativa à Segurança e Medicina do Trabalho. In:
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. 25. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 455p. p.
9-18.
BRASIL. Decreto n. 3.159, de 1º de setembro de 1999. Altera dispositivo do Decreto de
21 de agosto de 1957, que cria o Conselho interministerial do Açúcar e do Álcool-
CIMA e dá outras providências. Lex, São Paulo, v.63, p. 5208, set. 1999.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução n.1552, de 20 de agosto de 1999.
Estabelece normas da CCIH para a prescrição de antibióticos nas unidades hospitalares.
Lex, São Paulo, v. 63, p.5260-5261, set. 1999.
Parecer BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos
gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da
publicação do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n.
6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: coletânea de
legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 521-522, jan./mar., 1984.
50
Portaria BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos –
ACT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: coletânea
de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 742-743, mar./abr. 2. Trim. 1996.
Resolução CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos
delegados-eleitores, efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu
Conselho Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: coletânea de
legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 48,
p. 425-426, jan./mar., 1984.
Legislação em meio eletrônico
As referências devem obedecer aos padrões indicados para legislação em suporte papel,
acrescidas das informações relativas à descrição em meio eletrônico. Quando se tratar
de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o endereço
eletrônico apresentado entre < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de
acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:.
NOME DO PAÍS. Constituição (ano de promulgação). Título: subtítulo. Cidade de
publicação: Editora, ano. Descrição física. (Série ou Coleção). Notas. Disponível em:
<endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. ano.
Ex:
BRASIL. Medida Provisória nº 2.230, de 8 de setembro de 2001. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br > Acesso em 22/07/2003.
Jurisprudência
Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais.
Elementos essenciais:
a) jurisdição e órgão judiciário competente;
b) título (natureza da decisão) e número;
c) partes envolvidas (se houver);
d) relator;
51
e) local, data;
f) dados da publicação.
Exemplo:
SÃO PAULO. Tribunal de Justiça. Demonstrado que o acidente ocorreu em razão de
um buraco existente na via pública e provado o nexo causal com a incapacidade da
vítima tem a Municipalidade o dever de pagar pensão, que, à falta de prova de ganhos
superiores, deve ficar limitada a um salário mínimo. Apelação cível 230.997-1/5.
Municipalidade de Guarujá e Neuza Alves de Menezes. Relator: Desembargador
Antônio Villen. 18 de outubro de 1995. (Revista dos Tribunais, São Paulo, v.85, n.723,
p. 676-678, jan. 1996).
SÃO PAULO. Tribunal de Justiça. Ap. 157.318.4/7, da 3ª Câmara Cível. Apelante:
Ministério Público. Apelada: M.P.R. Relator: Des. Carlos Roberto Gonçalves. São
Paulo, 19 de setembro de 2000. (Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 90, n. 785, p. 226-
227, mar. 2001).
Jurisprudência em meio eletrônico
As referências devem obedecer aos padrões indicados para jurisprudência em suporte
papel, acrescidas das informações relativas à descrição em meio eletrônico. Quando se
tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o
endereço eletrônico apresentado entre < >, precedido da expressão Disponível em: e a
data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:.
Exemplos:
RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justiça. Apelação cível nº 70004670071, da 2ª
Câmara Cível. Apelante: L.C.S. Apelado: A. L.R. de M. Relator: Dr. Ney Wiedemann
Neto. Porto Alegre, 20 de novembro de 2002. Disponível em: <http://www.tj.rs.gov.br>
Acesso em: 11 dez. 2002.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial nº 126.046-MG. Recurso
especial. Tráfico de drogas. Competência por conexão. Denúncia sem inquérito. Citação
por edital. Carta precatória. Oitiva de testemunha. Intimação da defesa. Juntada de
documento na audiência. Excesso na fixação da pena. Recorrente: Antônio Baptista.
Recorrido: Ministério Público do Estado de Minas Gerais. Relator: Ministro Anselmo
Santiago. Brasília, DF, 2 de junho de 1998. Disponível em: <http://www.stj.gov.br>
Acesso em: 10/12/2002.
52
Doutrina
A doutrina segue os padrões apresentados para citação de livros, teses, etc.
OBSERVAÇÃO
Quando o mesmo autor tiver dois textos publicados no mesmo ano, devemos seguir o
exemplo, colocando uma letra na sequência da data.
Documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico
AUTOR. Título: subtítulo. Dados complementares (Responsáveis pela produção,
coordenação, desenvolvimento, apresentação, etc., quando houver). Disponível em:
<endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.
PREVISÃO e estimativas das safras agrícolas no Estado de São Paulo, abril de 2001. São
Paulo: Instituto de Economia Agrícola do Estado de São Paulo. Disponível em:
<http://www.iea.sp.gov/estatist.htm>. Acesso em: 14 jun. 2001.
53
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS [ABNT]. NBR 14724:
informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação Rio de Janeiro:
ABNT, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e
documentação: Artigos em publicação periódica científica impressa: apresentação.
Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração
progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e
documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029: informação e
documentação: livros e folhetos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6032: abreviação de
títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de Janeiro, 1989.
BATISTA, E. M. T; ALVES, A. P. M. Roteiro para apresentação de trabalhos
acadêmicos. Disponível em:
<http://www.fclar.unesp.br/Home/Biblioteca/abnt_roteiro.pdf> Acesso em 10 jan.
2012. (Elaborado a partir das indicações das normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) pelas bibliotecárias da Seção Técnica de Referência,
atendimento ao Usuário e Documentação da Faculdade de Ciências e Letras –
Unesp/Araraquara, como material de apoio aos usuários do Serviço Técnico de
Biblioteca e Documentação.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,
2004.
CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2004.
54
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de
apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas.
Grupo de Trabalho Normalização Documentária da UNESP. Normalização
documentária para a produção científica da UNESP: normas para apresentação de
referências segundo a NBR 6023:2002 da ABNT. São Paulo, 2003. Disponível em:
<http://www.fclar.unesp.br/Home/Biblioteca/abnt_referencias.pdf>. Acesso em: 10 de
jan. 2012.