Upload
truongbao
View
218
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Meu 1º Ebook :
projeto biblioteca
digital Nazareno
Oliveira
“A biblioteca escolar oferece serviços de apoio à
aprendizagem, disponibilizando livros e outros recursos
informacionais aos membros da comunidade escolar,
possibilitando-lhes tornarem-se pessoas críticas e usuários
competentes de informações em todos os formatos e meios”.
Manifesto IFLA/UNESCO para biblioteca escolar
A menina do sertão
Maria Eduarda Maia
6º/ Alfa
Era uma vez uma menina chamada Maria que era pobre, A
casa onde ela morava era muito pequena e sua família era
grande eles viviam se espremendo na casa. Certo dia sua
mãe pediu para que ela fosse caçar calangos para o jantar,
mas que levasse sua prima para ensiná-la como caça.
Maria estava com raiva, pois sua prima era “fresca” e
mimada iria ser difícil ensiná-la.
Quando Maria estava mirando com seu estilingue no
calango de repente alguém pegou o calango e saiu
correndo. Maria não perdeu tempo e saiu atrás ela atirou
uma pedra e a pessoa caiu. Quando ela viu era um menino
seu rosto refletia a luz da lua. Naquele mesmo momento
Maria percebeu que estava apaixonada.
Ela o levantou e perguntou porque ele tinha roubado seu
calango, ele respondeu:
- Oi para você também e o calango não tem nome de
ninguém nele!
- Muito engraçado me chamo Maria e você?
- José. – Disse ele. – Nossa você é forte!
De repente Maria ouve sua prima gritando:
- Por que você não me esperou?! Vou contar para sua mãe.
- Quem é essa? – disse José.
- Minha prima Lara. – Disse Maria. – Bom preciso ir.
Maria arranca o calango da mão do garoto e sai correndo
com sua prima. No dia seguinte Maria resolve ir na beira da
estrada de novo e perece que tem um calango perto da
pedra, ela pega eu estilingue, mas o calango olha para ela
e diz:
- Por favor tenha piedade de mim, te darei três desejos se
não me matar.
Maria mesmo apavorada resolve ouvir o calango.
- Está legal, mas você cai ter que cumprir as promessa.
- Qual o seu primeiro desejo? Disse o calango: pode dizer!
- Sabe, é que o sertão está em seca e eu queria que
amanhã desse pelo menos uma chuvinha para molhar a
plantação do meu pai.
- Sem problema amanhã bem cedinho vai chover na
plantação do seu pai! – Disse o calango.
- Pois se acontecer mesmo eu faço meu segundo pedido
amanhã. – Disse Maria.
Maria despediu-se e foi embora. No dia seguinte como
prometido choveu na plantação a família passou o dia
comemorando. Maria saiu escondida para ver o calango.
Chegando ao local achou o calango e fez o segundo
pedido:
- Eu queria encontrar com aquele menino de novo hoje. –
Disse Maria em um tom apaixonado.
- Hum, parece que alguém está apaixonada. Bom seu
desejo está realizado vá caçar calangos e ao encontrá-lo
no meio de sua caçada irão virar grandes amigos.
E como prometido o desejo de Maria foi realizado. Ela
voltou para falar com o calango sobre o terceiro desejo:
- Quero que você seja meu melhor amigo e que tenhamos
uma amizade mais forte do que a minha com José.
- Seu desejo é uma ordem! – Disse o calango.
E eles viveram um a vida cheia de aventuras e diversão.
A semente e a flor
Luisa Evaristo Linhares de Sousa
6º/Beta
Em um campo muito distante daqui e dali viviam em harmonia
uma pequena semente e bem ao seu lado uma grande e linda
flor. Um dia cansada da vidinha pacata a flor chegou para a
semente e disse:
- Olha para ti tão feia, pequena, tão chata e depressiva
enquanto eu alegre e radiante sou.
A semente intrigada respondeu:
- Sim eu sou! O que você tem contra?
- Estou apenas dizendo que eu, a flor, sou bem mais tudo do
que você!
Os dias se passaram o Sol nasceu a lua também deu seu
brilho e vice versa, mas a semente e a flor continuaram a
discutir até que:
- Já disse, sou muito mais que você!
- Não, você não é.
- Bem já que não consegues aceitar a sua derrota, não falarei
mais contigo.
- Flo... flor, tem uma vaca bem atrás de você!
Mas a flor continuava a ignorar a semente:
- O que você disse? Ah é! Eu não falo com perdedoras como
você.
- Eu só queria alertar-te.
Mas já que era tarde demais, a flor havia sido devorada pela
vaca em uma só mordida.
- É minha amiga flor parece que dessa você não escapou eu
já ia dizer-lhe que não importa quão formosa tu sejas, toda flor
uma hora ou outra volta ser semente.
O ladrão, o cantor e seu gato flautista.
Vitor Nobre Lima
6º/Beta
Certa noite, uma carruagem corria apressadíssima por uma
estrada que levava para fora do reino atravessando uma
floresta. O apressado homem que a conduzia parou
subitamente e disse:
- Aqui deve estar bom vou deixar carruagem com os cavalos
aqui, e, com esses sacos parecerei um andarilho. Ninguém
descobrirá que sou ladrão. – Disse após descarrega-la dos
ditos cujos.
Saiu andando quase apressado e ouviu o som de uma flauta
que parecia acompanhar o ritmo de seus passos, começou
a realmente correr e a melodia continuava a acompanha-los.
Desconfiado resolveu gritar:
- Ei quem está ai?
Uma voz começou a cantar:
- Aonde vai viajante errante? Os cascos dos seus cavalos
pareciam tão fumegantes. Agora a pouco estava a apressá-
los porque abandoná-los?
Em seguida um homem que usava cachecol listrado,
chapéu vermelho enfeitado com duas longas penas de
pavão, camisa azul e calça branca com sapatos de couro,
Pulou de uma árvore e pousou na frente do meliante, ele
assustado esbravejou:
- Então, era você que estava tocando a flauta?!
- Não era o meu gato Fligatím.
Logo após o homem concluir sua fala, um gato cinza azulado
saiu de um arbusto depois de pular de uma árvore.
- Que seja – continuou o criminoso - Saia da minha frente! Estou
com muita pressa!
- Espere aí! Esqueceu de pagar! – Ficou na frente do gatuno.
- Pagar?! Como assim pagar?! Eu não pedi para você cantar.
- Pediu estava tão aflito precisava de uma canção.
- Eu não tenho nada!
- Não é possível que você não tenha nada valioso o bastante
para pagar uma boa arte, aqui na sua bagagem. – falou ao
examinar um dos sacos.
Subitamente o tiro de uma besta atravessou a sacola e acertou
uma árvore deixando- a pendurada e jorrando moedas de ouro.
- Pega! – gritaram cinco guardas.
- Podem levar! – disse o cantor.
- Era armação?! Seu miserável!
- Vamos andando. – Falou o guardo que o estava amarrando. Em
seguida ele o colocou na carruagem para levá-lo a prisão depois
de um julgamento.
Os outros policiais recolhiam produtos do roubo do salteador
quando um deles acordou o cantor...
Conto
Bianca Evilyn Porfírio de Araújo
7º/Alfa
Era uma vez uma princesa chamada Melissa que morava no
reino de Genóvia, seu pai era rei respeitado por todos, era uma
linda e adorável princesa, cheia de charme e elegância.
Certo dia seu pai foi retirado do trono e expulso de seu reino
Melissa ficou muito triste pelo que aconteceu juntaram todas as
suas coisas e foram morar no Canadá, tudo era diferente para
ela.
Em seu primeiro dia de aula ficou muito tímida, mas logo foi
acolhida por todos e ficou muito feliz com o que estava
acontecendo porque iria ganhar vários amigos novos. No dia
seguinte teve prova surpresa no seu colégio ela estranhou a
situação, mas ficou calada para não causar problema. Ao
terminar o tempo da prova a professora já deu a nota e a Melissa
tirou a nota máxima ela ficou muito feliz e quando a aula acabou
foi com pressa para casa para mostrar seus pais a sua nota eles
ficaram muito felizes, pois sua filha tinha se acostumado com
tudo.
Ao chegar do colégio seus pais perguntaram como foi seu dia, ela
disse que foi ótimo e que foi recebida muito bem por todos e que
tudo era bem diferente. Nessa hora ele começou a chorar porque
ela estava sentido falta de Genóvia.
De tarde ela recebeu uma mensagem de uma amiga convidando
para um banho de piscina às quatro horas do próximo dia, ela
perguntou a seus pais se ela podia ir e eles concordaram para
que ela se divirta um pouco e saísse da rotina, pois a vida toda
ela teve que se acostumar com regras, ater modos ser gentil.
Acenar para todos, etc.
No dia da festa quando ela chegou com a sua amiga, log
deu um pulo na piscina e todos gritaram e bateram palmas
para ela. Seis meses depois que estava lá ela já estava
cheio de amigos e era adorada por todos. Ela disse aos
seus pais que ela não queria se mudar dali porque ela
gostava de tudo de onde ela morava.
Flor morena
Rute Barbosa de Abreu
7º/Alfa
Em uma pequena família na África, nasceu Rosa, uma menina
negra, de olhos castanhos e cabelos cacheados, que sempre foi
apaixonada por plantas. Desde muito pequena saia cedo de
casa para colher flores querendo enfeitar o jardim e a casa.
Após completar 20 anos de idade imigrou para o Brasil e
hospedou-se em São Paulo a fim de estudar biologia e se
especializar em flores. Passou em uma faculdade pública e
sempre foi destaque na turma. Participava de congressos,
eventos, estágios e sempre aprendia cada vez mais.
Rosa ao terminar a faculdade de biologia conseguiu um
emprego em um grande laboratório em pesquisas biológicas,
que realizava experimentos com plantas exóticas. Ela
participava da equipe que fazia substâncias com o objetivo de
aumentar a biodiversidade das plantas no planeta.
Um dia voltando do trabalho Rosa pensava que finalmente
estava realizada, porém faltava algo que ela não sabia direito o
que era, mas que fazia falta. Chegando a casa, jantou
assistindo ao noticiário e adormeceu pensando na tal coisa
misteriosa.
No dia seguinte, houve uma reunião de equipe na empresa dela
e foi apresentado um novo profissional, o nome dele era Miguel
e imediatamente Rosa descobriu o que era a coisa que tanto
estava fazendo falta. Ele tinha olhos verdes e o cabelo ruivo
liso, levemente despenteado, no currículo era descrito como um
excelente biólogo. Porém, por traz daquele verde ele escondia
um segredo profundo pelo qual nunca o revelou para ninguém.
Rosa trabalhava normalmente, mas não conseguia parar de
reparar o novo colega, ela pensava em aproximar-se e
conversar, mas para sua surpresa, Miguel foi o primeiro a tomar
a decisão. Eles conversaram durante um tempo, mas logo
voltaram ao trabalho.
No final do expediente, enquanto Rosa arrumava sua bolsa,
Miguel aproximou-se novamente gentilmente ofereceu carona
para ela.
Após esse dia eles começaram a conversar bastante e a
saírem juntos também. Um belo dia Miguel convidou Rosa
para jantar, era em um restaurante muito bonito que oferecia
boa comida e boa música. Durante o antar eles conversaram
e riram muito, porém de repente Miguel ficou muito sério e
disse que tinha algo para contar.
Há muito tempo ele havia criado uma planta muito bonita, mas
tinha espinhos extremamente venenosos. Ele sempre avisava
para a esposa e o filho que ficassem o mais longe possível da
planta e principalmente dos espinhos, mas um dia o seu filho
brincando feriu seu braço no espinho da planta e morreu. Com
a morte do filho o casamento acabou e ele nunca mais se
relacionou novamente.
Rosa ficou chocada com o relato de Miguel. Ela disse que
caso ele necessitasse de ajuda, estaria junto dele para ajudá-
lo. Miguel agradeceu e disse que só contou seu segredo para
Rosa porque confiava nela e sentia um sentimento muito forte
por ela. No final da noite Miguel levou Rosa para casa e lá se
amaram.
Depois desse dia eles passaram a trabalhar juntos e com
muito esforço inventaram uma substância que possuía
propriedades de criar novas espécies de flores.
Certo dia Rosa e Miguel trabalhavam no laboratório quando
de repente Rosa esbarrou na substância e lentamente foi
passando de moça para flor. Miguel sem ter o que fazer
chorou em desespero, mas quando a flor se formou ele ficou
maravilhado. Ela era graciosa e delicadamente morena. A
partir desse dia, ele passou a regá-la por todos os dias de sua
vida, com amor sempre se lembrando de Rosa.
Os três pedidos do rei
Thais Amâncio de O. Souza
7º/Alfa
Em um belo reino havia um casal de jovens, Arthur e Violeta.
Violeta era filha do rei e Arthur era filho da governanta do rei.
Arthur e Violeta são amigos há muito tempo, cresceram juntos,
o rei tinha um carinho muito grande por Arthur confiava muito
nele. Tendo em vista isso o rei pediu para que Arthur
acompanhasse Violeta em uma viagem para o exterior a qual
duraria três meses.
Foi nessa viagem que tudo começou... Arthur era apaixonado
por Violeta então numa bela noite durante o jantar ele se
declarou e para sua surpresa Violeta também estava
apaixonada por ele... Os dois começaram a namorar e ao
retornar para o reino o rei havia preparado um grande jantar
entre ele e sua filha Arthur e sua mãe.
Nesse jantar Violeta e Arthur decidiram assumir o namoro o rei
e a mãe de Arthur ficaram muito feliz e os apoiaram em tudo. O
tempo se passava e para a infelicidade de todos o rei descobriu
que estava com câncer e tinha pouco tempo de vida.
Então o rei fez três pedidos, o primeiro que a mãe de Arthur
assumisse seu cargo após que morresse. O segundo que sua
filha se casasse com Arthur tendo assim a certeza de que sua
filha estará em boas mãos e o terceiro que se um dia tivessem
uma filha dessem o nome de Ester para lembrarem que ele foi
uma estrela que se fincou no céu.
Arthur e Violeta se casaram, mas após uma semana o rei
faleceu, todos ficaram abalados, mas tiveram força e seguiram,
em frente. A mãe de Arthur assumiu o cargo que era do rei e
logo após três anos Arthur e Violeta tiveram uma filha e deram o
nome de Ester era uma criança encantadora e iluminada que
havia de trazer muita luz para o reino. E viveram uma vida
repleta de amor, carinho e felicidade.
A rosa branca
Ana Beatriz Sales Saldanha
7º/Beta
Era uma vez uma linda princesa chamada Milena que vivia em um
reino florido onde as flores eram diversas. Milena vivia com seu
pai, o rei Henrique em um castelo enorme e lá tinha um jardim
encantador. Milena adorava passar as horas no jardim,
escrevendo histórias poesias, era o que ela mais gostava de fazer.
Certo dia, Milena estava escrevendo suas poesias passeando nos
bosques que ficavam nas redondezas do castelo. Quando de
repente, suas folhas voam e ela rapidamente corre para pegá-las.
Então um jovem, muito bonito chamado Pedro consegue pegar as
folhas e devolve-as à Milena. Ela agradece o gesto bondoso do
rapaz, e os dois começam a conversar. Milena mostra suas
poesias ao rapaz e os dois começam a conversar. Milena mostra
suas poesias ao rapaz e ele fica encantado.
E assim todos os dias Milena saia para encontrar com Pedro. Seu
pai estranha suas saídas diárias e então manda seus guardas
seguir a filha. O guarda segue a princesa e observa ela
conversando com o plebeu Pedro. O guarda volta ao castelo e
conta tudo para o rei Henrique que fica furiosos ao saber que sua
filha está se encontrando com um plebeu.
A chegar em casa o rei vai falar com Milena e os dois começam
uma discussão, pois ela está apaixonada por Pedro. O rei a proíbe
de ver Pedro. Mas ela fala que não obedecerá. Então o rei fala
que ela nunca mais verá Pedro. Milena então sai para procurá-lo,
mas o guarda a segue e por esse motivo fugir com ele seria
impossível. Ela o acha e explica à situação, ele então se despede
de sua amada e dá para ela uma rosa branca. Pedro falou que a
rosa era a esperança para um dia eles se encontrarem
novamente.
Milena é levada a uma torre muito alta, mas não muito longe do
castelo, levando consigo apenas a rosa branca. Os dias foram
passando e Milena estava perdendo as esperanças de encontrar
Pedro novamente. Então de repente a rosa branca começa a
brilhar e fica cada vez mais forte.
No bosque Pedro avista a claridade e a segue chegando assim
na torre. Pedro já sabe que sua amada está ali, por conta da rosa
branca. Ele então procura uma passagem para subir na torre. Ele
finalmente encontrou e em uma parte da torre percebeu que não
era pedra e empurrou com toda sua força. Pedro subiu na torre e
deu um enorme abraço em Milena que ficou muito feliz ao vê-lo.
Os dois resolveram fugir juntos levando consigo apenas a rosa
branca.
Cosima
Ana Zélia Colares
7º/Beta
Era uma vez um reino chamado Once. Neste reino existiam
criaturas de todas as espécies, fadas, feiticeiras, quimeras,
lobisomens, vampiros e até híbridos. Mas apesar de todos
esses seres havia os humanos e obviamente aqueles que iriam
governar essa grande mistura de criaturas místicas, o rei Dalas,
que percebeu que era necessário unir e organizar estes seres,
e a rainha Alisson, que prezava a paz e sempre controlava seu
marido nas horas de tensão e raiva, esse lindo e humano casal
se tornou soberano deste reino pois eles possuíam um grande
espírito de liderança, autoconfiança e liberdade e em teoria sua
filha nasceria da mesma forma, o que realmente aconteceu.
A linda princesa Helena nasceu com saúde e respeito do povo,
seus súditos fizeram um acordo, proteção em troca de uma
futura boa líder, assim, ela ia crescendo , os habitantes do reino
se tornaram amigos da princesa, e ela nunca esteve sozinha,
mas também nunca se sentiu livre para ela sempre estava
presa, mas apesar de ter uma vida perfeita para os olhos de
seu povo ela realmente não era feliz, e muito menos livre,
ficava no castelo todo tempo e seus pais não deixavam sair e
passear, sua única diversão era quando conseguia fugir para o
laboratório, fazia todo tipo de mistura e seu livro preferido era
um que ela havia roubado de lá, ele ensinava vários feitiços,
porções e muitas outras relacionadas à magia.
Em seu aniversário de 14 anos, Helena se sentia responsável o
suficiente para poder passear pelo reino e fazer experimentos
de verdade no laboratório, por isso pediu francamente a seus
pais:
- Mãe, pai eu tenho algo muito importante a falar.
- Fale minha filha.
- Hoje eu tenho 14 anos e gostaria de saber se enfim poderei sair
do castelo para conhecer o reino e... Se não se importarem,
visitar mais o laboratório, gosto muito de experimentos e magia é
bem interessante e desejo muito praticar.
- Jamais. Você ficará em casa até seus 20 anos, não queremos
que a futura rainha apronte por aí, e muito menos viole o acordo
que fizemos com os lobos e os vampiros, se você acabar
machucando alguém ou invadir alguma das áreas reservadas
para as bruxas e feiticeiras, o acordo será quebrado, todos os
seres deste reino não confiariam mais em nós e tentariam nos
matar.
Após a discussão Helena se revoltou foi até o laboratório pegou
um dos livros de magia e começou a ler freneticamente quando
finalmente parou viu um feitiço relacionado à magia negra, ela
sabia que era errado, mas naquele momento ela realmente não
se importava. O feitiço a levaria para um novo mundo, onde ela
teria uma nova ideia e esquecer-se-ia da antiga, enfim seria livre.
Então à noite, onde todos estariam e sua festa de aniversário ela
arrumou uma maneira de ir até a floresta, como estava com raiva,
na sua cabeça, a melhor opção era quebrar a janela que era de
vidro e não abria afinal foram feitas para que ela não fugisse.
Correu muito rápido, para não ser pega e fez o feitiço formando
um portal. Porém ela não havia lido tudo, e não sabia das
consequências ao entrar no portal, todo tipo de ser próximo seria
puxado junto, e conforme o portal ia aumentando todos ou quase
os habitantes do reino iam sendo puxados para o portal, trazendo
todos para o “outro mundo”.
No outro mundo, Helena acabou em Nova York já os outros
apareceram em uma cidade desconhecida que chamaram de
Long Time, e, diferente de Helena, lembravam de tudo, inclusive
tinham certeza de que ela era a culpada por toda essa confusão.
Dallas e Alisson deixaram o trono e Long Time ficou
completamente desgovernado, assim, a cidade se dividiu, as
bruxas e feiticeiras se uniram e faziam magia sem segredo, já
que os vampiros passavam a caçar todas as que a praticaram a
viver protegendo os humanos, pois eram a minoria que ainda
defendia Dallas.
Já os humanos se preocupavam com o sumiço de dois jovens
que provavelmente haviam ficado em Once, mas eles não
sabiam nada sobre o feitiço e pensavam que seu reino havia
sido destruído. Dez anos se passaram, Helena já não tinha mais esse nome, se chamava
Cosima, e estava com 24 anos. Nesse tempo ela foi adotada por um casal,
Kira e Marcel e foi muito feliz. Já formada trabalhou com o que sempre
quis, ciências, se tornou uma cientista trabalhando agora com biologia
humana e já estudou e curou várias doenças. Mas nem tudo são flores. Em
Long Time a sociedade estava quase um caos, as bruxas haviam se
revoltado contra os vampiros e os humanos queriam muito ir embora.
Mas avida não acabou em Once, os dois jovens realmente haviam ficado lá
e procuravam uma forma de encontrar Helena ou Cosima para poder trazer
todos de volta para o reino. Eram duas garotas dois anos mais velhas que
Cosima e seus nomes eram Bonnie e Maggie, Maggie era filha de um
híbrido e a outra descendente de bruxas, mas seu pai era humano.
Passaram esses 10 anos procurando o tal livro que possuía as informações
sobre a maldição, mas Cosima era muito boa em esconder coisas e
possuía seus próprios esconderijos, as duas não eram amigas dela e não
faziam ideia de onde ela poderia ter colocado, mas um dia elas acharam
um livro diferente, e tiveram uma ideia:
- Bonnie este livro tem uma página arrancada!
- Helena deve ter arrancado a página que tinha o feitiço! É obvio! Como
não pensamos nisso antes?
- Bom. Você já me falou de feitiços que possa captura sangue?
- Acho que sim. Já fiz um feitiço que mandava objetos pequenos e
mensagens para as pessoas.
- Perfeito! Mandamos uma agulha enrolada em um papel assim ela fura o
dedo sem querendo quando ele cair, o sangue cai no papel e nós trazemos
ele de volta.
- Não sei se consigo fazer sozinha.
- Aqui existe um objeto que duplica a magia, um diamante . Meu pai já me
falou sobre isso, está escondido em uma cesta de frutas falsas na cozinha.
Elas acharam o tal diamante e fizeram o feitiço. A agulha chegou a Cosima
e seu sangue caiu no papel, elas conseguiram, iriam para o “outro mundo”.
Elas fizeram uma porção para evitar esquecer-se de Once e quando
chegaram lá pararam exatamente em Nova York e foram atrás de Cosima.
Cosima estava em seu laboratório, junto com seu parceiro Josh por quem
era apaixonada. As meninas não iriam conseguiram acha-la, procuraram
por todos os lugares, até que invadiram um hospital e acharam sua sala.
- Helena! Finalmente! – Falou Bonnie.
- Hã? Desculpe acho que vocês estão me confundido com
alguém. – Disse Cosima.
- Bonnie, lembra que ela esqueceu que era a Helena?
- Verdade Maggie. Desculpe, acho que nos perdemos
você poderia nos orientar?
- Claro! Josh, eu volto logo.
Elas foram até uma praça quando Bonnie começou a fazer
um feitiço, Cosima era séptica do sobrenatural e não fazia
ideia do que estava conhecendo. Ela as levou para
LongTime, mas o que elas não sabiam era que Josh sabia
tudo sobre magia e as estava espionando, Bonnie acabou
o levando junto.
Ao chegar lá elas explicaram tudo para Cosima, que não
acreditou em nada, Bonnie impaciente a devolveu sua
força com um feitiço de magia negra que havia achado no
castelo de Once, ela se lembrou de tudo, mas as trevas
entraram em sua mente, e tudo poderia acontecer.
Enquanto isso Josh foi atrás de uma fonte de uma fonte de
magia e conseguia absorver a magia de uma feiticeira que
havia sido capturada pelos vampiros, já que ela estava
fraca e seu sangue já bastaria para dar um pouco de
magia a ela. Nisso ele absorveu a magia de várias outras
bruxas e ficou muito poderoso.
Ele já sabia que Cosima poderia ser muito poderosa,
então para poder usa-la ele raptou sua mãe Kira e foi atrás
de Cosima. Ao acha-la ele disse todo seu plano. Josh veio
da região mais profunda e sombria de Once e tinha inveja
de toda felicidade dos outros habitantes, depois que ela o
amaldiçoou ele jurou a si mesmo que iria se vingar assim
conseguiria toda a magia do reino, se vingando de todos.
Após falar tudo isso ele mostrou Kira presa e disse que se
ela não o obedecer ela morrerá. Cosima então se rendeu
e fez o que ele mandou.
Ela foi até a casa dos pais de Bonnie e sugou toda a sua
magia de sua mãe, ela foi fazendo isso com várias bruxas,
e depois entregou a Josh todo o poder.
Cosima exigiu sua mãe de volta e ele a entregou, porém
Josh queria vingança e estava com seu pai adotivo, Marcel
e o matou em sua frente. Ela começou a chorar
desesperadamente, gritava muito e não parava até que
seus pais biológicos, Alisson e Dallas, passaram pelo beco
que eles estavam e foram conforta-la. Ela os contou tudo e
eles prometeram que iria ajudar. Porém, ela tinha trevas em
sua mente e seu objetivo era mata-lo.
Ela pensou em várias coisas quando finalmente teve uma
ideia. Ela sabia de um feitiço que a transformaria em
vampira e bruxa, ela só precisava do sangue de um
vampiro. Cosima foi atrás de um deles e o obrigou a
transforma-la, ela fez um feitiço com seu sangue e se
tronou a primeira herege metade bruxa e metade vampira.
Após se tornar vampira foi atrás de Josh e eles começaram
a lutar. Não tinham exércitos, ela tinha muita magia, mas
ele roubou muito mais. Ele a derrubou no chão e quando ia
mata-la ela o puxou e arrancou seu coração.
Depois de tudo Cosima usou o coração de Josh para abrir
um portal de volta. Todos os seres voltaram, mas ela quis
ficar com sua mãe. Bonnie e Maggie também ficaram em
Nova York, pois caso algo acontecesse elas resolveriam,
porém ainda não estava tudo bem, ela matou uma pessoa
e suas trevas jamais sumiriam. Tudo poderia acontecer.
Sua parte rancorosa, Helena não irá embora. Jamais.
Iris e o bambolê da vida
Anna Luísa Moura
7º/Beta
Era uma vez uma garota chamada íris que recebeu esse
nome de seu pai por ter um lindo cabelo lilás. Ela e sua
família eram muito felizes juntos. Porém nem sempre a vida
continua a mesma. Ela é parecida com um bambolê gira,
gira, gira, mas uma hora cai. E quando ele cair devemos
estar preparados e unidos.
Mas para o azar de íris o bambolê da vida caiu na hora
errada. Sua família sempre foi uma família muito nobre e
rica, porém eles estavam passando por uma grande crise
financeira e seu pai havia se envolvido com mafiosos.
Ele acabou criando uma enorme dívida com eles. E quando
os mafiosos descobriram que ele não tinha mais dinheiro
ficaram bastante chateados e com seu orgulho ferido, por
terem sido enganados e o mataram. Como os mafiosos
eram bastante conhecidos e temidos na cidade, a mãe
rapidamente recebeu a mensagem da morte de seu querido
esposo. E uma linda manhã de domingo se tornou um dia
bastante tenebroso.
Sua querida mãe confusa e triste não sabia o que fazer.
Então resolveu se matar. Pois para ela seria um meio de ver
seu adorável esposo novamente. Mas ela não havia
pensando que para ver seu esposo teria que largar sua linda
Iris.
Quando Iris soube da noticia sua reação foi de cair aos
prantos e sair correndo para uma floresta que havia perto de
sua casa na qual foi proibida a entrada de qualquer pessoa
por acontecimentos inexplicáveis. Ao chegar no centro da
floresta Iris caiu no chão e começou a cantar uma linda
canção que sua mãe havia lhe ensinado.
-- Fadinha, princesa nunca se esqueça, estaremos sempre
aqui... Se for preciso me jogo... Das montanhas... Para ver
você dormir. Sonhe comigo... Deixe a mágica entrar, sonhe
comigo... Sonhe contigo, mas nunca... Deixe a luz... Do seu
coração... a-p-a-g-a-r. E enquanto ela cantava essa linda
música caia em um sono profundo e tranquilo.
Ao acordar ela se sentiu um pouco diferente e mais alegre.
E se levantou. Ela sentiu uma coisa nas suas costas e
quando olhou para trás viu que estava com asas lindas e
brilhantes e sua roupa havia mudado.
Assustada começou a gritar e pular. Quando de repente
apareceu uma fada e pediu para que ela se acalmasse. A
fada explicou que aquela floresta era encantada e todos os
pedidos feitos ali eram realizados, porém quem fizesse um
desejo era proibido de sair da floresta. Por isso a pessoa
tem medo de entrar na floresta. Mas o que Iris não havia
entendido e porque ela havia ganhado asas se ela nem
tinha feito um desejo. Então a fada falou que a música que
ela havia cantado também poderia servir de desejo e que
agora ela era uma princesa fada. Ao mesmo tempo que Iris
ficou feliz ela estava um pouco confusa sobre tudo isso
pois nunca havia acreditado nessas coisas de magia, etc.
Iris estranhou, mas acabou acreditando na fada.
Iris conheceu todas as fadas e passou uns dias com as
outras princesas para aprender como se agia como
princesa afinal até um dia desses ela nem acreditava que
existia essas coisas. Quando chegou o dia da coroação ela
e as outras fadinhas foram se arrumar junto com a fada que
explicou tudo para ela no seu primeiro dia. Chegou a hora
da coroação e também o dia que ela iria conhecer o rei e a
rainha. Quando ela chegou no palácio reconheceu o rosto
da rainha e do rei e quanto mais chegava perto mais
reconhecia. E quando chegou na frente deles percebeu que
eram seus pais.
Feliz e contente em rever seus pais Iris correu para abraça-los,
porém quanto mais perto chegava mais sua visão ficava turva e
de repente ela acordou no hospital onde estava a enfermeira ao
seu lado. Ela lhe explicou que quando ela entrou na floresta o
guarda andou procura-la e a acharam desmaiada. E que havia
entrando em coma por uma semana e meia só havia acordado
agora.
Moral da história: Procure valorizar o que tem pois quando perde
tudo só o que vai sobrar são sonhos.
O amor supera a solidão
Anna Luisa Teixeira da Silva
7º/Beta
Tudo começou no primeiro dia de aula, Luna estava ansiosa
para conhecer novas pessoas, novos amigos. Luna tinha
vindo de outra cidade e ela era uma menina gordinha, usava
óculos e aparelho e era moreninha, quando ela chegou na
sala, ela foi direito para sua carteira, então a professora
chegou e ela disse:
- Bom dia queridos alunos! Meu nome é Sra. Rosane.
Gostaria de saber o nome de cada um, por favor!
Ela começou a passar um por um até que chegou a vez de
Luna e ela disse:
- Olá meu nome é Luna e sou de São Paulo e tenho 12 anos.
Luna na hora do recreio foi falar com as meninas da sala, ela
se apresentou Então uma menina que era uma das
“patricinhas” disse com um tom de voz grosso:
- Gente olha só a baleia de óculos ela encalhou aqui!
Todas as outras garotas começaram a rir. Isso foi como uma
facada no coração de Luna, ela ficou tão chateada por essas
palavras. Quando foi na hora de ir para casa ela estava tão
triste que o pai de Luna perguntou se ela havia sofrido
bullying e ela disse sim.
Luna após esse dia criou seu próprio mundo onde ela não
sofria de tristeza, mas os pais dela estavam muito
preocupados, pois ela andava muito triste. Em um belo dia
um menino novo chegou na sala de Luna e o nome dele era
Logan ele começou a puxar assunto ela sentia medo de
sofrer bullying de novo. Depois de muita conversa com ele
ela virou amiga dele. Um dia Luna estava passeando com
Logan na hora do recreio então chegou o mesmo grupo que
havia ofendido mela.
A mesma menina que havia cometido bullying com Laura vai até
ela e diz:
- Olha gente o casal de monstros!
Logan tentou defender dessa grande ofensa (sendo que ele
sempre defendia Luna e falava para ela não ficar assim, pois elas
não pararam) e Luna pensou que ela não precisaria ficar quieta e
que ela necessitava conversar com um adulto, então Luna e
Logan foram até a diretora e relataram a ela. A diretora disse para
Luna:
- Luna por que você não falou do que as meninas disseram?
E Luna disse:
- Diretora é porque quando você sofre bullying é uma dor muito
grande e parece que você é inútil e que você é feia, mas percebi
que não sou nada disso e que sou linda do jeito que Deus me fez
e quero que as pessoas vejam o meu coração não a minha
aparência se eu sou bonita ou não.
Então naquele dia a diretora conversou com a sala de Luna sobre
o bullying e ela pediu que Luna contasse sua experiência e as
meninas que faziam bullying pararam. Elas se arrependeram e
pediram desculpas, se reuniram em uma batalha contra o
bullying. E Luna e Logan eles... Não irei contar, se não perde a
graça. Lute contra o bullying você também.
Em minha opinião não devemos deixar as pessoas mudarem a
forma que somos não importa se somos altos, baixos, branco ou
negros, gordinhos ou magrinhos, ou até de religião diferente, não
importa somos todos iguais e devemos respeitar e sermos
respeitados.
A certinha e a rebelde
Alice Mendes Evangelista
7º/Master
Era uma vez uma linda princesa chamada Melanie, o seu pai o
rei Edward governava no reino de Adalasia, sua mãe
infelizmente havia morrido quando Melanie tinha apenas cinco
anos já hoje ela tem dezesseis anos e cresceu senso sempre
uma menina educada e certinha.
Em certo dia Melanie recebeu a noticia de que um amigo de seu
pai iria visita-los ele também era rei e iria passar alguns dias no
castelo, tinha a mesma idade dela e se chamava Caio.
Assim que Melanie e seu pai foram avisados que o rei Caleb e
seu filho Caio haviam chegado, logo os dois se dirigiram ao
jardim onde os seus visitantes estavam esperando. Na mesma
hora em que Melanie avistou Caio, se decepcionou ela estava
esperando um príncipe elegante, educado, assim como ela, mas
ele não era nada disso Caio era rebelde, descolado, sempre
usando boné, mas nem por isso deixa de ser bonito.
Depois de se falarem e se cumprimentarem todos foram
almoçar. Melanie só comia salada, ela era vegetariana enquanto
isso Caio comia de tudo. Ao decorrer do almoço Caio e Melanie
tiveram várias discussões eles não concordavam em nada e
também não combinavam em nada enquanto Melanie gostava
de música clássica, caio só gostava de rock, mas Melanie
conseguiu ter um pouco de alegria e amor em Caio quando ele
falou de sua
mãe que também tinha falecido quando ele tinha apenas três
anos de idade. Foi exatamente nesse momento que Melanie
sentiu algo que nunca havia sentido e não sabia o que era.
Depois do almoço Melanie decidiu conversar com Caio, no
começo ele ficou meio reservado, mas depois que ela disse que
sua mãe também tinha falecido ele realmente se abriu com ela
então eles conversaram até anoitecer depois disso foram para o
quarto dormir, mas os dois estavam realmente sentindo algo
diferente um pelo outro, afinal é como dizem os opostos se
atraem.
No dia seguinte assim que Melanie acordou não esperou sequer
um minuto para falar com Caio e dizer tudo o que estava
sentindo por ele, ela se trocou e foi falar com ele. Quando
chegou ao quarto em que Caio estava ficando Melanie falou
simplesmente tudo o que estava sentindo e Caio também não se
reservou, ele se abriu e se declarou para ela. Os dois se
beijaram e logo foram contar a novidade para seus pais e eles
amaram a grande notícia e comemoraram com um grande
abraço nos dois e também um enorme banquete com salada e
carne também. Melanie e Caio estavam destinados a ficarem
juntos e viverem, claro, felizes para sempre.
Melhores amigos. Será?
Gabriela Souza Silva de Almeida
7º/Master
E mais uma vez ela acordava com sua mãe dizendo que ela tinha
que ir para a faculdade. Fazia um ano que ela cursava
arquitetura. Assim Eliza levantou da cama cambaleando em
direção ao banheiro. Após o banho se vestiu apenas com uma
calça jeans reta, uma regata branca e um salto rosa escuro,
depois foi para a faculdade.
Ao chegar lá viu seu melhor amigo Caíque que sorriu ao vê-la. O
sorriso que ela tanto amava. Os dois eram muito amigos desde
criança. Faziam quase tudo juntos eram muito íntimos, eles eram
melhores amigos, mas eram apaixonado um pelo outro. Porém
ambos não sabiam se era recíproco. Cumprimentaram-se e
entraram na faculdade.
Após várias aulas era hora do intervalo. Eliza estava em uma
mesa no refeitório enorme do lugar conversando com suas
amigas. Caíque subiu em um palco que ficava no centro do
refeitório. Ele estava nervoso, pois estava prestes a fazer durante
anos de amizade com Liza como ele a chamava, teve medo.
Pegou o microfone e olhou em volta vendo sua amiga altamente
entretida com suas amigas. Começou a falar, ainda com receio
do que aconteceria depois.
- Eu sei que vocês devem estar achando que estou atrapalhando
o intervalo de vocês. Peço desculpas por isso, mas eu preciso
falar antes que seja tarde demais. Durante anos de amizade tive
medo de falar tudo que guardo desde que ficamos amigos. Você
é muito importante para mim, Liza. Posso perder sua amizade,
mas estou correndo esse risco.
Quando nos conhecemos e ficamos, eu acabei sentindo algo a
mais por você. Me apaixonei por você. Por seu sorriso, sua risada,
por tudo em você. Sua maneira de querer sempre o bem de todos,
de tratar todos bem e com amor. Sempre tão carinhosa e educada
com todos. Mas chegou o momento que eu não aguentei mais
esperar. Não posso deixar você escapar. Eu te amo, Eliza. Quer
namorar comigo, princesa?
Ela observada ele dizer cada palavra com lágrimas nos olhos. Ela
também o amava. Sempre sonhou em ouvir essas palavras da
boca dele, e agora que ele tinha dito ela não sabia o que fazer.
Estava estática, mas muito feliz por saber que o sentimento era
recíproco. Tomando coragem, subiu ao palco junto a ele e falou:
- Claro que eu aceito. Sempre foi meu sonho, eu te amo.
Ela disse e o beijou muito esperado por ambas as partes.
Transmitia amor, ternura e carinho.
Anos depois, eles terminaram a faculdade. Ela como uma
arquiteta muito talentosa e ele como um engenheiro bem
sucedido. No dia do aniversário de namoro de três anos, ele a
pediu em casamento da mesa maneira que a pediu em namoro.
Casaram-se meses depois. Foi uma festa incrível, com muita
música e dança. Mas isso não foi um final feliz. Foi muito mais do
que isso.
Amigas Companheiras
Yuri Marques
7º/Master
Certo dia estava eu e meus pais na rua, nós estávamos abrindo
a nossa sorveteria que se chamava Macaco colorido. Dona
Socorro, a dona de um pet shop próximo de nós tinha
encontrado naquele dia um filhote de cadela vagando na rua
então resolveu acolher a cadelinha por um tempo até alguém
adotar o animal.
Naquela época eu estava querendo um cachorro só que minha
mãe disse que não tínhamos condições de comprar um e de
cuidar então resolvi brincar na rua para esquecer do assunto, só
que acabei escutando a dona Socorro falando que não tinha
mais como cuidar da cadela e teria que levar o animal para um
abrigo, quando escutei aquilo tive a brilhante ideia de adotar a
cadela, então falei para dona Socorro que eu poderia cuidar da
cadelinha, ela logo concordou com a proposta e disse que eu
precisava ter muito cuidado com a cadela pois ela era filhote,
então me passou uma lista de cuidados e me deu a cadela.
Levei a cadela escondida para minha casa, mas minha mãe
descobriu e ficou uma fera. Logo, implorei para ela que deixasse
a cadela ficar se não iria voltar para um abrigo, ela pensou e
disse que eu poderia ficar com a cadelinha, mas que eu teria
que cuidar dela. Fiquei todo animado e queria botar um nome
nela, então resolvi chama-la de Mel, só que esse nome não
durou muito tempo, pois meus pais acharam feio e então
resolveram mudar de Mel para Mocha. No começo achei
horrível, mas descobri que Mocha era o nome de uma cor e a
cadela era dessa cor, então me acostumei com o nome.
Mocha foi crescendo e mudando e descobrindo que ela era
agressiva, antissocial, pois ela tentou atacar várias pessoas,
menos eu e meus pais e o pior foi que descobrimos que ela tem
problemas nos seus ossos que deixam eles tortos e por
consequência ela ficou baixinha demais, mas não iríamos
abandoná-la pois a amamos muito.
Quando se passou um ano que nós tínhamos a Mocha
resolvemos nos mudar, pois morávamos em uma casa pequena.
Fechamos o macaco Colorido para nos mudarmos, pois não
queríamos manter a sorveteria aberta. Mudei de escola, fui
fazendo amigos e o tempo continuou passando.
Após sete anos que estávamos com nossa cadelinha,
percebemos que Mocha estava ficando velha, já era uma
senhora em tempo de cachorro e que eu havia a abandonado.
Notando que ela não riria viver por muito tempo, comecei a dar
mais atenção e muito mais amor, com isso fui conhecendo mais a
minha velha amiga e descobrindo que ela não era tão agressiva e
antissocial assim, vi que ela gosta de carinho, brincadeiras, é
protetora e o melhor de tudo, ela sempre foi uma grande
companheira, sempre estava me acompanhando nos momentos
ruis e bons da minha vida, e com esse tempo fui pegando um
grande amor e carinho por minha linda Mocha.
Se passaram alguns meses e resolvemos adotar outra cadelinha
para entrar na nossa turma ela se chama Padmé. No começo a
Mocha ficou com muitos ciúmes, mas ela foi se acostumando
com a nova colega. Nos separamos as duas, pois estávamos
com medo que a Mocha machucasse Padmé, que é além de
muito atrapalhada é também companheira e bastante
brincalhona.
Mocha já está com quarenta e nove anos de cachorro e Padmé
com sete meses, as duas são as minhas melhores amigas e fiéis
companheiras, eu não trocaria elas por nada na minha vida e o
mesmo amor e carinho que tenho pela Mocha também tenho pela
Padmé. Garanto que nós ainda iremos vivenciar vários
momentos. Amo muito essas duas bobinhas!
Lakewood
Gabriela Souza da Mota
7º/Master
Há muito tempo, um típico adolescente chamado Edward
estava em seu quarto pensando em seu assunto preferido:
terror. De repente seu pai Roberto entra no quarto e sua
expressão era feliz. Logo foi falando:
- Filho tenho novidades.
Edward curioso pergunta:
- Quais novidades pai?
O pai ansioso fala:
- Infelizmente perdi meu emprego, mas graças a Deus me
ofereceram um outro trabalho que parece melhor, pois o salário
é maior, O problema é que vamos ter que viajar para outra
cidade chamada Lakewood.
A expressão de Edward muda.
- Jura pai? Todos os meus amigos falam que lá é uma cidade
diferente que é o máximo. Vou arrumar as malas.
Enquanto arrumava as malas pensava como riria ser na
lakewood, a suposta cidade amaldiçoada. Chegando em sua
nova casa, correu para o seu quarto e ficou muito feliz com a
janela que tinha pois mostrava um celeiro antigo e abandonado.
Mal esperava pra entrar e ver o que tinha nesse lugar escuro e
sombrio.
De primeira vista sua nova escola seria legal. Bem espaçosa e
bonita, de repente ele escuta um choro e resolve seguir o som.
Acabou encontrando uma menina de sua idade foi logo
perguntando:
- O que aconteceu? Por que você está chorando? Qual seu
nome?
Ela fala gemendo:
- Meu nome é Emma. É que todo dia um homem me liga e me
ameaça de coisas muito macabras.
Com a intenção de ajudar, Edwards fala:
- Está tudo bem Emma eu posso lhe ajudar. Sou um mestre em
mistério.
Ela fala:
- Obrigada, vou lhe apresentar meus amigos.
No recreio todos estavam no pátio da escola quando Emma
começou a lhes apresentar.
- Edward essa é Audrey, a rebelde. Esse é Noah, o detetive.
Essa é a Brooke a vaidosa, esse é meu namorado o Kieran.
Noah já vai falando:
- Essas ligações estão acontecendo a alguns dias e
descobrimos que esse assassino tem obsessão por Emma pois
encontramos várias fotos dela no antigo celeiro.
Edward assustado fala:
- Gente esse celeiro fica em frente à minha casa.
Audrey teve uma ideia:
- Edward nós podemos “dormir na sua casa”? A gente poderia
invadir o celeiro e investigar mais sobre o que está
acontecendo.
Edward ansioso fala:
- Claro que podem é uma ótima ideia. Hoje as 20 h
combinado?
Todos afirmam.
Caiu a noite e todos começaram a chegar. O kieran não pode ir.
Ficaram até as 23 h em casa vigiando o celeiro para ver se
acontecia algo, mas nada aconteceu. Resolveram então entrar
no celeiro.
Entrando lá um telefone tocou. Era o da Emma. Ela colocou no
viva- voz e todos ouviram. O assassino começou a falar:
- Olá Emma como está o velho celeiro? Tranquilo não é
mesmo? Por que você não desiste logo de tentar ser feliz?
Afinal você e seus amigos nunca terão paz novamente.
Emma responde:
- Vamos sim, logo iremos lhe desmascarar e o entregaremos
para a polícia.
Ela desliga.
Brooke fala:
- Vamos no andar de cima ver o que tem.
Todos sobem e por coincidência encontraram Kieran que
muito triste fala:
- Gente estou pensativo. Será que teremos a paz
novamente?
Emma fala:
- Claro que si...espera. O que disse?
Kieran diz:
- “Será que teremos a paz novamente?”
Desconfiado Edward fala:
- Esquisito o assassino nos ligou falando a mesma coisa.
Kieran pega rapidamente sua arma e fala:
- Vocês são muito idiotas nem perceberam.
Emma fala:
- Como conseguiu mentir para mim todos nós te odiamos.
Kieran rindo fala:
- Engraçado é que você falou que me amav...
Brooke o pega pelas costas e Edward pega a arma.
Todos o seguravam quando Emma falou:
- Relaxa Kieran, não vamos lhe matar, o que vai acontecer é
só que você vai ficar muito tempo na cadeia.
A policia chega e o prende. Todos se abraçam e Noah fala:
- Acho que desamaldiçoamos a Lakewood.
E essa linda história serve de lição para os vilões tomarem
cuidado, pois os mocinhos podem entrar em um celeiro
como vítimas, mas podem muito bem sair como heróis.
Vida, meu tesouro.
Mariana Ricardo Pinheiro
7º/Master
Muitas vezes reclamamos da nossa vida mesmo tendo muito
ainda queremos mais e só damos valor a ela quando
perdemos.
Bianca era uma jovem da alta sociedade, mimada e arrogante.
Ela tinha tudo o que queria e bastava levantar o dedo
mindinho que os empregados tratavam ela como rainha.
Uma manhã o pai de Bianca chegou revoltado em casa, mas
ao mesmo tempo decepcionado, pois havia perdido toda sua
fortuna. Bianca começou a chorar, pensou que aquele seria
seu fim e que não suportaria tanta dor. Onde iriam morar?
Essa era a pergunta que não saia da cabeça da garota.
Perderam tudo, desde a mansão, o dinheiro, as casas
espalhadas ao redor do mundo, empresas e o que haviam de
valor.
A única propriedade que não perderam foi a pequena casa na
cidade vizinha que era velha e isolada da sociedade. No dia
seguinte Bianca se despedia dos amigos, pega a estrada que
era tão cumprida como a dor que a menina estava sentindo.
Chegando em casa ela se surpreendeu achava que era um
barraco em uma comunidade, mas era até bonitinha parecia
uma casa de boneca.
Bianca se encantava cada vez mais com a casa e quanto mais
ela explorava, mas ela descobria coisas intrigantes. Seus pais
se acostumavam rápido com o novo estilo de vida e não se
importavam com a falta do luxo e mordomia. Bianca não
matava sua curiosidade o que aumentou ainda mais quando
ela descobriu em seu guarda-roupa uma passagem secreta. A
passagem estava aberta e quando ela passou descobriu em
seu guarda-roupa uma passagem secreta.
A passagem estava aberta e quando ela passou descobriu um
mundo mágico todo colorido e encantado com criaturas
estranhas e maravilhosas. Em meio a tanta maravilha Bianca viu
uma área vazia, um corredor que ligava a uma mesa. Bianca se
aproximou da mesa e em cima viu um livro de couro vermelho
escrito “vida, meu tesouro”. Ela começou a ler e achou algo de
familiar nas páginas, era a sua vida desde o nascimento até o
presente, mas algo chamou atenção havia diversas páginas em
branco e uma caneta ao lado.
A garota pegou a caneta e começou a escrever o que lhe vinha a
cabeça e tudo o que ela escrevia se tornava realidade. Agora ela
poderia voltar a ter sua antiga vida, mas seria isso mesmo seu
desejo? Ela voltou para sua casa e começou a pensar, seria uma
difícil decisão. Na manhã seguinte Bianca foi para sua nova
escola ela conheceu diversas pessoas que logo se tornaram
companheiros e amigos parecia que a vida da ex – xiquinha
estava se encaixando novamente. Em meio a tantas pessoas
uma se destacava ele era forte e falava de um jeito engraçado,
seu nome era Tales e parecia que ele havia rebolado o coração
da jovem. Eles se conheceram e foi amor a primeira vista agora
sim estava tudo perfeito, mas a ambição falava mais forte e
mesmo estando feliz com sua nova vida, o desejo de possuir
riqueza era grande.
O pai de Bianca informou que eles voltariam para a cidade
grande com tudo o que tinham de volta. Bianca ficou triste porque
tudo o que conquistou seria jogado fora. Seus pais ficaram sem
entender a reação da jovem, pois voltar a ter fortuna era o que
ela mais desejava. Bianca correu até seu quarto e entrou no
mundo mágico escrevendo tudo o que queria que
acontecesse, mas nem isso adiantou seu destino já estava
escrito no livro da vida.
Tales viu Branca ir embora e nunca mais voltar, ele esperou até
se cansar e foi então que desistiu. Anos mais tarde Bianca voltou
a cidadezinha já era adulta e estava completamente diferente
tanto física como emocional e espiritual, a garota ambiciosa já
havia desaparecido e uma maravilha de pessoa havia surgido.
Ela procurou por Tales até encontrar... Ele estava muito diferente
lindo ainda, eles se abraçaram e depois de diversos encontros,
namoraram, casaram e tiveram filhos.
Bianca comprou a casinha que ela morou com os pais e voltou a
visitar o mundo encantado, a ler e escrever livro mais importante
para ela que agora já estava quase todo concluído e pronto para
as anotações finais.
A batalha pelo martelo
Immanuel Barreira Ferreira
7º/Master
Há muito tempo, muito antes do mundo que conhecemos havia
um mundo habitado por dragões, ogros e humanos, além de
muitas outras criaturas. A terra era dividia em vários reinos,
muito deles eram inimigos uns dos outros. E um desses era
Albertis, o reino dos magos. Também havia Gorgul, o reino dos
amis fortes ogros, em sua maioria guerreiros.
Albertis era governada por Daryn Thunderstorm que além de
um ótimo rei era um ótimo mago. Gorgul era comandada por
Sogorn Firesong, cujo seu grito de guerra ecoava por todo o
campo de batalha, amedrontando até o mais corajoso
guerreiro. Ambos os reinos souberam de um martelo lendário
conhecido como Martelo de Crepúsculo, o qual podia fazer
coisas inimagináveis. Eles dois sabiam que, obviamente, mais
alguém iria procurar o martelo e prepararam minuciosamente
suas tropas, prontas para uma batalha que, com certeza,
deixaria marcas.
Chegando lá por mais incrível que pareça os dois apareceram
ao mesmo tempo no vasto campo plano, marcado com
cicatrizes de muitas lutas.
- Daryn, você sabe que quem brinca com fogo acaba se
queimando...
- Mas, dessa vez não sou eu quem vou me queimar.
Sogorn dá uma longa gargalhada depois enche seus pulmões
de ar e solta. Liberando um rugido estrondoso. Então ele anda
para trás, enquanto suas tropas avançam. Daryn faz o mesmo.
As tropas se encontram e começam a lutar ferozmente. Um orc
com uma armadura de bronze, empunhando um machado
reluzente, estava imparável, enquanto um feiticeiro
encapuzado lançava misseis arcanos nos seus oponentes.
Em meio a poeira , surge uma silhueta estranha, e lentamente aparece,
até que claramente se vê uma criatura lisa, alta e forte, que poderia
facilmente destruir qualquer um ali.
- Eu trouxe meus bonequinhos! Sorgorn grita para Daryn.
De repente, um deixe de luz bate em um ponto específico no chão,
próximo ao golem de pedra, fazendo-o recuar um pouco. Um pó dourado
surge do chão até que toma a forma de um espírito dourado, grande e
parrudo.
- Eu também trouxe os meus e esse se chama fantasma da Luz. Atrás do
fantasma aparece um senhor careca com um longo roupão verde. De
suas mãos sai uma energia brilhante, que cria uma barreira transparente
em frente ao Golem de Pedra, impedindo sua passagem. O fantasma da
luz se dissipa, reaparecendo atrás de Golem, que o acerta com um soco.
O fantasma revida, cravando suas garras douradas na cabeça de golem,
aos poucos criando rachaduras, fazendo sair luzes. Logo, resta só um
bloco de pedra de chão, com vários pequenos pedaços em volta. O
senhor e o fantasma vão para a luta.
Já não restam tantos soldados como antes. Querendo por um fim Daryn
sai de sua posição e entra no meio dos guerreiros esquivando de cada
golpe. Seus olhos brilham ele grita:
- A luz há de queimar vocês!
E dele surge uma explosão afastando todas as tropas que não morreram
nela. Então ele lança raios negros nos inimigos usando o poder divino
para queimar-lhes a alma. Mas os outros guerreiros pulam nos seus
aliados com escudos magicamente blindados, repelindo quase todos os
raios, pois alguns acertaram certas tropas que eles não conseguiram
proteger. Então goblins rápidos e ágeis saem de trás dos escudos e fazem
com que os humanos morram. Daryn olha para o chão, depois flauta,
ressuscitando todos os aliados, mas um raio cai sobre ele, atirando-lhe ao
chão. Seus soldados avançam sobre os inimigos, derrubando todos. Já
curado Daryn anda até Sogorn.
- Eu disse que não era eu que iria me queimar.
Daryn anda até uma árvore e a destrói pegando o martelo e voltando para
o reino.
A maça de cristal
João Arthur Pian da Silva
7º/Master
Era uma vez em um reino muito distante um belo jardim com
uma enorme macieira, mas não era uma macieira qualquer, era
uma macieira que dava maças de cristal. O rei Felipe sabendo
desses boatos decidiu examinar o fato e tomou o terreno para si
próprio.
Depois de alguns dias de observação, percebeu que realmente
era verdade e com aquilo conseguiria virar o homem mais rico
do reino, mas havia o porém a cada trinta maças que davam na
macieira somente duas eram de cristal.
Chegando o primeiro dia colheita o rei colhei trinta maças, mas
quando observou só havia uma de cristal, achando que havia
sido roubado. Com esse feito resolveu mandar o filho mais velho
a macieira a note. Chegando a madrugada infelizmente ele
adormeceu e novamente estava faltando uma maça. Muito
desapontado, resolveu mandar o seu filho do meio com a fé com
que conseguia pegar o ladrão, mas infelizmente ele também
acabou adormecendo e quando foi de manhã novamente estava
a faltar uma maça. Sem muita fé em seu filho mais novo
resolveu manda-lo vigiar a macieira. Chegando a noite começou
a ler livros, então não conseguia dormir. Quando era pior volta
das três horas da manhã ele percebeu uma aproximação
suspeita de um cavalo. O cavalo com um só pulo pegou uma
das duas maças e saiu correndo.
Desesperado saiu correndo atrás do cavalo, que corria muito
rápido. Depois de muita perdição o cavalo cansou e acabou
correndo ao seu esconderijo. Chegando soltou a maça junto as
outras que havia roubado e desmaiou. O menino pegou as
dzenas de maças que havia ali e saiu correndo.
Chegando ao castelo foi correndo ao rei falando tudo o que ele
havia passado:
- Vossa majestade enquanto estava observando sua árvore
veio um cavalo branco e roubou uma de suas maças eu
persistentemente sai correndo atra´s dele até ele se cansar e
mostrar onde estava todas as outras maças.
O rei surpreso com a notícia de seu filho segue-o até onde
estava o esconderijo, onde o cavalo continuava desmaiado. O
rei com muita raiva oegou uma corda, amarrou no pescoço do
cavalo e o levou até o seu reino. Chegando iria mata-lo até seu
filho lhe pedir uma coisa em troca do que fez um pedido, que
este belo cavalo fosse dele, pois depois de passar rápidos
momentos de aventuras com ele não queria perdê-lo. O rei não
gostando muito da ideia aceitou, pois sem seu filho nenhuma
maça seria encontrada. E desse dia em diante todos que vivam
na corte foram felizes para sempre.