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Antologia Proibido
Meu bandido - Stormy GlennProibido - HC Brown
Coração Envenenado - anna O'NeillLibertação - Aleksandr Voinov
Depois de ficar machucado e perder seu cavalo durante uma entrega de gado,
Daniel Branson é condenada a andar de volta para casa de diligência.
Mal ele percebe que vai colocá-lo nas mãos do bandido notório, Black Bart.
E o bandido bonito tem planos para Daniel que não envolvem segurando-o para o resgate!
Conto
Texas, 1880
— Você está viajando muito, senhor?
Daniel Branson olhou através da diligência empoeirada para a
jovem sentada em frente a ele. Ele sorriu e balançou a cabeça. — Não,
minha senhora, eu vou descer em Brownsville.
— Você tem família em Brownsville?
Daniel concordou.
— Pode-se dizer isso, senhora. — A mulher olhou para o senhor
mais velho, que parecia estar dormindo ao seu lado. Daniel não entendia
como alguém poderia dormir com um passeio tão áspero.
Em poucos minutos, o coche estava cambaleando de um lado a
outro como se atingido por um barranco ou um buraco. Sua bunda parecia
que tinha sido arrastada através de uma pilha de escova de cacto.
— Você conhece algum bandido? — ela sussurrou quando olhou
para Daniel novamente.
Ele riu.
— Eu não conheci nenhum pessoalmente, mas eu ouço Black Bart
e seu bando estão por este lado.
— Black Bart ? — A mulher disse ofegante, arregalando os olhos.
— Ele é um bandido?
— Um dos piores, senhora. — Daniel inclinou-se um pouco. —
Porque, eu ouvi dizer que ele atira em você, logo depois de te olhar.
— E ele está em Brownsville? — perguntou a mulher, uma mão
cobrindo a boca e os olhos crescendo.
Daniel deu de ombros, sentando-se no banco.
— Eu não posso dizer com razão, minha senhora, mas eu ouvi
um monte de contos sobre Black Bart desde que entrei no território. —
Daniel olhou para fora da janela pequena quando o rosto da mulher
empalideceu. Ele podia dizer por seus costumes e seu vestido que ela
nunca tinha posto os pés a oeste do rio Mississippi. Ele apostava que era do
caminho de volta leste, talvez mesmo de Boston.
Ele queria o melhor para ela.
O Oeste poderia ser um lugar imperdoável para as pessoas não
preparadas para as ásperas, duras realidades de vida nos territórios
incivilizados. Muitos não fizeram através de seu primeiro inverno antes de
serem obrigados a voltar à civilização.
— Você não acha que ele está por aqui agora, não é?
Daniel voltou sua atenção para a jovem.
Ele sentiu-se um pouco mal porque a tinha preocupado, mas não o
suficiente para voltar no que havia dito sobre Black Bart . A maioria das
pessoas que conheceu em suas viagens ao oeste não tinha que estar ali.
Ele desejou que todos desistissem e voltassem para casa.
O Oeste já não estava construído sobre sonhos da corrida do ouro
de 1849. Ele foi feito com o sangue e o suor dos cowboys, fazendeiros e
colonos fortes o suficiente para lutar com unhas e dentes por cada
centímetro de terra que poderiam cavar na terra fria e dura.
— Não, minha senhora, eu tenho certeza que ele mudou-se para
alguma outra área.
— Como pode ter certeza? — Brownsville não é um lugar
grande. É principalmente de fazendeiros, alguns conterrâneos, e algumas
fazendas distantes. Eu não imagino que há um feitiço para manter qualquer
um bandido na área por muito tempo.
A mulher pareceu considerar Daniel por um tempo, ele começou a
excitar-se desconfortavelmente. Ele tentou não se incomodar, apertando as
mãos em seu colo para não puxando o colarinho de sua camisa branca de
lã ou a bandana azul amarrada no pescoço.
— Se não há muitos em Brownsville, por que você não fica lá? —
a mulher finalmente perguntou. Daniel podia ver a curiosidade cobrindo o
rosto dela.
Subjacente era uma centelha de interesse que ele preferia ignorar.
— Eu vivo apenas fora de Brownsville, senhora — , ele respondeu.
— Eu era um vigia de ponto em um rebanho de gado quando fomos pela
Trilha Chisholm para Abilene. Meu cavalo pisou em um buraco na pradaria
no caminho de volta, fora da cidade, e eu tive que sacrifica-lo. Eu
machuquei meu tornozelo quando o meu cavalo caiu. O chefe de gado me
disse para pegar o caminho de volta para a fazenda.
— Oh, eu sinto muito — , disse a mulher em voz baixa. Daniel
podia ver a simpatia no rosto, ouvi-la em sua voz. Mesmo uma mulher de
volta para o leste conhecia o sofrimento que um cowboy sentia quando
perdeu um cavalo, especialmente quando era sua ferramenta de trabalho.
Demorou anos para treinar um animal para trabalhar com o gado Stickler.
Ele tinha sentido falta daquele maldito cavalo.
Quando a jovem olhou para o homem ao seu lado novamente e
sorriu para ele, o estômago de Daniel deu voltas. Ele tinha visto aquele
olhar em particular em rostos femininos suficientes para saber que o flerte
estava prestes a começar.
Antes que ele pudesse dissuadi-la, um tiro alto soou fora e puxou
a diligência para uma parada.
Daniel inclinou-se para fora da janela lateral para ver o que estava
acontecendo. Seu coração batia freneticamente quando viu os cinco
homens mascarados que cercavam a diligência, com suas armas em
punho.
— O que é? — Daniel se virou para ver a jovem tinha ficado tão
pálida como manteiga do Texas.
O homem mais velho ao lado dela ainda dormia. Daniel colocou os
dedos em seus lábios e olhou para fora da janela.
Ele fez uma careta quando o segurança com uma espingarda jogou
o rifle no chão e subiu em seu assento. O cocheiro da diligência seguiu
atrás dele. Ambos imediatamente jogaram as mãos para o ar e moveram-
se para um lado da diligência.
Isso não era bom.
— Vocês no vagão — gritou alguém. — Saia com as mãos no ar.
— Oh, meu Deus — gritou a mulher. — O que vamos fazer?
Daniel olhou para ela. Ele sorriu, tentando tranquilizá-la.
— Basta fazer o que eles dizem e não causar quaisquer problemas.
Tudo deve estar bem. — Ele estendeu a mão para a porta e abriu-a
lentamente. Ele lançou um olhar cauteloso para os bandidos mascarados
quando saiu da diligência. Havia algo sobre o maior dos homens
mascarados, algo que Daniel não conseguia descrever.
Ele estendeu a mão e ajudou a jovem a descer, então esperou que
seu companheiro deixasse o lugar ao seu lado antes de fechar a porta.
Observando os cavaleiros armados com cuidado, ele colocou-se na
frente dos dois passageiros aterrorizados.
— Mantenha as mãos onde podemos vê-las e tudo vai ficar bem
— , um dos bandidos ordenou.
Daniel não tinha nenhuma intenção de fazer qualquer coisa mais.
Um movimento errado e ele nunca conseguiria chegar em casa vivo. Ele
ainda não podia.
— Qual é o seu nome, cowboy? — Daniel olhou para o homem
mais importante do grupo. Seu coração batendo mais rápido.
Seus olhos se arregalaram quando ele tomou conhecimento da
excelente forma do homem. Porra, ele era enorme.
Montado em seu cavalo preto ele parecia ainda maior.
A camisa preta, calças, botas e chapéu de cowboy que ele usava
para não mencionar a máscara preta cobrindo o rosto, faziam suas
características parecerem mais ameaçadoras. Daniel só podia ver os
profundos olhos verdes olhando fixamente para ele. Esse olhar poderoso
enviou uns arrepios de brilhante excitação através dele.
O homem cutucou o ombro de Daniel com seu cavalo.
— Você me ouve, menino?
— Eu ouvi o que você disse — , respondeu Daniel, hipnotizado. Os
olhos surpreendentes pareciam estar preenchidos com um interesse que
apenas um homem como Daniel iria entender. — Meu nome é Daniel
Branson.
— Para onde está indo?
Os lábios de Daniel tremiam.
— O B. Double …
O homem levantou uma sobrancelha escura. — O rancho
Branson?
— Sim — , respondeu ele todo orgulhoso que se sentia em ser
capaz de reivindicar tal associação que soou em sua voz.
O proprietário da Fazenda Branson teve um dos maiores rebanhos
de gado na área. Ele construiu-se a partir de apenas uma cabeça de gado
agora era um rebanho de numeração de quase 10 mil. Daniel tinha estado
lá por muito tempo, trabalhando lado a lado com o seu patrão.
A família de Daniel foi massacrada durante a guerra.
Ele tinha caminhado por alguns anos até encontrar o rancho
Double B. Branson tomou-o e deu-lhe uma casa, lhe ensinou tudo o que
sabia. Ele tinha ainda dado um nome que Daniel poderia ter orgulho,
fazendo Daniel seu herdeiro. Daniel respeitava o proprietário da fazenda
mais do que a qualquer homem na terra.
— Bem, rapazes, parece que temos um homem notório em nosso
meio. — O grande homem riu, enviando um arrepio pela espinha de
Daniel. — Um dos cowboys famosos do Double B.
Daniel não gostou da maneira como o homem olhou para ele.
Algo em seu olhar poderoso disse a Daniel que sua viagem estava prestes
a fazer um desvio, e que o resultado seria diferente de tudo que ele já
tinha imaginado.
O homem cruzou os braços e apoiou-os no punho de sua sela
quando ele se inclinou em direção a Daniel.
— O que devo fazer com você? Eu estaria disposto a apostar que
Branson pagaria um bom dinheiro para conseguir um de seus tropeiros de
volta, não acha?
Daniel engoliu apesar do nó na garganta e deu de ombros.
— Apenas o Sr. Branson pode responder isso.
O homem deu a Daniel uma risada baixa.
— Por que não vamos ver o quanto você vale para o seu chefe,
cowboy? — Um dos bandidos atirou uma corda e Daniel resmungou
quando lhe bateu no peito. Ele pegou-a antes que pudesse bater no chão,
em seguida, olhou para o homem alto confuso.
— O que é que eu vou fazer com isso?
O homem sorriu. — Se você trabalha para o Double B, você tem
que ser um homem inteligente. Tenho certeza que você vai descobrir isso.
— Daniel franziu o cenho. Ele começou a amarrar a corda em um nó, em
seguida, colocou-a sobre seus pulsos. Ele pegou a outra ponta com os
dentes e puxou com força, estremecendo quando o fio áspero roçou em
sua pele.
Ele olhou para o homem do cavalo.
— Feliz?
— Eu vou estar — , disse o homem. Com uma mão ele estendeu a
mão e agarrou Daniel pelo colarinho e puxou-o sobre a parte superior da
sela.
Daniel se mexeu em protesto até que uma mão grande caiu sobre
seu traseiro.
— Fique quieto ou isso vai ficar muito mais difícil para você — , o
homem avisou.
Daniel se acalmou.
Ele sentiu-se ridículo deitado em cima de um cavalo, sua bunda no
ar com a metade inferior e superior de seu corpo pendurada dos lados. Ele
provavelmente parecia ridículo também.
— Você vai a Brownsville, pequena dama, e você diz ao xerife de
lá que Black Bart tem em suas mãos alguém do rancho Double B. Diga-lhe
que vou entrar em contato sobre um resgate. Diga-lhe que se ele enviar
uma legião atrás de nós vai ser mal para o seu cowboy. — Antes que
Daniel pudesse protestar novamente, Black Bart colocou seu cavalo em
um galope rápido. Dentro de instantes eles estavam fora da visão da
diligência e movendo-se para fora da estrada para uma pequena trilha que
cortava o mato.
Daniel sentiu o movimento de uma mão sobre seu traseiro
enquanto cavalgavam.
Ele não sabia se estava intrigado com o toque ou horrorizado. Seu
pênis certamente parecia não ter nenhum problema de fazer a sua parte.
Ele endureceu rapidamente, fazendo com que Daniel estremecesse quando
o couro implacável da sela pressionou contra sua carne dolorida.
Com seu pau pressionado entre a sela e seu corpo contra a mão
de Black Bart acariciando sua bunda, Daniel estava com medo de
envergonhar a si mesmo e gozar ali mesmo.
Isso não iria colocá-lo em apuros?
Ele estava sendo mantido em cativeiro pelo infame Black Bart e
seu bando de homens mascarados.
Daniel não tinha ideia de que planos o homem tinha para ele, mas
nada disso podia ser bom.
O cavalo que estava montado veio a parar. Daniel ficou tenso.
— Vocês todos vão em frente para o ponto de encontro meninos,
— Black Bart ordenou, sua mão firmemente colocada na bunda de Daniel.
Ele deu um leve aperto por poucos segundos. — Eu vou ter uma pequena
conversa com o cowboy Branson.
Daniel tentou levantar a cabeça. Ele empurrou suas mãos atadas
contra o lado do cavalo por baixo dele. Ele chutou para fora com seus pés.
Toda sua luta lhe rendeu foi uma palmada, mais algumas habilmente
colocadas em o seu traseiro e o riso profundo dos outros homens quando
eles montaram fora. Daniel sentiu que seu traseiro estava em chamas.
— Agora, penso que lhe disse para não lutar, rapaz .
Daniel resmungou. — Eu nunca vou fazer nada que você me diga
pra fazer.
Black Bart riu acima dele. — Você vai fazer tudo o que lhe dizem
para fazer, cowboy, ou você vai sentir a coronha da minha arma em cima
da sua cabeça. — Para provar seu ponto, Black Bart apertou o cano da
Colt Six Shooter contra a parte de trás da cabeça de Daniel.
Daniel parou de resistir.
— Você acha que eu posso pelo menos sentar-me? — ele
perguntou. — Eu vou ficar doente deitado desse jeito.
Daniel gritou quando Black Bart agarrou pelo cangote e puxou-o
na posição vertical. Em segundos, ele estava sentado montado no cavalo.
— Melhor? — Black Bart perguntou.
Daniel não tinha certeza. Sentindo o corpo musculoso de Black
Bart contra suas costas o fez sentir-se pequeno, enquanto os braços fortes
que cercam sua cintura o faziam sentir-se seguro e protegido.
E o pau duro empurrando contra seu traseiro o fez sentir-se
excitado.
Black Bart de repente agarrou seus cabelos e puxou sua cabeça
para trás. Daniel olhou para os olhos verde-escuros do homem segurando-
o como refém. O olhar lancinante de seu captor fez pulsar o pau de Daniel.
— Eu acredito que eu lhe fiz uma pergunta, cowboy. — Black Bart
rosnou. — Eu quero uma resposta.
Daniel tentou assentir, mas isso só aumentou a tensão do punho
que Black Bart ainda tinha em seu cabelo.
Ele fez uma careta. — Sim, é melhor.
O grande homem resmungou e o soltou. Daniel encolheu-se um
pouco para trás para evitar as mãos que chegavam ao seu redor para
pegar as rédeas. Ele mordeu o lábio para não gemer quando Black Bart
pôs o cavalo em movimento. A cada passo do cavalo, o pau duro atrás dele
esfregava contra sua bunda.
Daniel sabia que não era para estar excitado. Ele deveria estar
resistindo, lutando de volta, ou pelo menos, tentando escapar.
Mas não, tudo o que ele realmente queria fazer era sentir aquele
pau duro contra sua pele nua. Inferno, ele queria sentir Black Bart contra
sua pele nua, de preferência com o outro homem, também nu.
Daniel gemeu interiormente. Ele estava com muitos problemas.
Ele tentou ignorar o homem segurando-o enquanto cavalgavam.
Ele tentou ainda mais ignorar o seu dolorido pênis.
Ambos pareciam quase impossíveis, especialmente quando Black
Bart agarrou as rédeas em uma mão e colocou a outra no abdômen de
Daniel.
— Eu acho que você gosta de ser mantido preso, — Black Bart
sussurrou no ouvido de Daniel. — Eu acho que você gosta de ser amarrado
e usado. — Daniel estremeceu com a sensação do ar quente soprando em
seu pescoço. Seus olhos fechados enquanto tentava se concentrar nos sons
ao seu redor, a sensação do cavalo em baixo dele, qualquer coisa para
abafar a sensação de mão de Black Bart desenhando pequenos círculos em
seu corpo.
Quando Black Bart separou as bordas de sua camisa e empurrou a
mão dentro para acariciar sua carne nua, Daniel sabia que lutar contra sua
excitação era uma causa perdida.
Seu mundo inteiro foi reduzido a concentrar-se na mão forte e
calejada aproximando-se de seu pau duro.
Daniel estava dolorido. Ele gritou quando a mão finalmente tocou
seu pênis. Seu corpo se arqueou, arqueando em direção à mão que o
segurava. Seus movimentos foram recebidos com uma risada baixa e
profunda do homem a torturá-lo.
O rosto de Daniel ficou queimado de vergonha. Ele empurrou seu
corpo de volta. Os ombros curvaram quando ele tentou evitar Black Bart ,
mas o homem não parecia notar enquanto ele continuava sua exploração
pelo corpo de Daniel.
Ele passou as rédeas por toda a sela, em seguida, agarrou as
mãos atadas de Daniel e trouxe-as para seu pescoço. Daniel estava
efetivamente preso, seu corpo deitado aberto para o que Black Bart
quisesse fazer com ele.
Uma parte de Daniel estava emocionada com a perspectiva. Ele
poderia responder sem hesitar, desfrutar da sensação das mãos do homem
sobre seu corpo. Ele estava amarrado, incapaz de resistir ou protestar.
Outra parte estava mortificada que ele estivesse respondendo ao seu
captor, mas não o suficiente para parar Black Bart que puxava os botões
das calças.
A cabeça de Daniel caiu para trás contra o ombro largo atrás dele,
quando Black Bart empurrou sua mão no interior de suas calças,
segurando seu pênis duro. A pressão era inacreditável, forte o suficiente
para que Daniel soubesse que a mão de Black Bart estava lá, mas leve o
suficiente para mantê-lo na borda do orgasmo.
Era pura tortura.
Daniel apertou e abriu as mãos no negro cabelo de Black Bart .
Sua boca aberta com os gemidos quase mudos que soltava. O
homem tinha uma mão no peito de Daniel, gentilmente beliscando e
puxando seus mamilos. A outra mão acariciava o pau de Daniel.
Quando os lábios de Black Bart se agarraram ao pescoço de
Daniel, ele não pode manter seus gritos para si mesmo por mais tempo.
Sua cabeça caiu para um lado, expondo sua garganta para os lábios
inquisitores de Black Bart . Seu corpo cantarolava com a excitação.
— Por favor. — Daniel pediu, realmente não sabia o que estava
pedindo, mas sabia que precisava de algo mais.
— Por favor, o que, cowboy? — Daniel balançou a cabeça.
Mordeu o lábio. Ele não podia dizer isso. Se ele fizesse, isso se tornaria
real. Sua admissão significaria que ele queria que as coisas que este
homem fazia com ele, as coisas que Black Bart o fazia sentir.
O toque de repente parou. Daniel gemeu em protesto. Ele estava
tão perto. Ele empurrou seus quadris para a mão que segurava seu pênis,
mas a mão desapareceu, levando com ela a sensação de calor, de prazer
que corria através de seu corpo.
— Por favor, eu... eu... — Daniel gemeu.
— Diga-me o que quer cowboy, e eu vou dar para você, — Black
Bart sussurrou no ouvido de Daniel. — Eu não vou tocar em você a menos
que me diga o que quer.
Daniel gemeu. Ele não podia dizer a Black Bart o que ele queria.
Ele simplesmente não conseguia. Mas ele não sabia se poderia viver sem o
êxtase do toque de Black Bart por um segundo. Ele poderia morrer sem
ele.
A língua de Black Bart contra o nódulo de sua orelha decidiu o
destino de Daniel. Ele gritou, arqueando seu corpo como ele dado os
sentimentos que o bandido provocou nele.
— Toque-me — , Daniel implorou: — Oh, Deus, por favor, me
toque. — Black Bart respondeu imediatamente ao pedido de Daniel. Ele
envolveu sua mão ao redor do pênis de Daniel e acariciou-o. Com a outra
mão ele acariciou o peito de Daniel, se movendo para trás e para frente
entre os mamilos para brincar com os dois. Os lábios do bandido se
moviam da orelha de Daniel para seu pescoço, lambendo um caminho de
volta para a borda da mandíbula e sobre seus lábios.
O corpo de Daniel latejava. Quando a boca de Black Bart cobriu a
sua, todo o ar em seus pulmões escapou, deixando-o sem fôlego e
querendo mais. A língua de Black Bart roçando a de Daniel o enviou em
uma pirueta de desejo.
Ele enfiou os dedos nos músculos rígidos, com fio de pescoço Black
Bart quando a pressão elevvada em suas bolas explodiu para fora do topo
de seu pênis. Seu gemido de conclusão quebrou o silêncio quando ele
cobria a mão de Black Bart com seu sêmen branco perolado.
— É isso, cowboy, — Black Bart murmurou contra os lábios de
Daniel. — Dê-me tudo. — A única resposta de Daniel foi o profundo
gemido que construiu sua garganta e rugiu livre quando Black Bart
continuou a acariciá-lo através de seu orgasmo e além dele. Seu corpo se
arqueou, seu pênis sensível a cada toque.
E Black Bart não parou. Ele continuou acariciando o pau de Daniel
com uma mão, brincando com seus mamilos com a outra. Pouco tempo
depois, Daniel trabalhou seu caminho através de um orgasmo e foi em seu
caminho para o outro.
— Você sabe que eu vou transar com você, não é, cowboy? —
Daniel reconheceu as palavras que eram mais uma afirmação do que uma
pergunta.
Ele sabia. . .
E ele temia que ele pudesse até mesmo implorar a ele. E pensou
que aquilo o assustava mais do que ter uma arma contra sua cabeça.
Black Bart trouxe o cavalo para uma parada e desceu. Daniel
distraidamente notou a máscara no rosto do bandido, cobrindo-o de vista.
Ele ainda tinha que ver suas outras características, exceto aqueles
hipnotizantes olhos verdes.
Quando o bandido chegou até ele, Daniel reagiu por instinto. Ele
chutou Black Bart para fora com um pé e os flancos do cavalo com o
outro. O cavalo partiu como uma bala.
Daniel tentou agarrar as rédeas com as mãos atadas. Tinha
apanhado a borda do couro macio quando um apito sonoro dividiu o ar. O
cavalo fez tal parada abrupta que Daniel quase caiu da sela.
Ele cravou os calcanhares nos flancos do cavalo, mas o animal se
recusou a ceder.
Em panico e ouvindo Black Bart vindo por trás dele, Daniel chutou
livre da sela e caiu do cavalo. No momento em que seus pés tocaram o
chão, ele saiu correndo.
Ele correu tão rápido e tão longe quanto ele poderia até uma força
enorme atacá-lo por trás. Daniel resmungou quando bateu no chão, seu
corpo gritando em protesto. Ele se agarrou a sujeira debaixo dele enquanto
ele tentava arrastar-se para longe.
Ele colocou tudo o que tinha para ficar livre, mas nada funcionou.
Black Bart era muito grande, muito forte. Ele levantou sem
esforço Daniel em seus braços e atirou-lhe por cima do ombro. Ele bateu
nas costas de Black Bart , com as mãos atadas. Ele chutou com os pés. A
satisfação o encheu quando ouviu o grunhido do bandido.
— Tudo bem, é o suficiente dessa merda, — Black Bart rosnou.
— Continue assim e vai sentir a palma da minha mão contra seu traseiro,
cowboy. — Considerando as circunstâncias, Daniel devia ter ouvido o aviso
de Black Bart . Algo lhe dizia que ele ia se arrepender se não o fizesse.
Mas, no momento, resistindo ao homem que o segurava, e não as
consequências de suas ações foram dominando sua mente. Daniel
continuou a bater em Black Bart até que seu captor, de repente virou-o
para perto e ele caiu no chão.
Daniel gritou quando ele pousou. Ele virou-se de costas para olhar
ao bandido. O que ele viu fez seus olhos se arregalaram e seu coração
bater mais rápido. Black Bart estava sobre ele, com as mãos na cintura,
olhos brilhando de fúria.
— Eu avisei cowboy — , disse ele ao chegar para Daniel. — Agora
você vai descobrir exatamente por que me chamam Black Bart — . Daniel
gritou quando o bandido virou-o sobre seu estômago, em seguida
levantou-o no ar. Black Bart sentou-se em um toco perto e sem esforço
colocou o corpo de Daniel sobre suas pernas, em seguida, puxou as calças
para baixo, mostrando sua bunda.
— O que ...Merda! — Daniel gritou quando sentiu a mão de Black
Bart em sua bunda. — Mas. O que diabos você esta fazendo?
— Ensinando boas maneiras— Black Bart disse dando um tapa
na bunda de Daniel novamente. — Branson deveria ter ensinado melhor.
Parece que ele foi negligente na sua educação, cowboy.
— Ninguém tem o direito de falar sobre Branson dessa forma! —
Daniel gritou enquanto renovava sua luta, tentando empurrar-se para
longe.
— Whoa, cowboy, — Black Bart advertindo-o enquanto segurava
Daniel para baixo.
— Você não pode falar sobre Branson assim — , gritou Daniel. —
Você não está em condições de lhe lamber as botas. — Black Bart de
repente veio por cima dele e olhou para ele com o que Daniel só poderia
assumir como diversão. Ele engoliu em seco o nó que de repente tinha
tomado conta de sua garganta.
— E o que você vai fazer para me parar? — Black Bart o
desafiou. Ele enfatizou a situação, levantando Daniel entre seus braços e
colocando-o entre as pernas. Daniel estava preso. — Talvez eu devesse ter
uma conversa com Branson, descobrir o que há de tão especial sobre ele.
Ele balançou a cabeça freneticamente. — Não — ele sussurrou.
— O que você vai fazer para me parar?
— Qualquer coisa. — Daniel podia ver a intensidade no olhar de
Black Bart . Ele o sentiu em todo o caminho até os dedos dos pés. Ele sabia
o que estava por vir antes mesmo do bandido abrir a boca. Era um preço
que ele estava mais que disposto a pagar.
— Dê-me o que eu quero, sem protestos, e eu vou deixar Branson
sozinho.
Daniel concordou com a cabeça, resignado com a situação em que
ele estava — Eu vou fazer de tudo para manter a segurança de Branson,
mesmo que isso signifique se submeter a um bandido como você. —
Daniel teve que admitir que a ideia de se submeter a Black Bart o
emocionava um pouco.
O homem era devastadoramente bonito.
Black Bart empurrou Daniel para ficar de pé. Ele desamarrou a
corda em torno de seus pulsos e depois acenou com a mão para ele. —
Tire a roupa — , ordenou antes de se sentar para assistir.
Os dedos de Daniel balançaram quando ele deslizou a camisa e
jogou-a no chão. Ele manteve os olhos no cenário além dos ombros de
Black Bart . Mesmo assim, ele podia sentir os olhos do homem devorando-o
quando ele agarrou suas calças.
Ele teve que parar por um momento e chutar suas botas antes de
deslizar para fora de suas calças. Uma vez que ele estava nu, Daniel
respirou fundo e levantou-se ereto. O suspiro leve que ouviu o fez olhar
para Black Bart com surpresa.
O olhar de Black Bart vagava sobre ele. Ele sentiu que estava
sendo comido vivo, e estremeceu. Ele só não tinha certeza se estremeceu
de prazer ou medo. Ele começou a mover suas mãos para cobrir suas
partes mais vulneráveis quando Black Bart estalou a língua e balançou a
cabeça.
— Bem, bem, bem, Branson guarda segredos, não? — Black Bart
sorriu. — Se você é tão bom quanto parece eu estou disposto a apostar
que você vale mais do que todos os seus gados juntos. — Daniel não podia
deixar de ser despertado pelos comentários do bandido, e não porque seu
chefe estava disposto a resgatá-lo. Sabendo que o grande homem foi
atraído por ele era algo que Daniel achava difícil de ignorar.
— Venha aqui, — Black Bart mandou, apontando para o chão
entre suas pernas.
Daniel hesitou por um momento, apenas o tempo suficiente para
obter uma sobrancelha levantada para ele, antes de andar para frente para
ficar mais perto de Black Bart .
O bandido o tocou. O contato das mãos ásperas e calejadas contra
seu corpo tirou um suave suspiro de Daniel.
Seu coração batia freneticamente, seu sangue martelava em seus
ouvidos. As palmas de Black Bart estavam quentes contra a pele de
Daniel. Ardentes.
— Eu vou me divertir muito com você, cowboy, — Black Bart
murmurou. — Você vai esquecer que você já ouviu o nome Branson.
Daniel balançou a cabeça. — Ninguém pode me fazer esquecer
Branson, — ele insistiu, mas sua voz tremia de desejo.
As mãos de Daniel tremeram quando Black Bart se estabeleceu
sobre seus ombros, teve medo que seus joelhos cedessem a qualquer
momento. Black Bart acariciou-o, tocou-o, fez seu corpo doer com a
necessidade. Ele desejou sentir as mãos do homem sobre ele.
Ele ansiava por sentir o pau de Black Bart em sua bunda.
— Você pensa em Branson, cowboy? — Black Bart sussurrou
contra o estômago de Daniel. — Você fantasia sobre ele enquanto se
masturba? — Daniel concordou com a cabeça, antes mesmo que pudesse
pensar sobre isso. Sua mente estava muito enrolada nas sensações que
Black Bart criava em sua pele.
— Você sonha com Branson fodendo seu apertado traseiro? —
Daniel concordou com a cabeça, em seguida, gritou quando Black Bart lhe
deu um tapa. Ele olhou para cima, surpreso.
— Ruim, muito ruim, — Black Bart rosnou enquanto virava em
torno de Daniel e empurrava-o para baixo para suas mãos e joelhos. — Eu
sou o único que vai foder essa bunda hoje, cowboy, e eu vou foder tão
duro, que você não vai pensar em ninguém além de mim por semanas.
Daniel congelou em choque. Talvez concordar em submeter-se a
Black Bart não tenha sido a decisão mais sábia. Ele não podia manter-se
na posição enquanto as mãos de Black Bart empurravam seus quadris.
Ele estremeceu quando Black Bart inclinou-se para ele e o
material áspero roçou sua bunda. A ereção nas calças do homem
esperando para ser liberada, o fino tecido era única coisa que os separa.
Daniel gritou quando os dedos lubrificados pressionaram contra
sua abertura sensível, então empurraram para dentro de seu traseiro. Seus
olhos se fecharam enquanto a sensação assumia seu corpo. Mais uma vez,
todo o seu mundo se reduzia ao que Black Bart estava fazendo com ele.
Daniel não podia impedir-se de empurrar de volta contra os dedos
invadindo sua passagem. Parecia bom demais. O bandido, obviamente,
sabia exatamente o que estava fazendo, e ele estava fazendo isso com
Daniel muito bem.
Daniel choramingou quando Black Bart tirou os dedos. Ele
balançou a bunda, silenciosamente implorando por mais do toque do
homem. Ele ouviu sussurros atrás dele, então a cabeça sem corte do pau
de Black Bart pressionava contra ele.
Mãos fortes agarraram os quadris de Daniel e, gradualmente,
empalando-o com seu pau duro. Daniel gemia com a lentidão da entrada.
Ele queria ser tomado, para ter esse pau nele. Ele empurrou para trás,
tentando conduzir Black Bart em sua bunda mais rápido, mas o homem
estava tendo nada disso.
— Meu pau, meu ritmo. — Black Bart deu um tapa na bunda de
Daniel então pegou seu quadril novamente, ainda se movendo lentamente.
Daniel choramingou e deixou o bandido ir por seu caminho, não que ele
tivesse muita escolha no assunto. Ele só pediu que se tivesse que se
submeter ao homem, pelo menos, ele seria algo de fora.
— Por favor — , implorou Daniel.
Black Bart acariciou a mão sobre a bochecha da bunda de Daniel.
— Eu adoro ouvir você pedir, cowboy. Faz-me quente.
Daniel choramingou novamente. Se Black Bart queria que ele
pedisse, se era isso que ele precisava para que o pau duro batesse mais
rápido em sua bunda, ele imploraria até que ele estivesse com o rosto azul.
— Por favor, mais, mais — , suplicou ele.
Seu apelo foi respondido quando Black Bart impulsionou os
últimos centímetros, empalando Daniel tão duro e profundamente que sua
respiração ficou presa na garganta. Ele se sentia tão cheio. O pau de Black
Bart enchia cada centímetro dele, esfregando contra o seu ponto doce em
cada movimento.
O bandido poderia estar certo. Após isso, ele não poderia pensar
em ninguém por várias semanas. Se isso tivesse algo melhor, Daniel
estaria implorando por mais. Ele poderia até mesmo exigir isso do grande
homem.
— Porra, você é tão apertado, — Black Bart gemeu. — Tem tido
um tempo desde que alguém fodeu você, não? — Daniel concordou.
Inferno sim, tinha um tempo. Um longo tempo. Ele não tinha tido alguém
para transar com ele desde que havia deixado a unidade de gado, e tinha
sido um pouco mais de dois meses. Ele tinha perdido a sensação de um
pau duro na sua bunda.
— Isso é bom saber, — Black Bart murmurou quando ele
começou a empurrar para dentro e para fora. — Eu odiaria pensar em
alguém desfrutando desta bunda além de mim. — Daniel mordeu os lábios
e balançou a cabeça. Ele foi além da fala neste momento.
Ele sabia que se abrisse a boca, ele iria implorar para Black Bart
transar mais com ele, para faze-lo gozar de novo e de novo até que ele
nunca mais pensasse em outro homem.
A mãos de Black Bart cavavam os quadris de Daniel. O aguilhão
da dor combinado com o prazer que irradia de seu corpo impulsionou
Daniel à beira do orgasmo tão rapidamente que ele quase desmaiou. Ele
não conseguia lembrar-se de nenhuma fodida como esta, com tanta
intensidade, tanto poder. Ele fez sua mente zerar.
Daniel queria mais. Ele queria tudo. Penetrando seu corpo, ele
agarrou seu pênis e acariciou-se rapidamente no ritmo das estocadas de
Black Bart . Sua respiração acelerou. Sua boca aberta enquanto os gemidos
que ele estava tentando segurar ficaram livres.
— Mais forte. — Daniel exigiu. — Foda-me mais rápido, seu
grande bastardo.
Black Bart resmungou, mas o poder de seus golpes aumentou até
que Daniel teve que cavar sua mão no chão debaixo dele para não ser
empurrado para frente.
Ele foi oprimido. A sensação envolveu todo o seu corpo.
O formigamento na base da sua espinha passou por ele antes de
se estabelecer em suas bolas. Ele podia sentir seu saco ficar apertado
contra seu corpo quando ele começou a chegar ao clímax.
Black Bart continuou a bater no ponto doce de Daniel, levando-o
para fora de sua mente.
O pau enorme na bunda engrossou mesmo enquanto Black Bart
rugiu sua libertação. A sensação do semêm quente de Black Bart
enchendo-o foi o suficiente para enviar Daniel sobre a borda.
— Bartolomeu! — Daniel gritou quando tudo veio junto em uma
explosão alucinante e ele seguiu Black Bart em êxtase. Semêm jorrou do
pênis de Daniel, cobrindo sua mão e o chão debaixo dele.
A respiração de Daniel deixou seu corpo. Ele deixou seu eixo.
Antes que ele pudesse cair no chão, mãos fortes o pegaram e o baixaram
lentamente. Um grande corpo deitou ao lado dele. Braços musculosos
embalaram-no perto.
Daniel deitou sua cabeça no peito de Black Bart e ouviu o ritmo da
respiração do homem, o baque suave do seu coração. Ele achatou a palma
da mão no peito do bandido e correu os dedos suavemente através do
punhado de pelos que havia ali.
Ele se sentiu em paz; satisfeito de uma forma que não tinha se
sentido em um tempo muito longo. Ele quis nunca deixar o conforto dos
braços que o seguravam perto.
— Quando você soube que era eu?
Daniel inclinou a cabeça para trás para olhar para os poderosos
olhos verdes olhando de volta para ele. Ele sorriu e puxou a máscara para
baixo. Ele acariciou seus dedos ao longo do rosto do homem.
— Desde que você me perguntou o meu nome na diligência.
— Eu tinha o meu rosto coberto. Como você soube que era eu?
Daniel riu. — Eu ouvi você me chamar algumas vezes de cowboy
e então reconheci sua voz, e não é que este não seja um de seus jogos
favoritos. Além disso, ninguém tem olhos como os seus ou me olha do jeito
que você faz, Bartolomeu Branson.
Bartolomeu grunhiu, um sorriso satisfeito cruzando seus lábios. —
Ninguém olhará para você como eu, ou eles vão estar olhando para o cano
de minha arma.
Daniel se apoiou em seu cotovelo para olhar para baixo, para seu
amante. — Que diabos você estava pensando, segurando uma arma
carregada para a minha cabeça? Você perdeu sua mente enquanto eu
estava naquela fazenda de gado?
Bartolomeu sorriu. — Ela não estava carregada, cowboy. Você
realmente acha que eu iria correr qualquer risco com a minha vida? — Você
quer dizer minha vida — , Daniel corrigiu.
Bartolomeu balançou a cabeça, o rosto sério.
— Não, eu quero dizer minha vida. Se alguma coisa acontecesse
com você, Daniel, eu não teria uma vida. Não haveria qualquer razão para
eu continuar vivo. Eu teria acabado de morrer.
— Eu também te amo, Black Bart .
— É melhor, cowboy. — Bartolomeu riu. — Você vai ter que
afundar a minha bunda fora de água quente quando chegar à cidade. O
xerife pode ser meu irmão, mas ele ainda vai ficar chateado quando
descobrir que fiz uma cena.
Daniel começou a rir. — Ele vai ficar mais do que chateado. Ele
pode bloquear sua bunda desta vez. Você se lembra da mulher que estava
no coche comigo? Pouco antes de nos parar, eu tinha dito a ela sobre o
bandido perigoso, Black Bart .
Bartolomeu revirou os olhos. — Agora, por que diabos você tem
que ir e fazer isso? Meu irmão vai com certeza querer um pedaço de mim,
antes que ele termine. Ele já nos avisou uma vez para parar de brincar de
fora da lei e cativo. Ele ainda está com raiva de nós pela última hora.
Daniel deu de ombros quando ele estendeu a mão para suas
roupas. — Talvez você devesse ter esperado até que eu chegasse em casa
antes de raptar-me.
— Eu não vi você em dois meses, Daniel. Eu não podia esperar
mais. Quando um dos garotos voltou e me disse que tinha visto a
diligência, bem, eu tinha que vir buscá-lo. Eu chamei alguns dos novos
meninos que eu achei que você não iria me reconhecer e só vim . ]
— Se você não pode suportar ficar longe de mim, para de me
enviar para levar o gado, chefe.
— Alguém tem que fazer isso, Daniel, e eu não confio em
ninguém como eu confio em você. Além disso, a fazenda é metade sua.
Um de nós tem que ir às entregas.
— Eu não me importo. Encontra outra pessoa. Eu fiz meu tempo
na trilha, me machuquei e perdi meu cavalo maldito. Faça outra pessoa ir.
Inferno, nós fizemos o suficiente no mercado de gado, podemos contratar
alguém.
Bartolomeu olhou para Daniel. — Sim, eu fiquei triste ao ouvir
sobre Stickler . Ele era um bom cavalo. Mas eu estou muito feliz por você
estar bem. Apenas quase quebrei o telégrafo quando soube que tinha se
machucado.
Daniel concordou. O pensamento de seu cavalo perdido ainda
entristecia e provavelmente seria assim por um tempo.
— Nós vamos pegar outro cavalo, Daniel. — Bartolomeu deu um
tapinha no ombro. — Eu posso até ver o perfeito em mente. Eu tenho
estado meio que mantendo isso em segredo de você, queria que fosse
uma surpresa, mas Stickler engravidou uma das éguas. Ela pariu o potro
enquanto você estava fora.
— Stickler acasalou? — Daniel sussurrou.
Bartolomeu balançou a cabeça, um largo sorriso cruzando seus
lábios. — Feller ainda é pequeno se olhar, mas eu acho que ele tem muito
potencial. Realmente é bonito também; como seu pai
Lágrimas saltaram dos cantos dos olhos de Daniel. Ele virou a
cabeça para limpá-los fora de seu rosto antes de cair, não querendo que
seu amante o visse chorar.
Bartolomeu segurou seu queixo e forçou-o a olhar para trás.
— Não se esconda de mim, Daniel, — ele sussurrou. — Nem
mesmo a sua tristeza. Preciso de tudo que você tem para me dar. —
Daniel fechou os olhos e inclinou-se para a seu amante, descansando a
cabeça contra os ombros largos do homem. Bartolomeu acariciou a parte
de trás de sua cabeça e enrolou a outra mão em torno de sua cintura,
puxando-o para perto.
— Você é o meu mundo, Daniel Branson, nunca se esqueça disso
— . Eu poderia perder tudo isso, o gado, a fazenda, tudo, mas se eu perder
você...
— Você não vai me perder, Black Bart . — Daniel sussurrou de
volta. Ele inclinou a cabeça para olhar para aqueles olhos verdes
requintados. — Você roubou meu coração e se tornou meu bandido.
Fim