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MICROECONOMIA • Teoria do Consumidor • Teoria da Produção • Teoria dos Custos • Teoria dos Preços

MICROECONOMIA

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MICROECONOMIA. Teoria do Consumidor Teoria da Produção Teoria dos Custos Teoria dos Preços. As Funções de Utilidade Quando as Utilidades são Diferentes. Utilidade. Utilidade. U 2. U 1. U x. U y. O. O. Y 1. X 1. QUANTIDADE DE Y (b). QUANTIDADE DE X (a). - PowerPoint PPT Presentation

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MICROECONOMIA

• Teoria do Consumidor• Teoria da Produção• Teoria dos Custos• Teoria dos Preços

OX1

U1

QUANTIDADE DE X

(a)

OY1

U2

QUANTIDADE DE Y

(b)

As Funções de Utilidade Quando as Utilidades são Diferentes

Uti

lida

de

Uti

lida

de

UyUx

Ordenacão das Cestas e Orçamentos de Mercadorias

Orçamento Quantidade de X Quantidade de Y Ordenação

A

B

C

D

E

F

G

H

5

3

4

5

3

1

2

3

5

5

3

2

4

4

2

1

1

2

2

2

3

4

4

4

1 2 3 4 5

5

4

3

2

1

QUANTIDADE DE X

QU

AN

TID

AD

E D

E Y

F,4

G,4

H,4

C,2

D,2

A,1

E,3

B2

As Curvas de IndiferençaQ

UA

NT

IDA

DE

DE

Y

QUANTIDADE DE X

IV (30)

III (26)

II (19)

I (10)

Curvas de indiferença não se interceptam

QU

AN

TID

AD

E D

E Y

QUANTIDADE DE X

P

QR

1

1

2

3

4

2 3 4

Maçã (copos)

Coca-cola

Laranja (copos)

Pepsi-cola

Substitutos perfeitos

Macarrão (pacote)

Sapato direito

Massa de tomate (lata)

Sapato esquerdo

Complementares perfeitos

A Restrição Orçamentária

Dois Bens: X e Y

Preço de X = Px

Preço de Y = Py

Quantidade de X = Qx

Quantidade de Y = Qy

Renda Monetária = M restrição orçamentária do consumidor

M Qx.Px + Qy.Py

M = Qx.Px + Qy.Py no limite do orçamento

M = Qx.Px + Qy.Py

QxPy

Px

Py

MQy Qy

Px

Py

Px

MQx

Qy

Qx

Py

M

Px

M

impossível

possívelLinha de restrição orçamentária

Espaço orçamentário

Deslocamentos da linha de orçamento

Py

M

Px

M

Qy

Qx

Aumento da renda M, sem mudanças nos preços relativos

Deslocamentos da linha de orçamento

Py

M

Px

M

Qy

Py

M

Px

M

Qy

Px Py

Qx Qx

Alterações nos preços

O EQUILÍBRIO DO CONSUMIDORQ

UA

NT

IDA

DE

DE

Y

QUANTIDADE DE X

IV

III

II

I S

R

P

Q

Px

M

Py

M

T

Máximo de satisfação possível

U

Curva Renda-ConsumoQ

UA

NT

IDA

DE

DE

Y

QUANTIDADE DE X

III

II

I

Curva renda consumo

Curva Renda-Consumo, bem X é inferiorQ

UA

NT

IDA

DE

DE

Y

III

II

I

Curva renda consumo

QUANTIDADE DE X

Curva Renda-Consumo, bens normaisQ

UA

NT

IDA

DE

DE

Y

III

II

I

Curva renda consumo

QUANTIDADE DE X

Curvas de Engel : relação entre a renda e a quantidade demandada de determinado bem

Qx

M

Qy

M

Bens inferiores Alimentação em geral

Alimentos elaboradosSupérfluosApartamentos de luxoEletrodomésticosAutomóveis

Curva de preço-consumoQ

UA

NT

IDA

DE

DE

Y

QUANTIDADE DE X

III

Curva preco-consumo

III

X1 X2 X3

M M’ M”

Suponha uma queda sitemática de Px

Px

Px

M

Y1Y2

Y3Q P

R

Q-P Efeito substituição

P-R Efeito renda

A Curva da Demanda do Consumidor

O

P x

x

Q1

Q2

Q3

DEMANDA

QUANTIDADE DE X

PR

O D

E X

P1

P2

P3

Os determinantes da demanda de uma mercadoria X

• Preço da mercadoria X >>> Px• Renda monetária >>> M• Gostos e padrões de preferência >>> G• Preços de outras mercadorias >>> Py, Pz ... Pn

– Bens substitutos– Bens complementares

Q = f(Px, Py, Pz ....Pn, M, G)

Curva de Demanda do MercadoP

RE

ÇO

DE

X

QUANTIDADE DE X

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Curvas de demanda de todos os consumidores de X

Somatório das curvas de demanda de todos os consumidores de X

Alterações na demandaP

RE

ÇO

DE

X

QUANTIDADE DE X

Preço de X: PxPreço de Substitutos: PyPreço de Complementares: PzRenda: M,Gostos e Preferências: G

Condição “ceteris paribus”

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Queda no preço de X, Px

Alterações na demanda

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Aumento no preço de X, Px

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Aumento no preço de Y, Py (Substituto de X)

Exemplo: energia elétrica x gás; álcool x gasolina; óleo BPF (baixo

ponto de fluidez) x biomassa

Alterações na demanda

Queda no preço de Y, Py (Substituto de X)

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Aumento no preço de Z, Pz (Complementar de X)

Alterações na demandaQueda no preço de Z, Pz

(Complementar de XExemplo: automóvel flex - etanol;

computadores - softwares

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Queda na renda M do consumidor

Alterações na demanda

Aumento na renda M do consumidor

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Queda na preferência por X

Alterações na demanda

Aumento na preferência por X

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Elasticidade

• Qual é a reação da quantidade demandada de X, Qx, quando ocorre uma mudança em Px, Py, Pz ou M?– Elasticidade-preço– Elasticidade-preço cruzada– Elasticidade renda

Elasticidade Preço da Demanda

QxPx

PxQx

PxPx

QxQx

Px

QxEXX .

.

%

%

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Aumento no preço de X, Px

ΔPx

ΔQx

Qx

Px

Elasticidade-preço da demandaP

Q

Px1=5

Px2=4

Qx1=30 Qx2=40

1

1

1

1

.

.

%

%

QxPx

PxQx

PxPx

QxQx

Px

QxEXX

Exx = -1,68

33%-20% (10/30)

(-1/5)

(10x5)(-1x30)

Para uma queda de 1% no preço de X, haverá um aumento de 1,68% na quantidade demandada de X

Elasticidade no arco (ponto médio):

Elasticidade:

28,1)4030.(1

)45.(10

).(

).(

2/)(

2/)(

%

%

21

21

21

21

xQxQPx

xPxPQx

Px

PxQx

Qx

xPxPPx

xQxQQx

Px

QxEXX

Qual é a direção do movimento de preço (queda ou aumento)?

xQPx

xPQx

xPPxxQ

Qx

Px

QxEXX

1

1

1

1

.

.

%

%

xQPx

xPQx

xPPx

xQQx

Px

QxEXX

2

2

2

2

.

.

%25

%25

%

%

Exx = -1,68 Exx = -1

Coeficientes da Elasticidade Preço

|Exx| > 1 D elástica

|Exx| = 1 D elasticidade unitária

|Exx| < 1 D inelástica

Zonas de elasticidade

ZONA ELÁSTICA ZONA INELÁSTICAP

Q

Exx > 1

Exx = 1Exx < 1

Elasticidade Preço-cruzada

QxPy

PyQx

PyPy

QxQx

Py

QxExy

.

.

%

%

Elasticidade Preço-cruzada

QxPy

PyQx

PyPy

QxQx

Py

QxExy

.

.

%

%

Py1 = 2

Py2 = 4

Qx1 = 30

Qx2 = 40

Qx

5

30 40

Px

33%100% (10/30)

(2/2)

(10x2)(2x30)

Exy = 0,33

Para um aumento/queda de 1% no preço de Y, haverá um aumento/queda de 0,33% na quantidade demandada de X

Coeficientes da Elasticidade Preço-cruzada

Exy > 0 Bens substitutos

Exy < 0 Bens complementares

Elasticidade Renda da Demanda

QxM

MQx

MM

QxQx

M

QxExm

.

.

%

%

Elasticidade Renda da DemandaM1 = 200

M2 = 400

Qx1 = 30

Qx2 = 40

Qx

5

30 40

Px

Exm = 0,33

QxM

MQx

MM

QxQx

M

QxExm

.

.

%

%

33%100%

(10x200)(200x30)

(10/30)(200/200)

Para um aumento/queda de 1% na renda, haverá um aumento/queda de 0,33% na quantidade demandada de X

Elasticidade Renda• Tipos de Bens

– Bens Normais: • Elasticidade-renda superior a zero e inferior a 1 diz-se

que é um Bem Essencial• Elasticidade-renda superior a 1 diz-se que é Bem de

Luxo

– Bens Inferiores: Elasticidade-renda inferior a zero• Um aumento de Renda eleva a quantidade demandada por

bens normais mas reduz a quantidade demandada por bens inferiores.

Discriminação 1970 1980 1990 2000

PIB (R$ bilhões - 1999) 288 658 772 999Variação (% a.a.) - 8,6 1,6 2,6

Concessionárias 36,3 113 204,5 306,7Autoprodução 3,7 8,5 14 25,3Total 40 121,5 218,5 332Variação (% a.a.) - 11,8 6 4,3

Elasticidade do consumo total - 1,4 3,8 1,6

Residenciais 6,8 14,6 25,3 40,5Variação (% a.a.) - 7,9 5,7 4,8Total 8,1 17,2 29,6 47,3Variação (% a.a.) - 7,9 5,6 4,8

Economia

Consumo de Energia Elétrica (TWh)

Elasticidade-renda do consumo de Energia Elétrica

Número de ligações (milhões)

Brasil – Economia e Mercado de energia elétrica 1970-2000

Fonte: CTEM/CCPE

11,88,6

Elasticidade preço e renda de energia elétrica para a classe residencial

Fonte: Inffi et al., 2009, Previsão da demanda por energia elétrica para classes de consumo na região Nordeste, usando ols dinâmico e mudança de regime

CP LP CP LPDOLS-NE -0.2078 -0.6872 0.0127 0.6840Mudança de regime-NE -0.2696 -0.5043 0.0426 0.87671. Siqueira, Cordeiro Jr. e Castelar (2006), NE -0.298 -0.412 0.181 1.4002. Brasil 2.1 Modiano (1984) -0.118 -0.403 0.332 1.130 2.2 Andrade e Lobão (1997) -0.060 -0.051 0.212 0.210 2.3 Schimidt e Lima (2004) -0.085 0.530 2.4 Braga (2001) a) Norte 0.370 b) Nordeste 0.350 c) Sul 0.600 d) Sudeste 0.500

Elasticidade-preço Elasticidade-rendaEstudos

dynamic ordinary least squares

Regime Switching

Elasticidade-renda para o Brasil

Item Elasticidade média

Alimentação (Consumo Físico de Alimentos – em Kg per capita Arroz polido 0,005

Feijão 0,070

Farinha d e mandioca 0,400

Macarrão com ovos 0,246

Maçã 0,460

Filé e filé mignon 1,344

Óleo de milho 0,997

Azeite de oliva 1,026

Outros Itens Cuidados Médicos 1,348

Educação 1,075

Lazer 1,455

Fonte: para os itens de Alimentação, Hoffman, R.(2000). Elasticidades-renda das despesas e do consumo físico de alimentos no Brasil metropolitano em 1995-1996. Agricultura em São Paulo, SP, 47(1): 111-122, 2000. Para os Outros Itens, James Seale, Jr., Anita Regmi, and Jason A. Bernstein (2003). International Evidence on Food Consumption Patterns . ERS-Economic Research Service of the United States Department of Agricultural. Technical Bulletin No. (TB1904) 70 p, October.

Exercício

ANO PREÇO DE X

Qde. COMPRADA

RENDA PREÇO DE Y

1 1,00 100 5.000 0,50 2 1,01 95 5.000 0,50 3 1,01 100 5.500 0,51 4 1,01 105 5.500 0,52 5 1,00 100 5.500 0,50 6 1,00 105 5.500 0,51 7 1,00 100 5.000 0,51 8 1,02 105 5.500 0,51 9 1,02 95 5.500 0,50

10 1,03 90 5.500 0,50 11 1,03 100 6.500 0,51 12 1,03 105 7.000 0,51

(Ferguson, pag. 138) A tabela seguinte fornece dados hipotéticos para um consumidor. Calcule os coeficientes de elasticidade (preço, cruzada e renda) da mercadoria X. Lembre-se que a renda deve estar constante nos cálculos de elasticidade-preço e os preços devem permanecer constantes quando a elasticidade-renda for calculada.

Projeção de Demanda

Estimativa de Demanda Futura de Um BemQt = Q0(1+r)t

Qt - quantidade demandada projetada para o tempo t

Q0 - quantidade demandada atual

r - taxa de crescimento

Determinação de r TPO = Taxa de crescimento da população

Condições da demanda do bem: D(x) = f(Px, R, Pc, Ps)

Alterações esperadas nos preços e na renda

Elasticidades

TPO = Taxa de crescimento da população

TPx = Taxa de crescimento do preço do bem

TPy = Taxa de cresc. do preço dos outros bens (subst. e complementar)

TR = Taxa de crescimento da renda per capita

ER = Elasticidade-renda

Exy = Elasticidade-cruzada

Exx = Elasticidade-preço

tPyxyPxxxRRPO0t )]TETETE(T[1QQ

r

Exercício 4: Estimativa da quantidade demandada de

carne de frango para o ano 2005. • Quantidade de carne de frango consumida em 1999 (início do ano) = 4,8 milhões t• Tx anual de crescimento esperada da população = 1,4%• Tx anual de crescimento esperada da renda per capita = 1%• Tx anual de crescimento esperada do preço da carne bovina = 0,5%• Tx anual de crescimento esperada do preço da carne de frango = -0,5%

Elasticidade-renda e Elasticidade-preço da Demanda de Carnes.

Variação de 1% no Preço da Carne: Efeito no Consumo

da Carne: Bovina Suína de Frango

Variação de 1% na

Renda

Bovina -0,29 0,10 0,19 1,05

Suína 0,34 -0,19 - 1,1

de Frango 0,84 - -0,76 0,13

Fonte: Fernandes et al. (1989)

Projeção de Demanda

Qt = Q0 [1 + TPO + ERTR + ExxTPx + ExyTPy ]t

Q6 = 4,8 [1 + 0,014 + 0,13 . 0,01 + -0,76 . –0,005 + 0,84 . 0,005 ]6

Q6 = 4,8 [1 + 0,014 + 0,0013 + 0,0038 + 0,0042 ]6

Q6 = 4,8 [ 1,0233 ]6

Q6 = 4,8 [ 1,1482 ]

Q6 = 5,5 milhões de t

Projeção de Demanda de Álcool hidratado?

Qt = Q0 [1 + TPO + ERTR + ExxTPx + ExyTPy ]t

Qt = Q0 [1 + ? + ? . ? + ?.? + ?.? ]t

Com base nas informações abaixo, faca uma projeção para a demanda de álcool para o próximo ano. Construa cenários, considerando várias hipóteses para o comportamento dos preços do álcool hidratado, da gasolina e do consumo das famílias.ANP, 2006•Elasticidade-preço da demanda de álcool hidratado: -0,49•Elasticidade cruzada da demanda de álcool hidratado em relação ao preço da gasolina: 0,89•Elasticidade-preço da demanda de gasolina: -0,41•Elasticidade da demanda de álcool hidratado em relação ao consumo das famílias: 1,02

11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0 0

10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 10 10 10

9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 18 8 18

8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 24 6 24

7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 28 4 28

6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 30 2 30

5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 30 0 30

4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 28 - 2 28

3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 24 - 4 24

2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 18 - 6 18

1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 10 - 8 10

TABELA 4.4.1

A Demanda, a Receita Total e a Receita Marginal

Preço Quantidade Receita

total

Receita marginal

Soma das

Rmg

30

25

20

15

10

5

0

-5

-10

Figura 4.4.2

Gráfico dos Dados Hipotéticos da TabelaP

RE

ÇO

E R

EC

EIT

A (

Rea

is)

QUANTIDADE DEMANDADA

2 4 6 8 10

RT

D

RMg

ZONA ELÁSTICA ZONA INELÁSTICAP

Pre

ço e

m R

$/un

idad

e

RECEITA

Q

DEMANDA

|Exx| =

|Exx|> 1

|Exx|= 1

|Exx|< 1

|Exx|= 0

8

RECEITA MARGINAL

Relação entre Procura, Receita e Elasticidade – Preço.

Quantidade por unidade de tempo

• A receita marginal é a derivada primeira da equação de receita total em relação a Q– RT = PxQ– RMg = dRT/dQ

• Suponha a equação da demanda– Q = 20 – 2P

• Então,– RT = PxQ = (10 – 0,5Q)Q = 10Q – 0,5Q2

– RMg = dRT/dQ = 10 – 1Q

Encontre o valor de Exx no ponto de maximização da RT (RMg=0); Exx=-1

Q = 20 – 2PP = 10 – 0,5QRT = PQ = (10 – 0,5Q)Q = 10Q – 0,5Q2

RMg = dRT/dQ = 10 – 1Q

-10

0

10

20

30

40

50

60

0 2 4 6 8 10 12 14 16

P, R

T, R

Mg

Quantidade do produto

DemandaReceita TotalReceita Marginal

P Q RT RMg9,5 1 9,5 9

9 2 18 88,5 3 25,5 7

8 4 32 67,5 5 37,5 5

7 6 42 46,5 7 45,5 3

6 8 48 25,5 9 49,5 1

5 10 50 04,5 11 49,5 -1

4 12 48 -23,5 13 45,5 -3

3 14 42 -42,5 15 37,5 -5

Teoria da Produção

Função de produção

• A produção como resultado de fatores ou insumos de produção– Insumos fixos: máquinas, equipamentos, instalações físicas.– Insumos variáveis: energia, matérias-primas, mão-de-obra– Uso em

• Proporções variáveis

Capítulo 6 Slide 61

Função de Produção com dois fatores variáveis

1 20 40 55 65 75

2 40 60 75 85 90

3 55 75 90 100 105

4 65 85 100 110 115

5 75 90 105 115 120

Capital 1 2 3 4 5

Trabalho

Capítulo 6 Slide 62

Produção com dois insumos variáveis (L,K)

Trabalho por ano

1

2

3

4

1 2 3 4 5

5

Q1 = 55

As isoquantas são dadas pela função de produção

para níveis de produto iguais a 55, 75, e 90.A

D

B

Q2 = 75

Q3 = 90

C

ECapitalpor ano Mapa de IsoquantasMapa de Isoquantas

Capítulo 6 Slide 63

Isoquantas

• As isoquantas mostram de que forma diferentes combinações de insumos podem ser usadas para produzir a mesma quantidade de produto.

• Essa informação permite ao produtor reagir eficientemente às mudanças nos mercados de insumos.

Flexibilidade no Uso de InsumosFlexibilidade no Uso de Insumos

Capítulo 6 Slide 64

Isoquantas

• Curto prazo:– Período de tempo no qual as quantidades de

um ou mais insumos não podem ser modificadas.

– Tais insumos são denominados insumos fixos.

Curto Prazo versus Longo PrazoCurto Prazo versus Longo Prazo

Capítulo 6 Slide 65

Isoquantas

• Longo prazo– Período de tempo necessário para tornar

variáveis todos os insumos.

Curto Prazo versus Longo PrazoCurto Prazo versus Longo Prazo

A Produção com um único fator variável, os demais fixos, curto prazo

(milho em toneladas em áreas com 10 hectares de terra)

(aço em toneladas em um alto-forno)

Área no. No. de trabalhadores Produção Total (em toneladas)

1

2

3

4

5

6

7

8

1

2

3

4

5

6

7

8

10

24

39

52

61

64

65

64

10

20

30

40

50

60

70

1 2 3 4 5 6 7 8

CURVA DE PRODUÇÃO TOTAL

PR

OD

ÃO

DE

MIL

HO

NÚMERO DE TRABALHADORES

• Produto Médio– Quantidade Produzida dividida pela Quantidade

de Insumo Variável

• Produto Marginal– Quantidade produzida pela última unidade de

insumo variável

Os Produtos Médio e Marginal e a Proporção entre Insumos para Áreas de 10 hectares

Área n°

1……..

2……..

3……..

4……..

5……..

6……..

7……..

8……..

N° de trabalhadores

1

2

3

4

5

6

7

8

Relação terra-trabalho

10,00

5,00

3,33

2,50

2,00

1,67

1,43

1,25

Produção total

10

24

39

52

61

66

66

64

Produto médio por trabalhador

10,0

12,0

13,0

13,0

12,2

11,0

9,4

8,0

Produto marginal do trabalhador

-

14

15

13

9

5

0

-2

NÚMERO DE TRABALHADORES-5

1 2 3 4 5 6 7 8

0

0

5

10

15 PRODUTO MÉDIO

PRODUTO MARGINAL

Os Produtos Médio e Marginal Obtidos dos Dados da Tabela

PRO

DU

TO

ME

DIO

E

PRO

DU

TO

MA

RG

INA

L

Capítulo 6 Slide 71

• À medida que o uso de determinado insumo aumenta, chega-se a um ponto em que as quantidades adicionais de produto obtidas tornam-se menores (ou seja, o PMg diminui).

Produção com um insumo variável

A Lei dos Rendimentos Marginais DecrescentesA Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes

Capítulo 6 Slide 72

• Quando a quantidade utilizada do insumo (trabalho) é pequena, o PMg cresce à medida que o seu uso aumenta. Isso ocorre em decorrência da maior especialização.

• Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é grande, o PMg decresce em decorrência de ineficiências.

A Lei dos Rendimentos Marginais DecrescentesA Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes

Produção com um insumo variável

Capítulo 6 Slide 73

• Explica a ocorrência de um PMg declinante, mas não necessariamente de um PMg negativo

• Supõe-se uma tecnologia constante

A Lei dos Rendimentos Marginais DecrescentesA Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes

Produção com um insumo variável (Trabalho)

Capítulo 6 Slide 74

Efeito da Inovação Tecnológica

Trabalho por período de tempo

Produção por período

de tempo

50

100

0 2 3 4 5 6 7 8 9 101

A

O1

C

O3

O2

B

A produtividade do trabalhopode aumentar à

medida que ocorram melhoramentos

tecnológicos, mesmo que cada processo produtivo seja

caracterizado por rendimentos decrescentes

do trabalho.

Produtos Total, Médio e Marginal

1

2

3

4

5

6

PT

PMe

PMgQi = UNIDADES DO INSUMO VARIÁVEL

PR

OD

UT

O

Pme=PT/QiPMg=dPT/dQi1 e 4 – Inflexão PT e Máximo PMg2 e 5 – Máximo Pme3 e 6 – Máximo PT e PMg = 0

OS ESTÁGIOS DE PRODUÇÃOP

RO

DU

TO

UNIDADES DO INSUMO VARIAVEL

ESTÁGIO I ESTÁGIO II ESTÁGIO III

PMe

PMg

PTEstágio I: economicamente ineficiente, muito insumo fixo para pouco insumo variável, PMg>PMe.Estágio II: onde deve ocorrer eficiência econômica em concorrência perfeita, maximização de lucroEstágio III: economicamente ineficiente, PMg negativo

PMe=PMg