31
Microeconomia 1 UNIDADE 7 Aula 7.2 Prof - Isnard Martins Rosseti, J , Introdução à Economia , Atlas , 2006 Vasconcelos M.A, Economia Micro e Macro, 4a Edição Douglas Evans.Managerial Economics.Prentice Hall. New Jersey

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Microeconomia

1

UNIDADE 7

Aula 7.2

Prof - Isnard Martins Rosseti, J , Introdução à Economia , Atlas , 2006

Vasconcelos M.A, Economia Micro e Macro, 4a Edição

Douglas Evans.Managerial Economics.Prentice Hall. New Jersey

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2

As estruturas de mercado estão condicionadas

a três variáveis principais:

• Número de firmas produtoras no mercado

• Diferenciação do produto

• Existência de barreiras à entrada de novas

empresas

2

Estruturas de Mercado

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3

Formas de Mercado

• Concorrência perfeita

muitos compradores e muitos vendedores

• Monopólio

Único vendedor

• Concorrência Monopolística (ou imperfeita)

muitos compradores e muitos vendedores

• Oligopólio

muitos compradores e poucos vendedores

3

Estruturas de Mercado

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CONCORRÊNCIA PERFEITA 5

Tipo de mercado onde predominam

grande número de vendedores

(empresas)

Neste mercado 1 única empresa

de forma isolada não afeta

a oferta de mercado

nem o preço de equilíbrio

o

P

Q

P0

Equilíbrio de

Mercado

Q0

Oferta de

Mercado

5

Demanda

de

Mercado

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CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA 6

No mercado Concorrência Pura

não ocorrem lucros extras ou

extraordinários – apenas lucros

normais (remuneração do

empresário , ou seu custo de

oportunidade)

Devido a transparência de

mercado os lucros

extraordinários ficariam visíveis,

atraindo novas empresas. Com o

aumento da oferta os preços

cairiam, reduzindo novamente os

lucros, existindo apenas os

lucros normais. A atratividade de

novas empresas cessaria.

o

P

Q

P0

Equilíbrio de

Mercado

Q0

Oferta de

Mercado

6

Demanda

de

Mercado

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CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA 7

No mercado Concorrência Pura a

curva da procura tem a

configuração de uma reta

apresentando o preço fixado

pelas forças de mercado

Atomicidade - Nenhuma empresa

possui quantidade suficiente

para influenciar o preço ou

praticas preço superior ao

estabelecido no mercado.

Ao preço indicado a empresa

poderá vender quanto puder,

dependendo de seus custos.

o

P

Q

P0

Equilíbrio de

Mercado

Q0

Oferta de

Mercado

7

Demanda

de

Mercado

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CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA 8

No mercado Concorrência Pura

prevalecem as premissas seguintes:

Mercado Atomizado

Produtos Homogêneos

Barreiras Inexistentes para ingresso

de outras empresas

Transparência do mercado

(informações sobre lucros, preços

etc)

Inexistência de externalidades,

(nenhuma firma influi no custo das

demais e nenhum consumidor afeta o

consumo dos demais

o

P

Q

P0

Equilíbrio de

Mercado

Q0

Oferta de

Mercado

8

Demanda

de

Mercado

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CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA 9

Mercado Atomizado- Infinitos vendedores e compradores

(price -take)

Produtos Homogêneos- todas as firmas oferecem

produtos semelhantes. Não há diferença de embalagem e

qualidade

Mobilidade - Barreiras Inexistentes para ingresso de

outras empresas

Transparência do mercado - Todos têm acesso ás

informações sobre lucros, preços dos concorrentes

Inexistência de externalidades no mercado de

concorrência perfeita (nenhuma firma influi no custo das

demais e nenhum consumidor afeta o consumo dos

demais

Hipótese de mobilidade de bens - Não existem custos de

transporte Os produtos são deslocados livremente entre

regiões. 9

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FUNCIONAMENTO DO MODELO DE CONCORRÊNCIA PERFEITA 10

No mercado Concorrência Pura

para determinarmos o ponto de

produção ideal (ponto onde o

lucro é máximo) , precisamos

determinar como se comporta a

demanda desse mercado.

Isto permitirá uma previsão das

receitas da firma, e como se

comportam seus custos.

o

P

Q

P0

MERCADO TOTAL

Q0

Oferta de

Mercado

10

Demanda

de

Mercado

o

P

Q

P0

FIRMA ISOLADA

Demanda Individual

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FUNCIONAMENTO DO MODELO DE CONCORRÊNCIA PERFEITA 11

Dada a hipótese da atomicidade,

uma firma isolada não consegue

alterar o preço de mercado . Sua

saída por exemplo, traria uma

alteração mínima na curva de oferta

de mercado, não afetando o preço P0

Como o preço P0 é o preço de venda

para a firma , a curva de Demanda é

dada, e esta apenas poderá vender a

este preço P0

A curva de Demanda é

negativamente inclinada, mas a

curva de procura para a firma é

horizontal (corresponde dizer que a

elasticidade é infinita, perfeitamente

elástica.

o

P

Q

P0

MERCADO TOTAL

Q0

Oferta de

Mercado

11

Demanda

de

Mercado

o

P

Q

P0

FIRMA ISOLADA

Demanda Individual

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12

Como o preço é fixado, a receita

adicional (marginal) também é

fixada e será igual ao preço.

Na concorrência perfeita a

condição para maximização do

lucro será igual a

RMg = Cmg

E o preço

P = CMg

12

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CURVAS DE DEMANDA DO MODELO DE CONCORRÊNCIA PERFEITA 13

A Receita Total (RT) é o

faturamento da firma ,

apresentado como:

RT = Preço Unitário de Venda x

quantidade vendida

RT = p x q

o

P

Q

P0

Curva de demanda

de uma firma em

Conc. Perf.

Po = Rme = RMg

13

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CURVAS DE DEMANDA DO MODELO DE CONCORRÊNCIA PERFEITA 14

o

P

Q

P0

Curva de demanda

de uma firma em

Conc. Perf.

Po = Rme = RMg

14

A Receita Media (RMe) é a receita

por Unidade de produto vendida,

ou seja, A Receita Unitária será

Rme = RT / q

temos,

Rme = (Pxq) / q = p daí,

Rme = (Pxq) / q = p

Rme = p

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15

Portanto a Receita Média é

sempre igual ao preço unitário

de venda

Como RMe = p e P0 é constante,

a RMe é fixa.

A Receita Marginal RMg é a

Receita adicional, ou a variação

da Receita Total, quando varia a

quantidade vendida.

Ou seja a RMg= p

dp/dq = 0, porque p é constante

(derivada de uma constante =

zero)

o

P

Q

P0

Po = RMe = RMg

15

RECEITA MÉDIA E MARGINAL

Curva de demanda

de uma firma em

Conc. Perf.

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Curva de Custos 16

CTMe

CVMe

P

Curvas de custo de uma firma em concorrência perfeita

As curvas de

custos são as

mesmas já

vistas

anteriorment

e, na teoria

dos custos

de produção

Mínimo

CTMe

Mínimo

CVMe

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EQUILÍBRIO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA 17

q0 o

P

Q

P0

Po = Rme = RMg

17

A Receita Media (RMe) é

igual ao Custo Marginal

(CMg) .

Neste ponto estaremos

maximizando o lucro, a

produção ótima para a

firma.

RMg = CMg , sendo CMg

crescente

CTMe

CMg

Equilíbrio

Determinação da produção

de Máximo Lucro

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EQUILÍBRIO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA 18

q0

o

$

Q

P0

RMg

18

Comprovação:

Se a receita adicional >

CUSTO MARGINAL,

Devemos aumentar a

produção q

O lucro aumentará

CMg

Quanto o Custo marginal for

decrescente...

Podem existir dois pontos em

que RMg = CMg

Qn qualquer,

anterior a Q0

qn

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EQUILÍBRIO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA 19

q0

o

$

Q

P0

RMg

19

Comprovação:

Se a receita adicional <

CUSTO MARGINAL,

Devemos reduzir a

produção q

O lucro reduzirá...

CMg

Quanto o Custo marginal for

crescente

A RMg será inferior ao CMg

Qn qualquer,

posterior a Q0

qn

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EQUILÍBRIO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA 20

q0

o

$

Q

P0

RMg = CMg =P0

20

Comprovação:

A maximização

dar-se-á no

ponto onde

CMg = RMg ,

com CMg

crescente

CMg

Na Produção q0 tem-se o lucro máximo

Não devemos aumentar a produção, pois o CMg é

crescente. A RMg é fixa...significa lucros menores

Qn qualquer,

posterior a Q0

qn

CMg = 60

CMg = 90

CMg = 40

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CURVA DE OFERTA DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA 21

q0 o

P

Q

P0

Po = RMg

21

É o ramo crescente da

curva de custo marginal ,

a partir do ponto em que o

custo marginal é maior

que o custo variável médio

mínimo.

CTMe

Por que é a curva de CMg ?

Esta curva reflete a resposta

das firmas quando o preço de

mercado aumenta.

Reflete o aumento de q quando

P varia (definição da oferta –

reação da quantidade

produzida q quando P aumenta)

CVMe

CMg

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CURVA DE OFERTA DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA 22

q0 o

P

Q

P0

Po = RMg

22

É o ramo crescente da

curva de custo marginal ,

a partir do ponto em que o

custo marginal é maior

que o custo variável médio

mínimo.

CTMe

Por que é a curva de CMg ?

Esta curva reflete a resposta

das firmas quando o preço de

mercado aumenta.

Reflete o aumento de q quando

P varia (definição da oferta –

reação da quantidade

produzida q quando P aumenta)

CVMe

CMg

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CURVA DE OFERTA DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA 23

q0

o

P

Q

P0

RMg1

23

Alterações da quantidade

ofertada, dadas variações

no preço de mercado para

uma firma de concorrência

perfeita

CMg

Em P1, a firma oferece q1

(maximiza seu lucro em P1)

Em P2, a firma oferece q2

(maximiza seu lucro em P2)

Em P0, a firma oferece q0

(maximiza seu lucro em P0)

RMg0

RMg2

q1 q2

P1

P2

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CURVA DE OFERTA DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA 24

q0

o

P

Q

P0

RMg1

24

Como a firma maximiza os

lucros apenas no ramo

crescente do CMG, então a

curva de oferta da firma

(em conc. perfeita) é

representada pelo ramo

crescente da curva de

CMg

As reações da firma em

relação as relações de

preços dão-se neste

trecho da curva.

CMg

RMg0

RMg2

q1 q2

P1

P2

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CURVA DE OFERTA DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA 25

q0

o

P

Q

P0

RMg1

25

Por que apenas após o

CVMe mínimo?

O preço mínimo para

produção ocorre quando

p = CVMe mínimo

P x q = CVMe x q

daí,

RT = CVT

(break-even)

CMg

RMg0

RMg2

q1 q2

P1

P2

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QUATRO SITUAÇÕES SOBRE O PREÇO E CUSTOS 26

q0

o

P

Q

P0 Po

26

[1]

P > CTMe ( RT > CT)

Situação: Normal

Custos Totais : Cobertos

CTMe

CVMe

CMg

Lucro

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QUATRO SITUAÇÕES SOBRE O PREÇO E CUSTOS 27

q0

o

P

Q

P0 Po

27

[2]

P < CTMe ( RT < CT), mas

RT > CVT

Situação: extraordinária

Custos Variáveis: Cobertos

Custos Fixos: cobertura

parcial

CTMe

CVMe

CMg

Prejuízo

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QUATRO SITUAÇÕES SOBRE O PREÇO E CUSTOS 28

q0

o

P

Q

P0

Po = RMg

28

[3]

P = CVMe mínimo

( RT = CVT)

Situação: extraordinária

Custos Variáveis: Cobertos

Custos Fixos: cobertura

parcial

Igual prejuízo, operando ou

deixando de operar.

CTMe

CVMe

CMg

Prejuízo

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QUATRO SITUAÇÕES SOBRE O PREÇO E CUSTOS 29

q0

o

P

Q

P0

Po = RMg

29

[4]

P < CVMe mínimo

( RT < CVT)

Situação: extraordinária

Custos Variáveis: Cobertos

Custos Fixos: não

cobertos

A firma não consegue

pagar nem os custos

variáveis. E empresário

perderá menos parando a

produção.

CTMe

CVMe

CMg

Prejuízo

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EQUILÍBRIO DE LONGO PRAZO DE UMA FIRMA EM C.PERFEITA 30

30

A longo prazo todos os

custos são variáveis, não

existindo custos fixos

(salários, aluguéis etc)

CT = CVT

e

CTMe = CVMe

Nas curvas tratadas,

encontra-se embutida a

remuneração do empresário,

que pode ser medida pelo

custo de oportunidade, ou

seja o que receberia se

tivesse empregado este

recurso em outra atividade.

Isto é chamado de

LUCRO NORMAL.

O que exceder o Lucro

Normal é chamado de

LUCRO EXTRAORDINÀRIO.

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EQUILÍBRIO DE LONGO PRAZO DE UMA FIRMA EM C.PERFEITA 31

31

O que exceder o Lucro

Normal é chamado de

LUCRO EXTRAORDINÀRIO ou

LUCRO ECONÔMICO

Em Conc.Perfeita supõe-se

Lucro extraordinário em

curto prazo, o que atrai

novos empresários.

A Longo prazo a tendência

será de que os lucros

extraordinários tendam a

zero, existindo apenas os

lucros normais.

o

P

Q

P0

D

S0

Q0

P1

P3

Q1 Q2

S1 S2

Entrada de mais firmas desloca a

curva de oferta gradualmente

para direita de S0 para S2,

provocando queda no preço de

mercado (P0 para P2)

Cessam os lucros extraordinários