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AS TELECOMUNICAÇÕES E O SECTOR DOS TRANSPORTES: DESAFIOS E TENDÊNCIAS Miguel Anjos 7 de Abril, 2010 1

Miguel Anjos - Logitrans 2010

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Page 1: Miguel Anjos - Logitrans 2010

AS TELECOMUNICAÇÕES E O SECTOR DOS TRANSPORTES:

DESAFIOS E TENDÊNCIAS

Miguel Anjos 7 de Abril, 2010

1

Page 2: Miguel Anjos - Logitrans 2010

AGENDA

A Sonaecom e a optimus

A Logistica na optimus

Desafios no B2B e B2C

Inovações e Tendências no sector dos transportes

Case Studies

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Page 3: Miguel Anjos - Logitrans 2010

O MAIS DINÂMICO GRUPODE TELECOMUNICAÇÕESEM PORTUGAL

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Page 4: Miguel Anjos - Logitrans 2010

MEDIA SOFTWARE & SYSTEMSINFORMATION

100% 100%

TELCO

100%

OPERADORINTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES

JORNAL DIÁRIODE REFERÊNCIA

COMUNIDADENACIONAL DE LEILÕESNA INTERNET

RÁDIO REGIONALDE REFERÊNCIA

SOFTWAREE SISTEMASDE INFORMAÇÃO

SONAECOMENQUADRAMENTO

FT: 20,0% BCP: 3,41% Santander Asset Management: 2,02% SONAE SGPS: 53,16% FREE FLOAT: 19,25%ACÇÕESPRÓPRIAS:2,15%

A Sonaecom é o mais dinâmico grupo privado de Telecomunicaçõesem Portugal, sendo a sub-holding do Grupo Sonae para a áreadas Telecomunicações, Internet e Multimédia.

Desenvolve um papel activo na gestão integrada das unidades de negócio que lhecorrespondem, identificando e explorando as sinergias existentese o potencial de crescimento da empresa.

Page 5: Miguel Anjos - Logitrans 2010

SONAECOMENQUADRAMENTO

ConsolidadoSonaecom

Volume de Negócios

EBITDA

Margem EBITDA

EBIT

Resultado Líquido

Capex Operacional

FCF

Total Activos (Líq.)

949,4

175,7

18,5%

23,9

5,7

135,9

7,5

1.920,1

2009

A Sonaecom é actualmente um dos maiores geradores de tráfegode comunicação em Portugal, com base na sua própria infra-estruturade telecomunicações de âmbito nacional.

A Sonaecom é um agente de transformação activo no sector dastelecomunicações português, e é hoje o operador integrado melhorposicionado como verdadeira alternativa ao operador incumbente.

Principais indicadores financeiros

Page 6: Miguel Anjos - Logitrans 2010

A OPTIMUSOPERADOR INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES

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Page 7: Miguel Anjos - Logitrans 2010

OPTIMUSOPERADOR INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES

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Em 2010 …Com a integração do Clix, a Optimus é o único

operador integrado de Telecomunicações em Portugal e a marca única da Sonaecom para o sector das Telecomunicações.

A nova organização permite explorar sinergias entre os negócios fixo e móvel potenciando a captação de novos Clientes e disponibilizando mais serviços aos actuais.

A Optimus Clix demarca-se igualmente pelo forte investimento que está a promover na rede de fibra óptica.

Page 8: Miguel Anjos - Logitrans 2010

OPTIMUSOPERADOR INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES

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4 milhões de utilizadores

3,3 milhões no móvel 514 mil no fixo

Móvel, Fixo, Televisão, Internet e E-servicesPARTICULARES E EMPRESAS

Rede convergente de última geração, com sistema de gestão de clientes único

Page 9: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICA

SUPPLY CHAIN

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Page 10: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICAOVERVIEW

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DEFINIÇÃO DE GAMA / OFERTA OPTIMUS

FORECAST DE VENDAS

COMPRAS

RECEPÇÃO DE MATERIAL

PRODUÇÃO

PROCESSO DE ABASTECIMENTO

EXPEDIÇÃO

POS CONSUMIDOR FINAL

Page 11: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICAOVERVIEW

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Definição de gama

Selecção dos produtos que vão constituir a oferta da Optimus para o mercado, atendendo às especificidades de cada Unidade de Negócio.

KEY-DRIVERS PRÁTICAS

Conhecimento exaustivo de toda a Oferta do mercado;

Estabelecimento de relações de parceria com fornecedores;

Estudos de mercado;

Conhecimento da concorrência.;

Criação de equipas multifuncionais com fornecedores;

Fóruns trimestrais para apresentação de portfolios de produtos.

• Mapa de Lançamento de Terminais • Planeamento dos

lançamentos previstos • Comunicação• Campanhas

Page 12: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICAOVERVIEW

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Forecast de vendas

Elaborar previsões de vendas das diferentes categorias de produtos e respectivas referências.

KEY-DRIVERS

Envolvimento dos canais de distribuição na elaboração dos 4casts;

Análise de histórico de vendas;

Análise da sazonalidade de vendas.

Partilha de informação entre Un’s - MKT e Logística;

Reuniões para definições de forecast

PRÁTICAS

Page 13: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICAOVERVIEW

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Compras

Efectivar a compra de todos os componentes presentes no produto: elementos de packaging e material promocional associado...

KEY-DRIVERS PRÁTICAS

Estabelecimento de relações de compromisso

Qualidade dos produtoPrazos de entrega

Criação de bolsas de stock junto dos fornecedores dos componentes por forma a funcionar num sistema ‘on-demand’.

Follow-up continuo das entregas de componentes;

Page 14: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICAOVERVIEW

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Recepção

Recepção de todos os componentes de produção no site de operações.

KEY-DRIVERS PRÁTICAS

Confirmação do pedido de encomenda

Controlo de qualidade

Validação de software entregue

Registo de seriação

Entrada em Stock de acordo com o rateio definido

Interacção com áreas de compras de terminais e componentes

Page 15: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICAOVERVIEW

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Produção

Operação de assemblagem de packs de acordo com as especificações de produto e forecast de vendas.

KEY-DRIVERS PRÁTICAS

Definição do Plano de Produção semanal ;

Pré activação dos cartões SIM

Assemblagem de Packs

Controlo de qualidade aos Packs produzidos

Entrada em Stock do produto final

Reuniões de equipas de planeamento e marketing das UN’s para definição de plano de produção;

Acompanhamento de execução do plano de produção ;

Forte apoio de tecnologias de informação.

Page 16: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICAOVERVIEW

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Processo de Abastecimento

Do processo de abastecimento fazem parte a Acreditação dos parceiros de negocio nos SI’s bem como a recepção e o processamento de encomendas destes.

KEY-DRIVERS PRÁTICAS

Conhecimento profundo dos vários Sistemas de informação, bem como a sua articulação nas varias fases da cadeia;

Rapidez no processamento da informação, quer seja de acreditações ou encomendas;

Eficiência no output para as linhas de produção e parceiros de negocio.

Processos fortemente apoiados em Tecnologias de Informação;

Monitorização permanente dos processos e clara definição de prioridades.

Page 17: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICAOVERVIEW

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Expedição

KEY-DRIVERS PRÁTICAS

.Preparação de encomendas através da recepção das ordens de expedição.

Criação das Listas de Picking;

Criação de remessas;

Facturação.;

Saída de stock Seriado;

Saída de ficheiros de expedições para transportadores;

Processos fortemente apoiados em Tecnologias de Informação;Handover das remessas para transportadores.

Page 18: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICAOVERVIEW

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Distribuição

KEY-DRIVERS PRÁTICAS

Processo de transporte e distribuição nacional para os destinatários finais nos modelos B2B e B2C.

Conhecimento do mercado e das necessidades especificas de cada UN/Canal de distribuição;

Selecção do parceiro que melhor responda ànecessidade do serviço especifico;

Enfoque no cumprimento de SLA’s;

Segurança da mercadoria;Processos de cobrança;Recolha de documentação.

Estabelecimento de parcerias com fornecedores;

Acompanhamento diário dos SLA’s;

Interacção permanente para resolução de incidências;

Adjudicação de serviços especiais e ocasionais.

Page 19: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICADISTRIBUIÇÃO

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SAP

Serviços de Transporte

B2CParticulares

B2CCorporate

B2B POS (Particulares/

PME´s)B2B (SO) PME´s/

B2BHipers

ReverseLogistics

Enfoque na rapidez com entrega em < 24 h

Entregas até às 18h do dia útil seguinte;

Entregas de grandes quantidades

(paletizaçao).

Devolução de

equipamentos

(Doa’s Dev.

Comerciais)

Serviço de Pós

Venda (entregas e

recolhas de

terminais avariados)

Vendas Push –

enfoque na taxa

de concretização

Vendas Pull –

enfoque na rapidez

(entregas < 24 h)

SAP

Vendas Pull –

enfoque na rapidez

(entregas < 24 h)

Enfoque na rapidez

(entregas < 24 h)

Reagendamento

das entregas não

conseguidas.

SAP SAP ExcelSAPExcel

Page 20: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICADISTRIBUIÇÃO

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Como se processa a gestão de frota na Optimus?

A distribuição de produtos na Optimus é subcontratada. Optamos por esta solução porque:

Uma operação de distribuição não é o nosso Core Business;

Implica investimentos adicionais;

INVESTIMENTOS

Redimensionar o armazém de produção de forma a permitir a gestão de expedições por rotas;

Necessidade de um armazém adicional de interface para gerir as entregas na zona Norte / Centro;

Investimento avultado em viaturas para distribuição e para ligação entre o armazém do Norte e o do Sul.

DESVANTAGENS

Menor controlo da operação;

Menos capacidade de definição do serviço a clientes;

Existe espaço para melhoria nos serviços prestados pelos operadores.

Page 21: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICADISTRIBUIÇÃO

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Critérios de selecção de um parceiro

O Processo de selecção do parceiro é crucial para o sucesso da operação, deste modo é necessário que haja um “perfect fit”.

REQUISITOS

Partilha de objectivos quantitativos e qualitativos, claros para ambos;

Know-how e atitude; saber fazer e fazer bem;

Tecnologias de informação; qual a compatibilidade e tipo de tecnologias disponibilizadas?

Apoio operacional; que tipo de apoio é disponibilizado?

Quem é o gestor do contracto, responsável pelo entendimento entre o prestador e o cliente?

Canais de comunicação? Formas de comunicação através de relatórios e analises estratégicas regulares?

Actuação de controle; quais os parâmetros e mecanismos de gestão e controle postos àdisposição do cliente?

Page 22: Miguel Anjos - Logitrans 2010

LOGÍSTICADISTRIBUIÇÃO

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Alguns dados globais de distribuição:

Em volumes transportados, universo telco, médias mensais de 2009

B2B 19.000

B2C

Tempos  de Entrega24 h 48 h 72 h +72 h95% 3% 1% 1%

10.000Tempos  de Entrega

24 h 48 h 72 h +72 h66% 20% 8% 6%

Volumes/Mês 1ª Tentativa entrega98% 24 horas

Page 23: Miguel Anjos - Logitrans 2010

B2B e B2C QUE DESAFIOS?

EMPRESASPARTICULARES

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B2B e B2CQUE DESAFIOS?

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Novas abordagens para velhos problemas!

O único dado permanente é a mudança!

Centrar o negocio em torno das necessidades dos clientes!

EFICIÊNCIA

“FAZER AS COISAS BEM”

Maximizar os recursos

Novas abordagens aos processos

Sair fora do quadrado

Construção de novos paradigmas

Fazer mais

Traçar novos objectivos

Caminhar na direcção certa

Atingir os objectivos

Ser inovador

Entregar mais

EFICÁCIA

“FAZER AS COISAS CERTAS”

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B2B e B2CQUE DESAFIOS?

EMPRESASO segmento B2B caracteriza-se por entregas em empresas pelo que a % de

sucesso na entrega é elevada, tem contudo as seguintes particularidades:

ENTREGASCENTROS

COMERCIAIS

Em determinados Centros Comerciais as entregas têm que ser efectuadas atéàs 10h, além da limitação óbvia no planeamento de rotas existem também conflitos com a hora de entrada ao serviço dos lojistas. Também é válido para Ruas bloqueadas ao trânsito.

ENTREGASHIPERMERCADOS

Regras rígidas, tempo de espera para efectuar a entrega, processo de conferência / entrega da mercadoria (aceitam apenas o que querem e devolvem o restante).

ENTREGASMICRO-EMPRESAS

Entregas a micro-empresas ou empresários em nome individual em que se sentem as mesmas dificuldades da entrega B2C (destinatário não localizado, ausente, pequenos escritorios em casas particulares, etc…)

ESTRATÉGIAS DE QUICK RESPONSE

Estas estratégias têm tendência a gerar movimentos de pequenas quantidades mas de elevada frequência, deste modo o desafio é o desenvolvimento de processos que permitam a consolidação de cargas de modo a manter os custos de transportes em níveis aceitáveis.

Page 26: Miguel Anjos - Logitrans 2010

B2B e B2CQUE DESAFIOS?

PARTICULARESO segmento B2C caracteriza-se por entregas a particulares e a taxa de sucesso varia de acordo

com o tipo de venda e o “real interesse” do cliente em receber o produto. Tipicamente as vendas Push têm taxas de devolução mais elevadas.

Nas entregas B2C têm surgido novas alternativas:

Entregas em diferentes horários (à noite, ao fim de semana).

Agendamento da entrega (com dia e hora marcada ou janela horária2 horas).

Pontos de recolha (desde os tradicionais Postos de Correio a pontos com horários / acessibilidades mais flexíveis – Postos de gasolina, 5asec,…).

Serviços personalizados (entrega e recolha – swap, entrega e recolha de documentação…).

Page 27: Miguel Anjos - Logitrans 2010

INOVAÇÕES & TENDÊNCIASSECTOR DOS TRANSPORTES

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Page 28: Miguel Anjos - Logitrans 2010

INOVAÇÕES & TENDÊNCIASSECTOR DOS TRANSPORTES

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As tendências macro-ambientais globais

O sector dos transportes é uma das maiores industrias mundiais.

Devido à intermodalidade, a produtividade do sector tem crescido.

Desde meados de 2007 que globalmente o sector dos transportes foi fortemente atingido.

Para 2010 as perspectivas são de aumento do tráfego a nível global.

A era da informação, têm permitido uma vasta eficiência na logística e nos transportes.

O tráfego na internet e as compras on-line continuam a crescer.

Continua a adopção pelo outsourcing. Os sectores dos transportes, gestão de supply chain e Logistica estão cada vez mais interligados, gerando enormes eficiências.

Aumento da pressão para a eficiência energética e redução das emissões de carbono. Algumas companhias internacionais estão já a testar soluções de carros eléctricos (zero emissões).

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INOVAÇÕES & TENDÊNCIASSECTOR DOS TRANSPORTES

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As inovações tecnológicas e a gestão de rotas e frotas, que tendências?

Desenvolvimento do Track & Trace fornecendo cada vez maior detalhe sobre a localização e incidentes da encomenda.

Obtenção on-line do comprovativo envio/recepção;

Crescente integração de sistemas e partilha de informação entre parceiros;

Flexibilização da entrega :Pré-agendamento do dia,Na morada de casa ou do trabalho, Criação de janelas horárias de entrega, Entregas diurnas, nocturnas e ao sábado;

Utilização das coordenadas GPS das Moradas no planeamento e optimização de rotas;

Crescente utilização de soluções M2M, combinando geo-referenciação e transmissão de dados para a optimização da gestão de frotas on-line e em tempo real.

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CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

AUTOCOOPE – CENTRAL DE TÁXIS

GOV. CIVIL DO PORTO – GESTÃO DE FROTAS

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CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

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AUTOCOOPE – CENTRAL DE TÁXISQUESTÃO: A Autocoope identificou um conjunto de situações que contribuiam para um decréscimo da sua competitividade e eficiência.

- Um peso crescente do tempo e percurso em “vazio”;

- Um maior desajustamento entre a oferta e procura do serviço táxi;

- Uma deficiente gestão da frota;

- Custos acrescidos com combustível;

- A densificação do tráfego automóvel;

- Impactos ambientais acrescidos.

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CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

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AUTOCOOPE – CENTRAL DE TÁXISDESAFIOS:

Ganhos económicos Redução do peso do consumo de combustíveis

Melhor qualidade de serviço

Melhor disponibilidade por optimização dos recursos

Mais segurança Exercício da actividade de forma mais segura

Acréscimo do peso do serviço de táxi na mobilidade urbana, em prejuízo da viatura individual

Page 33: Miguel Anjos - Logitrans 2010

CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

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AUTOCOOPE – CENTRAL DE TÁXISA SOLUÇÃO: Para gerir a sua frota de táxis com maior eficiência e qualidade, tornando o táxi no elemento principal da mobilidade urbana, a Autocoope implementou um sistema avançado de gestão multi-frota.

O sistema procede a uma análise inteligente das diferentes combinações viatura/serviço, por forma a assegurar a maximização dos serviços efectuados.

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CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

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AUTOCOOPE – CENTRAL DE TÁXIS

Componentes do sistema compreendem um servidor central HP, uma central Panasonic TD100;

Software de gestão, sistemas de comunicações e mapas digitais;

Em cada um das 500 viaturas terminal dados CT4000, equipamento GPRS e antena GSM.

O sistema trabalha por ciclos, permitindo que toda a frota seja considerada para cada pedido, em vez da análise sequencial (uma viatura de cada vez) possivel com gestão manual.

Page 35: Miguel Anjos - Logitrans 2010

CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

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AUTOCOOPE – CENTRAL DE TÁXIS

Uma análise global permite parametrizar os diferentes tipos de pedidos e viaturas, atribuindo pontuações de prioridade, quer a zonas, quer a clientes, quer a viaturas, permitindo ao algoritmo de optimização calcular a melhor combinação viatura/serviço, em função dos factores pré-definidos.

Com uma análise inteligente das combinações de viatura/serviço, os serviços são despachados automaticamente, com apresentação de informação de gestão online para o operador e para o terminal da viatura

No terminal da viatura é disponibilizada a oferta de serviço, com pedido temporizado de

aceitação, podendo o sistema GPS estabelecer a rota para o local de recolha e/ou para o destino.

Page 36: Miguel Anjos - Logitrans 2010

CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

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AUTOCOOPE – CENTRAL DE TÁXISO RESULTADO:

Com esta solução inovadora no seu sector de actuação, a Autocoope conseguiu diferenciar-se num contexto macro-económico desafiante, com:

A melhoria da qualidade do serviço de táxi, optimizando os recursos ;

Aumentando a disponibilidade do serviço;

A obtenção de ganhos económicos pela redução de consumo de combustíveis;

A melhoria das condições de segurança no exercício da actividade, por via de uma monitorização permanente das viaturas.

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CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

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G.C. DO PORTO – GESTÃO DE FROTASQUESTÃO: O Governo Civil do Porto considerou ser necessário dotar as Cooperações de Bombeiros de uma Plataforma On-line de gestão de veículos de socorro para apoio à decisão no teatro de operações .

- Nas emergências em incêndios florestais, a correcta tomada de decisões de afectação de meios no terreno implica o conhecimento permanente da sua localização.

Page 38: Miguel Anjos - Logitrans 2010

CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

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G.C. DO PORTO – GESTÃO DE FROTASDESAFIOS:

Rigor da informação das ocorrências e estado e disponibilidade dos meios

Melhor e mais atempada tomada de decisão

Informação permanentementeactualizada e disponível para o centro de operações

Rapidez e facilidade de acesso e segurança de plataforma

O grande objectivo foi dotar as Associações Humanitárias de Bombeiros de uma plataforma de gestão de meios em ocorrências.

Page 39: Miguel Anjos - Logitrans 2010

CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

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G.C. DO PORTO – GESTÃO DE FROTASA SOLUÇÃO:

O Governo Civil do Porto decidiu, assim, dotar as Cooperações de Bombeiros de uma plataforma online de gestão de veículos de socorro para apoio à decisão no teatro de operações.

Sistema totalmente integrado compreendendo sistemas de geo-referenciação, acessos Internet de Banda Larga Móvel, meios informáticos (portátil e plataformas centrais).

Cada uma das 45 Corporações de Bombeiros do Distrito foi dotada de dispositivos de geo-localização, instalados em carros de combate a incêndios - 135 Veículos de Bombeiros do Distrito do Port (3 por cooperação) .

Page 40: Miguel Anjos - Logitrans 2010

CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

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G.C. DO PORTO – GESTÃO DE FROTASA SOLUÇÃO:

As unidades equipadas com GPS registam e enviam, através da rede móvel OPTIMUS, dados como a localização, velocidade, direcção, tempos de condução, distâncias percorridas e estado da ignição das viaturas.

Todos os eventos são monitorizados numa plataforma Web o que permite, por via de acesso àplataforma de gestão, gerir a frota nas ocorrências em que intervêm, recolher a localização das viaturas e recolher informação sobre a utilização das mesmas.

Com a distribuição de um computador portátil (também ele geo-referenciado) com acesso a Internet em Banda Larga Móvel a cada Comandante, épossível não só coordenar os veículos no teatro de operações como instalar uma Unidade de Comando Móvel no perímetro da ocorrência.

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CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

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G.C. DO PORTO – GESTÃO DE FROTAS

A informação é muito fiável, uma vez que os dados sobre a posição e as rotas das viaturas são actualizados no máximo de 30 em 30 segundos, e as localizações obtidas através de GPS têm uma margem de erro máxima de 20 metros.

A SOLUÇÃO:

Page 42: Miguel Anjos - Logitrans 2010

CASE STUDIESOPTIMUS MOBILIDADE

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O RESULTADO:

“a maior eficiência no controlo e afectação de meios e o conhecimento da localização de todas as viaturas, permitiu servir melhor as populações pelo aumento da sua segurança”

G.C. DO PORTO – GESTÃO DE FROTAS

Page 43: Miguel Anjos - Logitrans 2010

RESUMO

A Sonaecom e a optimus

A Logistica na optimus

Desafios no B2B e B2C

Inovações e Tendências no sector dos transportes

Case Studies

43

Page 44: Miguel Anjos - Logitrans 2010

AS TELECOMUNICAÇÕES E O SECTOR DOS TRANSPORTESDESAFIOS E TENDÊNCIAS

44

ENTREGARMERCADORIAS

Orientação para o processo

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AS TELECOMUNICAÇÕES E O SECTOR DOS TRANSPORTESDESAFIOS E TENDÊNCIAS

45

ENTREGARVALOR

Orientação para o Cliente