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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UFRRJ -
2016
Presidente da Comissão Própria de Avaliação da UFRRJ:
Professora Dra. Nádia Maria Pereira de Souza (org.)
Seropédica – RJ, 30 de março de 2017.
1
Equipe Técnica de Elaboração do Relatório de Autoavaliação da UFRRJ 2016:
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA/UFRRJ) - 21/07/2016-ATUAL:
(Portaria 637/GR, de 21 de julho de 2016) - que substituiu a Portaria 883 GR/2014,de
25/09/2014.
Presidente – Nádia Maria Pereira de Souza
Representantes dos Docentes Ana Paula Ribeiro de Araújo
Lucia Aparecida Valadares Sartório
Thais Alves Gallo Andrade
Representantes dos Técnico-Administrativos Everton da Silva Canevelo
Nilson Brito de Carvalho
Paulo Sandro Ramos de Oliveira
Renan Arjona de Souza
Representes dos Discentes Flávia Rodrigues dos Santos
Gisele Cristina de Souza Santos da Silva
Gustavo Henrique da Costa
Yuri Tomaz Martins
Representante da Sociedade Civil Organizada Cristhiane Oliveira da Graça Amâncio – Pesquisadora EMBRAPA
Assessoria Técnica do Relatório: Professoras Liz Denize Carvalho Paiva e
Anali Carvalho
2
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA UFRRJ - (2014-2016)
Portaria 883 GR/2014 ( que substituiu a Portaria 1812/2013)
Presidente – Nádia Maria Pereira de Souza
Representantes dos Docentes
Carlos Roberto de Carvalho
Marcelo Cid de Amorim
Gabriela Rizzo
Lucia Aparecida Valadares Sartório
Representantes dos Técnico-Administrativos
Aurea Lunga
Renan Arjona de Souza
Paulo Sandro Ramos de Oliveira
Represente dos Discentes
David Neves de Oliveira
Willians Douglas Barbosa da Silva
Marina Soares de Oliveira
Diogo Vieira de Oliveira
Representante da Sociedade Civil Organizada
Cristhiane Oliveira da Graça Amâncio – Pesquisadora EMBRAPA
Este relatório contou com apoio direto de informações apresentadas no Relatório
de Gestão 2016 da UFRRJ pela Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional –
PROPLADI. Responsáveis pelas Informações e Ações: Dirigentes das Unidades da
UFRRJ
3
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
Membros da Administração Superior
Ana Maria Dantas Soares - Reitora
Eduardo Mendes Callado - Vice-Reitor
Pró-Reitor de Assuntos Estudantis - Cesar Augusto da Rós
Pró-Reitora de Extensão - Katherina Coumendouros
Pró-Reitora de Graduação - Lígia Cristina Ferreira Machado
Pró-Reitora de Assuntos Financeiros - Nidia Majerowicz
Pró-Reitor de Assuntos Administrativos - Pedro Paulo de Oliveira Silva
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação - Roberto Carlos Costa Lelis
Pró-Reitor de Planejamento, Avaliação e Desenvolvimento - Valdomiro Neves
Lima
4
Sumário
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 5
CARACTERIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
(UFRRJ) ............................................................................................................................................. 6
EIXOS DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA NACONAL DE AVALIAÇÃO DA
EDUCAÇÃO SUPERIOR- SINAES ................................................................................................. 9
Eixo 1- 1.1 O Processo de Avaliação Institucional– Planejamento e Avaliação- CPA –
UFRRJ ........................................................................................................................................... 9
Eixo 1- 1.2 - Relatórios De Autoavaliação De Unidades Da Ufrrj – Institutos , Cursos,
Campi Fora De Sede E Departamentos: ...................................................................................... 26
Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional da UFRRJ em 2016: .................................................. 132
Eixo 3 – Políticas Acadêmicas – Ensino, Pesquisa e Extensão e Atendimento aos
Discentes na UFRRJ: ................................................................................................................. 141
3.1 – ENSINO ..................................................................................................................... 141
3.2 – PESQUISA ............................................................................................................... 162
3.3 - EXTENSÃO ............................................................................................................... 176
3.4 – ATENDIMENTO AOS DISCENTES ....................................................................... 190
Eixo 4 – Políticas de Gestão e Comunicação com a Sociedade ................................................ 206
Eixo 5: Infraestrutura Física ...................................................................................................... 250
CONSIDERAÇÕES FINAIS - Autoavaliação Institucional na UFRRJ /2016- um processo
em construção ................................................................................................................................ 292
REFERÊNCIAS: ............................................................................................................................ 297
ANEXOS ........................................................................................................................................ 299
5
INTRODUÇÃO
O presente Relatório de autoavaliação da Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro IES foi construído a partir dos princípios do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES), Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, do Sistema E-MEC
(Portaria Normativa 40/2007- MEC, consolidada em 29/12/2010) e em conformidade com
a proposta de sugestão de roteiro apresentada na Nota Técnica do
MEC/INEP/DAES/CONAES No 065/2014, da DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA
EDUCAÇÃO SUPERIOR – DAES, INEP, MEC.
A apresentação do relatório de autoavaliação da UFRRJ tem caráter parcial,
conforme previsto na normativa do MEC supracitada e busca se adequar progressivamente
ao Instrumento de Avaliação Institucional Externa (Publicado no DOU em 4 de fevereiro
de 2014, Portaria N° 92, de 31 de janeiro de 2014), nos estudos dos relatórios de
autoavaliação postados no Sistema E-MEC (2011 a 2016).
O relatório buscou descrever o processo de avaliação institucional da Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) que tem entre suas finalidades, a melhoria da
qualidade da educação superior e a análise da expansão da sua oferta. Dentro desta
perspectiva, a avaliação institucional interna ou autoavaliação deve estar articulada às
finalidades educacionais mais amplas da universidade.
Destaca-se que o desenvolvimento institucional deve estar articulado às ações
planejamento, gestão e avaliação das IES, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da autoavaliação institucional.
Destaca-se neste contexto o papel da autoavaliação institucional, em consonância
com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES, que deve ser vista como um
processo de autoconhecimento conduzido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA),
portanto, deve se constituir num processo participativo, dinâmico e interativo, envolvendo
os atores sociais que atuam na instituição, a fim de analisar as atividades acadêmicas
desenvolvidas.
Neste processo a instituição deve conjugar os resultados da avaliação externa (de
regulação) e interna. O PDI é a mola propulsora desta análise. Faz-se mister neste
processo, uma participação de todos os colegiados institucionais e a necessidade de se
6
estabelecer uma cultura de autoavaliação, de identificação da qualidade social da
Instituição, possibilitando um autoconhecimento, dentro dos pressupostos de uma gestão
participativa e democrática.
Caracterização da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
A UFRRJ está presente na Baixada Fluminense, no Médio Paraíba e no Norte
Fluminense e por meio de suas ações de Ensino, Pesquisa e Extensão, vem crescentemente
assumindo um papel relevante na inclusão social, no desenvolvimento regional e no
resgate cultural e histórico de sua população. A partir do ano de 2007, com a adesão ao
Programa de Reestruturação e Expansão das IFES, a UFRRJ alterou sua configuração
inicial para a de uma Instituição com uma realidade multicampi através da consolidação de
quatro campi:
Campus Seropédica - localizado em uma região bastante peculiar na geografia do
Estado do Rio de Janeiro, distante aproximadamente a 80 km do centro da cidade do
Rio de Janeiro, e apresenta diversas vias de acesso: Av. Brasil, Rodovia Presidente
Dutra - BR-116 ou Rio-Santos. Neste campus, o perímetro da Universidade
compreende uma vasta região a partir do município de Seropédica, perfazendo um raio
de abrangência de aproximadamente 50 km. Além da estrutura destinada ao Ensino
Superior, funciona nesse Campus, o Colégio Técnico da Universidade Rural (CTUR).
Campus Nova Iguaçu – inserido dentro da Baixada Fluminense, iniciou suas
atividades através da criação do Instituto Multidisplinar, décimo Instituto da UFRRJ,
que entrou em funcionamento em março de 2006. Nova Iguaçu, região densamente
povoada, é vizinha dos municípios Queimados, Duque de Caxias, Belford Roxo, São
João de Meriti, Mesquita, Nilópolis. Essa macro-região que integra a chamada Região
Metropolitana do Rio de Janeiro apresenta as menores taxas de desenvolvimento
humano do Estado, com gravíssimos problemas, como falta de saneamento básico,
habitação, transporte de massas, educação de qualidade e segurança pública, mas
também apresenta um significativo potencial de crescimento socioeconômico e se
ajusta ao perfil inclusivo e transformador da realidade social de seu entorno que é
cultivado pela UFRRJ.
7
Campus Três Rios – A partir de 2007, foi apresentado ao Governo Federal um
projeto para a unidade de Três Rios, oferecendo à população daquela região uma
possibilidade de oferta de cursos de graduação adequados às características
socioeconômicas e culturais que a configuram. Assim se constroem as bases do campus
do Vale do Paraíba, com ampliação de vagas docentes e técnicas, e recursos para
construção de sede própria, incluída no Programa de Expansão do Ensino Superior, do
Governo Federal. O campus Três Rios oferece quatro cursos de graduação:
Administração, Ciências Econômicas, Direito e Gestão Ambiental.
Campus Campos dos Goytacazes – Criado em 1991, com a transferência da então
estação experimental Dr. Leonel Miranda do antigo PLANALSUCAR para a UFRRJ.
Responsabiliza-se pela continuidade da pesquisa no setor canavieiro e representa um
importante centro de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão agropecuária nas regiões
Norte e Noroeste Fluminense. A unidade tem como finalidade principal desenvolver
pesquisas com a cana-de-açúcar, visando preservar o caráter nacional da pesquisa
canavieira. Em conjunto com as Universidades Federais de São Carlos, Alagoas,
Sergipe, Paraná, Viçosa, Rural do Rio de Janeiro e Rural de Pernambuco forma a Rede
Interinstitucional para o Desenvolvimento do Setor Sucro-Alcooleiro– RIDESA.
Inserção Social da UFRRJ
A UFRRJ em princípio contava com campus único situado em Seropédica, e era
alocada em uma grande área que de fato se constituía em zona eminentemente rural,
conferindo-lhe uma vocação agrária que a caracterizou durante seu primeiro século de
existência. Entretanto, a realidade atual apresenta um cenário completamente diverso, tanto
pela expansão que hoje a caracteriza como uma Instituição multicampi, quanto pelas
intensas transformações na configuração econômico-social dos espaços no entorno de seu
campus original.
Além do significativo crescimento populacional, os investimentos na modernização
do porto de Sepetiba, na indústria naval, em energia nuclear, na construção de indústrias
siderúrgicas, no localizado no município de Duque de Caxias; a modernização das estradas
que atravessam a região a partir da construção do Arco Metropolitano do RJ– já
parcialmente concluído que liga o recôncavo da Guanabara ao porto de Sepetiba,
8
articulando a região onde será construída uma grande refinaria de petróleo no município de
Itaboraí, o crescimento significativo do setor de serviços, dentre outros investimentos
públicos e privados, evidenciam novo cenário para as regiões vizinhas à UFRRJ situada em
Seropédica, e esse cenário se estende aos demais campi inseridos em Nova Iguaçu e Três
Rios.
De outro modo, aos desafios da transformação econômica apresentada somam-se
sérias demandas sociais, uma vez que, tanto nas áreas de localização de espaços da
UFRRJ, como no entorno, encontram-se regiões onde são constatadas as menores taxas de
desenvolvimento humano do Estado, com gravíssimos problemas como falta de
saneamento básico, habitação, transporte de massas, educação de qualidade e segurança
pública.
Em consonância com a Nota Técnica do MEC/INEP/DAES/CONAES No
065/2014, da DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – DAES,
INEP, MEC o Relatório de Autoavaliação da UFRRJ será estruturado em 5 eixos de
análise: Eixo 1 – Planejamento e Avaliação - CPA, Eixo 2- Desenvolvimento
institucional, Eixo 3 - Políticas acadêmicas de Ensino, Pesquisa e Extensão, Eixo 4 –
Política de gestão e Eixo 5- Infraestrutura.
O Relatório de Autoavaliação da UFRRJ foi organizado em cinco tópicos,
correspondentes aos cinco eixos que contemplam as dez dimensões dispostas no art. 3° da
Lei N° 10.861, que institui o SINAES, a saber: Eixo 1 - Planejamento e Avaliação
Institucional: Relatórios Institucionais (Ações do PDI) e relatórios de avaliação externos e
da CPA (Internos) ; Eixo 2 - Desenvolvimento Institucional - PDI, Missão e
Responsabilidade Social da Instituição; Eixo 3 - Políticas Acadêmicas – Ensino, Pesquisa e
Extensão: comunicação com a sociedade e atendimento aos discentes; Eixo 4 - Políticas de
Gestão: pessoal, carreira, organização da instituição, sustentabilidade financeira e Eixo 5 -
Infraestrutura Física.
9
EIXOS DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA NACONAL DE AVALIAÇÃO DA
EDUCAÇÃO SUPERIOR- SINAES
Eixo 1- 1.1 O Processo de Avaliação Institucional– Planejamento e Avaliação- CPA –
UFRRJ
Aspectos Históricos do Processo de Autoavaliação Institucional da UFRRJ:
Os estudos em avaliação institucional na Rural tiveram início com o trabalho da
Associação de Docentes da UFRRJ (ADUR/RJ) em 1986, através de um Comitê para
implementação de procedimentos para autoavaliação na IES. Esses estudos situavam o
processo avaliativo da ADUR dentro dos pressupostos conceituais da avaliação enquanto
alcance de objetivos (segunda geração de Guba e Lincoln, 1989). A avaliação nesse
contexto significava o nível de aproximação do desempenho ao objetivo pré-fixado.
No caso da universidade é essencial que esta estabeleça seus objetivos, rumos e
prioridades. A partir daí todas as unidades acadêmicas e administrativas formularão
estratégias para nortear suas ações em direção ao objetivo comum. O engajamento das
diversas unidades universitárias no projeto institucional só será possível se este for
resultado de debate interno, amplo e democrático.
Uma vez definidas as prioridades e metas da instituição, cada unidade poderia
estabelecer seus próprios projetos de forma articulada ao planejamento geral da
universidade.
Em 1989, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFRRJ
apresentou uma proposta de avaliação docente que recebeu inúmeras críticas e
contrapropostas, principalmente por conta do caráter eminentemente quantitativo da
mesma. Mas, esse fato foi importante no sentido de construírem-se propostas alternativas
que pudessem substituir o modelo que se pretendia implantar.
Em 1990 a Associação de Docentes da Universidade Rural (ADUR/RJ) –
debates de avaliação institucional e da avaliação de docentes.
Em 29/08/1990 realizou-se I Seminário sobre Política de Pessoal Docente da
UFRRJ, momento este em que já se apontava para a necessidade de elaboração e
10
aprovação de um Planejamento Global da Universidade, colaborando para o processo da
Estatuínte.
Em 1994, por proposta da Reitoria, o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da
UFRRJ aprovou uma nova política que condicionou a alocação de vagas à sua
apreciação com base em relatórios e planos de trabalho dos Departamentos
solicitantes. Os critérios de pontuação foram propostos pela Comissão Permanente de
Pessoal Docente (CPPD) e, após terem sidos discutidos pela comunidade foram
implementados, constituindo-se no primeiro instrumento de avaliação institucional.
Em novembro de 1994 foi realizado na UFRRJ o I Encontro Regional Sudeste
da ANDIFES, com o tema “Novas Perspectivas para a Universidade Pública com
vistas ao Século XXI.
Em agosto de 1994, por iniciativa da Reitoria da UFRRJ, reuniram-se os
Dirigentes de todas as Unidades Acadêmicas e Administrativas dessa universidade, para a
realização do I Seminário Interno de Planejamento Estratégico dessa instituição, que
contou com a presença de docentes e técnicos da UFRRJ e de convidados da Universidade
de Brasília (UnB) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Ainda em 1994, o Decanato de Ensino de Graduação encaminhou uma proposta
no sentido de organizar e implementar um programa de avaliação de disciplinas e
cursos.
Em 1995 a administração superior da UFRRJ instituiu através da Portaria Nº 510
de 18/08/95 a Comissão Temporária de Avaliação com a função de promover um
processo inicial de sensibilização da comunidade.
Dentro do cenário de preocupações nacionais em torno das questões da avaliação, a
UFRRJ em 1996, criou uma Comissão Especial instituída pela Reitoria da UFRRJ e
presidida pelo Professor Dr. Roberto José Moreira que buscou aperfeiçoar o Projeto de
Avaliação Institucional da UFRRJ- Composta pelos professores: Roberto José Moreira
(Presidente), Ana Maria Dantas Soares, Eduardo Lima, Miguel Angelo da Silva (Decanos),
Silas Varella Fraiz Jr, Vera M. R. R. Pinto e, Porfírio J. das N. Cardoso; Ricardo Motta
Miranda; e Celso Pimentel Cardoso e Eliete Ribeiro da Silva (Servidores Técnico
Administrativos).
11
No primeiro semestre de 1996, a UFRRJ iniciou o processo de avaliação de
seus Cursos de Graduação, centrando-se seu enfoque nas disciplinas do currículo-apoio
da Kogumelo Informática.
No ano de 1999 ocorreu a última etapa de avaliação dos Cursos de Graduação
realizada na UFRRJ.
No ano de 1999, de acordo com as metas previstas no PDI, a equipe de avaliação
da UFRRJ realizou Seminários de Avaliação dos Cursos de Graduação.
Ano de 2002 foi realizado do Primeiro Seminário de Autoavaliação Institucional de
Cursos da UFRRJ coordenado pela professora Dra. Nádia Maria Pereira de Souza.
De 2003 a 2011 ocorreram ações isoladas e sistematizadas no âmbito dos cursos
são feitas. Grupos de estudos e trabalhos na área de planejamento e gestão são
sistematizados, pensando os objetivos, ações e metas do PDI.
A CPA em 2011 se reuniu e conseguiu encaminhar o processo de construção do
instrumento de avaliação disciplina/docente, cujo questionário foi remetido à apreciação
da Câmara de Graduação do CEPE, considerando a necessidade de institucionalizarmos a
obrigatoriedade da participação discente neste processo avaliativo .
De 2012-2013, o trabalho da CPA foi retomado através das reuniões nos
CONSUNI pela CPA coordenada pela professora Dra. Miliane Moreira de Souza.
Antecedentes ao Processo: - Atividades de Avaliação Institucional da UFRRJ nos
anos 2012 e 2013:
A CPA da UFRRJ nomeada pela portaria datada de 17 de abril de 2012 realizou
oito (8) reuniões de trabalho ao longo do ano, apesar dos quatro meses de paralisação
devido a greve das IFES. Tais reuniões foram fundamentais para o estabelecimento de um
planejamento com o intuito de implantar um modelo eficiente de avaliação interna. Foram
discutidas ações de sensibilização da comunidade para o tema da avaliação interna, sendo
decidido que, inicialmente, o processo de sensibilização deveria trilhar um caminho
institucional envolvendo os chefes de departamentos e coordenadores de cursos para
atuação junto a professores e alunos. A partir dessa discussão foram estabelecidas as metas
abaixo listadas:
12
Organização de um calendário de participação da CPA nas reuniões dos Conselhos
de Unidade (CONSUNI) com vistas à apresentação da Comissão e a proposição da
constituição dos Núcleos de Avaliação;
Atuação junto às Coordenações de Curso, através do Fórum de Coordenações, no
sentido de propor ou ainda, conhecer ações que estejam sendo implementadas para
diminuição da evasão e retenção, para acompanhamento de egresso, entre outros
aspectos da gestão acadêmica;
Criação da página da CPA no site da UFRRJ, com vistas à divulgação de ações,
relatórios, calendário de avaliações externas, agenda de reuniões e visitas aos
setores;
Organização de um seminário de avaliação no âmbito do Fórum de Coordenações;
Resgate, junto a Secretaria dos Órgãos Colegiados, de informações sobre o
Instrumento de Avaliação Discente em tramitação no CEPE;
Criação de Núcleos de Avaliação;
Análise dos relatórios das avaliações externas com vistas a elaboração de relatório
próprio com análises e proposições para ser encaminhado à Administração Superior
e aos referidos Cursos;
Acompanhamento das visitas feitas pelas Comissões de Especialistas do
INEP/MEC com fins de avaliação externa;
Adequação de infraestrutura para viabilização dos trabalhos da CPA, com
disponibilização de sala e equipamentos, bem como alocação de um estagiário;
Criação de um núcleo para análise de dados e disseminação de informações,
envolvendo discentes de Tecnologia de Informações, Comunicação, Matemática
(Estatística), através de oferecimento de estágios.
A constituição da nova equipe da CPA no final do ano de 2013 nomeada pela
Portaria 1812/2013: Presidente – Nádia Maria Pereira de Souza; Representantes dos
Docentes: Carlos Roberto de Carvalho e Marcelo Cid de Amorim; Representantes dos
Técnico-Administrativos - Aurea Lunga e Renan Arjona de Souza; Represente dos
13
Discentes: David Neves de Oliveira e Representante da Sociedade Civil Organizada:
Cristhiane Oliveira da Graça Amâncio – Pesquisadora EMBRAPA.
Principais Ações realizadas pela CPA/UFRRJ – Sistematização dos Relatórios de
participação da CPA em instâncias colegiadas da UFRRJ (2012-2013)
A primeira fase de trabalho da CPA envolveu uma apresentação formal da CPA
junto ao CONSUNI – Conselho de Unidade – de cada Instituto da UFRRJ. Esta
apresentação objetivou estabelecer um primeiro canal de interlocução junto a Universidade
tendo em vista uma concepção de avaliação participativa que orienta os trabalhos da CPA.
Na participação da CPA nos CONSUNI’s foram abordados aspectos como a composição, o
papel institucional e a metodologia de trabalho da CPA bem como aberto um espaço para
esclarecimentos, questionamentos e contribuições de modo a se ampliar e instituir uma
cultura avaliativa que contribua à construção da UFRRJ tendo em vista sua nova
configuração multicampi. A seguir uma sistematização da participação da CPA em cada
CONSUNI:
1. CONSUNI – Instituto de Zootecnia – realizado em 18 de maio de 2012:
Mapeamento nos departamentos para avaliação docente, particularmente em
relação à carga horária;
Construção de uma cultura avaliativa envolvendo respeito às regras e
normas;
Construção de um processo avaliativo interno, independente da CAPES,
para a Pós-Graduação que contribua para a efetivação de aspectos operacionais
deste setor;
Importância do Regimento da Pós-Graduação para normatizar e orientar o
seu funcionamento;
Comprometimento docente nas atividades e estabelecimento de mecanismos
de cobrança e responsabilização dos mesmos.
2. CONSUNI – EAD Administração, realizado em 25 de maio de 2012:
Apresentação da CPA – composição, papel institucional e metodologia de
trabalho.
14
3. CONSUNI – Instituto de Tecnologia – 1° de Junho de 2012:
Importância do resgate de aspectos históricos do processo avaliativo na
UFRRJ;
Contribuição da avaliação institucional para encaminhamento de soluções
de problemas permanentes da UFRRJ – dimensão cíclica da avaliação;
Autonomia da CPA em relação a administração central.
4. FÓRUM DE COORDENAÇÕES – realizado em 01 de junho de 2012:
Apresentação da CPA – composição, papel institucional e metodologia de
trabalho.
5. CONSUNI – Instituto de Veterinária, realizado em 04 de junho de 2012:
Apresentação da CPA – composição, papel institucional e metodologia de
trabalho.
6. CONSUNI – Instituto Multidisciplinar – Campus Nova Iguaçu, realizado em 04 de
junho de 2012:
Apresentação da CPA – composição, papel institucional e metodologia de
trabalho.
Proposta de que os núcleos avaliativos sejam organizados não apenas a
partir dos CEPEA’s, mas que contemplem setores específicos dos campi da
universidade;
Proposta de que a EAD não deva constituir um núcleo distinto, mas seguir a
área de conhecimento tal como os cursos presenciais;
Importância de se definir as questões prioritárias para iniciar o processo
avaliativo;
Indicou-se que as prioridades podem ser definidas a partir dos relatórios das
Comissões de Avaliadoras do MEC;
Importância de que os membros da CPA reconheçam as especificidades dos
campi da UFRRJ.
7. CONSUNI – Instituto de Ciências Exatas, realizado em 05 de junho de 2012:
Apresentação da CPA – composição, papel institucional e metodologia de
trabalho;
15
Resgate histórico da auto-avaliação institucional;
Importância da construção dos instrumentos de avaliação.
8. CONSUNI – Instituto Três Rios – Campus Três Rios, realizado em 06 de junho de 2012:
Apresentação da CPA – composição, papel institucional e metodologia de
trabalho;
Foram apontadas questões relacionadas a infraestrutura, do funcionamento
da internet e ainda foi problematizada a centralização de ações em Seropédica
como limitantes às atividades desenvolvidas no campus.
9. CONSUNI – EAD Turismo – Campus Nova Iguaçu, realizado em 11 de junho de 2012:
Apresentação da CPA – composição, papel institucional e metodologia de
trabalho;
Discutiu-se sobre o lugar da EAD no processo avaliativo considerando-se a
pertinência de constituição de um núcleo avaliativo específico para tratar das
questões específicas da educação a distância ou de integração nos núcleos
avaliativos por área de conhecimento juntamente com os cursos presenciais.
10. CONSUNI – Instituto de Agronomia – Campus Seropédica – 12 de junho de
2012:
Apresentação da CPA – composição, papel institucional e metodologia de
trabalho;
Precariedade da conectividade no campus Seropédica;
Dificuldades na manutenção da infraestrutura física, privilégio da
construção de novos espaços em detrimento dos espaços já existentes.
11. CONSUNI – Instituto de Educação – Campus Seropédica, realizado em 13 de junho
de 2012:
Apresentação da CPA – composição, papel institucional e metodologia de
trabalho;
Falta de planejamento estratégico para o desenvolvimento de ações
consideradas importantes;
Precariedade da conectividade no campus Seropédica;
16
Instrumento de Avaliação que contemple uma abordagem socioambiental,
no que tange aos seguintes aspectos: residências, saneamento básico e ações de
desmatamento no campus da UFRRJ em Seropédica.
12. CONSUNI – Instituto de Florestas – Campus Seropédica, realizado em 15 de junho
de 2012:
Apresentação da CPA – composição, papel institucional e metodologia de
trabalho;
Precariedade da conectividade no campus Seropédica – participação nessa
reunião do Coordenador da COINFO.
13. CONSUNI – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, realizado em 02 de julho de
2012:
Apresentação da CPA – composição, papel institucional e metodologia de
trabalho.
- Continuação da linha histórica das ações realizadas pela CPA/UFRRJ – Outras
atividades da CPA/UFRRJ – 2014:
CRIAÇÃO DA PÁGINA DA CPA NO SITE DA UFRRJ: a página destinada a
tornar públicos os documentos da CPA foi criada e pode ser acessada através do
link: <http://r1.ufrrj.br/wp/cpa>
AJUSTE DO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DISCENTE: o Instrumento de
Avaliação Discente utilizado até o segundo semestre do ano de 2010 foi
considerado longo e subjetivo em vários aspectos. Desse modo, foi efetuada uma
revisão das questões abordadas, que foram reduzidas de 25 para 14, e
encaminhadas para análise e parecer da professora LUENA PEREIRA. Após estas
etapas, foi elaborado o instrumento anexo (Anexo I), cuja aprovação tramitou pela
Câmara de Graduação e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). A
implantação desse Instrumento de Avaliação será efetuada através do Quiosque
Aluno, junto a abertura da pré-matrícula para o primeiro semestre de 2013. Cabe
relembrar que, devido a greve, o segundo semestre de 2012 se encerrará em maio
de 2013. Pretende-se com a utilização desse Instrumento obter dados quali-
quantitativos que norteiem as futuras etapas da avaliação discente.
17
INTERLOCUÇÃO ENTRE A CPA E A COORDENADORIA DE
INFORMÁTICA (COINFO): foi realizada uma reunião com o responsável
pela COINFO no interesse de abrir um canal de comunicação para que este Setor
possa se posicionar sobre as questões relativas a precariedade do serviço de
informática da UFRRJ que foram constantemente levantadas nas participações da
CPA em diferentes instâncias colegiadas da UFRRJ. Foram apontados alguns
pontos críticos que impactam a eficiência do funcionamento e a qualidade do
serviço oferecido: Significativo aumento da demanda por serviços não
acompanhado de um incremento correspondente na alocação de recursos humanos
e na ampliação da infraestrutura; dificuldade na fixação do pessoal contratado
através de concursos públicos, devido a baixa remuneração oferecida pelo
Ministério da Educação e Cultura, em contraponto, a alta qualificação profissional
exigida para aprovação, ocasionando a perda do profissional para o setor privado
ou ainda para outros órgãos do setor público, como o Ministério da Ciência e
Tecnologia.
REALIZAÇÃO DE 08 REUNIÕES DA CPA NO ANO DE 2013 E VÁRIAS
REUNIÕES DE SENSIBILIZAÇÃO NOS INSTITUTOS DA UFRRJ;
APROVAÇÃO PELO CEPE DO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
DISCENTE, CONFORME DESCRITO NO ANEXO DA DELIBERAÇÃO DE
NÚMERO 29 – DE 08/04/2013;
CONTINUAÇÃO NAS AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO NOS CONUNI’S;
INTERLOCUÇÃO COM A ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO,
VISANDO IMPLANTAR AS ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO
PROGRAMADAS PELOS SETORES;
APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE DISCIPLINAS: feito
no quiosque do aluno online, processo que foi aperfeiçoado, através da construção
de um novo instrumento de avaliação de disciplinas implementado em 2014.
Estratégias apontadas para ampliação do atendimento à demanda: criação de um
Projeto Institucional de Internet; modificações no webmail; busca por recursos através de
um Edital CT Infra – Projeto Conectividade que visa reposição de fibras e substituição da
18
estrutura obsoleta, bem como manutenção e implantação de sistema wireless em alguns
locais. A CPA sugeriu um debate interno sobre estes aspectos com produção de documento
autoavaliativo para ser incorporado ao cômputo da Autoavaliação Institucional, já que
apresenta especificidades mapeadas, e que isso melhoraria a comunicação do Setor com a
Comunidade, que muitas vezes apenas demanda o serviço sem compreender a estrutura
necessária para seu oferecimento. A CPA também apontou a necessidade de substituição
do Instrumento de Avaliação Discente no Quiosque Web Aluno – solicitação de
desenvolvimento de um projeto que tornasse a abertura do instrumento mais ágil, uma vez
que o estudante precisa repetir a avaliação para todas as disciplinas cursadas.
Em 07 de outubro de 2013, uma nova equipe reestruturada da CPA foi nomeada
(Portaria 1812/2013) sob a presidência da professora Dra. Nádia Maria Pereira de Souza.
O início dos trabalhos desta equipe foi em 22/11/2013 – Instalação da CPA na
Reitoria da UFRRJ. Nesta fase, a equipe realizou duas reuniões em 2013 de planejamento
das atividades com a pauta “avaliação das atividades desenvolvidas”. A CPA elaborou o
relatório de atividades da Comissão de 2013 com o apoio da Presidente da CPA anterior.
Houve ainda a realização de 08 reuniões da CPA no ano de 2013 e várias reuniões de
sensibilização nos Institutos da UFRRJ. Destacou-se também nesta fase as seguintes
atividades: aprovação pelo CEPE do instrumento de Avaliação Discente, conforme
descrito no anexo da Deliberação de Número 29 – de 08/04/2013; continuação nas ações
de sensibilização nos CONUNIS; aplicação do questionário de avaliação de disciplinas.
- Ações realizadas pela CPA/UFRRJ – Outras atividades em 2014
A CPA da UFRRJ realizou 10 reuniões ordinárias no ano de 2014, sendo pelo
menos uma reunião mensal. Deu continuidade nas ações de sensibilização nos Institutos da
UFRRJ e realizou reuniões de interlocução com a COINFO visando implantar as
atividades de avaliação institucional. Com o apoio da COINFO operacionalizou a
aplicação do novo questionário de avaliação de disciplinas on line no quiosque dos alunos.
A CPA ampliou o seu número de membros em 25 de setembro de 2014, a nova
comissão da CPA da UFRRJ foi nomeada ampliando equitativamente para 14 seus
membros, respeitando os dispositivos legais - Portaria GR 883/2014- de 25/09/2014.
19
Aplicação do questionário de avaliação de disciplinas – modelo antigo. Geração de
relatórios quali-quantitativos no Excel para as comissões de avaliação do
MEC/INEP, total de 19 comissões;
Implementação no site da UFRRJ em dezembro de 2014 do instrumento de
Avaliação de disciplina- Autoavaliação Discente, conforme descrito no anexo da
Deliberação de Número 29 – de 08/04/2013- CEPE/UFRRJ;
Construção do Regimento da CPA;
Criação do e-mail da cpa - [email protected] – com o objetivo de melhorar a
comunicação institucional;
Realização de 04 Seminários de Autoavaliação Institucional da UFRRJ:
Realizou o I Seminário de Autoavaliação Institucional – no Instituto de
Floresta da UFRRJ -17/01/14 – atividade de sensibilização para a comunidade
acadêmica.
Realizou o II Seminário de Autoavaliação Institucional – no Instituto
Multidisciplinar da UFRRJ- Campus Nova Iguaçu -24/04/14 – atividade de
sensibilização para a comunidade acadêmica.
Realizou o III Seminário de Autoavaliação Institucional – no Instituto
Três Rios - UFRRJ -14/05/14 – atividade de sensibilização para a comunidade
acadêmica.
Realizou o IV Seminário de Autoavaliação Institucional – no Instituto de
Educação e no Instituto de Ciências Sociais - Seropédica - UFRRJ -29/05/14 –
atividade de sensibilização para a comunidade acadêmica
Participação da CPA dando apoio aos coordenadores nos processos de diligências
nos atos regulatórios de avaliação de cursos na UFRRJ e na melhoria da qualidade
de ensino nos cursos de Graduação;
Realização de reuniões com Comissões do INEP em todos os atos regulatórios do
MEC/INEP de reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de
graduação da UFRRJ em todos os campi. A Presidente da CPA esteve presente em
todas as reuniões programadas. Além da presidente, outros membros também
estiveram presentes junto com a presidente da CPA nas reuniões;
20
Participação da CPA no apoio técnico e em reuniões com o Instituto de Florestas da
UFRRJ, dando apoio ao processo de autoavaliação do curso de Floresta;
Elaboração, discussão e aprovação do regimento interno da CPA/UFRRJ. O
regimento foi aprovado na reunião de 16 de dezembro de 2014, será encaminhado
para aprovação das instâncias superiores;
Participação da presidente da CPA no SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE
AVALIAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO – MEC- INEP – 2014 -Brasília-
DF- outubro de 2014, junto com a Pró-Reitora de Graduação professora Dra. Ligia
Cristina Ferreira Machado.
- PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA CPA DA UFRRJ EM 2015
E METODOLOGIAS DE AÇÃO:
Realização de 11 Reuniões Ordinárias da Comissão Própria de Avaliação – CPA da
UFRRJ.
Visita Técnica da CPA à todos os campi da UFRRJ: ITR, IM - Nova Iguaçu e
Campus avançado de Campos dos Goytacazes.
Orientação acadêmica e acompanhamento da dissertação de Renan Arjona de
Souza- membro da CPA – pesquisando na área de avaliação institucional: “A
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO E O
SIGNIFICADO SOCIAL DA POLÍTICA PÚBLICA DE EXPANSÃO DO
ENSINO SUPERIOR NA BAIXADA FLUMINENSE”.
Publicação do artigo “O Instituto Multidisciplinar da UFRRJ no contexto de
Expansão do Ensino Superior do Governo LULA.” - Revista Produção e
Desenvolvimento, v.01, n.1, p.x-xx, jan./abr., 2015 – Nádia Souza e Renan Souza -
http://revistas.cefet- rj.br/index.php/producaoedesenvolvimento.
Participação da Presidente da CPA nos Colegiados de curso de Licenciatura em
Educação Física e colegiado do PPGEA/Mestrado em Ed. Agrícola.
Confecção do Documento de apoio ao CNE na proposição de apoiar a
reestruturação dos currículos dos cursos de Educação Física no Brasil e na
Reunificação do Bacharelado e Licenciatura- participação da Presidente da CPA na
reunião do CNE.
21
Fevereiro de 2015: confecção do relatório anual da UFRRJ, reuniões e contato com
setores, participação no Conselho Universitário e Conselho de Curadores da
UFRRJ.
Março de 2015 - SEMINÁRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA
UFRRJ - a CPA participou na comissão organizadora e na composição da mesa
debatedora- Tema- O processo de Autoavaliação dos Cursos de Graduação da
UFRRJ.
09/04/2015 – Reunião com a Comissão do INEP/MEC – Avaliação de renovação
de reconhecimento do CURSO DE MATEMÁTICA da UFRRJ.
12/04/2015 – Participação da CPA da UFRRJ na reunião do Conselho
Universitário.
Confecção, análise e encaminhamento para aprovação do relatório de atividades da
CPA 2014- enviado para o MEC.
Reunião da CPA com Diretores de Institutos da UFRRJ- Tema: Biblioteca. Datas:
03/05/15, 11/05/15 e 22/05/2015.
06/05/2015 - Reunião com o Curso de Psicologia da UFRRJ – cumprimento do
protocolo de compromissos do INEP/MEC – Avaliação do Curso de Psicologia.
07/05/2015 – Participação na reunião do Fórum de Coordenadores de Curso da
UFRRJ junto com a PROGRAD.
17/05/2015 – Participação na reunião do Fórum de Coordenadores de Curso da
UFRRJ junto com a PROGRAD.
25/05/2015 - 29/05/2015 – Participação da Presidente da CPA no III Fórum
Mundial de Educação Profissional e Tecnológica: diversidade, cidadania e
inovação, 2015. Apresentação de 06 trabalhos, incluindo: PAIVA, L. D. C.,
Souza, N.M.P. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: concepções e aspectos legais da
autoavaliação institucional nos Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia no Brasil In: III Fórum Mundial de Educação Profissional e
Tecnológica, 2015, Recife.
10/06/2015 – Participação na reunião do Fórum de Coordenadores de Curso da
UFRRJ junto com a PROGRAD.
14/06/2015 – Segunda reunião com o Curso de Psicologia da UFRRJ –
cumprimento do protocolo de compromissos- Avaliação do curso.
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16/06/2015 – Participação no Seminário Institucional do PIBID da UFRRJ.
16/06/2015 – Reunião com o Curso de Comunicação Social - UFRRJ –
cumprimento do protocolo de compromissos do INEP- MEC.
26/06/2015 - Reunião da CPA, Prograd e Diretores de Institutos da UFRRJ- Tema:
Biblioteca.
28/06/2015 - 30/06/2015 - Participação Profa. Nádia Souza e Renan Arjona no
Colóquio Internacional, Educação, Cidadania e Exclusão – UERJ – apresentando
trabalho na área de Avaliação Institucional.
08/09/15-11/09/2015 – Participação e apresentação de Trabalho no Fórum de PG da
UFRRJ- 2015- Renan Arjona e Nádia Souza.
16 -18/09/2015 – Participação no Congresso de Avaliação da Educação Superior-
Avalies, UFRGS apresentando e publicando trabalho na área de autoavaliação
institucional– Nádia Souza, Renan Souza e Aurea Lunga.
Publicação de trabalho no AVALIES - Souza, N.M.P., PAIVA, L. D. C., ARJONA,
R. A práxis da Autoavaliação Institucional na formação do Licenciado em
Pedagogia In: Simpósio Avaliação da Educação Superior - AVALIES, 2015, Porto
Alegre - RS. Simpósio Avaliação da Educação Superior - AVALIES. Porto
Alegre: Biblioteca Central da UFRGS, 2015. v.1. p.1 – 11.
04/10/15 -08/10/2015 - Participação da Profa. Nádia Souza- Presidente da CPA na
37ª. Reunião anual da ANPED na UFSC- discussão sobre Políticas de Avaliação
da Educação Superior.
04/11/15 e 05/11/2015- Participação da CPA no Seminário do PPGEDUC – IM
Nova Iguaçu- Profas Nádia Souza e Lúcia Valadares.
12/11/2015 - Participação da CPA e Prograd na Reunião com avaliadores do INEP
– avaliação de renovação de reconhecimento do Curso de Administração –
ITR/UFRRJ.
18/11/2015- Participação na reunião do Fórum de Coordenadores de Curso da
UFRRJ junto com a PROGRAD.
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09/12/2015 – Participação da CPA da UFRRJ no seminário interinstitucional do
PIBID- UFRRJ e UFF.
Outras atividades: "conquista" do relatório das avaliações no sistema acadêmico-
quiosque, com senha de acesso da CPA.
Definição permanente do processo de avaliações de disciplinas no quiosque dos
alunos (30 dias antes e 30 dias após o término de cada período letivo). Teve início
de um processo mais intenso de divulgação (quiosque). Tentativa de melhorar a
sensibilização dos estudantes na participação da avaliação institucional.
- PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA CPA DA UFRRJ EM 2016
E METODOLOGIAS DE AÇÃO:
Realização de 11 Reuniões Ordinárias da Comissão Própria de Avaliação – CPA da
UFRRJ.
Visita Técnica da CPA aos campi da UFRRJ: ITR, IM - Nova Iguaçu .
Participação da Presidente da CPA nos Colegiados de curso de Licenciatura em
Educação Física e colegiado do PPGEA/Mestrado em Ed. Agrícola.
Representação da UFRRJ nos fóruns e audiências : Processo de reestruturação dos
currículos dos cursos de Educação Física no Brasil e na Reunificação do
Bacharelado e Licenciatura- participação da Presidente da CPA.
Fevereiro de 2016: confecção do relatório anual da UFRRJ, reuniões e contato com
setores da Rural- A equipe.
Confecção, análise e encaminhamento para aprovação do relatório de atividades da
UFRRJ- CPA 2015- enviado para o MEC.
Reunião da CPA com Diretores de Institutos e Prograd da UFRRJ- Tema:
Biblioteca.
Reunião da CPA com representantes do Núcleo de acessibilidade da UFRRJ e
formação de Comissões.
Participação mensal na reunião do Fórum de Coordenadores de Curso da UFRRJ
junto com a PROGRAD.
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Participação mensal na reunião do Fórum de Licenciaturas da UFRRJ junto com a
PROGRAD.
– Participação e apresentação de Trabalho no Fórum de PG da UFRRJ- 2015- Nádia
Souza.
Participação da CPA no Seminário do PPGEDUC – IM Nova Iguaçu- Profas
Nádia Souza e Lúcia Valadares.
Outras atividades: Operacionalização do relatório das avaliações no sistema
acadêmico- quiosque, com senha de acesso da CPA.
Reuniões com a COTIC sobre a definição permanente do processo de avaliações de
disciplinas no quiosque dos alunos (30 dias antes e 30 dias após o término de cada
período letivo). Teve início de um processo mais intenso de divulgação (quiosque).
Tentativa de melhorar a sensibilização dos estudantes na participação da avaliação
institucional.
Metodologia de trabalho da CPA em continuidade em 2016 na UFRRJ:
A CPA da UFRRJ realizou várias reuniões de sensibilização com a comunidade
acadêmica e participou em vários seminários institucionais, cujo o foco principal era a
sensibilização da comunidade acadêmica para o processo de avaliação institucional interna
e a necessidade de divulgação e sistematização das ações decorrentes do processo de
avaliação externa, feito pelas comissões de especialistas do INEP/MEC.
- AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS: feita através de questionário semiestruturado
e aperfeiçoado com a participação da comunidade acadêmica.
RELATÓRIOS: sistematização dos resultados fornecidos pelo instrumento de
avaliação de cursos semestralmente. Produção de relatórios por cursos, visando
subsidiar a avaliação interna e externa dos mesmos.
APOIO A PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - Prograd no
processo de avaliação dos cursos, quanto às fragilidades identificadas, sugestão de
melhorias- Promoção de fóruns de coordenadores para divulgar os resultados. O
apoio da referida Pró-Reitoria tem sido um fator de grande relevância para o
trabalho da CPA da UFRRJ.
25
AVALIAÇÃO DE EGRESSOS - O planejamento de estratégias está sendo feito
junto as coordenações de cursos. A CPA vem apoiando estas ações e divulgando.
SISTEMATIZAÇÃO DE COMISSÕES ESTABELECIDAS NO FÓRUM DE
LICENCIATURA EM ATENDIMENTO À RESOLUÇÃO 02/2015.
ATUAÇÃO JUNTO ÀS COORDENAÇÕES DE CURSO, através do Fórum de
Coordenações, no sentido de propor ou ainda, conhecer ações que estejam sendo
implementadas para diminuição da evasão e retenção, para acompanhamento de
egresso, entre outros aspectos da gestão.
ADEQUAÇÃO DE INFRAESTRUTURA para viabilização dos trabalhos da CPA,
com disponibilização de sala e equipamentos, bem como alocação de um técnico-
administrativo. O PDI da UFRRJ sinalizou o redimensionamento de espaço no
Prédio Principal com vistas a alocação da CPA. Entretanto destaca-se que em 2016
esta meta não foi alcançada por limitações financeiras e estruturais da UFRRJ. A
CPA continua implementando esforços para alcançá-la e vem fazendo suas reuniões
em espaço adaptado, na sala 10 do Instituto de Educação da UFRRJ, até que o novo
espaço se consolide.
CRIAÇÃO DE UM NÚCLEO PARA ANÁLISE DE DADOS E DISSEMINAÇÃO
DE INFORMAÇÕES, envolvendo discentes de Tecnologia de Informações,
Comunicação, Matemática (Estatística), através de oferecimento de estágios – Essa
ação será fundamental para o tratamento e retorno dos dados aos setores de interesse.
A COTIC apoiou o trabalho da CPA em 2016, sanando a deficiência existente. Mas,
continuamos com a necessidade de contratação de estagiários para darem suporte ao
processo de sistematização de dados da avaliação institucional. A parceria entre a
PROGRAD e a CPA têm sido constante e efetiva. Este aspecto merece destaque nas
ações acadêmicas da UFRRJ.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TÉCNICA DA EQUIPE DA CPA EM 2016:
- CAPÍTULO DE LIVRO: SOUZA, N. M. P.; PAIVA, L. D. C.; Arjona, R.
A Autoavaliação Institucional na Formação do Pedagogo In: Educação e Educadores:
ontem e hoje, novos olhares..' ed.Rio de Janeiro : Leo Christiano Editorial, 2016, v.1, p.
211-238.
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- RESUMOS EM CONGRESSOS –
1. SOUZA, N. M. P.; CARVALHO, A. B. B.
A AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM – um estudo na
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA - Anais do Seminário “Formação de profissionais do
magistério para a Educação Básica: Políticas públicas e demandas sociais”. UFRRJ,
2016.. Seropédica: UFRRJ, 2016. v.1. p.19 – 19
- PALESTRA: SOUZA, N. M. P.; Fonseca, L.C.S.; FERNANDES, M. P.
Articulando as DCNS e a BNCC: Desafios para o processo de Formação de
Professores da Educação Básica, 2016. (Conferência ou palestra,Apresentação de
Trabalho)
- Organização de evento: 1. SOUZA, N. M. P.; CUPOLLILO, A. V.; Oliveira, Lia M T;
PAIVA, L. D. C.; OTRANTO, C. R. Seminário Formação de Profissionais do
Magistério para a Educação Básica: políticas públicas e demandas sociais, 2016.
(Outro, Organização de evento)
-SOUZA, N. M. Participação em 13 bancas de mestrado e 01 de graduação
A seguir, no eixo 1.2 apresentaremos a descrição da autoavaliação de alguns
setores, unidades e Campi da UFRRJ que iniciaram seu processo de avaliação interna e
sistematizaram as informações.
Eixo 1- 1.2 - RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO DE UNIDADES DA UFRRJ –
INSTITUTOS , CURSOS, CAMPI FORA DE SEDE E DEPARTAMENTOS:
Nesta secção foram descritas várias iniciativas avaliativas do conjunto da UFRRJ,
entretanto, algumas unidades fizeram um relatório detalhado de suas ações e avanços em
todas as dimensões. Finalizando a discussão do processo de autoavaliação queremos
destacar estas ações que já foram sistematizadas:
A) RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DA UFRRJ
- Responsáveis do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
Solange Viana Paschoal Blanco Brandolini
Diretora
Antonio José Mayhé Nunes
Vice-diretor
Departamento de Anatomia Animal e Humana
Chefe – Helcimar Barbosa Palhano
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Vice-chefe – Luciano da Silva Alonso
Departamento de Biologia Animal
Chefe – Rosa Maria Marcos Mendes
Vice-chefe – Nedda Garcia Rosa Mizuguchi
Departamento de Botânica
Chefe – Marilena de Menezes Silva Conde
Vice-chefe – Genise Vieira Freire
Departamento de Ciências Farmacêuticas
Chefe – Douglas Siqueira de Almeida Chaves
Vice-chefe – Yara Peluso Cid
Departamento de Ciências Fisiológicas
Chefe – Alba Cenélia Matos da Silva
Vice-chefe – André de Souza Mecawi
Departamento de Entomologia e Fitopatologia
Chefe – Aurino Florencio de Lima
Vice-chefe – João Pedro Pimentel
Departamento de Genética
Vice-chefe, no exercício da Chefia – Mauricio Ballesteiro Pereira
Curso de Graduação em Ciências Biológicas
Coordenadora – Maria Veronica Leite Pereira Moura
Vice-coordenadora – Patrícia Fampa Negreiros Lima
Curso de Graduação em Farmácia
Coordenadora – Jaqueline Rocha Borges dos Santos
Vice-coordenadora – Luciana Macedo Brito
Programa de Pós-graduação em Biologia Animal
Coordenador – Francisco Gerson Araujo
Vice-coordenador – Ildemar Ferreira
Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas
Coordenador – Bruno Guimarães Marinho
Vice-coordenadora – Norma Aparecida dos Santos Almeida
Programa de Pós-graduação em Fitopatologia e Biotecnologia Aplicada
Coordenador – Carlos Antônio Inácio
Vice-coordenador – Vinicius Siqueira Gazal e Silva
Programa Multicêntrico de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas
Coordenador – Bruno Guimarães Marinho
Vice-coordenadora – Norma Aparecida dos Santos Almeida
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RELATÓRIO DA DIRETORIA DO ICBS 2016
O planejamento do ICBS para o exercício 2016 consta no processo
23083.009612/2015-85, instruído pelo memorando nº 124, de 04/12/2015, algumas ações
não prosperaram por falta de recursos financeiros, outras porque demandaram maior tempo
para sua realização e algumas ações que não estavam previstas foram realizadas.
I. UM ANO DE ICBS: RETROSPECTIVA POSITIVA
Quando o Conselho Superior da UFRRJ aprovou a alteração na designação do
Instituto de Biologia para Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, conforme
Deliberação nº 55, de 31/08/2015, iniciou-se um ciclo de eventos que vem impactando
positivamente todo o ICBS: os quadros de Docentes e de Técnico-administrativos foram
ampliados; novas linhas de pesquisa e novas disciplinas foram criadas; o curso de
Farmácia foi vinculado ao ICBS; dois Departamentos foram criados, o Departamento de
Ciências Farmacêuticas e o Departamento de Anatomia Animal e Humana, e começou a
ser articulado, em 2016, o fórum sobre o Perfil Formativo do ICBS, o qual será organizado
pelas Coordenações dos cursos de Ciências Biológicas e de Farmácia e pelos Diretórios
Acadêmicos de Ciências Biológicas e de Farmácia, conforme apresentado na Figura 1.
Após um ano da aprovação da alteração de designação do Instituto apresentamos a
retrospectiva, que em nossa opinião, é positiva. Os objetivos desta proposição, estão sendo
alcançados. Porém, ainda existem grandes desafios, entre eles: a finalização das obras do
Complexo de Prédios do “anatômico” e dos módulos do Pavilhão de aulas práticas.
O Plano de Desenvolvimento do ICBS para 2013-2017 apresentou a nossa
trajetória e as perspectivas para o futuro. Contudo, de forma bastante realista, foi apontado
que o Plano de Desenvolvimento vinha um tanto quanto fora do compasso histórico da
Universidade, pois sucedia o período, no qual a UFRRJ recebeu um significativo aporte de
recursos financeiros, através do PRE/2007, suscitando que somente através de um
planejamento consciente, responsável e, sobretudo, executável, seríamos capazes de
alcançar o êxito esperado. Por isso, precisamos ser parceiros e participantes desta nova
história que está sendo escrita.
Ciências Biológicas
Farmácia
Cursos de Graduação Departamentos
Anatomia Animal e Humana
Ciências Farmacêuticas
Biologia Animal
Ciências Fisiológicas
Botânica
Genética
Entomologia e Fitopatologia
Secretaria Administrativa
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
Conselho de Unidade
Diretoria
Programas de Pós-graduação
Biologia Animal
Ciências Fisiológicas
Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada
Multicêntrico em Ciências Fisiológicas
Figura 1. Organograma do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde.
II. GESTÃO FINANCEIRA
O relatório do centro de custos do ICBS apresenta toda a movimentação financeira
durante o ano de 2016. A prestação de constas dos recursos utilizados através do cartão
corporativo, através da concessão de três suprimentos, incluindo toda a documentação fiscal,
foi aprovada pelo Ordenador de despesas/PROAF e estão disponíveis para a fiscalização pelo
Tribunal de Contas da União.
O Diretor precisa ter uma visão geral das necessidades do Instituto, caso contrário se
dedicará apenas a “apagar incêndios". Neste sentido, o trabalho em equipe dá um suporte
importantíssimo, à gestão financeira. Esse olhar panorâmico será conseguido apenas com a
participação de todos os integrantes da comunidade acadêmica do Instituto.
Os recursos financeiros destinados à manutenção e ao desenvolvimento das IFES
pelo Governo Federal somam-se aos da receita própria das instituições, sendo esta última
consequência do potencial e esforço de cada Universidade. Neste sentido, precisamos verificar
o potencial dos diferentes setores do ICBS na oferta de serviços, de forma a ampliarmos nossa
dotação orçamentária.
A gestão financeira implementada pela Diretoria do ICBS, além de consolidar o
planejamento anual do Instituto, apresenta um balanço anual, onde os dados apresentados
confirmam a política de transparência administrativa.
2.1. Prestação de constas
2.1.1. Orçamento 2016
A Administração Superior adotou como metodologia para o repasse orçamentário aos
Institutos em 2016, a transferência do mesmo valor disponibilizado em 2015. Dessa forma, a
quantia de cento e quinze mil, seiscentos e cinquenta e nove reais e quarenta e um centavos
(R$115.659,41), como verba de custeio, foi repassada para o centro custos do ICBS (220.000).
A Diretoria do ICBS, em comum acordo com os Chefes de Departamentos,
estabeleceu como metodologia a ser utilizada para a divisão do recurso, a utilização do
indexador nº de Docentes/Departamento, resultando na seguinte divisão dos recursos:
Departamento de Anatomia Animal e Humana (DAAH) – R$9.708,00; Departamento de
Biologia Animal (DBA) – R$23.280,00; Departamento de Botânica (DB) – R$15.520,00;
Departamento de Ciências Farmacêuticas (DCFar) – R$10.670,00; Departamento de Ciências
Fisiológicas (DCFis) – R$18.430,00; Departamento de Entomologia e Fitopatologia (DEnF)
– R$11.640,00; Departamento de Genética (DG) – R$10.670,00 e DIRETORIA –
R$15.741,41, conforme memorando nº 30, de 05/04/2016, em anexo.
III. GESTÃO PATRIMONIAL
3.1. Evolução patrimonial do ICBS: bens imóveis
O projeto da UFRRJ submetido à FINEP, em 2008, incluía entre as obras, a unidade
didático-científica da Biodiversidade (subprojeto 5, meta física 6), encaminhada pelos Profs.
31
Marcos Antônio José dos Santos e Helcio Resende Borba, no período em que responderam
pela Diretoria do ICBS (IB à época), como Diretor e Vice-diretor, respectivamente.
Conforme apresentado no Relatório Técnico Final do Convênio 01.08.0182.00 (2ª
versão), da UFRRJ, enviado à FINEP em julho de 2016, a primeira fase das obras da unidade
didático-científica da Biodiversidade consistia na construção de sua estrutura básica, com
660,20m2 e possuía o valor-teto original de orçamento (estimado pela Coordenação de
Projetos de Engenharia e Arquitetura – COPEA/UFRRJ, de R$864.916,00 tendo sido
solicitado à FINEP o montante de R$592.800,00, com aprovação pela FINEP o valor de
R$560.800,00. Este montante se referia à primeira parte da construção do prédio, destinado a
abrigar o Herbário RBR e a Coleção Entomológica Ângelo Moreira da Costa Lima, acervos
científicos do Departamento de Botânica e do Departamento de Entomologia e Fitopatologia,
respectivamente do ICBS. A obra foi executada, pela Construtora Meriti Star Reformas Ltda.
que recebeu para tal R$535.410,00, por ser este o orçamento que a empresa apresentou
quando venceu a licitação correspondente. O Termo de Aceitação Definitiva da Obra referente
à parte estrutural básica custeada com os recursos aprovados, e devidamente concluída. Esta
obra iniciou-se em 2009 e na data de 05 de julho de 2010 foi assinado o referido termo de
aceitação.
A obra foi executada pela Construtora Meriti Star Reformas Ltda. que recebeu para
tal R$535.410,00, por ser este o orçamento que a empresa apresentou quando venceu a
licitação correspondente.
Ainda em função do tempo decorrido entre a solicitação dos recursos em 2008 e a sua
utilização em 2010, houve necessidade de complementação financeira. Os comprovantes dos
valores referentes ao orçamento da UFRRJ encontram-se apensados ao processo
23083.008274.2012-11. O valor total para conclusão deste prédio (com área de 660,20 m²) foi
apresentado na data de 30/09/2014, orçado em R$1.470.041,31 pela COPEA-UFRRJ. A
empresa Meriti Star Reformas Ltda. – ME (MSR) venceu a licitação com proposta no valor de
R$999.940,10, conforme documento em anexo.
Vale destacar que no valor total previsto para a conclusão deste prédio
(R$1.470.041,31), não estavam incluídos os detalhes para as instalações de rede de TI, bem
como a urbanização do acesso/entorno e área de estacionamento do prédio. Estas últimas
etapas mencionadas, não estavam ainda previstas nem na proposta final enviada à FINEP, nem
tão pouco naquela última, custeada pela UFRRJ.
A construção permaneceu inacabada por cerca de sete anos, sendo retomada em
2014. Os recursos oriundos do orçamento da UFRRJ foram de R$1.087.900,73, conforme
empenhos NE802606/14; NE802651/14; NE801011/14 e o Aditivo da obra, NE802003/15; os
quais somados aos R$535.410,00 utilizados da verba liberada pela FINEP totalizam
R$1.623.310,73 como custo total da obra.
A conclusão da obra, com a entrega do Prédio de Biodiversidade ao ICBS, ocorreu
em 01 de dezembro de 2016, quando houve a inauguração formal do prédio, que inclui uma
área construída de 660,20m2, além do entorno que apresenta rampa de acesso, estacionamento
e área arborizada, conforme apresentado na Figura 2.
Por meio do memorando eletrônico nº 02, de 11/10/2016, protocolo
23083.008818/2016-79, foi solicitado à PROAF o aditivo de dois funcionários terceirizados
32
para atendimento da limpeza do Prédio de Biodiversidade. Tendo em vista a proximidade de
finalização da obra e entrega do Prédio de Biodiversidade, encaminhamos a necessidade de
que esses funcionários iniciem suas atividades no prédio a partir da segunda quinzena de
novembro/2016.
O memorando eletrônico nº 03, de 11/10/2016, resultou no Protocolo
23083.008819/2016-13, o qual apresentou a necessidade de elaboração de um plano de
segurança para o Prédio de Biodiversidade, pela Divisão de Guarda e Vigilância – DGV, nos
horários diurno e noturno, incluindo a instalação de sistema de monitoramento por câmeras
e/ou alarme. Destacamos a necessidade de segurança do patrimônio biológico, de valor
inestimável e irrecuperável; dos bens patrimoniais; assim como também dos Docentes,
Técnico-administrativos e Discentes que utilizarão as instalações do referido prédio.
Para o desenvolvimento das atividades correlatas aos acervos científicos que
representam parte da nossa biodiversidade, os Departamentos deverão apresentar um plano de
ocupação dos respectivos espaços, conforme solicitado através dos memorandos eletrônicos
nos 21/2016 e 22/2016, ambos de 21/11/2016, em anexo. O plano de ocupação deverá
contemplar a transferência de bens patrimoniais e o deslocamento de pessoal, Docentes e
Técnico-administrativos, que desenvolvam suas atividades junto às coleções, além da área que
os Departamentos disponibilizarão no prédio principal do ICBS para atendimento de outras
demandas.
Os encaminhamentos realizados pelo Departamento de Botânica foram atendidos,
com a aquisição de mobiliário e aparelhos de ar condicionado, com o total empenhado de
R$106.780,00. A Diretoria ainda não recebeu as demandas do Departamento de Entomologia
e Fitopatologia.
A B
33
Figura 2. Prédio de Biodiversidade. A, B – imagens do prédio durante o período em que a
obra permaneceu interrompida; C, D – imagens após a finalização e entrega em 01/12/2016.
3.2. Evolução patrimonial do ICBS: bens móveis
3.2.1. Veículos
O Instituto conta com dois veículos, além do veículo da marca Renault, modelo
Logan, placa LRS 6564, adquirido em 2014, que é utilizado pela Diretoria e para o
atendimento às solicitações de transporte de pessoal, como: membros de banca, palestrantes,
entre outros. Em 2016, o veículo da marca Nissan, modelo Pick-up Frontier, ano 2005, placa
KYO 0074, por intermédio da Diretoria, foi restituído ao Instituto, tendo em vista que já fazia
parte dos bens patrimoniais do ICBS e, desde então, tem sido utilizado para atividades
acadêmicas de campo e transporte de materiais.
Os Departamentos se empenharam na apresentação de suas demandas por material
permanente, as quais foram em parte ou totalmente atendidas, a publicitação deste patrimônio
ficará a cargo das respectivas chefias.
3.2.2. Mobiliário e equipamentos
Um total, de quinze longarinas, foi instalado nos corredores do Prédio principal e
Anexo II do ICBS, possibilitando espaço adequado para os discentes sentarem, especialmente,
próximo às tomadas, para que pudessem recarregar seus notebooks e celulares, evitando que
ficassem sentados pelo chão. Oportuno destacar que o ICBS também recebeu outros materiais:
ventiladores, bebedouros e mobiliário (mesas, armários e cadeiras).
Algumas solicitações de aquisição de material permanente foram reapresentadas pela
Diretoria porque não foram atendidas, entre elas destacamos:
Aquisição e instalação de aparelhos de ar condicionado;
C D
34
Aquisição e instalação de persianas nas janelas das salas de aula;
Aquisição de cadeiras para os laboratórios de aulas práticas;
Aquisição de projetores (data show).
IV. GESTÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA
Abrange um conjunto de ações desempenhadas pela Diretoria, na condução da rotina
acadêmica ou na representação do Instituto: atenção aos Discentes; gerenciamento de
informações dos Docentes; aprimoramento dos processos acadêmicos e administrativos;
fortalecimento da comunicação entre todos os segmentos; análise diagnóstica das variáveis
associadas ao desempenho do ICBS; formulação de estratégias para melhoria da organização
didático-pedagógica; gestão do corpo docente (titulação, regime, NDE, qualificação, produção
científica); acompanhamento dos processos e atuação colegiada.
4.1. Designação de comissões
Em 2016, a Diretoria expediu 202 portarias, com designação de Docentes, Técnico-
administrativos e Discentes para várias atividades, entre as quais destacamos:
Portaria nº 36, de 15/03/2016, foi designada a comissão encarregada de proceder a
análise de infraestrutura da Área Experimental de Fitopatologia do Departamento de
Entomologia e Fitopatologia, em anexo.
A Diretoria do ICBS, através da Portaria nº 45/2016, de 07/04/2016, designou uma
comissão de Objeção de Consciência do ICBS. Posteriormente esta portaria foi tornada
sem efeito e nova portaria foi expedida, a Portaria nº 160/2016, de 24 de outubro de
2016, designou uma nova comissão para que, através da interlocução com os
Departamentos, sistematizem a relação de disciplinas para as quais é possível a adoção
de métodos substitutivos ao uso de animais e dessa forma procederem ao detalhamento
dos materiais, modelos didáticos e de software que deverão ser adquiridos, em anexo.
Portaria nº 148, de 26/09/2016, designou comissão para acompanhar as obras do
módulo (B4) do Pavilhão de aulas práticas do Departamento de Ciências
Farmacêuticas, em anexo.
Portaria nº 154, de 03/10/2016, designou comissão para adequação da estrutura dos
módulos do Pavilhão de aulas práticas do Departamento de Ciências Fisiológicas, em
anexo.
35
Portaria nº 174, de 22/11/2016, designou comissão para acompanhar as obras do
módulo do Pavilhão de aulas práticas do Departamento de Genética, em anexo.
4.2. Serviço de cantina do prédio principal
Construção da base para instalação do trailer/cantina através do processo
23083.009544/2014-73.
O processo licitatório para a cantina do prédio principal do ICBS ocorreu, contudo,
na primeira oportunidade o número de empresas habilitadas para concorrência não atingiu o
mínimo exigido por lei (3 empresas), sendo realizado novo procedimento licitatório. Porém, a
empresa vencedora neste certame, não assinou o contrato.
4.3. Serviço de reprografia do prédio principal
O processo 23083.004766/2016-61, instruído a partir do memorando nº 66, de
16/06/2016, em anexo, apresentou a situação do espaço utilizado para reprografia no prédio
principal, o qual se encontrava fechado há mais de quatro anos, com acesso interditado,
devido ao cadeado instalado na porta. Conforme informes anteriores, a empresa que prestava
tais serviços abandonou o local, não devolvendo o espaço físico à Direção do ICBS. O
cadeado que impedia o acesso ao espaço foi retirado por pessoal da DGV, na presença do
Secretário Administrativo do ICBS, do Assessor de Infraestrutura da Reitoria e de uma
funcionária da PROAF. O material abandonado no espaço foi inventariado e está sob a tutela
da DGV. O processo de licitação está em andamento para a contratação de uma nova empresa
de serviços de reprografia.
4.4. Criação do Departamento de Anatomia Animal e Humana – DAAH
A criação do Departamento de Anatomia Animal e Humana ocorreu por solicitação e
empenho dos Servidores, Docentes e Técnico-administrativos, lotados na Área de
Anatomia/DBA, com aprovação pelo CONSUNI/ICBS e CONSU, conforme estabelecido pela
Deliberação 08, de 29/01/2016, apensada ao processo 23083.003393/2015-21.
4.5. Definição da vinculação do Laboratório Oficial de Diagnóstico Fitossanitário –
LODF
A Diretoria do ICBS, por meio de vários atos administrativos, solicitou à Reitoria a
definição quanto a qual instância hierárquica o Laboratório Oficial de Diagnóstico
Fitossanitário estava vinculado, de forma a equacionar vários problemas, que têm impactado o
trabalho da Diretoria. Conforme estabelecido no memorando nº 24, de 17/03/2016, que
instruiu o processo 23083.001709/2016-21 e de acordo com a Deliberação nº 12, de
30/03/2016, o Conselho Superior decidiu pela vinculação do LODF ao Instituto de Ciências
Biológicas e da Saúde.
36
V. GESTÃO DE PESSOAS
A gestão de pessoal do ICBS apresenta como grande desafio o desenvolvimento de
perspectivas que incluam capacitação e qualificação dos servidores, Docentes e Técnico-
administrativos (TAs). Desse modo, estamos trabalhando para o detalhamento do quadro de
profissionais lotados no Instituto.
O ICBS conta atualmente, com 153 servidores em seu quadro de pessoal, sendo 102
Docentes, incluindo 97 do quadro permanente e cinco substitutos, o que representa 67% da
força de trabalho do Instituto, e 51 Técnico-administrativos, sendo 47 do quadro permanente e
quatro anistiados (funcionários externos em exercício na UFRRJ), totalizando 33%, conforme
demonstrado pela Figura 3.
Figura 3. Perfil da força de trabalho do ICBS. TAs – Técnico-administrativos.
Dos 102 Docentes, incluindo efetivos e substitutos, 10 estão lotados no DAAH; 23 no
DBA; 15 no DB; 13 no DCFar; 18 no DCFis, 12 no DEnF e 11 no DG. A distribuição
percentual desses docentes, pelos Departamentos que integram o ICBS, está representada na
Figura 4.
67%
33%
Docentes Tas
37
Figura 4. Distribuição percentual dos Docentes pelos Departamentos do ICBS. (DAAH)
Departamento de Anatomia Animal e Humana; (DBA) Departamento de Biologia
Animal; (DB) Departamento de Botânica; (DCFar) Departamento de Ciências
Farmacêuticas; (DCFis) Departamento de Ciências Fisiológicas; (DEnF) Departamento
de Entomologia e Fitopatologia e (DG) Departamento de Genética.
O quadro de Técnico-administrativos do ICBS, conta com 51 profissionais que
possuem formação diferenciada de forma a atender as necessidades dos diversos setores que
integram o Instituto, conforme apresentado na Figura 5.
Figura 5. Distribuição dos Técnico-administrativos no ICBS. (DAAH) Departamento de
Anatomia Animal e Humana; (DBA) Departamento de Biologia Animal; (DB)
38
Departamento de Botânica; (DCFis) Departamento de Ciências Fisiológicas; (DEnF)
Departamento de Entomologia e Fitopatologia e (DG) Departamento de Genética.
VI. GESTÃO DE INFRAESTRUTURA e desafios do ICBS- Será descrita no eixo V do
Relatório de Autoavaliação Institucional da UFRRJ.
DEPARTAMENTO DE ANATOMIA ANIMAL E HUMANA – DAAH
I. Atividades relacionadas ao Ensino de Graduação
1.1. Cursos atendidos
1.1.1. Curso Medicina Veterinária
Disciplina IB – 101: Anatomia Animal I
Semestre I Semestre II
Oferta: 120 Oferta: 109
Ocupação: 70 Ocupação: 67
Disciplina IB – 103: Anatomia Animal II
Semestre I Semestre II
Oferta: 111 Oferta: 107
Ocupação: 86 Ocupação: 86
1.1.2. Curso Zootecnia
Disciplina IB – 102: Anatomia Comparada dos Animais Domésticos I
Semestre I Semestre II
Oferta: 90 Oferta: 98
Ocupação: 74 Ocupação: 82
Disciplina IB – 104: Anatomia Comparada dos Animais Domésticos II
Semestre I Semestre II
Oferta: 72 Oferta: 79
Ocupação: 62 Ocupação: 50
1.1.3. Curso Ciências Biológicas
Disciplina IB – 105: Anatomia Animal
Semestre I Semestre II
39
Oferta: 48 Oferta: 46
Ocupação: 38 Ocupação: 38
1.1.4. Curso Licenciatura em Ciências Agrícolas (LICA)
Disciplina IB – 145: Noções de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos
Semestre I Semestre II
Oferta: 30 Oferta: 30
Ocupação: 11 Ocupação:11
1.1.5. Curso Agronomia
Disciplina IB – 156: Anatomia Comparada dos Animais Domésticos
Semestre I Semestre II
Oferta: 20 Oferta: 20
Ocupação: 0 Ocupação: 0
1.1.6. Curso Farmácia
Disciplina IB – 186: Anatomia Humana Básica
Semestre I Semestre II
Oferta: 56 Oferta: 39
Ocupação: 33 Ocupação: 35
1.1.7. Curso Psicologia
Disciplina IB – 187: Neuroanatomia Humana Aplicada
Semestre I Semestre II
Oferta: 53 Oferta: 30
Ocupação: 50 Ocupação: 02
1.2. Distribuição da Carga Horária dos Docentes
1.2.1. Professor: Paulo Oldemar Scherer – Carga Horária total: 12,8 horas
AB062 – Programa de Aprendizagem Prática em Anatomia Animal. Turma:
P01/1h.
IB101 – Anatomia Animal I. Turmas: T01/4hs; P05/4hs.
IB102 – Anatomia Comparada dos Animais Domésticos I. Turma: P05/2hs.
IB105 – Anatomia Animal. Turmas: P01/2hs; P02/2hs; P03/2hs; T01/3hs.
IB156 – Anatomia Comparada dos Animais Domésticos. Turmas: T01/2hs.
40
1.2.2. Professora: Claudete Reis da Costa – Carga Horária total: 10,8 horas
IB101 – Anatomia Animal I. Turmas: T01/4hs; P01/4hs; P04/4hs.
IB105 – Anatomia Animal. Turmas: P01/2hs; P02/2hs.
1.2.3. Professor: Helcimar Barbosa Palhano – Carga Horária total: 15,4 horas
AB062 – Programa de Aprendizagem Prática em Anatomia Animal. Turma:
P02/1h.
IB101 – Anatomia Animal I. Turmas: P02/4hs; P06/4hs.
IB102 – Anatomia Comparada dos Animais Domésticos I. Turma: P02/2hs;
P04/2hs; T01/4hs.
IB145 – Noções de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos. Turmas:
T01/2hs.
1.2.4. Professor Orlando Marques da Costa – Carga Horária total: 11,4 horas
AB062 – Programa de Aprendizagem Prática em Anatomia Animal. Turma:
P04/1hs.
IB101 – Anatomia Animal I. Turma: P03/4hs.
IB102 – Anatomia Comparada dos Animais Domésticos I – Turmas: P01/2hs;
P03/2hs; T01/4hs.
IB145 – Noções de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos. Turmas:
T01/2hs.
1.2.5. Professor Marcelo Abidu Figueiredo – Carga Horária total: 13,6 horas
AB062 – Programa de Aprendizagem Prática em Anatomia Animal. Turma:
P03/1h.
IB103 – Anatomia Animal II. Turmas: P06/4hs.
IB104 – Anatomia Comparada dos Animais Domésticos II. Turmas: P02/2hs;
P03/2hs; T01/4s.
IB105 – Anatomia Animal. Turmas: P01/2hs; P02/2hs; P03/2hs; T01/3hs.
IB145 – Noções de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos. Turmas:
P01/2hs; P02/2hs.
1.2.6. Luis Alberto O. de P. Costa – Carga Horária total: 11,2 horas
IB103 – Anatomia Animal II. Turmas: P03/4hs.
IB104 – Anatomia Comparada dos Animais Domésticos II. Turmas: P01/2hs;
P04/2hs; T01/4hs.
IB145 – Noções de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos. Turmas:
P01/2hs; P02/2hs; T01/2hs.
41
1.2.7. Luciano da Silva Alonso – Carga Horária total: 13,0 horas
AA050 – Atividades Acadêmicas Complementares. Turma: P06/1h.
AA066 – Programa de Integração dos Ingressantes em Medicina Veterinária.
Turma: P01/1h.
IB103 – Anatomia Animal II. Turmas: P01/4hs; P05/4hs; T01/4hs.
IB105 – Anatomia Animal. Turmas: P01/2hs; P02/2hs; P03/2hs; T01/3hs.
IB145 – Noções de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos. Turmas:
P01/2hs; P02/2hs.
1.2.8. Paulo Roberto Bernardes Lopes – Carga Horária total: 11,2 horas
IB103 – Anatomia Animal II. Turmas: P02/4hs; P04/4hs; T01/4hs.
IB145 – Noções de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos. Turmas:
P01/2hs; P02/2hs; T01/2hs.
1.2.9. Fabrício Duarte de Almeida – Carga Horária total: 9,8 horas
IB186 – Anatomia Humana Básica. Turmas: T01/2hs; P02/2hs.
IB187 – Neuroanatomia Humana Aplicada. Turmas: T01/2hs; P02/2hs.
IB102 – Anatomia Comparada dos Animais Domésticos I. Turma: P06/2hs.
IB105 – Anatomia Animal. Turmas: P01/2hs; P02/2hs; P03/2hs; T01/3hs.
1.2.10. André Luiz da Silva Mendes – Carga Horária total: 8,2 horas
IB186 – Anatomia Humana Básica. Turmas: T01/2horas; P01/2hs.
IB187 – Neuroanatomia Humana Aplicada. Turmas: T01/2hs; P01/2hs.
IB105 – Anatomia Animal. Turmas: P03/2hs; T01/3hs.
IB145 – Noções de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos. Turmas:
P01/2hs; P02/2hs; T01/2hs.
II. Atividades relacionadas ao Ensino da Pós-graduação
IB1109 – Anatomia Comparada de Vertebrados. PPGBA
Carga horária: 3hs (1T + 2P); 3 créditos
IV1342 – Tópicos Especiais: Anatomia Funcional do Cão e do Gato. PPGMV –
Patologia e Ciências Clínicas.
Carga horária: 3hs (1T + 2P); 3 créditos
Tópicos Especiais: Morfologia aplicada aos procedimentos experimentais no
sistema digestório de animais domésticos. PPGMV – Patologia e Ciências Clínicas.
42
Carga horária: 3hs (1T + 2P); 3 créditos
III. Atividades relacionadas à pesquisa
3.1. Projetos realizados na Área de Anatomia Animal
Aspectos morfofuncionais do aparelho genital de machos e fêmeas de animais
domésticos e silvestres.
Estudos epidemiológicos observacionais e experimentais de enfermidades dos animais
domésticos e caracterização da percepção de médicos veterinários e criadores quanto à
importância das enfermidades e seus fatores determinantes.
Distribuição vascular em órgãos e sistemas.
Fisiopatologia da reprodução - anatomia de avestruz.
Anatomia ultrassonográfica no cão e no gato.
Macro e microanatomia de vertebrados.
Segmentos anatomo-cirúrgicos vasculares viscerais em vertebrados.
Anatomia aplicada à produção animal.
Anatomia clínica e cirúrgica.
Anatomia comparada de vertebrados.
Caprinocultura e ovinocultura.
3.1.1. Publicações em 2016
SILVA, M.P.S.; FERREIRA, L.T.; SANTOS-SOUSA, C.A.; GOMES, M.S.; PALHANO,
H.B.; ABIDU-FIGUEIREDO, M. Morfologia e morfometria das glândulas adrenais em
gatos através da ultrassonografia. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 38, p. 91-
98, 2016.
GRILLO, G.F.; MELLO, M.R.B.; GUIMARÃES, A.L L.; RESENDE, O.A.; ALVES,
P.A.M.; SILVA, A.F.; JESUS, V.L.T. de; PALHANO, H. B. Taxa de prenhez de vacas
leiteiras em programa de inseminação artificial em tempo fixo com e sem triagem
ginecológica. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 38, p. 187-194, 2016.
MELLO, R.R.C.; FERREIRA, J.E.; MELLO, M.R.B.; PALHANO, H.B. Influência do
Manejo na Fisiologia Reprodutiva do Macho Bovino. Arquivos de Ciências Veterinárias e
Zoologia da UNIPAR (Impresso), v. 19, p. 57-63, 2016.
MELLO, R.R.C.; FERREIRA, J.E.; SOUZA, S.L.G.; MELLO, M.R.B.; PALHANO, H.B.
Fatores ligados à doadora que influenciam na produção de embriões in vitro (PIVE).
Revista Brasileira de Reprodução Animal, v. 40, p. 51-57, 2016.
MELLO, R.R.C.; FERREIRA J.E.; SOUZA, S.L.G.; MELLO M.R.B.; PALHANO, H.B.
Produção in vitro (PIV) de embriões em bovinos. Revista Brasileira de Reprodução
Animal, v. 40, p. 58, 2016.
43
MELLO, R.R.C.; FERREIRA, J.E.; SOUZA, S.L.G.; MELLO M.R.B.; PALHANO, H.B.
Parâmetros genéticos de características reprodutivas em bovinos de corte e leite. Revista
Brasileira de Reprodução Animal, v. 40, p. 62-72, 2016.
SILENCIATO, L.N.; MELLO, M.R.B. de; ANDRADE, R.B.; DAFLON JÚNIOR, F.C.;
RODRIGUES NETO, J.B.; CAVALCANTE, M.C.; PALHANO, H.B. Eficiência de dois
protocolos de IATF em vacas leiteiras mestiças em diferentes estações do ano.
FONSECA JUNIOR, A.; RODRIGUES, C.F.; MARTINS, J.F.; ABIDU-FIGUEIREDO, M.;
CARDOSO, G.P.; BABINSKI, M.A. Effects of hypercholesterolemic diet by long-term
on elastic system fibers penile tissue: volumetric density analysis of elastic system fibers.
International Journal of Clinical and Experimental Pathology, v. 09, p. 379-383, 2016.
STOCCO, A.V; FERREIRA, L.T.; SOUSA, C.A.S.; GOMES, M.S.; ABIDU-FIGUEIREDO,
M. Artéria renal esquerda múltipla em gato sem raça definida: relato de caso. Acta
Veterinaria Brasilica (UFERSA), v. 10, p. 74, 2016.
SOUSA, C.A.S.; FERREIRA, L.T.; SILVA, S.C.; GOMES, M.S.; ABIDU-FIGUEIREDO, M.
Artéria basilar em coelhos Nova Zelândia: origem, morfometria e ramos principais. Acta
Veterinaria Brasilica (UFERSA), v. 10, p. 32, 2016.
MENCALHA, R.; SOUSA, C.A.S.; COSTA, O.M.; ABIDU-FIGUEIREDO, M. Ultrasound
and gross anatomy of the brachial plexus and major nerves of the forelimb. An anesthetic
approach using the domestic rabbit (Oyctolagus cuniculus) as an experimental model1.
Acta Cirúrgica Brasileira (Online), v. 31, p. 218-226, 2016.
SILVA, M.P.S.S.; FERREIRA, L.T.; SOUSA, C.A.S.; GOMES, M.S.; PALHANO, H.B.;
ABIDU-FIGUEIREDO, M. Morfologia e morfometria das glândulas adrenais em gatos
através da ultrassonografia. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 38, p. 91-98,
2016.
STOCCO, A.V.; SOUSA, C.A.S.; GOMES, M.S.; SOUZA JUNIOR, P.; ABIDU-
FIGUEIREDO, M . Is there a difference between the right and left kidney? A
macroscopic approach in Brazilian Shorthair Cat. Arquivo Brasileiro de Medicina
Veterinária e Zootecnia (Online), v. 68, p. 1137-1144, 2016.
NEIRA, R.H.; ESTRUC, T.M.; NASCIMENTO, R.M. do; SOUSA, C.A.S.; SOUZA JUNIOR,
P.; ABIDU-FIGUEIREDO, M. Origem e principais ramificações das artérias
mesentéricas cranial e caudal em avestruz (Struthio camelus, Linnaeus, 1758). Pesquisa
Veterinária Brasileira (Impresso), v. 36, p. 912-918, 2016.
44
SOUZA, W.V.; SOUZA JUNIOR, P.de; ABIDU-FIGUEIREDO, M.; UCHÔA, T.; SANTOS,
A.L.Q. Topografia da papila parotídea em Cerdocyon thous (Linnaeus, 1766) e Lycalopex
gymnocercus (G. Fisher, 1814). Revista Brasileira de Ciência Veterinária (Impresso), v.
23, p. 23-27, 2016.
SOUSA, C.A.S.; STOCCO, A.V.; FERREIRA, L.T.; SILVA, S.C.; GOMES, M.S.; ABIDU-
FIGUEIREDO, M. Drenagem atípica da veia renal em coelho - Relato de caso. Revista
Brasileira de Medicina Veterinária, v. 38, p. 105-107, 2016.
ABIDU-FIGUEIREDO, M.; BARBUTO, N.; PIRES, L.A.; BABINSKI, M.A. Bilateral bifid
ureter: Case report and clinical discussion. International Journal of Medical and Health
Research, v. 02, p. 12-14, 2016.
SOUSA, C.A. S.; GOMES, M.S.; CARVALHO, N.C.; SOUZA JUNIOR, P. de; SANTOS,
C.M.; ABIDU-FIGUEIREDO, M. Origin and antimeric distribution of brachial plexus
nerves in Macaca mulatta (Zimmermann, 1780) (Primates: Cercopithecidae). The Italian
Journal of Zoology (Modena), v. 83, p. 469-481, 2016.
ROCHA, P.S. da; ARAÚJO, G.V.D.; SINQUINI, P.H. da C.; FERREIRA, L.T.; SANTOS,
C.M.; SOUZA JUNIOR, P. de; ABIDU-FIGUEIREDO, M. Craniometria comparada em
gatos pelo curto brasileiro e siamês. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 8, p.
57-60, 2016.
LIMA, A.M.; FERREIRA, L.T.; SILVA, S.C.; JORGE, S. da F.; RAMOS, M.T.; PASCON,
J.P.E.; MENCALHA, R.; ABIDU-FIGUEIREDO, M. Avaliação eletrocardiográfica em
cães da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Medicina
Veterinária, v. 38, p. 61-66, 2016.
3.2. Projetos realizados na Área de Anatomia Humana
Anatomia funcional do sistema locomotor.
Desenvolvimento, crescimento e desempenho humano.
Estudo morfológico do músculo fibular terceiro em cadáveres.
IV. Atividades relacionadas à Extensão
Comunicação rural.
Divulgação e popularização da ciência.
Arte e Cultura, valorização de atividades artístico-culturais e inclusão social.
Exposição de modelos anatômicos em feiras Agropecuárias e culturais. Ensino
Humanitário na UFRRJ: Práticas pedagógicas inclusivas e métodos alternativos ao uso
de animais.
45
Anatomia comparada dos vertebrados aplicada ao ensino de ciências na Educação
Básica.
Centro de formação interdisciplinar em equoterapia da UFRRJ: capacitação
profissional, atendimento terapêutico, educacional, reabilitacional e desportista de
pessoas com necessidades educacionais especiais com foco nas pessoas com
deficiência.
ADAV - Atlas digital de Anatomia Veterinária.
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ANIMAL – DBA
I. Atividades de Ensino de Graduação e Pós-graduação
Participação de 2 docentes em curso de formação continuada;
Criação de 2 novas disciplinas de graduação;
Total de 36 estudantes de graduação orientados por professores do DBA, em diferentes
modalidades;
Participação de docentes do DBA em 15 Bancas de TCC;
Participação de 5 docentes em Projetos Institucionais de Ensino e/ou Comissões;
Organização e/ou participação de 2 docentes em Eventos de Ensino.
II. Atividades de Pesquisa
Participação de docentes nos cursos de Pós-Graduação em Biologia Animal, Ciências
Veterinárias, Educação Agrícola.
Desenvolvimento e a participação de docentes em 10 projetos de pesquisa;
Orientação de 21 estudantes entre iniciação científica e pós-graduação;
Participação de docentes em 21 bancas entre especialização, mestrado e doutorado;
Participação de docentes em 6 eventos de pesquisa;
Produção científica de 16 artigos, trabalhos em Congresso, capítulos de livros e artigos
de divulgação.
III. Atividades de Extensão
No ano de 2016, um projeto de extensão foi desenvolvimento no DBA.
IV. Atividades Administrativas
11 docentes participaram em comissões de processos administrativos.
3 docentes participaram em Banca de Concurso Público.
3 docentes participaram de Comissões Institucionais.
46
V) Para os docentes do DBA foram relevantes os seguintes aspectos em 2016:
5.1. Pontos Positivos
Ensino Manutenção das boas condições das instalações na Histologia; Manutenção
da qualidade do ensino apesar da carência de recursos na Zoologia;
Manutenção das aulas práticas de microscopia; aquisição de equipamentos
ópticos para aulas práticas das Áreas de Biologia e Zoologia.
Pesquisa Estabelecimento de grupo de pesquisa na Zoologia; Aprovação de 2 projetos
pela Faperj na Histologia; Conclusão de coleta de material de pesquisa;
Conclusão de orientações na graduação e pós-graduação dentro dos prazos;
adequação de espaço para experimentação animal na Área de Biologia.
Extensão Continuidade de levantamento de informações sobre o Campus da UFRRJ
no projeto de extensão.
5.2. Fragilidades
Ensino Carência de recursos para as práticas de campo; impacto da greve no
aproveitamento dos alunos.
Pesquisa Competição por recursos financeiros; impacto na rotina dos laboratórios em
função da ocupação dos prédios pelos alunos; demora na liberação de
recursos pelos órgãos de fomento.
Extensão Carência de recursos para manutenção do projeto.
5.3. Desafios para 2017
Ensino Conseguir manter a qualidade na atual situação do país.
Pesquisa Concluir os objetivos dos projetos e orientações dentro dos prazos;
conseguir recursos; preocupação com o panorama de cortes de bolsas e
verbas.
Extensão Incerteza sobre a disponibilidade de recursos para a continuidade dos
projetos.
DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA – DBot
1. Quadro de pessoal
Pessoal Docente: 15 Professores efetivos, DE, sendo 12 doutores e três mestres.
Pessoal Técnico Administrativo: 5
2. Atividades relacionadas ao Ensino de Graduação
Disciplinas
obrigatórias
Vagas oferecidas/
semestre
Cursos
atendidos
Disciplinas
optativas
Vagas
oferecidas
Carga horária/
semanal
9 780 6 5 100 110h
47
3. Atividades relacionadas à Pós-graduação
3.1. Participação em Programas de Pós-graduação: 5 Professores em 6 Instituições.
3.1.1. Credenciamento em Programas de Pós-Graduação: 4 Professores em 3 Instituições.
Helena Regina Pinto Lima – Ciências Ambientais/UFRRJ.
Nívea Dias dos Santos – UFPE e Museu Nacional/UFRJ.
Marcelo da Costa Souza – Ciências Ambientais/UFRRJ.
Genise Vieira Freire – Museu Nacional/UFRJ.
3.1.2. Colaboração em Programas de Pós-Graduação: 5 Professores em 6 Instituições.
Joecildo Francisco Rocha – UNESP-Botucatu e Museu Nacional/UFRJ.
Genise Vieira Freire – Museu Nacional/UFRJ.
Helena Regina Pinto Lima – UENF, Química/UFRRJ e Ciências Ambientais/UFRRJ.
Marcelo da Costa Souza – Museu Nacional/UFRJ Jardim Botânico/RJ.
3.1.3. Participação em Disciplinas de Pós-graduação: 5 Professores
Genise Vieira Freire – 1disciplina.
Marcelo da Costa Souza – 1 disciplina.
Nívea Dias dos Santos – 3 disciplinas.
3.2. Participação em projetos relacionados à Licenciatura
Maria Verônica Leite Pereira-Moura – 3 projetos/PIBID.
3.3. Participação em projetos de pesquisa: 12 Professores participam de 67 projetos.
3.3.1. Projetos de Pesquisa Nacionais: 62 projetos
Denise Monte Braz – 5
Eliane de Lima Jacques – 4
Genise Vieira Freire –7
Helena Regina Pinto de Lima – 6
Ivo Abraão Araújo da Silva – 3
Jacira Rabelo Lima – 4
Joecildo Francisco Rocha – 6
Marcelo da Costa Souza –12
Marilena de Menezes S. Conde – 1
Nivea Dias dos Santos –6
Rafael Ribeiro Pimentel –5
Rejane Gomes Pimentel –3
48
3.3.2. Projetos de Pesquisa Internacionais: 2 projetos
Genise Vieira Freire – 2
4. Projetos de Extensão:
Informatização do Herbário RBR – Professor Marcelo da Costa Souza e Técnico-
administrativo Thiago de Azevedo Amorim.
Oficina de Bio-Jóias – Professora Maria Mercedes Teixeira da Rosa.
4. Participação em bancas de avaliação
4.1. Bancas de Monitoria: 13 Professores participaram em 5 bancas
Denise Monte Braz – 1
Eliane de Lima Jacques – 1
Genise Vieira Freire –1
Helena Regina Pinto de Lima – 1
Ivo Abraão Araújo da Silva – 2
Jacira Rabelo Lima – 2
Joecildo Francisco Rocha – 2
Nivea Dias dos Santos – 1
Pedro Germano Filho – 1
Rafael Ribeiro Pimentel –1
Rejane Gomes Pimentel –1
4.2. Bancas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): 7 Professores participaram em 13
bancas
Helena Regina Pinto de Lima – 4
Ivo Abraão Araújo da Silva – 2
Jacira Rabelo Lima – 1
Marcelo da Costa Souza – 2
Maria Verônica Leite Pereira-Moura – 1
Marilena de Menezes S. Conde – 2
Rafael Ribeiro Pimentel –1
4.3. Bancas de avaliação de Progressão Funcional: 2 Professores participaram em 5 bancas
Denise Monte Braz – 3
Joecildo Francisco Rocha – 2
49
4.4. Bancas de avaliação de Estágio Probatório: 4 Professores participaram em 2 bancas
Denise Monte Braz – 1
Eliane de Lima Jacques – 1
Marilena de Menezes S. Conde – 1
Pedro Germano Filho – 1
4.5. Bancas de Mestrado: 4 Professores participaram em 6 bancas
Genise Vieira Freire –1
Helena Regina Pinto de Lima – 3
Joecildo Francisco Rocha – 1
Marcelo da Costa Souza –1
4.6. Bancas de qualificação da Pós-Graduação: 3 Professores participaram em 3 bancas
Genise Vieira Freire –1
Helena Regina Pinto de Lima – 1
Rafael Ribeiro Pimentel –1
4.7. Bancas de Doutorado: 5 Professores participaram em 6 bancas
Helena Regina Pinto de Lima – 2
Jacira Rabelo Lima – 1
Joecildo Francisco Rocha – 1
Nivea Dias dos Santos – 1
Rafael Ribeiro Pimentel –1
6. Participação em representações e comissões: 15 Professores, total de 22 participações.
6.1. Comissão de Análise de Projeto de Mestrado: 2 professores participaram de duas
comissões
Genise Vieira Freire – 1
Marcelo da Costa Souza – 1
6.2. Comissão de Avaliação de Documentação para promoção à Classe de Professor: 2
professores participaram de 3 comissões
Genise Vieira Freire – 1
Joecildo Francisco Rocha – 1
Marilena de Menezes S. Conde – 1
50
6.3. Representante em Colegiados de Curso: 12 Professores, entre titulares e suplentes
6.4. Comissão de Avaliação de Atividades Complementares do Curso de Biologia:
Genise Vieira Freire – 1
Maria Veronica Leite Pereira-Moura – 1
6.5. Representante na Sociedade Brasileira de Botânica- sec. RJ:
Marcelo da Costa Souza
Jacira Rebelo Lima
6.6. Representante do Colegiado do Parque Municipal da Serra do Mendanha, RJ
Rejane Gomes Pimentel
6.7. Comissão de Objeção de Consciência do ICBS/UFRRJ
Jacira Rebelo Lima
6.8. Comissão Parque Estadual do Cunhambebe, RJ
Eliane de Lima Jacques
Marcelo da Costa Souza
7. Atividades administrativas: 4 Professores, em 4 atividades distintas
Maria Veronica Leite Pereira-Moura: Coordenadoria do Curso de Graduação em Ciências
Biológicas.
Ivo Abraão Araújo da Silva: Vice-coordenador do Jardim Botânico/UFRRJ.
Marilena de Menezes S. Conde: Chefe do Departamento de Botânica.
Genise Vieira Freire: Vice-chefe do Departamento de Botânica.
8. Orientações Acadêmicas:
8.1. Orientação em Projetos vinculados à Licenciatura
Maria Veronica Leite Pereira-Moura: 3
8.2. Orientação em Vivência Acadêmica
Nivea Dias dos Santos – 2
51
8.3. Orientação de Monitores: 11 monitores (9 remunerados e 2 voluntários)
IB 602: Marilena de Menezes S. Conde – 1
IB 603/604: Jacira Rabelo Lima – 1 e Rejane Gomes Pimentel – 1
IB 605/606/607: Eliane de Lima Jacques – 1 e Pedro Germano Filho – 1
IB 610: Helena Regina Pinto Lima –1 e Rafael Ribeiro Pimentel – 1
IB-608/609: Ivo Abraão Araújo da Silva – 1 e Nivea Dias dos Santos – 1
8.4. Orientação em TCC: 3 Professores orientaram 14 trabalhos de conclusão de curso
Genise Vieira Freire – 2
Marcelo da Costa Souza – 7
Rafael Ribeiro Pimentel – 5
8.5. Orientação de Iniciação Científica: 7 Professores orientaram 14 Bolsistas IC
Denise Monte Braz – 1
Eliane de Lima Jacques – 1
Genise Vieira Freire – 5
Helena Regina Pinto de Lima – 1
Joecildo Francisco Rocha – 2
Nivea Dias dos Santos – 3
Rejane Gomes Pimentel –1
8.6. Co-orientação de Iniciação Científica: Técnico do Herbário RDR co-orientou 2 Bolsistas
IC .
Thiago de Azevedo Amorim –2
8.7. Orientação de Projetos de Pós-Graduação: 5 Professores orientaram 16 dissertações/teses.
8.7.1. Mestrado
Genise Vieira Freire – 1co-orientação
Helena Regina Pinto de Lima – 4 orientações
Ivo Abraão Araújo da Silva – 1co-orientação
Marcelo da Costa Souza – 2 co-orientações
Nívea Dias dos Santos – 1orientação
8.7.2. Doutorado
Genise Vieira Freire – 1co-orientação
52
Helena Regina Pinto de Lima – 4 co-orientações
Nívea Dias dos Santos – 2 orientações
9. Orientação de Projeto de Extensão
Marcelo da Costa Souza e Thiago de Azevedo Amorim: Informatização da coleção do
herbário RBR – 3 estagiários com bolsa de apoio técnico.
10. Participação em eventos: 9 eventos
10.1. Participação em eventos de Ensino:
Congressos na Área de Educação – Joecildo Francisco Rocha
Congresso Nacional da ANDES – Joecildo Francisco Rocha
10.2. Participação em eventos Científicos: 5 eventos
Jornada Fluminense de Botânica: Marcelo da Costa Souza e Jacira Rabelo Lima.
Jornada de Química – Produtos Naturais: Helena Regina Pinto Lima
30º Semana de Biologia: Maria Mercedes Teixeira Rosa (oferecendo a Oficina de Bio-
jóias);
Jornada de Iniciação Científica da UFRRJ: Genise Vieira Freire; Ivo Abraão Araújo da
Silva; Marcelo da Costa Souza e Nivea Dias dos Santos.
67º Congresso Nacional de Botânica, Vitória, ES. Participaram do congresso: 8
professores (Genise Vieira Freire; Helena Regina Pinto Lima; Jacira Rabelo Lima;
Marcelo da Costa Souza; Nívea Dias dos Santos; Ivo Abraão Araújo da Silva; Rejane
Gomes Pimentel, o Técnico do Herbário (Thiago de Azevedo Amorim) e mais 7
estagiários do Departamento.
11. Participação em eventos Extensão: 8 eventos
Seminários Internos do Departamento: 6
Cine-Debates: 2
12. Organização de eventos: 4 eventos
Jornada Fluminense de Botânica – 2 professores: Marcelo da Costa Souza e Jacira
Rabelo Lima - representantes da SBB-RJ).
Seminários Internos do Departamento – 2 seminários. Professores: Denise Monte Braz
e Ivo Abraão Araújo da Silva, organizadores).
Cine-Debates – 2 eventos. Professor Marcelo da Costa Souza e a estagiária Crislara,
organizadores).
Os 100 Anos do Herbário RBR do Departamento de Botânica. Professor Marcelo da
Costa Souza (organizador) e demais Professores do Departamento e estagiários do DBot.
53
13. Produção didática e científica
13.1. Publicação de livros e capítulos de livros – 2
“Morfologia de Angiospermas” – Professores Denise Monte Braz, Pedro Germano Filho
e Rejane Gomes Pimentel.
Diversidade de Myrtaceae na Reserva Natural Vale in Floresta Atlântica de Tabuleiro –
Marcelo da Costa Souza
13.2. Artigos publicados em periódicos científicos – 9
Denise Monte Braz – 3
Genise Vieira Freire – 2
Jacira Rabelo Lima – 1
Marcelo da Costa Souza – 1
Nívea Dias dos Santos – 2
13.3. Artigos aceitos para publicação – 6
Denise Monte Braz – 1
Genise Vieira Freire – 3
Helena Regina Pinto Lima – 1
Ivo Abraão Araújo da Silva – 1
Jacira Rabelo Lima – 1
Marcelo da Costa Souza – 1
Marilena de Menezes S. Conde – 1
Nívea Dias dos Santos – 1
13.4. Capítulos de livros aceitos para publicação – 1 (Professores Joecildo Francisco Rocha e
Rafael Ribeiro Pimentel).
13.5. Revisão artigos para periódicos e de projetos de fomento – 39
13.5.1. Revisões de artigos para periódicos – 37 revisões realizadas por 10 professores.
Denise Monte Braz – 4
Eliane de Lima Jacques – 2
Genise Vieira Freire –1
Helena Regina Pinto de Lima – 1
Ivo Abraão Araújo da Silva – 3
54
Jacira Rabelo Lima – 3
Joecildo Francisco Rocha – 14
Marcelo da Costa Souza – 4
Nivea Dias dos Santos – 2
Pedro Germano Filho – 1
Rafael Ribeiro Pimentel –3
13.5.2. Revisões de Projetos de Fomento – 2 (Joecildo Francisco Rocha).
13.5.3. Participação em Análise de Projeto de Mestrado – 1 (Genise Vieira Freire).
14. Atividades de ensino
Dos 15 professores do DBOT, um professor participou do PIBID, um professor
participou do NDE entre outros projetos; 9 professores orientaram 11 monitores e 16
monografias de finalização de curso. Cinco professores participaram na organização de eventos
como Jornada Fluminense de Botânica, Seminários Internos, Cine-debate, Oficinas, entre outros.
15. Atividades de pesquisa
Dos 15 professores do DBOT, 13 participaram de 67 Projetos de Pesquisa, orientando
40 discentes em nível de Iniciação Científica (IC); três professores ministraram disciplinas em
Cursos de Pós-Graduação, contribuindo para formação de recursos humanos e contribuindo para
conhecimento científico.
16. Atividades de extensão
Dos 17 servidores (15 professores e dois técnicos de herbário e laboratório): a) três
professores e um técnico participaram de dois Projetos de Extensão; b) 1 professor participou de
Mostras e Oficinas (como de Bio-Jóias), levando o “Saber Botânico” a outras Instituições e a
própria comunidade acadêmica. Além dos serviços de praxe, tais como: de Identificação de
material botânico, Intercâmbio de material com outras instituições científicas e análise de lâminas
com cortes histológicos de material botânico.
17. Atividades administrativas
Dois professores participaram da Chefia do Departamento, um da Coordenação do
Curso de Ciências Biológicas e um da Vice-coordenação do Jardim Botânico da UFRRJ. O
Departamento de Botânica vem sempre colaborando para o desenvolvimento e organização não
só de seu Departamento, bem como do Instituto e da Universidade como um todo (CEPE,
CONSUNI/ICBS, CEPEA-CBS, NDE do Curso de Ciências Biológicas, entre outros).
55
20. Pontos positivos, fragilidades e desafios
20.1. Pontos positivos
Término e inauguração do Prédio da Biodiversidade em 1º de dezembro de 2016.
Aquisição de mobiliários para o prédio da Biodiversidade. Aquisição de mesas e 28
cadeiras para mobiliar os laboratórios do Departamento de Botânica.
20.1. Dificuldades encontradas no ensino de graduação
20.1.1. Solicitações de equipamentos não atendidas
Aquisição de 3 Data shows desde abril de 2016, pois só contamos com um que é
utilizado por 15 professores do Departamento s do Botânica e ainda não foram
adquiridos;
Aquisição de 40 bancos, para as quatro salas de aula prática, pois a maioria dos bancos
encontra-se bastante danificados (desde 2015);
Conserto da micro-câmera da sala 53 e a aquisição de uma nova micro-câmera para sala
29, desde 2015,
Aquisição de 12 ventiladores para salas de aula, pois a maioria encontra-se com defeito,
ressalta-se também a falta de ventiladores sobre as bancadas dos professores, que
atualmente sofrem no período do verão.
20.1.2. Funcionamento e manutenção do Herbário RBR
Aquisição de equipamentos e mobiliário para novo Prédio das Coleções (Herbário)
O Departamento de Botânica possui um herbário reconhecido internacionalmente
pela sigla RBR. O acervo do RBR vem crescendo, desde 1980, quando foram desenvolvidos
vários projetos de levantamentos florísticos e fitossociológicos em várias localidades. Os 15
professores e de 40 estagiários do Departamento desenvolvem pesquisas principalmente em
remanescentes de Mata Atlântica no sudeste brasileiro tendo colecionado ao longo do tempo
um acervo considerável. Dentre estes se destacam espécies endêmicas, raras e ameaçadas de
extinção. Este incremento vem exigindo uma ampliação na capacidade de acondicionamento e
conservação do material botânico. Portanto, torna-se necessário a constante aquisição de
novos armários de aço que assegurarem a conservação de cerca de 40.000 exsicatas, pois a
umidade e a temperatura altas no estado do Rio de Janeiro criam ambiente propício à
proliferação de fungos e insetos.
Diante do supracitado, o Departamento entende que são necessárias as seguintes
medidas emergenciais: 1. Aquisição de armários deslizantes, com o objetivo de transferir os
materiais botânicos das caixas; 2. Aquisição de aparelhos de ar condicionado para climatizar
os equipamentos óticos, de informática e o material botânico; 3. Aquisição de um freezer
horizontal para expurgo das exsicatas, todos pedidos desde 2015. 4. Aquisição de uma
geladeira, um micro-ondas para cozinha do RBR.
56
20.1.3. Funcionamento e manutenção do Departamento de Botânica
20.1.3.1. Aquisição de Material de Consumo
Durante o ano de 2016, dos pedidos solicitados ao quiosque de compras pelo
Departamento de Botânica poucos itens foram obtidos. A maioria do material de consumo foi
obtida diretamente no almoxarifado.
20.1.3.2. Aquisição de Material Permanente
Vide o item acima: “Dificuldades encontradas no ensino do curso de graduação”
20.1.3.3. Solicitação de Material permanente
Cortinas blackout para projeções nas salas 53, 29 e 44.
Aquisição de 8 extintores de incêndio PQS 6 kg (tipo A). Solicitações encaminhadas
desde 2015, não sendo atendidas até agora.
21. Obras Necessárias
Urgência da reforma da bancada de alvenaria com colocação de armário de madeira e
pintura da sala 47, pois existe o perigo dos usuários do laboratório se machucarem, com
ladrilhos da bancada que estão quebrados e ferragens expostas. Informa-se que esta solicitação
foi feita desde 2006.
21. Desafios para 2017-18
O Departamento de Botânica pretende submeter novamente a CAPES, o pedido de
criação do Curso de Pós-graduação em Biodiversidade, em conjunto com a Área de Zoologia do
Departamento de Biologia Animal.
A CAPES apresentou alguns aspectos frágeis de forma a justificar o não
credenciamento à época da primeira submissão. Entre os quais destacamos: ausência de espaço
multimídia, necessidade de mais adequado para alocar o herbário, espaço específico para a
secretária da Pós-graduação, aumentar a produtividade dos professores e ter uma contrapartida da
UFRRJ (o que não foi assinada na época). Os espaços podem ser agora adaptados ao novo prédio
da Biodiversidade e com relação à produtividade, mais três professores se credenciaram a
Programas de Pós-graduação, com teses e dissertações em andamento.
57
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – DCFar
I. Um ano de DCFAR
O Departamento de Ciências Farmacêuticas foi criado a partir da Deliberação Nº 68
de 2015 do Conselho Universitário e vem desenvolvendo suas atividades no Instituto de
Ciências Biológicas e da Saúde.
II. Gestão financeira
2.1. Prestação de constas
2.1.1. Orçamento 2016
O Departamento de Ciências Farmacêuticas (DCFar) recebeu no ano de 2016 o
quantitativo de R$10.670,00, os quais foram empregados em material de escritório e solventes
e reagentes químicos para as aulas práticas do curso de farmácia. Toda a movimentação pode
ser acessada no centro de custos do Departamento.
III. Gestão patrimonial
3.1. Evolução patrimonial do DCFar: bens imóveis
O DCFar conta com uma estrutura muito pequena para o desenvolvimento de suas
atividades, entretanto, esta vem sendo bem utilizada. O único bem imóvel do DCFar é o
laboratório de aulas práticas que está localizado na sala D do Anexo I – ICBS.
3.2. Evolução patrimonial do DCFAR: bens móveis
Os bens móveis ainda não estão patrimoniados no departamento, estes são
emprestados pelo Instituo de Ciências Biológicas e da Saúde.
3.2.2. Mobiliário e equipamentos
Após a criação do Departamento diversos equipamentos foram adquiridos pela
Universidade para que nossas aulas práticas pudessem ser realizadas, entretanto, ainda não
temos mobiliários patrimoniados no departamento, somente emprestado pelo ICBS.
Agitador homogeneizador em Y
Agitador eletromagnético para peneiras redondas para análises granulométricas
Agitador de tubos
Agitador magnético com aquecimento
Agitador mecânico
Autoclave
Balança semi-analítica eletrônica, capacidade de até 300 gramas, escala de 0,001 gramas
Balança analítica de precisão; sensibilidade em torno de 0,0001g
58
Banho Maria
Bomba a vácuo e compressora de ar
Câmara asséptica
Capela exaustão gases
Centrífuga elétrica
Chuveiro e Lava Olhos
Condutivímetro digital de bancada
Deionizador de água
Destilador tipo pilsen de funcionamento contínuo
Dispensador manual 0,05 50 ml,
Durômetro de bancada digital
Estufa
Estufa para secagem e esterilização
Espectrofotômetro UV Visível
Forno mufla
Incubadora bacteriológica pra B. O. D
Incubadora de bancada com agitação orbital
Lavador automático de pipetas
Manta de aquecimento para balões
Microscópio óptico Cabeça binocular Seidentopf
Microscópio estereoscópio
Micrótomo
Misturador homogeneizador dispersor
Moinho de bolas
Moinho de martelo
Peneira granulométrica
Phmetro de bancada
Placa Aquecedora
Refratômetro tipo abbe
Termômetro digital portátil
Termômetro infravermelho
Turbidímetro digital microprocessado
III. Gestão acadêmica e administrativa
Atualmente o DCFAR oferece 25 disciplinas obrigatórias (88 créditos) e 5 disciplinas
optativas (12 créditos) para o curso de Farmácia, totalizando 30 disciplinas (100 créditos).
O chefe do departamento acumula a função administrativa, sem auxílio de secretário,
com suas atividades de ensino e pesquisa.
V. Gestão de pessoas
A gestão de pessoal do DCFar apresenta como grande desafio o desenvolvimento de
perspectivas que incluam capacitação e qualificação dos servidores, Docentes e Técnico
administrativos (TAs). Desse modo, estamos trabalhando para o detalhamento do quadro de
profissionais lotados no departamento.
59
O DCFAR conta atualmente, com 12 servidores em seu quadro de pessoal, sendo 11
Docentes, incluindo 10 do quadro permanente e 1 substituto, o que representa 91% da força de
trabalho do Departamento, e 1 Técnico-administrativo, totalizando 9%.
IV. Principais dificuldades ou desafios
Os grandes desafios enfrentados pelo recém criado departamento são relacionados
com infraestrutura e pessoal.
Em relação a pessoal, o departamento necessita de um quantitativo mínimo de três
docentes, um técnico administrativo para atuação na secretaria do departamento e dois
técnicos de laboratório para o funcionamento adequado.
Atualmente o chefia do departamento, assim como a Coordenação do Curso e sala de
cinco docentes funcionam na sala 33 do prédio principal do ICBS. O Departamento possui
espaços para sala de docentes, laboratórios de aulas práticas e campos de estágio nos prédios
de anatomia e Pavilhão de aulas práticas respectivamente, porém algumas dessas obras ainda
não tem previsão de conclusão.
Por meio da Nota Técnica DAES/INEP, n° 008/2015 a existência de Farmácias
Universitárias como laboratórios de aulas práticas específicas vinculadas às Instituições de
Ensino Superior passou a ser item obrigatório para o credenciamento de cursos de graduação
em farmácia, além disso, uma nova proposta de reestruturação curricular vem sendo
construída através de um convênio entre o Conselho Federal de Farmácia e MEC, e nesta
tanto Farmácias Universitárias quanto Laboratórios de Análises Clínicas passarão a ser
exigidos para o funcionamento deste curso. Com a criação do Departamento de Ciências
Farmacêuticas-DCFar este foi contemplado com dois pavilhões de aulas práticas-PAPs, Q2 e
B4, cedidos pelo Departamento de Química - ICE e ICBS respectivamente. Diante deste
cenário o DCFar, considerando suas atribuições, vem propôs que o PAP-B4 seja convertido
em um Centro Integrado de Saúde, o qual abrigará tanto Farmácia Universitária quanto o
Laboratório de Análises Clínicas necessários para o funcionamento do curso de graduação em
Farmácia e ficando as demais disciplinas de aulas práticas alocadas no PAP-Q2 e laboratório
D no anexo II do ICBS. Destaca-se que criação do referido centro possibilitará a
implementação de uma residência multiprofissional em saúde consolidando a área de Saúde
Humana na UFRRJ. Finalmente, além dos ganhos didático-pedagógicos deste projeto para a
instituição o mesmo repercutirá diretamente sobre a saúde e bem-estar da comunidade do
campus universitário e regiões próximas à cidade de Seropédica, sendo a primeira residência
multiprofissional e primeira farmácia universitária da Baixada Fluminense este projeto
também possui um importante papel social para o estado do Rio de Janeiro. Este projeto já foi
aprovado em reunião do CONSUNI/ICBS.
COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
1. Aspectos Gerais-O Curso de Farmácia da UFRRJ conta atualmente
com cento e noventa e oito alunos ativos e dezesseis trancamentos de matrícula. O Curso
tem ingresso de estudantes duas vezes ao ano, com a oferta de trinta vagas em cada
período.
60
Figura 1. Demonstra a rotatividade do Curso de Graduação em Farmácia no primeiro
semestre de 2016, disponibilizada pelo módulo acadêmico da UFRRJ.
61
Figura 2. Demonstra a rotatividade do Curso de Graduação em Farmácia no segundo
semestre de 2016, disponibilizada pelo módulo acadêmico da UFRRJ.
As figuras 1 e 2 mostram, respectivamente, a rotatividade do Curso de Farmácia no
primeiro e no segundo semestre de 2016, considerando o número de entradas, reentradas,
egressos, evasões (cancelamento e desligamento), bem como o número de alunos ativos e
trancados.
Há quinze Departamentos, representados por vários Institutos, que ofertam
disciplinas presentes na matriz curricular do Curso. Considerando os pilares da Universidade,
ensino, pesquisa e extensão, os esforços são feitos para que o alinhamento entre os três seja
uma prática nas ações.
A gênese de construção do Curso é fundamentada pelo processo de reestruturação e
expansão das Universidades Federais (REUNI), por meio do plano de reestruturação e
expansão (PRE). O PRE da UFRRJ foi aprovado na 235ª reunião ordinária do Conselho
Universitário (CONSU) em 30 de novembro de 2007. Este documento destaca no que tange ao
plano de contratação de pessoal docente e técnico, a contratação de: cinco docentes em 2009,
cinco docentes em 2010, cinco docentes em 2011 e um docente em 2012, totalizando a
contratação de dezesseis docentes. Todavia, esta projeção não foi executada, pois foi
contratada uma quantidade inferior ao quantitativo de docentes. Este aspecto denota
fragilidade, especialmente vinculado às disciplinas específicas na formação, pois dentre os
docentes que ministram disciplinas específicas ao Curso de Farmácia, aliado à alta carga
62
horária com atividades de docência, está atuação como supervisores de estágios curriculares
obrigatórios e atuação como docente em mais de uma disciplina específica. Com isto, as
atividades de extensão e de pesquisa são sacrificadas em detrimento do cumprimento de
atividades de docência e supervisão de estágio. Outro aspecto que fragiliza e limita a formação
e a relação necessária entre teoria e prática, é a reduzida estrutura para viabilização e
realização de aulas práticas para algumas disciplinas específicas, como: farmacotécnica,
cosmetologia e tecnologia farmacêutica. Este fato corrobora as motivações para evasão,
especialmente no tocante à obrigatoriedade de existência de uma Farmácia Universitária. Não
há Farmácia Universitária vinculada ao Curso de Farmácia da UFRRJ. Tal estrutura atua
como estratégia chave na garantia das práticas de ensino essenciais à formação, inseridas no
processo ensino-aprendizagem.
Em 2015, a Diretoria Nacional de Avaliação da Educação Superior do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou, no dia 4 de
março, a Nota Técnica DAES/INEP nº 008. Entre as principais mudanças anunciadas no
Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), está a obrigatoriedade da estruturação da Farmácia Universitária
para os cursos de Farmácia. A partir da publicação da nota técnica, todos os cursos de
Farmácia precisam, obrigatoriamente, preencher esse pré-requisito em sua infraestrutura.
Logo, este aspecto se torna emergencial, devido ao caráter obrigatório.
Em maio de 2016, houve mudança de gestão na coordenação do Curso de Farmácia,
com a nomeação, após processo eleitoral legítimo, das professoras doutoras: Jaqueline Rocha
Borges dos Santos e Luciana Macedo Brito, Coordenadora e Vice-coordenadora,
respectivamente.
2. Atividades Desenvolvidas
2.1. Atividades didático-pedagógicas e de extensão
Em maio de 2016, do dia 2 ao dia 6, organizamos em conjunto com alguns discentes
do Curso, a II Semana de Assistência Farmacêutica. A semana foi intitulada: “O farmacêutico
na promoção e educação em saúde”. Esta semana, vem de encontro com o chamado para o dia
nacional sobre o uso racional de medicamentos, definido em cinco de maio. Nas ações
desenvolvidas durante a semana, ministramos palestra em uma escola privada de ensino
fundamental, para crianças de 6 e 9 anos de idade, abordando a temática intoxicação causada
por medicamentos. Não foi ministrada palestra em escola de ensino fundamental público, pois
as mesmas estavam em período de greve, no município de Seropédica. Somado a isto,
ministramos palestra para idosos acompanhados pelo Centro de Referência da Assistência
Social (CRAS), sobre hipertensão, diabetes, dislipidemia, doença de Alzheimer e
polifarmácia. Palestra sobre drogas de abuso e métodos contraceptivos foi realizada em uma
escola de ensino médio do município de Seropédica. Para a comunidade acadêmica foi
ministrada a palestra: “Depressão e ansiedade na vida acadêmica – existe luz no fim do
túnel?”. No Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do município, foi feita uma gincana para
as pacientes, com o tema: infecção causada pelo vírus papiloma humano (HPV). No dia 5 de
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maio, foi realizada uma campanha educativa no quilômetro 49 de Seropédica, com uma tenda
montada. Oferecemos serviço de saúde, com a medida indireta da pressão arterial e material
educativo e explicativo, sobre diversas temáticas em saúde, como: zica, dengue, Chikungunya,
riscos da automedicação, uso racional de antibióticos, uso racional de medicamentos,
hipertensão, diabetes, dislipidemia, drogas de abuso e métodos contraceptivos. Abaixo,
seguem algumas fotos do evento realizado.
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66
No mês de agosto, organizamos em conjunto com alguns discentes, a recepção e
acolhida aos calouros, ingressantes em 2016.2. No primeiro dia de chegada dos alunos
ingressantes, a coordenação deu as boas-vindas e apresentou o Curso de Farmácia. Na
sequência, foi realizada uma dinâmica com os alunos, seguida de uma discussão sobre
inclusão social, igualdade social e informações sobre orientação sexual. A discussão sobre
orientação sexual foi feita em parceria com o Coletivo Pontes da UFRRJ.
No mês de setembro, do dia 26 ao dia 30, participamos da organização conjunta com
alguns discentes, da III Semana Acadêmica de Farmácia. Neste evento, os discentes
assumiram autonomia para diversos afazeres e encaminhamentos práticos, estruturais e
logísticos. A semana acadêmica contou com palestras sobre as áreas de atuação do
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farmacêutico, minicursos e visitas técnicas. Abaixo, seguem algumas fotos desta semana
acadêmica.
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No dia 26 de outubro, organizamos junto com alguns discentes, um evento para
marcar o início do processo de criação da Liga Acadêmica de Farmácia Clínica. O evento foi
marcado por uma palestra e discussão sobre o “Farmacêutico clínico e os cuidados
farmacêuticos em pediatria”. Na foto abaixo, estão alunos do Curso de Farmácia, professores,
a palestrante (Elisângela Lima Costa Dellamora – docente da UFRJ) e uma técnica-
administrativa que participaram do evento.
No dia 16 de novembro, após reunião com alunos do Curso, definimos a realização
de uma atividade com prestação de serviço de saúde e caráter educativo, no quilômetro 49 de
Seropédica. O propósito foi destacar os efeitos deletérios da proposta de emenda
constitucional 55 na área de saúde, mostrando por que um profissional da saúde e os serviços
de saúde são importantes. Abaixo, seguem algumas fotos desta ação educativas.
69
No dia 22 de novembro, organizamos conjuntamente com alguns discentes e
professores de outros Cursos de Graduação da UFRRJ, uma atividade educativa, com
prestação de serviços como: medida indireta da pressão arterial, medida da glicemia e
avaliação nutricional. A atividade aconteceu no quilômetro 42 do Seropédica, e ainda buscava
esclarecer a população sobre os efeitos nocivos da PEC 55 na área de saúde. Abaixo, seguem
algumas fotos do evento.
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Com estas atividades, buscamos fortalecer e fomentar a formação crítica e reflexiva,
de um profissional da saúde integrado com as necessidades da população; conforme
explicitado nas diretrizes curriculares nacionais e contemplado no Projeto Pedagógico do
Curso de Farmácia.
2.2. Atividades administrativas
A prioridade na relação coordenação-aluno é a humanização, com acolhimento,
receptividade e agilidade nas devolutivas, com característica resolutiva e esclarecedora. Para
tanto, os alunos atendidos pela coordenação, a partir de solicitação de informações ou
resolução de questões acadêmicas, tiveram rápida devolutiva da coordenação.
No que tange as participações representativas nos Colegiados, a coordenação do
Curso de Farmácia garantiu, a partir do início da gestão no mês de maio, a realização de todas
as reuniões ordinárias mensais aprovadas para 2016, de Colegiado do Curso. Neste período,
também foram convocadas e realizadas duas reuniões extraordinárias do Colegiado do Curso e
duas do Núcleo Docente Estruturante (NDE).
Somado a isto, a coordenação participou de todos os Fóruns de Coordenações
mensais, convocados pela Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD); com ausência apenas em
uma das duas reuniões que aconteceu no mês de setembro. A coordenação também esteve
presente na convocação feita pela Pró-reitoria de Assuntos Estudantis, para apresentação e
discussão do questionário para levantamento do perfil sócio-econômico, cultural e emocional,
dos alunos da UFRRJ.
Dentre as principais discussões, apreciações e evoluções com a participação da
coordenação do Curso de Farmácia, vale destacar: (1) participação no processo de construção
do regimento da graduação; (2) colocação da necessidade de definição sobre o perfil
formativo do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde; (3) viabilização para mudança no
manual do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); (4) explanação sobre a importância de
criação da Farmácia Universitária; (5) definição de estratégias para refinar a relação existente
entre disciplinas básicas e específicas do Curso; (6) organização do estágio curricular
obrigatório realizado no município de Seropédica; (7) participação da coordenadora do Curso
na Comissão de Educação do Conselho Regional de Farmácia; (8) projeção de criação da Liga
Acadêmica de Farmácia Clínica.
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3. Metas para 2017
Para 2017, a coordenação do Curso de Farmácia priorizará as questões que reforçam
a construção do processo ensino-aprendizagem, com foco na materialização de estratégias
para: (1) criação da Farmácia Universitária; (2) alinhamento e refinamento na relação entre
disciplinas básicas e específicas do Curso; (3) definição do perfil formativo do ICBS; (4)
realização da III Semana de Assistência Farmacêutica; (5) realização da IV Semana
Acadêmica de Farmácia; (6) fortalecimento dos campos de estágios curriculares obrigatórios;
(7) fortalecimento da relação existente entre o Curso de Farmácia e o Curso de Biologia; (8)
funcionamento do Centro Regional de Informação sobre Medicamentos (CRIM).
AVALIAÇÃO DA DIRETORIA DO ICBS
A avaliação deste relatório deverá ser realizada sob a ótica interna, no âmbito do
ICBS, e sob a ótica institucional.
No âmbito do ICBS, pode-se perceber que apenas quatro, dos sete Departamentos do
Instituto, encaminharam seus relatórios, alguns mais elaborados e detalhados. Entre as seis
Coordenações, incluindo Graduação e Pós-graduação, apenas uma apresentou o relatório. Em
parte, podemos creditar a ausência ou a melhor elaboração dos relatórios, à necessidade de
atendimento, principalmente pelos docentes, às solicitações de suas chefias imediatas. Outro
aspecto importante é a antecipação da solicitação das informações, evitando a consolidação
dos relatórios em período em que a maioria dos docentes está em férias.
Embora a atual Diretoria do ICBS tenha implementado, desde o início da gestão, a
prática de elaboração de relatórios anuais, de forma a divulgar as ações desenvolvidas, todas
indistintamente, incluindo aquelas para as quais obtivemos êxito e outras que não prosperaram
por diversas razões, incluindo a análise de prioridades realizada pela Diretoria; mesmo com a
realização de reuniões para elaboração de planejamento estratégico; mesmo após a
consolidação do Plano de Desenvolvimento do Instituto para 2013-2017, a maioria dos
Departamentos e Coordenações não assimilou a necessidade de planejamento e de elaboração
de relatórios. Como exemplo destacamos que a maioria das demandas dos Departamentos e
Coordenações ficaram apenas no Plano de Desenvolvimento, não sendo encaminhadas para a
Diretoria para prosseguimento. A Diretoria, de sua parte, falhou quando esperou que essas
atitudes valeriam como exemplo e não impôs aos Departamentos e Coordenações a exigência
de elaboração de planejamento e de relatórios.
No âmbito institucional, sentimos falta de um direcionamento maior, para consolidar
de forma mais eficiente as ações realizadas nos Institutos. Cada Diretor, Chefe ou
Coordenador terá sua percepção de relevância e, dessa forma, quando precisamos reunir as
informações, nos deparamos com uma grande colcha de retalhos. A partir do exposto,
solicitamos à Administração Superior e à Comissão Própria de Avaliação (CPA) que para os
próximos exercícios seja elaborado um roteiro com os itens que deverão ser contemplados nos
relatórios, o que tornará menos desgastante o nosso trabalho e, também, da comissão na
consolidação do relatório final da UFRRJ a ser encaminhado ao MEC.
72
As questões referentes à infraestrutura dos institutos da UFRRJ serão detalhadas no
eixo 05, ocasião em que o relatório apresentará uma síntese da autoavaliação da infraestrutura
do ICBS.
B) Relatório de AUTOAVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS
desenvolvidas por docentes do Departamento de Teoria e Planejamento de Ensino -
DTPE – Instituto de Educação em 2016:
Chefe do DTPE: Prof Dr Marcelo de Almeida Bairral.
Subchefe: Profa Dra Simone Baptista
Coordenação de Programas de Pós-Graduação (strictu senso)
1. Coordenação Adjunta do PPGEduc (Mestrado e Doutorado)
2. Coordenação do PPGEduCIMAT (Mestrado Profissional)
Coordenação de Curso de Graduação
1. Coordenação do Curso de LICA da UFRRJ
2. Coordenação / Vice-coordenação do Curso de Pedagogia da UFRRJ
3. Coordenação do Curso de Serviço Social da UFRRJ
Atividades editoriais
1. Boletim Gepem (DTPE/IE) – Edição (periódico)
2. RETTA - Revista de Educação Técnica e Tecnológica em Ciências Agrícolas
(PPGEA/IA) – Coedição (periódico)
3. Coordenação Técnico-Pedagógica da Revista de Educação Técnica e Tecnológica em
Ciências Agrícolas (periódico)
4. Conselho / corpo Editorial da EDUR/UFRRJ
5. Série InovaComTic (Edur)
Conselho Editorial / consultoria de periódicos e eventos científicos
1. RETTA - Revista de Educação Técnica e Tecnológica em Ciências Agrícolas
2. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências (UFMG)
3. Revista da SBEnBIO (Associação Brasileira de Ensino de Biologia)
4. Saberes em diálogo (EDFURB)
5. Revista Brasileira de Educação
6. Educação Matemática em Revista
7. Ciências Sociais em Revista
8. Boletim Gepem
9. Verinotio - Revista online de Filosofia e Ciências Humanas
10. REVISTA POLYPHONIA (UFG)
11. Revista Brasileira de História da Educação.
Editora da Universidade Rural.
12. Revista Educação e Filosofia da Universidade Federal de Uberlândia. 2016.
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP).
13. Revista Trabalho, Política e Sociedade (RTPS)
14. Revista Ciências Humanas e Sociais em Revista, publicação da Universidade Federal
Rural do Rio de Janeiro.
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15. Revista de Educação Técnica e Tecnológica em Ciências Agrícolas, publicação da
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
16. Revista Educação e Filosofia, publicada pela Universidade Federal de Uberlândia.
17. Revista Periferia do Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e
Comunicação da FEBF/UERJ.
18. Revista de Educação Técnica e Tecnológica em Ciências Agrícolas
19. Polyphonia: Revista de Educação Básica do Cepae (UFG)
20. Educar em Revista (UFPR)
21. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (RBPEC) editada pela
ABRAPEC.
22. Revista Caderno Eletrônico de Ciências Sociais – Cadecs (UFES).
23. Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte
24. Comitê científico do VI Encontro Nacional de Ensino de Biologia / VIII Encontro
Regional de Ensino de Biologia da Regional 3.
Atividades Acadêmico-administrativas e de representação (na UFRRJ) e externas:
1. Presidência e Vice-Presidência da CPA/UFRRJ
2. Vice-direção do IE/UFRRJ
3. Coordenação da Universidade Aberta do Brasil pela UFRRJ.
4. Participação no Conselho de Estratégias Acadêmicas da Fundação Cecierj
5. Membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Pedagogia – UFRRJ
6. Membro da Comissão Pedagógica do DTPE
7. Membro da Subcomissão Formação Geral: dimensão pedagógica referente ao processo
de Reestruturação Curricular dos cursos de Licenciatura da UFRRJ (PROGRAD)
8. Membro titular do Colegiado do Curso de Graduação em Ciências Biológicas
9. Pró-reitora Adjunta de Extensão
10. Membro Titular da Câmara de Extensão
11. Membro Suplente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
12. Membro Titular do Grupo de Trabalho para elaboração do Plano de Desenvolvimento
Institucional_
13. Vice-Coordenação do GT 11 (Política de Educação Superior) da ANPED.
14. Membro do FORPRED (Fórum de Coordenadores de Programas de Pós-graduação em
Educação)
15. Presidente da Comissão de Credenciamento e Recredenciamento Docente do
PPGEduc/UFRRJ. 2016.
16. Membro da Comissão de Ética da UFRRJ
17. Membro da Comissão de avaliação interna do curso de Pedagogia – UFRRJ;
18. Membro da comissão de estágio do curso de Pedagogia – UFRRJ;
19. Membro da Comissão Pedagógica do DTPE;
20. Membro do Fórum de Coordenadores de Cursos de Licenciatura da UFRRJ
(PROGRAD)
21. Membro da Comissão de Reestruturação das Licenciaturas/Resolução 02/2015
PROGRAD/UFRRJ
22. Membro da Subcomissão Formação Geral: dimensão pedagógica referente ao processo
de Reestruturação Curricular dos cursos de Licenciatura da UFRRJ (PROGRAD)
23. Representante da UFRRJ no Fórum Municipal de Educação de Seropédica
24. Membro da Comissão de Credenciamento e Recredenciamento Docente do
PPGEduc/UFRRJ.
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25. Membro da Comissão de Organização do Acervo Departamental
26. Membro da Comissão de Orçamento do Departamento de Teoria e Planejamento de
Ensino
27. Membro da Comissão de Supervisão das Atividades Acadêmicas Complementares
do curso de Pedagogia
28. Membro da Comissão de Reformulação Curricular do Curso de Pedagogia
29. Membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Pedagogia.
30. Membro da Comissão de horários do DTPE.
31. Secretaria da Diretoria Executiva Nacional SBEnBiO – Associação Brasileira de
Ensino de Biologia.
Participação em Eventos (nacionais e internacionais)
1. III Semana Acadêmica de Pedagogia UFRRJ - "Os desafios do Profissional de
Pedagogia do Século XXI"
2. Seminário sobre Formação de Professores -UFRRJ
3. V Congresso Ibero-Americano e VIII Congresso Luso-Brasileiro de Política e
Administração da Educação
4. XII Encontro Estadual Anfope Rio de Janeiro e X Encontro Regional Sudeste da
Associação Nacional pela formação dos profissionais do Magistério (ANFOPE)
5. XVIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino
6. Arte + 20: quem ganha com a obrigatoriedade da disciplina Arte nas escolas?, 2016.
7. Autoritarismo e liberdade: a situação da arte na educação e na sociedade, 2016.
8. III SIPIBID: Seminário Institucional do PIBID da UFRRJ - edital 061/2013
9. Seminário Arte-educação em foco, 2016.
10. Seminário Arte-educação no contexto da UFRRJ: o curso de Belas Artes e suas
demandas da pró-reitoria de extensão da UFRRJ,
11. VI Encontro Nacional de Ensino de Biologia/ VIII Encontro Regional de Ensino de
Biologia (UEM)
12. I Simpósio Nacional de Etnopsicologia (USP)
13. II Congresso Nacional de Ciências da Religião (UFJF)
14. XII Jornadas Nacionales y VII Congreso Internacional de Enseñanza de la Biologia
(ABDIA)
15. Colóquio Internacional: Relações Internacionais e Marxismo - LEHC-UFRJ e LIERI-
UFRRJ
16. IV Congresso Internacional de Artes em Cruces - Faculdad de Filosofia, Ciencias y
Letras – UBA.
17. XIII Congresso Científico Latino-Americano - FIEP 2016
18. II Congresso LatinoAmericano de Psicologia Rural
19. I Encontro Interdisciplinar em Equoterapia da UFRRJ
20. II Congresso Latino Americano de Psicologia Rural
21. II Encontro de Prática Equoterápica na Semana Internacional de Conscientização do
Autismo
22. IV Festival de Equoterapia da UFRRJ/CAIC Paulo Dacorso Filho
23. VIII Congresso Internacional Consejo Europeo de Investigaciones Sociales de
América Latina [CEISAL]
24. II Jornada de História: Discussão da BNCC.
25. XI Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação
26. VI ENALIC CURITIBA - PARANÁ/PIBID/PUCPR
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27. 12ª Reunião Científica Regional Sudeste da ANPEd.
28. I Encontro Regional de Educação. Resistir na Educação: desafios e horizontes.
29. Reunião de Coordenadores do Projeto da Rede Universitas/BR.
30. Reunião do FORPRED Sudeste.Discussão e Deliberações a respeito da ação dos
Coordenadores de Programas de Pós-graduação em Educação.
31. Reunião Técnica do Projeto Políticas de Expansão da Ed. Superior da Rede
/Universitas.
32. Seminário Formação de Profissionais do Magistério para a Educação Básica: políticas
públicas e demanda sociais.
33. VII Seminário Discente do PPGEduc/UFRRJ.
34. I Seminário Discente do PPGEduCIMAT/UFRRJ.
35. V Seminário Estadual da Anpae RJ.
36. XXIV Seminário Nacional Universitas/BR.
37. III Semana Acadêmica de Pedagogia UFRRJ - "Os desafios do Profissional de
Pedagogia do Século XXI"
38. Seminário sobre Formação de Professores -UFRRJ
39. V Congresso Ibero-Americano e VIII Congresso Luso-Brasileiro de Política e
Administração da Educação
40. XII Encontro Estadual Anfope Rio de Janeiro e X Encontro Regional Sudeste da
Associação Nacional pela formação dos profissionais do Magistério (ANFOPE)
41. IX Simpósio Nacional Estado e Poder: Gramsci na Pesquisa Histórica
42. Seminário Formação de Profissionais do Magistério para a Educação Básica: políticas
públicas e demandas sociais (organização)
43. XI Seminário Internacional de la Red Estrado Movimientos pedagógicos y trabajo
docente em tiempos de estandarización
44. III Semana Acadêmica de Pedagogia (UFRRJ)
45. VIII Seminário de Pesquisa em Educação Matemática do Rio de Janeiro
46. II Congresso Nacional de Assistentes Sociais do Estado do Rio de Janeiro
47. Congresso Nacional de Ensino de Língua Portuguesa – CONELP (UERJ)
48. VII Congresso Internacional de Pesquisa (Auto)Biográfica (UFMT)
49. III Seminário Internacional Culturas e Desenvolvimento (SICDES), Universidad
Nacional (Heredia), em Costa Rica.
50. Seminário sobre Formação de Professores promovido pela PROGRAD/UFRRJ
integrando o painel "Perspectivas sobre a Base Nacional Comum Curricular na Área
de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - Março de 2016
51. VIII Congresso Sulbrasileiro de Ciências do Esporte
52. Semana Acadêmica do curso de LICA/UFRRJ
53. IV Reunião Anual de Iniciação Científica da UFRRJ,
54. X Encontro Regional Sudeste da ANFOPE
55. XIII BRASA (Congresso Internacional da Associação de Estudos Brasileiros).
56. VIII Encontro Regional de Ensino de Biologia da Regional 3
57. VI Rodas Bakhtinianas (Recife)
Organização de eventos
1. Seminário Formação de Profissionais do Magistério para a Educação Básica: Políticas
Públicas e Demandas Sociais
2. Seminário do III SIPIBID/UFRRJ
3. VII Seminário Discente do PPGEduc/UFRRJ
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4. I Seminário Discente do PPGEduCIMAT
5. Seminário Formação de Profissionais do Magistério para a Educação Básica: políticas
públicas e demandas sociais – UFRRJ
6. IV Festival de Equoterapia da UFRRJ
7. XI Fórum da Pós-Graduação na UFRRJ
8. Semana de Integração do curso de LICA/UFRRJ
9. Comissão Organizadora do 5o ENSOC- Encontro Estadual de Ensino de Sociologia
10. Organização da III Jornada da Licenciatura em Ciências Sociais da UFRRJ
Submissão e execução de projetos financiados por agências de fomento
1. Seminário Formação de Profissionais do Magistério para a educação Básica: políticas
públicas e demandas sociais (Capes)
2. Construindo e analisando práticas educativas em educação matemática com
dispositivos touchscreen (Faperj).
Participação/coordenação em grupos de pesquisa
1. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação de Jovens e Adultos
2. Grupo de Estudos e Pesquisas em Humanidades.
3. Grupo de Iniciação Científica: Educação e Mundo Contemporâneo.
4. Grupo de Estudos e Pesquisas das TIC em Educação Matemática - Gepeticem
5. Grupo de Estudos e Pesquisas em Ensino de Biologia (GEPEnBIO
6. Grupo de Pesquisa em Etnopsicologia (USP-Ribeirão Preto)
7. Grupo de Estudos e Pesquisas em Diferenciação Sociocultural - GEPEDISC –
UNICAMP
8. Grupo de Pesquisa sobre Trabalho, Política e Sociedade – GTPS -IM- UFRRJ
9. Laboratório de Estudos e Pesquisas Diálogos e Saberes Cotidianos
10. Laboratório de Práxis Filosófica
Coordenação de projetos institucionais na Graduação
1. Coordenação do PIBID/PEDAGOGIA/UFRRJ
2. Coordenação de Gestão de Processos Pedagógicos PIBID/CAPES/UFRRJ
3. Coordenação do Programa de Tutoria em Produção Textual (Prograd/UFRRJ – Edital
nº 11/2016 PROGRAD/UFRRJ.
4. Coordenação/orientadora do Programa de Capacitação Discente – bolsa de apoio
técnico-acadêmico/PROAES.
5. Coordenação do PIBID/UFRRJ - Sub Projeto Educação Física
6. Coordenação de projeto no Programa BIEXT/UFRRJ.
Demais atividades
1. Capacitação (cursos de curta duração e pós-doutoramento)
2. Participação em bancas de Concurso público, de progressão funcional
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3. Orientação a estudantes de graduação e pós-graduação (Mestrado e Doutorado)
4. Representação (titular ou suplência) em colegiados de curso da UFRRJ
5. Consultoria ad em instituições de fomento: Capes, CNPq, Faperj
Produção científica
1. Publicações variadas (resumos e trabalhos completos em congressos, artigos em
periódicos, livros e capítulos em livros)
2. Produção de material didático e instrucional para uso em atividades presenciais e em
EaD
C) Relatório de Autoavaliação do CURSO DE PSICOLOGIA DO Instituto de
Educação - IE:
Coordenação: Profa Dra. Sílvia Gonçalves
A principal atividade de avaliação institucional interna foi a realização do 1º Fórum de
Avaliação de disciplinas do curso de Psicologia em 2016 com a participação de Docentes,
Técnicos e Discentes do Curso, CPA e convidados.
D) Relatório de Autoavaliação do CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
AGRÍCOLAS - do Instituto de Educação - IE
Coordenação Prof. Dr. Maro Antonio de Moraes.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Participação na coordenação do Colegiado do curso e articulação com os
Departamentos que oferecem disciplinas para o curso.
Participação no Fórum das Coordenações. E destaque para a participação no “II
Seminário sobre Formação de Professores”, promovido pela Pró-reitoria de
Graduação. E do “Seminário Formação de Profissionais do Magistério para a
Educação Básica: Políticas Públicas e Demandas Sociais”. Com a participação de
docentes e discentes de vários cursos de licenciatura da UFRRJ.
Participação dos discentes de LICA na mostra e encontro do PIBID, com realização de
atividades na Fazendinha da UFRRJ, CTUR e escolas do município.
Apoio às atividades da Semana Acadêmica, realizada no primeiro período de 2016,
organizado pelos veteranos e calouros do curso de LICA.
Acompanhamento e orientação de Monografias de Graduação desdobramentos de
pesquisas; participação de discentes no PROIC, PIBIC e outros.
Orientação aos alunos que fazem o curso de LICA. Orientação nas Atividades de
Estágio, nos NEPEs e nas Atividades Acadêmicas Complementares. E realização da
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“Semana de Integração” com os alunos calouros, no início de cada período letivo, com
atividades no IE, no Jardim Botânico, na Fazendinha da Rural e no IZ, com oficinas e
palestras.
Utilização dos recursos do Módulo Acadêmico, via site da UFRRJ, para dinamizar a
comunicação entre a Coordenação e os alunos do curso de LICA.
E) Relatório de Autoavaliação - 2016 - Coordenadoria de Educação à Distância da
UFRRJ – UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL- UAB X UFRRJ:
COORDENAÇÃO : Profa Dra. Suemy Yukisaki: IE da UFRRJ
Ensino: relativo ao Profmat: Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede
Nacional, para oferta no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil, em atendimento a
Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica.
Dos 14 alunos ativos da turma de 2014, todos concluíram o curso em 2016. Inicialmente havia
20 alunos matriculados. Em 31/12/2016, o PROFMAT tinha 26 alunos ativos e 1 aluno com
matricula trancada.
Administração: 1) Fórum Nacional dos coordenadores uab e Reunião Ordinária e
reuniões extraordinárias dos coordenadores da Universidade Aberta do Brasil – (UAB).
Resultado: A UFRRJ, como participante do Sistema UAB, acompanha o desenvolvimento dos
cursos a distância e realiza um balanço anual com a Diretoria de Educação a Distância da
CAPES.
Desenvolvimento da plataforma MOODLE da UFRRJ, destinada à educação a
distância. Resultado: O desenvolvimento é contínuo sob a responsabilidade de professor do
Departamento de Matemática.
Implementar políticas e diretrizes de Educação à Distância estabelecidas na
UFRRJ, em consonância com os colegiados e Pró-reitoras. Resultado: Apresentação do
Relatório Final do convenio estabelecido entre a UFRRJ e a Fundação Cecierj no SICONV
(convenio 775189/2012) para viabilizar a execução dos cursos de graduação oferecidos na
modalidade a distância (administração e turismo).
Participação no Conselho de Estratégias Acadêmicas (CEA) da Fundação
Cecierj/Consórcio Cederj como coordenadora da Universidade Aberta do Brasil pela
UFRRJ. Resultado: A UFRRJ, juntamente com outras instituições de ensino superior do
Estado do Rio, estabeleceu um Consórcio que promove reuniões periodicamente para
articulação de ações conjuntas.
F – AUTOAVALIAÇÃO DOS CAMPI FORA DE SEDE DA UFRRJ:
A UFRRJ possui seu campus sede município de Seropédica(RJ). Outros três campi são
de fundamental importância para UFRRJ no seu desenvolvimento institucional e
contribuição para o Estado do Rio de Janeiro. São eles: - o Instituto Multidisciplinar-
Campus Nova Iguaçu (RJ), o Instituto de Três Rios (RJ) e o Campus de Campos dos
Goytacazes (RJ).
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F1- Instituto Multidisciplinar- Campus da UFRRJ em Nova Iguaçu/RJ
DIRETOR: Prof Dr. Alexandre Fortes
- Administração/Gestão:
Em 2016, o Instituto Multidisciplinar promoveu a abertura de dois Editais de
concurso público para contratação de professores efetivos do magistério superior (Editais
10/2016 e 79/2016), para fins de Reposição do quadro de docentes efetivos vinculados ao
Instituto Multidisciplinar.
- Abertura de sete Editais de contratação de professores substitutos para atuação em caráter
temporário nos cursos de Graduação do Instituto Multidisciplinar (Editais 08, 11, 43, 53, 59,
67 e 88 de 2016) para manutenção das atividades de ensino, sem prejuízo, durante a
ausência/afastamento do docente efetivo.
- No ano de 2016, a Biblioteca do Instituto Multidisciplinar contabilizou um acervo de 5781
títulos, 20693 exemplares e realizou um total de 5611 empréstimos no decorrer do ano, para
fins de disponibilização do acervo institucional à comunidade acadêmica, possibilitando o
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
- Fortalecimento e ampliação aos programas de Assistência Estudantil.
- No ano de 2016, foram distribuídas aos alunos dos cursos presenciais do Instituto
Multidisciplinar 1044 bolsas, sendo 331 de auxílio alimentação, 238 de auxílio moradia, 259
de auxílio transporte e 216 de auxílio didático pedagógico.
- No ano de 2016, houve a oferta de 6 programas de Pós-Graduação multi-campi, tendo suas
parte de suas disciplinas sendo ministradas no prédio de Pós-Graduação do Campus de Nova
Iguaçu. Com isso, houve o fortalecimento dos programas de Pós-Graduação multi-campi da
UFRRJ e a consolidação da setorização da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação no
Campus de Nova Iguaçu.
- Ampliação do Programa Institucional de Apoio a Docência – PIBID. Em 2016 foram
ofertadas 206 bolsas aos estudantes do Instituto Multidisciplinar, distribuídas entre bolsas de
coordenação de área, supervisão e iniciação à docência.
- Atividades Ensino:
Em 2016, entre os 11 cursos presenciais vinculados ao Instituto, número total de
alunos ativos de 3.070 alunos, sendo 1.220 do sexo masculino e 1.850 do sexo feminino.
Crescimento de alunos ativos em relação à 2015 (2.860 alunos ativos) de 7,34%.
80
- No ano de 2016 o Instituto Multidisciplinar, através de seus cursos de graduação, ofertou 39
vagas de monitoria remunerada e 38 vagas de monitoria voluntária, totalizando 76 vagas.
Como resultado, o estudante de graduação do IM teve acesso a um espaço de aprendizado e
desenvolvimento acadêmico, com a orientação de um docente.
- No ano de 2016 o Instituto Multidisciplinar, através de seus cursos presenciais de graduação,
ofertou 465 vagas através do SISU. Manutenção do quantitativo de vagas ofertadas em relação
ao ano de 2015.
- Atividades de Pesquisa
- Parceria do IM/UFRRJ com a Duke University através do projeto de pesquisa "The Cost of
Opportunity: High Education in Baixada Fluminense", ocorrendo a visita da delegação da
Duke University em junho de 2016. Durante a visita da delegação de DUKE ao IM, em junho
de 2016, foram realizadas 46 entrevistas com a comunidade acadêmica. Todo material em
áudio está sendo sistematizado através de sumários, que descrevem os principais tópicos
abordados.
- Atividades de Extensão
- Oferecimento do curso preparatório ao ENEM (Pré-ENEM), com o oferecimento de 80
vagas para estudantes da rede pública de ensino e 5 vagas de monitores oferecidas aos
discentes de graduação. Como resultado, verificou-se o estreitamento das relações entre a
UFRRJ e a população da Baixada Fluminense, através do desenvolvimento de um projeto
de extensão que auxilia diretamente aos moradores da região a ingressar no ensino
público superior.
81
F2- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA CPA - CAMPUS TRÊS RIOS – UFRRJ -
Instituto de Três Rios (ITR) RJ- Campus da UFRRJ : ANO DE REFERÊNCIA 2016
DADOS DA INSTITUIÇÃO
Nome/Código da IES Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
(UFRRJ) Campus Três Rios
Caracterização de IES Instituição pública sem fins lucrativos
Estado Rio de Janeiro
Cidade Três Rios
site www.itr.ufrrj.br
Diretor do Instituto Três Rios - Prof Dr. José Ângelo Ribeiro Moreira –Sady Vice-Diretor
do Instituto Três Rios - Junior Martins da Costa de Menezes –
Diretor do Campus Três Rios - Paulo Henrique Correia Chaves –
Vice-Diretora do Campus Três Rios- Maria Helena Araújo Campos Matos
Representante do Campus na CPA/UFRRJ - Profa ThaisAlves Gallo e discente Yuri
Tomaz Martins.
1- INTRODUÇÃO
O processo de avaliação institucional da UFRRJ está em consonância com o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) instituído pela Lei nº 10.861 de 14 de
abril de 2004 e tem dentre suas finalidades a melhoria da qualidade da educação superior e a
análise da expansão da sua oferta. Dentro desta perspectiva, a avaliação institucional interna
ou autoavaliação deve estar articulada às finalidades educacionais mais amplas da
universidade.
De acordo com o disposto na Lei do SINAES, o desenvolvimento institucional deve
estar articulado às ações planejamento, gestão e avaliação das Instituições de Ensino Superior
(IES), especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação
institucional.
A autoavaliação institucional, em consonância com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) da IES, deve ser vista como um processo de autoconhecimento conduzido
82
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), portanto, deve ser um processo participativo,
dinâmico e interativo, envolvendo os atores sociais da instituição, a fim de analisar as
atividades acadêmicas desenvolvidas.
Neste processo, a instituição deve conjugar os resultados da avaliação externa (de
regulação) e interna. O PDI é a mola propulsora desta análise. Faz-se necessário neste
processo, uma participação de todos os colegiados institucionais e o estabelecimento de uma
cultura de autoavaliação, de identificação da qualidade social da Instituição, possibilitando um
autoconhecimento, dentro dos pressupostos de uma gestão participativa e democrática.
O presente Relatório de autoavaliação da IES Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro – Campus Três Rios foi construído a partir destes princípios, em consonância com as
exigências do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), do Sistema E-
MEC (Portaria Normativa 40/2007- MEC, consolidada em 29/12/2010) e em conformidade
com a proposta de sugestão de roteiro apresentada na Nota Técnica do
MEC/INEP/DAES/CONAES No 065/2014, da Diretoria de Avaliação da Educação Superior –
DAES, INEP, MEC.
A apresentação do relatório de autoavaliação da UFRRJ tem caráter parcial, conforme
previsto na normativa do MEC supracitada e busca se adequar progressivamente ao
Instrumento de Avaliação Institucional Externa (Publicado no DOU em 4 de fevereiro de
2014, Portaria N° 92, de 31 de janeiro de 2014), nos estudos dos relatórios de autoavaliação
postados no Sistema E-MEC (2011 a 2015).
2.1. CARACTERIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE
JANEIRO (UFRRJ) – CAMPUS TRÊS RIOS
A história da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), no município de
Três Rios, teve início em 1998, com a instalação, no Colégio Entre Rios, dos cursos de
Administração e Ciências Econômicas. Naquela época, ambas as graduações funcionavam
como turmas fora de sede, ou seja, estavam ligadas ao Instituto de Ciências Humanas e
Sociais da UFRRJ, em Seropédica. Desse modo, os professores deslocavam-se da sede para a
Região Centro-Sul Fluminense para lecionar, e as aulas eram ministradas em locais
improvisados e cedidos pela administração municipal, como os Colégios Entre Rios e Ruy
Barbosa.
83
Vale ressaltar que, desde meados da década de 1990, a comunidade trirriense
reivindicava a criação de um campus universitário público na cidade. Um dos exemplos foi a
criação, pelos estudantes dos cursos de Administração e Ciências Econômicas das turmas fora
de sede da UFRRJ, do Grupo de Apoio à Federalização da Universidade, o GAFFU. Esse
sonho tornou-se realidade, em 2007, através do Projeto de Reestruturação e Expansão das
Universidades Federais (REUNI).
Em 2009, a UFRRJ implantou em Três Rios, o curso de Direito e, no mesmo ano,
houve a criação do Instituto Três Rios (ITR), o décimo primeiro na estrutura organizacional da
UFRRJ. O curso de Gestão Ambiental teve início no primeiro semestre de 2010, e a sede
própria do Instituto foi inaugurada no mesmo ano, em novembro.
De 1998 até o primeiro semestre de 2016, a UFRRJ formou, no município de Três
Rios, 338 bacharéis em Administração, 176 bacharéis em Ciências Econômicas, 75 bacharéis
em Direito e 28 bacharéis em Gestão Ambiental.
Atualmente, o ITR/UFRRJ conta em seu quadro efetivo com, aproximadamente, 80
docentes, dos quais 90% são doutores; 30 técnico-administrativos; e 800 alunos nos quatro
cursos de graduação: Administração, Ciências Econômicas, Direito e Gestão Ambiental
(fonte: Comunicação UFRRJ/ITR).
III – DESENVOLVIMENTO DO RELATÓRIO DO ITR/UFRRJ:
A avaliação institucional da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – Campus
Três Rios (UFRRJ/ITR) para o ano de 2016 está em fase de implantação/implementação, pois
o campus é relativamente novo e as turmas estão sendo formadas há dois anos. A unidade
pretende concluir a implantação da avaliação institucional até junho de 2017 e implementar o
método de avaliação em dezembro do mesmo ano.
Neste processo de construção foram utilizadosinstrumentos para operacionalização da
proposta de autoavaliação, definindo as metodologias de análise, tratamento dos dados, em
atendimento à missão e aos objetivos do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
UFRRJ.
84
3.1. METODOLOGIA
A metodologia, em fase de implantação, pretende identificar o perfil do alunado
através dos quesitos relacionados pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU).
Em relação ao corpo técnico-administrativo, busca-se avaliar qual a modalidade de
capacitação desejada por este público e com relação ao corpo docente, busca-se avaliar o nível
de satisfação com a política pedagógica institucional e a atividade de docência.
Além disso, a UFRRJ/ITR busca novos indicadores em sintonia com as pesquisas
realizadas pelo Ministério da Educação, na medida em que os instrumentos se tornaram mais
precisos e confiáveis, e a participação dos diversos públicos tornou-se mais efetiva.
A metodologia que está sendo aprimorada utiliza a coleta de dados através do recurso
da internet e intranet: Para o corpo discente através do recurso “Aluno on-line”,
disponibilizado a todos os alunos no site institucional; Para o corpo docente através do recurso
de e-mail e chamadas em reuniões; Para o corpo técnico-administrativo através de e-mail com
os setores responsáveis e visita in loco quando possível.
Com base nos quesitos supracitados a autoavaliação para 2016 buscou a discussão no
âmbito interno da CPA, bem como a participação de seus pares visando à atuação mais efetiva
preconizada pela Lei No 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES.
3.2. INSTRUMENTOS
O instrumento de coleta de dados definido foi o formulário de avaliação para cursos de
graduação MEC/INEP.
IV. RESULTADOS DA PESQUISA- A AUTOAVALIAÇÃO DO ITR
4.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA
O campus Três Rios conta atualmente com a seguinte infraestrutura física (Fonte:
Direção do Instituto e DEST/ITR):
- 20 salas de aula distribuídas pelos dois blocos (Figura 1);
- 13 salas de professores distribuídas pelos 2 blocos;
- 1 sala do Diretório Central de Estudantes (DCE);
- 1 sala da Direção do Instituto;
85
- 1 sala da Direção de Campus e Transporte;
- 1 Biblioteca que atende aos quatro cursos da unidade (Figura 2);
- 1 sala compartilhada entre as coordenações e os departamentos dos cursos de Gestão
Ambiental e Administração;
- 1 sala compartilhada entre as coordenações de Direto e Economia, além do
departamento de Economia;
- 1 sala do Departamento o de Direito;
- 1 sala do Departamento de Informática;
- 2 laboratórios de informática, sendo um com 24 computadores (Figura 3). As
licenças de softwares específicos, essenciais para disciplinas estratégicas dos cursos estão em
processo de compra e obtenção pela PROPLADI/UFRRJ, o outro laboratório conta com 12
computadores para uso dos alunos dos cursos para acesso a internet;
- 1 sala do Departamento Pessoal;
- 1 sala compartilhada entre o Protocolo e a Divisão de Estágio (DEST);
- 1 sala do Programa de Educação Tutorial (PET);
- 1 sala compartilhada entre as empresas Juniores Vale Verde e AD Júnior;
- 1 auditório com capacidade para 200 pessoas (Figura 4);
- 1 laboratório de Química e Bioquímica;
- 1 laboratório de Microscopia (Zoologia, Botânica, Ecologia);
- 1 sala da Segurança Patrimonial da UFRRJ.
86
Figura 1: Corredor térreo com salas de aula. Figura 2: Biblioteca.
Figura 3: Auditório Mauro Mattos. Figura 4: Sala de informática.
Fonte: www.itr.ufrrj.br
Além disso, a unidade possui Infraestrutura para aulas de campo e atividades de
extensão com Transporte de qualidade composto de três vans e um micro-ônibus com 24
lugares.
Atualmente, o ITR possui projetos para a construção de espaços de convivência e de
alimentação que estão em fase de projeto e execução para 2017, sendo tal informação
pertinente à Direção do Campus do ITR, e da PROPLADI e PROAF quanto ao uso dos
recursos da UFRRJ para estes projetos que estão em andamento pela Divisão de Obras/UFRRJ
a pedido do Instituto Três Rios/ITR.
87
4.1.1. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
Dispositivo Legal/Normativo Explicitação do dispositivo Sim Não NSA
1 Alvará de funcionamento A IES possui alvará de
funcionamento? X
2 Auto de Vistoria do Corpo de
Bombeiros
(AVCB).
A IES possui certificado que atesta as
condições de segurança contra
incêndio? A IES apresenta recursos
antipânico em suas instalações?
X
3
Manutenção e Guarda do Acervo
Acadêmico, conforme disposto na
Portaria N° 1.224, de 18 de
dezembro de 2013.
A IES cumpre as exigências da
legislação? X
4
Condições de acessibilidade para
pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida, conforme
disposto na CF/88, Art. 205, 206 e
208, na NBR 9050/2004, da ABNT,
na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos
N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N°
7.611/2011 e na Portaria
N°3.284/2003.
A IES apresenta condições adequadas
de acessibilidade? X
5
Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista,
conforme disposto na Lei N° 12.764,
de 27 de dezembro de 2012.
A IES cumpre as exigências da
legislação?
X
6 Plano de Cargos e Carreira Docente.
O Plano de Cargos e Carreira Docente
está protocolado ou homologado no
Ministério do Trabalho e Emprego? X
7 Plano de Cargos e Carreira dos
técnicos administrativos.
O Plano de cargos e salários dos
técnicos administrativos está
protocolado ou homologado no
Ministério do Trabalho e Emprego?
X
8
Titulação do Corpo Docente
Universidades e Centros
Universitários: Percentual mínimo
(33%) de docentes com pós-graduação
stricto sensu, conforme disposto no
Art. 52 da Lei N° 9.394/96 e nas
Resoluções Nº 1/2010 e Nº 3/2010
Faculdades: No mínimo docentes com formação em pós-graduação lato sensu, conforme disposto na Lei N° 9.394/96
Universidades e Centros Universitários: A IES tem, no mínimo, um terço do corpo docente com titulação stricto sensu? O corpo docente tem, no mínimo, formação lato sensu?
Faculdades: O corpo docente tem, no
mínimo, formação lato sensu?
X
88
9
Regime de Trabalho do Corpo Docente
Universidades:
Percentual mínimo (1/3) de docentes contratados em regime de tempo integral, conforme disposto no Art. 52 da Lei N° 9.394/96 e na Resolução Nº 3/2010.
Centros Universitários:
Percentual mínimo (20%) de docentes contratados em regime de tempo integral, conforme disposto na Resolução N° 1/2010.
Universidades:
A IES tem, no mínimo, um terço do corpo docente contratado em regime de tempo integral?
Centros Universitários:
A IES tem, no mínimo, um quinto do corpo docente contratado em regime de tempo integral?
X
10 Forma Legal de Contratação dos Professores.
A contratação de professores ocorre mediante regime de trabalho CLT ou Estatutário pela mantenedora com registro na mantida?
X
11
Comissão Própria de Avaliação (CPA), conforme disposto no Art. 11 da Lei N° 10.861/2004.
A IES possui CPA prevista/implantada? X
12
Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS), conforme
Disposto na Portaria N° 1.132, de 2 de dezembro de 2009.
A IES possui COLAPS prevista/implantada? X
13
Normas e procedimentos para credenciamento e recredenciamento de Centros Universitários, conforme disposto na Resolução CNE/CES N° 1/2010.
A IES atende aos requisitos exigidos pela Resolução?
14
Normas e procedimentos para credenciamento e recredenciamento de Universidades, conforme disposto na Resolução CNE/CES N° 3/2010.
A IES atende aos requisitos exigidos pela Resolução?
15
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.
A IES cumpre as exigências das
legislações?
89
PONTOS POSITIVOS LEVANTADOS-ITR
Novos recursos de Tecnologia da Informação foram adquiridos para melhor atender a
instituição e seus membros. Através do empenho 2016NE801749 foram adquiridos 30
computadores, com monitor e licença de software Windows.
O acervo da biblioteca do ITR começou a ser catalogado no próprio campus, não sendo
necessário ser levados à Sede.
PONTOS A SEREM MELHORADOS- ITR
É necessário atualização das bancadas (mobília) nos laboratórios de informática para
melhor atender com segurança, ergonomicamente e melhor acessibilidade (em
conversa com a direção de campus para elaborar projeto). Aguardando chegada e
instalação de novos equipamentos de ar condicionado para refrigeração das salas, que
foram adquiridos através do empenho 2016NE801966;
É necessário rever a questão dos pontos de energia elétrica devido aos equipamentos e
ar condicionados dos laboratórios de Microscopia e Química/Bioquímica e das sals de
aula e de professores que quando estão em pleno funcionamento, desarmam o
disjuntor;
Vários títulos descritos nos programas analíticos dos cursos não foram adquiridos pela
biblioteca;
16
Políticas de educação ambiental, conforme disposto na Lei N° 9.795/1999, no Decreto N° 4.281/2002 e na Resolução CNE/CP Nº 2/2012.
A IES cumpre as exigências das legislações?
X
17
Desenvolvimento Nacional
Sustentável, conforme disposto no
Decreto N° 7.746, de 05/06/2012 e na
Instrução Normativa N° 10, de
12/11/2012.
A IES cumpre as exigências das legislações?
X
18
Diretrizes Nacionais para a
Educação em direitos Humanos,
conforme disposto no Parecer
CNE/CP no 8, de 06/03/2012, que
originou a Resolução CNE/CP no 1
de 30/05/2012.
A IES cumpre as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos?
90
Faltam reagentes e materiais básicos (lâmias e lamínulas) nos laboratórios de
Microscopia e Química/Bioquímica, assim como equipamento fundamentais para
garantir a segurança de trabalho como Capela de exaustão de gás, destilador de água e
equipamentos de proteção individual como óculos de proteção, jalecos, mascaras e
luvas.
4.2 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO ITR/UFRRJ:
Segundo o PDI 2013-2017 (http://institucional.ufrrj.br/pdi/files/2016/12/PDI-UFRRJ-
2013-2017-n.pdf, página 3), existem mecanismos (indicadores de acompanhamento) de
avaliação bianual dos PPCs dos cursos, avaliação dos cursos por meio de
instrumentos/formulários e o relatório da CPA.
As reuniões da CPA da UFRRJ são fundamentais para o estabelecimento de um
planejamento com o intuito de implantar um modelo eficiente de avaliação interna. Neste
sentido, foram discutidas ações de sensibilização da comunidade para o tema da avaliação
interna, sendo decidido que, inicialmente, o processo de sensibilização deveria trilhar um
caminho institucional envolvendo os chefes de departamentos e coordenadores de cursos para
atuação junto a professores e alunos. A partir dessa discussão foram estabelecidas as metas
abaixo listadas:
1. Organização de um calendário de participação da CPA nas reuniões dos Conselhos de
Unidade (CONSUNI) com vistas à apresentação da Comissão e a proposição da constituição
dos Núcleos de Avaliação;
2. Atuação junto às Coordenações de Curso, através do Fórum de Coordenações, no
sentido de propor ou ainda, conhecer ações que estejam sendo implementadas para diminuição
da evasão e retenção, para acompanhamento de egresso, entre outros aspectos da gestão
acadêmica;
3. Criação da página da CPA no site da UFRRJ, com vistas à divulgação de ações,
relatórios, calendário de avaliações externas, agenda de reuniões e visitas aos setores;
4. Organização de um seminário de avaliação no âmbito do Fórum de Coordenações;
5. Resgate, junto a Secretaria dos Órgãos Colegiados, de informações sobre o
Instrumento de Avaliação Discente em tramitação no CEPE;
6. Criação de Núcleos de Avaliação;
91
7. Análise dos relatórios das avaliações externas com vistas à elaboração de relatório
próprio com análises e proposições para ser encaminhado à Administração Superior e aos
referidos Cursos;
8. Acompanhamento das visitas feitas pelas Comissões de Especialistas do INEP/MEC
com fins de avaliação externa;
9. Adequação de infraestrutura para viabilização dos trabalhos da CPA, com
disponibilização de sala e equipamentos, bem como alocação de um estagiário;
10. Criação de um núcleo para análise de dados e disseminação de informações,
envolvendo discentes de Tecnologia de Informações, Comunicação, Matemática (Estatística),
através de oferecimento de estágios.
A constituição da segunda equipe da CPA ocorreu no ano de 2013, sendo nomeados
pela Portaria 1812/2013 os seguintes membros: Presidente Nádia Maria Pereira de Souza;
Representantes dos Docentes: Carlos Roberto de Carvalho e Marcelo Cid de Amorim;
Representantes dos Técnico-Administrativos - Aurea Lunga e Renan Arjona de Souza;
Represente dos Discentes: David Neves de Oliveira e Representante da Sociedade Civil
Organizada: Cristhiane Oliveira da Graça Amâncio – Pesquisadora EMBRAPA.
Atualmente (2016/2017), a composição da CPA-UFRRJ (http://r1.ufrrj.br/wp/cpa/)
obedece as orientações e os princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, constituindo-se, nos
termos desta Lei o órgão responsável pela condução dos processos de avaliação interna da
UFRRJ, assim como pela sistematização e prestação das informações solicitadas pelo INEP
para fins de avaliação institucional.
A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) ATUAL - (Portaria 637/GR, de
21 de julho de 2016) conforme explicitado no capítulo 01. Em relação às autoavaliações dos
docentes e discentes do campus Três Rios, conforme descrito no item III está em fase de
implantação, onde está sendo construído o método para trabalhar os dados gerados. No ano de
2017/2018, o campus Três Rios realizará a primeira autoavaliação em conformidade com
MEC/INEP.
4.3. DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO ITR E ATENDIMENTO ÀS
METAS DO PDI
Segundo o PDI 2013-2017, a missão da UFRRJ é produzir, sistematizar, socializar e
aplicar os conhecimentos científico, tecnológico, filosófico, cultural e artístico de excelência,
92
através do ensino, da pesquisa e da extensão indissociavelmente articulados, consolidando a
formação do ser humano para a atividade profissional baseada nos princípios da
responsabilidade socioambiental e a partir da reflexão crítica, baseado na solidariedade
nacional e internacional e buscando a construção de uma sociedade justa e democrática que
valorize a paz e a qualidade de vida de forma igualitária.
Segundo o Relatório de Gestão (2011, p.1), em plena expansão desde 2006, a UFRRJ
busca consolidar uma realidade multicampi, garantindo o funcionamento de seus novos cursos
de graduação e pós-graduação e de inúmeros programas e projetos de extensão, sem perder de
vista a necessária garantia de efetivo desenvolvimento da capacidade instalada historicamente.
Neste sentido, pensar a UFRRJ hoje requer que nos apropriemos de uma realidade que
envolve quatro campi diferenciados com necessidades distintas e, ainda, pensarmos em formar
profissionalmente cidadãos para uma sociedade com características nunca vividas em nossa
história, na qual o fluxo de informações alcançou uma velocidade inimaginável para nós em
um passado recente.
Dessa forma, as metas aqui delineadas refletem os problemas enfrentados atualmente
pela comunidade acadêmica, mas, também, os anseios de consolidarmos uma formação de
qualidade aos nossos estudantes dos diversos níveis de ensino visto que em 2005 a
Universidade sediava um único campus, onde abrigava 22 cursos de graduação, sendo 03
noturnos e 17 de pós-graduação com um quadro de 519 servidores docentes efetivos e 1.089
servidores técnicos administrativos, para um contingente de 7.905 estudantes de graduação e
pós-graduação, e 1.374 matriculados no ensino fundamental e médio.
A participação da UFRRJ no Processo de Expansão do Programa do Governo Federal,
fase I e Projeto de Reestruturação e Expansão PRE/UFRRJ dentro do REUNI levaram a um
crescimento substancial que resultou no fechamento do ano de 2012 com três campi
acadêmicos, 55 cursos de graduação presencial sendo 21 noturnos, dois cursos de graduação à
distância, 36 cursos de pós-graduação stricto sensu, 1.098 servidores docentes, 1.218
servidores técnicos administrativos e 12.559 estudantes matriculados nos cursos de graduação
e pós-graduação presencial, 3.259 na graduação à distância e 1.846 matriculados no ensino
fundamental, EJA e médio (Relatório de Gestão, 2012, p.2).
De acordo com o artigo 4º de seu Estatuto, a UFRRJ estabeleceu como seus objetivos
específicos como Instituição (http://r1.ufrrj.br/wp/cpa/wp-
content/uploads/file/Relatorio%20de%20Autoavaliacao%20UFRRJ%202015.pdf):
93
• Gerar e propagar conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais;
• Formar, diplomar, propiciar a formação inicial e continuada nas diferentes áreas de
conhecimento, visando o exercício de atividades profissionais e a participação no
desenvolvimento da sociedade;
• Estimular o desenvolvimento da ciência, a criação e o pensamento crítico e reflexivo;
•Contribuir para o processo de desenvolvimento regional e nacional, realizando o
estudo sistemático de seus problemas, da formação de quadros científicos e técnicos ao nível
de suas necessidades;
•Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à socialização das
conquistas e benefícios, resultantes da criação cultural, da pesquisa científica e tecnológica
geradas na Instituição;
•Promover a educação presencial, à distância ou em qualquer outra modalidade, desde
que aprovadas nas instâncias competentes;
• Educar para a promoção do desenvolvimento socioambiental;
• Cultivar os princípios éticos na consecução de seus objetivos;
• Manter amplo e diversificado intercâmbio de conhecimentos com a sociedade;
•Promover o apoio ao ensino público em todos os seus preceitos e prerrogativas.
Os compromissos e o contexto vivido atualmente pela Instituição compuseram a base
analítica para elaboração do PDI. Os desafios atuais envolvem: quatro campi diferenciados
com necessidades distintas e, ainda, pensarmos em formar profissionalmente cidadãos para
uma sociedade com características nunca vividas em nossa história, na qual o fluxo de
informações alcançou uma velocidade inimaginável para nós em um passado recente (PDI da
UFRRJ 2013 - 2017, p. 27).
As metas a serem alcançadas e as ações a serem desenvolvidas refletem o contexto
vivido atualmente na UFRRJ e projetam as necessidades que foram avaliadas por todos os
setores da instituição, a partir de uma reflexão sobre a realidade vivida no presente às
projeções futuras através das quais pensamos nossa Universidade. Para tanto as metas serão
divididas nas seguintes linhas:
94
1. Ensino de Graduação e Pós-Graduação
2. Pesquisa e Pós-graduação
3. Extensão
4. Assistência Estudantil
5. Educação Básica, Técnica e Tecnológica
6. Organização Administrativa
7. Infraestrutura
8. Inserção regional
O objetivo da avaliação institucional interna foi analisar a concretização das práticas
pedagógicas e administrativas; e suas relações com os objetivos centrais da instituição,
identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades; processo
este em fase inicial, uma vez que a CPA tem o desafio de estabelecer uma cultura de avaliação
institucional.
As ações elencadas abaixo demostram a coerência acadêmica e institucional do
instituto Três Rios com os objetivos da UFRRJ e as metas do PDI.
4.4. POLÍTICA DE GESTÃO E COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE- ITR
Em relação à qualificação docente, existe na UFRRJ a Coordenação de
Desenvolvimento de Pessoas (CODEP) vinculada ao Departamento Pessoal/PROAD
(http://www.ufrrj.br/codep/), mas não atende a necessidade pessoal do docente (cursos
específicos) e nem ressarci investimento, o docente deve buscar, no primeiro momento, do seu
próprio recurso financeiro, bancar sua qualificação para uso em sua área de ensino, pesquisa,
extensão e administração institucional para depois ser restituído após comprovação de valores
e importância do curso realizado na prestação de contas solicitada pela UFRRJ.
Quando há um curso de interesse do docente, este curso só se aplica presencial na sede
da UFRRJ e não é replicado e/ou ministrado nos outros campi da UFRRJ.
95
CAPACITAÇÃO REALIZADA POR DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIA E MEIO AMBIENTE – DCMA DO ITR
Prof. Fábio Cardoso de Freitas realizou mini-curso na Max Cursos de 40h de
Perícia Ambiental, sem afastamento;
Prof. Thais Alves Gallo Andrade realizou curso de Extensão de Perícia
Ambiental na PUC-Rio entre 2015/2016, sem afastamento;
Prof. Erika Cortines realizou Curso ministrado pela The Nature Conservancy,
sobre Avaliação Visual de Correntes Fluviais, 01/2016. sem afastamento.
CAPACITAÇÃO REALIZADA POR DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE
ECONOMIA E EXATAS – DCEEx/ITR
Prof. Teófilo Henrique Pereira de Paula – Afastou-se até o final do primeiro
semestre de 2016 para cursar Pós-Doutorado;
Prof. Sebastião Ferreira da Cunha – Em afastamento no ano de 2016 para
cursar Pós-Doutorado;
Prof.ª Maria Helena Facirolli Sobrinho – Em afastamento no ano de 2016 para
cursar Doutorado;
Prof. Diná Andrade Lima Ramos – Doutorado em curso no ano de 2016;
Prof.ª Elisa Alonso Monçores – Doutorado em curso no ano de 2016;
Assistente em Administração Cíntia Hor-Meyll Silva – Pós-Graduação em
curso no ano de 2016 e 90 horas de capacitação em cursos da ENAP (Escola
Nacional de Administração Pública).
CAPACITAÇÃO REALIZADA POR DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE
DIREITO HUMANAS E LETRAS- DDHL/ITR
Profº Antonio Gaio – Pos-Doutorado no ano de 2016
Profº Vitor Almeida – Doutorado em curso no ano de 2016
Profª Thais Miranda – Doutorado em curso no ano de 2016
Profª Julia Maurmo – Em afastamento no ano de 2016 para cursar Doutorado
Profª Marcela Miguens - Em afastamento no ano de 2016 para cursar
Doutorado
Profª Erica Guerra - Em afastamento no ano de 2016 para cursar Doutorado
96
CAPACITAÇÃO REALIZADA POR DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE
CÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E SOCIAIS- DCAS/ITR
Camila Daniel: Em afastamento no ano de 2016 para cursar Pós-Doutorado;
Elizabeth Hatchuel: Em afastamento no ano de 2016 para cursar Doutorado;
Márcio de Lima Dusi: Doutorado em curso no ano de 2016;
Antonio Francisco Ritter Ferreira: Doutorado em curso no ano de 2016.
Em relação à qualificação dos técnicos-administrativos, existe na UFRRJ a
Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas (CODEP) vinculada ao Departamento
Pessoal/PROAD (http://www.ufrrj.br/codep/), mas não atende a necessidade pessoal do
técnico-administrativo (cursos específicos) e nem ressarci investimento caso o técnico-
administrativo no primeiro momento venha a bancar sua própria qualificação para uso na
administração institucional. Quando há um curso de interesse do técnico, este curso só se
aplica presencial na sede da UFRRJ e não é replicado e/ou ministrado nos outros campi da
UFRRJ.
Os registros acadêmicos são guardados pela Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD),
representada por uma funcionária que é responsável pelas questões estudantis, sendo esta
unidade ITR ligada à PROGRAD sede UFRRJ. Ela é responsável pelo acesso ao sistema
acadêmico e as demais atividades relacionadas às questões estudantis. Para os Professores e
Alunos, existe o que chamamos de Quiosque (Professor -
https://academico.ufrrj.br/quiosque/professor/logonnovo.php - e Aluno -
http://academico.ufrrj.br/quiosque/aluno/quiosque.php) para lançamento e consulta de
materiais didáticos, informações e lançamentos de notas e conceitos e matrículas em
disciplinas (inserção, cancelamento, trancamento). Todo o sistema é interligado à
PROGRAD/UFRRJ.
A sustentabilidade financeira não se aplica ao ITR, pois não nos é repassado em sua
transparência as informações do repasse financeiro para uma conta única do Instituto Três
Rios, sendo que este valor, via análise anual de nossos gastos e custeio, não nos é fornecido
pela Pró-Reitoria de Assuntos Financeiros da UFRRJ. Tendo em vista que o Instituto Três
Rios não possui autonomia financeira, não se aplica a relação entre atividade no Instituto Três
97
Rios, em parceria com a Pró-Reitoria de Planejamento, Avaliação e Desenvolvimento
Institucional (PROPLADI) e a Pró-Reitoria de Assuntos Financeiros (PROAF) da UFRRJ.
Espera-se que para o ano de 2017 e PDI 2017-2021 ocorra esta interação entre as
Direções Acadêmicas e de Campus do ITR e as Pró-Reitorias PROPLADI e PROAF de forma
a termos estes dados transparentes e tanto o planejamento financeiro (orçamento) quanto a
gestão institucional aplicados e em ação no ITR pelos órgãos competentes.
Segundo o Estatuto e Regimento UFRRJ
(http://www.ufrrj.br/soc/DOCS/Delib%20015-2012%20CONSU%20-
%20ESTATUTO%20e%20REGIMENTO.pdf) ocorre a avaliação dos pedidos de progressão
de docentes através de suas progressões verticais e horizontais.
PROGRESSÕES DOS DOCENTES EM 2016– CURSO DE GESTÃO
AMBIENTAL/ITR
Progressão Funcional do Professor Fábio Souto de Almeida do nível C2 (Adjunto 2)
para o nível C3 (Adjunto 3). Banca: Professora Michaele Alvim Milward de Azevedo,
Professora Fabíola Sampaio Rodrigues Grazinoli Garrido e Professor Alexandre
Ferreira Lopes.
Progressão funcional da Profa. Dra. Thais Alves Gallo Andrade, de Professor de
Magistério Superior (cargo) Classe A nível 1 para Classe A nível 2; Banca formada
por: Sady Junior Martins da Costa de Menezes, Alexandre Ferreira Lopes e Fábio
Souto de Almeida;
Processo nº 23268.000573/2015-92 - Progressão do Prof. Dr. Sady Junior Martins da
Costa Menezes de Professor de Magistério Superior /Adjunto (cargo) Classe C2 para
Classe C3; banca formada por: Alexandre Ferreira Lopes, Michaele Alvim Milward
de Azevedo e Fabíola de Sampaio Rodrigues Grazinoli Garrido.
Progressão Funcional do Prof. Luis Claudio Meirelles Medeiros, de professor
Assistente 2 para o nível professor Assistente 3. Banca Sady Júnior Martins da Costa
de Menezes, Erika Cortines e Michaele Alvim Milward de Azevedo.
Progressão funcional do Prof. Dr. Marcelo Cid de Amorim de Prof. Adjunto II para
Prof. Adjunto III.
Progressão Funcional do Prof. Dr. Fábio Cardoso de Freitas de Prof. Adjunto Classe A
/ Nível 1 para Adjunto Classe A / Nível 2. Banca formada pelos professores: Michaele
98
Alvim Milward de Azevedo, Sady Junior Martins da Costa de Menezes e Fábio Souto
de Almeida.
Progressão funcional da Profa. Dra. Ângela Alves de Almeida da Classe A nível 1.0
para Classe A nível 2.0. Banca composta pelos Profs. Michaele Alvim Milward de
Azevedo, Fábio Souto de Almeida, Julianne Alvim Milward de Azevedo.
Progressão do Prof. Dr. Leonardo Mitrano Neves da Classe A nível 1.0 para Classe A
nível 2.0. Banca composta pelos Profs. Michaele Alvim Milward de Azevedo, Fábio
Souto de Almeida, Julianne Alvim Milward de Azevedo.
PROGRESSÕES DOS DOCENTES EM 2016 DO CURSO DE ECONOMIA/ITR
Progressão funcional (de Assistente B1 para Assistente B2) do Prof. Fernando
Henrique Lemos Rodrigues. Comissão: Teófilo H. Pereira de Paula, José Leonardo
Ribeiro Macrini e Cid de Oliva Botelho Junior. Avaliação encerrada em setembro de
2016.
Representação do DCEEx no Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de
Administração: Prof. Luciana Cavalcanti de Melo. Representação aprovada em agosto.
Progressão funcional (de Adjunto C4 para Associado I) da Prof. Luciana Cavalcanti de
Melo. Comissão: Professores José Ângelo Ribeiro Moreira, Giovani Glaucio de
Oliveira Costa e Fabíola de Sampaio Rodrigues Grazinoli Garrido. Avaliação
encerrada em setembro de 2016.
Progressão funcional (de Adjunto C3 para Adjunto C4) do Prof. Roberto Salvador
Santolin. Comissão: Teófilo Henrique Pereira de Paula, José Ângelo Ribeiro Moreira e
Fabíola de Sampaio Rodrigues Grazinoli Garrido. Avaliação encerrada em setembro.
Progressão funcional (de Adjunto C1 para Adjunto C2) da Prof. Diná Andrade de
Lima Ramos. Comissão: José Leonardo Ribeiro Macrini, Roberto Salvador Santolin e
Cícero Prudencio Pimenteira. Avaliação encerrada.
Progressão funcional (de Adjunto C3 para Adjunto C4) do Prof. Cícero Augusto
Prudencio Pimenteira. Comissão: Luciana Cavalcanti de Melo, José Ângelo Ribeiro
Moreira e Fabíola de Sampaio Rodrigues Grazinoli Garrido. Avaliação encerrada em
setembro.
99
Progressão funcional (de Adjunto 3 para Adjunto 4) do Prof. José Leonardo Ribeiro
Macrini. Comissão: Luciana Cavalcanti de Melo, José Ângelo Ribeiro e Paulo
Lourenço Domingues Júnior. Avaliação encerrada.
Progressão funcional (de Assistente B2 para Adjunto C1) da Prof. Ana Lisa Nishio.
Comissão: professores Ronaldo Rodrigues da Silva, Roberto Salvador Santolin e
Cícero A. Prudêncio Pimenteira. Avaliação encerrada em setembro de 2016.
PROGRESSÕES DOS DOCENTES EM 2016 – CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO/ITR
- Jorge Alberto Velloso Saldanha - Progressão de Adjunto C3 para Adjunto C4;
- Antonio Francisco Ritter Ferreira - Progressão de Adjunto C1 para Adjunto C2;
- Paulo Lourenço Domonigues Junior - Progressão de Adjunto C4 para Associado D1;
- Márcio de Lima Dusi - Progressão de Assistente B2 para Adjunto C1.
COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE - CURSO GESTÃO AMBIENTAL/ITR
Realização da 1ª Feira de Ciências do Curso de Gestão Ambiental, coordenada pelas
Prof. Michaele Alvim Milward de Azevedo e Erika Cortines e com participação dos
professores (as) Ângela Alves de Almeida, Maíra Freire Pecegueiro do Amaral,
Julianne Alvim Milward de Azevedo, Maurício Soares da Silva, Patrícia Anselmo
duffles Teixeira. A feira foirealizada em 19/10/2016 para alunos de escolas públicas e
particulares de Três Rios, com intuito de apresentar o curso de Gestão Ambiental da
UFRRJ à comunidade.
As professoras Erika Cortines e Michaele Alvim Milward de Azevedo organizaram o
5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade na UFRRJ/ITR em junho de 2016.
O simpósio com cerca de 300 inscritos, possui abrangência nacional e recebe
estudantes, professores e profissionais de várias regiões do país.
A aluna de Gestão Ambiental Fátima Trombini, produtora rural, realizou na
UFRRJ/ITR uma Mesa-Redonda sobre Alimentos Orgânicos, que contou com
palestras e feira de orgânicos, em 01/06/2016 http://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-
verde/rjtv-1edicao/videos/t/edicoes/v/semana-do-alimento-organico-e-realizada-em-
tres-rios-e-paraiba-do-sul-rj/5063927/
100
O curso de gestão ambiental da UFRRJ/ITR participou do II Fórum de Licenciamento
Ambiental de Três Rios, organizado pela Secretaria de Meio Ambiente através da Sra.
Alice Hagge em 19/08/2016.
O curso de gestão ambiental da UFRRJ/ITR participou da mesa redonda na Semana de
Meio Ambiente de Três Rios no dia 05/06/2016, com a palestra sobre a coleta seletiva
municipal.
Participação voluntária e sem remuneração financeira da profa. Thais Alves Gallo
Andrade no programa "Shell Iniciativa Jovem" com dedicação de 12 horas mensais de
carga horária, sem ônus para a universidade. O programa tem a duração até novembro
de 2016. Convite do Prof. Alexandre Ferreira Lopes aos professores do DCMA para
parceria com asilo em Três Rios para o desenvolvimento de projetos ambientais, horta,
trilha interpretativa, etc.
Visita para desenvolvimento de projeto sobre Resíduos de Cana em Parati-RJ -
professores Fábio Cardoso de Freitas e Profa. Thais Alves Gallo Andrade nos dias 26 e
27 de Outubro.
Seminário "Pesquisa Quantitativa e Qualitativa", sob a coordenação da profa. Dra.
Julianne Alvim Milward de Azevedo e apoio do Professor Luis Cláudio Meirelles de
Medeiros, no dia 29 de março, no ITR/UFRRJ, tendo como público alvo os alunos de
Gestão Ambiental e demais interessados.
Projeto de Extensão da Profa. Dra. Fabiola Garrido: Prepara - ENEM Três Rios. Curso
preparatório oferecido à comunidade trirriense para realização da prova do ENEM. O
curso foi oferecido aos sábados no ITR pelos tutores do PET.
Professora Julianne Alvim Milward de Azevedo com apoio da Vale Verde Soluções e
Serviços Ambientais – Empresa Jr. da GA desenvolveram o Seminário “As múltiplas
perspectivas sobre o desenvolvimento sustentável” no dia 14 de junho, envolvendo na
organização discentes do curso de Gestão Ambiental e discentes atuantes na Empresa
Jr.
Projeto Universidade Sustentável. Coordenado pela Prof. Dra. Ângela Alves de
Almeida. Participação Profs. Erika Cortines, Michaele A. M. de Azevedo e Julianne A.
M. de Azevedo, além de discentes do curso de Gestão Ambiental.
III Semana Acadêmica de Gestão Ambiental (SAGA) “O Gestor Ambiental como
Mediador de Conflitos Socioambientais” organizada pelo Centro Acadêmico
Estudantil do Curso de Gestão Ambiental da UFRRJ, de 19 a 23 de outubro, no
101
Instituto Três Rios da UFRRJ. Projeto "Conflitos ambientais no norte fluminense: um
estudo sobre o conflito ambiental do 5° distrito do Açu- São João da Barra-RJ". Prof.
Dr. Alexandre Ferreira Lopes;
Projeto "A importância da participação social para a sustentabilidade: um estudo de
caso sobre os conselho municipal de meio ambiente de Campos dos Goytacazes –RJ",
coordenado pelo prof. Dr. Alexandre Ferreira Lopes;
Realização de coleta de Dados com o Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) em uma
área de risco de deslizamento na cidade de Rio Piracicaba/MG pelo Programa de Pós-
Graduação em Geotecnia (Engenharia Civil) pela UFV-MG, no dia 16 de abril de
2016. Prof. Dr. Sady Junior Martins da Costa Menezes.
Projeto da profa. Dra. Erika Cortines: "Caracterização ambiental da Sub-bacia
hidrográfica do Córrego Cantagalo, Três Rios-RJ".
COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE – CURSO DE ECONOMIA/ITR
O Prof. Paulo Saraiva organiza projeto de extensão, com o intuito de preparar discentes
através de aulas extras, para a avaliação ANPEC, requisito para ingressarem no
mestrado. Projeto realizado. Professores(as) envolvidos Roberto Santolin, Ludmila
Correa, Leandro da Silva, Elisa Viana, Paulo Saraiva e Cid Botelho.
Prof. Diná Andrade Lima Ramos organiza curso de extensão Cálculo e Análise de
Indicadores Sociodemográficos. Curso realizado no período 2016.2
Organização do debate “Balanço dos 30 anos do Plano Cruzado”, promovido pelos
professores Fernando H. Lemos Rodrigues e Cid de Oliva Botelho Junior.
DCEEx Realizado no dia 17/03, às 18:30h, na sala 203A do ITR.
Organização do debate “A Conjuntura Política e Econômica Atual”, promovido pela
Prof. Elisa Monçores e com a participação dos professores Cid de Oliva Botelho
Junior, Fernando H. Lemos Rodrigues, Flávio e Leandro. Realizado no dia 08/04, às
18:30h, no Auditório do ITR.
Organização da palestra "Economia Fluminense: perspectiva histórica e contexto
atual", proferida pelo Prof. Israel Sanches Marcellino e promovida pela Prof. Elisa
Monçores. Realizado no dia 16/05 às 18:30h, no Auditório do ITR.
102
COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE – CURSO DE DIREITO/ITR
Convênio de assistência jurídica celebrado com instituições como Justiça Federal e
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro;
Realização de seminários, palestras e jornada científica com a participação de
professores da UFRRJ e de outras IES;
COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE – CURSO DE ADMINISTRAÇÃO/ITR
O curso de administração realizou a semana de administração em outubro 2016 que
contou com várias palestras de professores internos e externos e público em geral.
4.5 POLÍTICAS ACADÊMICAS DO ITR
As políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de pós-
graduação stricto sensu não se aplicam ao campus ITR por falta de apoio da Sede e de
políticas que corroboram para a institucionalização e consolidação destas atividades visando a
criação dos cursos de pós-graduação stricto sensu.
O incentivo para a criação de cursos de pós-graduação desta natureza parte dos grupos
de pesquisa e professores do ITR que se mobilizam e acionam a Pró-Reitoria de Pesquisa e
Pós-graduação da UFRRJ-Sede para nos auxiliar nestas questões e nos tramites junto a
CAPES para a criação de cursos de pós-graduação e incentivos aos docentes, discentes e
técnicos no que tange o desenvolvimento de pesquisas e suas publicações (nacionais e
internacionais).
No ano de 2015/2016 a UFRRJ campus Três Rios pleiteou a criação de programa
stricto sensu enviando documento à Sede para a consolidação de um Mestrado em Gestão
Ambiental (2015-2016). O documento foi negado, retornando ao campus com considerações
que estão sendo avaliadas e adequadas para nova tentativa para o período 2017-2018.
O cenário para as políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos
de pós-graduação lato sensu é o mesmo do supracitado, não se aplicando ao campus ITR por
falta de apoio da Sede e de políticas que corroboram para a institucionalização e consolidação
destas atividades visando a criação dos cursos de pós-graduação stricto sensu.
O incentivo para a criação de cursos lato sensu parte dos grupos de pesquisa e
103
professores do ITR que se mobilizam e acionam a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação
da UFRRJ para nos auxiliar nestas questões e nos tramites junto a CAPES
O campus Três Rios através da atual direção acadêmica e de Campus tem a intenção de
pleitear a criação de cursos lato sensu buscando do apoio da iniciativa privada para criação de
cursos in company e de instituições públicas e órgãos de fomento para a criação de cursos de
Especialização e MBA.
Em relação as políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a
pesquisa ou iniciação científica, tecnológica, artística e cultural, no ano de 2016 foi instituído
no campus Três Rios a apresentação dos trabalhos científicos realizados no próprio campus,
pois nas edições anteriores as apresentações eram realizadas na Sede UFRRJ em
Seropédica/RJ e no campus do IM – Instituto Multidisciplinar - Nova Iguaçu/RJ, tal mudança
possibilitou incentivar os demais alunos e professores na participação de atividades de
pesquisa e busca de parcerias e fomentos para pesquisas futuras junto aos grupos de pesquisas
no ITR.
Não foram evidenciadas políticas institucionais e ações de estímulo relacionadas à
difusão das produções acadêmica, científica, didático-pedagógica, tecnológica, artística e
cultural. As ações e produções acadêmica, científica, didático-pedagógica, tecnológica,
artística e cultural ficam a cargo dos docentes que buscam apoio financeiro através de editais
de agências de fomento como CNPq e FAPERJ. Tal falta de apoio institucional é uma grande
lacuna para o campus Três Rios, uma vez que é uma unidade nova, com professores, na sua
maioria, recém ingressos como servidores na universidade pública, sendo assim, o esforço
individual dos docentes é grande.
Abaixo destacam-se alguns trabalhos publicados em livros, eventos, revistas científicas
relacionados às pesquisas desenvolvidas pelos docentes do Campus Três Rios, além de
trabalhos de pesquisas desenvolvidos em conjunto com os discentes:
PRODUÇÕES ACADÊMICA, CIENTÍFICA, DIDÁTICO-PEDAGÓGICA,
TECNOLÓGICA, ARTÍSTICA E CULTURAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS
DO MEIO AMBIENTE- DCMA-ITR
Prof. Dra. Fabiola de Sampaio R.G. Garrido. Apresentação do artigo intitulado
"Encontros entre a Universidade e a Escola: aprendizagem baseada em problemas para
os petianos" no SUDESTEPET 2016, de 19 a 21 de março, na USP do campus São
104
Carlos - SP;
Profa. Dra. Fabiola de Sampaio R.G. Garrido, de 8 a 13 de julho de 2016.
Apresentação do artigo intitulado "Aspectos históricos, geográficos e sociais no
entorno do Rio Paraíba do Sul - Brasil" no 1st Luso-Brazilian Symposium on
Sustainability Models and Practices, na Universidade Nova de Lisboa, Lisboa,
Portugal;
Profa. Dra. Ângela Alves de Almeida ministrou palestra na IV Jornada de Zoologia da
UNIRIO, abril 2016;
Prof. Dr. Sady júnior Martins da Costa de Menezes participou e ministrou palestra no
II Encontro de Educação Esri Brasil (II EdUC BR) nos dias 11 e 12 de maio em São
Paulo, dentro do evento MundoGEO#Connect e Drone Show Latin America 2016;
Prof. Dr. Sady Júnior Martins da Costa de Menezes participou e ministrou palestra no
VI Simpósio de Ciências Agrárias do Norte de Minas Gerais - VI SCIAGRO, a ser
realizado nos dias 20, 21 e 22 de setembro de 2016, no Instituto Federal Norte de
Minas Gerais (IFNMG) - Campus Januária;
Profa. Fabiola Garrido ministrou oficina no 7º Congresso de Extensão da UFOP, em
Ouro Preto - MG, de 7 a 9 de setembro de 2016;
Profa. Thais Gallo ministrou palestra no IFRJ-Maracanã: “A atuação do gestor
ambiental no mercado de trabalho”, no dia 14 de setembro;
Prof. Patrícia Anselmo Duffles Teixeira ministrou palestra na mesa-redonda durante o
Congresso Nacional de Botânica, 29 e 30 de setembro.
Prof. Dr. Sady Júnior Martins da Costa de Menezes realizou visita técnica e
apresentação de seminário no Núcleo de Estudos da Caatinga, RN, de 26 de julho a 03
de agosto.
Prof. Dr. Leonardo Mitrano Neves realizou saída de campo do projeto intitulado
"Comunidades bentônicas e assembleias de peixes da zona mesofótica do Banco dos
Abrolhos: caracterização, padrões espaciais e relações com a heterogeneidade do
habitat", entre 21 de fevereiro a 02 de março; e 26 de junho e 04 de julho;
Projeto de pesquisa MCTI/CNPQ/CAPES/FAPS No 16/2014. Projeto Instituto
Nacional de Ciência e Tecnologia em Semioquímicos na Agricultura. Coordenador:
José Roberto Postali Parra - USP; Integrantes: Ângela Alves de Almeida -
UFRRJ/DCMA; Daniel Albeni simões - UNICHAPECO; Mirian denise Araújo
105
Coracini - UNIOESTE; Mônica josene Barbosa Pereira - UNEMAT; Bianca Giuliane
Anbrogi - UFS;
Projeto de pesquisa do prof. Dr. Fábio Souto de Almeida: "Interações ecológicas da
mirmecofauna em áreas de cultivo orgânico", que é o projeto de dissertação do aluno
Gustavo Correiro do Amaral no Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade e
Biotecnologia Aplicada - PPGFBA, que conta com a minha participação como
orientador e a participação do Prof. Dr. André Barbosa Vargas (Centro Universitário
de Volta Redonda –UniFOA) como coorientador.
Projeto de Pesquisa Coordenado pela Prof. Patrícia Anselmo Duffles Teixeira
intitulado "Mapeamento detalhado, petrografia, geoquímica e geocronologia do
maciço do alto chapéu, ES. Este projeto é desenvolvido em parceria com a UFRJ,
UERJ e UFES;
Projeto de Pesquisa Coordenado pela Prof. Patrícia Anselmo Duffles Teixeira
intitulado "Petrografia, Geoquímica, Geocronologia e evolução estrutural do
Complexo Embu Oriental. Este projeto é desenvolvido em parceria com a UFRJ e é
financiado pelo CNPQ.
Saída de campo da Prof. Ângela Alves de Almeida com os alunos de Agroecologia no
dia 21-09 para visitar a Fazendinha Agroecológica da Embrapa em Seropédica-RJ.
Saída de campo Prof. Ângela Alves de Almeida para com os alunos de Agroecologia
nos dias 12 e 13 de novembro para visitar o Centro de Tecnologias da Zona da Mata
Mineira CTA-ZM em Viçosa- MG. Com ônus parcial para UFRRJ.
Professores Michaele Alvim Milward de Azevedo, Julianne Alvim Milward de
Azevedo; Ângela Alves de Almeida; Thais Alves Gallo Andrade; Erika Cortines;
Fábio Cardoso de Freitas - Apresentação de cinco trabalhos científicos no VII
Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, de 21 a 24 de novembro de 2016, em
Campina Grande, Paraíba. Dias 20 a 25 de novembro.
Profa. Dra. Ângela Alves de Almeida para participar de banca de defesa de monografia
do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Recuperação de Áreas Degradadas da
Universidade Federal de Viçosa, sem ônus para a UFRRJ, no período de 09 a 10 de
março de 2016;
Profa. Dra. Michaele Alvim Milward de Azevedo para participação de banca de
mestrado em Ecologia – Universidade Federal de Juiz de Fora, no período de 25 a 26
de fevereiro de 2016;
106
Prof. Dr. Sady Junior Martins da Costa de Menezes para participação em Banca de
Defesa de Dissertação no dia 04 de março de 2016, às 14hs, no Departamento de
Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa;
Prof. Dr. Alexandre Ferreira Lopes, para participação em banca de mestrado no
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Conservação da Universidade
Federal do Rio de Janeiro – campus Macaé Professor Aloisio Teixeira, no dia
29/03/2016
Prof. Dr. Alexandre Ferreira Lopes, para participação em banca de qualificação de
mestrado no programa EICOS/UFRJ, no dia 30/03/2016
Prof. Dr. Alexandre Ferreira Lopes, para participação em banca de acompanhamento
de projeto de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Práticas em
Desenvolvimento Sustentável / UFRJ, no dia 01/04/2016
Prof. Dr. Sady Junior Martins da Costa Menezes, para participação de banca para a
Defesa de Qualificação de Doutorado do Prof. Antonio Ritter (DCAS/ITR) no Rio de
Janeiro/RJ – UFRRJ, em abril.
Prof. Dr. Sady Junior Martins da Costa Menezes, para participação de banca para a
Defesa de Doutorado à convite do Departamento de Engenharia Florestal/Programa de
Pós-Graduação em Ciência Florestal/UFV-MG, Viçosa/MG, no dia 15/04/16.
Prof. Dra. Erika Cortines no dia 30/05/2016 para participação em banca de
qualificação de Mestrado no Instituto Multidisciplinar, Nova Iguaçú-RJ.
Prof. Dra. Julianne Alvim Milward de Azevedo para participação da na banca
examinadora do TCC de Ciência Ambiental da Universidade Federal Fluminense no
dia 29 de julho de 2016, no Instituto de Geociências, UFF, Niterói.
Prof. Dr. Sady Júnior Martins da Costa de Menezes no dia 13/09 para participação em
banca de defesa de Doutorado no Departamento de Engenharia Florestal da UFV.
Visita técnica dos alunos da disciplina TR 385 Gestão da Biodiversidade à Reserva
Biológica Araras, em Araras, Petrópolis-RJ, no dia 07/11, com saída as 7:30h e retorno
11:30h. (Prof. Fábio Souto);
Aula de campo dos alunos da disciplina TR 600 Pesquisas em Ecologia no Parque
Ecológico Mauro Romano, em Andrade Costa, Vassouras-RJ, no dia 10/11, com saída
as 8:00h e retorno 13:00h.
Participação do Prof. Fábio Cardoso de Freitas no Projeto "Cana crua cana queimada",
na cidade de Linhares, ES no período de 29 de agosto a 02 de setembro.
107
Vinculação da Profa. Fabiola de Sampaio Rodrigues Grazinoli Garrido como
orientadora permanente no Programa de Pós-graduação em Práticas em
Desenvolvimento Sustentável (PPGPDS – UFRRJ);
Aulas de campo na Reserva Biológica União, Casimiro de Abreu, da disciplina
Ecologia Geral de 06 a 08 de junho. Prof. Dr. Alexandre Ferreira Lopes e Dr.
Leonardo Mitrano Neves.
Aulas de campo da disciplina Técnicas de Trabalho de campo em botânica no Parque
Nacional da serra dos Órgãos. Prof. Michaele Alvim Milward de Azevedo e Prof.
Erika Cortines. de 09 a 13 de maio.
Aulas de campo com os alunos de Ecologia de Campo, de 03 a 07 de outubro, na
Reseva Biológica União, Casimiro de Abreu, RJ. Profs. Alexandre Ferreira Lopes,
Erika Cortines, Leonardo Mitrano Neves e Michaele Alvim Milward de Azevedo para
Aulas de campo com os alunos de Diversidade Vegetal, de 13 a 14 de outubro, para o
Parque Nacional da serra dos Órgãos, Teresópolis, RJ. Profas. Michaele Azevedo e
Erika Cortines.
PRODUÇÕES ACADÊMICA, CIENTÍFICA, DIDÁTICO-PEDAGÓGICA,
TECNOLÓGICA, ARTÍSTICA E CULTURAL DO DEPARTAMENTO DE
ECONOMIA – DCEEX/ITR
Prof. Cícero Augusto Prudencio Pimenteira – Proferiu palestra na Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) sobre o tema “A problemática do consumismo
versus recursos finitos e a geração de lixo”. Participação realizada nos dias 15, 16 e 17
de junho em Xerém, Duque de Caxias – RJ;
Professor Roberto Salvador Santolin – Apresentou trabalho intitulado “Exclusão
Financeira no município de Três Rios – RJ: características e determinantes
intraurbanos” na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Participação
realizada nos dias 31 de agosto a 2 de setembro em Diamantina, MG;
Prof. Leandro Gomes da Silva - Apresentou o artigo “A Dinâmica Inflacionária no
Brasil de 2000 a 2009: Uma Abordagem Multissetorial” no “IX Encontro Internacional
da Associação Keynesiana Brasileira” a ser realizado pela FGV. Participação realizada
nos dias 01 a 03 de setembro, em São Paulo (SP)
Prof. Flávio Ferreira de Miranda - Participou como membro da comissão organizadora,
do evento "Marx e o Marxismo 2016: capital e poder" da UFF (Universidade Federal
108
Fluminense). Participação realizada nos dias 27 e 30 de setembro, no Campus
Gragoatá na cidade de Niterói.
Prof. Teófilo H. Pereira de Paula – Apresentação de artigo científico no “Young
Scholars Initiative – YSI Plenary 2016”. Participação realizada de 17 a 23 de outubro
em Budapeste (Hungria);
Prof. Diná Lima Ramos – Apresentação de artigo no 3º SEDRES (Seminário de
Desenvolvimento Regional, Estado e Sociedade. Participação realizada de 14 a 17
de setembro em Blumenau (SC);
Prof. Fernando Henrique L. Rodrigues e Prof. Cid de O. Botelho Junior –Palestras
realizadas na Semana da Economia na UFJF. Participação realizada no dia 22 de
setembro em Juiz de Fora, MG.
Prof. Ludmila Macedo Corrêa: Apresentação de trabalho “Mapeamento dos Padrões de
Atuação dos Países nas Cadeias Globais de Valor e os Ganhos em Termos de Mudança
Estrutural” no “44º Encontro Nacional de Economia”, promovido pela ANPEC.
Participação realizada no período de 13 a 16 de dezembro em Foz do Iguaçu (PR).
Prof. Leandro Gomes da Silva – Apresentação do trabalho “A Dinâmica Inflacionária
no Brasil de 2000 a 2009: Uma Abordagem Multissetorial” no “44º Encontro Nacional
de Economia”, promovido pela ANPEC. Participação realizada no período de 13 a 16
de dezembro em Foz do Iguaçu (PR).
Prof. José Leonardo Ribeiro Macrini – Participação como componente da banca de
defesa de monografia do candidato Hugo Oliveira, intitulada “Relação entre alteração
na pauta de exportações brasileiras e a taxa de câmbio”. Participação realizada no dia
22 de setembro.
Profº Cícero Pimenteira: Visita técnica com os alunos na “XXII Simulação de
Relações Internacionais da Escola Naval” (SIRIEN). Participação realizada nos dias 18
a 20 de maio, no Rio de Janeiro.
Prof. Israel Sanches Marcellino: publicação de capítulo de livro (MATOS, M. G. P. ;
BORIN, E. ; CASSIOLATO, J.E. ; ARRUDA, D. ; MARCELLINO, I. S. . La
evolución de los arreglos productivos locales en una década. DCEExCapítulo
publicado. In: Jorge Núñez Jover, Ariamnis Alcáza Quiñones.(Org.). Universidad y
desarrollo local: contribuciones latinoamericanas. 1ed.Ciudad de México: Editorial
Universitaria Félix Varela, 2016, v. , p. 33-52.)
109
Profº Paulo Saraiva - Apresentação de dois trabalhos no XXI Encontro Nacional de
Economia Política a ser realizado pela Sociedade Brasileira de Economia (SEP) na
Universidade Federal do ABC em São Bernardo do Campo, SP. Nos dias 31 de maio a
03 de junho.
PRODUÇÕES ACADÊMICAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO ITR -
Prof. Dra. Ludmilla Elyseu Rocha:
Ampla participação docente em bancas e em orientação de TCC- todos os concluintes
defendendo TCCs perante bancas de avaliação;
Ampla participação docente e discente em monitorias (voluntárias e remuneradas);
Ampla participação de discentes em atividades de pesquisa, com publicação de artigos
e aprovação dos mesmos em Congressos, no Brasil e no exterior;
Convênio de assistência jurídica celebrado com instituições como Justiça Federal e
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro;
Realização de seminários, palestras e jornada científica com a participação de
professores da UFRRJ e de outras IES;
-PROGRAMAÇÃODOCURSO DE DIREITO DO ITR PARA 2017:
Realização de novos seminários, palestras e jornada científica com a participação de
professores da UFRRJ e de outras IES;
Criação de novos grupos de pesquisa com objetivo final de publicação de artigos e/ou
livros;
Ampliação dos convênios de assistência jurídica com outras instituições.
4.5.1 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS DO ITR:
Atualmente no ITR junto com a Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD – está em
fase de implantação um programa de acompanhamento dos egressos de forma a mapear e ter
os dados estatísticos e informação à respeito do acompanhamento destes egressos. Este projeto
está para ser implementado para o ano de 2017, sendo os Coordenadores de Curso os agentes
responsáveis para disseminar as informações e coletar tais dados para a geração de um banco
de dados.
No curso de Gestão Ambiental os professores Juliane Alvim Milward de Azevedo e
Luis Claudio Meirelles de Medeiro estão desenvolvendo pesquisa de extensão que visa o
110
acompanhamento dos egressos e sua inserção no mercado de trabalho. O trabalho
desenvolvido por estes professores já foi divulgado em dois seminários e teve grande
participação dos estudantes. Está prevista para 2017 a criação de uma página para
acompanhamento online dos egressos de Gestão Ambiental da UFRRJ.
VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO DO ITR:
O campus da UFRRJ em Três Rios possui um pouco mais de 6 anos, com isso, ainda não
existe um acompanhamento dos egressos de forma sistemática.
A falta de autonomia do campus e a distância da sede foram os pontos principais evidenciados
no relatório como negativos.
Apesar de pequeno em relação aos outros campis, o campus Três Rios tem sido referência
para esta região atraindo estudantes da região Centro-Sul fluminense
As conquistas em termos acadêmicos (publicações, pesquisas, etc) devem-se ao corpo técnico,
aos docentes e aos discentes.
F3- CAMPUS DE CAMPOS DOS GOYTACAZES/UFRRJ/RJ:
DIRETOR: Prof. Dr. Carlos Frederico Veiga
ATIVIDADES DE PESQUISA DE CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ
Ação: Órgão /Resultado /Recurso Investido(R$)
Ação1:
extração de macronurientes por variedades RB de cana-de-açúcar inoculadas com
bactérias promotoras de crescimento. /Coord. de Ensino e Pesquisa do CCG/UFRRJ/Em
andamento /R$ 0,00.
Ação2:
Nutrição nitrogenada da variedade de cana-de-açúcar RB969017 em condições
controladas./Coord. De Ensino e Pesquisa do CCG/UFRRJ/Em andamento/R$ 0,00.
Ação3:
Determinação e divulgação dos preços diários do açúcar praticados pelas indústrias no
mercado do estado do Rio de Janeiro./Coord. De Ensino e Pesquisa do
CCG/UFRRJ/Apresentação diária do preço do açúcar no site do Campus./R$ 6.000,00.
Ação 4:
Avaliação das propriedades dos solos submetidos à colheita com e sem a queima da palha
da cana-de-açúcar./ Dept. Solos/Instituto de Agronomia-IA / Elaboração de diversas teses
de mestrado e doutorado e publicações aa partir dos resultados obtidos nestes ensaios
localizados no município de Linhares ES / R$ 0,00.
Ação 5:
111
Definição dos preços quinzenais da cana de açúcar no Estado do Rio de Janeiro./Coord.
De Ensino e Pesquisa do CCG/UFRRJ/Levantamento de dados e cálculo do preço
quinzenal da cana com divulgação na página do Campus Campos dos Goytacazes. R$
12.000,00.
Ação 6:
Avaliação de diferentes volumes de substrato no desenvolvimento de mudas micro
propagadas de cana-de-açúcar./Coord. De Ensino e Pesquisa do CCG/UFRRJ /Em
andamento / R$ 0,00.
Ação 7:
Seleção de cultivares de alface para cultivo orgânico no inverno e verão no município de
Campos dos Goytacazes./ Coord. De Ensino e Pesquisa do CCG/UFRRJ / Em andamento/
R$ 0,00.
Ação 8:
Produção de pimenta do reino (Piper nigrum L.) em diferentes sistemas de produção para
o Norte Fluminense/ Coord. De Ensino e Pesquisa do CCG/UFRRJ / Em andamento /R$
0,00.
Ação 9:
Desenvolvimento de metodologias para a produção em grande escala de agentes para
programas de controle biológico de pragas agrícolas./ Coord. De Extensão
Depto.Entomologia e Fitopatoplogia/ Desenvolvimento de técnicas de produção comercial
da vespa Gryon gallardoi (parasitóide de ovos) e de criação do seu hospedeiro
Leptoglossus zonatus, para controle biológico de percevejos do gênero Leptoglossus, em
frutíferas/R$ 0,00.
Ação 10:
Programa de melhoramento genético da cana-de-açúcar Seleção de novas variedades rb
para os Estados do RJ, ES, BA e MG./ Coord. de Ensino e Pesquisa CCG/UFRRJ/
Recomendação de variedades de cana-de-açúcar RB para os diversos ambientes de plantio
dos referidos Estados e seleção de clones com potencial de se tornarem variedades/ R$
50.000,00.
Ação 11:
Caracterização genética e fenotípica da cana-de-açúcar (Saccharum spp.) utilizada na área
delimitada pela Indicação geográfica de Paraty RJ/ Coordenadoria de Ensino e Pesquisa
do CCG/UFRRJ/ Geração de conhecimentos sobre a cultura da cana utilizada na produção
de cachaça a fim de contribuir que a indicação de procedência Paraty seja qualificada
como denominação de origem de cachaça. R$ 20.000,00.
Ação 12:
Produção orgânica e qualidade de sementes de cultivares de alfacenas mesoregiões
metropolitana e centro sul fluminense. / Instituto de Agronomia - IA Departamento de
Fitotecnia/ Definição de técnicas de produção de sementes orgânicas/ R$ 0,00.
Ação 13:
Efeito do sistema de colheita da cana-de-açúcar nas propriedades químicas, físicas e
biológicas do solo./ Coord. De Ensino e Pesquisa do CCG/UFRRJ / Determinação dos
112
parâmetros operacionais e econômicos do sistema de produção para a sustentabilidade
da cultura. R$ 2.000,00.
Ação 14:
Produção orgânica e qualidade de sementes de cultivares de alface nas mesoregiões
metropolitana e centro sul fluminense. / Coord. de Ensino e Pesquisa do CCG/UFRRJ/
Definição de técnicas de produção de sementes orgânicas / R$ 0,00.
Ação 15:
Ensaios de valor de cultivo e uso (VCU) da cultivar de arroz vermelho ENA para registro
no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento(MAPA)./ Instituto de Agronomia – IA/ Em andamento / 0,00.
Ação 16:
Avaliação de diferentes sistemas de produção de mudas de cana-de-açúcar para a
formação de viveiros primários/ Coord. De Ensino e Pesquisa do CCG/UFRRJ/ Em
andamento / 0,00
Ação 17:
Performance agronômica de plantas MAC no ambiente do Norte Fluminense como
alternativa para pequenos produtores . Coord. De Ensino e Pesquisa do CCG/UFRRJ/ Em
andamento/ 0,00.
Ação 18:
Impacto de la substituición del azúcar de canâ, por edulcorantes de intensidad en México./
Consejo Nacional de Ciencia eY Tecnología México/ Elaboração de um Diagnóstico do
impacto da substituição do açúcar de cana por edulcorantes de alta intensidade no México
e, publicação de um livro com os resultados das pesquisas. R$ 200.000,00.
Ação 19:
Caracterização metabólica de variedades de cana-de-açúcar (saccharum officinarum L.)
sob diferentes doses de Nitrogênio e Potássio visando o melhoramento vegetal para o setor
de agroenergia. / UFRRJ/IC/Dequim/ Identificação de variedades de cana-de-açúcar mais
eficientes no uso de nutrientes./ R$ 4.500.000,00
Ação 20:
Estudo da interação de bactérias usadas como inoculante de cana-de-açúcar no
metabolismo de nitrogênio de duas variedades. / Embrapa – Agrobiologia/ Em andamento
/ R$ 100.000,00.
ATIVIDADES DE EXTENSÃO DE CAMPOS DO GOYTACAZES- 2016
Ação: Órgão/ Resultado/ Recurso Investido(R$)
Ação 1:
Organização das comemorações do "Dia Nacional do Campo Limpo 2016"/
Câmpus Campos dos Goytacazes. / Participação de cerca de 400 alunos da rede pública
municipal da 4a. e 5a.séries do ensino fundamental dos municípios de Campos dos
Goytacazes, São João da Barra e São José de Ubá em palestras, projetos de educação,
concursos de redação e desenho./ R$ 0,00.
113
Ação 2:
Produção de um Programa de rádio denominado "Vida Rural". /Câmpus Campos dos
Goytacazes. Criação de um espaço para divulgação de ações da UFRRJ./ R$ 0,00.
Ação 3:
Realização do evento "Ambiente Rural" 3a. edição./ Câmpus Campos dos Goytacazes/.
Participação de 150 estudantes universitários e do ensino médio, professores,
pesquisadores, técnicos e produtores rurais./ R$ 0,00.
Ação 4:
Participação como membro efetivo do (Comitê de Bacia da Região Hidrográfica do Baixo
Paraíba do Sul e Itabapoana)./ Coord. de Extensão CCG/UFRRJ. /Inserção da atuação da
UFRRJ em ações para o desenvolvimento regional. /R$ 0,00
Ação 5:
Participação na 2a. CENATER Conf. Nacional sobre Assist. Técnica e Extensão Rural na
Agric. Fam. e Ref. Agrária como representante do Território Norte Fluminense. /Sec.
Espec de Agric. Familiar e do Desenvolvimento Agrário. /
Definição de políticas de Assistência Técnica para a Reforma Agrária. R$ 0,00.
Ação 6:
Manejo da unidade demonstrativa (UD) e experimental de cultivo do maracujá amarelo
em plantio adensado, irrigado por microaspersão e avaliação da fitossanidade e
produtividade da cultura./ Coord. de Extensão CCG/UFRRJ/ Utilização da UD em
aulas práticas do PRONATEC; demonstração do sistema de produção para produtores
rurais, estudantes e técnicos./ R$ 0,00
Ação 7:
Apresentação de palestras / Coord. de Extensão CCG/UFRRJ/ Apresentação de palestras/
R$ 0,00.
Ação 8:
Participação com stand na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2016. /Campos dos
Goytacazes/ promovida pela Secretaria Municipal de Educação / Câmpus Campos dos
Goytacazes. / Divulgação das ações do Campus Campos dos Goytacazes para estudantes e
professores do ensino fundamental e público em geral./ R$ 0,00
Ação 9:
Instalação e manejo de unidades demonstrativas (UD) e experimentais de cultivo de
olerícolas em sistema orgânico, irrigado por microaspersão, e avaliação da fitossanidade e
produtividade das culturas./ Coord. de Extensão CCG/UFRRJ/ Utilização das UD em
aulas práticas do PRONATEC; demonstração do sistema de produção para produtores
rurais da agricultura familiar, estudantes e técnicos./ R$ 0,00.
Ação 10:
Manejo da unidade demonstrativa (UD) e experimental de cultivo do maracujá amarelo
em plantio adensado, irrigado por microaspersão e avaliação da fitossanidade e produtividade
da cultura./ Coord. de Extensão CCG/UFRRJ/ Utilização da UD em aulas práticas do
PRONATEC; demonstração do sistema de produção para produtores rurais, estudantes e
técnicos./ R$ 0,00.
114
Ação 11:
Instalação e manejo de unidade demonstrativa (UD) de produção de mudas de coqueiro
anão verde em germinadouro, e avaliação da fitossanidade e qualidade das mudas
produzidas./ Coord. de Extensão CCG/UFRRJ/ Utilização das UD em aulas práticas do
PRONATEC; demonstração do sistema de produção para produtores rurais, estudantes e
técnicos./ R$ 0,00.
Ação 12:
Supervisão e orientação de estágios curriculares para conclusão de curso superior./ Coord.
de Extensão CCG/UFRRJ/ Supervisão e orientação de quatro estagiários dos Cursos de
Engenharia Agronômica da UFRRJ (3) e da UENF (1), com duração mínima de 160
horas./ R$ 0,00.
Ação 13:
Assistência Técnica para produtores rurais. / Coord. de Extensão CCG/UFRRJ/ Orientação
técnica para doze produtores rurais de frutíferas (coco, maracujá, goiaba, caju, banana,
manga e pinha), olerícolas (milho verde, quiabo, alface hidropônica), cana-de-açúcar
(controle biológico de brocas do gênero Diatraea e cigarrinhas / 0,00
Ação 14:
Cursos ministrados/ Coord. de Extensão CCG/UFRRJ/ Minicurso sobre “Avaliação e
Valoração Ambiental”, na Semana Acadêmica do Campus Avançado do de Cambuci, do
IFF Curso profissionalizante de apicultura com carga horária de 50 horas e formação de 10
apicultores./ R$ 0,00..
ATIVIDADES DE ENSINO- CAMPOS DOS GOYTACAZES - UFRRJ
Ação: Órgão/ Resultado/ Recurso Investido(R$)
Ação 1:
Participação em bancas ./ Coord. de Extensão CCG/UFRRJ/ Cinco participações em
bancas: Conclusão de Curso de Graduação em Agronomia Dissertação de Mestrado de
Ana Rita Moreira Rangel e de Stnio Gomes de Oliveira em Engenharia Ambiental, no IFF/
R$ 0,00.
Ação 2:
Orientação de 02 mestrandos do Programa de Pós-Graduação de Ensino Agrícola . /
Programa de Pós-Graduação de Ensino Agrícola (PPGEA)/ Orientação de 1 mestrando da
demanda do IF Tocantins e de um mestrando da Demanda Social./ R$ 0,00.
Ação 3:
Aprovação pelo CONCAMP CCG/UFRRJ de Projeto de curso de Pós-Graduação Lato
sensu a ser ministrado no CCG intitulado "Tecnologias de produção e usos da cana-de-
açúcar"/
Coord. de Ensino e Pesquisa do CCG/UFRRJ/ Em apreciação pela Câmara de Pesquisa e
Pós-Graduação da Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação/ UFRRJ.R$ 0,00 .
Ação 3:
Cursos PRONATEC: Fruticultor, Agricultor Orgânico, Avicultor, Bovinocultor de leite,
Criador de Peixes em tanques escavados, Operador de Sistemas de irrigação, Operador de
115
tratores, Preparador de Doces e Conservas, produtor derivados de leite./ Ctur/Câmpus
Campos dos Goytacazes/ Formação de 56 profissionais. / 0,00
ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO DA UFRRJ - CAMPOS DOS GOYTACAZES:
Ação: Órgão/ Resultado/ Recurso Investido(R$)
Ação 1:
Capacitação interna / Câmpus Campos dos Goytacazes/ Capacitação interna / R$
0,00.
Ação 2:
Membro do FIDESC Fórum das Instituições de Ensino Superior de Campos dos
Goytacazes
Câmpus Campos dos Goytacazes. / Participação em debates e eventos tais como, por
exemplo, o debate com os candidatos a prefeito de Campos dos Goytacazes organizado
pelo Fórum, dentre outros./ 0,00
Estas foram as principais atividades realizadas pelos Campi da UFRRJ fora de sede,
demonstrando um compromisso regional da UFRRJ com seu entorno, seja na sede principal
no Município de Seropédica/RJ, seja no IM, campus Nova Iguaçu/RJ, ou ainda no ITR-
Campus de Três Rios/RJ e no Campus de Campos dos Goytacazes/RJ. Realizando assim
atividades de gestão, ensino, pesquisa e extensão integradas às comunidades, nas quais a
universidade se insere, contribuindo para o desenvolvimento regional sustentável.
116
G) BIBLIOTECA CENTRAL DA UFRRJ: RELATÓRIO DE
ATIVIDADES – 2016
O presente relatório tem por finalidade relatar as ações desenvolvidas e
apresentar dados que demonstrem o desempenho da Biblioteca Central no ano de 2016.
Em um primeiro momento, foi apresentada a Biblioteca. Logo após estão
relacionados à estruturação, os seus recursos computacionais, o espaço físico, os
recursos humanos.
Apesar das conquistas alcançadas, o ano de 2016 foi um ano com muitas
dificuldades relacionadas a infraestrutura predial. As fortes chuvas ocasionadas nos
meses de janeiro e fevereiro fizeram com que o 3º pavimento ficasse inundado pelas
águas e destruíssem parcialmente as acomodações do salão de leitura, assim como
alguns acervos que ficaram encharcados e também equipamentos. Cabe aqui ainda
destacar que, a falta de recursos financeiros inviabilizou boa parte das obras necessárias
para a total e plena utilização das acomodações dos setores neste pavimento e a
liberação para sua utilização com eficiência.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
A Biblioteca tem estabelecido seu funcionamento de Segunda a Sexta-feira, das
8h às 22h ininterruptamente e durante o período de férias acadêmicas de segunda a
sexta-feira, das 8h às 20h.
ESTRUTURA FÍSICA
A Biblioteca Central ocupa um prédio distribuído em 3° pavimentos perfazendo
um espaço físico de 2469,62 m² de área construída para acomodar a infraestrutura
(acervo, equipamentos, mobiliários e recursos humanos).
Com um layout mais moderno a Biblioteca Central contempla salões de leitura,
salas de serviços internos, balcão de empréstimo, salões para a armazenagem da
coleção, cabines individuais reservadas para estudo, assim como, acomodação para 320
usuários.
117
Área construída
AMBIENTES ESPAÇOS Área (m²)
1° pavimento
Periódicos Retrospectivos (Salão I ‐ 103,36m2; Salão
II 44,89m²; Salão III–21,92 m²)
173,17
Pessoal da Firma de Limpeza 12,60
Depósito Elétrico/Hidráulico/Permanente 12,00
Sanitário masculino 12,00
Sanitário feminino 12,00
Setor de Formação e Desenvolvimento de Acervo 112,53
Casa de força 12,90
Obras raras 21,92
SPT (Seção de Processamento Técnico) 89,25
Copa 12,27
Conservação do Acervo 34,40
Periódicos retrospectivos 22,40
Copiadora 13,60
Teses 21,96
Total 882,56
2° pavimento
Salão A (inclui 1sala com 5,12m²) 307,4
Salão B (inclui 1 sala para folhetos com 5,12m²) 307,4
Sanitário masculino 12,00
Sanitário feminino 12,00
Referência 12,00
Recepção 4,5
Guarda volume 15,9
Diretoria 49,00
Secretaria 8,62
Seção de Referência 14,37
Circulação (incluindo escadas) 138,73
Elevadores de livros 0,64
Depósito 5,75
Total 882,56
3° pavimento
Salão C (inclui sala de estudos de 5,10m²) 208,31
Depósito 5,75
Salão D (inclui sala de estudos de 5,10m²) 208,31
Sanitário masculino 12,00
Sanitário feminino 12,00
Vitrines A e B (cada 1,95m²) 3,90
Vitrine C (2,85m2) e D (1,05m²) 3,90
Laboratório de Multimídia 25,00
Videoteca 17,50
Setor de Periódicos 59,00
Circulação 130,44
Elevadores de livros 0,64
Videoteca 22,00
Total 704.50
Total Geral 2469,62
Fonte: Biblioteca Central da UFRRJ (2016)
118
RECURSOS HUMANOS DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFRRJ
Atualmente a Biblioteca Central conta com 50 servidores executando suas
atividades nas diversas seções. Pode-se afirmar que, este quantitativo não atende mais a
demanda da prestação de serviços, tendo em vista, a permanência do horário de
atendimento de 14 horas corridas em 3 turnos, o número de usuários em circulação
diária, assim como, servidores com desvio de função ou em outras situações que
comprometem por vezes o bom funcionamento e atendimento.
Quadro de pessoal insuficiente com a demanda de atividades planejadas para
serem executadas;
Servidores em desvio de função;
Servidores com tempo e idade para aposentadoria;
Servidores com problemas de saúde e afastamentos por licenças médicas;
Desinteresse e ou desmotivação para compreensão e aprendizagem de novas
tecnologias.
Recursos Humanos da Biblioteca Central da UFRRJ
Cargo Nível Escolaridade / Formação
ADMINISTRADORA NS SUPERIOR/ADMINISTRAÇÃO-
C/ESPECIALIZAÇÃO
ARQUIVOLOGISTA NS SUPERIOR/ARQUIVOLOGIA -
C/ESPECIALIZAÇÃO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI SUPERIOR/HISTÓRIA- C/ESPECIALIZAÇÃO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI SUPERIROR/LETRAS – C/ESPECIALIZAÇÃO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI SUPERIOR/ECONOMIA DOMÉSTICA
C//ESPECIALIZAÇÃO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI SUPERIOR/ADM/ECONOMIA-
C/ESPECIALIZAÇÃO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI SUPERIOR/ECONOMIA DOMÉSTICA
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI SUPERIOR/CIENCIAS SOCIAIS-
C/ESECIALIZAÇÃO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI SUPERIOR/CIÊNCIAS SOCIAIS -
C/ESPECIALIZAÇÃO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI SUPERIOR/MATEMÁTICA-
C/ESPECIALIZAÇÃO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI 2º GRAU
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI 2º GRAU
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI 2º GRAU
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI 2º GRAU
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI 2º GRAU
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI 2º GRAU
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI SUPERIOR/ANLISE DE SISTEMA-
C/ESPECIALIZAÇÃO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO NI SUPERIOR/FISIOTERAPIA
AUXILIAR ADMINISTRATIVO NI SUPERIOR/PEDAGOGIA –
119
Fonte: Biblioteca Central da UFRRJ (2016)
C/ESPECIALIZAÇÃO
AUXILIAR ADMINISTRATIVO NI 2º GRAU
AUXILIAR ADMINISTRATIVO NI 2º GRAU
AUXILIAR ADMINISTRATIVO NI 2º GRAU
AUXILIAR DE AGROPECUÁRIA NA 2º GRAU
AUXILIAR DE AGROPECUÁRIA NA 2º GRAU
AUXILIAR DE ANATOMIA E NECROPSIA NI 2º GRAU
AUXILIAR DE COZINHA NA 1º GRAU
BIBLIOTECÁRIO NS SUPERIOR/BIBLIOTECONOMIA-
C/ESPECIALIZAÇÃO
BIBLIOTECÁRIO NS SUPERIOR/BIBLIOTECONOMIA-
C/ESPECIALIZAÇÃO
BIBLIOTECÁRIO NS SUPERIOR/BIBLIOTECONOMIA-
C/ESPECIALIZAÇÃO
BIBLIOTECÁRIO NS SUPERIOR/BIBLIOTECONOMIA-
C/ESPECIALIZAÇÃO
BIBLIOTECÁRIO NS SUPERIOR/BIBLIOTECONOMIA-
C/ESPECALIZAÇÃO
BIBLIOTECÁRIO NS SUPERIOR/BIBLIOTECONOMIA-
C/ESPECIALIZAÇÃO
BIBLIOTECÁRIO NS SUPERIOR/BIBLIOTECONOMIA -
C/ESPECIALIZAÇÃO
BIBLIOTECÁRIO NS SUPERIOR/BIBLIOTECONOMIA -
C/ESPECIALIZAÇÃO
BIBLIOTECÁRIO NS SUPERIOR/BIBLIOTECONOMIA -
C/ESPECIALIZAÇÃO
BIBLIOTECÁRIO NS SUPERIOR/BIBLIOTECONOMIA -
C/MESTRADO
CONTINUO NA SUPERIOR/PEDAGOGIA/ESPECIALIZAÇÃO
CONTINUO NA 2º GRAU
COPEIRO NA 2º GRAU
OPERADOR DE CALDEIRA NI 2° GRAU
PORTEIRO NI 2º GRAU
PORTEIRO NI 2º GRAU
PORTEIRO NI 2º GRAU
PORTEIRO NI 2º GRAU
PORTEIRO NI SUPERIOR/EDUCAÇÃO FÍSICA
OPERADOR DE CALDEIRA NA 2° GRAU
SECETÁRIO EXECUTIVO NS SUPERIOR/HISTÓRIA- C/ESPECIALIZAÇÃO
SERVENTE DE LIMPEZA NA 1º GRAU
SERVENTE DE LIMPEZA NA 1º GRAU
SERVENTE DE LIMPEZA NA 1º GRAU
SERVENTE DE LIMPEZA NA 1º GRAU
TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS NS SUPERIOR/MATEMÁTICA C-/MESTRADO
ACERVO-Total do Acervo de Teses, Folhetos, Vídeos e Bases de Dados por Área de Conhecimento CNPq no Ano de 2015-UFRRJ
120
Ciências Ciências Engenharia Ciências Ciências Ciências Ciências Linguística Outros Total
Exatas e Biológicas da Saúde Agrárias Sociais e Humanas
Letras e
Artes
da Terra Aplicadas
Títulos Nac. 163 600 138 89 518 540 275 18 12 2353
T Est. 5 11 0 9 10 19 6 1 0 61
E Total 168 611 138 98 528 559 281 19 12 2414
S
E Volumes Nac. 168 601 138 89 518 544 281 18 12 2369
S Est. 5 11 0 9 10 19 6 1 0 61
Total 173 612 138 98 528 563 287 19 12 2430
F Títulos Nac. 0 0 1 3 1 0 0 0 0 5
O Est. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
L Total 0 0 1 3 1 0 0 0 0 5
H
E Volumes Nac. 0 0 5 3 1 0 0 0 0 9
T Est. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
O Total 0 0 5 3 1 0 0 0 0 9
Títulos Nac. 11 9 5 4 26 7 23 10 5 100
V Est. 1 14 0 2 2 2 1 32 0 54
Í Total 12 23 5 6 28 9 24 42 5 154
D
E Volumes Nac. 11 9 5 4 37 65 29 10 5 175
O Est. 1 14 0 2 2 2 1 32 0 54
S Total 12 23 5 6 39 67 30 42 5 229
ACERVO - Acervo - Total do Acervo de Teses, Folhetos, Vídeos/Bases de Dados/Área de Conhecimento CNPq 2015RRJ
Tipo de Ciências Ciências Engenharia Ciências Ciências Ciências Ciências Linguística Outros Total
121
Material
Exatas e Biológicas da Saúde Agrárias Sociais e Humanas
Letras e
Artes
da Terra Aplicadas
Títulos Nac. 163 600 138 89 518 540 275 18 12 2353
T Est. 5 11 0 9 10 19 6 1 0 61
E Total 168 611 138 98 528 559 281 19 12 2414
S
E Volumes Nac. 168 601 138 89 518 544 281 18 12 2369
S Est. 5 11 0 9 10 19 6 1 0 61
Total 173 612 138 98 528 563 287 19 12 2430
F Títulos Nac. 0 0 1 3 1 0 0 0 0 5
O Est. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
L Total 0 0 1 3 1 0 0 0 0 5
H
E Volumes Nac. 0 0 5 3 1 0 0 0 0 9
T Est. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
O Total 0 0 5 3 1 0 0 0 0 9
Títulos Nac. 11 9 5 4 26 7 23 10 5 100
V Est. 1 14 0 2 2 2 1 32 0 54
Í Total 12 23 5 6 28 9 24 42 5 154
D
E Volumes Nac. 11 9 5 4 37 65 29 10 5 175
O Est. 1 14 0 2 2 2 1 32 0 54
S Total 12 23 5 6 39 67 30 42 5 229
122
Total do Acervo de Livros por Área de Conhecimento CNPq no Ano de 2015
Tipo de
Material Ciências Ciências Engenharia Ciências Ciências Ciências Ciências Lingüística outros Total
Exatas e Biológicas
da
Saúde Agrárias Sociais e Humanas
e Letras
Artes
da Terra Aplicadas
Títulos Nac. 3485 3105 1791 1302 5538 9582 5672 3079 120 33674
Impressos Est. 84 34 29 11 44 724 949 445 8 2328
Subtotal 3569 3139 1820 1313 5582 10306 6621 3524 128 36002
Títulos Nac. 65 32 28 7 22 78 30 21 4 287
CDs Est. 10 0 3 0 5 9 3 6 0 36
L Subtotal 75 32 31 7 27 87 33 27 4 323
I
v Total de
3644 3171 1851 1320 5609 10393 6654 3551 132 36325 r Títulos
o
s Volumes Nac. 10384 6908 4002 268 10050 22779 13814 6818 343 77785
Impressos Est. 273 74 105 53 109 1629 2291 1283 12 5829
Subtotal 10657 6982 4107 2740 10159 24408 16105 8101 355 83614
Volumes Nac. 123 88 43 13 53 149 64 40 14 587
CDs Est. 29 0 10 2 11 15 6 43 0 116
Subtotal 152 88 53 15 64 164 70 83 14 703
Total de
10809 7070 4160 2755 10223 24572 16175 8184 369 84317 Volumes
123
Total do Acervo de Periódicos por Área de Conhecimento CNPq no Ano de 2015
Tipo de Material Ciências Ciências Engenharia Ciências Ciências Ciências Ciências Lingüística Artes e Total
Exatas Biológicas Saúde Agrárias Sociais e Humanas e Letras Música
Terra Aplicadas
Títulos Nac. 177 200 70 154 550 487 254 82 36 2010
Impressos Est. 232 314 11 103 474 48 19 2 6 1209
Subtotal 409 514 81 257 1024 535 273 84 42 3219
Títulos Nac. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Disquetes Est. 1 1 0 1 1 4
Subtotal 1 1 0 1 1 0 0 0 0 4
Títulos Nac. 4 0 0 3 0 4 0 0 0 11
CDs Est. 4 1 0 1 6 1 0 0 0 13
P Subtotal 8 1 0 4 6 5 0 0 0 24
R Total de
418 516 81 262 1031 540 273 84 42 3247 I Títulos
Ó
D Volumes Nac. 5154 7071 911 2792 20354 38844 3080 628 330 79164
I Impressos Est. 32737 27152 393 8779 35612 2545 51 0 19 107288
C Subtotal 37891 34223 1304 11571 55966 41389 3131 628 349 186452
O
S Volumes Nac. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Disquetes Est. 184 238 0 274 170 276 0 0 0 1142
Subtotal 184 238 0 274 170 276 0 0 0 1142
Volumes Nac. 0 0 23 9 28 7 2 0 0 69
CDs Est. 94 99 0 171 118 19 0 0 0 501
Subtotal 94 99 23 180 146 26 2 0 0 570
Total de
38169 34560 1327 12025 56282 41691 3133 628 349 188164 Volumes
124
SERVIÇOS DA BIBLIOTECA CENTRAL:
O principal papel da biblioteca universitária está relacionado a atividades de
gestão da informação e do conhecimento científico em uma Universidade. Logo, o foco
central, é a informação científica, o insumo e o produto do conhecimento gerado. Para
disseminar esta informação a Biblioteca presta uma série de serviços de modo a
contemplar o anseio dos seus usuários.
Cadastro de usuários
Emissão de carteirinha
Consulta ao catálogo do acervo localmente e on line
Empréstimos
Devoluções
Renovações
Reservas
Empréstimo entre bibliotecas
Acesso ao COMUT
Acesso ao Portal da CAPES
Consulta ao CCN
Acesso ao BDTD
Levantamentos bibliográficos
Normalização Bibliográfica
Visita guiada
Treinamento de usuários
Ficha catalográfica
Nada Consta
Sistema de guarda volumes
Serviço de Wi-fi
Sistema de auto-empréstimo
Utilização de Scanner digital
Utilização de acervos através da Biblioteca Virtual
Sistema mobile de consulta ao Sistema Pergamum
Informações através de mídias sociais
125
ATIVIDADES RELEVANTES DESENVOLVIDAS EM 2016 – BIBLIOTECA
CENTRAL:
O ano de 2016 foi um ano atípico em função da greve estabelecida nas IFES e
principalmente em função das questões internas de falta de infraestrutura, o que
inviabilizou muitas das atividades.
Reformulação do site da biblioteca;
Atualização da versão do Sistema Gerenciador de Informação Pergamum para
versão 9.0;
Contratação da prestação de serviços de recuperação e restauração de acervos
bibliográficos;
Manutenção da contratação da prestação de serviços de assinatura de bases de
dados;
Manutenção da contratação da prestação de serviços de assinatura de títulos
eletrônicos para compor a Biblioteca virtual pertencentes à CENGAGE
LEARNING;
Manutenção do processamento técnico de materiais bibliográficos adquiridos
de modo a sua incorporação a base do Sistema;
Cooperação com a disponibilização de espaço no âmbito da Biblioteca para a
promoção do projeto de extensão “Contação de histórias”;
Disponibilizações de Treinamento de Bases de Dados relacionadas ao
PORTAL de PERIÓDICOS CAPES
Incorporação de canais de mídias sociais para atender demanda de divulgação
de informações e divulgação de serviços;
Atualização da versão do sistema do Banco Digital de Teses e Dissertações
(BDTD);
Viabilizou a Capacitação de servidores.
PONTOS POSITIVOS
Boa localização do prédio
Acervo de conteúdo
Mobiliário moderno
126
FRAGILIDADES
Pouca Integração das coordenações dos cursos de Graduação e Pós com a
Biblioteca;
Quantitativo de servidores insuficiente;
Falta de Segurança patrimonial e pessoal;
Infra-estrutura predial inoperante;
Estrutura organizacional defasada;
Falta de dotação orçamentária própria para a Unidade;
Climatização inadequada;
Sinalização dos ambientes e de acervo;
Prédio incompatível as questões de acessibilidade;
Pouca integração com a área de TI da UFRRJ para tomada de decisões em
relação às novas tecnologias a serem implementadas;
Prédio não possui saída de fuga;
Excesso de umidade e ação de agentes biológicos provocando danos ao
material bibliográfico existente na BC;
Espaço físico insuficiente e inadequado para abrigar as Coleções;
Equipamentos de informática obsoletos.
DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS NA BIBLIOTECA CENTRAL:
Incorporar novas tecnologias aos serviços;
Ampliar serviços da Biblioteca;
Ampliar as possibilidades de acesso a informação virtual;
Garantir a segurança do patrimônio e pessoal;
Automatizar o sistema de inventário de acervo bibliográfico;
Ampliar o quadro de servidores;
Propor a política de formação e desenvolvimento de acervos;
Melhorar a divulgação de produtos e serviços;
Efetivar a criação do Sistema de Bibliotecas;
Continuidade de manutenção de atualização de acervos;
Adquirir um sistema de gestão de acervos;
Propiciar a higienização de acervos, principalmente dos acervos raros ou
especiais;
127
Viabilizar mecanismos para as questões relacionadas à acessibilidade;
Criar mecanismos para a melhoria de sinalização visual do acervo;
Divulgar produtos e serviços.
Ao finalizar as informações aqui prestadas, cabe ressaltar que, as questões relacionadas
a Biblioteca Central devem ser vistas com um olhar diferenciado, tendo em vista, ser
este o espaço destinado a continuação da informação disseminada em sala de aula.
A Biblioteca necessita muito mais que um prédio novo. Ela necessita de acomodações
confortáveis e prazerosa, de acervos que ultrapassem a bibliografia básica, de recursos
humanos suficientes, capacitados, e em funções compatíveis com as atividades
desenvolvidas, com recursos tecnológicos que permitam maior e melhor uso dos
acervos disponibilizados.
H) NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DA RURAL DO RIO DE
JANEIRO – NAI RURAL
Coordenação: Prof. Ana Ziner
Ações do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão no Exercício de 2016, ligado à
PROGRAD/UFRRJ:
AÇÃO DESDOBRAMENTO RESULTADO
Mapeamento das pessoas com
necessidades educacionais
especiais na UFRRJ. Trabalho
em parceria com a equipe do
IM e de Seropédica.
- Formulário digital em
2016
Em 2016 – 20
respostas, sendo 1 4
a l u n o s
autodeclarados como
pessoas com
deficiência ou com
necessidade educativa
especial (NEE); 6
r e s p o s t a s e s t ã o
r e l a c i o n a d a s à s
q u e s t õ e s g e r a i s
d e m o b i l i d a d e s
i n t e r n a n o
c a m p u s d e
S e r o p é d i c a e
i n t e r c a m p i
( t r a n s p o r t e d a
u f r r j ) , e s t e s n ã o
p o s s u em
d e f i c i ê n c i a .
- D o s d e c l a r a d o s
c o m o a l u n o s c o m
128
d e f i c i ê n c i a o u
N E E : ( 1 )
c a n h o t o ; ( 3 )
a l u n o s c o m
n e c e s s i d a d e d e
a p o i o
p s i c o p ed a g ó g i c o ;
( 4 ) a l u n o s c o m
d e f i c i ê n c i a f í s i c a
o u r e d u ç ã o d e
m o b i l i d a d e
f í s i c a ; ( 1 ) c o m
d i s l ex i a ; ( 2 )
d e f i c i ê n c i a
i n t e l e c t u a l ; ( 2 )
c e g u e i r a e ( 1 )
b a i x a v i s ã o .
Projeto: TUTORIA E APOIO AOS
ACADÊMICOS COM
NECESSIDADES EDUCATIVAS
ESPECIAIS E PESSOA COM
DEFICIÊNCIA (PRÓ-REITORIA
DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
PROGRAMA
DESENVOLVIMENTO
ACADÊMICO INSTITUCIONAL
- Código do Projeto: 316-1809053-
2016)
PROCESSO: 23083.006492/2016-45
(DATA 02/08/2016)/PROAES
- 4 Bolsistas tutores
envolvidos no projeto
para assistir em apoio e tutoria aos alunos
com NEE/deficiência, distribuídos: (3) em
Seropédica (três turnos); e (1) no IM.
- 1 tutora voluntária.
Ações desenvolvidas a
partir do projeto:
A) No momento, 5
alunos solicitaram apoio
ao NAI:
(4) atendimentos
de mobilidade
reduzida [(2) no
curso de
Matemática-
Seropédica, (1)
no curso de
Física-
Seropédica e (1)
no curso de
Direito/ICHS/IM
];
1 aluno com
cegueira no
curso de História
(ICHS);
1 aluno com
baixa visão no
curso de
Geologia-
Seropédica.
B) Diante da demanda,
o NAI apoia os alunos,
acompanhando suas
necessidades de locação
em sala de aula, de
129
tutoria, dentre outras
informadas pelos
alunos.
C) Apoio pedagógico
(escriba e adaptação de
materiais) e tutoria nos
três turnos: manhã,
tarde, noite.
Apoio e participação de alunos
NEE/DEFICIÊNCIA em
Seminário de Inclusão
- O NAI/Prograd apoiou a participação
(com apresentação de trabalho) de três
alunos NEE/DEFICIÊNCIA
na participação do
“Seminário de Inclusão no Ensino
Superior” na UFSJ em 29 e 30 de
setembro.
- A participação dos
alunos no evento da
UFSJ tem contribuído
para colaboração junto
ao NAI para discutir a
implementação da
política inclusiva e de
acessibilidade na
UFRRJ.
Regimento do NAI-UFRRJ ------------- Fase de elaboração.
Regulamento de assistência aos
alunos NEE/DEFICIÊNCIA
para PROGRAD.
------------ Fase de elaboração.
Orientação do uso do Recurso:
PROGRAMA INCLUIR/MEC e
Apoio a PROES na elaboração
do Edital de auxílio
acessibilidade/inclusão na
UFRRJ.
O NAI participou na
orientação do empenho
do recurso do
PROGRAMA
INCLUIR/MEC
(2016), orientando sua
aplicação em bolsas
para alunos
NEE/Deficiência, com
vulnerabilidade
econômica.
PROCESSO:
23083.006492/2016-
45 (DATA
02/08/2016)/PROAES
- Edital será lançado no
primeiro semestre de
2017. Os alunos
contemplados em bolsa
irão participar do
projeto TUTORIA E
APOIO AOS
ACADÊMICOS
COM
NECESSIDADES
EDUCATIVAS
ESPECIAIS E
PESSOA COM
DEFICIÊNCIA, com
apoio em pesquisas
para preparação (e
adaptação) de material
pedagógico para
contribuir para política
de inclusão e
acessibilidade ao
ensino na UFRRJ.
130
Participação em comissão
indicada pelo Conselho
Universitário da UFRRJ.
Deliberação nº 81, de
30 de novembro de
2016.
(Visa estudar a
estrutura física
necessária do prédio
Biblioteca Central para
uso de ensino).
Em fase de estudo. O
resultado final será
apresentado pelo
presidente da comissão
em reunião do
CONSU, de acordo
com o cronograma
apresentado no mesmo
órgão.
Observações importantes que influenciam o desenvolvimento da POLÍTICA DE
ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UFRRJ:
1) ESPAÇO FÍSICO (SALA PARA O NÚCLEO FUNCIONAR) – Este ponto é
de grande importância e, no entanto, ainda não houve a solução. O Núcleo de
Acessibilidade e Inclusão foi instituído pela Deliberação nº 112, de 12 de junho de
2012 (na época como Núcleo de Inclusão no Ensino Superior) e, até o presente
momento, não possui um espaço físico (sala) na UFRRJ para a realização de suas
atividades administrativas e de apoio pedagógico aos discentes público do NAI,
ocasionando em grande barreira para a implementação do Núcleo de
Acessibilidade e Inclusão da UFRRJ. Em Seropédica, a atual coordenação
(central) do NAI (Portaria 663/GR, de 02 de agosto de 2016) tem desenvolvido
seus trabalhos de administrativo do núcleo, orientação dos bolsistas e apoio
pedagógico aos discentes utilizando a sala da Coordenação dos Cursos de Letras
(de forma colaborativa) e com o apoio da direção do ICHS, que cedeu uma sala
para a tutoria dos discentes com Necessidades Educacionais
Especiais/Deficiência. Quando não é possível o trabalho administrativo do NAI na
coordenação de Letras, o trabalho é realizado em espaço inadequado: a própria
residência. A necessidade do espaço físico para o funcionamento das atividades
do NAI precisa ser reconhecida levando em consideração a acessibilidade. No
caso do Campus de Nova Iguaçu da UFRRJ, o NAI funciona junto ao Laboratório
Multidisciplinar de Ensino, que abriga também o PIBID de Geografia e
Matemática. Por isso, somente há acesso ao NAI nas sextas-feiras, aspecto que
prejudica o trabalho de apoio pedagógico. A partir de março, será organizado o
NAI junto ao Centro de Inovação Tecnológica e Educação Inclusiva, certamente
essa mudança será positiva no IM.
2) QUESTÃO ORGANIZACIONAL– Embora o núcleo tenha se reformulado
recentemente pela Portaria 663/GR, de 02 de agosto de 2016, com a seguinte
representação: 6 docentes, Pró-Reitor de Graduação, Pró-reitor de Assuntos
Estudantis a falta de apoio técnico administrativo, um representante da Pró-
reitoria de Assuntos Financeiros, 1 técnico administrativo, o NAI ainda encontra
barreiras devido a sua estrutura organizacional. Valem ressaltar limites de
competências no caso dos docentes que desconhecem trâmites específicos do setor
técnico administrativo, logo o quadro de profissionais necessários para compor o
NAI se mostra carente precisando ser ampliado para operacionalizar questões
técnicas para atender as demandas das políticas de inclusão e acessibilidade na
instituição, desse modo há carência em técnicos administrativos (tempo integral) e
intérpretes de libras, já que – além de três dos docentes membros do NAI serem
surdos – a falta desse profissional inviabiliza ações afirmativas (fóruns,
seminários, palestras, cursos de extensão etc.), impossibilitando a comunidade
131
Fonte: NAIRURAL. Seropédica, 22 de fevereiro de 2017.
No capítulo seguinte será tratado o eixo 2- Desenvolvimento Institucional da UFRRJ,
atendendo aos objetivos do SINAES e também a legislação vigente.
surda interagir com UFRRJ e, logo, aumentando o abismo na construção de
políticas de acessibilidade e inclusão de acordo com a Lei 13.146, de julho de
2015 (conhecida como Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência).
Outro ponto que deve ser considerado é a situação dos membros docentes. Além
de cumprirem com suas atividades de docência (ensino, pesquisa e extensão),
ainda acumulam função no NAI sem que tenham feita adequação na distribuição
das cargas horárias. Desta forma, há a necessidade de reavaliar essa questão e,
principalmente, garantir à coordenação geral do NAI (um coordenador e um vice)
exclusiva para o trabalho no setor, fazendo-se necessário reconhecê-la como
cargo.
3) DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO COM O CAMPUS DE TRÊS RIOS.
No momento, o NAI vem realizando seu trabalho nos campi de Nova Iguaçu e
Seropédica, desde sua criação vem tentando estabelecer vínculo com Três Rio,
mas sem sucesso. Está prevista para o início de 2017.1 uma visita a este campus
para tentar essa aproximação e, assim, possibilitar estender a criação de políticas
inclusivas e de acessibilidade a Três Rios. Há uma necessidade de ampliar a
comunicação para atender aos discentes dos três campi da UFRRJ.
132
Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional da UFRRJ em 2016:
O desenvolvimento institucional caracteriza-se por a um conjunto de ações
acadêmicas com vistas ao atendimento dos objetivos institucionais descritos no Plano de
Desenvolvimento Institucional, considerados os dispositivos legais. Os documentos
institucionais que auxiliam nesta análise são: Regimento Geral e Regimentos
Específicos; processos de construção e avaliação dos documentos regulatórios; Plano de
Desenvolvimento Institucional; Plano Diretor Participativo; Projeto Pedagógico dos
Cursos, Relatórios de Gestão de cada área, Relatório de Autoavaliação Institucional da
UFRRJ (2015) e dados fornecidos pelos setores ao relatório de gestão da UFRRJ de
2016.
Os dados apresentados nesta secção, apresentam as informações pertinentes a
cada eixo/dimensão, de acordo com o PDI e a identidade da UFRRJ, em consonância
com os princípios da Nota Técnica 65/2014, do MEC/INEP.
Continuidade nas ações de sensibilização da CPA em 2016-
A avaliação institucional começa antes de que seja posto em
marcha um conjunto de ações e procedimentos práticos. Ela
principia pela expressão de uma decisão da instituição, antes que
esteja definido o seu desenho e elaborados seus instrumentos de
coleta de dados e análises. [...]. É normal que a adesão cresça à
medida que o processo de discussão e de motivação avance e se
torne mais perceptível. […]. (SOBRINHO, 2000, p. 95)
O processo de sensibilização da UFRRJ para as ações de avaliação institucional:
Ressalta-se que os desafios internos da autoavaliação elencados pela equipe da CPA
davam mostras de aspectos ainda embrionários do processo de autoavaliação
institucional, destacando-se: fortalecimento da cultura de autoavaliação; clareza do
papel dos docentes, técnico-administrativos, gestores e discentes nesta construção;
conhecimento e sistematização das iniciativas de autoavaliação no âmbito dos cursos e
unidades acadêmicas; definição de estratégias de devolução dos resultados e
mobilização das pessoas para o trabalho CPA e dos NUPAIS.
A dinâmica do processo de autoavaliação institucional na UFRRJ foi
fundamentada principalmente na 4ª geração avaliativa – na participação e no
envolvimento dos atores sociais e da comunidade acadêmica, focada na
intersubjetividade, na integração, na negociação - na formulação do juízo de valor e
no processo avaliativo, como um todo, acompanhando os conflitos emergentes e a
133
contextualização do saber, que se apresentavam como alternativas no campo
educacional. PARTICIPATIVA E RESPONSIVA – (Agir Comunicativo – Habermas).
O Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRRJ, quinquênio 2013-2017,
considera o perfil com os mais de 100 anos de história e a cultura da Instituição, assim
como o resgate da sua missão, princípios, diretrizes e objetivos institucionais para que o
PDI seja um documento que “se assume como um processo dinâmico em que sua
estrutura será repensada cotidianamente, no sentido de realizarmos uma avaliação
contínua” (PDI, p. 11).
Missão da UFRRJ
Produzir, sistematizar, socializar e aplicar os conhecimentos
científico, tecnológico, filosófico, cultural e artístico de
excelência, através do ensino, da pesquisa e da extensão
indissocialvelmente articulados, consolidando a formação do ser
humano para a atividade profissional baseada nos princípios da
responsabilidade socioambiental e a partir da reflexão crítica,
baseado na solidariedade nacional e internacional e buscando a
construção de uma sociedade justa e democrática que valorize a
paz e a qualidade de vida de forma igualitária. (Estatuto da
UFRRJ).
De acordo com o artigo 4º de seu Estatuto, a UFRRJ estabeleceu como seus
objetivos específicos como Instituição:
Gerar e propagar conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais;
Formar, diplomar e propiciar a formação inicial e continuada nas
diferentes áreas de conhecimento, visando ao exercício de atividades
profissionais e à participação no desenvolvimento da sociedade;
Estimular o desenvolvimento da ciência, a criação e o pensamento crítico
e reflexivo;
Contribuir para o processo de desenvolvimento regional e nacional,
realizando o estudo sistemático de seus problemas e a formação de quadros
científicos e técnicos ao nível de suas necessidades;
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
socialização das conquistas e benefícios, resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição;
Promover a educação presencial, à distância ou em qualquer outra
modalidade, desde que aprovadas nas instâncias competentes;
Educar para a promoção do desenvolvimento socioambiental;
134
Cultivar os princípios éticos na consecução de seus objetivos;
Manter amplo e diversificado intercâmbio de conhecimentos com a
sociedade;
Promover o apoio ao ensino público em todos os seus preceitos e
prerrogativas.
Os compromissos e o contexto vivido atualmente pela Instituição, compuseram a
base analítica para elaboração do PDI. Os desafios atuais envolvem:
quatro campi diferenciados com necessidades distintas e, ainda,
pensarmos em formar profissionalmente cidadãos para uma
sociedade com características nunca vividas em nossa história,
na qual o fluxo de informações alcançou uma velocidade
inimaginável para nós em um passado recente (PDI da UFRRJ
2013-2017, p. 27).
Diante disso, o PDI estabeleceu para o quinquênio 2013-2017 as metas a serem
alcançadas e ações a serem desenvolvidas, divididas nas seguintes linhas: Ensino de
Graduação e Pós-Graduação; Pesquisa e Pós-graduação; Extensão; Assistência
Estudantil; Educação Básica, Técnica e Tecnológica; Organização Administrativa;
Infraestrutura e Inserção regional.
O objetivo da avaliação institucional interna foi analisar a concretização das
práticas pedagógicas e administrativas; e suas relações com os objetivos centrais da
instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e
potencialidades; processo este em fase inicial, uma vez que a CPA tem o desafio de
estabelecer uma cultura de avaliação institucional.
Características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico
em que a UFRRJ está inserida
Desde o ano de 2005, a UFRRJ tem se consolidado como uma instituição
multicampi, inserida, principalmente na Baixada Fluminense do Estado do Rio de
Janeiro, mas que atende um público dos mais variados locais do Brasil e de outros
países.
De acordo com o PDI 2013-2017, “a instituição vem aumentando, a cada ano, as
parcerias com órgãos governamentais, empresas e organizações da sociedade civil, para
o desenvolvimento de programas de interesse mútuo e de impacto social.” (PDI, p. 92)
135
Desta forma, a instituição vem ampliando os espaços de interlocução com a
sociedade, dirigindo suas funções acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão para o
atendimento das demandas sociais. O PDI (p. 93 e 94) ressalta algumas ações
estratégicas que a UFRRJ tem se utilizado e buscará aprofundar para promover esta
interlocução com a sociedade. São elas:
Promover ações capazes de trazer ao cotidiano da vida acadêmica a
discussão de estratégias e de atividades voltadas à questão socioambiental,
no marco de uma formação profissional e cidadã através da elaboração do
Plano Diretor e a partir de diferentes Grupos de Estudo e Pesquisa
organizados e certificados junto ao CNPq.
Participar de Fóruns e Comitês que, junto com os poderes públicos
municipais, elaboram as políticas e diretrizes ambientais. Seropédica, Nova
Iguaçu e Mesquita, são três dos municípios que contaram com a participação
ativa de representação da UFRRJ na elaboração de propostas e de políticas
municipais voltadas para o meio ambiente.
Interface permanente na relação da Universidade com os demais níveis
de ensino da rede pública. Em Seropédica e em Nova Iguaçu, com projetos
voltados para a capacitação de docentes e de gestores da rede pública de
ensino, permitindo um diálogo fecundo e produtivo para todos os sujeitos
envolvidos.
Participação da UFRRJ no Consórcio das Instituições de Ensino Superior
Públicas do Estado do Rio de Janeiro. A criação do Consórcio propiciará a
integração acadêmica nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, maior
eficiência na captação e aplicação de recursos, parcerias para atuação nas
áreas de inovação, de novas tecnologias e em outras áreas estratégicas,
visando ao desenvolvimento institucional e à capacidade de apresentar
propostas para a solução de problemas sociais do Estado do Rio de Janeiro e
do País, bem como destacando-se o papel estratégico de ações direcionadas
para o fortalecimento da Educação Básica no Estado, a serem desenvolvidas
de forma articulada, propiciando uma contribuição mais efetiva para a
melhoria dos índices de aproveitamento discente, atualmente colocados em
patamares bastante preocupantes em nível nacional.
136
Articulação entre o PDI e o PPI: ensino, pesquisa, extensão, gestão e avaliação
institucional
O Projeto Pedagógico Institucional da UFRRJ (PPI) inserido no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) 2013-2017, articulando-se no que diz respeito aos
princípios da Instituição e seus eixos norteadores como a defesa da Universidade como
um espaço democrático na qual a ética é um princípio básico e no qual usamos como
base a legalidade e a impessoalidade das relações institucionais (PDI da UFRRJ 2013-
2017, p. 103).
Em vários objetivos institucionais também confluem com o âmbito de atuação
da UFRRJ na busca da integração permanente entre o Ensino Superior e a Educação
Básica, apoiando sua contínua articulação.
Como Políticas de Ensino, a UFRRJ estabelece no Projeto Pedagógico
Institucional da UFRRJ, a ampliação da oferta de cursos de Graduação para todas as
áreas do conhecimento, pautando-se no acesso cada vez maior das classes populares ao
Ensino Superior, visto a ampliação significativa dos cursos noturnos no processo de
expansão. Através da ampliação do acesso, a análise do perfil socioeconômico dos
ingressantes revela maior oportunidade as camadas mais carentes da sociedade.
Dois objetivos estão propostos no PDI da UFRRJ para a Política de Ensino no
quinquênio 2013-2017: diminuição do número de alunos evadidos e ampliação do
número de bolsas de apoio acadêmico.
As Políticas de Extensão - ações norteadoras que articulem a extensão
universitária com os princípios e objetivos da UFRRJ. No que diz respeito ao diálogo
com a comunidade, através de programas e projetos de extensão, conseguiu-se, nos anos
anteriores a 2013, a consolidação das atividades já existentes e a aprovação de novos
projetos junto a órgãos externos, ressaltando-se que ainda é muito escassa a oferta de
editais públicos voltados para a extensão universitária. Destaque-se a realização de
eventos e atividades culturais, artísticas e esportivas, vinculadas à Pró Reitoria de
Extensão e ao Centro de Arte e Cultura- CAC, aberto à comunidade com o oferecimento
de inúmeras oficinas, em diferentes manifestações artísticas (PDI da UFRRJ 2013-2017,
p. 119).
Não existem objetivos traçados em nível institucional para a extensão
universitária no PDI da UFRRJ 2013-2017. As ações seguem em conformidade com
137
projetos e propostas da comunidade acadêmica ao longo deste período e no Plano
Pedagógico do Curso Licenciatura em Educação do Campo (LEC) do curso do
Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária PRONERA na UFRRJ, visto no
Anexo I deste PDI.
Na implantação deste curso a UFRRJ é desafiada a construir com os sujeitos e
atores coletivos, projetos para atender aos inúmeros editais de ações afirmativas
vinculadas ao MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário, MMA - Ministério do
Meio Ambiente e MEC - Ministério da Educação. Neste plano, os esforços em prol da
educação do campo articulam-se com os seguintes parceiros: MST - Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra; FETAG - Federação dos Trabalhadores na
Agricultura, AMOC - Associação dos Moradores do Campinho - Paraty/RJ, CPT –
Comissão Pastoral da Terra e demais entidades vinculadas aos assentamentos da
reforma agrária (PDI da UFRRJ 2013-2017, Anexo I, p. 243).
Além disso, é previsto no PPC do curso Licenciatura em Educação do Campo o
atendimento de pedidos do poder público municipal para a viabilização de inúmeros
programas e projetos do plano diretor, vinculados à formação de jovens e adultos
agricultores em bases agroecológicas e da agricultura familiar, como é o caso dos
municípios de Paracambi, Seropédica, Itaguaí, Nova Iguaçu, Japeri, entre outros, no
Estado do Rio de Janeiro.
A política de pesquisa estabelecida pela UFRRJ de apoiar os novos grupos
emergentes, tendo em vista a grande expansão realizada pelo REUNI, revelou um
crescimento de cursos stricto sensu, aumento das bolsas de Programas de Iniciação
Científica e um grande destaque na Instituição nos anos anteriores a 2013.
As iniciativas inovadoras com demanda nacional, na formulação de projetos
integrados nas diferentes linhas e grupos de pesquisa, estimularam ainda projetos de
pesquisa de caráter interdisciplinar e intersetorial. Uma das ações importantes como
objetivo de pesquisa será ampliar o número de grupos de pesquisa cadastrados no
CNPq, contribuindo também para o aumento da produção científica e tecnológica da
UFRRJ (PDI da UFRRJ 2013-2017,p .126).
Desta forma, as novas diretrizes e prioridades definidas no PDI 2013-2017 para
dar continuidade e avançar em projetos de pesquisa da UFRRJ, buscará,
primordialmente, a melhoria da avaliação dos cursos de Pós-Graduação, incrementando
138
o apoio aos cursos, no que diz respeito às publicações e à produção acadêmica. Outra
meta importante é a formulação de projetos institucionais que possibilitem a captação de
recursos através de agências de fomento como a FINEP, CAPES, CNPq e FAPERJ
voltados para adequação de infraestrutura física e aquisição de equipamentos para
atender demandas dos Programas de Pós-graduação.
Assim, os temas estratégicos na área pesquisa da UFRRJ, definidos para o
período 2013-2017, segundo o PDI institucional são:
Bioenergia;
Biotecnologia;
Farmacometria, Fármacos e Fitofármacos;
Nanociência;
Biodiversidade;
Materiais;
Meio ambiente;
Desenvolvimento sustentável;
Pedometria e modelagem de sistemas agroecológicos;
Modelagem Matemática e Computacional;
Políticas Educacionais, História da Educação e Trabalho;
Pesquisas em Inclusão no Ensino Superior.
Para os novos Campi (Campus Três Rios, Nova Iguaçu e Campos), os projetos
estratégicos estão voltados para o fortalecimento do Núcleo de Estudos e Pesquisas do
Campus de Nova Iguaçu; para a estruturação do Núcleo de Pesquisa do Campus de Três
Rios e para o fortalecimento das pesquisas com cana de açúcar do Campus de Campos
de Goytacazes.
No Instituto Multidisciplinar (Campus de Nova Iguaçu), os projetos estratégicos
estão ligados aos Estudos sobre Memória e Documentação da Baixada Fluminense,
Economia Regional, Estudos Afro-Brasileiros, Estudos Contemporâneos e Práticas
Educativas, Estudos Audiovisuais, Estudos sobre Relações entre Aspectos Institucionais
e Empresariais na Baixada Fluminense, Estudos em Matemática Avançada e
Algoritmos, Estudos de Inovação Tecnológica em Computação e à instalação do
Observatório de Indicadores Sócio-político-econômicos da Baixada Fluminense.
139
No Instituto Três Rios (Campus de Três Rios), o projeto estratégico está voltado
para a estruturação do Núcleo de Pesquisa do ITR, base para pesquisas em
desenvolvimento socioeconômico e ambiental adequadas à gestão do território e à
orientação de políticas públicas, visando gestão integrada dos recursos para minimizar a
vulnerabilidade das populações.
Destaca-se que em 2016 o ITR realizou um processo de autoavaliação que será
apresentado neste relatório, havendo um envolvimento e sensibilização dos pares para o
processo avaliativo.
A gestão administrativa da UFRRJ é realizada na Administração Central, que é
composta por um órgão executivo, denominado Reitoria; pelas Pró-Reitorias; e por
órgãos de deliberação coletiva chamados Colegiados Superiores:
Conselho Universitário;
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão de Área;
Conselho de Curadores;
Assembleia Universitária; e
Conselho de Administração (órgão consultivo)
Apesar de não constar no PDI da UFRRJ 2013-2017, foi criada em 26 de julho
de 2013 (Deliberação nº 45) a Pró-Reitoria de Planejamento, Avaliação e
Desenvolvimento Institucional (PROPLADI) com o objetivo de induzir o
Desenvolvimento Institucional de forma planejada e acompanhado de constante
processo avaliativo.
Nos anos de 2013 e 2014 não foram realizadas atividades de avaliação e
atualização do Plano de Desenvolvimento Institucional 2013-2017 da UFRRJ.
Em dezembro de 2014 a Reitoria da UFRRJ realizou um seminário de avaliação
das atividades institucionais, face às políticas e objetivos do PDI contando com a
participação dos Pró-Reitores e da Comissão Própria de Avaliação da UFRRJ.
No ano de 2015 foram realizados vários seminários institucionais com a
finalidade de contribuir para a construção coletiva do processo de gestão e avaliação
institucional, destacando-se na área: seminários de autoavaliação institucional,
140
seminários de autoavaliação de cursos, seminários com os gestores da UFRRJ e
seminários de Licenciaturas.
No ano de 2016, a CPA juntamente coma Prograd promoveu mensalmente a
realização de fóruns de coordenadores de todos os cursos da UFRRJ. Realizou ainda
fórum de coordenadores de curso e fórum de licenciaturas da UFRRJ. A CPA recebeu
no último biênio 2015-2016, um total de 23 comissões de avaliação de curso do
MEC/INEP, acompanhando e supervisionando as ações de avaliação institucional
interna, bem com o processo de regulação.
Outro trabalho de destaque no ano de 2016, foi o acompanhamento das ações de
acessibilidade na UFRRJ, em reuniões, debates e parcerias com o Núcleo de
Acessibilidade da UFRRJ composto por alunos e professores da instituição.
A CPA também atuou junto aos setores tentando melhorar as condições de
trabalho e a infraestrutura dos ambientes institucionais.
A sensibilização para o processo de avaliação de disciplinas vem crescendo na
IES, os representantes discentes da CPA vem trabalhando na sensibilização dos demais
estudantes, quanto ao preenchimento do instrumento on-line de avaliação das
disciplinas cursadas no semestre letivo.
O movimento estudantil é bastante engajado, dinâmico e participativo, bastante
presente nas discussões sociais e comunitárias e na aproximação da universidade com a
sociedade. Participam de debates e reuniões visando o aprimoramento das atividades na
instituição.
No presente relatório de atividades foi feito um levantamento institucional das
ações de destaque nas áreas de: ensino, pesquisa, extensão e gestão, notadamente com a
participação dos representantes e gestores dos Institutos da UFRRJ. Foi realizada uma
entrevista aberta sobre a infraestrutura dos setores, aspectos que serão apresentados no
capítulo de infraestrutura do presente relatório.Os conselhos institucionais da UFRRJ
são solidificados, onde seus membros são eleitos pelos pares por processo eleitoral.
A seguir serão analisados os itens referentes ao Eixo 3 – Políticas de Ensino,
Pesquisa, Extensão e Assistência Estudantil- do relatório de autoavaliação Institucional
da UFRRJ. O primeiro ponto a ser discutido será a política de Ensino de Graduação na
UFRRJ.
141
Eixo 3 – Políticas Acadêmicas – Ensino, Pesquisa e Extensão e Atendimento aos
Discentes na UFRRJ:
Na avaliação das instituições públicas de Ensino Superior, a Lei nº 10.86/2004,
SINAES, regula o processo e incentiva o respeito à diversidade e as especificidades das
diferentes organizações acadêmicas. Utilizando, neste caso, para a avaliação das
instituições, procedimentos e instrumentos diversificados.
Desta forma, ao abordar o terceiro eixo, políticas acadêmicas que envolvem a razão
de existência da Universidade, esta comissão resgata indicadores quantitativos e ações
realizadas dentro das metas estabelecidas para o ano referência 2016 relatados pelas
Pró-Reitorias Acadêmicas. Outrossim, também são descritas, pautadas nas informações
do relatório de gestão, todas as ações promovidas pelos diversos setores da UFRRJ que
envolvam ensino, pesquisa, extensão e atendimento aos discentes.
Portanto, esta comissão propõe a análise e avaliação destes temas segundo as
especificidades institucionais e não entendidos como instrumento limitador, já que não
devem ser considerados um instrumento para mera checagem ou verificação ou,
simplesmente, quantificação.
Então, é fundamental que o ensino, a pesquisa, a extensão e o atendimento aos
discentes não esgotem o leque de situações/atividades e questões que acontecem na
UFRRJ. Ao contrário, espera-se o aprofundamento do conhecimento e compreensão
sobre o que foi realizado através de ações, como ponto de partida para a construção de
um amplo processo de discussão e reflexão sobre as diversas facetas e atividades
institucionais.
3.1 – ATIVIDADES DE ENSINO
3.1.1 – PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Este relatório apresenta as ações realizadas no ano de 2016 pela Pró-Reitoria de
Graduação da UFRRJ (PROGRAD) tendo como referência as suas metas
estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRRJ para 2013-2017. Os
dados aqui descritos foram fornecidos pela PROGRAD e demais Pró-Reitorias que
forneceram dados para sua construção.
À Pró-reitoria de Graduação compete coordenar, supervisionar e responsabilizar-se
pelas atividades relativas ao ensino de graduação, tais como: definição de políticas de ensino de
graduação, seleção de ingressantes, matrículas, controle acadêmico, frequência, espaço
acadêmico, expedição de certificados, além de outras estabelecidas pelo Regimento da UFRRJ e
142
também pelo Regimento Interno da PROGRAD. A Pró-Reitora de graduação em exercício é a
professora Dra. Ligia Cristina Ferreira Machado.
Assim, a Pró-Reitoria de Graduação para atender a todas essas competências vem
investindo em ações acadêmicas que garantam o bom funcionamento da graduação que se
traduzam em possibilidades de um processo formativo acima de tudo cidadão. Este aspecto é
relevante e adquire contornos específicos considerando o período necessário para consolidação
e fortalecimento político-pedagógico dos cursos de graduação tendo no horizonte o processo de
expansão institucional realizado a partir de 2006 através do qual foram criados 22 cursos de
graduação, dois campi (Nova Iguaçu e Três Rios) bem como ampliadas vagas em cursos de
graduação já existentes. Esta expansão representa politicamente a adesão a um processo de
democratização do acesso ao ensino superior reafirmado com o cumprimento da Lei nº
12.711/2012 através da reserva de vagas para candidatos que tenham cursado integralmente o
Ensino Médio em Escolas Públicas e também para aqueles em vulnerabilidade econômica e
autodeclarados pretos, pardos e índios.
Na contramão desse processo de consolidação, a UFRRJ, da mesma forma que outras
instituições públicas de ensino superior, viveu e vive duramente o contingenciamento
orçamentário que resultou em reduções significativas dos investimentos necessários à
consolidação dos cursos de graduação, particularmente no que se refere à aquisição de materiais
e equipamentos bem como ao funcionamento de programas acadêmicos como o PIBID,
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência; o PARFOR, Plano Nacional de
Formação de Professores da Educação Básica e os cursos de extensão, aperfeiçoamento e
especialização desenvolvidos através da ação 20RJ.
O ano de 2016 vem acompanhado de intensas mudanças políticas no cenário nacional
em um indicativo de reorientações dos projetos voltados para a Educação Pública. Isto culminou
em movimentos paredistas dos docentes e técnico-administrativos e também de ocupação
estudantil como resposta a Proposta de Emenda à Constitucional nº 55 (inicialmente nº 241)
cujo objetivo maior é o congelamento dos gastos públicos inclusive aqueles voltados à
educação.
Apesar desse cenário, a PROGRAD implementou ações acadêmicas que são
sistematizadas neste relatório tendo como referências metas estabelecidas no Plano Institucional
de Desenvolvimento da UFRRJ 2013-2016.
Há que se dizer que neste ano de 2016 a PROGRAD avançou muito com a
implementação de seu Regimento Interno e da articulação estabelecida com outras instâncias
institucionais que reconhecem a importância de uma gestão colegiada para o êxito da
consolidação do processo de expansão realizada nos últimos anos. Este avanço reflete o
compromisso político e social de todos os envolvidos em um projeto de universidade pautada
por princípios éticos e formação cidadã mesmo em um contexto de adversidades e restrições
orçamentárias.
143
Seguem abaixo os dados gerais da graduação da UFRRJ no ano de 2016:
(Fonte PROGRAD – Módulo Acadêmico – UFRRJ, 2016)
➔ CURSOS DE GRADUAÇÃO: 58 cursos presenciais e 2 na modalidade à distância –
Administração e Licenciatura em Turismo, totalizando 59 cursos de graduação na
UFRRJ.
➔ VAGAS OFERTADAS EM 2016: 3.620 vagas
Edital SiSU: 2000 no primeiro semestre e 1.490 vagas no segundo semestre
Licenciatura em Educação do Campo: 80 vagas
Licenciatura em Belas Artes: 25 vagas no primeiro semestre e 25 vagas no segundo semestre
➔ N DE ALUNOS COM MATRÍCULA ATIVA:
ENSINO DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE PRESENCIAL: 13.137
· Campus Seropédica: 9.570
· Campus Nova Iguaçu: 2.889
· Campus Três Rios: 678
ENSINO DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: 5.321
Nº DE ALUNOS COM MATRÍCULA TRANCADA: 4.480, sendo:
· Modalidade Presencial: 1.740
· Modalidade à Distância: 2.740
TOTAL DE ALUNOS (PRESENCIAL+DISTÂNCIA+TRANCADOS): 22.938
Meta 1 - Ampliar o acesso à graduação e à pós-graduação:
➔ Comissão de Cotas – Portaria 859/GR de 12/09/2014
· Disponibilização de dados dos ingressantes pela reserva de cotas – Lei Nº
12.711/2012
➔ Institucionalização do curso de Licenciatura em Educação do Campo e fortalecimento
político pedagógico da pedagogia da alternância:
· Foram pactuadas 360 vagas através de edital. Até o momento foram
disponibilizadas 280 vagas em 4 editais (60/2014.1; 60/2014.2; 80/2015.2 e
80/2016.1). Em 2016.2 foram oferecidas 80 vagas restantes da pactuação realizada
através do edital junto a SECADI/MEC. Observa-se que não há ocupação de todas
as vagas ofertadas em cada edital. Entretanto, o índice de evasão no curso é muito
144
baixo entre aqueles alunos que consolidam sua matrícula. A partir de 2017 o curso
participa da matriz orçamentária da UFRRJ.
➔ Constituição da Comissão de Avaliação de documentos dos candidatos às vagas
reservadas para egressos de escola pública média e condição de renda bruta inferior a 1,5
salário mínimo per capita através das Portarias Nº 04, de 29/01/2015 e Nº 75, de
23/06/2015.
· O trabalho da Comissão é presidido pelo técnico administrativo da PROGRAD
Gabriel de Souza e atende a lei Nº 12.711/2012.
➔ Início em 2016.1 de duas turmas do curso de Pedagogia através do PARFOR – Edital Nº
3/2015/PROGRAD
· Foram ofertadas 80 vagas (40 para o turno matutino e 40 para o turno
vespertino) sendo pré-matriculados 50 alunos. Em consulta ao Sistema
Acadêmico em 09/02/2017, verifica-se que 31 alunos encontram-se com
matrícula ativa.
➔ Criação de vídeos tutoriais, sessão de “Dúvidas Frequentes” e “check-list”, ferramentas
de apoio aos candidatos do SiSU que visam ingressar na UFRRJ.
➔ No primeiro semestre de 2016 foram realizadas 13 sessões de colação de grau em caráter
ordinário e 06 sessões em caráter extraordinário. Já no segundo semestre de 2016 foram
realizadas 07 sessões extraordinárias considerando que o semestre letivo se encerra
oficialmente em 25 de fevereiro estando as sessões ordinárias previstas para abril de
2017. Estas sessões extraordinárias atenderam aos concluintes que integralizaram 75% do
período letivo e tiveram aprovação em processos seletivos solicitando antecipação de
notas para fins de colação de grau. Na PROGRAD o processo de colação de grau é
coordenado pela secretaria executiva Elisangela Menezes.
➔ Em consulta ao sistema Acadêmico da PROGRAD, verificou-se que em 2016.1, 512
estudantes integralizaram seus cursos de graduação e 661 colaram grau. Já em 2016.2
cujo período ainda não se encerrou, 59 estudantes integralizaram seus cursos de
graduação e 94 colaram grau. Estes números tendem a se ampliar ao final do segundo
período letivo de 2016.
Meta 2 – Ampliar a permanência nos cursos de graduação
➔ Ampliação do número de alunos em mobilidade acadêmica (inter-campi, nacional e
internacional):
145
· Mobilidade Internacional – Ciência Sem Fronteiras e Programa Santander. Há
que se considerar que com as mudanças políticas vividas em 2016 o Programa
Ciência sem Fronteiras foi praticamente extinto. O Programa de Mobilidade
Acadêmica Internacional é desenvolvido juntamente com a Coordenadoria de
Relações Internacionais da UFRRJ. A tabela abaixo indica o quantitativo de
alunos em mobilidade internacional referente ao segundo semestre de 2016.
Ciência Sem Fronteiras
Cursos atendidos Cód
SEGUNDO SEMESTRE
Homens Mulheres Ocupação
Agronomia 1 0 1 1
Arquit. e Urbanismo 25 2 13 15
Ciência da Computação 78 1 0 1
Ciências Biológicas 17 1 1 2
Engenharia Agrícola 22 2 2 4
Engenharia Agrimensura 23 1 0 1
Engenharia de Alimentos 21 1 4 5
Engenharia Florestal 3 1 3 4
Engenharia Química 2 5 6 11
Geologia 4 3 4 7
Matemática 19 0 1 1
Medicina Veterinária 6 1 7 8
Química 64 2 1 3
TOTAL 63
OBS: curso 78: campus Instituto Multidisciplinar, os outros cursos são do campus Seropédica.
Fonte: UFRRJ, PROGRAD (2016)
146
PROGRAMA SANTANDER - Internacional
Cursos atendidos
Campus: Seropédica
Cód SEGUNDO
SEMESTRE
Homens Mulheres Ocupaçã
o
Direito 33 1 0 1
Administração/Cederj 80 1 0 1
Comunicação Social 47 0 1 1
TOTAL 3
Fonte: UFRRJ, PROGRAD (2016)
· Mobilidade Nacional: A mobilidade acadêmica nacional tem se realizado através
do Programa Santander e nota-se que a procura pelos alunos é muito baixa apesar
da ampla divulgação dos editais de seleção pela PROGRAD. A Tabela abaixo
revela o número de alunos em mobilidade nacional.
Fonte: UFRRJ, PROGRAD (2016)
· Mobilidade Intercampi – Trata-se da mobilidade que se realiza internamente a
UFRRJ quando os alunos solicitam cursar disciplinas isoladas em um campus
diferente do de sua origem na modalidade presencial ou a distância. Esta
mobilidade tem flexibilizado o percurso acadêmico de muitos alunos. Não foi
possível realizar o registro quantitativo. Na PROGRAD o Programa de
Mobilidade Acadêmica é coordenado pelo Técnico Administrativo Márcio
Lopes.
➔ Apoio ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência - PIBID com 510
licenciandos bolsistas e 19 subprojetos correspondentes aos cursos de licenciatura da
UFRRJ. Através do PIBID tem-se intensificado a parceria com escolas públicas das redes
municipais e estadual. O Programa vem contribuindo de maneira significativa para o
PROGRAMA SANTANDER - Nacional
Cursos atendidos Campus: Seropédica
Cód
SEGUNDO
SEMESTRE
Homens Mulheres Ocupação
Matemática 19 1 0 1
TOTAL 1
147
fortalecimento das licenciaturas na UFRRJ e é coordenado pela professora Sara Fazollo.
➔ Reestruturação do CLAA – Comissão Local de Acompanhamento e Avaliação do
Programa de Educação Tutorial/PET atualmente presidido pela Profª Fabíola Cunha,
Tutora do PET de Engenharia Química.
· Na PROGRAD, o técnico-administrativo Lucas Gabriel Franco é responsável
pelas ações administrativas do programa de Educação Tutorial/PET. Atualmente
a UFRRJ conta com 14 grupos PET e 151 alunos bolsistas conforme tabelas
abaixo:
Fonte: UFRRJ, PROGRAD (2016)
GRUPOS BOLSISTAS
Sistemas da Informação – A Tecnologia da Informação Como Um Agente de
Transformação Social
11
Engenharia Química - Inovando na Engenharia Química: Aplicação de Uma
Metodologia Participativa no Ensino
12
Educação do Campo - História da Educação do Campo e os Movimentos
Sociais no Estado do RJ
12
Matemática e Meio Ambiente 7
Formação Através de Vivências em Atividades Florestais Sustentáveis 12
Inclusão e Oportunidades na Vida Acadêmica de Alunos de Origem Popular -
UFRRJ
12
Geografia, Cultura e Cidadania: Diálogo de Saberes no Ensino de Geografia 12
Dimensões da Linguagem 11
Dialogando e Interagindo com Múltiplas Realidades e Saberes na Baixada
Fluminense/RJ
11
FÍSICA Curso específico PT UFRRJ 5741802 9
MEDICINA VETERINÁRIA Curso específico PT UFRRJ 5741801 12
HISTÓRIA Curso específico PT UFRRJ 5741803 12
Etnodesenvolvimento e Educação Diferenciada: Formação de Professores
Quilombolas na UFRRJ
6
Conexões de Saberes por Uma Formação Integradora e Cidadã no Campus de
Três Rios
12
148
· Seleção de novos tutores do Programa de Educação Tutorial/PET em função do
prazo estabelecido de seis anos para atuação no programa.
➔ Expansão do Programa de Tutoria
· Em 2016 foram publicados três editais para seleção de tutores nas seguintes áreas:
matemática, produção textual e ciência da computação.
Edital nº 06/2016 (PROGRAD/UFRRJ) – Seleção de Tutores (Área de
Matemática)
Edital nº 09/2016 (PROGRAD/UFRRJ) – Seleção de Tutores (Área de Ciência
da Computação)
Edital nº 11/2016 (PROGRAD/UFRRJ) – Seleção de Tutores (Área de Produção
Textual)
Fonte: UFRRJ, PROGRAD (2016)
· Número de bolsistas tutores e respectivo orientador da área no período de maio a
dezembro/2016):
- BOLSISTAS/ÁREA- PROGRAD(2016)
Fonte: UFRRJ, PROGRAD (2016)
· A tutoria envolve atividades com alunos que apresentam dificuldades
conceituais na área de conhecimento a qual se destina.
· Estudos preliminares realizados pelo Professor Douglas Monsôres, coordenador
do curso de Matemática e orientador dos tutores selecionados, apontam melhor
aproveitamento dos alunos nas disciplinas dessa área de conhecimento como
Cálculo I que, via de regra, tem um alto índice de retenção.
ÁREA Nº de
Bolsista
Orientador
Matemática 05 Douglas Monsôres
Produção textual 03 Fabricia Velasquez
Ciências da
Computação
01 Juliana
149
· Na PROGRAD o Programa de Tutoria é coordenado pela Técnica em Assuntos
Educacionais Thalita Oliveira.
· Em 2016 foi aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão o
programa de Tutoria da UFRRJ através da Deliberação CEPE nº 87, 27 de julho
de 2016.
➔ Apoio acadêmico aos estudantes através do Programa de Monitoria
· De acordo com levantamento realizado pelo setor de monitoria, são 334
monitores remunerados e 122 monitores voluntários realizando atividades de
apoio acadêmico em diferentes disciplinas. (Planilha no anexo I)
· Iniciou-se em 2016 um estudo para reestruturação do Programa de Monitoria.
· Na PROGRAD o programa é coordenado pela administradora Suellen tendo a
funcionária terceirizada Liliane Ribeiro dos Santos como secretária.
Apoio através da concessão de passagens aos estudantes para participação em
eventos com apresentação de trabalhos. Em 2016.1 a PROGRAD apoiou com
passagens 19 estudantes com um custo de R$ 27.389,46 em 2016.2 apoiou 30
estudantes com um custo de R$ 27.791,86. Este é um apoio acadêmico
importante considerando que a formação ampla envolve ensino, pesquisa e
extensão.
Apoio através de passagens e também de diárias a docentes e técnico-
administrativos da PROGRAD para participação em eventos e também para
palestrantes. Os dados abaixo apresentam os valores:
Categoria Passagem
(quantidade)
Passagem
(valor R$)
Diárias
(quantidade)
Diárias
(Valor R$)
Docente 6 6.600,60 74,5 13.070,96
Palestrante 3 2.398,13 12 3.094,60
Técnico-administrativo/
PROGRAD
3 2.711,57 8,5 1.760,10
Fonte: UFRRJ, PROGRAD (2016)
150
➔ Elaboração de “campanhas” a fim de lembrar os estudantes sobre as datas importantes
existentes no Calendário Acadêmicos e impactam suas trajetórias acadêmicas.
➔ Manutenção de Canais de Comunicação – Jornal da Graduação (impresso e on line),
facebook e twiter – importantes para a divulgação de informações e atendimento aos
estudantes. Esta ação acadêmica é de responsabilidade da Assessoria de Comunicação da
PROGRAD coordenada pelo jornalista Kleber da Costa Santos.
➔ Elaboração do programa de acompanhamento aos ingressantes nos cursos de graduação
cujo objetivo é Contribuir para a inserção bem sucedida dos estudantes que ingressam
nos cursos de graduação promovendo formação acadêmica integral de modo a
minimizar os impactos/efeitos possíveis que resultem de uma cisão entre o ambiente
formativo no ensino médio e no ensino superior.
· O Programa foi apresentado nos colegiados dos cursos de Farmácia e Gestão
Ambiental para realização em 2017 de um projeto piloto.
Meta 3. Melhorar a qualidade dos cursos de graduação implantando mecanismos de
avaliação e acompanhamento
Realização do II Seminário de Avaliação Institucional da UFRRJ em 31 de maio de 2016:
“Perfil da Graduação”
· Programação:
Manhã: “Traçando o perfil de graduação da UFRRJ: ENADE e Percurso Acadêmico”
Tarde: Avaliação de cursos: relatos de experiências
· Apresentação de Estudo de do Perfil da Graduação da UFRRJ e de ferramenta
tecnológica para acompanhamento das trajetórias acadêmicas dos estudantes da
graduação pelos coordenadores de curso. Este acompanhamento permitirá a
elaboração de políticas institucionais para reduzir os índices de evasão.
· Este estudo foi realizado pelo Departamento de Avaliação e Acompanhamento
dos Cursos de Graduação da PROGRAD e coordenado pela Técnica em Assuntos
Educacionais Áurea Lunga tendo como suporte os trabalhos da Comissão de
Estudos sobre Evasão através da Portaria Nº 09/2015 e Nº 12/2015 – PROGRAD
constituída por professores de diferentes áreas de conhecimento, pelo Técnico
151
Administrativo Everton Canavelo (que atua como T.I. da PROGRAD) é presidida
também pela Técnica em Assuntos Educacionais Áurea Lunga.
➔ Aprovação do Curso de Administração Pública à distância pela Universidade Aberta do
Brasil para oferta de uma turma constituída exclusivamente por técnico-administrativos
da instituição em atendimento ao edital CAPES nº 22/2015, do Programa Nacional de
Formação em Administração Pública (PNAP) Plano de Carreira dos Cargos Técnico-
administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino (PCCTAE) –
Deliberação CEPE Nº 119, de 26 de setembro de 2016.
➔ Aprovação do novo Projeto Pedagógico de Curso de Relações Internacionais e
acompanhamento com orientação às alterações nos Projetos Pedagógicos dos
Cursos/Matrizes Curriculares de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica, Turismo
(EAD), Administração Pública, Ciências Econômicas (Seropédica), Pedagogia, Zootecnia
e Geologia
➔ Aprovação de nova matriz curricular do curso de Engenharia Florestal
➔ Adequação e atualização das normas gerais que regulamentam o estágio supervisionado
nos cursos de graduação da UFRRJ – Deliberação CEPE Nº 148, de 23 de novembro de
2016.
➔ Incentivo ao processo de auto avaliação dos cursos de graduação como evidenciado no II
Seminário de Avaliação Institucional;
➔ Processos de Avaliação para reconhecimento ou renovação de reconhecimento de cursos
de graduação;
Tabela 1- Relação de Cursos de Graduação/conceitos de Avaliação em 2016:
Instituto Curso Conceito
Instituto de Ciências
Humanas e Sociais
Jornalismo (Bacharelado) 3
Fonte: UFRRJ, PROGRAD (2016)
Em abril de 2014 o curso de Jornalismo recebeu a primeira visita de avaliação recebendo
conceito 3. A partir dessa avaliação foi gerado um protocolo de compromisso para superações das
dificuldades apresentadas particularmente em relação à dimensão de infraestrutura. Em março de
2016, o curso recebeu nova visita tendo o reconhecimento do curso publicado em Diário Oficial
da União em 01 de novembro de 2016 através da Portaria nº 675 de 31 outubro de 2016.
➔ Orientação à abertura do Processo de Reconhecimento do Curso de Licenciatura em
Educação do Campo e preenchimento de Formulário.
152
➔ Participação no Exame nacional de Desempenho dos Estudantes. Em 2016 participaram
do ENADE os cursos da área de saúde. Na UFRRJ realizaram o ENADE estudantes dos
cursos de Agronomia, Farmácia, Serviço Social, Medicina Veterinária e Zootecnia. Segue
tabela com informações sobre o número de inscritos (ingressantes e concluintes),
quantitativo e percentual de presença. O curso de Serviço Social da UFRRJ iniciou em
2015, portanto, não há ainda concluintes.
Inscritos Ingressantes Concluintes Presentes
na Prova % Presença
na Prova
Agronomia 276 138 138 134 97
Farmácia 67 52 15 15 100
Serviço Social 42 42 0 0 – X –
Medicina
Veterinária
329 138 191 185 97
Zootecnia 120 49 71 55 77
Fonte: UFRRJ, PROGRAD (2016)
➔ Divulgação do Desempenho dos Cursos no ENADE 2014
· O novo ciclo que teve início a avaliação dos Cursos UFRRJ do Reuni:
História (vespertino), Ciência da Computação, Geografia (NI e
Seropédica), Letras (NI e Seropédica), Filosofia e Sistema de
Informação. Dos 38 cursos da Rural avaliados pelo Enade em 2014, 10
cursos distribuídos entre os câmpus Nova Iguaçu (NI) e Seropédica
(SER) receberam a nota máxima pelo Inep: Ciências Biológicas (L),
Engenharia florestal, Geografia (L) (NI), Geografia (L) (SER), História
(N) (SER), História (V) (SER), Letras – Português/Literatura (L) (NI),
Matemática (L) (SER), Química (L) (I), Sistemas de Informação. Outros
15 cursos receberam conceito quatro, são eles: Arquitetura e Urbanismo,
Ciência da Computação, Ciências Biológicas (B), Ciências Sociais (B e
L), Engenharia de Alimentos, Filosofia (L), História (B) (N e V) (SER),
Letras – Português/Espanhol/Literaturas (NI), Letras – Português/Inglês
(SER), Letras – Português/Literaturas (SER), Pedagogia (NI e SER),
Química (L) (N). Os 13 cursos restantes, avaliados em 2014, receberam
conceitos três ou dois.
153
· As licenciaturas, como se pode observar nas relações acima, se
destacaram na avaliação do Inep. Além disso, alguns cursos criados no
Reuni – programa de expansão e restruturação das Universidades
Federais – se sobressaíram, como é o caso de Sistemas de Informação,
Geografia (L) (NI e SER), Ciência da Computação, Ciências Sociais,
Filosofia, Pedagogia, dos cursos de História (NI e SER) e das quatro
graduações em Letras. Com esse resultado, a UFRRJ reforça o seu
compromisso de excelência no Ensino Superior e na formação de
professores.Parte superior do formulárioParte inferior do formulário
➔ Reuniões do Fórum de Coordenações de Curso de Graduação tendo como
pauta principal o Regulamento da Graduação
· A minuta do regulamento da graduação foi concluída em outubro de
2016 e constituída comissão para encaminhamento de audiência pública
nos três câmpus da UFRRJ que ofertam cursos de graduação.
➔ Reuniões da Comissão Permanente de Formação de Professores da UFRRJ –
CPFP - presidida pela Professora Maria Veronica Moura, coordenadora do curso
de Ciências Biológicas com o apoio da PROGRAD através das técnicas
Elisangela Menezes (Assessora de Gabinete) e Thalita de Oliveira (Técnica em
Assuntos Educacionais).
· Em 2016 foram realizadas 3 reuniões gerais da Comissão Permanente
de Formação de Professores tendo como pauta a reestruturação curricular
dos cursos de licenciatura em atendimento à Resolução CNE/CP nº 2/
2015.
· Foram constituídas subcomissões designadas por portarias emitidas pela
PROGRAD para realização de estudos acerca dos seguintes itens: Prática
como componente curricular, Estágio Supervisionado, Dimensão
pedagógica (Formação geral) e Atividades Científicas.
· O resultado desses estudos foi apresentado em reunião realizada em 14
de outubro de 2016.
· A partir da articulação entre a PROGRAD, a CPFP e a CPA (Comissão
Própria de Avaliação) foram realizados dois seminários sobre Formação
de Professores como descriminados a seguir:
154
II Seminário sobre Formação de Professores
· Data: 01/08/2016
· Horário: 9h às 12h
· Local: Auditório Profº Gusmão (Salão Azul) – P1(Campus
Seropédica).
· Tema: Novas Diretrizes Curriculares para a Formação de
Professores da Educação Básica (Resolução CNE/CP nº 2/2015 e o
Programa Escola sem Partido)
· Palestrantes: Lucília Augusta Lino de Paula (UERJ) e Fernando
Penna de Araujo (UFF)
· Total de Participantes: 173
III Seminário sobre Formação de Professores
· Data: 14/10/2016
· Horário: 9h às 12h
· Local: Auditório Profº Gusmão (Salão Azul) – P1(Campus
Seropédica)
· Tema: Novas Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores
da Educação Básica (Resolução CNE/CP nº 2/2015)
· Palestrantes: Malvina Tania Tuttman (CNE; UNIRIO) e Jorge Nassim
Vieira Najjar (UFF)
· Total de participantes: 89
Fonte: UFRRJ, PROGRAD (2016)
A CPFP através de subcomissão presidida pelo Prof. Douglas Monsôres
realizou um estudo sobre o NEPE (Núcleo de Ensino e Extensão),
componente curricular obrigatório das matrizes curriculares das
licenciaturas. O estudo, apresentado na reunião de maio de 2016,
evidenciou formas diferenciadas de entendimento e materialização dessa
atividade acadêmica em função das especificidades de cada curso de
licenciatura.
➔ Cursos de Capacitação para Chefes de Departamento com objetivo de
instrumentalizar e orientar quanto às ações de oferta de disciplinas para os cursos
de Graduação. Na PROGRAD este trabalho é realizado pelo Professor Leonardo
Torres, Pró- Reitor Adjunto de Graduação.
155
➔ Manuais para coordenação de curso, catálogo da graduação e estudante
disponibilizados em versão digital e o último também em versão impressa sob a
responsabilidade da Assessoria da Pró-Reitoria de Graduação (Elisangela
Menezes) e Assessoria de Comunicação da PROGRAD (Kleber da Costa Santos e
Victor de Souza Apolinário).
➔ O Manual do estudante foi revisado em 2016 estando em sua 2ª edição.
➔ Finalização do quarto número da Revista PIBID, publicação que reúne e divulga
os trabalhos desenvolvidos pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
Docência coordenado pela Prof.ª Sara Fazollo.
➔ Elaboração, em conjunto com a Cotic, o Portal SiSU-UFRRJ e manutenção e
controle deste site com todo o conteúdo nele existente.
➔ Consolidação do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão da UFRRJ junto a
PROGRAD
· Através da Portaria Nº 1.093/GR, de 24 de novembro de 2014 foi
constituído o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão da UFRRJ com o
objetivo de desenvolver ações acadêmicas e de suporte à Reitoria e Pró-
Reitoria de Graduação para se avançar em políticas de acessibilidade e
inclusão. O NAI-Rural é presidido pela Professora Ana Zinner.
· O trabalho do NAI – Rural tem sido desenvolvido em parceria com a
PROGRAD e a PROAES. Em 2016 foi possível adquirir alguns materiais
para constituição do espaço físico e social do NAI – Rural. Também foram
realizadas reuniões para aprofundamento da questão da acessibilidade
física e pedagógica.
➔ Consolidação do Núcleo de Apoio à Graduação – NAGRAD – nos instituto de
Três Rios e Multidisciplinar. Em Três Rios, o NAGRAD é coordenado pela
técnica administrativa Miriam Pereira e em Nova Iguaçu pelo Administrador
Renan Arjona. O NAGRAD constitui-se em um importante avanço para a
construção de uma política multicampi da UFRRJ através da descentralização de
várias ações relacionadas à trajetória acadêmica dos estudantes.
➔ Desenvolvimento e implantação de ferramenta on line para divulgação do horário
docente e matriz curricular dos cursos de graduação no portal da
UFRRJ/PROGRAD
156
· Esta ação é atendimento à lei Nº 13.168, de 06 de outubro de 2015
viabilizando maior transparência de informações sobre a oferta de
disciplinas nos cursos de graduação.
· Desenvolvida em 2015, a consolidação do uso e consulta dessa
ferramenta se deu apenas em 2016.
Meta 4. Consolidar a Política da Educação à Distância
➔ Oferta de 916 vagas no primeiro e no segundo semestres (205 para o curso de
Licenciatura em Turismo e 711 para o curso de Administração);
➔ Reuniões periódicas com Coordenação UAB e Coordenações de cursos para avaliação de
demandas;
➔ Participação no Conselho de Estratégias Acadêmicas – Consórcio CEDERJ;
➔ Ampliação do processo de mobilidade acadêmica intercampi entre as modalidades
presencial e a distância.
➔ Realização do Encontro de estudantes de Administração e Turismo nas modalidades
presencial e a distância. Trata-se de um importante fórum de discussão sobre questões
atuais relativas a essas duas áreas de formação que neste ano de 2016 contou com 175
participantes.
157
3.1.2 – APRESENTAÇÃO DE DADOS E GRÁFICOS RELATIVOS AO
HISTÓRICO DA GRADUAÇÃO NOS ÚLTIMOS ANOS:
Fonte: PROGRAD(2016)
Fonte: PROGRAD(2016)
158
* A taxa de 2016 ainda não é conclusiva devido ao segundo período ainda não ter sido finalizado.
Fonte: PROGRAD(2016)
Fonte: PROGRAD(2016)
159
*Evasão = Desligamento+Trans.Externa+Cancelamento
Fonte: PROGRAD(2016)
Fonte: PROGRAD(2016)
160
Fonte: PROGRAD(2016)
Fonte: PROGRAD(2016)
161
Fonte: UFRRJ, PROGRAD (2016)
Estas foram as principais atividades realizadas no âmbito da UFRRJ
concernentes ao ensino de graduação no ano de 2016 como referência. Assim como o
comparativo com as metas estabelecidas no Projeto de Desenvolvimento Institucional
(PDI) da UFRRJ resgatando os anos de 2013 a 2016.
Como destaque, ressalta-se o crescimento de discentes de graduação
ingressantes com idade compreendida entre 18 e 21 anos, entre 2013 e 2016, em
conformidade com os Planos Nacionais de Educação no Brasil que traçam metas para
ampliação da oferta de acesso ao ensino superior, principalmente para a faixa etária de
18 a 24 anos.
O aumento do ingresso de estudantes de graduação entre 18 e 21 anos pode estar
refletindo a política de cotas para ingresso e auxílio para permanência do estudante
jovem com baixas condições socioeconômicas, característica da maior parte do jovem
que conclui o ensino médio na Baixada Fluminense.
Mesmo já percebendo avanços nos últimos anos, a política de permanência dos
estudantes ainda é um desafio para instituição, que no âmbito da graduação atua através
162
de atividades de apoio e acolhimento do ingressante, divulgação de oportunidades de
experiências de intercâmbio, como de mobilidade acadêmica.
Além da mobilidade, os demais programas que auxiliam na política de
permanência são característicos de bolsas financeiras para o estudante, além das
experiências acadêmicas enriquecedoras para a sua formação, como: o Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), o Programa de Educação
Tutorial (PET), o Programa de Tutoria e o Programa de Monitoria.
No próximo tópico, serão detalhadas as ações em nível de pesquisa e pós-
graduação da UFRRJ a partir dos dados da PROPPG.
3- EIXO 3- 3.2 – ATIVIDADES DE PESQUISA E PÓS–GRADUAÇÃO DA
UFRRJ- 2016:
As informações a seguir foram baseadas nos dados enviados pela Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-graduação (PROPPG) da UFRRJ – referentes ao ano de 2016.
Responsável: Prof. Dr. Roberto Lelis - Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação.
Dados gerais da UFRRJ na Pós-graduação:
34 Programas de Pós-graduação stricto sensu em funcionamento ao longo do
ano de 2016, com 2.561 alunos.
1 Programa aprovado, mas não iniciado (Mestrado profissional em Química –
(PROFQUIM)
9 Cursos de Especialização (Lato sensu), com 619 alunos
Pós-graduação na UFRRJ
A partir de 2005, a pesquisa na UFRRJ se destacou refletindo no aumento do número de
Cursos de pós-graduação Stricto Sensu criados. A isto observa-se que o quantitativo
saltou de 13 Programas oferecidos na modalidade stricto sensu em 2005, para 34
Programas em 2016 (entre Mestrados e Doutorados).
O quantitativo de movimentação discente em 2016 foi de:
Lato Sensu (Especialização) 2016:
Matriculados - 409
Titulados - 203
163
Desligados – 7
Mestrado 2016:
Matriculados - 1312
Titulados - 433
Desligados - 66
Trancados - 18
Doutorado 2016:
Matriculados - 610
Titulados - 109
Desligados - 13
Trancados - nenhum
Programas Lato Sensu desenvolvidos em 2016
1. DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2. ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
3. ESTATÍSTICA APLICADA
4. GESTÃO E ESTRATÉGIA NO AGRONEGÓCIO
5. LUTAS
6. RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA
7. EDUCAÇÃO INFANTIL
8. ENSINO DE FÍSICA
9. UNIAFRO - Política de Promoção da Igualdade Racial na Escola (NOVO)
Nº de Programas Mestrado STRICTO SENSU por Grande Área da CAPES:
Ciências Humanas
1. Ciências sociais
2. Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade
3. Educação Agrícola
4. Educação, contextos contemporâneos e demandas populares
5. Filosofia
6. História
7. Psicologia
164
8. Ensino de história (profhistória)
9. Geografia
Interdisciplinar :
1. MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL
2. PRÁTICAS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
3. EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
4. PATRIMÔNIO, CULTURA E SOCIEDADE
Ciências Sociais Aplicadas
1. Administração
2. Desenvolvimento territorial e políticas públicas
3. Gestão e estratégia
Ciências Agrárias
1. Agronomia (ciências do solo)
2. Ciência e tecnologia de alimentos
3. Ciências ambientais e florestais
4. Ciências veterinárias
5. Engenharia agrícola e ambiental
6. Fitossanidade e biotecnologia aplicada
7. Fitotecnia
8. Medicina veterinária (patologia e ciências clínicas)
9. Zootecnia
10. Agricultura Orgânica
Engenharias
1. Engenharia Química
Ciências Exatas
1. Química
2. Matemática em Rede Nacional
165
Ciências Biológicas
1. Biologia Animal
2. Multicêntrico em Ciências Fisiológicas
3. Ciências Fisiológicas
Ling./Letras e Artes
1. LETRAS (ProfLetras)
Programas de Doutorado Stricto Sensu 2016
1. Agronomia (Ciências Do Solo)
2. Biologia Animal
3. Ciência e Tecnologia de Alimentos
4. Ciência Tecnologia e Inovação Em Agropecuária
5. Ciências Ambientais e Florestais
6.Ciências Sociais Em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade
7. Ciências Veterinárias
8. Fitotecnia
9. História
10. Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
11. Multicêntrico Em Ciências Fisiológicas
12. Química
13. Zootecnia
14. Educação, Contextos Contemporâneos E Demandas Populares
15. Ciências Fisiológicas
Pesquisa na UFRRJ
Atualmente, a UFRRJ conta com 249 Grupos de Pesquisa certificados pelo CNPq.
Recursos captados para a PROPPG/ UFRRJ 2016
Bolsas CAPES: R$10.658.400,00
Auxílio PROAP: Ano 2016: R$ 669.980,99
Auxílio PNPD/CAPES: Ano 2016: R$ 60.082,33
166
Bolsas Pós-doutorado (PNPD): 32 bolsas para os Programas
Recursos para a UFRRJ 2016
133 bolsas de IC PIBIC (CNPq) (valor de R$638.400,00)
Bolsas de PIBIC-EM (Ensino Médio): (valor de R$9.600,00)
PICDT
ANO 2016
Acompanhamento de processos de afastamento no país e exterior (eventos)
511 (docentes e técnicos administrativos)
Entrada de processos de longa duração (afastamento para realização de pós-
graduação -PG)
106 Docentes
30 Técnicos-Administrativos
Entrada de processos de progressão por titulação
20 Docentes
6 Técnicos-administrativos
Plano Institucional de Formação de Quadros Docentes – PLANFOR
Elaboração do projeto da UFRRJ em 2013 para qualificação de Docentes da
UFRRJ em Cursos de Doutorado no país. O projeto foi enviado à CAPES e até o
momento, somente a região norte e nordeste foram contempladas em 2014.
Previsão de capacitação de Doutorado para 63 Docentes, sendo 35 em 2014; 20
docentes em 2015; 4 docentes em 2016 e 4 docentes em 2017
Jardim Botânico ANO 2016
Coordenadora/Vice-Coordenadora
4 servidores administrativos
8 servidores terceirizados
167
Atividades relevantes do Jardim Botânico/PROPPG
Ação Resultados
Lançamento em novembro do Edital Público para
seleção dos Projetos do programa de iniciação
científica do JB - PROVERDE.
O edital torna público à comunidade
acadêmica/científica da UFRRJ a inscrição
aos projetos que serão selecionados para o
ano de 2017.
Desenvolvimento dos projetos de Pesquisa
selecionados no edital publico 001/2015 do Programa
Interno de Iniciação Científica do Jardim Botânico -
PROVERDE.
Os 13 projetos foram executados
normalmente no decorrer do ano, os quais
contribuíram de forma relevante para
melhor caracterização, organização e
informação sobre a flora do setor.
Supervisão de uma bolsista da arquitetura que atuou
na elaboração de dois projetos para criação de áreas de
convivência dentro do Jardim Botânico.
Os projetos gerados pela bolsista serão
utilizados para a implantação das áreas de
convivência, as quais fazem parte do plano
de gestão e visam a melhoria e ampliação
do atendimento ao público que visita o
setor.
Apresentação dos resultados na Reunião Anual de
Iniciação Científica dos projetos referentes ao
Programa PROVERDE, os quais foram executados no
ano de 2016
A apresentação dos resultados na RAIC
2016 foi de extrema relevância para
divulgação e consolidação do programa
PROVERDE perante a comunidade
acadêmica da UFRRJ.
Solicitação de máquinas agrícolas como podadores de
cerca viva, podadores de galho, motosserras,
roçadeiras, bem como de ferramentas agrícolas, como
enxadas, carrinhos de mão, tesouras de posa,
vassouras de jardim entre outras, junto ao DMSA.
Ainda é aguarda a aquisição dos itens
solicitados desde 2014. Em relação às
máquinas agrícolas o processo já está em
fase de finalização. Tal fato tem limitado
muitas ações relevantes para o setor
Visitas de escolas de ensino fundamental e médio da
rede municipal, estadual e federal
O recebimento das escolas reforça o pilar
da educação ambiental, incrementando
assim a extensão do conhecimento básico
sobre o Jardim Botânico e a flora nativa
Oficinas do Programa Institucional de Iniciação à
Docência (PIBID) do Curso de Ciências Biológicas.
Essa ação também reforça a expansão o
uso do espaço do Jardim Botânico pela
comunidade acadêmica da UFRRJ.
Aulas práticas ministradas por professores do
departamento de Botânica/ICBS e departamento de
Ciências Ambientais/IF
O uso do espaço do Jardim Botânico por
professores da nossa instituição amplia o
conhecimento sobre o setor bem como da
diversidade da flora nativa. Além disso,
essa ação expande o uso do setor pela
comunidade acadêmica da UFRRJ
Oferta de minicursos técnicos para os funcionários de
campo, tais como: Manejo de animais peçonhentos,
compostagem e poda por professores e profissionais
especializados.
Estes cursos proporcionaram aos
funcionários de campo um
aperfeiçoamento técnico extremamente
necessário para a melhoria dos serviços
executados no setor, bem como
conhecimentos básicos que favoreceram
sua segurança no trabalho.
168
Solicitação junto à PROAD de Funcionários para
reposição do quadro funcional permanente para
preenchimento de vagas ociosas em função de
aposentadorias e remanejamento.
Ainda são aguardados os funcionários
solicitados, como um auxiliar
administrativo e um operador de máquinas
agrícolas. Tal fato tem causado relevantes
prejuízos para o adequado funcionamento
do setor, em especial o tratorista. Fonte: UFRRJ, PROPPG (2016)
Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)
2016:
Capacitação em diferentes cursos
Participação em proposta de mestrado profissional em rede (PROFNIT)
Cursos oferecidos à comunidade
Atendimento à comunidade na elaboração de propostas de patentes junto ao
INPI
Apresentação nos CONSUNIs dos Institutos do NIT da UFRRJ para ampliar a
divulgação da Propriedade Intelectual e da Inovação Tecnológica.
Editora da Universidade (EDUR)
Ano 2016
Novo corpo editorial das revistas editadas pela EDUR
Comissão de Ética em Pesquisa com Humanos (COMEP) - 2016
- Aproximadamente 200 projetos analisados em 2016 pela comissão de ética em
Pesquisa.
- Aprovação do Regulamento do CEP (Comitê de Ética em Pesquisa) pelo CEPE;
- Criação do espaço físico para instalação do CEP no prédio principal – P1 para que
possamos proceder o cadastro do CEP na plataforma Brasil, do Ministério da Saúde.
Ações de Pesquisa
I) Programas Institucionais de IC
Divisão das bolsas de IC nas 9 Áreas do Conhecimento do CNPq;
Anais da RAIC on line, hospedado no portal da EDUR;
Referagem de resumos submetidos à RAIC;
Criação do Programa Institucional de Iniciação Científica Voluntária (PICV),
sendo cadastrados 450 novos projetos de Iniciação Científica (IC)
169
II) Coordenação de Pesquisa (COPESQ/PROPPG)
a) SCPROP (Sistema de Controle de Projetos da PROPPG): atendimento ao
acórdão de 2007, do TCU: em andamento. Foram cadastrados 80% dos
Programas de Pós-graduação
b) Participação no Edital CT-Infra Equipamentos Multiusuários visando
melhorias na infraestrutura de pesquisa dos Programas de Pós-graduação
com proposta no valor de R$11.031.190,00. Título do Projeto: AREMULTI
– Ampliação da rede de equipamentos multiusuários da UFRRJ – Valor do
Projeto: R$ 11.031.190,00.
Resultado dos 8 subprojetos que fazem parte do projeto:
1. LABCONFO: Implantação do Laboratório Multiusuário de Microscopia
Confocal da UFRRJ, que consiste primordialmente na aquisição de um
microscópio confocal para utilização em pesquisa na área de Ciências
Biológicas da UFRRJ – R$ 1.598.539,00 – Apto à concorrência fora do
limite orçamentário da Chamada.
2. EQUOMOVEL: Criação de uma Unidade Móvel de equoterapia da
UFRRJ: ações interdisciplinares de educação e saúde, que consiste na
aquisição de um aparelho de raios-X para equinos e sua instalação em
automóvel compatível (van) – R$ 332.783,00 – Indeferido.
3. EFECANTROP: Implantação de infraestrutura de análise química de
materiais orgânicos e inorgânicos no Instituto de Tecnologia – R$
705.570,00 - Indeferido
4. FORNOCREM: Implantação de uma unidade de descarte de resíduo
biológico na UFRRJ, que visa a implantação de uma unidade crematória de
animais e resíduos – R$ 2.152.223,00 – Indeferido. OBS: Foi enviado
recurso à Finep e estamos aguardando a divulgação do resultado final.
5. FIXBION: Aplicação do isótopo estável 15N para o estudo da eficiência
de uso de N (EUN) e fixação biológica de nitrogênio (FBN) em arroz e cana-
de-açúcar – R$ 1.601.803,00 – Indeferido.
6. CROMASSAS: Ampliação da infraestrutura analítica multiusuário para o
desenvolvimento das pesquisas em produtos naturais, sintéticos e análises de
alimentos – R$ 2.274.818,00 – Apto à concorrência dentro do limite
orçamentário da Chamada.
7. QUALIAMB: Modernização da infraestrutura de pesquisas em
Biodiversidade – R$ 1.418.149,00 - Apto à concorrência fora do limite
orçamentário da Chamada.
170
8. ECONUVEM: Ecossistema local para computação em nuvem – R$
947.305,00 – Indeferido
c) Participação na chamada Pública MCTI/FNDCT 02/2016 – Centros
Nacionais Multiusuários
Central Analítica Multiusuário – Departamento de Química – UFRRJ.
Nome do Projeto: Apoio à manutenção e otimização do Centro
Multiusuário do DEQUIM – UFRRJ – Sigla AMOCEM-UFRRJ
Situação: O projeto foi aprovado somente na primeira etapa.
d) Participação na chamada Pública MCTI-FINEP-FNDCT Ação transversal
03-2016 (Fluxo Contínuo)
III) Realização XI Fórum da Pós-graduação com 474 trabalhos apresentados
e da IV Reunião Anual de Iniciação Científica (RAIC) com 869 trabalhos
apresentados
- Outras Atividades da PRPPG - Coordenação de Pesquisa (COPESQ)/PROPPG
da UFRRJ em 2016
Ação Resultados
Administração dos Convênios firmados entre Finep,
Fapur e UFRRJ - Elaboração e encaminhamento dos
Relatórios Técnicos Finais (RTF) dos Convênios
01.05.0374.00 (R$ 1.642.506,00) e 01.08.0451.00 (R$
1.812.173,00).
Relatórios técnicos aprovados,
aguardando a conclusão da aprovação
do relatório de execução financeira.
Atuação para liberação pela FINEP da 1ª parcela de
recursos do Convênio 01.12.0278.00, cujo prazo de
execução Física e Financeira e de prestação de contas
foram prorrogados para 16/07/2016 e 14/09/2016,
respectivamente.
Liberação da primeira parcela no valor
de R$800.000,00 para a UFRRJ via
FAPUR
Abertura do processo institucional para obras no
Laboratório para funcionamento o Centro de
Ultramicroscopia da UFRRJ (MET e MEV -
Convênios 01.06.0579.00 e 01.08.0451.00) - Processo
23083.002779/2015-15.
Obra realizada. Aguardando a aquisição
de ar condicionado e no-breaks.
Criação do programa Sistema de Controle dos Projetos
de Pesquisa (SCPROP), visando ao cadastro dos
Até o fim de 2016, o SCPROP foi
instalado em 80 % dos Programas de
171
projetos realizados e, em andamento, na UFRRJ, em
cumprimento às determinações do acórdão nº
322/2007 do TCU.
Pós-graduação e em quase todos os
Institutos.
Fonte: UFRRJ, PROPPG (2016)
Locais e data de instalação do SCPROP
Programas de Pós-graduação Institutos Data de Instalação
Ciências Ambientais e Florestais IF 30/09/2015
Química ICE 07/10/2015
Educação Agrícola IA 21/10/2015
História ICHS 05/11/2015
Ciências Veterinárias IV 07/11/2015
Práticas em Desenvolvimento Sustentável IF 10/11/2015
Ciências Sociais ICHS 14/12/2015
Ciência Tecnologia e Inovação em Agropecuária PROPPG 16/12/2015
Ciências Sociais em Desenv., Agric. E Sociedade ICHS 17/02/2016
Agronomia (Solos) IA 12/04/2016
Zootecnia IZ 14/04/2016
Gestão e Estratégia ICSA 14/04/2016
Ciência e Tecnologia de Alimentos IT 19/04/2016
Filosofia ICHS 19/04/2016
Engenharia Química IT 18/05/2016
Engenharia Agrícola e Ambiental IT 24/05/2016
Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas ICSA 24/05/2016
Letras 24/05/2016
Medicina Veterinária IV 24/05/2016
Geografia (2015) IA 25/05/2016
Biologia Animal ICBS 31/05/2016
Pós-graduação em Ciências Fisiológicas ICBS 31/05/2016
Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada ICBS 31/05/2016
Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares IE 06/07/2016
Educação em Ciências e Matemática (2015) IE 08/06/2016
Administração ICSA 13/06/2016
Agricultura Orgânica IA 14/06/2016
Matemática em Rede Nacional ICE 21/06/2016
Ensino de História ICHS 21/06/2016
Psicologia IE 06/07/2016
Fitotecnia IA
Modelagem Matemática e Computacional ICE Fonte: UFRRJ, PROPPG (2016)
172
Institutos Data da Instalação
Agronomia 12/04/2016
Ciências Biológicas e da
Saúde 02/05/2016
Ciências Exatas 19/04/2016
Ciências Humanas e Sociais 20/04/2016
Ciências Sociais Aplicadas 05/05/2016
Campos dos Goytacazes 20/09/2016
Educação 27/06/2016
Florestas 12/04/2016
Multidisciplinar 17/05/2016
Tecnologia 14/06/2016
Três Rios Ainda não instalado
Veterinária 03/05/2016
Zootecnia 10/05/2016 Fonte: UFRRJ, PROPPG (2016)
- Atividades relevantes da EDUR/PROPPG- -Produção Literária e Vendas
Livros Publicados em 2016 5 títulos. 300 exemplares de cada título
Livros a publicar em 2017 b) 16 títulos a empenhar previstos nos
Editais 01 e 02-EDUR/2015
9 em formato E-book e 7 impressos
Unidades vendidas em 2016.
Valor recolhido por GRU (considerar
obras de todo acervo da Edur e; diferentes
locais de vendas: Balcão da Edur, Feiras
do Livro; Bienal e; Loja Virtual
Venda de 509 unidades.
Livros doados, principalmente aos
Institutos Federais do RJ e aos CEFETS.
400 unidades
Revistas doadas-obras de acervo da Edur 200 unidades Fonte: UFRRJ, PROPPG (2016)
-Propostas da EDUR
Cadernos didáticos – Relacionar as apostilas organizadas pelos professores da UFRRJ,
entrar em contato com os autores para saber se há interesse em transformá-las em
cadernos didáticos, em formato de livro, com ISBN, a exemplo do que foi feito na
Editora da UFV;
173
EBSCO – Convênio/contrato para incluir a Ciências Humanas e Sociais em Revista no
banco de dados da EBSCO.
Convênio com a UFV – Após visita em 2015, estamos aguardando o desdobramento de
um convênio com a editora da UFV.
- Produção de livros pela EDUR 2016
AUTOR QUANT EMPENHO SITUAÇÃO
Rui de Oliveira. Onix Gráfica e
Editora. Nota de Empenho
2015NE801125, constante do
Processo nº 23083.008098/2012-18
Rui de Oliveira;
Alexandre
Guedes
300 R$ 23.400,00
cancelamento
do empenho
solicitado
Transgressão e Reprodução:
homens e mulheres em profissões
alternativas ao seu gênero
Mani Tebet A.
Marins 300 R$ 3.606,00 pago
Sistemas de Irrigação: aspersão
convencional, microaspersão e
gotejamento
Aluizio Teixeira
da Silva 300 R$ 10.797,00 pago
Galo Chico Ângela Bravin 300 R$ 4.197,00 pago
Religião e Linguagem nos Mundos
Ibéricos: identidades, vínculos
sociais e instituições
Margareth
Gonçalves e
outros 300 R$ 8.655,00 pago
Afro-Brasileiros e Racismo
Institucional: o papel dos concursos
na democratização de acesso aos
cargos públicos
Ângela Ferreira
Pace
300 R$ 3.606,00 a pagar Fonte: UFRRJ, PROPPG (2016)
- Atividades relevantes do Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT/PROPPG
Ação Resultados
Acompanhamento solicitações NIT
8 pedidos de registro de software e patentes junto
ao INPI; acompanhamento de pedidos de patentes
já depositados no INPI.
Fonte: UFRRJ, PROPPG (2016)
174
- Atividades relevantes do Núcleo de Administração e Apoio à Pesquisa –
NAAP/PROPPG
Ação Resultados
Elaboração de edital de seleção de bolsistas de
Iniciação Científica PIBIC, PIBIC-Af, PIBITI, PIBIC-
EM e PIBIC-Contrapartida
Seleção de 203 bolsistas de PIBIC, 2
de PIBIC-Af, 4 de PIBITI, 8 de
PIBIC-EM, 30 de PROIC e 20 de
Contrapartida.
Organização da IV Reunião Anual de Iniciação
Científica que englobou a XXVI Jornada de Iniciação
Científica e a IV Semana de Pesquisa, Tecnologia e
Inovação da UFRRJ
Apresentação de 869 trabalhos na IV
RAIC
Elaboração de Projeto de Iniciação Científica
Voluntária (PICV) para a UFRRJ
Elaboração de Edital do PICV com
seleção de 420 bolsistas de PICV
Fonte: UFRRJ, PROPPG (2016)
- Relatório sintético das atividades relevantes da Secretaria Acadêmica/PROPPG
No ano de 2016 foi criado o Curso de Pós-Graduação Stricto sensu “Patrimônio,
Cultura e Sociedade”. Este Curso atende a alta demanda por formação profissional em
Patrimônio Material e Imaterial. Outras propostas de criação de Cursos foram enviadas
à CAPES, mas infelizmente não foram recomendadas. São elas: “Ciência e Tecnologia
de Materiais”, “Gestão Ambiental” e “Ciência da Computação”.
Em 2016, iniciamos a implementação do sistema acadêmico na pós-graduação
(Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas - SIGAA). Alguns
treinamentos foram realizados e estamos implementando os dados dos Cursos Lato
Sensu. Este sistema simplificará algumas atividades exercidas pela Divisão Acadêmica
e pelas secretarias dos cursos de pós-graduação garantindo mais transparência e
agilidade no diálogo entre institutos, programas de pós-graduação e pro-reitorias.
A PROPPG realizou intenso trabalho no ano de 2016, apresentando uma
diversificação de cursos, áreas de pesquisa e atividades científicas. Destaca-se ainda que
a expectativa para a finalização de implantação do SIGAA como ferramenta que
desonerará a carga burocrática a qual os funcionários estão submetidos permitindo que
os mesmos possam passar a desempenhar funções mais estratégicas e de assessoramento
á agenda de pesquisa e pós-graduação da universidade contribuindo para a elevação da
qualidade acadêmica que a instituição desempenha frente a sociedade brasileira.
175
No que se refere à administração, em 2016, a Divisão Acadêmica organizou o
11º Fórum da Pós-Graduação, que contou com 474 trabalhos enviados por alunos de
pós-graduação. A Tabela abaixo ilustra a distribuição de trabalhos por Programas de
Pós-graduação que participaram.
Fonte: UFRRJ, PROPPG (2016)
No item a seguir serão tratados os indicadores de autoavaliação institucional referentes à
Pró-Reitoria de Extensão da UFRRJ.
Estatística do XI Fórum da Pós-Graduação – 2016
Cursos Oral Painel Total
por
Curso Mestrado Doutorado Total Mestrado Doutorado Total
Agricultura Orgânica 1
1 1
1 2
Agronomia - Ciência do Solo 3 2 5 7 2 9 14
Ciência e Tecnologia de Alimentos 5 0 5 7 3 10 15
Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária 15 15
2 2 17
Ciências Ambientais e Florestais 9 12 21 6 4 10 31
Ciências Fisiológicas 2 2 4 6 2 8 12
Ciências Sociais 24
24 1
1 25
Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura
e Sociedade 2 4 6 0 0 0 6
Ciências Veterinárias 5 9 14 8 0 8 22
Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas 5
5 9
9 14
Educação Agrícola 1
1 3
3 4
Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas
Populares 51 16 67 6 4 10 77
Educação em Ciências e Matemática 7 7 5 5 12
Engenharia Agrícola e Ambiental 12 12 3 3 15
Engenharia Química 4 4 5 5 9
Filosofia 13 13 0 0 13
Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada 3 3 5 5 8
Fitotecnia 9 7 16 2 8 10 26
Geografia 12 12 1 1 13
Gestão e Estratégia 0 0 2 2 2
História 25 17 42 0 0 0 42
Matemática em Rede Nacional - PROFMAT 2
2 1
1 3
Medicina Veterinária - Patologia e Ciências
Clínicas 1 6 7 3 7 10 17
Modelagem Matemática e Computacional 2
2 3
3 5
Multicêntrico em Ciências Fisiológicas 0 2 2 0 2 2 4
Psicologia 9
9 2
2 11
Química 10 21 31 3 7 10 41
Zootecnia 3 2 5 4 5 9 14
Total 220 115 335 93 46 139 474
Total Geral (ORAL + PAINEL) 474
176
3.3 - RELATORIO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO 2016 DOS DIFERENTES
SETORES DA PROEXT/UFRRJ
POLÍTICA DE GESTÃO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
A demanda de Bolsas Institucionais de Extensão – BIEXT necessita entrar como
um Programa Institucional diretamente na Matriz OCC para receber recursos para
bolsas de alunos de graduação.
1. Departamento de Programas e Projetos de Extensão (DPPEX)
Tabela 1. PROJETOS APOIADOS EM 2016
Linha
Temática Projeto Coordenador(a)
Instituto/
Setor
Nº de
Bolsas
Ações
Afirmativas
Uma História Bem Contada -
Protagonistas e Autoras: O
Exercício do Poder de Auto-
representação das Mulheres
Negras e o Combate às
Discriminações de Raça e
Gênero.
Fabiola de
Sampaio
Rodrigues
Grazinoli Garrido
ITR 2
Cultura Projeto juventude cênica: corpo,
expressão e diversidade
Fabio Padilha
Alves CTUR 2
Cultura Cia Experimental Surto de
Teatro.
Wanderson
Fernandes de
Souza
IE 2
Cultura
Leituras do Patrimônio Cultural
em outros Territórios
Simbólicos: As Representações
Culturais do Padre Cícero na
Feira de São Cristóvão - Rio de
Janeiro.
Elis Regina
Barbosa Angelo IM 1
Direitos
Humanos Empodera Jovem.
Leandro Pinheiro
Chevitarese IM 2
Educação
Manejo e manutenção dos
equinos utilizados no Centro de
Formação Interdisciplinar em
Equoterapia da UFRRJ
Andreza Amaral
da Silva IV 1
Educação
Morcego na praça: percepção
popular e educação ambiental
para conservação e saúde
Kátia Maria
Famadas IV 2
Educação
Equoterapia Educacional:
suporte inclusivo para
escolarização de crianças e
jovens com necessidades
educacionais especiais
José Ricardo da
Silva Ramos IE 2
Educação
Capacitação de estudantes do
Colégio Técnico da
Universidade Rural para
Produção de Mudas de espécies
José Carlos
Arthur Junior IF 1
177
Arbóreas nativas
Educação
Implementação de ações de
educação financeira com
servidores da UFRRJ
Patrícia Oliveira
de Freitas ICSA 1
Educação
Alimento para o saber:
atividades de reforço escolar
para os alunos do ensino
fundamental
Mariangela de
Campos Dias PROPPG 2
Educação Cabeça nas nuvens - Meditação
em sala de aula
Lilian Couto
Cordeiro Estolano IE 2
Educação Educação e envelhecimento:
temas para estudo e debate
Carmen Oliveira
Frade ICSA 1
Educação Esporte e lazer para pessoas com
deficiência
Márcia da Silva
Campeão IE 1
Educação Horta Escolar Pedagógica
Fabiana de
Carvalho Dias
Araújo
IE 2
Meio
Ambiente
Proteção Animal na Escola: O
Papel da Educação Ambiental na
Formação de Estudantes no
Município de Seropédica.
Rosana Colatino
Soares Reis IZ 1
Meio
Ambiente Pense F5.
Vinícius Ferreira
Baptista ICSA 1
Meio
Ambiente
Mapeamento de Árvores
Matrizes Visando a Certificação
na Produção de Mudas e
Sementes na Floresta Nacional
Mário Xavier e Entorno.
Bruno Araujo
Furtado de
Mendonça
IF 1
Meio
Ambiente
Levantamento do Manejo de
Agrotóxicos em Áreas de
Produção de Hortaliças no
Estado do RJ.
Camila Ferreira
de Pinho IT 2
Meio
Ambiente
Abelhas Indígenas, quem são e
como devem ser Produzidas e
Protegidas.
Maria Cristina
Affonso Lorenzon IZ 1
Saúde Treinamento de Competências
Gerenciais.
Elen Mara Gomes
de Léo DAST 2
Tecnologia
e Produção
Difusão de boas práticas no
manejo de cabras leiteiras
visando o beneficiamento do
leite e derivados no Município
de Seropédica e adjacências
Tatiana Saldanha IT 2
Tecnologia
e Produção
Fortalecimento da Agricultura
Familiar na Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro:
construção de Mercados e
Assistência Técnica para o
Desenvolvimento Local
Sustentável.
Annelise Dias IA 2
Tecnologia
e Produção
Treinamento Inédito para Coleta
e Avaliação Qualitativa e
Roberto Carlos
Costa Lelis IF 1
178
Quantitativa de Cashmere no
Brasil.
Tecnologia
e Produção
Instalação de Sistema
Fotovoltaico em Secador Solar
de Baixo Curso para Produtos
Agrícolas.
Juliana Lobo Paes IT 2
Tecnologia
e Produção
Fortalecimento da Produção e do
Consumo de Alimento
Orgânicos em Seropédica.
José Cláudio
Souza Alves ICHS 1
Trabalho
Formação e Mapeamento das
Fases do Processo de Gestão de
Projetos de Extensão, Pesquisa e
Desenvolvimento Científico e
Tecnológico em Fundações de
Apoio às Instituições de Ensino
Superior - segunda fase.
Selma Velozo
Fontes ICSA 2
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
1.1 POLÍTICA DE GESTÃO DA EXTENSÃO POR ÁREA TEMÁTICA
1.1.1 PRODUTO DA EXTENÃO POR ÁREA TEMÁTICA
Calculo dos percentuais de ações de extensão por área temática
Tabela 2. Percentual de produtos de extensão por área temática, financiados com
recursos próprios (OCC)
Área temática
BIEXT
Instituto
ou Setor
Professor ou técnico orientador %
Ações Afirmativas ITR Fabiola de Sampaio Rodrigues Grazinoli
Garrido 3,7
Cultura CTUR Fabio Padilha Alves
11,2 Cultura IE Wanderson Fernandes de Souza
Cultura IM Elis Regina Barbosa Angelo
Direitos Humanos IM Leandro Pinheiro Chevitarese 3,7
Educação IV Andreza Amaral da Silva
37,0
Educação IV Kátia Maria Famadas
Educação IE José Ricardo da Silva Ramos
Educação IF José Carlos Arthur Junior
Educação ICSA Patrícia Oliveira de Freitas
Educação PROPPG Mariangela de Campos Dias
Educação IE Lilian Couto Cordeiro Estolano
179
Educação ICSA Carmen Oliveira Frade
Educação IE Márcia da Silva Campeão
Educação IE Fabiana de Carvalho Dias Araújo
Meio Ambiente IZ Rosana Colatino Soares Reis
18,5
Meio Ambiente ICSA Vinícius Ferreira Baptista
Meio Ambiente IF Bruno Araujo Furtado de Mendonça
Meio Ambiente IT Camila Ferreira de Pinho
Meio Ambiente IZ Maria Cristina Affonso Lorenzon
Saúde DAST Elen Mara Gomes de Léo 3,7
Tecnologia e
Produção IT Tatiana Saldanha
18,5
Tecnologia e
Produção IA Annelise Dias
Tecnologia e
Produção IF Roberto Carlos Costa Lelis
Tecnologia e
Produção IT Juliana Lobo Paes
Tecnologia e
Produção ICHS José Cláudio Souza Alves
Trabalho ICSA Selma Velozo Fontes 3,7
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
Tabela 3. Percentual de produtos de extensão por Institutos, financiados com
recursos próprios (OCC)
Setor Área temática
BIEXT
Professor ou técnico
orientador
%
CTUR Cultura Fabio Padilha Alves 3,7
DAST Saúde Elen Mara Gomes de Léo 3,7
IA Tecnologia e Produção Annelise Dias 3,7
ICHS Tecnologia e Produção José Cláudio Souza Alves 3,7
ICSA Educação Patrícia Oliveira de Freitas 14,8
ICSA Educação Carmen Oliveira Frade
180
ICSA Meio Ambiente Vinícius Ferreira Baptista
ICSA Trabalho Selma Velozo Fontes
IE Cultura Wanderson Fernandes de
Souza 18,5
IE Educação José Ricardo da Silva Ramos
IE Educação Lilian Couto Cordeiro Estolano
IE Educação Márcia da Silva Campeão
IE Educação Fabiana de Carvalho Dias
Araújo
IF Educação José Carlos Arthur Junior 11,1
IF Meio Ambiente Bruno Araujo Furtado de
Mendonça
IF Tecnologia e Produção Roberto Carlos Costa Lelis
IM Cultura Elis Regina Barbosa Angelo 7,4
IM Direitos Humanos Leandro Pinheiro Chevitarese
IT Meio Ambiente Camila Ferreira de Pinho 11,1
IT Tecnologia e Produção Tatiana Saldanha
IT Tecnologia e Produção Juliana Lobo Paes
ITR Ações Afirmativas Fabiola de Sampaio Rodrigues
Grazinoli Garrido 3,7
IV Educação Andreza Amaral da Silva 7,4
IV Educação Kátia Maria Famadas
IZ Meio Ambiente Rosana Colatino Soares Reis 7,4
IZ Meio Ambiente Maria Cristina Affonso
Lorenzon
PROPPG Educação Mariangela de Campos Dias 3,7
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
De acordo com as recomendações do FORPROEX, utilizamos o sistema de
indicadores para monitoramento e avaliação das atividades de extensão.
181
Análise dos percentuais de bolsas acadêmicas de extensão, 40 horas,
financiadas com recursos da matriz orçamentária próprios da UFRRJ. A
fórmula para cálculo:
Número total de bolsas acadêmicas de extensão financiadas com recursos
próprios/número total de bolsas acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão,
financiadas com recursos próprios da UFRRJ.
Em 2016 o número total de 42 (quarenta e duas) bolsas acadêmicas de extensão
de 40 horas foram distribuídas de acordo com Edital 05/2016 – PROEXT.
O número total de bolsas acadêmicas da UFRRJ 40 horas, excluindo-se o
número de bolsas de permanência, encontramos um percentual de 12,6% bolsas BIEXT
(Bolsas Institucionais de Extensão).
Tabela 4. Comparativo de Bolsas Institucionais de Extensão (BIEXT) 2010-2016
Ano Número de Bolsas Número total de ações apoiadas*
2012 10 62
2013 22 109
2014 36 136
2015 40 187
2016 42 106
*Números de acordo com os relatórios de Gestão disponíveis –
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
1.1.2 PRODUTOS DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
Dentro da política de gestão da extensão, o “Produto” é avaliado através do
número total de ações/projetos/programas registrados na PROEXT.
Tabela 3. Distribuição de ações de extensão registradas na PROEXT no ano de
2015, por área de conhecimento.
Tabela 5. ATIVIDADES CADASTRADAS NA EXTENSÃO POR PRODUTOS
PRODUTOS %
PROGRAMAS 1 0,9
PROJETOS VINCULADOS 2 1,88
PROJETOS NÃO VINCULADOS 29 27,4
CURSOS 23 21,7
182
EVENTOS 13 12,4
SEMANA ACADÊMICA 13 12,4
EXPOSIÇÃO 1 0,9
PALESTRA 4 3,8
ENCONTRO 3 2,9
SIMPOSIO 2 1,9
SEMINÁRIO 8 7,6
OFICINA 2 1,8
FEIRA 2 1,8
FESTIVAL 1 0,9
MOSTRA DE ARTE 1 0,9
WORK SHOP 1 0,9
Total 106
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
Tabela 6. FÍSICO EXECUTADO DE 2012 A 2016
ANO BASE PROJETOS APOIADOS %
2012 07 1,5
2013 62 13,2
2014 162 35,4
2015 120a 26,3
2016 106 23,6b
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
* a. Consta no relatório SIMEC o número de 20 projetos apoiados, porém o número
correto foi de 120, pois foi digitado errado.
* b. Os valores de projetos apoiados em 2016 tiveram um decréscimo em virtude da
greve dos técnicos, seguido pela greve docentes e também pela ocupação de três Campi.
Vários projetos foram adiados ou cancelados definitivamente.
2. ATIVIDADES DO DEPARTAMENTO DE ESPORTE E LAZER (DEL)
O Departamento de Esportes e Lazer (DEL) é um órgão administrativo vinculado
à Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro que tem
por finalidade coordenar as atividades de prestação de serviços e projetos de extensão
vinculados ao esporte e lazer através do gerenciamento da infraestrutura desportiva
disponível à comunidade acadêmica da UFRRJ.
183
O DEL compreende as seguintes dependências:
Praça de Desportos: Ginásio de Esportes G1; Ginásio G2 (Forninho);
Pista de Atletismo; Campos de Futebol 1 e 2 e Campo Society;
Quadras de Tênis 1, 2,3 e 4; Quadras Poliesportivas Externas 1, 2, 3, 4 e 5;
Parque Aquático Prof. Fausto Aita Gai: Piscina olímpica; Piscina de Saltos;
Piscina Juvenil; Piscina Infantil.
A atual gestão do DEL/PROEXT assumiu o Departamento em abril de 2014. Em
relação ao período anterior ao início desta gestão, a estrutura da unidade administrativa
estava organizada de outra forma. Nesse sentido, não foi possível analisar algumas
informações pelas inexistências de documentos arquivados e/ou rotinas administrativas
que foram implantadas somente nesta gestão. Acrescenta-se que os dados de 2016
auferidos neste relatório são relativos ao período de 01/01/2016 a 10/01/2016.
2.1 AÇÕES ADMINISTRATIVAS DO DEL
Após o início da atual gestão, muitos problemas iniciais foram verificados como:
Desvios de função de funcionários técnico-administrativos e terceirizados;
Problemas na distribuição das tarefas dentre os trabalhadores;
Muitas perdas de material esportivo pelo mau uso dos usuários que não devolviam os
materiais emprestados e/ou substituíam os materiais da universidade por outros de
menor qualidade;
184
Inexistência de regulamento do departamento.
185
Tabela 7 – Recursos da UFRRJ utilizados no DEL
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
GESTÃO DE PESSOAS DO DEL
No Departamento a distribuição de pessoal ao longo dos últimos anos seguiu
conforme a tabela a seguir:
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
186
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
Parcerias e Atendimento ao Público
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
Considerações da autoavaliação do DEL/ PROEXT:
O DEL/PROEXT durante o período de abril de 2014 até a presente data vem
desenvolvendo ações com o intuito de recuperar os espaços, melhorar o atendimento ao
público e desenvolver novas ações de extensão.
187
Ainda há muitos problemas a serem resolvidos, decorrente de anos de
manutenção insuficiente da infraestrutura da Praça de Desportos. Nesse sentido, ainda é
necessário avançar em várias frentes de trabalho, sobretudo em reformas e manutenções
dos espaços esportivos e administrativos que estão em estado de notória precariedade.
Muitas ações partiram do DEL para mitigar os problemas, entretanto ainda
esbarramos em problemas como a falta de recursos e tramitação lenta dos processos
para o avanço das solicitações de reformas nos espaços.
Dentre as intervenções necessárias nos espaços geridos pelo DEL, destacam-se:
Ginásio G1: pintura interna e externa, manutenção do telhado e alambrados,
adequação à acessibilidade e reforma das salas administrativas, salas de aula e
vestiários.
Ginásio G2 (“Forninho”): pintura interna e externa, construção de vestiários,
revitalização do espaço de ginástica, melhorias na ventilação.
Quadras poliesportivas: reforma dos pisos e alambrados, troca de refletores e
cobertura da quadra anexa ao Ginásio
Quadras de tênis: reforma dos pisos e alambrados, instalação de refletores.
Pista de atletismo: colocação de piso emborrachado, instalação de refletores,
construção de alambrados e vestiários.
Campos de futebol: instalação de refletores e construção de arquibancadas e
vestiários.
Parque Aquático: reforma dos vestiários, plataforma de saltos, piso ao redor
das piscinas, tubulação de aspiração, caixas d’água, além de pintura interna e externa.
Ressaltamos que foi realizado o pedido de todas as intervenções supracitadas,
porém não houve avanço pelos problemas já citados de falta de recursos e/ou
morosidade na tramitação dos pedidos.
3. ATIVIDADES DO DEPARTAMENTO DE ARTE E CULTURA (DAC)
DAC: unidade organizacional da Pró-reitoria de Extensão, criado através da deliberação
nº 043 de 15 de julho de 2013 do Conselho Universitário da UFRRJ – CONSU e que tem por
finalidade coordenar as atividades de extensão relacionadas à arte e cultura no âmbito da
universidade, cidade de Seropédica e seu entorno, além dos demais Campi da UFRRJ e suas
respectivas cidades é composto por 03 setores específicos da Universidade:
3.1 Centro de Memória – CM começou a funcionar em 2002, sendo oficialmente
inaugurado em 13 de maio de 2004, e aprovado pelo CONSU em 28 de fevereiro de
188
2005, como um órgão vinculado à Reitoria da UFRRJ, em 2013 passou a fazer parte
da estrutura organizacional da Pró-reitoria de Extensão ligado ao Departamento de
Arte e Cultura. Tem como objetivo promover e integrar estudos e pesquisas
interdisciplinares voltados à reconstrução da memória histórica e sociocultural da
UFRRJ. Para a realização desse trabalho, contamos com acervos documentais,
bibliográficos, iconográficos, filmográficos, cartográficos e sonoros, cuidando,
ainda, de sua restauração, organização, conservação e divulgação
Tabela 8 . Atividades de Extensão, Graduação e Pós Graduação nos auditórios do
Prédio Principal (P1)
Atividade Tipo de eventos Apresentações Publico
Oficinas Diversas 23 836
Auditório Gustavo Dutra Cine casulo 40 8000
Auditório Gustavo Dutra Eventos Culturais 7 1400
Auditório Gustavo Dutra Eventos acadêmicos 265 33125
Anfiteatro Prof Gusmão Eventos 241 19280
Auditório Hilton Salles Eventos 239 11472
TOTAL 815 74113
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
Tabela 9. Atividades de extensão no Centro de Memória
Atividade Publico
Visita de alunos Internos e externos 408
Visita de escolas Externas 4*
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
3.2 Centro de Arte e Cultura – CAC da UFRRJ institucionalizado em 2007 é
responsável por parte da comunicação e interação com a cidade de Seropédica,
oferecendo para este público oficinas artístico-culturais e sendo um espaço de
convivência. Atende também a comunidade acadêmica, além de receber grupos de
pesquisa, extensão e organizar atividades e executar projetos culturais, através do
núcleo de produção cultural do DAC-PROEXT “Seu Gusta”.
189
Em 2013, o CAC passou a fazer parte do Departamento de Arte e Cultura – DAC
unidade organizacional da Pró-reitoria de Extensão, criada através da deliberação nº 043
de 15 de julho de 2013 do Conselho Universitário da UFRRJ – CONSU e que tem por
finalidade coordenar as atividades de extensão relacionadas à arte e cultura no âmbito
da universidade, cidade de Seropédica e seu entorno, além dos demais Campi da
UFRRJ.
Figura 1: Estrutura Organizacional do DAC/PROEXT
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
4. Departamento de Relações Comunitárias e Interinstitucionais
4.1. Atividades executadas
Realização de reuniões com os chefes de Departamento para atendimento das
demandas e divulgação das atividades da equipe de comunicação;
6.1 Diagramação do Caderno da Extensão 2016;
6.2 Manutenção do perfil no Facebook
6.3 Elaboração de um banco de imagens;
6.4 Migração das informações e atualização da página institucional da Proext
(divulgação de editais, informações sobre os departamentos e atividades de Projetos
de Extensão);
6.5 Divulgação da SEMEX 2017 (Facebook, página Institucional);
6.6 Contribuição no processo de definição da identidade visual da SEMEX 2017
(trabalho em conjunto com a profissional em design visual Patrícia);
190
6.7 Confecção de cartazes para divulgação das atividades do coletivo Seu Gusta,
Cine Casulo, Departamento de Esportes e Lazer, Pré-ENEM e afins;
6.8 Cobertura fotográfica de algumas atividades do coletivo Seu Gusta;
4.2 Projetos de CURSO PREPARATÓRIO para o Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM)
Campus VAGAS Coordenador
Seropédica 150 Gilmara Rodrigues da Cunha Pereira (até 2016)
Nova Iguaçu 40 Francisco C. Nascimento Jr.
Três Rios Aprovado Ainda sem implantação
Fonte: UFRRJ, PROEXT (2016)
A seguir serão descritas as atividades de Assistência Estudantil da UFRRJ
3.4 – POLÍTICA ACADÊMICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAES) é responsável em
coordenar e supervisionar as ações previstas na política da assistência estudantil.
O PDI-UFRRJ, estabeleceu um conjunto de ações, respectivamente, para oito
áreas definidas como: a) Ensino de Graduação e Pós-graduação; b) Pesquisa e Pós-
graduação; c) Extensão universitária; d) Assistência Estudantil; e) Educação Básica,
Técnica e Tecnológica; f) Organização Administrativa; g) Infraestrutura e h) Inserção
Regional. Para tais ações, estão definidas as etapas e indicadores de acompanhamento
de execução ao longo do período de validade do PDI, com início no ano de 2013 e
finalização em 2017.
Na elaboração deste relatório foram utilizadas as informações fornecidas pela
equipe de servidores da PROAES, que atualmente é gerida pelo Prof. Cesar Augusto Da
Ros (Pró-Reitor) e pela Profª. Juliana Arruda (Pró-Reitora Adjunta).
A concepção de Política de Assistência Estudantil sob a ótica do Fórum Nacional
dos Pró-Reitores de Assuntos Estudantis e Comunitários (FONAPRACE)
Segundo o FONAPRACE a Política de Assistência Estudantil (AES) é
concebida como: (...) é um conjunto de princípios e diretrizes que norteiam a
191
implantação de ações para garantir o acesso, a permanência e a conclusão dos cursos de
graduação dos estudantes das IFES, na perspectiva da inclusão social, formação
ampliada, produção do conhecimento, melhoria do desempenho acadêmico e da
qualidade de vida, agindo preventivamente, nas situações de repetência e evasão,
decorrentes da insuficiência de condições financeiras (FONAPRACE, 2012, p. 63).
Para tanto, a AES deve ser entendida como uma política essencial no contexto
da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
A perspectiva da inclusão social possibilita aos estudantes em situação de
vulnerabilidade socioeconômica a participação em atividades acadêmicas em condições
de igualdade aos demais estudantes. Sendo assim, é possível demarcar a existência de
duas modalidades de ações da AES: a) Assistência básica; b) Assistência ampliada.
Ambas estão articuladas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, visando,
fundamentalmente, a melhoria do desempenho acadêmico e a qualidade de vida dos
estudantes (FONAPRACE, 2012, p. 65).
Etapas metodológicas que subsidiaram o trabalho da PROAES em 2016:
- Avaliação do plano de reestruturação e fortalecimento da estrutura administrativa da
PROAES, mediante a identificação dos setores com déficit de pessoal e
dimensionamento quantitativo da necessidade de contratação de novos servidores e
trabalhadores terceirizados. Esta avaliação foi realizada junto com a Pró-Reitora
Adjunta de Assuntos Administrativos (PROAD), para servir de base à contratação de
novos servidores públicos por concurso e, também para a contratação de pessoal
terceirizado, visando a recomposição do déficit de pessoal existente nas divisões e
setores da PROAES.
- Planejamento das ações dos projetos, definindo-se, objetivos, metas, responsáveis e
um cronograma de execução em conjunto com a equipe de diretores de divisão, chefes
dos setores e os servidores da PROAES.
- Elaboração anual de proposta de execução da matriz orçamentária do PNAES,
discutida a partir dos limites orçamentários encaminhados pela PROAF, definidos na
Lei Orçamentária Anual (LOA).
192
- Estabelecimento de instrumentos para o monitoramento e avaliação dos programas e
ações planejadas pela gestão, mediante:
a) Realização de reuniões de trabalho com as equipes da PROAES.
b) Elaboração de relatórios de gestão (semestrais e anuais).
c) Realização de reuniões públicas nos fóruns estudantis (Conselho de Administração
dos Alojamentos - CAA), reuniões com discentes dos Campus de Nova Iguaçu e Três
Rios).
Eixos Prioritários de Atuação definidos pela PROAES (2013-2017):
- Atuar junto ao FONAPRACE na luta pela transformação do PNAES em uma política
de Estado e não apenas de governo.
- Atuar junto ao FONAPRACE na luta pela ampliação dos recursos financeiros para
investimentos em infraestrutura e de recursos humanos da assistência estudantil.
- Promover a reestruturação, o ajuste e o fortalecimento da estrutura administrativa da
PROAES.
- Ampliar o quadro de servidores técnicos administrativos para suprir o déficit de
pessoal hoje existente nos setores da PROAES.
- Consolidar as Representações da PROAES nos câmpus fora de sede.
- Promover uma gestão pautada no diálogo direto com os estudantes e suas entidades de
representação política.
- Manter e melhorar a qualidade da assistência alimentar aos estudantes.
- Promover melhorias na infraestrutura já existente da moradia estudantil e na
construção de novos espaços convivência.
- Ampliar os instrumentos de comunicação em proveito da comunidade acadêmica, de
modo a contribuir para uma maior transparência das ações da PROAES.
- Promover ações de acolhimento, assistência médica e psicossocial aos estudantes.
193
- Atuar em parceria com a PROGRAD, PROEXT e PROPPG no apoio à cultura,
esporte, lazer e pesquisa nos três câmpus da UFRRJ.
- Qualificar o programa de concessão de bolsas e auxílios à permanência estudantil,
mediante o reajuste dos quantitativos.
- Reformular com as demais Pró-Reitorias a deliberação do Programa de
Desenvolvimento Acadêmico e Institucional (PDAI), cujo gerenciamento encontra-se
sob a responsabilidade da PROAES.
Projetos e ações para uma Assistência Estudantil, Inclusiva e de Qualidade:
- Restruturação, ajuste e fortalecimento da estrutura administrativa da PROAES.
- Ampliação do sistema de concessão de bolsas de alimentação não pecuniária em vigor
no campus de Seropédica, também para estudantes do Instituto Multidisciplinar de
Nova Iguaçu.
- Comunicação e divulgação das ações de assistência Estudantil.
- Acolhimento e assistência psicossocial aos estudantes.
- Apoio à participação e organização estudantil nas políticas acadêmicas.
- Apoio à cultura, esporte e lazer nos câmpus.
- Manutenção de bolsas e auxílios de incentivo à permanência estudantil.
- Incentivo ao desenvolvimento acadêmico e institucional.
A Assistência Estudantil teve como metas para o ano de 2016 na UFRRJ:
- Integrar de informações das ações de assistência estudantil nos três câmpus da UFRRJ.
- Ampliar o número das bolsas de assistência estudantil.
- Melhorar a rotina de registro, avaliação e acompanhamento das atividades de
Assistência Estudantil.
194
Principais resultados alcançados pela PROAES em 2016 com base no Relatório
SIMEC:
a) Atendimento de 1.727 estudantes com vagas gratuitas na Moradia Estudantil, sendo
886 para homens e 841 para mulheres.
b) Produção de 798.405 refeições subsidiadas (desjejum, almoço e jantar) no Campus
de Seropédica e de 109.393 no Campus de Nova Iguaçu.
c) Concessão de 1.200 bolsas não pecuniárias a alimentação no RU de Seropédica e de
373 bolsas no RU do Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu.
d) Concessão de 04 bolsas de alimentação gratuita para estudantes carentes participantes
de grupos organizados de extensão (Bolsa Cultural).
f) Concessão de 118 bolsas de incentivo ao esporte no valor de R$ 150,00, aliada ao
apoio às viagens das equipes esportivas aos eventos de competição.
g) Concessão de 557 auxílios de apoio técnico acadêmico;
h) Concessão de 03 auxílios emergenciais remunerados para custeio de moradia fora do
Campus;
i) Concessão de 04 auxílios para atividade cultural, representado por alimentação
gratuita.
j) Realização de 1.462 atendimentos com terapias alternativas incluindo Reiki, Foral de
Bach, orientação nutricional, cristaloterapia, auriculoterapia, acupuntura e
recomendação alimentar, beneficiando aproximadamente 800 estudantes;
K) Realização de 2.442 atendimentos com serviços de manutenção na estrutura predial e
das redes elétrica, hidráulica e sanitária nos 12 prédios e Salas anexas da Residência
Estudantil;
l) Realização de 830 atendimentos de assistência social, tais como entrevistas, relatórios
sociais, tabulação de dados, visitas domiciliares, reuniões de mediação de conflitos e
análises socioeconômicas;
m) Realização de atividades culturais tais como saraus, exposições, excursões, nas quais
foram envolvidos aproximadamente 600 estudantes.
195
n) Concessão de 3.573 auxílios para estudantes em um primeiro momento, no qual se
inclui a bolsa remunerada de apoio didático pedagógico em única parcela, que foram
estabilizados a partir de maio de 2016, 2.897 auxílios remunerados ou não, e que
atendem a 1.966 estudantes no conjunto, sendo 1.345 no Campus de Seropédica (1.200
com alimentação gratuita), 399 no Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu (373 com
gratuidade na alimentação) e 222 no Instituto de Três Rios;
o) Concessão de 557 bolsas remuneradas de apoio técnico acadêmico (R$ 320,00 – 16h
e R$ 400,00 – 20h), dentro do contexto do Programa de Desenvolvimento Acadêmico
Institucional (PDAI).
O resultado físico das ações de assistência estudantil da UFRRJ alcançou um
contingente de 4.303 (quatro mil trezentos e três) estudantes beneficiados nas diferentes
modalidades de auxílios e bolsas. Para este resultado foi considerado o somatório de
estudantes beneficiários nas diferentes modalidades de auxílios e/ou bolsas e
atendimentos.
Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados com base no Relatório
SIMEC:
a) A existência de 12 Prédios de Moradia Estudantil, com 1.937 disponíveis, na
modalidade de Bolsa Moradia.
b) A existência de 02 Restaurantes Universitários com capacidade de atendimento diário
entre 3.300 a 3.800 refeições.
c) A existência de equipes de profissionais comprometidas com o trabalho da
assistência estudantil.
d) As instalações para várias modalidades esportivas, instaladas na Praça dos Esportes.
e) A Divisão de Saúde com equipe especializada em atendimentos de saúde aos
estudantes.
f) O Setor de Manutenção para reparos da estrutura predial da Moradia Estudantil em
Seropédica.
g) O Setor de Atenção Especial ao Estudante para o oferecimento de terapias
alternativas (Salinha Azul).
196
h) O Setor de Atendimento Psicossocial ao Estudante (SEAPE) para a realização de
serviços sociais.
i) A Sala de Cultura para a realização de atividades de integração e acolhimento dos
estudantes alojados.
j) Programa de bolsas e auxílios intercampi de apoio financeiro de incentivo à
permanência com recurso do PNAES.
k) A existência de parcerias com a Pró-Reitoria de Extensão na realização de eventos
culturais.
l) A existência de parcerias da PROAES com as entidades estudantis (DCE, diretórios
acadêmicos e grupos organizados de extensão) para o apoio a organização de eventos,
viagens entre os câmpus e viagens externas a eventos estudantis, impressão de materiais
de divulgação, entre outros apoios.
Fatores que dificultaram as ações com base no Relatório do SIMEC:
a) Déficit de servidores efetivos (concursados) em setores estratégicos da PROAES
(segurança, gestão de bolsas, assistência social, psicologia, apoio pedagógico,
informática e administrativo).
b) Ausência de um sistema para o uso integrado das informações dos setores da
PROAES e demais estruturas da UFRRJ.
c) Insuficiência de recursos de capital para a realização de obras e demais serviços em
infraestrutura voltados à qualificação e a ampliação da assistência estudantil.
d) Existência de alojamentos muito antigos e com graves problemas estruturais.
e) Falta de alojamentos nos Câmpus de Nova Iguaçu e de Três Rios.
f) Ausência de mais restaurantes universitários para atender a demanda da expansão dos
novos cursos.
g) Ausência de espaços de convivência estudantil nos câmpus da universidade, tais
como praças e áreas de lazer.
h) Defasagem do número de equipamentos para o desempenho adequado de algumas
ações do PNAES nas áreas da alimentação, moradia, inclusão digital e acessibilidade.
197
i) Morosidade nos processos de compras dos pedidos encaminhados pela PROAES e
nas solicitações de obras de infraestrutura.
j) Ausência de um alojamento exclusivo para os estudantes do curso de Licenciatura em
Educação do Campo (LEC).
k) Ausência de um alojamento exclusivo para os estudantes pais e mães.
l) Ausência de um sistema de monitoramento por câmeras nos alojamentos e nas áreas
adjacentes.
m) Ausência de um Prédio para alocar a sede dos Diretórios e Centros Acadêmicos e
Grupos Organizados de Extensão (Centro de Convivência).
Balanço das ações da atual gestão PROAES no biênio de 2015/2016:
I – Atuação junto ao FONAPRACE na luta pela transformação do PNAES em
uma política de Estado:
- Participação em todas as reuniões regionais e nacionais do FONAPRACE, ocorridas
em 2015 e 2016.
II – Atuação junto ao FONAPRACE na luta pela ampliação dos recursos
financeiros para investimentos em infraestrutura e de recursos humanos da
assistência estudantil:
- Colaboração nos debates e na elaboração de documentos encaminhados pelas
Coordenações Regionais e Nacional do FONAPRACE ao Ministério da Educação nos
anos de 2015 e 2016, solicitando a ampliação do aporte de recursos orçamentários do
PNAES às IFES para o atendimento das demandas da assistência estudantil.
- Defesa no âmbito dos conselhos superiores da UFRRJ e nas reuniões da
Administração Central da correta aplicação dos recursos do PNAES nas áreas da
assistência estudantil, previstas no § 1o , do Art. 3º do Decreto 7.234 de 19 de julho de
2010.
III - Reestruturação, ajuste e fortalecimento da estrutura administrativa:
- Encaminhamento de processos de compra de materiais e equipamentos para todos os
setores da PROAES, no ano de 2015 e 2016;
198
- Aprovação da Política de Auxílios da Assistência Estudantil da UFRRJ no CONSU;
- Reelaboração do Regimento dos Alojamentos Universitários, em 2016, no qual estão
sendo revistas as normas para o seu funcionamento.
- Melhoria das condições de infraestrutura da Divisão de Gestão dos Suprimentos da
Assistência Estudantil junto aos alojamentos universitários, localizado ao lado do
espaço físico do Setor de Atenção Psicossocial ao Estudante (SEAPE).
IV- Ampliação do quadro de servidores técnicos administrativos da PROAES
- Encaminhamento à PROAF, em 2016, de propostas visando à licitação de contratos de
mão de obra terceirizada para os seguintes setores da PROAES, de acordo com os
quantitativos discriminados a seguir:
- Licitação de novo contrato de mão de obra para o Restaurante Universitário do
Câmpus de Seropédica, com um quadro de 82 funcionários da empresa Grupo GB.
- Licitação de novo contrato de mão de obra para o Setor de Manutenção da Residência
Estudantil (SEMRE), com um quadro de 09 funcionários da empresa Allserv e 02
funcionários da empresa Ale e Dan.
- Licitação de novo contrato de mão de obra para apoio administrativo, sendo 02
funcionários da empresa Administrativo NTL e 04 funcionários da empresa
Administrativo - Obra Prima 2.
V- Implantar Representações da PROAES nos câmpus fora de sede:
- Alocação de uma Assistente Administrativa junto à Representação da PROAES e
seleção de um bolsista do PDAI, para auxiliar nas tarefas administrativas relacionadas à
gestão das bolsas de assistência estudantil concedidas no Campus de Nova Iguaçu.
- Alocação de uma técnica terceirizada junto à Representação da PROAES e seleção de
um bolsista do PDAI, para auxiliar nas tarefas administrativas relacionadas à gestão das
bolsas de assistência estudantil concedidas no Campus Três Rios.
VI - Promoção uma gestão pautada no diálogo direto com os estudantes:
- Realização de inúmeras reuniões e audiências com entidades estudantis, em 2015 e
2016.
199
- Realização de reuniões em todos os prédios dos alojamentos do campus de Seropédica
para a divulgação das ações implantadas pela PROAES, mediante a entrega de
exemplares da Cartilha do Estudante e do Informe PROAES, em 2016.
- Reuniões com o Conselho de Administração dos Alojamentos (CAA).
- Realização em parceria com o Coletivo de Pais e Mães Discentes da UFRRJ do II
Fórum de Construção de Políticas de Permanência para Pais e Mães Discentes da
UFRRJ.
VII - Manter e melhorar a qualidade da assistência alimentar aos estudantes:
- Aquisição de produtos da agricultura familiar para os RU´s da UFRRJ, em 2016;
- Realização de um mutirão de serviços na área adjacente ao RU, de modo a reduzir a
possibilidade de proliferação de insetos, roedores e aracnídeos.
- Realização de reuniões de trabalho conjuntas entre as equipes da PROAES, COTIC e
equipes técnicas da área de Alimentação dos RU´s, objetivando a implantação de um
sistema de controle de acesso informatizado nos Restaurantes Universitários da UFRRJ,
em 2016.
- Realização de reuniões de trabalho conjuntas entre as equipes da PROAES e a
Coordenadoria de Projetos de Engenharia e Arquitetura (COPEA) da PROPLADI,
objetivando a finalização do projeto de reforma e ampliação do RU do Campus de
Seropédica, cujo projeto encontra-se em fase de execução, em 2016.
- Estabelecimento de contatos com a assessoria dos Deputados Federais e Senadores do
Estado do Rio de Janeiro para solicitar a destinação de Emendas Parlamentares para
viabilizar as obras de reforma do RU, nas quais a PROAES obteve resposta positiva do
Deputado Chico Alencar (PSOL), mediante a liberação de R$ 900.436,00 e do Senador
Lindberg Farias (PT), mediante a liberação de R$ 570.000,00, em 2015.
- Obtenção de Emendas Parlamentares em 2016, a PROAES obteve resposta positiva do
Deputado Jean Whylys, mediante a liberação de R$ 500.000,00 e do Deputado Chico
Alencar, mediante a liberação de R$ 300.000,00.
- Aquisição de 01 trator novo para utilizar na coleta e transporte de lenha que alimenta a
caldeira do RU do Câmpus de Seropédica.
200
- Realização de reuniões de trabalho entre a equipe técnica da área de alimentação do
RU e representantes discentes do Grupo de Portadores de Necessidades Especiais e do
Grupo de Diabéticos, para discutir formas de atendimento especial das suas demandas
de assistência alimentar.
- Realização de serviços de reparo no piso da cozinha do RU de Seropédica.
- Realização de serviços de reparo da calçada de acesso ao RU do Câmpus de
Seropédica, com a instalação de calhas para o escoamento da água das chuvas.
- Apoio à realização de eventos estudantis, mediante a liberação de gêneros alimentícios
(Semanas acadêmicas, seminários, eventos de médio porte, etc.).
VIII - Promover melhorias na infraestrutura da moradia estudantil e construção
de espaços convivência
- Continuidade das discussões visando a reformulação do Regimento dos Alojamentos
Universitários, no âmbito do Conselho de Administração dos Alojamentos (CAA).
- Realização de reuniões com a Divisão de Obras, para discutir e acompanhar os pré-
projetos de obras visando à melhoria da infraestrutura da moradia estudantil e dos
espaços de convivência (Reforma do Restaurante Universitário, Praça da Alegria,
Banheiros dos Alojamentos, Reforma dos Telhados dos Alojamentos, Sala de Estudos,
Urbanização do Entorno dos Alojamentos), previstos no Plano de Obras e de Serviços
Prioritários da Assistência Estudantil, encaminhado pela PROAES em 2014. Dentre
estes projetos cumpre registrar que a equipe da COPEA finalizou os seguintes: a) Praça
da Alegria; b) Reforma dos Banheiros dos Alojamentos; c) Reforma dos Telhados; d)
Reforma do Restaurante Universitário.
- Acompanhamento da implantação de pontos de internet nos alojamentos em 2016, em
observância ao que foi discutido nas reuniões de trabalho conjuntas entre a PROAES e a
COTIC no ano de 2014.
- Continuidade da distribuição de colchões novos aos estudantes que residem dos
alojamentos, em 2016.
- Realização de mutirões de serviços de podas, limpeza e reparo na infraestrutura dos
prédios dos Alojamentos Universitários e, também das suas redes hidráulicas, elétricas e
201
sanitárias, com toda a equipe de funcionários do Setor de Manutenção da Residência
Estudantil (SEMRE), entre os quais merecem destaque, nos anos de 2015 e 2016.
- Revisão da iluminação dos corredores e das áreas de entorno dos alojamentos
universitários, com a instalação de novos pontos de iluminação.
- Realização de reuniões de trabalho com membros da Comissão instituída para elaborar
a Política de Acolhimento à pessoas em situação de violência da UFRRJ, em 2016.
- Realização de reuniões de trabalho com membros da Comissão instituída para elaborar
a Código de Conduta Estudantil da UFRRJ, em 2016.
- Elaboração de Processo de Requisição de Aquisição de Materiais (Reqmat) de 02
mesas de Tênis de Mesa, 01 mesa de hockey e 01 mesa de totó, além de materiais para o
xadrez, para serem instalados no campus de Três Rios e Nova Iguaçu, em 2016.
- Conclusão da primeira etapa do projeto de construção de uma academia ao ar livre
junto aos Alojamentos Universitários, o qual foi discutido, elaborado e executado em
parceria com a Atlética Central da UFRRJ.
- Planejamento da construção de uma área de lazer para os filhos (as) dos discentes da
UFRRJ em parceria com o Coletivo de Pais e Mães da UFRRJ.
IX - Criar instrumentos mais eficazes de comunicação com os estudantes:
- Elaboração anual da Cartilha Informativa da PROAES de cópias aos alunos recém-
ingressos na UFRRJ.
- Alimentação constante de informações da assistência estudantil no site da UFRRJ e na
página da UFRRJ no Facebook.
- Publicações de artigos e notas no Rural Semanal, informando sobre as ações da
PROAES com divulgação na página da UFRRJ no Facebook.
- Produção de Folders informativos de cada Divisão e Setores da PROAES a fim de
promover a divulgação das suas ações, em 2016.
- Elaboração da segunda edição do Informe PROAES, com a tiragem de mais de 5.000
cópias que foram distribuídos aos alunos beneficiários dos programas e ações da
PROAES, em 2016.
202
- Realização de pesquisas de opinião junto à comunidade estudantil, a respeito do perfil
do discente ingressante, da segurança interna do Câmpus de Seropédica e da realização
de festas na Praça da Alegria.
X - Promover ações de acolhimento, assistência médica e psicossocial aos
estudantes:
- Apoio a todas as atividades de acolhimento desenvolvidas pelos bolsistas do projeto
Sala de Cultura.
- Apoio financeiro e logístico a todas as atividades desenvolvidas pelo Setor de Atenção
Especial ao Estudante (Salinha Azul).
- Realização de atendimentos individuais e reuniões de mediação de conflitos,
envolvendo a participação direta dos Pró-Reitores.
- Apoio logístico à realização das visitas domiciliares e institucionais feitas pelas
assistentes sociais de Nova Iguaçu e Seropédica.
- Encaminhamento de estudantes ao atendimento psiquiátrico junto à Divisão de Saúde
e Divisão (DS) de Atenção à Saúde dos Trabalhadores (DAST).
- Apoio às estudantes vítimas de violência física, sexual e simbólica e em casos de
racismo e assédio moral e sexual, mediante encaminhamento ao atendimento por parte
das assistentes sociais da PROAES e, também, pela abertura de processos de
sindicância e administrativos disciplinares.
- Apoio ao Projeto Habitar PSI que tem por objetivo oferecer suporte psicológico aos
discentes que residem nos Alojamentos Universitários do campus de Seropédica e Três
Rios, que estejam devidamente matriculados em qualquer curso de graduação, com o
objetivo de favorecer seu crescimento pessoal.
XI – Regulamentação da concessão de apoio financeiro à participação em eventos
do movimento estudantil:
- Elaboração em conjunto com a PROEXT de uma Política de Incentivo ao Esporte na
UFRRJ, com a definição de diretrizes e critérios para o apoio de eventos esportivos
envolvendo os estudantes atletas vinculados às Associações Atléticas, em 2015, cuja
política teve continuidade no ano de 2016.
203
- Estabelecimento de contatos com a assessoria dos Deputados Federais e Senadores do
Estado do Rio de Janeiro para solicitar a destinação de Emendas Parlamentares para
viabilizar o apoio à participação das Associações Atléticas da UFRRJ em eventos
esportivos, nos quais a PROAES obteve resposta positiva do Senador Lindberg Farias,
mediante a liberação de R$ 100.000,00, em 2016.
XII - Atuar em parceria com a PROGRAD e PROEXT no apoio à cultura, esporte
e lazer nos câmpus da UFRRJ:
- Apoio logístico (alimentação, alojamento e impressão de materiais de divulgação) à
organização de eventos regionais e nacionais organizados por entidades estudantis da
UFRRJ.
- Apoio financeiro à participação da Atlética Central em eventos esportivos regionais e
nacionais.
XIII - Qualificação do programa de concessão de bolsas e auxílios à permanência
estudantil:
- Realizações de reuniões com a PROAF para definir os limites orçamentários da
PROAES, tendo por base a Lei de Diretrizes Orçamentárias, de modo a viabilizar as
propostas de melhorias nos valores das bolsas e auxílios da AES.
- Lançamento de Edital Unificado de Seleção de vagas nos alojamentos e auxílios de
incentivo à permanência estudantil, com aumento do número de estudantes atendidos.
- Elaboração em Parceria com a PROEXT do edital de auxilio de Incentivo ao Esporte,
em 2015, cuja parceria teve continuidade em 2016.
- Elaboração da minuta de Edital do Auxílio Acessibilidade, em 2016, com previsão de
lançamento no 1º semestre de 2017.
- Elaboração da minuta de Edital do Auxílio Creche, em 2016, com previsão de
lançamento no 1º Semestre de 2017.
204
Quadro demonstrativo das mudanças ocorridas nos Editais Unificados de Auxílios Financeiros e não Financeiros da Assistência Estudantil:
Edital descentralizado - 2013 Edital unificado – 2014 Edital unificado – 2015 Edital unificado – 2016
Auxílios
Valor
da
bolsa
em
2013
Nº de
parcel
as/ano
em
2013
Nº de
auxílio
s
Acumula
do/ano
Valor
da
bolsa
em
2014
Nº de
parcel
as/ano
em
2014
Nº de
auxílio
s
Valor
acumula
do/ano
Valo
r da
bolsa
em
2015
Nº de
parcel
as/ano
em
2015
Nº de
auxílio
s
Acumula
do/ano
Valor
da
bolsa
em
2016
Nº de
parcel
as/ano
em
2015
Nº de
auxílios
Acumula
do/ano
(R$) (R$) (R$) (R$) (R$) (R$) (R$) (R$)
Moradia 150 8 500 600.000 250 12 500 1.500.000 250 12 640 1.920.000 250 12 690 2.070.000
Transporte 150 8 500 600.000 200 12 500 1.200.000 200 9 640 1.152.000 250 9 690 1.552.500
Didático
Pedagógico 180 1 670 120.600 200 1 670 134.000 200 1 670 134.000 200 1 760 152.000
Alimentaçã
o pecuniária 150 8 455 546.000 150 12 150 270.000 200 9 150 270.000 250 9 180 405.000
Alimentaçã
o Não
pecuniária *
0 10 1077 0 0 12 1147 0 0 12 1301 0 0 12 1404 0
Alojamento
* 0 12 1344 0 0 12 1370 0 0 12 1162 0 0 12 1727 0
Valor total do ano 1.866.600 Valor total do ano 3.104.000 Valor total do ano 3.476.000 Valor total do ano 4.179.500
* Estudantes atendidos no campus de Seropédica ao longo do ano.
Fonte: PROAES UFRRJ/2016.
205
Quadro de alunos da UFRRJ beneficiados com bolsas no ano de 2016 do Instituto Multiplicinar de Nova Iguaçu.
CODIN - PROAES/ SEÇÃO DE BOLSAS - INFORMAÇÕES REFERENTES AO 1º SEMESTRE DE 2016
N° de Alunos Beneficiados c/ Bolsas Permanencia dos Cursos do Campus de Nova Iguaçu, Curso e Sexo
Nova Iguaçú
Curso Alimentação Moradia Transporte Didat. Pedagogico Total
M F Tot. M F Tot. M F Tot. M F Tot. M F Tot.
68 - Administração (N.) 6 11 17 2 9 11 5 15 20 0 13 13 13 48 61
69 - Ci. Econômicas (N) 11 5 16 7 4 11 8 7 15 8 6 14 34 22 56
07 - Ci. da Computação (V.) 11 5 16 6 3 9 10 3 13 7 1 8 34 12 46
77 - Direito (M.) 6 17 23 3 10 13 4 17 21 3 16 19 16 60 76
79 - Geografia (M.) 9 13 22 5 7 12 7 10 17 3 9 12 24 39 63
70 - História (N.) 8 17 25 2 16 18 7 13 20 5 13 18 22 59 81
76 - Letras Port./Esp./Literat.(M) 1 24 25 3 11 14 1 23 24 2 22 24 7 80 87
75 - Letras Port./Literaturas (M) 6 23 29 5 13 18 6 17 23 3 15 18 20 68 88
71 - Matemática (N.) 5 11 16 3 9 12 3 8 11 5 7 12 16 35 51
72 - Pedagogia (N.) 2 43 45 1 28 29 1 41 42 1 37 38 5 149 154
73 - Turismo ( N.) 9 12 21 5 13 18 10 12 22 8 16 24 32 53 85
TTotal de Nova Iguacu 74 181 255 42 123 165 62 166 228 45 155 200 223 625 848
Fonte: PROAES/Seção de Bolsas-2016
206
Eixo 4 – Políticas de Gestão e Comunicação com a Sociedade da Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro- UFRRJ
1. Ações e Resultados das Políticas de Gestão
01 - ASSESSORIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
- Ações:
Processo nº 23083.001215/2015-65 - Aquisição de carnes e derivados.
Processo nº 23083.001624/2015-61 - Aquisição de cereais, achocolatados e congêneres.
- Resultado: Possibilitar a produção de refeições balanceadas em proveito dos
estudantes da UFRRJ.
02 - CENTRO DE ATENÇÃO INTEGRAL A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
- Ações:
Fortalecimento do conselho escolar através da ampliação de oportunidades de
participação e descentralização das decisões.
- Resultados:
Maior articulação entre os segmentos da comunidade escolar; melhorias na
comunicação e troca de informações.
03 - COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO
- Ações:
Eleição de uma Nova Comissão
- Resultados:
Cumprimento dos objetivos da Comissão.
04 - COORD. CURSO DE GRAD. EM ECON. DOMÉSTICA
- Ações:
Acompanhar as transferências internas dos Estudantes do Curso de Economia
Doméstica.
Atender de maneira individualizada aos estudantes, que permaneceram no curso,
para a elaboração do quadro de horário 2016/2º e 2017/1º.
Elaboração de proposta de NOVO Edital de Transferência Interna Exclusivo aos
Estudantes do Curso de Economia Doméstica.
207
Participação nas Reuniões do CONSUNI do ICSA e do CEPEA – CSA.
- Resultados:
Meta atingida. Tendo sido significativo o papel da coordenação e da vice coordenação
no processo de mudança de curso junto às outras coordenações e junto à PROGRAD.
Em consonância com a oferta de disciplinas dos departamentos da UFRRJ que atendem
ao curso, a coordenação tem organizado com sucesso a oferta de horário do curso de
Economia Doméstica.
Meta atingida a partir da participação e a atuação na apresentação do edital, pela
coordenadora e pela vice, em diferentes fóruns administrativos e acadêmicos de
tramitação da proposta.
Meta atingida. Tendo sido significativa a atuação no encaminhamento das demandas do
curso, especialmente em relação aos desdobramentos do processo de suspensão da
oferta de vagas para o curso nos processos de acesso à UFRRJ a partir de 2015.
05 - COORD. CURSO GRAD. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
- Ações:
Foram realizadas 04 reuniões de colegiado. Entre os temas tratados nestas reuniões
destacam-se: o novo Projeto Político Pedagógico, a organização e condução do processo
de escolha do(a) Coordenador(a) e Vice-Coordenador(a) do Curso.
Participação nas reuniões do Fórum dos Coordenadores decurso da Graduação
- Resultados:
O novo PPC foi apresentado aos membros do NDE e os
Regulamentos de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso foram revisados e
adaptados as novas diretrizes estabelecidas no PPC e aos regimentos da Universidade.
Contribuição com a formulação do Regimento da Graduação da UFRRJ.
06 - COORD. DO CURSO DE GRAD. EM C. AGRÍCOLAS
- Ações:
Participação na coordenação do Colegiado do curso e articulação com os
Departamentos que oferecem disciplinas para o curso. Participação no Fórum das
Coordenações.
- Resultados:
208
Atividades em execução.
07 - COORD. DO CURSO DE GRAD. EM MATEMÁTICA
- Ações:
O Instituto de Ciências Exatas convidou o coordenador do curso de Matemática para
presidir comissão de Processo Administrativo Disciplinar através da portaria ICE
nº75/2016.
Participação membro de Comissão para discutir a atualização da deliberação CEPE
138/2008, que trata da estrutura curricular das licenciaturas da UFRRJ à luz da
Resolução CNE/CES nº2/2015.
- Resultados:
Após a convocação de várias oitivas, a Comissão do Processo Administrativo
Disciplinar se encontra em fase de confecção de Relatório Final, com previsão de
término dos trabalhos no dia 22/02/2017.
O Coordenador do Curso de Matemática foi designado presidente da Comissão
incumbida de analisar a carga horária relacionada à Prática Pedagógica. Um relatório foi
confeccionado e apresentado ao Fórum das Licenciaturas. As discussões continuam.
08 - COORD. DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM COM.
SOCIAL/JORNALISMO
- Ações:
Participação em Bancas de Concurso Público, participação em Colegiados, participação
em Comissões de sindicância e participação em Comissões Institucionais
- Resultados:
Nove professores do curso participaram de bancas de concurso para professores efetivos
do Departamento, bem como de banca de seleção de professor substituto para o curso de
Jornalismo.
Todos os professores do curso participam de colegiados do curso de Jornalismo e do
Departamento de Letras e Comunicação. A coordenadora também participa dos
colegiados do Consuni, Cepea/CHLA, e como representante/suplente do Cepea/CHLA
no CEPE.
Uma pessoa do curso participou como membro de comissão de sindicância.
Professores do curso participam de comissões institucionais
209
09 - COORD. DO CURSO DE PÓS-GRAD. EM CIÊNCIA DO SOLO
- Ações:
Certificação (NBR ISO 9001:2015) da Secretaria do Curso de Pós-Graduação em
Agronomia - Ciência do Solo.
- Resultados:
Melhoria da qualidade dos serviços oferecidos pela Secretaria do Curso de Pós-
Graduação em Agronomia - Ciência do Solo, para estudantes e professores do curso.
10 - COORD. DO CURSO DE PÓS GRAD. MESTRADO ACADÊMICO EM
ADMINISTRAÇÃO
- Ações:
A coordenação do curso é realizada utilizando-se da lógica da coordenação adjunta,
onde coordenador e vice atuam atendendo as demandas provenientes da gestão do
programa tanto no aspectos acadêmico-pedagógico quanto nas questões burocráticas.
- Resultados:
Houve a criação de Grupos de Trabalho responsáveis por: eventos, revista científica,
processo de seleção, convênios internacionais, bolsas, divulgação. A secretaria foi
organizada.
Criou-se procedimentos básicos de ação, organização do site, etc.
11 - COORDENAÇÃO DE SERVIÇO ACADÊMICO
- Ações:
Organização do XI Fórum da Pós-Graduação, que contou com 474 trabalhos enviados
por alunos da instituição. O evento ocorreu no Prédio Principal e nos Institutos da
UFRRJ.
- Resultados:
O evento transcorreu de maneira dinâmica e organizada. Os alunos teceram comentários
positivos e deram sugestões para seu aprimoramento.
12 - COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
210
- Ações:
Professor Dr. Danilo Bilate- membro da comissão e supervisão dos alunos estagiários.
Avaliador do XI Fórum de Pós-Graduação da UFRRJ. Membro Comissão Julgadora
Seleção Mestrado PPGFIL 2017. O Professor Dr. Danilo Bilate - Representante do
Departamento de Graduação em Filosofia. Representante do Colegiado de Graduação
em Filosofia. Representante do Colegiado de Pós-Graduação em Filosofia.
- Resultados:
A meta foi atingida.
13 - COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM HOTELARIA
- Ações:
Elaboração e revisão de regulamentos (Hotel Escola, TCC, de Estágio Curricular,
Editais para uso do Hotel Escola). Participação em Comissões de sindicâncias.
Participação em Bancas de Concurso Público. Participação em Colegiados e comissões.
- Resultados:
Construção de instrumentos que atendem a nova realidade do curso. Contribuição com
debates realizados nos diferentes espaços da universidade, objetivando transparências
nos processos.
14 - COORDENAÇÃO DO CURSO GRADUAÇÃO RELAÇÕES
INTERNACIONAIS
- Ações:
Ampliação do acervo bibliográfico. No ano de 2016, a Coordenação do curso de
Relações Internacionais recebeu uma série de doações de obras bibliográficas, sejam
livros ou periódicos.
Elaboração e revisão de regimentos e regras. No bojo da reforma do PPC do curso de
Relações Internacionais, foram reformados os regimentos de atividades acadêmicas
complementares (AACs) e trabalho de conclusão do curso (TCCs);o NDE: O Núcleo
Docente Estruturante composto pelo corpo principal de docentes do curso de Relações
Internacionais realizou reuniões periódicas ao longo de 2016, realizando discussões que
dizem respeito ao curso, com destaque para a reforma do PPC.
Participação em comissões de processo administrativo disciplinas. No ano de 2016, o
secretário da Coordenação do curso de Relações Internacionais participou como
membro de comissões de sindicância na universidade; participação em conselhos. A
211
Coordenação do Curso de Graduação em Relações Internacionais tem assento fixo no
Conselho de Unidade (Consuni) do ICHS) e no Cepea da área de Humanas, além de
participar das reuniões do Fórum de Coordenadores; participação em conselhos. O
coordenador do curso de Relações Internacionais dispõe de vaga no Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da instituição e da Câmara de Graduação, através
de representação do Cepea da área de CHLA. Representação em departamentos.
Professores dedicados ao curso de Relações Internacionais participam como
representantes de seus departamentos em diversos colegiados de curso de graduação na
UFRRJ.
- Resultados:
A montagem de um acervo bibliográfico na sala da Coordenação do curso de Relações
Internacionais permite que essas obras sejam consultadas por professores, alunos e
funcionários técnico administrativos ligados ao curso. A modificação dos dois
regimentos do curso permitiu o desenvolvimento e adequação do curso ao que vem
sendo posto em prática em outras instituições e o que é proposto no projeto das DCNs
dos cursos de Relações Internacionais. O Núcleo Docente Estruturante do curso de
Relações Internacionais travou discussões e amadureceu uma proposta de reforma do
PPC (Programa Pedagógico do Curso), que chegou a um desenho final e deverá ser
implantada definitivamente em 2017. A atividade permitiu que o funcionário
desenvolvesse um conhecimento sobre o funcionamento dessas comissões e
contribuísse com o seu conhecimento e experiência para o desenrolar do processo.O
coordenador e a vice-coordenadora participaram das reuniões dessas instâncias e
levaram para esses locais a posição, interesses e demandas do curso de Relações
Internacionais.A participação permite ao mesmo tempo que o coordenador conheça o
funcionamento da rotina política e administrativa da instituição, ao mesmo tempo em
que permite que ele participe da mesma, contribuindo para o desenvolvimento da
universidade.A representação permite que a posição do departamento seja levada às
discussões do colegiado que rege e dirige a vida do curso em questão.
15 - COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM GEOGRAFIA
- Ações:
Participação do Coordenador no Consuni-IA, no Cepea-CHLA e na Câmara de Pós-
Graduação.
212
Ampliação e Manutenção da Instituição
- Resultados:
Compreensão do funcionamento e dos trâmites da UFRRJ.
16 - COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
- Ações:
Desenvolvimento da plataforma MOODLE da UFRRJ, destinada à educação a
distância.
Fórum Nacional dos coordenadores uab e Reunião Ordinária e reuniões extraordinárias
dos coordenadores da UAB, Implementar políticas e diretrizes de Educação à Distancia,
estabelecidas na Universidade, em consonância com os colegiados e Pró-Reitorias,
Participação no Conselho de Estratégias Acadêmicas (CEA) da Fundação
Cecierj/Consorcio Cederj como coordenadora da Universidade Aberta do Brasil pela
UFRRJ.
- Resultados:
O desenvolvimento é contínuo sob a responsabilidade de professor do Departamento de
Matemática.
A UFRRJ, como participante do Sistema UAB, acompanha o desenvolvimento dos
cursos a distância e realiza um balanço anual com a Diretoria de Educação a Distância
da CAPES. Apresentação do Relatório Final do convenio estabelecido entre a UFRRJ e
a Fundação Cecierj no SICONV (convenio 775189/2012) para viabilizar a execução dos
cursos de graduação oferecidos na modalidade a distância (administração e turismo). A
UFRRJ, juntamente com outras instituições de ensino superior do Estado do Rio,
estabeleceu um Consórcio que promove reuniões periodicamente para articulação de
ações conjuntas.
17 - DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
- Ações:
Criação do Departamento ocorreu apenas em dezembro de 2015.
- Resultados:
O Departamento funcionou até agosto de 2016 sem um espaço próprio e ainda continua
sem um técnico administrativo ou qualquer apoio de pessoal.
213
18 - DEPARTAMENTO DE ARTES
- Ações:
O Professor Arthur Valle é Membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Belas
Artes (Licenciatura) / ICHS / UFRRJ. O Professor Arthur Valle é Membro do
Colegiado do Curso de Belas Artes (Licenciatura) / ICHS / UFRRJ. O professor Arthur
Valle é membro do Colegiado do Departamento de Artes / ICHS / UFRRJ.
- Resultados:
O Professor Arthur Valle é Membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Belas
Artes (Licenciatura) / ICHS / UFRRJ. O Professor Arthur Valle é Membro do
Colegiado do Curso de Belas Artes (Licenciatura) / ICHS / UFRRJ.O professor Arthur
Valle é membro do Colegiado do Departamento de Artes / ICHS / UFRRJ.
19 - DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA
- Ações:
06 colegiados; 02 bancas, 06 comissões; 01 Coord. Curso; 01 vice-coord. Jard Bot-
UFRRJ; 02 chefias de Depto.06 colegiados; 02 bancas, 06 comissões; 01 Coord.Curso;
01 vice-coord. Jard Bot-UFRRJ; 02 chefias de Depto.02 bancas, 06 comissões; 01
Coord.Curso; 01 vice-coord. Jard Bot-UFRRJ; 02 chefias de Depto.
- Resultados:
12 profs (0 tituls e 0 supls)/partic/06 colegiados de Curso; 03 profs partic/bancas e 07
profs/partic/ 0 comissões; 01 prof/partic/ Coord.JB; 02 profs/partic/ chefia DBOT. 12
profs (0 tituls e 0 supls)/partic/06 colegiados de Curso; 03 profs partic/bancas e 07
profs/partic/ 0 comissões; 01 prof/partic/ Coord.JB; 02 profs/partic/ chefia DBOT.12
profs (0 tituls e 0 supls)/partic/06 colegiados de Curso; 03 profs partic/bancas e 07
profs/partic/ 0 comissões; 01 prof/partic/ Coord.JB; 02 profs/partic/ chefia DBOT.
20 - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS E EXATAS - ITR
- Ações:
Prof. Diná Lima Ramos – Atuou como representante da UFRRJ junto ao Colegiado
Territorial da Baía da Ilha Grande, Prof. Paulo: participação em banca de concurso
público na UFOP, como membro titular, Progressão funcional (de Adjunto 3 para
214
Adjunto 4) do Prof. José Leonardo Ribeiro Macrini. Comissão: Luciana Cavalcanti de
Melo, José Ângelo Ribeiro e Paulo Lourenço Domingues Júnior. Progressão funcional
(de Adjunto C1 para Adjunto C2) da Prof. Diná Andrade de Lima Ramos. Comissão:
José Leonardo Ribeiro Macrini, Roberto Salvador Santolin e Cícero Prudencio
Pimenteira. Progressão funcional (de Adjunto C3 para Adjunto C4) do Prof.Cícero
Augusto Prudencio Pimenteira. Comissão: Luciana Cavalcanti de Melo, José Ângelo
Ribeiro Moreira e Fabíola de Sampaio Rodrigues Grazinoli Garrido.Progressão
funcional (de Adjunto C3 para Adjunto C4) do Prof.Roberto Salvador Santolin.
Comissão: Teófilo Henrique Pereira de Paula, José Ângelo Ribeiro Moreira e Fabíola
de Sampaio Rodrigues Grazinoli Garrido.Progressão funcional (de Adjunto C4 para
Associado I) da Prof. Luciana Cavalcanti de Melo. Comissão: Professores José Ângelo
Ribeiro Moreira, Giovani Glaucio de Oliveira Costa e Fabíola de Sampaio Rodrigues
Grazinoli Garrido.Progressão funcional (de Assistente B1 para Assistente B2) do Prof.
Fernando Henrique Lemos Rodrigues. Comissão: Teófilo H. Pereira de Paula, José
Leonardo Ribeiro Macrini e Cid de Oliva Botelho Junior.
Progressão funcional (de Assistente B2 para Adjunto C1) da Prof. Ana Lisa Nishio.
Comissão: professores Ronaldo Rodrigues da Silva, Roberto Salvador Santolin e Cícero
A. Prudêncio Pimenteira. Representação do DCEEx no Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do curso de Administração: Prof. Luciana Cavalcanti de Melo. Representação do
DCEEx para o colegiado do curso de Administração: Prof. Luciana Cavalcanti de Melo
(titular).
- Resultados:
Representação realizada em junho. Participação realizada no período de 25 a 28 de
abril.
21 - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
- Ações:
Realizar amplo levantamento de necessidade de servidores.
Estabelecer mecanismos de apoio ao desenvolvimento de projetos e pesquisas
- Resultados:
Intenso diálogo com servidores objetivando maximizar as ações no ambiente de
trabalho com motivação dos mesmos. Otimização dos espaços atualmente ocupados
para atendimento a um maior quantitativo de docentes e discentes
215
22 - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E RELAÇÕES SOCIAIS
- Ações:
Criação de uma Comissão especializada para elaborar o edital para a escolha da Chefia
do DHRI
Criação do Formulário de Equivalência em Disciplina, documento voltado para facilitar
o processo de equivalência de disciplinas realizadas em outras obrigatórias ou optativas
do curso de Relações Internacionais. Criação do Plano Departamental para a
Capacitação Docente. O DHRI tem representação no CEPE por meio dos conselheiros
Profs. Felipe Magalhães e Pedro Campos. Revisão do Regulamento de Monografias do
Curso de Relações Internacionais, com adequação de normas a partir da experiência
percebida na defesa e entrega das primeiras monografias do curso.
- Resultados:
O DHRI possui uma representante para defender seus interesses no órgão colegiado. A
criação do documento é voltada para facilitar a situação do aluno que deseja realizar um
processo de equivalência de disciplina e minimizar problemas criados por esse tipo de
processo. O DHRI possui uma representante para defender seus interesses no órgão
colegiado. O DHRI possui uma representante para defender seus interesses no órgão
colegiado. A revisão do documento que regulamenta a elaboração e entrega das
monografias do curso de Relações Internacionais têm por objetivo facilitar e simplificar
o processo de redação dos trabalhos de conclusão de curso.
23 - DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
- Ações:
Alocação de bolsistas de apoio técnico na secretaria do DEQUIM. A maioria dos
docentes permanentes/colaboradores do PPGQ, participam ativamente de bancas de
Concurso Público, de Colegiados, como Membros de corpo editorial de revistas, em
Comitês Avaliadores Internos e Externos a Instituição.Realização de concursos para
docentes substitutos.Realização de concursos públicos para o preenchimento de vagas
de docentes.
216
- Resultados:
Melhoria do atendimento aos servidores e alunos da UFRRJ e no andamento de
processos e serviços administrativos da Secretaria do Departamento.
As atividades complementares que vem sendo exercida pelos docentes do PPGQ
auxiliam no processo de desenvolvimento acadêmico científico e aumentam a
visibilidade do PPGG e da Instituição.
Contratação temporária dos docentes Camilla Moretto dos Reis e Otávio Augusto
Chaves para atuarem na área de Química Geral e Inorgânica.
Contratação do docente Gustavo Bezerra da Silva para atuar na área de Química Geral e
Inorgânica.
24 - DEPTO. DE ARQUITETURA E URBANISMO
- Ações:
Participação em Comissões de Processo Administrativo, Disciplinar (sindicância,
inquérito), Ampliação de Acervo Bibliográfico, Desenvolvimento de novas ferramentas/
rotinas/ práticas de trabalho, Participação em Colegiados, Participação em Comissões
Institucionais.
- Resultados:
1 professor participante de Comissão de Processo de sindicância. Encaminhou-se à
Biblioteca Central o pedido de aquisição de 200 títulos. 2 professores envolvidos no
desenvolvimento de novas ferramentas de gestão pedagógica. 32 Representantes em
Conselhos e Colegiados, 32 representantes suplentes, 15 professores membros do
Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo e 15 professores suplentes. 33
professores participantes em Comissões e 27 suplentes
25 - DEPTO. DE CIÊNCIAS ECONOMICAS
- Ações:
Concurso simplificado para professor substituto.
Formação de comissão eleitoral para Coordenação do curso de Ciências Econômicas.
Progressão para Professor Titular do Professor CÉZAR AUGUSTO MIRANDA
GUEDES.
Progressão para Professor Titular do Professor LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA LIMA.
217
Progressão para Professor Titular do Professor VIRGÍLIO ROMA DE OLIVEIRA
FILHO.
Realização de concurso para monitoria de Macroeconomia, Microeconomia e Economia
Agrária.
Realização de concurso público na área de Economia Regional.
Realização de concurso público na área de Microeconomia e Economia Industrial.
Remoção da professora Grasiela Cristina da Cunha Baruco de Nova Iguaçu para
Seropédica.
- Resultados:
Todas as metas foram atingidas.
Realização PROCESSO DE PROGRESSÃO DE PROFESSOR ASSOCIADO,
CLASSE D, NÍVEL IV, PARA PROFESSOR TITULAR, CLASSE E: Professor LUIS
FLAVIO DE CARVALHO COSTA, processo 23083.004310/2014-30, com a presença
de membros avaliadores externos. Realização PROCESSO DE PROGRESSÃO DE
PROFESSOR ASSOCIADO, CLASSE D, NÍVEL IV, PARA PROFESSOR TITULAR,
CLASSE E: Professor NELSONGIORDANO DELGADO, Processo 23083 . 003873 /
2014 - 19, com a participação de membros avaliadores externos. Realização
PROCESSO DE PROGRESSÃO DE PROFESSOR ASSOCIADO, CLASSE D,
NÍVEL IV, PARA PROFESSOR TITULAR, CLASSE E: Professor PETER HERMAN
MAY, Processo 23028.00959/2015-49,com a participação de membros avaliadores
externos. Realização PROCESSO DE PROGRESSÃO DE PROFESSOR
ASSOCIADO, CLASSE D, NÍVEL IV, PARA PROFESSOR TITULAR, CLASSE E:
Professor RENATO SÉRGIO JAMIL MALUF, Processo 23083.007052/2014-43, com
a participação de membros avaliadores externos.Realização Proc Simplificado - Edital
nº71/2016 - para a Contratação de Prof Substituto (carga horária 40h/s), conforme proc.
23083.004939/2016-41 em razão ao afastamento do Prof. Jorge O. Romano
Realização Proc Simplificado - Edital nº71/2016 - para a Contratação de Prof Substituto
(carga horária 40h/s), conforme proc. 23083.004940/2016-76, em razão do afastamento
para Pós-Doutorado do prof. Peter H. May. Em decorrência da aposentadoria do
Professor Luiz Flávio de Carvalho Costa Proc. 23083.006349/2016-53, foi iniciado o
processo para convocação da segunda colocada do concurso ainda vigente para o
DDAS. Promoção do debate com os componentes das Chapas concorrentes para
Administração Central da UFRRJ (2017-2020), nas dependências do DDAS. A ação
218
teve a participação dos candidatos à Reitoria e Pró-Reitores das chapas concorrentes ao
processo.
Promoção do debate e apresentação das chapas concorrentes no processo de consulta
eleitoral para Direção do ICHS/UFRRJ nas dependências do DDAS. Defesa do
Memorial realizada em 05 de maio de 2016, considerando apto para o pleito. Defesa do
Memorial realizada em 27 de janeiro de 2016, considerando apto para o pleito. Defesa
do Memorial realizada em 08 de junho de 2016, considerando apto para o pleito. Defesa
do Memorial realizada em 07 de junho de 2016, considerando apto para o pleito.
Selecionados os candidatos: 1º WEDER FERREIRA DA SILVA e 2º CARLOS
EDUARDO SANTOS PINHO. Convocado o 1º colocado no processo para atuar
IDEOLOGIA DO MODERNO NO CAMPO E HISTÓRIA ECONÔMICA Selecionada
a candidata ANA CARNEIRO CERQUEIRA, 1ª colocada no processo, para atuar nas
disciplinas relacionadas a Política e Relações do Poder no Campo, Sociedade e
Agricultura no Brasil. Após orientação das Instâncias superiores da UFRRJ, foi iniciado
o processo 23083.008827/2016-60 para aproveitamento de vaga de concurso vigente -
Edital 70/2014. Processo com despacho favorável para convocação.Fomentar o debate
democrático sobre as propostas, tendo como participação os professores, alunos,
servidores e técnicos administrativos, possibilitando conhecer as propostas que estarão
diretamente relacionadas com o trabalho futuro de toda comunidade.Fomentar o debate
democrático sobre as propostas, possibilitando o corpo Docente, Técnico e Discente do
DDAS/CPDA conhecer as propostas apresentadas pelos candidatos.Participação do
servidor ANA LIDIA DE LIMA BARBOSA – designada através da Portaria 135/ICHS
de 06/06/2016, para secretariar os trabalhos da Comissão Especial para avaliação do
pedido de prog. func. do doc. RENATO SERGIO J MALUF para prof. Titular.
Participação do servidor ANA LIDIA DE LIMA BARBOSA – designada através da
Portaria 136/ICHS de 06/06/2016, para secretariar os trabalhos da Comissão Especial
para avaliação do pedido de prog. func. do doc. PETER HERMAN MAY para
prof.Titular.Participação do servidor ANA LIDIA DE LIMA BARBOSA – designada
através da Portaria /ICHS de 2016, para secretariar os trabalhos da Comissão Especial
para avaliação do pedido de prog. func. do doc. LUIZ FLAVIO CARVALHO COSTA
para prof. Titular.Participação do servidor ANA LIDIA DE LIMA BARBOSA –
designada através da Portaria /ICHS, para secretariar os trabalhos da Comissão Especial
219
para avaliação do pedido de prog. func. do doc. NELSON GIORDANO DELGADO
para prof. Titular.
Participação do servidor DELCIO DA COSTA PEÇANHA JUNIOR – designado
através da Portaria 205/ICHS 22/09/2016, para secretariar os trabalhos da Comissão
Especial para avaliação do pedido de prog. func. do doc. Hector Alberto Alimonda para
prof. Titular Contribuição efetiva para viabilidade do processo realizado nas
dependências do DDAS em 07 de junho de 2016. Contribuição efetiva para viabilidade
do processo realizado nas dependências do DDAS em 08 de junho de 2016.
Contribuição efetiva para viabilidade do processo realizado nas dependências do DDAS
em 05 de maio de 2016. Contribuição efetiva para viabilidade do processo realizado nas
dependências do DDAS em 27 de janeiro de 2016. Contribuição efetiva para viabilidade
do processo realizado nas dependências do DDAS em 23 de setembro de 2016.
- Outras Ações:
Profª Consuelo, Kátia e Monica: Participaram de banca de progressão funcional da profª
Niceas de professora adjunto nível C 3 para adjunto C4. Profa Consuelo, Monica e
Patricia: :Participaram de banca de progressão funcional da profa Débora Pires Teixeira,
prof Assistente nível 2 para professora Adjunto nível 1. Profª Emilia, Monica e Gisele:
Participaram de banca de progressão funcional da profa Carmem , prof Adjunto nível
C1 para C2 da mesma classe. Profª Kátia, Lenice e Maria Rosa: Participaram de banca
de progressão funcional da profª Maria Lúcia de de professor Adjunto nível C1 para
Adjunto C2. Profa Kátia,Sissi e Lia: Participaram de banca de progressão funcional
profa Gisele Maria Costa Souza, profa associada nível 1 para nível 2. Profa Lenice,
Kátia e Marco: Participaram de banca de progressão funcional prof Lélio Galdino Rosa,
prof adjunto nível C3 para nível C4. Profa Lenice, Lélio e Kátia: Participaram de banca
de progressão funcional prof Sergio Domingos de Oliveira, prof adjunto nível C2 para
nível C3. Prof ª Lenice, Monica e Maria Lúcia: Participaram de banca de progressão
funcional da profª Salomé de professora assistente nível 3 para adjunto C1. Profa
Lenice, Nancy e Monica: Participaram de banca de progressão funcional profa
Consuelo Salvaterra Magalhães, prof adjunto nível C4 para professora Associada nível
C1.Prof ª Lenice, Patricia e Jorge: Participaram de banca de progressão funcional da
profª Tatianede professora assistente nível B2 para adjunto C1. Proferssora Maria Lúcia
Almeida Martins. Professora Monica Aparecida Del Rio Benevenuto.Profº Lenice, Luís
220
Carlos Oliveira Lima e Gisele: Participaram de banca de progressão funcional da profª
Valéria de professora Adjunto nível “C1” para Associado “1”.
Prof º Rodrigo, Salomé e Patrícia: Participaram de banca de progressão
funcional do profº Dan de Assistente nível 1 para assistente 2. Confecção do
Regimento do Hotel - Escola da UFRRJ.
- Novos Resultados:
Todas as Progressões aprovadas.Vice Coordenadora do curso EAD de Licenciatura em
Turismo /convênio Consórcio CECIERJ/UFRRJ/IM de acordo com a Portaria GR nº
224 de 2014 até 28 de março de 2016. Coordenadora de tutores do curso EAD de
Licenciatura em Turismo/ convênio Consórcio CECIERJ/UFRRJ/IM de acordo com a
Portaria GR nº 070 de 02 de fevereiro de 2011 – em vigência.Coordenadora substituta
do curso EAD de Licenciatura em Turismo /convênio Consórcio CECIERJ/UFRRJ/IM,
no período de 27 de abril de 2015 a 28 de março de 2016 conforme Portaria GR nº 224
de 2014.Participou da Comissão de Avaliação de Desempenho Docente para Progressão
Funcional da professora Salomé Lima Ferreira de Almeida - Portaria nº084, de 03 de
agosto de 2016.
Participou de Comissão de Avaliação de Desempenho Docente para Progressão
Funcional da professora Consuelo Salvaterra Magalhães – Portaria nº045, de 06 de
maio de 2016. PARTICIPOU DE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
DOCENTE PARA:ESTÁGIO PROBATÓRIO DA DOCENTE CELINA LISBOA
CARLOS Portaria nº 008, de 1 de março de 2016.
Participou da Comissão de Avaliação de Desempenho Docente para Progressão
Funcional da professora Niceas Alencar da Silva Portaria nº089, de 30 de agosto de
2016.Chefia do DEDH - Portaria GR Nº 861 DE 10 de novembro de 2015. Participou
da Comissão de Avaliação de Desempenho Docente para Progressão Funcional da
professora Carmen Oliveira Frade - Portaria nº081, de 03 de agosto de 2016.Participou
da Comissão de Avaliação de Desempenho Docente para Progressão Funcional da
Débora Pires Teixeira - Portaria nº072, de 30 de junho de 2016.Progressões aprovadas.
Regulamenta a organização e o funcionamento do Hotel-Escola (HE) da Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro(UFRRJ), subunidade administrativa vinculada ao
Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA),elaborado pelos docentes.
221
26 - DEPTO. DE EPIDEMIOLOGIA E SAUDE PÚBLICA
- Ações:
Participação de professores do Departamento em Colegiados e Comissões
institucionais. Participação de professores do Departamento em concursos públicos para
monitoria, professor substituto, efetivo e para técnicos administrativos.
- Resultados:
Coordenação do Curso de graduação em Medicina Veterinária, membro da CEUA/IV,
membro do CONSUNI, membro do Núcleo Docente Estruturante do curso de Medicina
Veterinária, Comissão para elaboração de projeto de Compostagem, 9 concursos para
monitoria 1 concurso para professor substituto 1 concurso para professor efetivo 1
concurso para professor titular.
27 - DEPTO. DE PRODUTOS FLORESTAIS
- Ações:
Participação em Comissões Institucionais (4)
- Resultados:
As participações nas comissões estão em andamento.
28 - DEPTO. DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
- Ações:
Alocação dos professores do departamento para participarem dos diversos colegiados
dos quais o curso de Psicologia faz parte. Aprovação de pedido de afastamento de
professores para participação em Bancas de Concursos Públicos em Instituições de
Ensino Superior. Atuação dos Professores do Departamento em diferentes comissões
institucionais. Participação em banca de progressão funcional.
- Resultados:
Alocação dos professores do departamento para participarem dos diversos colegiados
dos quais o curso de Psicologia faz parte. Aprovação de pedido de afastamento de
professores para participação em Bancas de Concursos Públicos em Instituições de
Ensino Superior. Atuação dos Professores do Departamento em diferentes comissões
institucionais. Participação em banca de progressão funcional
222
29 - DEPTO. DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
- Ações:
participação em comissões de processo administrativo disciplinar:9 ações; participação
em colegiados: 20. participação em comissões institucionais: 4; outros: atuação em
coordenações e chefias:6.
- Resultados: colaboração com o desenvolvimento institucional.
30 - DEPTO. PARASITOLOGIA ANIMAL
- Ações:
Sempre que possível, novas práticas de trabalho são elaboradas. Nas áreas destinadas à
manutenção de animais para fins de experimentação científica, estamos atendendo todas
as normas estabelecidas pela Comissão de Ética no Uso de Animais – CEUA do In
- Resultados:
Trabalho executado com mais segurança e bem-estar.
31 - INSTITUTO DE AGRONOMIA
- Ações:
Adequação da prevenção de incêndios junto as regulamentações de segurança do Corpo
de Bombeiros
Aplicação do cartão corporativo da Diretoria do Instituto de Agronomia para reparos
emergenciais.
Aplicação do cartão corporativo da Diretoria para reparos emergenciais. Avaliação da
proposta encaminhada pelos técnico-administrativos referente à flexibilização do regime
de trabalho de 30 horas. Certificação ISO 9001 para o Laboratório de Gênese e
Classificação dos Solos. Comissões de sindicância. Contenção de despesas em custeio
no ano de 2016. Corte de nossos funcionários terceirizados de campo, e remanejamento
com ajuste de salários dos terceirizados administrativos, com objetivo de não haver
demissões - fato acordado em reunião de CONSUNI-IA, “Levantamento do mapa de
risco em ambientes de trabalho e avaliação de conforto ambiental no Prédio da
Fitotecnia” (IA) no âmbito da UFRRJ. Melhorar a interlocução com a administração
superior conduzida pelo professor Ricardo Luis Louro Berbara na reitoria, com objetivo
de desenvolver um importante canal de diálogo com a área de Ciências Agrárias
Melhorar a interlocução com a administração superior conduzida pelo professor Ricardo
223
Luis Louro Berbara na reitoria, com objetivo de desenvolver um importante canal de
diálogo com a área de Ciências Agrárias. Reestruturação administrativa do Instituto de
Agronomia.Reestruturação das atividades de Produção Agrícola do Instituto de
Agronomia
Regulamentação da Concessão de Diárias e Passagens (SCDP) para participação em
eventos e viagens de representação do IA. Solicitação de Recuperação da rede elétrica
do Laboratório de Sementes do Departamento de Fitotecnia coordenado pela professora
Claudia Vieira Rossetto.
- Resultados:
Aquisição e colocação de 133 extintores de incêndios nos departamentos de Fitotecnia,
Solos e Geociências do Instituto de Agronomia. Realização de compras e reparos
emergenciais, principalmente nos aspectos de segurança e manutenção corretiva dos
tratores do Instituto de Agronomia, realização de compras e reparos emergenciais,
principalmente nos aspectos de segurança e manutenção corretiva dos tratores.
Aprovação da proposta de 30h. com a proposição de efetuar uma readequação nas
secretarias administrativas do Instituto de Agronomia - proposta inicialmente discutida
apenas no âmbito do CONSUNI-IA, com a agregação das secretarias administrativas.
Primeira certificação nacional ISO 9001 de um Campo Experimental Agrícola
pertencente ao Departamento de Fitotecnia, obtido através do empenho do funcionário
técnico administrativo Evandro Silva Pereira Costa.Participação de duas sindicâncias
presididas pela direção do Instituto de Agronomia. Cortes em custeio, diárias, passagens
e demais aplicações, foram implementados no decorrer do ano de 2016, visando a
otimização dos recursos para uma eficiência administrativa. Execução de apenas um
corte de funcionário terceirizado de campo. Relatório encaminhado à administração
superior (PROAD) e diretoria do Instituto de Agronomia. Incorporação de tempo para
discussão de avaliações periódicas e perspectivas para a área de Ciências Agrárias no
âmbito do CEPEA-CA e CONSUNI-IA. Incorporação de tempo para discussão de
avaliações periódicas e perspectivas para a área de Ciências Agrárias no âmbito dos
conselhos CEPEA-CA e CONSUNI-IA.
Criação do Instituto de Geociências com a formação dos Departamento de Geologia
Sedimentar e Aplicada, Departamento de Geografia e Departamento de Petrologia e
Geotectônica. Criação do terceiro departamento no Instituto de Agronomia entre as duas
224
propostas que estão sendo discutidas no âmbito do Departamento de Fitotecnia e Solos:
Biotecnologia Agrícola ou Agricultura Ecológica e Produção Familiar. Avaliação e
Discussão das perspectivas da produção animal e agrícola no âmbito dos CEPEA-CA e
CONSUNIs das áreas agrárias. Proposta a ser implementada em 2017. Recuperação da
parte elétrica e pintura do laboratório fornecido pelo PPGF sob a coordenação do
professor Jorge Jacob Neto.
32 - INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
- Ações:
Eleição para a Direção do Instituto de Ciências Humanas e Sociais quadriênio 2016-
2020.
Eleição para a Direção do Instituto de Ciências Humanas e Sociais quadriênio 2016-
2020.
Eleição para Vice-Direção pro tempore.
Termo de cooperação técnica a ser celebrado entre a UFRRJ e a Universidade Federal
do Piauí.
- Resultados:
Eleição realizada e termo assinado.
33 - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
- Ações:
Acompanhamento e orientação do trabalho da secretaria do IE e no acompanhamento
dos processos e emissões de portarias. Realização do CONSUNI com aprovação de
novas disciplinas; projetos de pesquisa e extensão; composição de bancas avaliadoras de
monografias, dissertações e comissões avaliadoras. Participação nos colegiados
CEPEA-CHLA; CEPEA-CBS; CEPEA-CA, com a presidência em 2016 do CEPEA-
CBS. Participação no CONSU. Administração do laboratório de informática da
graduação e da pós-graduação e das bolsas de apoio técnico do IE. Alocação de salas de
aula e outros espações sob a gerência do IE para o trabalho docente, com oferecimento
de suporte multimídia e climatização das salas. E apoio administrativo aos eventos
acadêmicos realizados no IE
Aprovação de convênio entre o IE e outras Universidades e Instituições. Solicitação de
obras emergenciais na rede de esgoto dos banheiros do IE. Reforma da sala 01 do IE
225
para transformar-se em sala de aula e sala de professores, subdividindo-se em duas,
incluindo climatização dos espaços.
- Resultados:
Atividades em execução, processos em andamento e obra finalizada com recursos de
fomento.
34 - INSTITUTO DE FLORESTA
- Ações:
Contratação de dois Engenheiros Florestais através de concurso público Meta 6.2
Consolidação da Política de Gestão de Pessoal, processo de Avaliação para progressão
de Docentes, consolidação da Política de Desenvolvimento e Avaliação Institucional,
publicação da Revista Floresta e Ambiente
Estimular a divulgação interna e externa da produção cientifica e tecnológica da
UFRRJ, reorganização e Ampliação do Acervo Bibliográfico em Ciências Florestais do
Instituto de Florestas. Meta 7.8 Ampliação e Modernização da Rede de Bibliotecas.
- Resultados:
Desempenho de atividades técnicas na área da Engenharia Florestal relacionadas ao
Ensino, Pesquisa e Extensão, Aprovar critérios únicos para progressão e promoção de
docentes dos três departamentos do Instituto de Florestas, publicação de 75 artigos
científicos divididos em 4 números da FLORESTA E AMBIENTE. Disponibilização
para consulta de cerca de 1400 exemplares do Acervo Bibliográfico em Ciências
Florestais do Instituto de Florestas.
35 - INSTITUTO DE VETERINARIA
- Ações:
Implantação do Fórum Acadêmico-Administrativo Docente - 4 reuniões realizadas ao
longo de 2016
Implantação Fórum Técnico-Administrativo. Ingresso de servidores para reposição do
quadro técnico administrativo - auxiliar de medicina veterinária e zootecnia. Realização
de Concurso Público para promoção a classe de professor Titular - foram realizados 3
226
concursos dessa natureza. Realização de concursos públicos para provimento de cargos
na área de Cirurgia Veterinária (DMCV) e na área de Inspeção Higiênico Sanitária e
Tecnológica de Produtos Cárneos (DESP).
- Resultados:
Avaliação das atividades de integração disciplinar e das aulas interativas; Planejamento
anual de atividades Discussão sobre DCN’s – Avaliação e estratégias; Diagnóstico para
subsídio do projeto de Apoio Psicopedagógico aos Docentes. Discussão sobre
orçamento e planejamento anual de atividades Informes sobre processos de objeção de
consciência. Melhoria na funcionalidade dos setores contemplados. Ascensão na
carreira docente e valorização do corpo docente do Instituto de Veterinária. Seleção de
profissionais para provimento de cargos de docência.
36 - INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
- Ações:
Abertura de 7 Editais de contratação de professores substitutos para atuação em caráter
temporário nos cursos de Graduação do Instituto Multidisciplinar (Editais 08, 11, 43,
53, 59, 67 e 88 de 2016)
Em 2016, o Instituto Multidisciplinar promoveu a abertura de 2 Editais de concurso
público para contratação de professores efetivos do magistério superior (Editais 10/2016
e 79/2016). Fortalecimento e ampliação aos programas de Assistência Estudantil. No
ano de 2016, a Biblioteca do Instituto Multidisciplinar contabilizou um acervo de 5781
títulos, 20693 exemplares e realizou um total de 5611 empréstimos no decorrer do ano.
- Resultados:
Manutenção das atividades de ensino, sem prejuízo, durante a ausência/afastamento do
docente efetivo.Reposição do quadro de docentes efetivos vinculados ao Instituto
Multidisciplinar. No ano de 2016, foram distribuídas aos alunos dos cursos presenciais
do Instituto Multidisciplinar 1044 bolsas, sendo 331 de auxílio alimentação, 238 de
auxílio moradia, 259 de auxílio transporte e 216 de auxílio didático pedagógico.
Disponibilização do acervo institucional à comunidade acadêmica, possibilitando o
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
227
37 - NÚLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
- Ações:
Participação do NAI como conselheiro na comissão instituída pelo Consu para estudar a
estrutura física do Prédio da Biblioteca Central para instalação de cursos (Deliberação
nº 81, 30 de novembro de 2016).
- Resultados:
A comissão está em processo de estudo. O resultado será apresentado pelo Presidente da
comissão em futura reunião do CONSELHO UNIVERSITÁRIO de acordo com o
cronograma apresentado ao mesmo.
38 - PROGRAMA DE PÓS-GRAD. EM FILOSOFIA
- Ações:
Recebimento da Verba de Custeio PROAP CAPES no valor de R$ 3.283,27.
Recebimento de taxa de Bancada de R$ 1.200,00 para auxiliar o PNPD-CAPES.
- Resultados:
Pagamento de passagens para professores e alunos para o congresso da ANPOF
Pagamento de diárias e passagens
2. Gestão dos Recursos Orçamentários - PROAF
2.1. Orçamento Público Federal e das Instituições Federais de Ensino Superior
(IFES)
O Orçamento de cada órgão público é definido na Lei Orçamentária Anual
(LOA). Constitucionalmente, o executivo federal deve enviar ao Congresso Nacional
um Projeto de Lei denominado PLOA, resultante do planejamento em todas as Esferas
da Federação e que se inicia em meados do ano anterior ao do orçamento. No caso das
Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), parte significativa do orçamento tem
origem na Matriz de Custeio e Capital (OCC), também chamada de Matriz Andifes
(Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), que
visa custear a manutenção e o funcionamento das IFES. A Matriz representa um
modelo para a distribuição de OCC entre as IFES a partir do montante disponibilizado
pelo MEC.
228
Em 2015, o valor de OCC destinado às IFES foi de R$ 2.996.986.415 e a
parcela da UFRRJ correspondeu a R$ 38.678.577. O Orçamento de Custeio e Capital da
UFRRJ, previsto na LOA 2015, foi de R$ 61.512.830. Portanto, 63 % do custeio da
Instituição, em 2015, foi proveniente da Matriz OCC. A base da Matriz OCC é o aluno
equivalente (90 %), que considera a quantidade de matrículas e, principalmente, o
número de concluintes de graduação, mestrado, doutorado e de residência, dentre outras
variáveis.
Outras Matrizes e Programas compõem o orçamento anual das IFES. Duas
matrizes importantes integram o orçamento da UFRRJ, a Matriz da Assistência
Estudantil (PNAES) e a Matriz da Educação Profissional e Tecnológica (Matriz do
Conselho Nacional dos Dirigentes das Escolas Técnicas Federais vinculadas às
Universidades Federais; Matriz CONDETUF). Em 2015, os valores da Matriz PNAES
e CONDETUF foram, respectivamente, R$ 9.951.470 e R$ 3.420.766 (84,6 % do OCC
da UFRRJ em 2015).
2.2. O Orçamento da UFRRJ em 2016 segundo a PROAF:
Na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2016, o valor do orçamento da UFRRJ é
8,17% maior do que o aprovado na LOA 2015 (Tabela 1). Os valores destinados a
Pessoal e Encargos Sociais e Outras Despesas Correntes são, respectivamente, 10% e
6,47% maiores e o de investimentos 31,34% inferior ao aprovado na LOA 2015. A
inflação acumulada nos últimos 12 meses, medida pelo IPCA, e tendo referência o mês
de janeiro, foi de 10,7 %. Ou seja, o orçamento encolheu e a expansão do Reuni ainda
está para ser consolidada, principalmente quanto aos investimentos e infraestrutura,
residindo aí um grave problema institucional, que se mostra ainda maior com a ameaça
de cortes orçamentários em 2016.
229
Tabela 1. Orçamento da UFRRJ na LOA 2016 comparado ao da LOA 2015, LOA com
contingenciamento e orçamento executado em 2015 (valores empenhados).
Ano
Orçamento
Global
Pessoal e
Encargos
Sociais
Outras
Despesas
Correntes*
Investimentos
LOA 2016 100 % 86,08 % 11,72 % 2,21 %
LOA (créditos) 2016 558.999.557,00 481.176.855,00 65.493.202,00
LOA (créditos) 2015 516.772.656,00 437.303.493,00 61.512.830,00 12.329.500,00
17.956.333,00
9.516.856,49
7.353.523,40
LOA
Contingenciada
2015 502.181.896,49 437.303.493,00 55.361.547,00
Orçamento
Executado
2015 555.433.271,32 480.739.221,60 67.340.526,32
*Outras Despesas Correntes – créditos destinados à manutenção e funcionamento da
Instituição.
Fonte: UFRRJ/PROAF (2016)
É importante mencionar que, em 2015, o orçamento de capital foi
contingenciado em 47 % e o de custeio em 10 %. A UFRRJ só não teve uma colapso
orçamentário quanto ao seu funcionamento devido ao remanejamento de R$
2.000.000,00 de capital para custeio, além do aporte suplementar de R$ 4.122.375,00
pactuado entre as IFES e MEC, no final do ano de 2015. Suplementações que, de certa
forma, permitiram restaurar o valor do créditos iniciais da LOA 2015.
Dos créditos de Custeio previstos na LOA 2016 (Outras Despesas Correntes),
apenas R$ 52.126.243,00 são discricionários, ou seja, podem ser aplicados livremente
conforme as necessidades institucionais (Tabela 2) . Os demais são direcionados a
determinadas finalidades e programas. Por exemplo, a Matriz PNAES é exclusiva para
a assistência estudantil tendo como finalidade garantir a permanência e conclusão do
curso a estudantes com vulnerabilidade socioeconômica (bolsas, auxílios permanência,
230
alimentação, transporte, moradia, cultura, esporte para estudantes de graduação). A
Matriz CODETUF se destina ao custeio do Colégio Técnico da UFRRJ.
Tabela 2. Créditos Orçamentários para manutenção e funcionamento da UFRRJ por
fonte, ação, tipo de despesa, natureza de despesa (ND) e valor em reais, na LOA 2016.
Outras Despesas Correntes 2016 Total R$ 65.493.202
Fonte Ação Descrição ND Valor (R$)
0100 00OL Entidades representantes de Classe 335000 100.000
0100 2994 CTUR- Assistência Estudantil 339000 855.767
0100 4002 Ensino Superior - Assistência Estudantil -
PNAES
339000 10.981.992
0100 4002 INCLUIR 339000 150.000
0112 20RL CTUR - Funcionamento 339000 1.279.200
0112 108400 20GK - Fomento ao Ensino, pesquisa e
extensão
339000 1.229.520,00
0112 108401
1084
0
5
20RK - Funcionamento 339000 47.775.936,00
0112 108405 20RK - Funcionamento 339100 91.800,00
0112 087355 Capacitação servidores 339000 300.000,00
0250 108401 20RK - Funcionamento 339000 2.344.839,00
0250 108401 20RK - Funcionamento 339100 116.468,00
0280 108401 20RK - Funcionamento 339000 267.680,00
DISCRICIONÁRIO UFRRJ 52.126.243,00
Fonte 0100 – Tesouro Nacional; 0112 – Tesouro para a Manutenção do Ensino; Fonte
250 – Recursos Próprios; Fonte 280 – Recursos Próprio de aplicações financeiras.
Fonte: UFRRJ/PROAF- 2016.
231
Os investimentos previstos na LOA 2016 são da ordem de R$ 12.329.500,00,
sendo discricionários para o Ensino Superior R$ 9.949.615,00 (Tabela 3). A aplicação
desses créditos está submetida a um planejamento institucional, iniciado em 2015, sob a
coordenação da Pró-reitoria de Planejamento Avaliação e Desenvolvimento
Institucional (Propladi), em conjunto com as demais Pró-reitorias, Diretores de
Institutos, de Campus e Diretório Central dos Estudantes.
Tabela 3. Créditos para investimentos previstos na LOA 2016.
INVESTIMENTOS 2016 Total 12.329.500,00
Fonte Ação Descrição ND Valor (R$)
0100 4002 PNAES 449.000 100.000,00
0112 20RL CTUR 449.000 2.279.885,00
0112 20GK UFRRJ 449.000 195.920,00
0112 8282 REUNI 449.000 8.527.044,00
0250 20RK UFRRJ 449.000 1.104.392,00
0280 20RK UFRRJ 449.000 122.259,00
DISCRICIONÁRIO UFRRJ 9.949.615,00
Fonte: UFRRJ, PROAF (2016)
2.3. Subsídios para o planejamento dos gastos de custeio em 2016
A manutenção e o funcionamento da Universidade são financiados com recursos
da LOA destinados ao Grupo de Despesas denominado “Outras Despesas Correntes”,
envolvendo a aquisição contínua de bens e serviços. Os gastos da UFRRJ, para fins
dessa análise, foram organizados em quatro grupos. Seus valores em 2015 e estimados
para 2016 são apresentados na Tabela 1.
Definições:
1. Terceirização (contratos continuados de alocação de mão de obra);
2. Serviços de Terceiros de Pessoa Jurídica contínuos (Ex. Luz, telefonia,
serviços de impressão, etc);
3. Serviços de Terceiros de Pessoa Jurídica não contínuos, com tempo
definido de execução do objeto contratado (Ex. Reformas, obras, consertos
de equipamentos, etc) e
232
4. Demais Despesas Correntes (Ex. diárias, material de consumo, tributos e
taxas, monitoria e auxílios financeiros ao estudante, dentre outros)
Cabe ressaltar que a falta de um sistema integrado de informações, ainda em fase
inicial de implantação na UFRRJ, dificulta sobremaneira a sistematização dessas
informações.
Tabela 1. Principais itens do custeio da UFRRJ em 2015 e gastos estimados para 2016,
excluídas as despesas de custeio destinadas às bolsas estudantis financiadas com
recursos do PNAES.
Grupo de Despesa Empenhado 2015 Projetado 2016 Demandas Adicionais 2016
Terceirização- 339037 27.418.834,48 30.339.873,70*
2.388.255,26 **
P. Jurídica Contínua-
339039 10.955.410,13
13.344.877,30
P. Jurídica- prazos
definidos- 33.90.39 4.951.757,44 4.600.000
Demais Despesas
Correntes*** 8.856.615,57
6.378.932,76
Totais 52.182.617,62 54.563.683,76 2.388.255,26
Total de gastos projetados em 2016 57.051.939,02
Fonte: UFRRJ, PROAF (2016)
*Arquivo 2016_PrevisaoGastos_nidia.slsx (correção dos contratos vigentes em 10% ,
estimativa relativa à repactuação decorrente de dissídios coletivos das categorias);
** Reequilíbrio econômico-financeiro (20%) referente à insalubridade dos
trabalhadores do RU; aditivo ao contrato 22/2015 de cargos de manutenção predial;
contrato de vigilância do pórtico; novo contrato de limpeza de parques e jardins e
contrato de limpeza de Três Rios. ***Excluídas as despesas relacionadas ao Auxílio
Financeiro a Estudantes do PNAES.
FONTE: PROAF- UFRRJ- 2016
233
Em 2016, o funcionamento e a manutenção da UFRRJ demandará recursos
orçamentários estimados R$ 57.051.939,02 (Tabela 1). Entretanto, ao se analisar a
LOA e a previsão de contingenciamento do custeio em 10 %, prevista pelo MEC, a
situação institucional se agrava. O contingenciamento é decorrente da Portaria do
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão no 67, de 1º de março de 2016. Em se
tratando de investimentos, o MEC informou que o limite permitido será equivalente a
40 % da LOA 2016, sujeito a mudanças conforme negociações entre as Reitorias e o
MEC a serem agendadas. Há que se destacar que a previsão estimada para 2016 já
inclui uma redução de 20 % nos gastos com diárias e passagens em relação a 2015
(Tabela 1). A Tabela 2 mostra os créditos previstos para o custeio na LOA 2016,
totalizando R$ 65.493.202. Entretanto, o limite orçamentário discricionário destinado
ao custeio da UFRRJ em 2016 foi de R$ 52.126.243,00 (Tabela 3). Com o
contingenciamento de 10 % informado pelo MEC, há uma redução do limite
orçamentário discricionário para R$ 46.913.619. O déficit entre a demanda institucional
e os créditos discricionários da LOA 2016 seria de R$ 4.925.696,02. Com o
contingenciamento o déficit previsto, se nada for feito, será de R$ 10.138.320.
Além de contingenciar recursos dos Ministérios, a Portaria MPOG no 67, de
01/03/2016 suspendeu a realização de novas contratações relacionadas a aquisição e
locação de imóveis, aquisição e locação de veículos e locação de máquinas e
equipamentos. Destaque-se, ainda, que permanece em vigor o Decreto da Presidência da
República no 8.540, de 9/10/2015 que estabelece, no âmbito da administração pública
federal direta, autárquica e fundacional, medidas de racionalização do gasto público nas
contratações para aquisição de bens e prestação de serviços e na utilização de telefones,
com meta de redução de 20 % sobre o valor total dos contratos e instrumentos
congêneres. Em que pese os esforços realizados em 2015, com corte em alguns
contratos de terceirização, a UFRRJ ficou longe de alcançar a meta estabelecida no
Decreto citado.
Tabela 2. Créditos Orçamentários para manutenção e funcionamento da UFRRJ por
fonte, ação, tipo de despesa, natureza de despesa (ND), valor em reais na LOA 2016 e
na LOA 2016 contingenciada em 10%. Os créditos da Assistência Estudantil foram
mantidos na integralidade da LOA.
234
Outras Despesas Correntes 2016 LOA 100% LOA 90%
Fonte Ação Descrição R$ R$
100 00OL Entidades Representativas de Classe (Andifes,
Associações Nacionais, CRUB) 100.000 90.000
100 2994 CTUR- Assist. Estudantil 855.767 855.767
100 4002 Ensino Superior - Assist. Estudantil - PNAES 10.981.992 10.981.992
100 4002 PROGRAMA INCLUIR (Acessibilidade) 150.000 135.000
112 20RL CTUR - Funcionamento 1.279.200 1.151.280
112 108400 20GK - Fomento ao Ensino, Pesquisa e Extensão 1.229.520,00 1.106.568
112 108401
108405 20RK – Funcionamento e manutenção 47.775.936,00 42.998.342
112 108405 20RK – Funcionamento e manutenção 91.800,00 82.620
112 87355 Capacitação de servidores públicos 300.000,00 270.000
250 108401 20RK – Funcionamento e manutenção 2.344.839,00 2.110.355
250 108401 20RK – Funcionamento e manutenção 116.468,00 104.821
280 108401 20RK – Funcionamento e manutenção 267.680,00 240.912
Total 65.493.202 60.127.658
Fonte: UFRRJ, PROAF (2016)
Tabela 3.Créditos Orçamentários discricionários para o Ensino Superior (sem
direcionamento prévio na LOA e que a Instituição pode destinar conforme determinam
o planejamento e as necessidades institucionais). Valores em reais na LOA 2016 e na
LOA 2016 contingenciada em 10%.
Outras Despesas Correntes
Discricionárias - 2016
LOA 100% LOA 90 %
Fonte Ação Descrição R$ R$
112 108400 20GK - Fomento ao Ensino, Pesquisa e
Extensão
1.229.520,00 1.106.568,00
112 108401
108405 20RK – Funcionamento e manutenção 47.775.936,00 42.998.342,00
112 108405 20RK – Funcionamento e manutenção 91.800,00 82.620,00
112 87355 Capacitação de servidores públicos 300.000,00 270.000,00
250 108401 20RK – Funcionamento e manutenção 2.344.839,00 2.110.355,00
250 108401 20RK – Funcionamento e manutenção 116.468,00 104.821,00
280 108401 20RK – Funcionamento e manutenção 267.680,00 240.912,00
Total 52.126.243,00 46.913.618,00
Fonte: UFRRJ, PROAF (2016)
235
O planejamento dos gastos de custeio em 2016, a ser definido pelo coletivo de
dirigentes da UFRRJ e aprovada pelo CONSU, deverá contemplar os limites
orçamentários e observar o Decreto no 8.540, de 9/10/2015. Entretanto, essas limitações
entram em contradição com as demandas decorrentes da necessidade de novos serviços
(cargos adicionais de manutenção predial, vigilância do pórtico), substituição de
contratos em fase final de vigência como é o caso da manutenção de parques e jardins
do Campus Seropédica ou reequilíbrio econômico financeiro como ocorre no contrato
do Restaurante Universitário.
A sustentabilidade econômico financeira da UFRRJ em 2016 dependerá das
metas e diretrizes a serem traçadas pela Administração Central, pelo coletivo de
dirigentes e Conselho Universitário. São decisões necessárias para orientar a execução
do orçamento num contexto complexo e limitado, que exigirá de todos compromisso
com os interesses maiores de nossa instituição.
2.4. Orçamento e funcionamento da UFRRJ em Tempos de Redução de Recursos
2.4.1. O Quadro Geral do Financiamento da UFRRJ
A política de financiamento dos serviços públicos essenciais à oferta dos direitos
sociais
constitucionais é elemento decisivo para a sua qualificação e efetividade. Neste sentido
não há como entender as dificuldades da administração financeira da UFRRJ, nos
últimos 3
anos, sem olhar para a significativa alteração do perfil dos gastos de Custeio ao longo
da
implantação da expansão, paralelamente à progressiva redução dos recursos de Capital
ocorrida a partir de 2013. A maior parte do orçamento das Instituições Federais de
Ensino Superior (IFES) destina-se a pessoal, sendo diretamente gerenciada pelo
MPOG/MEC. Os recursos que as IFES efetivamente gerenciam são aqueles definidos
como Outros Custeios e Capital (OCC). Eles
abrangem todas as despesas regulares destas Instituições, tais como manutenção e
funcionamento, aquisição de equipamentos, material permanente, terceirização e novas
obras.
236
As Figuras 1 e 2 mostram a execução do orçamento de Capital e dos recursos de
OCC na
série histórica de 2002 a 2015. A análise da Figura 1 evidencia um crescente aumento
dos
recursos de capital entre 2002 e 2012, com pico em 2011 e um decréscimo abrupto e
continuo entre 2013 e 2015. Cabe lembrar que, em 2006, foi iniciada implantação do
Campus Nova Iguaçu e, a partir de 2008, deu-se a implantação do Campus Três Rios
(ambos parte da fase 1 da Expansão promovida pelo governo federal). Mas, já em 2007,
iniciou-se também a expansão Reuni. Ambas expansões efetivamente começaram a
produzir impactos progressivos sobre o orçamento de custeio da UFRRJ a partir de
2009,
com o crescente ingresso de estudantes nos 24 cursos criados ou ampliados no
Programa
Reuni. Concomitantemente houve o ingresso de novos servidores docentes e técnico
administrativos, e passaram a funcionar novos prédios dos Campus Nova Iguaçu (2010),
Três Rios (2011) e o Pavilhão de Aulas Teóricas (PAT; 2012), inclusive com
importante
ampliação de cursos noturnos. Ao lado deste expressivo processo de expansão, ocorreu
um grande aumento da terceirização de pessoal. Muitos serviços que eram realizados
por servidores da
Universidade, constituindo, portanto, recursos de pessoal, foram paulatinamente
substituídos por força de trabalho terceirizada devido à proibição de concursos ou
extinção de cargos (vigilância, limpeza, serviços operacionais, dentre outros) e pelo
modesto aumento no quadro de servidores efetivos, impactando fortemente os recursos
de custeio. A Figura 3 mostra o drástico incremento nos gastos com a terceirização. Vê-
se que entre 2008 e 2015 eles cresceram 240% ao passo que o orçamento de custeio
aumentou somente 40%. Chegamos a um ponto que, em 2015, somente os gastos com a
terceirização e a contratação de serviços de pessoa jurídica corresponderam a 70,4 % do
orçamento destinado ao Custeio da Universidade. Em 2008 esse percentual era da
ordem de 40%,
sendo essa uma tendência também observada nas demais IFES. Há, portanto, um forte
deslocamento dos recursos de OCC apenas para a manutenção e funcionamento básico
da Universidade, claramente expressos nas Figura 1, 2 e 3.
237
Assim que a atual equipe da PROAF, assumiu a referida Pró- Reitoria, em abril
de 2013, verificamos que havia um déficit de cerca de 20 milhões de reais nos recursos
de custeio na Lei Orçamentária Anual (LOA). Ou seja, as despesas previstas em
contratos ou demais despesas institucionais, eram superiores àqueles autorizados na
LOA. A situação foi resolvida por meio de uma negociação entre a Reitoria e o MEC,
que desbloqueou R$ 3.576.923,79 de recursos próprios da Universidade, fez uma
suplementação de R$ 2.000.000 e autorizou o remanejamento de R$
12.328.289,90 de capital para custeio (valores deflacionados para dezembro de 2015).
Sem essas medidas, a UFRRJ não teria orçamento e financeiro para operar a partir de
outubro de 2013.A situação orçamentária de 2015 foi dramática com cortes de 10% no
custeio e 47% nos recursos de capital. Se observarmos a Figura 2, no que se refere ao
montante de OCC executado em 2015, verificamos que este é um pouco menor do que o
valor executado no ano de 2010, quando a expansão Reuni ainda estava começando. Em
2010, por outro lado, havia maior disponibilidade de recursos de custeio e a
Universidade contava com cerca de R$ 31 milhões para investimentos. O orçamento de
2016 encontra-se no mesmo patamar daquele de 2015, não chegando a incorporar a
inflação ocorrida no último ano. Ao mesmo tempo, têm persistido as severas limitações
nos repasses financeiros, o que continua ocasionando problemas para a Universidade
honrar prazos de pagamentos a fornecedores e prestadores de serviços.
2.4.2. Questões da Administração Financeira na Universidade Federal Rural do RJ
O maior entrave ao adequado funcionamento da administração financeira da
Universidade são as limitações de recursos, potencializadas por este quadro progressivo
de redução do
financiamento da instituição. Mas são significativas, também, as questões internas
advindas de um processo de expansão que nos últimos 10 anos mais do que duplicou o
tamanho da instituição e
tornou-a multicampi. Elas colocam em evidência limitações graves que precisamos
superar e que certamente permitiriam um melhor gerenciamento, transparência e
eficiência no uso
dos recursos financeiros. Destacamos algumas destas limitações. 1) Centralização
excessiva nas aquisições de bens e serviços, associada à falta de um sistema de
gerenciamento de informações numa instituição multicampi, passando pela ausência de
238
um almoxarifado central de bens comuns e outro de materiais de construção e
manutenção predial. 2) Uma estrutura precária de gerenciamento de compras e dos
contratos de todas as ordens (terceirização, serviços de pessoa jurídica, pontos
comerciais, cantinas). 3) Havia situações instaladas na Proaf que conduziam ao
gerenciamento irregular de recursos, sem transparência e até mesmo com viés
personalizado, como já reportado ao Consu em duas reuniões realizadas em 2015 e
registrado na ata de sua 319a Reunião Ordinária em 30 de novembro passado. Com
todas as dificuldades que se alinhavavam, a PROAF destacou seu empenho em tomar
iniciativas estruturantes, na direção de contribuir para superar os entraves detectados:
I) Participação ativa na aquisição do Sistema Integrado de Gestão da Universidade
Federal do Rio grande do Norte (SIG-UFRN), cuja implantação pela
COTIC/Propladi iniciou-se em março de 2015 e deverá chegar à Proaf ao final
de 2016. II) Início da descentralização de aquisições, tendo como piloto o
Colégio Técnico da UFRRJ, que disponibilizou servidores para capacitação e
desempenho das tarefas necessárias. Na sequência devem vir a Proaes, a Proppg
e o Instituto Multidisciplinar. III) Reestruturação administrativa da Proaf,
seguindo o Regimento específico aprovado no Consu, envolvendo a
estruturação do novo Departamento de Gestão de Contratos e Convênios, tendo
como uma de suas metas dar suporte à captação de recursos para projetos de
pesquisa e de extensão. IV) Realização de planejamento participativo dos novos
contratos de terceirização em 2015 e das compras
mais complexas e especializadas, como equipamentos e materiais de
laboratórios, em 2016. Organização da página da Proaf para permitir a
transparência sobre a aplicação dos recursos institucionais. V) Está em curso
uma a licitação de uma empresa de engenharia para elaborar o projeto executivo
para a construção de um almoxarifado central na UFRRJ. VI) Apoio à contínua
capacitação dos servidores técnico-administrativos. Como pode-se depreender,
as superações dependem de muito trabalho e vontade política da gestão, de
planejamento e ações que a médio e longo prazo poderão dar à comunidade
universitária melhores condições para o desenvolvimento de suas finalidades: o
ensino, a pesquisa e a extensão.
239
Recursos de Capital (Investimentos )
(Milhões de R$ de Dezembro/2015, Deflator=IPCA)
Fonte: UFRRJ, PROAF (2016)
Fonte: UFRRJ, PROAF (2016)
0 5
1
0
1
5
2
0
2
5
3
0
3
5
4
0
4
5
240
3. Comunicação com a Sociedade
3.1. Canais de Acesso ao Cidadão
Os principais canais de acesso ao cidadão da UFRRJ são:
a) Endereço
http://portal.ufrrj.br/ouvidoria/
b) E-mail: [email protected]
Telefone (21) 2681-4622
Atendimento presencial: sala 131/2, Pavilhão Central
c) Cartas - UFRRJ Pavilhão Central - Rod BR 465 Km7- Seropédica - CEP:
23897-000 Sala 131/2, Pavilhão Central
d) Sistema e- OUV
O sistema funciona 24h e permite acompanhar o andamento de uma
manifestação já cadastrada. Para utilizar o e- Ouv, não é necessário se cadastrar.
Porém, quem realiza o cadastro tem acesso ao histórico das suas manifestações. Há
opção de informar o nome, ou fazer uma manifestação anônima. Se fizer uma
manifestação identificada, poderá acompanhar o andamento e conferir a resposta no
próprio sistema, ou no e-mail que informar.
Nome dos servidores responsáveis pela Ouvidoria Geral:
Teresinha M. Sena Pacielo (Ouvidora)
Aline Figueroa (secretária)
e) Serviço de Informação ao Cidadão - Sistema e- SIC- UFRRJ
A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em cumprimento
a Lei de Acesso à Informação (LAI) – Lei nº 12.527/2011 – possibilita aos seus
usuários -comunidade acadêmica e externa o acesso a todas as informações de
interesse público sobre suas atividades. Se o conteúdo desejado não estiver
disponível no portal institucional, o cidadão poderá solicitá-lo, por meio do Serviço
de Informação ao Cidadão (SIC), sendo necessário apenas que se identifique e
241
especifique o seu pedido de informação, não é preciso motivá-lo. O pedido de
informação poderá ser feito:
- Pela internet: http://www.acessoainformacao.gov.br/sistema
- Presencialmente, no espaço do Serviço de Informação ao Cidadão (SIC-
UFRRJ) - Localização: Rod. BR 465 km 7, Sala 132/2, 3º andar do Pavilhão Central
(P1) – Seropédica – RJ - CEP: 23897-000.
Horário de atendimento ao público: Segunda a sexta-feira, de 8:00h às
11h30 e das 13:00h às 17:00h.
f) Telefone e e-mails para orientação e esclarecimentos de
dúvidas: Telefone: (21) 2681-4622
E-mail: [email protected]
Para atendimento presencial, é necessário o preenchimento de formulário
próprio, o qual pode ser acessado pelo endereço eletrônico abaixo e entregue ao
SIC-UFRRJ: Disponíveis http://r1.ufrrj.br/wp/acessoainformac
Formulários: Formulário de Reclamação – Pessoa Física, Formulário de
Reclamação – Pessoa Jurídica, Formulário de Recurso – Pessoa Física, Formulário
de Recurso – Pessoa Jurídica, Instruções para preenchimento do Guia de
Recolhimento da União – GRU
Nome dos servidores responsáveis pelo SIC:
Autoridade da UFRRJ responsável pelo monitoramento da implementação da Lei de
Acesso à Informação no âmbito do órgão/entidade:
Teresinha M. Sena Pacielo - E-mail:
[email protected] Telefone: (21) 2681- 4622
Aline Figueroa (secretária)
Teresa Pacielo <[email protected]>
242
3.2. Carta de Serviços ao Cidadão
A Carta de Serviços ao Cidadão, estabelecida pelo Decreto 6.932, de 11
de agosto de 2009, é um documento elaborado para dar visibilidade e
transparência à gestão do serviço público. Visa informar aos cidadãos os
serviços prestados, como acessar e obter esses serviços e quais são os
compromissos de atendimento estabelecidos.
Com a implantação da Carta, a UFRRJ busca promover a eficiência, a
qualidade e a transparência dos serviços de atendimento, bem como facilitar o
acesso do público, permitindo ao cidadão que conheça os serviços prestados e
seus requisitos antes de procurar a Universidade. A v e r s ão o n - l i n e d a
Carta de Serviços ao Cidadão encontra-se disponível no endereço:
http://portal.ufrrj.br/servicos/carta-de-servico/
3.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários
Com o intuito de avaliar os serviços prestados e ampliar o diálogo com a
Comunidade Acadêmica, a Ouvidoria Geral da UFRRJ com o apoio da COTIC,
realizou de 25/10 a 30/11, um procedimento que compôs a “Pesquisa de
Satisfação da Ouvidoria Geral”.
Pretendeu-se a partir dos resultados obtidos analisar o conhecimento que a
comunidade universitária teria da Ouvidoria e se ela conhecia suas atribuições.
Pretendeu-se ainda saber como a Comunidade tomou conhecimento da existência
da Ouvidoria da UFRRJ, a fim de ampliar o diálogo com a comunidade
universitária. Objetivou-se a partir de tal ação: aperfeiçoar nossos serviços e,
consequentemente, contribuir para que a UFRRJ cumpra de forma eficiente e com
qualidade sua missão.
3.4. Resultado da pesquisa de visibilidade da Ouvidoria da UFRRJ
Na Pesquisa de Satisfação dos usuários da Ouvidoria foram utilizados os
seguintes indicadores para avaliar a satisfação: Tipo de usuário, Origem da
informação a respeito da Ouvidoria, Nível de satisfação, Papel da Ouvidoria,
Eficiência da Ouvidoria e a reutilização da Ouvidoria.
243
A primeira pergunta visava identificar o Tipo de usuários: a comunidade
interna prevaleceu com 95%, seguida de comunidade externa com 5%.
O segundo questionamento foi sobre a Origem da informação a respeito da
Ouvidoria; 60% tomaram conhecimento pelo Informativo Rural, 38% pela
internet (Portal Institucional) e 2% Outros. Em seguida, o Nível de satisfação:
50% responderam como sendo Satisfatório; 30% Parcialmente satisfatório e 20%
Insatisfatório. Depois perguntou-se sobre o Papel da Ouvidoria: 80%
responderam: Muito importante, 18% Importante e 2% Pouco Importante, logo
após indagou-se pela Eficiência da Ouvidoria: 50% considerou Rápida, 30%
Normal, 2% Demorada e por fim, acerca da reutilização do canal: Sim 98% Não
2%.
3.5. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação
da unidade
A seguir, apresentamos os dados estatísticos referente ao ano de 2016.
a) Pedidos fora do Sistema e – OUV - (Por e-mail)
Solicitações Fora do Sistema e-OUV
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
DENUNCIA 1 1
ELOGIO 1 1
PEDIDO DE
INFORMAÇÃO
6 10 4 10 18 18 30 36 40 41 15 27 255
RECLAMAÇÃ
O
1 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 5
SUGESTÕES 2 1 0 0 6 2 1 2 6 0 0 0 20
TOTAL GERAL 282
Fonte: UFRRJ/Ouvidoria
244
b) Ouvidoria (e - OUV)
Solicitações pelo Sistema e-OUV
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
DENUNCIA 1 1 1 3 6
ELOGIO
INFORMAÇÃO 10
RECLAMAÇÃO 3 2 7 1 4 4 3 2 2 4 32
SUGESTÕES 1 1 2
TOTAL GERAL 50
Fonte: UFRRJ/Ouvidoria
c) Ouvidoria (e - OUV)
Solicitações pelo Sistema e-OUV
JAN FEV MA
R
ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DE
Z
TOTAL
DENUNCIA 1 1 1 3 6
ELOGIO
INFORMAÇÃO 10
RECLAMAÇÃO 3 2 7 1 4 4 3 2 2 4 32
SUGESTÕES 1 1 2
TOTAL GERAL 50
Fonte: UFRRJ/Ouvidoria
245
d) e-SIC-2016
Solicitações pelo
e-SIC
JAN FEV MA
R
ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTA
L PEDIDOS DE
INFORMAÇÃO
(E- SIC)
15 4 13 13 13 14 11 7 12 5 15 8 130
RECLAMAÇÕES 4 1 4 1 1 1 1 1 14
CGU 6 2 1 2 2 13
CMRI 1 1 2
RECURSOS 1ª
INSTÂNCIA
2 1 1 4 4 1 13
RECURSOS 2ª
INSTÂNCIA
4 2 2 5 13
Fonte: UFRRJ/Ouvidoria
Obs: CMRI - Comissão Mista de Reavaliação de Informações
e) Ouvidoria (e - OUV)
Solicitações pelo Sistema e-OUV
JAN FEV MA
R
ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DE
Z
TOTAL
DENUNCIA 1 1 1 3 6
ELOGIO
INFORMAÇÃO 10
RECLAMAÇÃO 3 2 7 1 4 4 3 2 2 4 32
SUGESTÕES 1 1 2
TOTAL GERAL 50
Fonte: UFRRJ/Ouvidoria
246
f) e-SIC-2016 –
Solicitações pelo e-SIC
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
PEDIDOS DE
INFORMAÇÃO
(E- SIC)
15 4 13 13 13 14 11 7 12 5 15 8 130
RECLAMAÇÕES 4 1
4 1
1 1 1
1 14
CGU 6 2 1
2 2
13
CMRI
1
1 2
RECURSOS 1ª
INSTÂNCIA 2 1 1 4
4 1 13
RECURSOS 2ª
INSTÂNCIA 4
2
2 5
13
Fonte: UFRRJ/Ouvidoria
Obs: CMRI - Comissão Mista de Reavaliação de Informações
3.6. Análise Crítica
A análise dos dados gerenciais e estatísticos dos registros das demandas
possibilitam à Ouvidoria informar e propor recomendações à Administração Central
da UFRRJ, para a solução dos problemas detectados e o aprimoramento da
gestão institucional.
A Ouvidoria- Geral da UFRRJ realiza atendimentos presenciais, por telefone,
por correio eletrônico, pelo sistema e-OUV e por correspondência. As
manifestações cadastradas são recepcionadas pelo e- OUV (sistema de Ouvidorias
do Serviço Público) e por e-mails ([email protected]), o primeiro gera um
número e protocolo de demanda para o usuário, já o segundo o usuário recebe por
e-mail o número de cadastro de sua manifestação. Nos dois casos as demandas são
analisadas e classificadas pela Ouvidoria que muitas vezes responde de imediato, ou as
encaminham às unidades acadêmicas e administrativas para sua análise e resposta ao
demandante.
247
No ano de 2016 foram respondidas 332 mensagens diretamente, sendo 282
por e- mail e 50, pelo e- OUV. Tais demandas têm, via de regra, um conteúdo que
envolvem esclarecimentos e orientações sobre determinados procedimentos internos
para obtenção de informações, outras vezes, há a necessidade de se prestar uma
informação, com bastante celeridade, para que o próprio objeto da demanda não se
perca.
Além disso, os atendimentos presenciais geralmente não são cadastrados no
sistema informatizado, não sendo, portanto, contabilizados, já que a Ouvidoria Geral
da UFRRJ procura orientar os docentes, os servidores, os alunos, e a comunidade
externa sobre a melhor forma de encaminharem os seus pedidos, instruí-los e
acompanharem a sua tramitação. Mensalmente, registramos, aproximadamente, 18
atendimentos desta natureza. Este número pode aumentar, em virtude de algum
aspecto de natureza sazonal, como por exemplo, período de lançamento de nota dos
estudantes, abertura de concurso e de seleção pública, concessão de bolsas, entre
outros assuntos.
O atendimento telefônico, também, não é contabilizado no sistema
informatizado, podendo chegar até a 20 ligações diárias, dependendo dos eventos
realizados pela UFRRJ.
A Ouvidoria Geral da UFRRJ, com base no recebimento de suas demandas a
partir de 2015 começou a encaminhar à Administração Central da UFRRJ
recomendações gerais no tocante a Políticas: comunicação, Legislação e Normas,
Gestão e Pessoal (Relatório da Ouvidoria 2016, Memorando n.º 5 de 20/01/2016).
Cumpre destacar que a Ouvidoria Geral da UFRRJ ampliou as suas
atribuições e passou a administrar o Serviço de Informação ao Cidadão/SIC da
UFRRJ, de acordo com o que preconiza a Lei nº 12.527, de 18/11/2011,
regulamentada pelo Decreto nº 7.724, de 16/05/2012.
248
Números de Pedidos de Informação Recebidos / Atendidos pelo E-SIC
Total de pedidos: 130, 125 (atendidos) e 5 (em tramitação)
Tempo médio de resposta: 12,7dias
Total de recursos em 1ª instância: 13
Total de recursos em 2ª instância: 13
Total de Reclamações: 14
Total de recursos à CGU: 13
Total de recursos à CRMI: 1
Fonte: UFRRJ/Ouvidoria
OBS: Em 2016, tivemos 120 pedidos, 31 recursos (primeira e segunda instância),
13 reclamações, Tempo médio de resposta: 15, 7 dias e 17 recursos à CGU.
Vale ressaltar que o decréscimo do número de recursos de 31 (2015) para 26
(2016) e o aumento pouco significativo de reclamações de 13 (2015) para 14 (2016).
Assim como, o tempo médio de resposta caiu de 15,7 dias (2015) para 12,7 dias
(2016).
4. Considerações finais sobre a gestão da UFRRJ:
Conforme podemos notar através dos dados financeiros e gráficos orçamentários
emitidos pela PROAF, a UFRRJ tem sofrido cortes em decorrência da diminuição dos
repasses emitidos pelo Governo Federal. Isso causa dificuldades no cumprimento total
do seu PDI (2013/2017), prejudicando principalmente suas ações e metas de ampliação
dos Campi Universitários, bem como a manutenção dos serviços e políticas de recursos
humanos, tornando comprometida a qualidade de atendimento das demandas internas e
externas da Universidade.
São desafios principais a serem cumpridos:
- O funcionamento da nova Biblioteca Central;
249
- A expansão dos Institutos fora de sede: Nova Iguaçu, Três Rios e Campos dos
Goytacazes, para melhoria da qualidade de atendimento ao discente;
- O cumprimento de todas as políticas de acessibilidade na UFRRJ; e
- A criação de um espaço físico para a CPA e para o NAE – Núcleo de
Assistência Estudantil.
No capítulo seguinte serão abordados os temas e questões referentes ao Eixo 5
do SINAES – Infraestrutura na UFRRJ, onde os problemas relacionados às dificuldades
no cumprimento das políticas de gestão ficarão mais explícitos.
250
EIXO 5: INFRAESTRUTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - UFRRJ -ANO 2016:
O Relatório de Autoavaliação Institucional relativo à infraestrutura da UFRRJ,
em consonância com a Nota Técnica INEP/DAES/CONAES no 65, apresenta um
relatório parcial de avaliação da infraestrutura dos Campi da UFRRJ. As informações
foram coletadas diretamente com os gestores e organizadas a partir do Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI 2013-2017. Incluímos a avaliação da infraestrutura
na opinião dos estudantes que se revelou na última avaliação do ENADE – INEP/MEC
em 2014 e os resultados sobre a avaliação da infraestrutura extraído do Questionário de
avaliação das disciplinas realizado semestralmente junto aos estudantes.
A UFRRJ vem atuando no sentido de gerir o espaço físico destinado às
atividades acadêmicas realizando uma série de levantamentos e diagnósticos desde 2011
que deram suporte à elaboração de planos de gerenciamento da infraestrutura física.
Contamos com os levantamentos e diagnósticos realizados no âmbito do plano Diretor
Participativo (PDP) e da Coordenação de Logística Sustentável (COLOSUS) bem como
das informações coletadas diretamente com os gestores.
O presente relatório está subdividido em nove seções. A primeira apresenta uma
caraterização da infraestrutura físico-espacial da UFRRJ considerando o histórico de
implantação e ampliação bem como as caraterísticas dos três campi.
A segunda seção apresenta as metas para infraestrutura planejadas no Plano de
Desenvolvimento Institucional da UFRRJ 2013-2017 relativas às atividades de
graduação, pesquisa e pós-graduação, extensão.
A terceira seção apresenta os resultados da avaliação da infraestrutura nos
relatórios de cursos da UFRRJ do ENADE 2014 – INEP/MEC ressaltando a opinião dos
alunos participantes do processo com relação a infraestrutura dos cursos de graduação.
A quarta seção apresenta os resultados coletados pela avaliação institucional
disciplina/docente aplicada aos estudantes de graduação em 2016 demonstrando, na
opinião dos estudantes, a qualidade da infraestrutura disponível para as atividades das
disciplinas e atividades acadêmicas.
A quinta seção apresenta um resumo do diagnóstico elaborado pelo Plano
Diretor Participativo a partir do levantamento de dados de infraestrutura física e
251
ambiental no qual o Diagnóstico socioambiental foi utilizada a tecnologia de
geoprocessamento.
A sexta seção apresenta as metas e ações da Pró Reitoria de Planejamento,
Avaliação e Desenvolvimento Institucional em que a Coordenadoria de Projetos de
Engenharia e Arquitetura-COPEA e o Relatório diagnóstico do grupo de trabalho para a
elaboração do PDI 2017-2022 são fundamentais para o planejamento da infraestrutura.
A sétima seção apresenta as metas e ações da Pro Reitoria de Assuntos
Administrativos composto pelas avaliações apresentadas pelo Departamento Pessoal e
Recursos Humanos – DP, Seção de Pagamento e a Coordenação de Logística
Sustentável – COLOSUS apresentando ações efetivas para a melhoria da infraestrutura.
A oitava seção apresenta as avaliações da infraestrutura dos institutos,
departamentos e coordenações de cursos incluindo, principalmente as aquisições de
equipamentos, reformas realizadas e ações para 2017.
A nona seção apresenta as considerações finais buscando evidenciar as ações de
avaliação e os desafios a serem enfrentados em 2017.
5.1. CARATERIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICO-ESPACIAL DA
UFRRJ
Em 1947 foi inaugurado o novo e definitivo campus da Universidade Rural,
numa área de aproximadamente 3500 há contendo dez dos dezessete edifícios e
instalações escolares que integravam o campus para os cursos de Engenharia Rural,
Biologia, Química, além das Escolas de Agronomia e Veterinária e dos Cursos de
Aperfeiçoamento e Especialização.
No início da década de 1960 o Colégio Técnico Agrícola Ildefonso Simões
Lopes e o Colégio Técnico de Economia Doméstica, são incorporados à Universidade
Rural. Mais tarde duas escolas, criadas na década de 40, respectivamente como escola
agrícola e escola de educação familiar, são transformadas em Colégio Técnico da
UFRRJ – CTUR. A UFRRJ também atende à 140 crianças da educação infantil e ensino
fundamental no Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente, CAIC Paulo
Dacorso Filho, que funciona em parceria com a Prefeitura Municipal de Seropédica.
252
A UFRRJ é marcada por dois momentos expansionistas. O primeiro (de 2000 a
2007) privilegiou a abertura de cursos em outros municípios do Rio de Janeiro (Quatis –
2001; Volta Redonda – 2004) e o segundo momento (de 2007 a 2010) representou a
implantação de novos Campi Universitários viabilizados pelo Programa REUNI na
UFRJ (Nova Iguaçu - 2005 e Três Rios - 2007).
Atualmente, a UFRRJ, considerada como o maior campus universitário da
América Latina, está estruturada em multicampi, com sedes nos municípios de
Seropédica, Nova Iguaçu, Três Rios, Campos de Goytacazes e na cidade do Rio de
Janeiro. Sua sede, localizada em Seropédica, ocupa uma área de mais de 3 mil hectares,
sendo mais de 62 mil m² de área construída distribuídas em aproximadamente 1300
hectares. O Sistema de Bibliotecas é constituído por mais de 63 mil títulos e 124 mil
volumes de livros.
Os doze Institutos que integram a infraestrutura da Universidade abrigam
cinquenta e um Departamentos e 57 cursos de graduação presencial, 2 cursos de
educação ã distância, 43 cursos de pós-graduação entre mestrados profissionalizantes e
cursos Stricto sensu de mestrados e doutorados, atendendo uma crescente demanda por
educação superior pública do país e, mais especificamente, na região metropolitana
oeste da cidade do Rio de Janeiro, Baixada Fluminense, e regiões do Médio Paraíba, da
Costa Verde Sul no estado fluminense.
A infraestrutura atual atende a mais de 20.800 alunos de todos os níveis de
ensino, e a 5.349 servidores ativos, mas carece urgentemente de manutenção e
ampliação do número de salas de aula, laboratórios e demais espaços de apoio ao
ensino, pesquisa e extensão.
5.2 PLANO DIRETOR INSTITUCIONAL – PDI 2013-2017
O PDI 2013-2017 aponta as seguintes metas para infraestrutura:
Pesquisa e Pós-graduação: consolidação da Política de Pesquisa com incentivo
a atuação na formulação de projetos institucionais que possibilitem a captação
de recursos através de agências de fomento como a FINEP voltados para
adequação de infraestrutura física e aquisição de equipamentos para atender
demandas;
253
Extensão: Consolidação da Política Cultural com a criação e organização da
infraestrutura em todos os Campi para atividades de exposição de acervos
temáticos, temporários de diferentes tipologias e de importância institucional,
tendo como meta a implantação de museus temáticos;
Infraestrutura:
Implantar Política de Acessibilidade com a realização de adequações
infraestruturais nos prédios que permitam a acessibilidade e Elaboração do
Plano Institucional de Acessibilidade para a UFRRJ;
Criar um sistema de controle dos bens constantes como patrimônio da
UFRRJ;
Estabelecer política institucional de avaliação e organização da
infraestrutura física dos campi da UFRRJ;
Instituir o Plano Diretor Participativo -PDP da UFRRJ;
Designar Comissão Intersetorial de Manutenção e Modernização Predial da
UFRRJ, visando o levantamento das necessidades e elaboração de projetos
na área;
Ampliar e modernizar as Bibliotecas nos campi da UFRRJ;
Implantar o Plano de Sustentabilidade da UFRRJ;
Criar de mecanismos de conservação e restauração dos prédios e espaços
tombados, com reavaliação de imóveis e informações relativas ao
Regulamento de Instalações Prediais- RIP e criação de mecanismos de
conservação e recuperação dos espaços paisagísticos;
Elaboração de uma política de modernização das redes de informação e
comunicação;
Ampliação da área construída nos campi com novas salas de aula,
laboratórios, salas de professores e unidades administrativas;
Aquisição de equipamentos para salas de aula, laboratórios, salas de
professores e unidades administrativas;
Ampliação da assistência estudantil com ampliação dos alojamentos,
restaurantes universitários e espaços de convivência;
Ampliação da estrutura de atendimento à saúde;
254
Implantação de uma política de questões socioambientais;
Inserção Regional: com a implantação de uma política de inserção regional,
em especial o desenvolvimento de ações no âmbito do legado olímpico com a
implantação de infraestrutura necessária para abarcar as atividades desportivas
e culturais.
5.3 AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA NOS RELATÓRIOS DE CURSOS
DA UFRRJ DO ENADE 2014 – INEP/MEC
No último Relatório de avaliação ENADE em 2014 e 2015, a Universidade
Federal Rural recebeu nota 04 (quatro) no Índice Geral de Cursos – IGC resultado da
avaliação de 43 cursos. Nas avaliações dos Cursos de Graduação (Bacharelado e
Licenciatura) o quesito “infraestrutura” obteve avaliação insatisfatória (menor que
3,0) na opinião dos alunos conforme tabela abaixo:
Curso Participantes Nota Padronizada
Infraestrutura e Instalações
Físicas (0 a 5)
CPC
contínuo
(0 a 5)
2014 - Seropédica
Arquitetura e Urbanismo 37 1,70 3,657
Ciências Biológicas 22 0,45 3,473
Ciências Biológicas (Lic.) 38 0,01 3,236
Ciências Sociais 12 2,21 2,836
Ciências Sociais (Lic.) 46 2,47 3,261
Educação Física (Lic.) 114 0,52 2,661
Engenharia 48 0,86 2,333
Engenharia de Alimentos 38 0,00 3,214
Engenharia Florestal 80 1,75 3,625
Engenharia Química 84 0,05 2,583
Filosofia (Lic.) 21 2,18 2,812
Física (Lic.) 22 0,89 2,211
Geografia 26 0,96 2,747
Geografia (Lic.) 35 1,24 3,371
História 4 2,36 3,289
História (Lic.) 121 2,18 3,438
Letras (Português) (Lic.) 38 1,26 3,267
Letras (Port.-Inglês) (Lic.) 25 2,54 3,588
Matemática 4 1,06 2,874
Matemática (Lic.) 29 1,79 3,573
Pedagogia 48 0,85 2,811
Química 25 0,21 1,878
Química (Lic.) 6 1,35 3,652
Sistemas de Informação 12 1,80 3,457
24 cursos 935 Média = 1,278 Média=3,05
Fonte:MEC/INEP/ENADE(2014-2015)
255
2015 - Seropédica
Administração 70 0,91 3,22
Administração 38 0,68 2,80
Administração 69 2,17 3,48
Direito 34 1,72 3,27
Ciências Econômicas 93 1,74 2,78
Psicologia 39 0,68 Não reconh.
Ciências Contábeis 28 1,77 3,15
Relações Internacionais 82 2,28 3,04
Administração Pública 25 0,99 3,05
Jornalismo 61 0,85 Não reconh.
10 cursos 539 Média=1,39 Média=3,09
Fonte:MEC/INEP/ENADE(2015)
2014- Nova Iguaçu
Ciência da Computação 19 1,69 2,58
Geografia (Lic.) 25 2,86 3,63
História (Lic.) 86 2,46 3,05
Letras (Português) (Lic.) 31 2,37 4,04
Letras Port.- Esp.) (Lic.) 35 2,56 3,53
Matemática 3 2,88 2,08
Matemática (Lic.) 40 2,52 2,61
Pedagogia (Lic.) 142 2,37 3,40
8 cursos 381 Média=2,46 Média=3,12
2015- Nova Iguaçu
Administração 131 1,87 3,07
Direito 23 2,82 3,20
Ciências Econômicas 8 1,88 2,53
Turismo 115 2,50 3,29
4 cursos 277 Média=2,26 Média=3,02
Fonte:MEC/INEP/ENADE(2014)
2015- Três Rios
Administração 30 1,30 Não reconh.
Direito 53 2,49 3,24
Ciências Econômicas 36 1,67 2,96
3 cursos 119 Média=1,82 Média=3,10
Fonte:MEC/INEP/ENADE(2015)
Fonte: http://portal.inep.gov.br/conceito-preliminar-de-curso-cpc-/cpc_2014.xlxs e
http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/id/666223
256
5.4. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
DISCIPLINA/DOCENTE APLICADO AOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO
O Instrumento de avaliação disciplina/docente é aplicado semestralmente a todos os
discentes de graduação da UFRRJ. Este foi elaborado em 2011 e apreciado pela Câmara
de Graduação do CEPE, considerando-se a necessidade de institucionalizarmos a
obrigatoriedade da participação discente neste processo avaliativo. O instrumento sofreu
ajustes em 2014 considerando uma simplificação do instrumento sem que este deixasse
de abordar as dimensões primordiais.
O atual instrumento, reformulado para o segundo semestre de 2014, compreende
quatro dimensões: a) disciplina, b) docente, c) infraestrutura e d) autoavaliação. Na
dimensão "disciplina" (questões 1 a 6) são avaliados pelos discentes sobre a divulgação
do programa e calendário, se os conteúdos foram ministrados, se os critérios de
avaliação foram adequados, se houve incentivo à participação e ao raciocínio crítico e se
a disciplina contribuiu para a formação humana e profissional. Na dimensão "docente"
(questões 7 a 9) são avaliados pelos discentes a assiduidade, clareza, dedicação às
atividades, cumprimento do calendário e relacionamento interpessoal. Na dimensão
"infraestrutura" (questões 10 a 12) são avaliados a adequação dos espaços físicos e
equipamentos às atividades, bem como a disponibilidade da bibliografia básica na
biblioteca. Na quarta dimensão, "autoavaliação" (questões 13 e 14), os alunos se
avaliam considerando a assiduidade e cumprimento das tarefas. Há um campo livre para
manifestação do aluno.
Os dados coletados a cada semestre são disponibilizados aos Chefes de Departamentos
e Coordenadores de Curso trinta dias após o encerramento do período letivo para que
procedam os encaminhamentos necessários para o semestre subsequente. Com os dados
é possível realizar uma avaliação global da opinião dos estudantes, bem como por
dimensões e encaminhar as avaliações a cada docente para que possam avaliar as
sugestões e críticas que considerarem pertinentes.
A CPA realizou em 2016 uma avaliação global das respostas coletadas
apresentando uma média geral e média em cada uma das quatro dimensões,
considerando as avaliações das quatorze questões. Foram coletadas, de 22/06 a 13/08 de
257
2016 referente à avaliação do primeiro semestre de 2016, 10.584 respostas que
avaliaram 4022 disciplinas/atividades acadêmicas. Isto correspondendo a 8,1% de um
universo de 131.429 matrículas nestas disciplinas/atividades. Não foram avaliadas 1358
turmas de disciplinas/atividades acadêmicas correspondendo a 50.972 matriculas. São
28% de matriculas de 29% turmas de disciplinas/atividades que não responderam ao
instrumento de avaliação. Temos como desafio a conscientização da comunidade
acadêmica para adesão ao instrumento como modo de se discutir e programar mudanças
que visem à melhoria da aprendizagem. A adesão dos alunos a participação da pesquisa
foi abaixo das expectativas, contudo, 66% das turmas foram avaliadas mesmo havendo
baixa taxa de resposta por turma.
Em média temos 33 alunos por turma, contudo ainda é necessário verificar a
capacidade das salas de aulas onde normalmente são ministradas. Observamos que as
disciplinas com código IE apresentam em média turmas práticas com 32 alunos
matriculados o que pode indicar a necessidade de criação de novas turmas para haver
uma relação professor aluno próximo a 15.
TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS AVALIADAS / NÃO AVALIADAS em 2016/1
CÓDIGOS
T- teóricas
P-Práticas
Turmas Matrículas
em turmas
Média
matriculas
/ turmas
Respostas
p/ turmas
Turmas
avaliadas
%
Turmas
avaliadas
%
respostas
AAs (P) 378 8.097 21 497 182 48,1 6,1
ABs (P) 76 1.179 16 58 30 39,5 4,9
ACs (P) 21 105 5 3 2 9,5 2,9
ADs (P) 1 54 54 16 1 100,0 29,6
AEs (P) 8 264 33 16 5 62,5 6,1
AFs (P) 6 119 20 0 0 0,0 0,0
EAs (T) 116 35.584 307 0 0 0,0 0,0
IAs
T=105
P=85
190 4.304 T=25
P=20 366 114 60,0 8,5
IBs
T=135
P=212
347 7.752 T=32
P=16 772 212 61,1 10,0
ICs
T=249
P=148
427 11.828 T=39
P=14 1.769 325 76,1 15,0
IEs
T=183
P=60
243 8.040 T=33
P=32 761 194 79,8 9,5
IFs
T=75
P=70
145 2.771 T=25
P=15 204 92 63,4 7,4
IGs (T) 11 527 48 43 11 100,0 8,2
258
IHs (T) 459 13.208 29 1795 401 87,4 13,6
IMs
T=383
P=9
392 11.826 T=30
P=18 1.567 332 84,7 13,3
ITs
T=267
P=195
462 9.558 T=22
P=19 1.040 296 64,1 10,9
IVs
T=58
P=169
227 3.919 T=37
P=10 317 96 42,3 8,1
IZs
T=57
P=62
119 2.128 T=21
P=15 104 62 52,1 4,9
THs
T=149
P=31
180 4.483 T=27
P=17 590 146 81,1 13,2
TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS AVALIADAS / NÃO AVALIADAS em 2016/1
CÓDIGOS
T- teóricas
P-Práticas
Turmas Matrículas
em turmas
Média
matriculas
/ turmas
Respostas
p/ turmas
Turmas
avaliadas
%
Turmas
avaliadas
%
respostas
TMs
T=63
P=2
65 1.687 T=26
P=17 167 48 73,8 9,9
TRs
T=101
P=20
121 3.159 T=27
P=20
398
94 77,7 12,6
TSs (T) 28 837 30 101 21 75,0 12,1
TOTAL 4022 131.429 33 10584 1358 66,2 8,1
Na avaliação geral, os alunos consideraram que, nas quatro dimensões
(conceitos de 0 a 5, onde 0 expressa um pior desempenho qualitativo e 5 o melhor
desempenho qualitativo), há uma excelente qualidade (média de 4,2). Contudo, nas
médias por dimensões, a infraestrutura obteve a pior avaliação (média de 3,9). Podemos
afirmar que a avaliação institucional das disciplinas/docentes apresentou a mesma
tendência apresentada na avaliação feita pelos alunos no ENADE 2014.
259
5.5 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO – PDP
O Plano Diretor Participativo-PDP da UFRRJ estabeleceu as dimensões físico-
espacial, sociocultural, econômica e ambiental, como pressupostos para a construção de
seu ordenamento territorial articulado à perspectiva sustentável. Contou com a
participação da comunidade acadêmica, estruturou-se metodologicamente a partir de
investigações sobre a configuração espacial da universidade em seus diferentes aspectos
– geográficos, socioculturais, administrativos, de infraestrutura, entre outros –, como
ponto de partida para a definição de ações que favoreçam uma gestão territorial
promotora de políticas sustentáveis.
Em 2011 iniciou o levantamento de dados para constituir um diagnóstico e em
2013 realizou audiências públicas para discussão do diagnóstico e proposições e
encaminhamentos para o Plano Diretor. Este é o documento mais recente da UFRRJ no
que tange à levantamento de dados de infraestrutura física e ambiental.
No que tange à infraestrutura o Diagnóstico socioambiental foi utilizada a
tecnologia de geoprocessamento com informações especializadas com a produção de 17
mapas temáticos básicos e um conjunto de mapas classificatórios sobre as questões
ambientais mais estratégicas da área da bacia em que se insere.
O Diagnóstico físico-ambiental ressaltou que a “Ilha Institucional UFRRJ” passa
a ser visada e afetada pelas ações e intervenções de ordem externa devido à rica
geodiversidade ambiental e posicionamento estratégico geográfico privilegiado, o que
levou e leva a proliferação exponencial de polos industriais e imobiliários
260
acompanhados pela expansão do sistema viário. Faz-se mister a elaboração de um
Zoneamento Ambiental capaz de direcionar as intervenções no território da UFRRJ.
Quanto à conservação do Patrimônio Artístico e cultural da UFRRJ, o Prédio
Central da Reitoria, Sede do Instituto de Química, Sede do Instituto de Biologia,
Residências do Reitor e Vice-reitor, Prédio da Pesagro, Prédio da Embrapa, projeto
paisagístico de autoria de Reynaldo Dierberger e os Painéis de azulejos pintados do
antigo salão de refeições da Escola de Agronomia, concebidos pela célebre artista
plástica portuguesa Maria Helena Vieira da Silva, em 1943foram tombados pelo
Instituto de Patrimônio Cultural, da Secretaria Estadual de Cultura – INEPAC em
22/10/2001.
O PDP salientou que, após levantamentos realizados nas edificações tombadas
do Campus Seropédica, desde a sua construção, não foram respeitados, em sua maior
parte, os elementos característicos da morfologia original do conjunto arquitetônico
protegido. Observou-se um quadro crítico de conservação dessas edificações que é fruto
de décadas de ausência de um rígido planejamento de uso e de conservação, agravados
pela falta de ciência e consciência da maioria de seus usuários da sua importância
cultural. Infelizmente, o cenário construído pelas informações coletadas revela um
inexorável processo de comprometimento da integridade física dessas edificações, o que
coloca alunos, técnicos administrativos, professores e demais usuários de suas
dependências sob risco iminente de incêndios e outros graves problemas decorrentes do
mau estado de conservação de suas instalações.
O quadro em 2011 exigia por medidas urgentes voltadas ao atendimento das
normas de segurança em vigor, bem como a uma satisfatória conservação do patrimônio
cultural edificado do campus Seropédica que demanda cuidados especiais, tendo em
vista a sua inequívoca importância cultural, real merecedora da proteção pelo instituto
do tombamento estadual, desde 1998.
Quanto ao diagnóstico da acessibilidade, mobilidade e infraestrutura na UFRRJ
elaborado no âmbito do PDP visou criar subsídios para a elaboração de estratégias que
se integrem à dinâmica da universidade (em micro, meso e macro escala), potencializem
intervenções que priorizem práticas de deslocamento mais sustentáveis e que melhorem
a qualidade de vida da comunidade acadêmica e do seu município.
261
O diagnóstico buscou esclarecer aspectos da mobilidade e acessibilidade como o
padrão de viagens realizadas na instituição, as condições de infraestrutura de circulação
para pedestres (incluindo análise para pessoas com restrição de mobilidade), veículos e
os impactos decorrentes, a qualidade e nível de serviço do transporte público, condições
do transporte não motorizado, áreas de estacionamento, ações de carga e descarga,
dentre outras.
Quanto ao sistema viário, o PDP diagnosticou que apesar de não ter a
manutenção adequada, dentro da parte “urbanizada” do Campus, quase todas as ruas
estão ou já foram calçadas (asfaltadas), excetuando algumas no entorno do IZ, do IA,
dos alojamentos, a que liga o departamento de Geociências à BR 465 passando pela
antiga avicultura e as ruas que dão acesso a todas às vilas de moradores desde a Floresta
e veterinária até a Geologia. De um modo geral, o sistema viário para passagem de
automóveis é suficiente e bem elaborado. As ruas são largas e possuem ou já possuíram
rede de coleta de águas pluviais e meio fio.
Pelas próprias características da UFRRJ, cujo Campus é horizontal onde as
edificações que sediam os Institutos são distribuídas em aproximadamente 217 há. A
circulação dos veículos fica diluída, não apresentando complicações mas, as áreas de
estacionamento, pois estas são extremamente precárias.
Quanto à qualidade da circulação de pedestre, o PDP alertou para o fato de que
não existe calçada, exceto em pequenos trechos de vias recém pavimentadas o que induz
aos ciclistas e pedestres dividirem com os automóveis a caixa da rua. Uma das obras
mais importantes construídas na UFRRJ foi a ciclovia que liga o IB ao Centro da cidade
de Seropédica, pois, esta retirou o tráfego de ciclistas e pedestre que era feito pelo
acostamento da BR 465. A sinalização geral é precária, inclusive das vias e nos
redutores de velocidade. A Universidade tem um ônibus que, circula aproximadamente
de duas em duas horas no trajeto de quatro quilômetros que liga os extremos do campus
Seropédica.
A rede de distribuição de água para consumo no Campus, data da sua
construção, ou seja, nos anos 40. Recentemente, parte dessa rede foi desativada e
substituída por outra em tubo de PVC, mas, mantendo o mesmo traçado. A água captada
no tubo da CEDAE passou a ser lançada diretamente na rede de distribuição interna,
262
não passando mais pelo filtro de areia e nem pelo reservatório, contudo, os técnicos da
CEDAE garantirem que a qualidade da água que abastece o Campus é de boa qualidade.
A UFRRJ possui uma rede de esgoto com aproximadamente 25.000 metros de
extensão, 417 Pontos de Visita. O levantamento físico da rede realizado no âmbito do
PDP constatou-se que apesar de ter sido construída com excelente qualidade, a sua
manutenção não foi feita da mesma forma. Com o uso indevido, o esgotamento da
gordura na rede de esgoto e a falta de manutenção a rede era bloqueada e a solução
utilizada era a de quebrar a manilha antes do entupimento e passar a jogar o esgoto em
valas a céu aberto. Essa prática vem sendo adotada até hoje.
O levantamento da rede de coleta de águas pluviais das ruas revelou, de um
modo geral, que atendia bem à demanda, pois as águas são captadas nas ruas e
conduzidas para áreas mais baixas ou em canais e, naturalmente, escoam por esses
canais revestidos, construídos na época da construção do campus. Em épocas de chuvas
intensas há alagamentos e em ruas não pavimentadas verificou-se processo erosivo com
formação de valas que casualmente impedem o trânsito de pedestres e automóveis.
A iluminação pública é recente e precária. A maior parte das ruas (30
quilômetros) possui calçamento e iluminação, mas no entorno das edificações há baixo
nível de iluminação que, somada à precariedade no sistema de vigilância, torna o
campus sujeito à vandalismo, assalto e estupro.
Segundo o levantamento do PDP, a rede de internet da UFRRJ é relativamente
nova, ou seja, foi construída a aproximadamente 10 anos. A implantação não foi
realizada de forma inadequada priorizando-se apenas a redução de custos implantação e
não de manutenção. O traçado da rede percorre áreas de pastos e gramados, sendo, por
vezes, interrompida por máquinas e tratores.
Em 2010 iniciou-se os trabalhos para a elaboração do Plano de Manejo de
resíduos formado por cinco grupos: Reconhecimento dos Resíduos, Resíduos sólidos
urbanos (recicláveis e biodegradáveis), Esgotamento sanitário e efluentes, Resíduos
perigosos e Resíduos Biológicos. Em 2011 o Relatório de diagnóstico deu subsidio para
a implantação de um Sistema Integrado de Resíduos – SITRes-Rural que pode ser
consultado (www.ia.ufrrj.br/zonta/sitres.pdf). Em 2016, foi concluído o Plano de
263
Gerenciamento de Resíduos da UFRRJ elaborado por equipe multidisciplinar que está
encaminhado para aprovação no Conselho Universitário.
O PDP realizou cinco audiências públicas em 2013, contudo até o presente
momento, seu texto não foi aprovado pela comunidade acadêmica. Os diagnósticos
realizados necessitam de atualização e aprofundamento para que constituam uma base
de dados de suporte à gestão da infraestrutura físico-espacial da Universidade. Em 2016
o PDP elaborou a redação final em formato de projeto de lei para aprovação pela
comunidade acadêmica.
5.6. PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO, AVALIAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
5.6.1 Coordenadoria de Projetos de Engenharia e Arquitetura-COPEA
A UFRRJ conta com a Coordenadoria de Projetos de Engenharia e Arquitetura
(COPEA), vinculada à Pró-Reitoria de Planejamento, Avaliação e Desenvolvimento
Institucional (PROPLADI) desde maio de 2014, tem o objetivo de elaborar projetos de
arquitetura e engenharia e acompanhar a execução das obras.
5.6.2 Coordenadoria de Tecnologia da Informação - COTIC
Em 2015 foi aprovado o Plano Diretor de Tecnologia da Informação– PDTI para
orientar as ações por um período de quatro anos. , tem em seus objetivos: (1) a
modernização da estrutura dos laboratórios de pesquisa e suprí-los com equipamentos e
ferramentas que permitam a realização de pesquisas; (2) a implantação do Programa de
Reestruturação da Tecnologia da Informação e Comunicação; (3) a ampliação do
número de salas de aula, laboratórios, salas de professores e unidades administrativas,
de acordo com as necessidades pedagógicas e (4) estabelecimento de uma política de
avaliação e organização da infraestrutura física, incluindo elétrica, internet e telefonia.
No planejamento das ações para 2016 constava: a) o mapeamento e otimização dos
processos de aquisição de bens e serviços de TI; b) reestruturação física e início da
reestruturação da lógica do Data Center; c) mapeamento dos processos de atendimento
ao usuário; d) aquisição de equipamentos de infraestrutura de TI;
264
5.6.3 Relatório Diagnóstico do grupo de trabalho para a elaboração do PDI 2017-
2022
A equipe de trabalho formada para a elaboração do novo Plano de
Desenvolvimento Institucional para o período de 2017 a 2022 elaborou um diagnóstico
de três eixos de gestão da UFRRJ: (a) infraestrutura; (b) pessoas; (c) financeira; (d)
acadêmica.
Relativo à infraestrutura a equipe apresenta um quadro evolutivo da aquisição de
novos títulos do acervo bibliográfico de impressos representando, no período de 2010 a
2015 um aumento na ordem de 25% títulos, chegando a um total mais de 63 mil títulos
e 51% de novos volumes, totalizando no acervo mais de 124 mil volumes. A aquisição
de mais volumes provavelmente pretendeu atender às exigências do MEC quanto a
proporção de volumes por docente matriculado nas disciplinas. O acervo de periódicos
nacionais segue a mesma tendência, aumentando 39% no mesmo período.
Quanto à infraestrutura de salas de aula, laboratórios e outros locais a Pró
Reitoria de Planejamento, Avaliação e desenvolvimento Institucional realizou em 2014
uma verificação da quantidade de espaços para o desenvolvimento das atividades
relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão e administração.
Apesar de apresentarem um quantitativo de espaços por tipo (anfiteatro, área
experimental/pesquisa, auditórios, bibliotecas, laboratórios, outras áreas, pró reitorias,
reitorias e assessorias, salas de reunião, salas de aula, das de professores,
secretarias/coordenações/chefias/diretorias) não é possível identificar se são suficientes
para alocar os usuários (professores, alunos e técnicos administrativos) tampouco se
atendem às necessidades físicas e de equipamentos para as atividades designadas.
Contudo, a equipe realizou um levantamento das necessidades de infraestrutura com os
diretores dos Institutos em que se observou que do total de 118 salas de aula teórica a
maioria tem capacidade para atender turmas de 30 a 60 alunos. Observamos também
que o Instituto Multidiciplinar abriga 71% das salas de aula, contudo atendia 3.163 em
sete cursos de graduação e enquanto que Seropédica atendia em 2015 à 10.090 alunos
de 41 cursos de graduação. Não se observa o mesmo com relação às salas de aula
práticas (66) onde se localizam predominantemente no campus Seropédica devido à
265
existência de cursos que demandam aulas práticas. Existem 155 laboratórios que
cumprem as funções de pesquisa, aula prática e aula prática/pesquisa. Somam-se a estes
5 Laboratórios de informática abertos ao públicos e 7 exclusivos para aulas de
informática. Os Diretores dos Institutos apontaram a necessidade de ampliação da
ordem de 55% do número de salas (103 salas a mais).
Quanto aos equipamentos nas salas de aula, o diagnóstico apresentou a
necessidade de prover equipamentos básicos para garantir conforto térmico e
equipamentos básicos de suporte às aulas expositivas em 90% dos Institutos. Apenas
16% das salas de aulas teóricas e práticas possuem aparelhos ventiladores e 60%
aparelhos de ar condicionado. Destas, 52% possuem aparelhos projetores e 81%
quadros brancos.
Pôde-se verificar que há uma distribuição desigual de áreas destinadas à cada
instituto ou setor, contudo torna-se necessário identificar por uso, o número de usuários,
e a frequência de utilização dos espaços de modo a verificarmos a necessidade de
construção de novos espaços físicos. Prevalecem espaços para salas de aula e
laboratórios que representam 50% de todos os espaços edificados nos três campi.
O diagnóstico apresentou a baixa frequência de salas de aulas e banheiros
adaptados para portadores de necessidades especiais, existindo apenas em três dos nove
institutos. Ainda é necessária a sinalização dos espaços com placas em braile e piso tátil
e provimento de mobiliários específicos.
É necessário o investimento em cantinas e espaços de convivência. Nos espaços
externos é necessário asfaltamento e várias vias de veículos, calçamento, iluminação
pública, paisagismo e cercamento de áreas experimentais.
Consideramos ainda necessário a previsão gabinetes para professores de modo
que possam exercer as atividades em seu departamento e de espaços para funcionários
como refeitórios, áreas de descanso, vestiários, áreas de serviço para limpeza e guarda
de material. Nas áreas externas, é necessária a marcação e/ou delimitação das redes
subterrâneas de modo a evitar acidentes com máquinas e garantir acessibilidade para
manutenção.
Quanto à manutenção, o diagnóstico indica a necessidade de manutenção
preventiva e corretiva das redes de elétrica, hidráulica e sistemas de refrigeração. E,
266
ainda, necessária à adequação dos espaços à legislação como, por exemplo, a
biosseguridade e adequação funcional.
No ano de 2015, a frota da UFRRJ era composta por um total 171 veículos.
Destes, 163 são utilizados em serviços de transporte de passageiros, atendimento
médico, vigilância, transporte de cargas leves e pesadas, reboque e atendimento a outras
demandas institucionais; enquanto que 08 estão em processo de Leilão. De 2012 a 2016
houve um acréscimo na frota de 11%, a maioria para uso em serviço comum. Não há
um plano de aquisição de novos veículos.
O serviço de guarda e vigilância da UFRRJ conta com um efetivo de 168
vigilantes para salvaguardar uma área de aproximadamente 3024 hectares, dentre esse
1300 hectares de área onde existem construções. O diagnóstico apontou para o fato de
que mais de30% dos funcionários possuem mais de 55 anos de idade e todos não podem
exercer atividade noturna, hora extraordinária e apenas uso de arma de fogo.
O efetivo atual deve atuar em 52 ha/vigilante, havendo 25 vigilantes por turno
que fazem ronda pelos campus além de controlarem os acessos principais pelo
cadastramento de veículos. Infelizmente houve um crescimento no número de
ocorrências no período de 2011 a 2014 na ordem de 52%, com um decréscimo de 11%
em 2015. A maioria das ocorrências é de furtos de bicicletas. Ainda há registros de
invasões de terras pertencentes à UFRRJ. Em 2014 a Divisão de Guarda e Vigilância
elaborou um plano de estruturação do sistema de segurança prevendo a necessidade de
210 vigilantes por plantão.
Apenas quatro edificações estão com o Plano de Prevenção e Proteção contra
incêndios – PPCI em andamento.
A Divisão de Atenção à Saúde do Trabalhador é formada por uma equipe
multidisciplinar que prima por coordenar e integrar ações e programas nas áreas de
perícia, vigilância e promoção em saúde, visando qualidade de vida de todos os
trabalhadores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) sejam estes
servidores (técnicos ou docentes), contratados, terceirizados ou anistiados.
Em 2011 foi aprovada a criação do Núcleo de Atenção à Saúde do Servidor da
Universidade Rural (NASSUR) que, em 2014, passou a se chamar Divisão de Atenção à
Saúde do Trabalhador (DAST). O setor ainda funciona, em caráter temporário, no
267
antigo Hotel Universitário, atual Alojamento Feminino – F6. Este fato acarreta algumas
limitações para assistir aos trabalhadores de maneira ética ao mesmo tempo em que
precariza o atendimento aos mesmos. Presume-se que tal situação seja solucionada com
a criação de novas instalações pautadas nos padrões técnicos de uma Unidade SIASS –
Subsistema Integrado de Atenção a Saúde do Servidor.
O restaurante Universitário atendeu uma média de 2.758 alunos por dia em 267
dias. Representando assim cerca de 30% do total de alunos matriculados. Os
alojamentos atenderam 1.162 estudantes no ano de 2015, onde os alunos do sexo
masculino (535) ficaram entre 5,65% e feminino (627) com 6,61%. A porcentagem de
atendimentos em ralação ao total de alunos ficou em torno de 12,26%. A manutenção
predial do setor de manutenção dos alojamentos realizou a maior parte dos serviços na
rede elétrica (932), seguido de reparos na rede hidráulica (645) e serviços de marcenaria
(587).
5.7 PRO REITORIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
5.7.1 Departamento Pessoal e Recursos Humanos – DP
Através de entrevista realizada com o Diretor Walter foi obtidas as seguintes
informações:
Metas lançadas para o ano de 2017:
O departamento necessita de 50 novos computadores completos, pois os
equipamentos estão ultrapassados para os softwares existentes.
Parte elétrica de todo os setores precisa ser refeita, pois a falta de energia ocasiona
grandes picos de luz e sendo assim, a queima de aparelhos.
Telefones para os setores que são do DP e RH, são ligados a rede.
Quando não tem internet não tem telefone.
O DP necessita que o setor de Pagamento seja mais próximo do Setor Cadastro, pois
a distancia dos departamentos interfere na agilidade do processo.
268
Por determinação do Ministério do Planejamento, todos os documentos de todos os
servidores ativos, ações judiciais e aposentados, necessitam ser digitalizados até
2018. Não possui equipamento adequado para a digitalização.
Manutenção do ar condicionado, em todos os setores, mas o setor cadastro sofre
com a goteira que cai nos documentos, sendo assim, a perca de determinados
documentos.
5.7.2 Setor de Pagamento
Falta ar condicionado.
Barulho intenso devido ao gerador ser perto da sala do setor, por esta razão, não
consegue concentração das atividades, ocasionado um extremo estresse. E por
causa do óleo diesel, o forte cheiro ocasiona alergia e mal estar nos servidores.
Computadores completos para equipe.
Manutenção do ar condicionado.
Elétrica – necessita de mudança em toda a estrutura elétrica do setor.
5.7.3 Coordenação de Logística Sustentável – COLOSUS/PROAD Antigo Núcleo
de Gestão e Sustentabilidade - NGS
Em novembro de 2014 o Núcleo de Gestão e Sustentabilidade (NGS)/Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança do Trabalho e Ambiental (SEESTA) foi
criado para atender as demandas da Universidade no quesito segurança do trabalho e
questões ambientais. O Núcleo atualmente alterou sua designação para Coordenação
Logística Sustentável - COLOSUS atendendo ao Decreto 7746/2012 e continua a ser
coordenado pelo engenheiro de Segurança do Trabalho, Sergio Vieira e o vice
coordenador o técnico em segurança do trabalho Felippe Figueiredo de Barros.
É meta do COLOSUS a partir de 2016 a consolidação da Agenda Ambiental na
estrutura organizacional da UFRRJ com a elaboração do Plano de Gestão Logística
Sustentável (PLS).A intenção é atender às normas internacionais ISO 9001 (Sistema de
Qualidade), ISO 14001 (Sistema Ambiental) e OHSAS 18001 (Sistema de Saúde
269
Segurança)1 que são responsáveis por estipular, avaliar e proporcionar melhores
condições de trabalho aos servidores da Universidade e ao ambiente dela.
A coordenação conta com 16 bolsistas efetivos (alunos do curso de Arquitetura,
Engenharia Química e Gestão Ambiental que começaram a trabalhar a partir do segundo
semestre de 2015):
Os alunos de Gestão Ambiental são responsáveis por fazer um estudo sobre a
presença de produtos químicos no solo da Universidade para a elaboração de um
Relatório de Impacto Ambiental que subsidiará a elaboração de um plano de ação
contra esses danos.
Os bolsistas do Curso de Arquitetura e Urbanismo atuam no levantamento das
edificações, atualizando as plantas de toda UFRRJ. Trabalho necessário para a
montagem de projetos de prevenção contra incêndio e pânico, atendendo à
exigência do Tribunal de Contas da União e do Corpo de Bombeiros.
Os estudantes de Engenharia Química atuam na coleta de dados e implantação de
métodos dentro dos laboratórios de solos, visando às certificações.
Também, foi criada a Unidade de Prevenção e Combate a Incêndio, Pânico e
Resposta a Emergências (UPCIPRE). Ela tem o objetivo de catalogar os extintores
portáteis existentes nos prédios da Universidade, redimensioná-los e atualizar suas
cargas. A UPCIPRE tem pretensão futura de criar unidades em cada Instituto e alocação
de brigadas de incêndio voluntárias, uma vez que atualmente não temos acesso às
brigadas civis contratadas.
A perspectiva maior do COLOSUS é que nos próximos anos consiga começar a
certificar as instalações e os laboratórios que vão possibilitar investimentos para a
Universidade junto às agências nacionais, como a Agência Nacional de Petróleo. O
Núcleo vem buscando ampliar seu quadro de colaboradores com a contratação de dois
técnicos em segurança do trabalho para o levantamento das condições ambientais dentro
dos espaços de trabalho e elaboração de mapas de riscos. Ainda há a necessidade de
integrar a equipe um engenheiro elétrico para cuidar da revisão elétrica dos prédios.
1A Norma ISO 9001: conjunto de normas de padronização para um determinado serviço ou produto. Tem
como objetivo melhorar a gestão de uma empresa e pode ser aplicado em conjunto com outras normas de
funcionamento, como saúde ocupacional, meio ambiente e segurança. A Norma ISO 14001: ferramenta
criada para auxiliar empresas a identificar, priorizar e gerenciar seus riscos ambientais como parte de suas
práticas usuais. A Norma OHSAS 18001: sistema de gestão, assim como a ISO 9001 e ISO 14001, porém
com o foco voltado para a saúde e segurança ocupacional.
270
O trabalho de levantamento físico-espacial das edificações se iniciou no campus
Seropédica onde existem mais de 235 edificações que abrigam espaços acadêmicos,
administrativos e de vivência. O levantamento se iniciou pelo Pavilhão central, mas
também realizado nos pavilhões de Química e Biologia, Departamento de Solos e
Fitotecnia, Agronomia e Prédio do PSA- Projeto Saúde Animal/Veterinária localizado
no edifício da Embrapa, do Pavilhão de Aulas do Instituto de Tecnologia, Prédio do
Centro de Atenção à Criança – CAIC, Restaurante Universitário, seis edificações do
Alojamento feminino, o antigo Hotel universitário atualmente transformado em
alojamento estudantil e no Departamento de Assistência à Saúde do Trabalhador
(DAST), das seis edificações que abrigam o Alojamento Masculino, Prédio principal do
Instituto de Tecnologia e prédio principal do Instituto de Zootecnia.
O levantamento das dimensões gerou informações para a elaboração de projeto
de segurança contra incêndio e pânico protocoladas em 2016 para certificação junto ao
Corpo de Bombeiros e Mapeamento dos riscos contra incêndio e acidente de trabalho
para direcionar ações internas de reforma e adequação dos espaços.
5.8 AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PELOS INSTITUTOS,
DEPARTAMENTOS E COORDENAÇÕES DE CURSO
5.8.1 Instituto de Tecnologia – IT/UFRRJ
Em entrevistas realizadas junto à Diretoria do Instituto de Tecnologia, Chefes de
Departamentos e Coordenadores de Curso de Graduação observamos que poucas ações
de manutenção foram realizadas nas edificações do Instituto devido à falta de recursos
financeiros, mas com a obtenção de algumas conquistas:
Reparos emergenciais foram realizados como reparos em bacias sanitárias,
substituição de telhas para interrupção de vazamentos, ajustes no quadro de
distribuição de luz para redução de queda de energia devido à sobrecarga no
sistema.
Na Pós-Graduação de Engenharia de Alimentos em 2016 ocorreram algumas
reformas com recursos do próprio Departamento como a transformação de uma
secretaria em sala de aula, reforma da Secretaria e Coordenação com pintura e
recebimento de mobiliários solicitados em anos anteriores.
271
Curso recém-criado de Engenharia de Materiais foi contemplado em 2015 com
recursos na ordem de 5 milhões para equipar os laboratórios e em 2016 estes foram
instalados viabilizando as aulas da graduação.
De outro lado, existem projetos com processos em andamento como:
A ampliação da carga da rede elétrica e instalação de aparelhos de ar condicionado
nas salas de aulas do Pavilhão de aulas teóricas;
Reforma de forro de gesso em salas de aula, reforma do telhado do Laboratório de
Engenharia de Alimentos, do Laboratório de Frutas e do Laboratório de Carnes, Sala
de reuniões e construção de um banheiro para professores da Engenharia de
Alimentos.
As dificuldades financeiras do Instituto e da Universidade para instalar os
equipamentos de condicionamento de ar existentes têm tornado precárias as condições
de trabalho para alunos e professores.
Há salas em que faltam, inclusive, circuladores de ar para minimizar a sensação de
calor dos ocupantes.
Os chefes dos Departamentos solicitaram em 2016 às instâncias superiores a
compra, em 2017, de projetores multimídia para equipar as salas de aula que ainda
não estão devidamente equipadas.
Observamos mofo principalmente em salas de aula do pavimento inferior do
Pavilhão de aulas do IT, mas também no Laboratório de Microbiologia e Planta de
Carnes devido à humidade vinda do terreno, condição que fragiliza a saúde de alunos e
professores quando da permanência constante.
Faltam mesas e cadeiras em salas de aulas e laboratórios para atender às demandas
dos Cursos bem como a reposição de mobiliários quebrados.
Os Laboratórios utilizados pelos estudantes do curso de graduação em Engenharia
de Alimentos também necessitam de aquisição de novos equipamentos, como os
específicos para o processamento de alimentos e manutenção dos demais.
A condição de vários Laboratórios também deixa a desejar quanto à necessidade de
reformas estruturais urgentes como o caso do Laboratório de Toxinas Marinhas que
encontra-se interditado.
Também verificamos a necessidade de pintura e de reformas nas instalações
elétricas, rede e iluminação no Laboratório de Frutas e de Informática Aplicada à
272
Arquitetura e Urbanismo para que atendam às necessidades mínimas de uso de
equipamentos e garantia de segurança contra incêndio.
Registramos nas entrevistas abertas que há má qualidade da água para o uso nos
laboratórios o que acarreta em menor vida útil dos equipamentos e dificuldades
para a execução de experimentos.
Chefes e Coordenadores relataram a necessidade de ampliação do espaço físico,
mobiliários e computadores para instalação de novos professores bem como há
necessidade de novas salas de aula para atender turmas com muitos alunos e novas
vagas para ampliação do número de docentes de modo a atender às diretrizes de
qualidade com turmas em aulas práticas com número reduzido.
A Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo no período de gestão entre
2015-2016 realizou diagnóstico da infraestrutura física de modo que atenda às
condições recomendadas para a formação na área2considerando as dimensões de oferta
de vagas, o corpo docente e espaços físicos/equipamentos. O diagnóstico foi
encaminhado à Direção do IT, e levou em consideração a avaliação feita pelos alunos
no ENADE, no Instrumento de avaliação interno aplicado aos alunos em 2015, os
resultados coletados no questionário de avaliação institucional das disciplinas/docentes
respondido pelos discentes alunos disponibilizado no Quiosque no fim dos semestres
letivos e o acompanhamento das demandas por vagas nas matrículas.
Na opinião dos estudantes, o pior quesito avaliado diz respeito à infraestrutura
físico-espacial em que consideram precários. Equipamentos e materiais disponíveis para
as aulas práticas são inadequados para a quantidade de estudantes e para as atividades
desenvolvidas. Esta percepção corresponde ao detectado no planejamento da oferta de
vagas para matrícula em disciplinas, em que a coordenação verificou que não existem
mesas e cadeiras suficientes em 10 das 12 salas/laboratórios utilizados e em 10 das 19
disciplinas teórico-prática do Curso.
Vale ressaltar que desde a abertura do curso em 2001, algumas adequações
foram realizadas, contudo o dimensionamento das salas de aula para as disciplinas
práticas mantiveram-se na proporção da primeira oferta de vagas do Curso (20
ingressantes com ingresso anual). Após sucessivos aumentos na oferta de vagas para
2 “PERFIS DA ÁREA & PADRÕES DE QUALIDADE. Expansão, Reconhecimento e Verificação
Periódica dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo” elaborado pela comissão de especialistas de ensino de
Arquitetura e Urbanismo da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação- MEC.
273
ingressantes, atualmente o curso atende a 25 alunos novos alunos em cada semestre
letivo. Sendo assim, a infraestrutura física, materiais e equipamentos não se adequaram
proporcionalmente ao longo destes dezesseis anos, resultando em salas de aula
superlotadas. Infelizmente, a estrutura física atual do pavilhão de aulas do Instituto de
Tecnologia não dispõe de espaços ociosos ou em condições de atender à demanda.
Quanto aos laboratórios é necessária, além da ampliação dos espaços, conserto
ou reposição dos equipamentos e mobiliários existentes, a aquisição de equipamentos
que acompanhem as inovações tecnológicas. O Laboratório de Informática aplicado à
arquitetura e urbanismo, por exemplo, não dispõe de mesas e cadeiras para atender à
demanda mínima e aguarda a aquisição destes há pelo menos dois anos. Necessita
também de aquisição de softwares para o ensino de gráfica digital e impressora de
grande dimensão conforme indica as Diretrizes Curriculares Nacionais. Em geral,
recursos mínimos como condicionadores de ar condicionado, aparelhos de Datashow e
rede de internet funcionam precariamente uma vez que não existe um plano de
manutenção e reposição por parte da UFRRJ. Contamos com apenas um técnico em
informática no IT inviabilizando o atendimento necessário ao Laboratório. Não existe
laboratório de informática para usuários.
O Instituto de Tecnologia não é acessível aos portadores de necessidades
específicas uma vez que, para acessar a entrada e o subsolo não há rampas. Também
necessita de readequação do único auditório, pois este se encontra com o piso
descolando, aparelhos de ar condicionado quebrados, a iluminação e a distribuição de
energia encontram-se precárias, banheiros parcialmente interditados havendo a
necessidade de manutenção e reparos urgente.
Em 25 de outubro de 2016 houve um movimento de ocupação do Pavilhão
Central pelos estudantes dos três campi da UFRRJ como forma de protesto contra o
desmonte do setor público que vem sendo articulado através da PEC 55 (antiga 241)
que tramitou no Senado. De maneira pacífica e organizada, a classe estudantil manteve
a ocupação promovendo atividades artísticas e culturais, bem como formações de cunho
intelectual e político, sempre zelando pela integridade do patrimônio público.
O movimento estudantil identificou os seguintes problemas na infraestrutura
física do IT:
274
Banheiros funcionando, mas devido à porta estar ruim, usaram como justificativa para um
todo;
Quando chove, cria-se uma poça no meio do corredor principal;
Nas tomadas não há indicação das voltagens;
Os suportes de papel higiênico estão guardados ao invés de serem usados;
O banheiro para deficiente físico permanece trancado, não há rampa, pois o acesso se dá
somente por escadas;
Banheiro sem espelho;
Não há armários suficientes para a guarda de material para todos os alunos;
Sala no subsolo com mofo;
Não há ar condicionado para salas e quando tem ventilador, ele não funciona;
O auditório do IT está mofado, ar condicionado não funciona, a iluminação está precária,
o piso está soltando;
Um dos pátios laterais está cheio de cadeiras velhas, lixo, além disso, com um mato alto
sem manutenção;
Em um pátio encontramos água acumulada propicia para a reprodução de mosquitos;
Em uma sala não identificada no subsolo perto Diretório Acadêmico armazena lixo
eletrônico e móveis.
5.8.2 INSTITUTO DE ZOOTECNIA – IZ/UFRRJ
Em entrevista realizada com o Vice-coordenador do Curso de Zootecnia,
professor Carlos Elysio Moreira da Fonseca em exercício, verificamos que os espaços
físicos do Instituto necessitam de reforma e reparos das janelas, da rede elétrica, no
telhado da cobertura, aparelhos de ar condicionado e projetores multimídia com defeito
ou baixa eficiência. Os Laboratórios específicos, salas de aula, sanitários necessitam de
reformas a fim de garantir a qualidade ambiental (conforto térmico, acústico, lumínico e
ergonômico) além de não haver adaptações para atender a acessibilidade dos portadores
de necessidades específicas.
5.8.3 INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS/UFRRJ
As informações fornecidas através de entrevista pela diretoria do Instituto de
Ciências Humanas e Sociais oferecem um quadro mais aproximado das condições de
275
infraestrutura e atendimento aos estudantes, embora o passeio da entrada esteja
danificado, dificultando o trajeto de cadeirantes, por exemplo.
Conforme o relatório apresentado em 2015, o instituto obteve algumas melhorias
com a obtenção de alguns equipamentos tais como:
Aquisição de 01 Nobreak 1800 VA.Todavia, foram solicitados 05;
Aquisição de 25 Nobreaks 1200VA. Todavia, foram solicitados 50;
Aquisição e instalação de 04 aparelhos de ar condicionados do tipo split piso teto
36000 BTU/s;
Aquisição e instalação de ar condicionado split piso teto 48000 BTU/s;
Aquisição e instalação de 04 aparelhos de ar condicionado splitp HIWALL 30000
BTU/s;
Para o ano de 2017, o Instituto de Ciências Humanas e Sociais lança uma
estimativa de aquisições com vistas a elevar a melhoria de qualidade na oferta dos
cursos e no exercício das atividades realizadas, tais como:
Aquisição de, no mínimo, 15 Computadores, pois há cursos sem aparelhos e os que
existem estão ultrapassados.
Hidráulica - necessita de renovação, pois os canos são de ferro, pois a água não serve
para o consumo, vindo ferrugem na água. A agua não dá nem para escovar os dentes.
Esgoto está de forma precária, transformando devido a uma árvore o banheiro está
interditado, pois a raiz está estourando todo o solo e sendo assim ocasionando
vazamento.
Elétrica – deve ser refeita, visto que há grande queda de energia danifica tanto os
computadores, ar condicionado e outros aparelhos. Queimou uma fase e este
queimou FUSIVEL, sendo assim, uma fase encontra-se sem energia.
Lâmpadas LED para as salas de aula e corredores – custo e beneficio.
Pintura - para o prédio central, parte interna e externa, está muito precário. Inclusive
da PPG, CPDA. Há locais que estão com mofo.
Telhado – necessita de refazer o telhado da Pós Graduação. Quando chove, tem
goteiras e escorre água da chuva pela parede, ocasionado em certos lugares mofo
nas paredes em estado VERDE.
Chão do pátio – necessita de reforma, o mesmo está com desnível e buracos em
determinados locais.
276
Perto da copiadora tem um porão cheio de água que necessita de ser retirado, pois
danifica a estrutura do prédio.
As salas 18 a 20 estão de forma precária: Pintura, sem janelas, cadeiras do lado de fora
precisando de reforma.
Bebedouros, tanto para as pós graduação quanto para o prédio principal.
Banheiro masculino e feminino – falta de água e esgoto sem tratamento.
Ar condicionado – sem manutenção.
Telefone – falta de telefone e aparelhos nas coordenações e secretárias.
Persianas nas janelas para poder ajudar a controlar o calor, e sendo assim poupa
energia.
Prédio onde localizado o PAP – está de forma precária, com mofo nas paredes. O
laboratório de Rádio e TV encontra-se em estado de extremo mofo, ninguém
consegue ficar na sala.
Necessita de mais árvores plantadas, mas de forma que não danifique o esgoto.
Não possui laboratório de computadores para os alunos.
Núcleo de Prática Jurídica – Falta Iluminação interna, Wifi, manutenção de pisos e dos
banheiros .
Falta de acesso a pessoas com necessidades específicas:haverá no próximo período
estudantes com problemas visuais e cadeirantes, e os prédios não estão adequados
para receber os alunos.
Não tem sala de professores.
Falta geladeira e micro-ondas para o local de refeição.
Faltam Ônibus ou veículos que possam levar os alunos que estudam à noite ao PAP de
forma mais rápida e segura.
As informações fornecidas pelo coordenador do curso de graduação de Relações
Internacionais do ICHS oferecem uma estimativa sobre as atuais condições de
infraestrutura do Departamento de História e Relações internacionais – DHRI – cursos
que enfrentam dificuldades semelhantes.
A Coordenação do curso de Relações Internacionais conta com uma sala de
aproximadamente 18 metros quadrados no prédio do ICHS, com espaço para o
coordenador e o secretário. O mobiliário se constitui de mesas, armários e cadeiras e há
acesso à eletricidade e à rede mundial de computadores (muitas vezes instável e
precário). Parte dos equipamentos usados nesse espaço foi obtido em projetos de
277
pesquisa financiados do coordenador de curso, emprestados provisoriamente à
Coordenação.
As salas onde ocorrem as aulas do curso estão distribuídas em diferentes espaços
da Universidade, como no ICHS, no Pavilhão de Aulas Teóricas – PAT, no PPG-ICHS,
no Pavilhão 1, no Pitágoras, no Instituto de Biologia, no Instituto de Zootecnia e outros
prédios da universidade. Há grande desigualdade entre esses espaços, alguns
razoavelmente guarnecidos de infraestrutura e tantos outros com problemas como:
As salas onde ocorrem as aulas do curso estão distribuídas em diferentes espaços
da Universidade, como no ICHS, no Pavilhão de Aulas Teóricas – PAT,no PPG-ICHS,
no Pavilhão 1, no Pitágoras, no Instituto de Biologia, no Instituto de Zootecnia e outros
prédios da universidade. Há grande desigualdade entre esses espaços, alguns
razoavelmente guarnecidos de infraestrutura e tantos outros com problemas como,
Falta de ar condicionado, falta de projetor, quadro inadequado, mobiliário com
problema de manutenção etc;
As bibliotecas e espaços de leitura dos professores e alunos de curso são a Biblioteca
Central da universidade, a Biblioteca Setorial do PPG-ICHS e a Sala de Estudos do
ICHS. Esses espaços também possuem desequilíbrio entre si no que tange à
infraestrutura, com problemas no que toca ao acervo das bibliotecas;
Falta de refrigeração, falta de espaços e mesas para todos que vão estudar, horário
limitado, dentre outras deficiências.
O espaço usado pelos docentes do curso de Relações Internacionais também
apresenta problemas, visto que cinco (5) professores do curso dividem uma única
baia dupla em uma sala de uso coletivo em que predominam os espaços dos
professores do curso de Filosofia.
Apesar de várias queixas já realizadas junto à direção do instituto, a questão não foi
solucionada ainda.
O curso de Bacharelado em Relações Internacionais obteve alguns avanços
sensíveis em sua organização recentemente. Foi realizada uma reforma do PPC do
curso, aprovada em meados do ano de 2016, com vigência iniciada no princípio de
2017.
O novo currículo apresenta uma série de avanços em relação ao formato anterior,
com incorporação de algumas disciplinas e exclusão de outras, além de criação de pré-
278
requisitos e incorporação de elementos ao documento do PPC que antes não constavam
no mesmo. Essa reforma do PPC foi amplamente discutida em reuniões do NDE e do
colegiado e tramitou em reuniões dos departamentos responsáveis, do Consuni-ICHS,
do Cepea-CHLA, da Câmara de Graduação e do CEPE. A Coordenação de curso
acompanhou toda essa tramitação, que ocorreu sem maiores sobressaltos.
Além da aprovação do novo PPC, tivemos no final do ano de 2015 a realização
do Enade por parte dos alunos do curso, exame que ainda não teve as notas divulgadas.
Certamente há vários reparos a serem feitos no curso de Relações Internacionais.
O maior problema do curso, fartamente discutido na Coordenação e nas reuniões de
colegiado, é a escassez de docentes. O curso dispõe de apenas sete professores
dedicados exclusivamente ao curso dentro do Departamento de História e Relações
Internacionais (DHRI), sendo que desses apenas cinco possuem formação na área. O
curso precisa urgentemente de mais professores para poder se consolidar, formar o seu
próprio departamento, a sua pós-graduação e reforçar seus projetos de pesquisa e o PPC
do curso.
Há carência também na infraestrutura, como a necessidade de:
Uma sala de professores do curso,
Salas de aula mais adequadas e menos dispersas pela universidade, tendo em vista
os problemas de segurança da universidade, principalmente durante a noite,
período do curso,
Mais equipamentos (já solicitados) para a Coordenação de curso, como projetor e
computador móvel - que serviria às atividades dos professores e da Coordenação -,
além de uma série de outras questões.
Ressaltamos que a Coordenação não dispõe de orçamento para propiciar
melhoria na oferta do curso e aquisição de equipamentos.
O Departamento de Letras e Comunicação vem enfrentando diversas
dificuldades, mas também obteve alguns avanços. Conforme informações fornecidas
pela coordenação, a infraestrutura do curso de Letras é bastante precária, como precária
é a infraestrutura do Instituto em que o Curso está instalado. O curso não possui
biblioteca nem sequer uma impressora para a Coordenação.
279
O curso obteve alguns avanços no que diz respeito a sua dinâmica de trabalho. O
Curso reorganizou seu NDE, desengavetou um processo de reformulação da grade de
disciplinas que estava parado desde janeiro de 2011 e gradativamente vai se inserindo
nas discussões mais importantes da Universidade.
O Curso também está atuando para montar seu mestrado acadêmico, e alguns
resultados da organização do Curso poderão ser vistos ao longo de 2017.
Seria fundamental iniciar a aquisição de um acervo bibliográfico especializado e
uma impressora para a Coordenação. A coordenação, entretanto, não possui qualquer
informação sobre as previsões de orçamento.
Atualmente o Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais,
Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade - CPDA, por conta das demandas por
espaços, além do atendimento às atividades internas, vem estabelecendo frequentemente
cooperação com unidades da UFRRJ para uso do seu espaço físico.
O Programa conta com uma infraestrutura relativamente adequada. Há quatro
anos foi consagrada com a estruturação da Sala de Pesquisa Maria Yedda Linhares do
CPDA/UFRRJ, com recursos obtidos pela FAPERJ/APQ4, Processo E-
26/111.645/2012, em nome da Professora Eli de Lima.
O espaço, entretanto, necessita com urgência a realização de reparos e
manutenção da sua estrutura, e lança estimativa para 2017 a realização dos seguintes
procedimentos:
Estruturação das Salas de Vídeo Conferências.
Reforma elétrica e hidráulica em todos os andares do CPDA – Presidente Vargas.
Ampliação do acervo bibliográfico e a contratação de Bibliotecária (o) para
organização do acervo.
Manutenção do Piso do CPDA, Ipê Rosa, que está sendo perdido, por falta de
manutenção.
Pintura em todas as salas e corredores.
É necessário ressaltar que as condições de infraestrutura do Programa de pós-
Graduação em Ciências Sociais encontram-se extremamente precárias:
É necessário salientar o problema da falta de infraestrutura enfrentado pelo PPGCS.
280
O prédio do PPG conta com o fornecimento de energia elétrica por meio de uma
rede de gambiarras.
O mesmo acontece com a conexão da Internet.
O Programa não possui telefone.
Para o ano de 2017 a coordenação do Programa elencou os problemas mais agudos
com vistas a buscar resoluções e aprimoramento:
Obter reforma do telhado, pois está extremamente precário, pois ocasiona nos dias
de chuva imensa goteira no prédio.
Facilitar o acesso ao prédio da PPG, pois tem pequenas placas no chão que quando
chove some, torna difícil o acesso ao prédio.
Plantar árvores em volta do prédio, pois em dias de calor ocorre um grande
aquecimento do prédio.
Adquirir mesas, bancos e cadeiras, pois no pátio do PPG falta mobiliário adequado
para os alunos poderem estudar.
Obter a contratação de uma Bibliotecária (o) para organizar e disponibilizar o acervo
de livros que o PPG possui.
Obter Estantes para colocar os livros do PPG.
Obter laboratório de computadores para os alunos.
Obter telefone e ramal.
5.8.4 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO – IE/UFRRJ
A direção do Instituto de Educação forneceu informações importantes sobre sua
infraestrutura e condições adequadas à realização das atividades acadêmicas. Tomando
como referência o relatório apresentado em 2016, o Diretor Denis Naiff destacou
providências que foram tomadas para equação dos problemas que persistiam.
A instalação de pontos de internet no Instituto de Educação foi concretizada
A mudança da Coordenação do PPGEduc para outra sala com maior espaço foi
efetivada, contudo, falta alguns detalhes que será gerenciado pelos responsáveis do
PPGEduc.
A Reforma das instalações do SPA – Serviço de Psicologia Aplicada foi
solucionada.
281
A Solicitação de obras emergenciais na rede elétrica e na rede hidráulica do IE
ainda não foi contemplada.
A partir dos resultados positivos obtidos e das metas não alcançadas no ano que
findou, o Instituto de Educação estabeleceu metas para o ano 2017, também prevendo as
dificuldades de sua realização e materiais a serem utilizados:
Hidráulica - necessita de renovação, pois os canos são de ferro, que já estão em
impróprios para o consumo. O esgoto deve ser refeito. Pois atrás do prédio o esgoto
encontra-se a ‘céu aberto’, sem tampa para proteção.
Elétrica – deve ser refeita, visto que há grande queda de energia danifica tanto os
computadores, ar condicionado e outros aparelhos. Dois aparelhos de ar
condicionado queimaram devido a essa queda de energia.
Falta de servidores – devido a demanda de departamentos, aposentadoria, doença
e transferências de servidores, alguns departamentos estão sem secretarias.
Manutenção dos aparelhos de ar condicionado.
Manutenção da Caixa d’água.
Pintura interna e externa do IE.
Piso da entrada do prédio está cedendo e com buracos.
Mato alto em volta do prédio.
Câmeras de segurança.
Banheiro feminino sem torneiras em algumas pias, falta de pia e encanamento do
esgoto. Vaso sem descarga.
Falta de ventilador de teto em algumas salas e ar condicionado.
Mudar a iluminação para Lâmpadas LED (são mais econômicas).
Análise sobre a existência de formigueiro embaixo do prédio do IE e os riscos de
seu desabamento.
Destaca-se com a explanação de mais detalhes as condições de infraestrutura do
curso de Licenciatura em Educação do Campo. Atualmente, o curso conta com duas
salas no Instituto de Educação (IE), sendo que uma delas entrará em reforma, para
melhor abrigar os equipamentos da Chefia do Departamento de Educação do Campo,
Movimentos Sociais e Diversidade (DECAMPD), da Coordenação da Licenciatura em
Educação do Campo (LEC), e do corpo de 16 docentes e 3 funcionárias(os) técnico-
282
administrativos. Nestas salas se dispõe de 7 computadores, mesas e cadeiras de
escritório e equipamentos gerais de secretaria. Utiliza-se a impressora do IE e salas de
aula do IE, PAT, IZ, PU, CTUR, além de auditórios diversos da UFRRJ. Alguns de
nossos alunos com frequência utilizam a sala de informática do IE. Vale lembrar que
boa parte de nossos estudantes não tem condição de possuir computador, daí a
importância de disponibilizarmos esta estrutura para que realizem seus estudos e
trabalhos.
Importante mencionar a área de 11ha disponibilizada pela UFRRJ à LEC,
localizada entre o bandejão e o PAT. Nesta área, denominada Sistema Agroflorestal
(SAF) da LEC, temos buscado desenvolver aulas ao ar livre e atividades práticas
relacionadas ao manejo da terra e das plantas. Aí foram plantadas, nos anos recentes,
cerca de 100 mudas de árvores, além de plantas herbáceas e arbustivas, medicinais e
alimentícias. Entretanto, o curso carece, ainda, de estrutura básica para nossas
atividades: ponto de água, barracão de ferramentas, sistema de irrigação, área coberta.
Dentre os avanços buscados nos últimos dois anos, vale mencionar a adequação
da proposta de Pedagogia da Alternância à realidade institucional e regional, e à
diversidade de situações vividas pelos estudantes. Assim, busca-se encurtar o período
denominado Tempo Comunidade (TC) para ¼ do semestre (1 mês), ficando o Tempo
Escola (TE, ou Tempo Universidade) com ¾, na seguinte ordem:
TE (2 meses) + TC (1 mês) + TE (1 mês) = semestre letivo
Dessa forma, o curdo oferece um período de 8 semanas de aulas na primeira
parte do TE, no intuito de desenvolver adequadamente as disciplinas; um TC onde haja
tempo o suficiente para os educandos vivenciarem a diversidade de realidades em que
se encontram inseridos – do campo, dos movimentos sociais e das periferias urbanas.
Percebemos, com a entrada de 5 turmas e cerca de 200 estudantes a partir de
2014, que muitos educandos trazem à LEC riquíssimas bagagens, histórias de vida e
relações com o campo e com os movimentos sociais. Para uma grande parte, porém,
falta ainda experiência com as temáticas vinculadas ao curso. Dessa forma, procuramos
adotar o conceito de Vivência [termo utilizado pelo próprio Ministério da Educação em
nota sobre as LECs (MEC, 2016)], buscamos assim orientar os TCs e seus resultados
diretos, os Trabalhos Integrados. Sem esvaziar o sentido das regionais e seus territórios,
283
o corpo docente do DECAMPD adotou a organização em Grupos Temáticos (GTs),
onde professores e estudantes (em média 12 por grupo) se unem por afinidade temática,
para desenvolver suas atividades vinculadas ao TC e ao TI.
Importante salientar que estes avanços ainda não estão plenamente consolidados.
Sua consolidação depende de trabalho e apoio por parte de toda UFRRJ, MEC e
entidades parceiras.
Outros pontos que precisamos avançar são: a reforma curricular do curso, para
reduzir às 3200 horas/aula exigidas pelo MEC (atualmente o curso oferece 3540); maior
interdisciplinaridade entre os componentes curriculares; e divulgar e inserir a LEC junto
aos demais cursos da Universidade.
MEC - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Licenciatura em Educação do
Campo. Nota técnica conjunta nº 3/2016/GAB/SECADI/SECADI, 2016.
A implantação do curso regular de Licenciatura em Educação do Campo é fruto
do edital MEC/SECADI-02/2012, que disponibilizou ações orçamentárias específicas
por 3 anos (2014-2016), no valor total de R$ 1,656 mi. Este recurso foi utilizado para
estruturar a LEC e, especialmente, oferecer o apoio que nossos estudantes necessitam
para permanecer no curso e na Universidade.
Com o fim do apoio orçamentário do MEC, a UFRRJ, assim como as demais
IFES do Brasil, deve “considerar a inclusão do curso de Licenciatura em Educação do
Campo na distribuição de recursos para a manutenção e o funcionamento das atividades
do curso, previstos na Matriz de Orçamento de Custeio e Capital – OCC”, conforme
reiterou Ofício Circular nº 1/2017 (MEC/SECADI, 2017). Assim, estamos dialogando
com a Reitoria da UFRRJ no sentido de garantir a continuidade da LEC e do apoio aos
nossos estudantes.
Ofício Circular nº 1/2017/DPECIRER/SECADI/SECADI-MEC.
Esclarecimentos e orientações relativas aos cursos de Licenciatura em Educação do
Campo. Brasília, 12 de janeiro de 2017.
Desde 2014 foi obtida a efetivação de 209 matrículas, sendo que cerca de 160
permanecem no curso (25% de evasão aproximadamente). Cerca de 80% dos estudantes
receberam bolsa-permanência (PROCAMPO) até dezembro/2016, no valor de R$
284
400,00/mês. Cerca de 10% de estudantes que recebem bolsas de outras fontes, como,
por exemplo, o PET – Programa de Educação Tutorial.
O curso de Licenciatura em Pedagogia dispõe de uma sala de Coordenação. Em
termos de recursos tecnológicos, possui um computador para a secretaria (torre, monitor
e impressora) e recebeu há alguns anos monitores que estão sob a carga da
Coordenação. Hoje encontram-se três destes equipamentos sem uso e encaixotados.
O curso ainda dispõe de um computador tipo desktop e impressora), sendo a
torre fruto de doação ao Curso não registrada a autoria em seus arquivos de patrimônio
e possui um aparelho de projeção multimídia (datashow).
O curso possui acervo bibliográfico com cerca de quase mil livros, uma
iniciativa da gestão da Coordenação Colegiada dos professores Andrea Berenblum e
Allan Damasceno (Biênio 2011-2012).
O curso deveria possuir um espaço para sua brinquedoteca, assim como
laboratórios didáticos diversos e espaços para os grupos de pesquisa realizarem suas
atividades. Em função do aumento do acervo bibliográfico do curso, em curto espaço de
tempo a sala da Coordenação não conseguirá abrigar tais obras.
Em termos de mobiliário, o curso possui uma mesa tipo plataforma modular para
a secretária, uma mesa para a coordenação e uma pequena mesa para um possível
estagiário, todas acompanhas de suas respectivas cadeiras. O curso possui dois armários
e um arquivo, ambos de metal. A última reforma da sala da Coordenação foi realizada
na gestão da Coordenação Colegiada dos professores Andrea Berenblum e Allan
Damasceno (Biênio 2011-2012) com recursos próprios.
A Licenciatura em Pedagogia obteve alguns avanços em termos da organização
do curso, não em termos da organização curricular. Existem registros no arquivo do
curso de uma reforma sendo instalada, mas foi adiada em função de mudanças legais
instituídas pelo MEC em termos das atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para formação
continuada (Resolução nº.2 de 1 de julho de 2015/CNE/MEC). O currículo do curso
existente parece-nos defasado em relação às demandas contemporâneas de
285
protagonismo dos profissionais licenciados em pedagogia que atuam nas redes de
ensino.
Existe também a necessidade premente de aquisição de um computador tipo
laptop para atender as demandas da Coordenação. Embora não exista um estudo neste
sentido, também identificamos preliminarmente a necessidade de aquisição de novos
títulos para o acervo do curso. Hoje uma demanda emergencial do curso é a de expansão
física, ou seja, salas para brinquedoteca, laboratórios didáticos, biblioteca setorial,
grupos de pesquisa, entre outros.
A previsão de gastos para o curso inclui matriz orçamentária da Universidade,
não sendo de nosso conhecimento os recursos disponibilizados per capita. Hoje
vinculados à Coordenação não existem bolsistas atuando. Não é de nosso conhecimento
o percentual de desistência do curso, tampouco encontramos no arquivo do curso
alguma informação sobre este índice em gestões anteriores. Esta informação, assim
como o total de alunos com matrícula ativa, também pode ser obtida junto a
PROGRAD.
O curso de Licenciatura em Educação Física conseguiu melhoria das condições
de infraestrutura, entretanto, permanece as péssimas condições da piscina, novamente a
bomba foi encaminhada para manutenção. Para além dos problemas de infraestrutura, o
curso vem desenvolvendo diversas atividades de pesquisa e extensão voltadas ao
atendimento da comunidade local de Seropédica como a apresentação regular de dança
e a realização do Natal Ruralino, com a realização de diversas atividades e entrega de
presentes às crianças.
O curso de Psicologia obteve a liberação de prédio da Rural localizado em frente
à maternidade de Seropédica para atendimento clínico de psicoterapia à comunidade e
vem dialogando sobre a reestruturação da grade curricular.
5.8.5. INSTITUTO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
O Diretor do ICSA, o Prof. Daniel Ribeiro de Oliveira concedeu gentilmente a
prestação de informações acerca da organização dos cursos seguindo as orientações
contidas no roteiro da entrevista, realizada destacando as metas atingidas e àquelas que
foram lançadas à fila de espera.
286
Baseada no Relatório de 2015, a coordenação providenciou algumas medidas:
Adequação da sala 01 do prédio da pós-graduação (PPG) onde será a coord. E
secretaria do mestrado em administração com recursos próprios da UFRRJ. O
projeto está em fase de elaboração de orçamento pela COPEA/PROPLADI.
Entretanto, o projeto está parado por faltar recurso para o seu
desenvolvimento.
Elaboração de projeto de adequação de salas para a direção do ICSA com
recursos próprios da UFRRJ. Projeto em fase de Elaboração de orçamento
pela COPEA/PROPLADI. Essa meta não foi atingida.
Execução de terraplenagem para novos pavilhões de aulas do ICSA e ICHS no
campus de Seropédica com recursos próprios da UFRRJ. Licitação em
andamento. O projeto foi aprovado com orçamento de R$ 1.208.576,50 a ser
executado entre 06/06 a 04/10 de 2016. (Retirei a informação da placa de
obra)
Reforma da sala 14 do ICSA/ICHS (recurso próprios da UFRRJ). Foi
realizada não com o recurso da UFRRJ, mas com recurso próprio de projeto.
Custo de R$ 10.000,00. Projeto em fase de elaboração de orçamento pela
COPEA/PROPLADI. Não foi feito com o recurso da UFRRJ, mas com
recurso próprio de projeto.
Reformas de laboratório de alimentos e nutrição com recursos próprios da
UFRRJ. Processo em fase de elaboração de orçamento pela
COPEA/PROPLADI. Não foi realizado com o recurso da UFRRJ, mas com
recurso próprio de projeto.
Aquisição de material permanente (proc. 23083.001038/2015-17).
Incorporação de bens adquiridos através de recursos da FAPERJ, Profa.
Biancca Scarpeline de Castro (proc. 23083.003045/2015-53).
Incorporação de bens adquiridos através de recursos da FAPERJ, Prof. Daniel
Ribeiro de Oliveira (proc. 23083.000894/2015-55).
Incorporação de bens adquiridos através de recursos da FAPERJ, Prof.
Marcello Vinicius Doria Calvosa (proc. 23083.003077/2015-59).
Incorporação de bens adquiridos pela FAPERJ, Prof. Daniel Ribeiro de
Oliveira (proc. 23083.004678/2015-89).
287
Inventario de extinção (transferir os bens do ICSA/DED para O ICSA/DEDH)
(proc. 23083.001475/2015-31)..
Relação de materiais para baixa (proc. 23083.001477/2015-20).
Relação de materiais para baixa (proc. 23083.004206/2015-26).
Solicitação de abertura de processo para implantação de internet e energia
elétrica na sala 17 (EAD) (proc. 23083.004154/2015-98).
Para o ano de 2017, será necessário concretizar ações que alcancem efetividade, e
altere a qualidade das atividades acadêmicas para melhor. Desse modo, será imperativo
realizar reformas estruturais, tais como:
Hidráulica - necessita de renovação, pois os canos são de ferro. Necessita de
renovação, pois a água não serve para o consumo e nem para os laboratórios.
Esgoto está de forma precária, transformando um pântano atrás do Instituto.
Elétrica – deve ser refeita, visto que há grande queda de energia danifica tanto
os computadores, ar condicionado e outros aparelhos. Queimou uma fase e
este queimou FUSIVEL, sendo assim, uma fase encontra-se sem energia.
Computadores – visto que os computadores estão ultrapassados.
Banheiros – necessitam de reforma
Pintura – em toda parte externa e interna.
Caixa d’ água – necessita de manutenção. Não é limpa a muito tempo.
Lâmpadas para as salas de aula e corredores.
Piso – com buracos e estufados.
Telefone: Não possui telefone. Quando tem que entrar em contato com alguém
usa o próprio aparelho. Tem 07 cursos e nenhum telefone.
Falta de pessoal para Limpeza das salas de aula e banheiros.
Falta de manutenção nos aparelhos de ar condicionado.
Pós Graduação – Falta telefone, Banheiro sem manutenção, e a internet cai
todo o momento.
Prédio novo conforme o solicitado.
Com a reforma da sala 14, poderá devolver a sala 17 para EAD.
Sala de reunião com goteira.
Ar condicionado - necessita de manutenção periódica, visto que não tem
manutenção há muito tempo.
288
Para o ano de 2017 tornar-se-á necessário tomar as seguintes providências em
atendimento às necessidades do Curso de Administração noturno e diurno:
Obtenção de telefone para a coordenação e secretária.
Manutenção do Ar Condicionado – necessita-se que seja periódica, visto que
não tem manutenção a muito tempo.
Obtenção de computadores novos, visto que o que possui não suporta os
softwares atuais, estando estes desatualizados.
Aquisição de cadeiras novas e confortáveis.
Aquisição de Impressoras (impressoras multifuncionais)
Sala de aula para os professores
5.8.6 INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE - ICBS
Tomando como parâmetro o relatório do ano 2015, o Instituto de Ciências
Biológicas e da Saúde ressalta as metas que foram estabelecidas, o seu cumprimento ou
não.
Aquisição de microscópios e estereomicroscópios. Meta alcançada.
Consolidação das ações para aquisição de mobiliário e equipamentos para os
módulos do prédio das coleções. Faltou a aquisição de ar condicionado.
Elaboração de Reqmats para aquisição de mobiliário e equipamentos para os
módulos do complexo de prédios do anatômico. Foi feito, mas os Reqmats
estão no DMSA, para poder prosseguir.
Elaboração de Reqmats para aquisição de mobiliário e ventiladores para salas
de aula. Meta alcançada, mas falta carteiras para o canhoto.
As atividades de Pesquisa estão detalhadas no coplanação dos Departamentos.
A partir das demandas não atendidas, foram lançadas as metas para o ano de 2017:
Solicitação para restruturação da Central de Distribuição e recebimento
transformadores de energia para o IB, tanto para o prédio central e os anexos.
O IB tem 03 ramais de energia sendo que, foi testado que 01 ramal recebe
289
92% de energia. Os ramais 2 e 3 não chega a 27% de energia. E isso ocasiona
falta de energia e queda todo o momento. Como existe cabos de energia para o
IB que passa pelo chão, quando o trator passa para realizar a capina em volta
do IB corta a energia trazendo assim, prejuízo para o Instituto como um todo.
Orçamento para restruturação da fachada interna e externa que está em
péssimo estado de conservação.
Hidráulica - necessita de renovação, pois os canos que abastecem os
laboratórios e o prédio principal do IB e anexo 1 e 2 são de ferro, que já estão
em estado calamitoso para poder realizar experimentos e também impróprios
para o consumo. O esgoto deve ser refeito.
Os ralos da parte interna do prédio IB estão acima do nível e sendo assim, o
escoamento da água da chuva fica comprometida.
Reforma das colunas
Bebedouros - devido aos canos de abastecimento serem de ferro, danificou o
único bebedouro existente no prédio.
Pinturas - na parte externa, interna e nas salas de aula do IB.
Elétrica – Todas as salas, corredores do prédio principal IB e anexo 1 e 2,
estão com a estrutura elétrica comprometida, necessitando urgentemente de
serem refeitas. Até mesmo os transformadores que se encontra nas salas estão
em péssimo estado de conservação.
Telhado – Terminar o telhado do IB, visto que está comprometendo nas salas
de aula que já foram reformadas. Por exemplo, as salas 14 e 15, por ser piso
de taco quando chove a agua da chuva cai no piso e assim, este encontra
estufado e danificado. Já necessita de realizar manutenção. Sendo assim, já
danificou 04 aparelhos de Data Show novos e 04 ventiladores de teto.
Terminar a pintura da sala 14 e 15, no teto foi feito pela metade.
Auditório do IB encontra-se em péssimo estado de conservação, cadeiras
quebradas, sem forro, teto sem pintura, parte elétrica com ‘gambiarras’.
Piso do Prédio IB – tem parte que está estufado, sendo assim necessita de
concerto urgente.
Acesso para deficiente – no prédio não tem acesso para deficiente, e sendo
assim somente escada. Necessita de rampa para poder os deficientes terem
acesso ao prédio.
290
Reforma do corredor e colunas da parte externa que liga o IB aos anexos –
está cedendo, foi solicitado a restruturação. Com ferros expostos ao tempo.
Poste de Luz – para iluminar os anexos 1 e 2 – não possui luz para iluminação
noturna ocasionando, assim um perigo para os alunos e professores.
Falta de lâmpadas para iluminar as sala de aula do prédio principal do IB e
anexos 1 e 2.
Telefone – O Instituto não possui ramais. Somente 01 telefone para todo IB.
Que sempre está com problemas.
Sala de aulas sem ar condicionado.
Ar condicionado - necessita de manutenção periódica, visto que não tem
manutenção a muito tempo.
Reforma dos banheiros do anexo 1 e 2, visto que o esgoto não tem como fazer
manutenção, pois este fica no centro do prédio. E está com vazamento que
escorre pelo solo em volta dos anexos.
Calha – em todo o Prédio Principal do IB e anexo necessita de manutenção e
reforma. Por sugestão, realizar uma obra no qual canaliza-se a água da chuva e
sendo assim, escoamento fosse direcionado ao lago da universidade.
Resolver a questão da Raiz de uma árvore que está danificando o anexo 2, e
inclusive o banheiro.
Necessita de 19 câmeras de segurança. já foi solicitado tanto para a parte
interna quanto externa.
Necessita de óleo diesel, pois o gerador será patrimônio da universidade, para
o departamento de Ciência Fisiológicas.
Para o Departamento de Genética é necessária a aquisição de equipamentos
ópticos através do pregão de registro de preços nº 155, de equipamentos de laboratório.
Meta alcançada.
No Departamento de Ciências Fisiológicas foram adquiridos inúmeros
equipamentos tanto com verbas provenientes de projetos quanto comprados pela
Instituição. Em relação à recuperação de equipamentos como data show, balanças,
centrífugas as ações da Instituição foram insuficientes. Objetivo alcançado em parte,
necessita de fornecimento do óleo diesel, pois o gerador será patrimônio da
universidade.
291
Para o Departamento de Botânica foram adquiridos 30 Microscópios óticos e 45
microscópios estereoscópicos.
5.8.7 INSTITUTO DE TRÊS RIOS
O campus Três Rios conta atualmente com a seguinte infraestrutura (Fonte:
Direção do Instituto e DEST/ITR):
- 20 salas de aula distribuídas pelos dois blocos;
- 13 salas de professores distribuídas pelos 2 blocos;
- 1 sala do Diretório Central de Estudantes (DCE);
- 1 sala da Direção do Instituto;
- 1 sala da Direção de Campus e Transporte;
- 1 Biblioteca que atende aos quatro cursos da unidade;
- 1 sala dividida entre as coordenações e os departamentos dos cursos de Gestão
Ambiental e Administração;
- 1 sala dividida entre as coordenações de Direto e Economia, além do
departamento de Economia;
- 1 sala do Departamento o de Direito;
- 1 sala do Departamento de Informática;
- 2 laboratórios de informática, sendo um com 24 computadores. As Licenças de
Softwares específicos, essenciais para disciplinas estratégicas dos cursos estão em
processo de compra e obtenção pela PROPLADI/UFRRJ, o outro laboratório conta
com 12 computadores para uso dos alunos dos cursos para acesso a internet;
- 1 sala do Departamento Pessoal;
- 1 sala dividida do Protocolo com a Divisão de Estágio (DEST);
- 1 sala do Programa de Educação Tutorial (PET);
- 1 sala dividida para as empresas Juniores Vale Verde e AD Júnior;
- 1 auditório com capacidade para 200 pessoas;
- 1 laboratório de Química e Bioquímica;
- 1 laboratório de Microscopia (Zoologia, Botânica, Ecologia);
292
Além disso, a unidade possui Infraestrutura para aulas de campo com Transporte
de qualidade composto de 3 Vans e 1 micro-ônibus de 24 lugares.
Atualmente, o ITR possui projetos para a construção de espaços de convivência
e de alimentação que estão em fase de projeto e execução para 2017, sendo tal
informação pertinente à Direção do Campus do ITR, e da PROPLADI e PROAF quanto
ao uso dos recursos da UFRRJ para estes projetos questão em andamento pela Divisão
de Obras/UFRRJ a pedido do Instituto Três Rios/ITR.
5.9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O ano de 2016, assim como 2015, foi marcado por um severo contingenciamento
orçamentário dificultando execução das ações necessárias a manutenção ou readequação
dos espaços físicos, manutenção ou reposição dos equipamentos e aquisição de títulos
bibliográficos para suprir a bibliografias básicas e complementares. Em 2016
permanece os mesmos desafios já colocados para se garantir qualidade à infraestrutura
de modo a viabilizar o bom funcionamento da instituição, atendendo ao expressivo
crescimento do número de cursos e vagas no âmbito do REUNI, dentro de uma
perspectiva multicampi mas, principalmente, do campus mais antigo, o campus sede em
Seropédica.
Apesar desse quadro bastante negativo da dotação orçamentária, deve-se registrar o
esforço do conjunto da comunidade acadêmica, na direção de atender à Missão e aos
Objetivos da UFRRJ, realizando suas atividades cotidianas de modo satisfatório como
pode ser visto na avaliação institucional realizada pelo INEP/MEC da UFFRJ e de seus
cursos. O esforço da comunidade acadêmica na garantia da qualidade de aprendizagem
buscou superar as adversidades do meio físico-espacial face ao atraso na conclusão de
obras de novos espaços acadêmicos e dificuldades de manter a infraestrutura existente.
As questões relativas à segurança nos campus foi atendida parcialmente com a
contratação de uma empresa de segurança que atual principalmente no controle da
entrada principal do campus de Seropédica. Contudo, ainda permanece o desafio de
garantir a segurança das pessoas e patrimonial em função de sua grande dimensão
territorial com o aumento do efetivo da guarda.
293
No momento, passados nove anos do Plano de Reestruturação e Expansão da
UFRRJ (PRE-UFRRJ) de 2007, a UFRRJ ainda se encontra na fase da reestruturação de
grande parte de sua infraestrutura pós ampliação, principalmente no que se refere ao
conjunto de edificações de seu campus no município de Seropédica, construído nos anos
40 do século passado.
Cabe complementar este relatório alertando para o fato de que está sendo elaborado
concomitantemente ao Relatório de Gestão do exercício de 2016 que realiza a prestação
de contas anual de acordo com as normas e disposições do Tribunal de Contas da União
– TCU. Apresentamos sucintamente as demandas dos órgãos de controle para
adequação da infraestrutura relacionadas no Relatório de Gestão de 2015.
A construção dos novos pavilhões de aulas para o ICHS e ICSA, assim como a
ampliação de atuais espaços e processos que envolvem apenas reformam de ambientes,
estavam com as obras em processos de licitação em 2015. A terraplanagem para a
construção destas edificações estava com prazo de término para outubro de 2016.
Os processos de construção e montagem de subestações elétricas para os prédios da
Biblioteca Central (com previsão de termino para junho de 2017), do Hotel Escola da
UFRRJ e de Anatomia Animal e Humana, permitirão disponibilizar o uso desse
importante conjunto de espaços físicos no atendimento às demandas de todas as áreas de
formação presentes na UFRRJ.
A consolidação do PRE-UFRRJ, que iniciou o processo de licitação em 2014 e
processo final de licitação em 2015 com previsão de início das obras no primeiro
semestre de 2015, para atender a demanda de novas salas de aula, salas de professores,
sala para coordenações de curso, chefias de departamentos e demais espaços
acadêmicos, a administração central da UFRRJ, mas diretamente ao Instituto de
Ciências Humanas e Sociais (ICHS), Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA) e
Instituto de Ciências Exatas, a partir de projeto cedido pela Universidade Federal de
Viçosa.
Em 2015 ocorreu a recuperação dos telhados de vários prédios construídos nos anos
40 do século passado (alguns tombados pelo Instituto do Patrimônio Estadual –
INEPAC), visando a manutenção desse importante patrimônio e a melhoria das
condições do uso dessa infraestrutura para o ensino, a pesquisa e a extensão.
294
Devido à constatação por parte da Administração Superior de que as redes básicas
nas áreas de água, eletricidade, esgoto e telhados de tais edifícios necessitam de
manutenção, foram elaborados projetos para a recuperação das redes elétricas. Em 2015
o projeto para recuperação da rede elétrica da Central Analítica no Prédio do Pavilhão
de Química participou dos editais do fundo setorial de infraestrutura para a pesquisa
(PROINFRA-CTINFRAFINEP-MCTI), porém com recursos ainda não haviam sido
liberados em sua totalidade em 2015.
Os telhados do Instituto de Agronomia (Departamento de Geociências), Instituto de
Ciências Biológicas e da Saúde, Instituto de Ciências Exatas (Departamento de
Química) foram recuperados em boa parte em 2015.
De acordo com o Relatório de Gestão de 2015, o projeto para as redes de água e
esgoto que estão presentes nas áreas da UFRRJ discutido em conjunto com a Prefeitura
de Seropédica e o Comitê da Bacia do Rio Guandú desde o ano 2000 continua sem
previsão orçamentária devido aos altos custos de implementação. Aguarda-se políticas
no âmbito do Ministério das Cidades para execução do projeto.
Destaca-se do Relatório de Gestão de 2015 as ações para atendimento aos Acordos
com o TCU em que sejam implementadas:
(1) adequações nos espaços, adaptação das maçanetas, bacias sanitárias e barras de
apoio dos banheiros, instalação de rampas, elevadores ou plataformas de acesso nos
prédios com mais de um pavimento para garantir a acessibilidade;
(2) uma reestruturação de suas áreas de manutenção predial considerando melhorias
do estado geral de conservação das instalações utilizadas pela comunidade acadêmica,
em especial das salas de aula; implementar em reformas e construções princípios de
planejamento adequado dos espaços considerando o desempenho térmico e lumínico do
ambiente de sala de aula;
(3) um planejamento e ações no sentido de garantir a segurança dos alunos,
professores e demais pessoas para isolamento dos dispositivos elétricos presentes nos
diversos ambientes conforme a NBR 5410;
(4) disponibilização de lâmpadas e padronização de tomadas;
(5) instalação e conservação de bebedouros e banheiros para alunos e professores
conforme NR 24 do Ministério do Trabalho e Emprego;
295
(6) elaboração e execução de projeto para prevenção de incêndio e pânico ou
aperfeiçoe os projetos já existentes e informados à equipe, elaboração e implantação de
um plano de evacuação dos prédios e sinalização das rotas de fuga e aperfeiçoamento
das rotinas de manutenção preventiva dos extintores de incêndio;
(7) constituição da Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável,
conforme art. 6º do Decreto 7.746/2012 e elaboração do Plano de Gestão de Logística
Sustentável (PLS).
Finalizando a CPA da UFRRJ destaca a evolução acadêmica dos cursos de
graduação e pós-graduação da instituição.
A UFRRJ tem um papel decisivo no desenvolvimento educacional e sustentável da
Baixada Fluminense, de Três Rios e do Estado do Rio de Janeiro como um todo, através
de suas ações de ensino, pesquisa, extensão e gestão.
A Rural tem seus órgãos colegiados atuantes de forma plena e dentro dos
pressupostos da gestão democrática, respeitada a legalidade e legitimidade, pois os
pares são eleitos.
O processo de autoavaliação institucional avançou muito nos últimos 4 anos, pois
desenvolveu uma cultura de avaliação institucional interna, realizou entrevistas com
gestores, fez diversos seminários, contou com a participação efetiva dos discentes,
integrou-se aos fóruns institucionais de forma plena, trabalhou em conjunto com os
setores responsáveis pela tecnologia da informação, ampliou a participação no processo
de avaliação de disciplinas e atualmente está participando das discussões do próximo
PDI institucional. Muitos cursos iniciaram seu processo de autoavaliação institucional.
A CPA/UFRRJ participou ainda de 23 avaliações externas na UFRRJ,
acompanhando o processo de avaliação das comissões de especialistas do INEP.
Auxiliou na divulgação dos resultados da avaliação e tomou as providências no sentido
de apoiar as dificuldades apontadas, como por exemplo, destacou-se a aproximação com
a biblioteca, com os gestores e com o NAE- UFRRJ. A equipe trabalhou de forma
integrada e desenvolveu com competência e dedicação suas atribuições.
296
Finalizando, destacamos que é necessário que haja uma continuidade das ações
iniciadas pela CPA da UFRRJ no período 2014-2017, de forma a consolidar a cultura de
avaliação institucional interna, que precisa ser permanentemente solidificada e
ampliada, dentro dos pressupostos da gestão participativa e democrática, em
consonância com os princípios da universidade pública, gratuita e de qualidade.
297
Referências:
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São Paulo: Cortez: 2000.
BELLONI, I; MAGALHÃES, H; SOUZA. L. C. Metodologia de Avaliação em
políticas públicas: uma experiência em educação profissional. São Paulo:
Cortez, 2000.
DESLANDES, S, F. O projeto de pesquisa como exercício científico e artesanato
intelectual . In MINAYO, M. C. de S. (org.); DESLANDES, S. F.; GOMES, R.
Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 27. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2008.
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GUBA, E. G. e LINCOLN, Y. S. Fouth-generation evaluation. Newbury Park: CA:
Sage, 1989.
HABERMAS, J. Ciência e Técnica como Ideologia. Lisboa: Edições 70, 1968.
HOFFMANN, J. Pontos & Contrapontos. Do Pensar ao Agir em Avaliação. 4ª ed..
Porto Alegre: Mediação, 1998.
MEC. Instrumento de Avaliação Institucional Externa (Publicado no DOU em 4 de
fevereiro de 2014, Portaria N° 92, de 31 de janeiro de 2014). Brasília, DF- 2014.
MEC. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) que
instituído pela Lei Nº 10.861 de 14 de abril de 2004.
MEC, UFRRJ. Plano de Desenvolvimento Institucional – Exercício 2013-2017.
Seropédica: Ministério da Educação. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
2014.
MEC, UFRRJ. Relatório Parcial de Gestão – Exercício 2015- PROPLADI.
Seropédica: Ministério da Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
2015-
MEC, UFRRJ. Relatório Parcial de Gestão – Exercício 2016-
COPLANAÇÃO/PROPLADI. Seropédica: Ministério da Educação, Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro, 2016.
MEC, UFRRJ. Relatório de Atividades –PROGRAD - 2015. Seropédica: Ministério da
Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2015.
UFRRJ. Relatório de Atividades –PROGRAD - 2016. Seropédica: Ministério da
Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2016.
298
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Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2015.
MEC, UFRRJ. Relatório de Atividades - PROPPG- 2016. Seropédica: Ministério da
Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2016.
MEC, UFRRJ. Relatório de Atividades -PROEXT 2015. Seropédica: Ministério da
Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2015.
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GRADUAÇÃO 2014.
MEC/INEP/ENADE, RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE
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UFRRJ, ITR, DIREÇÃO DO INSTITUTO. Informações concedidas pela direção
acadêmica e de campus do Instituto Três Rios (2016)
UFRRJ, ITR, COORDENAÇÕES E DEPARTAMENTOS DO CAMPUS TRÊS RIOS.
Informações concedidas pelos chefes de departamento e coordenadores de curso (2016)
UFRRJ, CAMPUS DOS GOYTACAZES, DIREÇÃO DO INSTITUTO. Informações
concedidas pela direção de campus. CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ(2016)
300
ANEXO 01
ATA DA REUNIÃO DA CPA DA UFRRJ DE 22/03/2017- APROVAÇÃO DO RELATÓRIO DE
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2017