MINISTERIO DE CULTURA Y EDUCACION DIRECCION N A C I O N A L D E INVESTIGACION,EXPERIMENTACION

Y PERFECCIONAMIENTO EDUCATIVO

O.I.E.P.E.

GUlAS PROGRAMATICM PARA

T ANO DEL CICLO B M I C O

N I V E L M E D I O

ELEMENTOS DE FISICA Y QUIMICA

CENTRO NACIONAL DE DOCUMENTACION E INFORMACION EDUCATIVA

Bwmr Alru - Repijbllce Argentina - 1980

G U U PROCRAMATICA DE

BLMBWTOS DE P i S I C A Y PUIMfCA

CENTRO NACIONAL . .~ * GL LLL~) !~ENTACION E INFORilsACI!::.I EDUCATIVA

Buenos Aires Rep. Argentina

Ministro de Cultura y Educación

Dr . JUAN RAFAEL LLERENA AMADEO

Secretario de Estado de Educación

Pro& ]OSE ANGEL PAOLINO

Directom Nacional de Investigación, Experimentación y Perfeccionamiento Educativo

Lic. NELLY E. CASTILLO de HIRIART

Directora del Centro Nacional de Documentación e Información Educativa

Sra FLORENCIA GUEVARA de VAlTEONE

E s t e t r a b a j o ha s i d o e laborado

por l a cornisidn designada por

Hesolucidn M i n i s t e r i a l 1394/79,

I n t e g r a d a por r e p r e s e n t a n t e s de

D.I.N.Z.M.S., C.O.N.Z.T. y S.N.Z.1'.

VISTO 1.3 ~lc so lnc ibn I:ii.lsl.erial X 0 l j 9 4 / 7 9 ,rcEc.-c.:¿c

a l a olebor.icibn do ~ u i a a Prograrnsticas de l o s ConCenidos M í a i - nos pro2ucstos por e l Consejo Federal de Educación para e l 2-

año d e l Cic lo Edsico d e l n i v e l medio y

I Quc e:. ice-,;,rio l a contiriuidad d c l de sa r ro i l o a n i v e l

I -v. ~ , r s o s hamanos con que cuenta cada una de l a s jurisdiccib.?cs. . . Que l a s C O & S ~ Q = O S iaLicgraCias por reprerentan'ces clz l o s

o rgan is ros de conduccióa educativa y coordicadas por l a Dircc- . , ,

c i 6 a 2Iacioa~: l o i;lve~t;igaciCa, Exp&~iricntacibn y Pe=fccciona-

zi.c:.to Educz;.~o !i;,~ ol;';>ora<;o l a s citilis Guias Prosi-angtic=s

cl 2 0 -:;o &-, - 7 - 1 C i c l u Ctsic3 para 1980.

D O . A;>robar i. .. c i l $ ; ~ Progrt:.dticas dc cada una dc l a s as ig-

nat;:r;s corrcs?oz:ilc-tes a l 2" año do1 Cic lo ~ I s i c o e laborzdas

20:. :<ecolucibia > : í : i i s t c ~ i a l No 1394/79 y qae Eigui-zn co-o 2 ~ 2 x 0

1 dc Ir p-ccento i . ; ~ z a l ~ c i C a .

2 O . - Bs,kaLleccr <:..IC l a c o - t i z d i d d dc l a svaluaci6n de l a r? lz caciVn de l c s c< ... tc.:idor r.:í-i:::..~ zprobzdo;, por 6csol~ci6;11:~22~;.5/

79 cs 'd a cargo l a Dirccci6.1 ::ücionild c Invost igacidn, L:::>e-

r i r c z t u c i 6 ~ y Pe~Eeccionzzieri to Zducitivo y que porn e l l o l a s o r - g a n i s ~ o s do coilil;;ír.iV.~ b ~ i r . , ? .:; l a colabaración nacesar ia para

' L _ . . .

- h;xpte . n c 60.986/79 ' lo', 1 BUEXcS AIRES, L t) J ,379

VISTO q u e l a V I 1 Asamblea E x t r a o l d i n a r i a d e l c o n s e j o Fe-

d e r a l a p r o b ó lo$ C o n t e n i d o s Iilínimos d e l Ciclo B s s i c o d e l X i v c l ::e- -

d i o ; l a s R e s o l u c i o n e s M i n i s t e r i a l e s Nios . 48/79, 242/79 , 296/7O, y

Qiie l a m i s m a Asamblea E x t r a o r d i n a r i a h a recomendado ' l a

a n l i c a c i ó n d e d i c h o s C o n t e n i d o s h I í n i n o s , s e g ú n l a s p o s i b i l i d a d e s

y r e c u r s o s hiunanos c o n q u e c u e n t a c a d a una d e l a s j u r i s d i c c i o n e s .

Que se h a c e n e c e s a r i o l a c o n t i n u i d a d a n i v e l n a c i o n a l d e , .

t a l e s C o n t e n i d o s !,Iínimos a p a r t i r d e l comienzo e s c o l a r d e l p r ó x i r o

a ñ o y , p o r l o t a n t o , a d o p t a r l a s m e d i d a s t e n d i e n t e s a t a l f i n .

P o r e l l o y a t e n t o a l a s f a c u l t a d e s c o n f c r i d z s p o r Decre-

t o ~ ' 9 4 0 / 7 2 ,

EL BIIXISTRO DE CLrLTLX!.! ?' EDUCACIOX

RES LTl:L\Z :

lo.- A p l i c a r , a p a r t i r d e l c o ~ n i e n z o d e l c u r s o e s c o l a r d e 1 9 6 0 , los

C o n t e n i d o s Llínii?ios d e ~ i v e l :,ledio d e I i i s t o r i a y Fom.aciÓn :!oral y

C í v i c a d e 2"afio e n . t o d o s l o s e s t a b l e c i m i e n t o s d e p e n d i e n t e s d e l Con-

sejo K a c i o n a l d e Educaciór . T é c n i c a , d e l a D i r e c c i ó n Y a c i o n a l d e

Educac ión Xiedia y S u p e r i o r , d e l a s u p e r i n t e n d e n c i a S a c i o n a l d e l a

Ei iseñsnza P r i \ - a d - 1.? l a D i r e c c i ó n S a c i o n a l d e E d u c a c i ó n h r t - l s t i -

c a y d e l a D i r r r . ~ : ~ n S a c i o n a l d e Educac ión A g r o p c c u a r i a .

% O . - A u t o r i z a r a l a ~ i r e c c i ó n Xactonnl d e Educac.iÓn b!cciia y Si!pc- I r i o r y a l a S u p e r i n t e n d e n c i a Kac iona l . d e l a Enseñanza P r i v a d a a

s p l i c r r en e l 2Oaño d e l C i c l o Bás ico , a p a r t i r d e l p r e s e n t e perío-6

do l e c t i v o l o s c o n t e n i d o s mínimos d e l a a s i g n a t u r a C i e n c i a s E io ló-

c i c a s en t o d o s l o s e s t z b l e c i m i e n t o s de s u s r e s p e c t i v a s acpenden-

c i a s .

3'.- A u t o r i z a r a l a D i recc ión Nacional d e Educación Xedia y Supe-

r i o r , a l a S u p e r i n t c n d e n c i a S a c i o n a l de l a Enseñanza P r i v a d a y ' a

l a D i r e c c i ó n Rac ionn l de Educación Agropecuar ia a c o n t i n u a r l a a-

p l i c a c i ó n , .adeinis, d e l o s coiite!iidos mínimos d e o t r a s a s i g n a t u r a s . d e 2Oañ0, a p a r t i r d e marzo próximo.

4O.- Con t inua r l a a p l i c a c i ó n con c a r á c t e r e x p e r i m e n t a l en l o s es-

t a 5 l e c i n i i e n t o s d e p e n d i e n t e s d e l a D i r ecc ión Nac iona l de Ediicación

Media y S u p e r i o r y de l a j u r i s d i c c i ó n d e l a Super i i i t ende i ic ia Na-

c i o n a l de l a Enseñanza P r i v a d a , d e l o s c o a t e n i d o s mínimos c o r r e s -

p o n d i e n t e s a l 2Onño d e l C i c l o B i s i c o d e l a s a s i g n a t u r a s que i n t o - . . - g r a n e l p l a n que c o n s t i t u y e e l Anexo ' *'e l a p r e s e i i t e resolución

proponiendo l o s p r e s u p u e s t o s d e t i e m . se estime corresponc?en.

so.- F a c u l t a r a l a D i r e c c i ó n X'acioiial d e Educación h:edia y-Supe- . .

rior y a l a S u p e r i n t e n d e n c i a Rac iona l d e l a Enseñanza P r i v a d a pa-

r a e f e c t u a r l a c o n t i n u i d a d - de l a e x p e r i e n c i a en l o s e s t ab l ec i in i en -

tos a q u e s e refiere l a Reso luc ión M i n i s t e r i a l ~ ' 2 4 2 y proponer

los r e a j u s t e s d e p e r s o n a l que r e q u i e r a l a a p l i c a c i ó n d e l a p resen-

t e r e s o l u c i ó n .

6 O . - Oportunamente l a D i r ecc ión h 'acional d e P o l í t i c a s y P r o g r a a -

// . ,

L ci8n Prcsupucstaria procederá a dctcnninar e l c o s ~ o y e l finan-

c i ~ n i i c i i t o d e l a ap l i cac ión dc l a s medidzs propucstas.

7".- Regís trese , comuniqucsc a quienes corresponda y archivese .

' A N E X O i

Adcr;t$s d e l o s o h j c t i v u s c o n ~ i ~ . . r : ; i t l c ~ rii e l i r i (»rmr Cinnl d e l C o n s c j o 1:cderal d e E J i i c a .

c i ó n e n s u VI1 Asamblea E x t r a o r J i n a r i a , s e c o n s i d e r a n corno c o n v e n i e n t e , que a I c a b o d e l s e t u n -

d o c u r s o d e F í s i c a - Q u í m i c a , e l alumno e s t é e n c o n d i c i o n e s d e :

E ) a p r c h c n d c r e l c o n c e p t o dc e n e f c í a y r e c o n o c e r l a en s u s d i s t i n t a < m a n i f e s t a c i o n e s .

7 ) r e l a c i o n a r l o s conoc i rn i cn tos o b t e n i d o s e n l o s r e c u r s o s n a t u r a l e s y a d e l a n t ~ s ~ t e c - nol6:icos r e a l i z a d o s en n u e s t r o p a í s .

3 ) i n t e r e s a r s e p o r l a e x p c r i n i e n t a c i ó n c i e n f f f t e a y e l t r a b a j o d c i n v c s t i ~ a c i ó n .

4 ) v a l o r a r l n i m p o r t a n c i a d e l t r . ? t n i o e n equ i -o .

5 ) asi1ni.r l a rcs;ionsn?il idaq:l como i n t e y r a n t e 2 c l Trupo.

. , ".' :-- L.:*. ;. ,Ic .z., -; >-~.Z710113 7 " ~ - T ? : S 5 7 s

- - Calolt y ~ e r g í a de Pondi iza r e l con- .Mediante e l experimento de la vela encendida,

~ e a c c i & r oepto de materia, f o m l i z a r e l concepto de proceso, materia y I

proceso~y energía , euergía.

i \

.Cmti?,r? de calor. C é n t i a g d de caloz: .Establecer l a reho idn e x i s t a t e entre masas La caloría. detenuinaciones. iguales de un mimo cuerpo y su v a ~ c i á n de Calentamiento &sili-üni8ad de cantidad temperatura cuando se i o e somete a ia accián

t8nciaa &Lf erkntee -c de calor;

I del calor.

.Detelminsci& de c& caloría - Jouie ídem c-do masa diferentee de M mimo mate- lo ree eepe~cfficoa & (equivalencias0 Í riaL alcanzan tempera-e iguales por l a ac-

1 edlidoa. Ceo=? especifico cidn de l calor. i l de edlidoe. Idem C-do masas iguales alcansan diferentes

femperaturaa por la aoci& de l calor.

rente8 sic-an temperatbras iguales por la

I d a cuando maese Iguales de materiale- dife-

1 acoiQ de l talo* I I i .Calor de reacci& D e t e d a c i & de l Apreciar el calor deeprendido por La reaocián

del clofiidríco diludo, con cinc.

en/mci& de d- go en -a rea0.q~ ApmcIar ea calor desprendido en La reaOcidn ae lh idróx ldo de eodio con el dcido clorbidrico Meolnc .del cloruro de amoni0 an a-.

. ' -u- , , - -- - - - . - -- . - -

n *---...~ ..~. . . - ..-wl__ ._ - --S=*.----,- - - --..\t,"?..:, .. 1 .-.? a - - _ _ . ._ . -'. -.. -.C ?S a - d u - ~ ~ U 2 C V I :TS-?J.~,~S 53s .;.r-.-tc 7 , - -7r

1

dos con agua. dos y bases.

Indica'dores

i 1 i

i i i , ~ e u t r a l i z a c i d n Qeaccidn de neutra- j~eac 'c ión de un ácido con un hidrdxido.

; - ! i !l izaci6n. i ve r i f i cac idn de l n s propiedades d e las sus tancias

4

i !calor de n e u t z a l i z a ~ o - d a s . 1 !ci& 1 ] V e r i f i c a r e l c o m p o r t a m i ~ t o can e l tornasol

I t I

l

1 i 3

.l I

.(larbono I

i ~ b i c a c i d n d e l carb&~cfiedades.. c r i s t a l i z a d a s y amorfas de carbono 1 '

m r e a .

]no e& la tabla pe- j 1

- i

. I I .*Combuetiblea *erale@ ~a ipor tanc ia d e l Variedades nafx&des y a r t i f i c i a l e a de carbones . . l !y o r d n i c o s f

oarbdn como com-

bua t ib le L ~ r e s de Proce- delos alumnos de yacimientos

en la *rgentina p - m , - n t i n a : su er-

eico de la corr ienk -eza. t e e l é c t r i c a .

I

m rmrma..

. . . 7 2 - - - ..-c r.c ? ;

- - - . - -

------....---. --.c.--..--_- __I. ---

-

32zr.1.roT13

seres vlvos.

E i ec t r i c id sd y C a m p o m e n t o de i Someter a la acción de l a co r r i en t e e l é c t r i c a ba jo

1 - - ; C ~ L V L ~ S < ? S /I.'3-TJ.:S --,.-,.?J., ..l.- a a - > ?

Magnetismo i i i di fe ren tes mate- d iversos mate r ia les y verificar qué ocurre. ! - .I 1 r i a l e e respecto ! &nfeccionar un cuadro de buenoe y &os can- 4 J

l 1 d e l pasaje de l a 1 ductores. ? 1 Z: .T

c o m e 1 - -afornaci& de la energfa e l e c t r i c a en calo- 17 - 1 1 d f i c ~ g luminosa. I :

i $1. ! I

r h a n s f o n r a c i d n de - f La p i l a como mete1 ~ o n s t r u c c i d u de la pi la u t i l i z ando 1-8 i e - rn ; energía química en de e lec t r i c idad . t a l i c a s y un e l e c t r o l i t o .

epsd.8 e i e c t r i e a I Unidad de fuerza v e r i f i c a c i d n d e l p a m j e de La co r r i en t e t . i E e a I ,',

i z electrbmotriz . t r i c a producida sor 1~ pile E t ravee de un oi-- ?'

' cui to . ii E!; Sentido convencion ~ e d i c i d n de d i f e r a t e e magnitudes de fuerza elec- 9' a? n a l y eentido ff- t romotr iz u t i l i z ando e lec t rodos de d i e t i n t a n a h 2

1 --. s..-.. .--- ....- - * -. - II -, . ,-" .... --_/- -- --, ".- --.-.-_V_--

EL carbono como Obtenci6n d e l carbono corno reelduo d e l

elemento const i- miento Fndireoto de a u ~ i x s c i o r er&icae: azúcar,

tuyentés de l o a slmiddn, madera, d i f e r en t e s alimentos.

. --__M--. *..----- _.--. ---__ -V.l_ 1 .

.. p

., J ~ ' ? T ~ C - > " . -..+.*- -., - - - - ..:C 7.C - Z 7 --"" 1 .,c:.ivfJ32is :~s-T-I:s t3s - - ., ..- A O -13 I

A

.--M- . intensidad d e l a

. .- ..-- -".---..e y .-. - .. -, :. - ,?m .---. - .-.?--u" --.T.--

l Unidad de in tenei - Annar c i r c u i t o s e i é c t r i c o s con b a t e d a , lam-mrita

c o r r i e n t e e i k c a i c a dad de l a corr ien- e i é o t r i c a , amperímetro e i n t e r rup to r . t e eidc'trica.

I e ~ i s W l e . iI61- l ~ i n c u i a o i d n de l a iorapobar que b t n i i d a d le Y i 1 -C..

i i I i n t u i d d a d de l a 1 f l c a en un o i m m t o depende de la fuerza elec-

! 1 co r r i en t e eléctri-1 motriz que la produce. t: 1 1

i 1 c á can l a fuerza : ! t electromotriz .

4 I

Ley de Ohm. i Resis tencia e&- I Establecer la r e l ac idn e n t r e la fuerza electromo- i a

t r i oa : unidad. 1 t r i e J la in tens idad de l a cond.ente e ika t r i ca . 17: P. ! J

3 Beeietorea: sfmbo-' Calcu la r e l valor de l a res i s tenc ia . C.

! : l o s .

l I 1 i Beaistaacia de m ; ~ e r i f i c a c i b n erperimentai d e l v a l o r de Ls r e s i s -

1 g l e c t r b l i s i s ; i o n i - ,

I

~ d i d z r :

conductor en fun- t enq ia de M oonductor en funoidn de eue dimen- r o i& de sus dimen- siones.

cianea.

Traaaformacidn de E l e c t r d l i e i s d e i agua. I e l a energía el&-

t r i c a en energfa química.

Aplicacidn de la e i e o t r d i i e i e pBm Ls m f i c a - cidn de metalee.

~ r o p a g a c i d n de l a

l u z en d i s t i n t o s

medios: Velocidad

de propgación.

~ r o p g a c i d n rec ti-

l i n a de l a luz.

Diferenciar fendmeno li lnoeo de eensacidrt I d -

11088.

~ l a s i f dcacidn de fuen tes luminosae: Dif e renc ia r en

t r e n a t u r a l e s y a r t i f i c i a l e s . 0 .

1 2 Beseña h i s t d r i c a y ~~rcmoidg ica de l o a t r aba jos de- !=bajo l

I J e ' inveet igacián para detennínar e l v a l o r de l a

cidad de l a luz.

Cans tn i i r un proyector para la u t i l l ~ ~ c i 6 ~ 1 d e l

miamo en todas las experisnciae.

V e r i f i c a r con e l uao d e l p r o y e c t o r y doe o t r e s

tarje-tas p e r f ' o a a s l a p ropgac i án r e c t i l k i e a de

i m b a j o r

P d c t i o 1 .

1

l a luz .

Analizar hechos de la vitia ú ~ a r i a que comprueben

la propagacidn r e c t i l f h e a de la luz.

Tarea

Inveat:

. - . . _ _ _ l - L I - . .

- . . 7 . Ici ivi5ad" .)r~~~j.:sT;Ct,3~ - -. * ;. , ..-.-r-.-vr-.. -:. r.-.-n.R.i..-C-r -

Ondas W o g í a en t re e l movimiento ondulatorio y e l ho-

1 1 vimiento de sogas, espina1 de acero, filas de a-

I I 1 i t Y I -

i 6 Nocidn de r e f l e d d n i Refleridn de la 1d Ejempiificar e l fendmeno de reflelddn.meeisnte e l ; m ~ ) a j o

y pefracci&t. 3 ! 1

rebote de una pelota sobre una pared o piso; jue- i ~ $ c t i e d I ; go de pelota a paleta o b i l l a r

i 1 i / Experiencia de n f l e d & de l a l u z C M medici& lRabqoi

! f Espejos esfericos Sencil las experiencias que manifiesten la marcha lpaba jo f$ i 4 de l o s myos en espejos c&cavos y oonvexos sin

1 r e a l i z a r las construcciones geondtricaa.

BefraociQ de la

luz. ~ b s e r ~ a c i & de l fenbmeno de ~ e f m c c i d n de la

en senci l las experiencias de la vida diaria. c t i eo

sin u t i l i z a r ias 1rmoion.8 t r i g o n o i e ~ l o a s , 08%

blecer la reiacidn entre l o s tfngulos.

h p e r i e n c i a s con l&n#inae de oarae pafalelas, cu- 1 ba c m a ~ . b l o q u . de acr i i loo. ' Cbsod

...._ ___.-._li _-_ -..- - -..- d.-- . .- ...................... , ~ . . .--- . . .y ..... ..................

:2-??1?13.:!? - . . ~ c : : ~ c : s 3: ~ 3 2 1 ' 0 113 .;c tivL.'3d?s 'rsr-1.2s t a s m - a . ~ * ~ a ? $ ~ - ! : - .

. . . . . . . . -..-, . ..--.-- -.'^'7-TC.*5-.- ..... . -. - e x p e d a c i ~ s aceAa de ia niaria de lo s 9.~. 1 - '

lentes coz-iergcctes y divergantes sin

e - . : .i wns t r -xc ione~ geomdtricas. I I I I

1 . 4 ~ormacidn de imáganes.

I 4

. i 4 # .! 'i

4 . Instrumentos 1 ~bservac i& de diversos cuerpos mediante la l u p

t 1 J e l micmscopio+ i 4

k. 4 1 ~ t i l i z a c i d n e importancia del microscopio. .Invest. .

..,m-. . Eectuar .'una r m s i 6 n . d e l o s diet intos t ipos de

energía utilizando las experiencias' realizadas . .

so la r 'P.P. energia tratados : durante e l deearroiio del curaoi

Wreomo

Edlica 1 en e l desarrollo 1: 1 ~eott?imicd del curso 1

* 7 - P -

.$c t i v i d a d q s 2r3-5~13~ -

->-.-._-. r-.--.-e-..*_-C_-_P_rr_*

Ubicar en un mapa de le República Argentina b e

. . - . *--a---.---.

;"+."i" .- . . 7 -,l. 3 7 - -7- d - . > c - r O l l 3

de centrales , -r centralea energdticae: ténulcae, h$draÚlicae y

' 1 energeticas en' : la nucleares. 1

i?e~iioa h g c i* ! I

r - --- . . .- . . . .. .>&̂ ..... -.--._.--

'Pipo y ubicacidn

T.?.

I 1 7 1 l 1 1 h g a t i n a : :

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Al/ T R A B A J O P R A C T I C O

'NICIACION DEL CüRSO

Materia - Proceso - Energla

Se propone e s t e t rabajo . aomo ext iculacibn con l o s conceptos adquiri-

doa en primer año.

Se trata de ubicar a l alumno en l o a tres ejea fundament&les de Ja

c ienc ia Pfs ica y Química: l a materia, loa procesos, la energfa. OBJEllIVOS:

1) Caracterizar pro2;í;1;Lm ue l a materia.

2 ) Realizar cambios que identifiquen procesos.

3 ) Captar percepciones sensoriales que caractericen las

formas de. energia puestas de manifiesto.

XaLegigl-n=csg&o - ;

,1 vala , fóaioru, .raso dc precipitados o frasco de boca 3 ancha de 250 cm de capacidad, papel, agua de cal . -

PROCEDMIEN'PO :

Caracterizar-la gaLeria. - - - - - - - 1 ) - Observe una ve l a ;atentamente. Verifique l a a propiedades d e l ma-

t e r i a l que conntibuye l a vela. Anote sus observacionoc.

2)- Procesos;

Encienda lo. velkt y dé je la a rde r durante unos ins tantes

a ) Vuelque sobre un papel parte d e l l iquido que s e f o m en l a

zona superior l i b r e de l a vela. Déjelo unos instantes ,

b ) due ~ n p e c t o ton6 e l l iquido. -

c ) Verifique sus ropiedndes. 1 d ) A pesar de ~ l a o l i n i + ñ c i o n e s de su t rabajo conoidern que e l

mater ial deposit:ido sobre e l papel canbid su0 propiedades

con raopecto a l de l a ve la? .,

e ) Como 'se deaísrr? loa cambios <le es-taüo producidos por c l ma-

t e r i a l ?

la rea 1 ~ 3 ~ 0 I& proceso con e l material que consti.tu.ye 13 ve l a r : . ? . . <

4 3-

f ) Acerqu-e a l a llariia e l vaso o f r a s c o de manera que la,,

cono i n d i c a l a figura

Observe que ocurre - .&leda en e l vaso al& residuo?

Baque e l vaso, agregue unas go ta s do ?,a de c a i al i n t e r i o r

y ag i t e .

& Obsorva al,& cambio ?

Ver i f i có con e s t e e::perimento quo por l o rnenos hay una propie-

dad d i s t i n t a en l a s su s t anc i a s fomadas con respecto a l a d e l

m a t e r i a l de 1s v e l a ? ¿ Porqu6 ?

A l a r d e r l a v e l a s e produce un proce:;o

Puede e s t a b l e c e r al&unas d i f e r e n c i a s en t r e l o s procesos r e a l i -

zados en a y ? 3 -

-,;B GGJJB;:AL

Cuz.ncio s e proiiucen cüi;b:uios aii i a s - propiedaclss de. ln:; su~ l ; an -

c i a s l o a procesos s e 1lama.n <ii&icoa, cunndo no f í s i c o s .

Atencliondo a LE ol>servacio~ien c l a r i f i q u e l o s procesos re:i.li- 1 '

zados en iuL i i r ~ b a j o prdct ico . 1

i 3)- *e .apreciac i6n api laorial 'ercibl? a l :;icerc,ar l a iaano a l a llarna

y a l observar la ?

L a Luz y e l c a l o r son r!~rnifcs-tacione:; do l c r encr.-);$a.

Que t i p o de energía oo produce a l a rde r l a v e l a ? L-. .. . . .

Caracter ice e n s u t r ü b a j o , l o s e j e s fundmenta les

mate r ia - 'proceso - energía.

A C T I V I o11i)S;i COKPLZ~.;S~<'IC&.~I~!S : !

Analice l o s d i s t i n t o s esi;:idÓs d e l agua. cn l a na tura leza , 1;ienciones

l o s nombres de l o s cambios de es tado e indiquo como c l a s i f i c a esos

proccoos.

Analice c l proceso dc f o l ~ i a c i 6 n de hi.rr'xraur.e cii ,ir; trozo dc n i e r r o

t1ej;ido n 1:i intenipcrie - indique cono c l a s i f i c a ese proceso.

Tiempo estimado 80 minutos.

Reconcnd~ciones: - E l profesor debe l e e r l a guia en voz a l t a y s o l i c i t a r d e l alumnado

1:~s aclaraciones que consideren convenicntcs, l o s veinte Lunutos

f i n a l e s se u t i l i z a r & para comentar e l t rabajo e in te rp re ta r proce-

sos de l a vida diar ia . - Debe aclararse a l alumnado que si bien se

han realizado va r ias determinaciones e l hombre de ciencia debe rcpe - tir mucha* veces un experiinento para poder generalizar.

i I T R A B A J O P R A C T I C O

CAITIDAD DE CALOZ

Calentaaiento de Sustancias d i f e ren te s

Es indispensable para .la r ea l i zac ión de e s t e t r a b a j o prac t ico , una

buena preparaci6n previa de l o s alumnos. A t r a v é s de s e n c i l l o s ejem-

p los mostrar l a d i f e reno ia e n t r e cantidad de c a l o r y temperatura.

Se sugie re d a r indicaoiones sobre e l buen uso d e l term6metro y su

c o r r e c t a l ec tu ra .

Se recomienda r eco rda r l a vinculación ex i s t en t e e n t r e l a cantidad

de c a l o r entregada o cedida por un ma te r i a l y su va r i ac idn de tempera - tura.

Dicha cantidad de c a l o r no puede medirse directamente s i n o a -era-

v k s de sus efectos .

Objetivo: Ubservar e l c o ~ ~ p o r t m i e n t o de l o s mater ia les cuando se l o s

somete a l a acc ión d e l calor .

K a t e r i a l : Dos vasos de prec ip i tados de i g u a l capacidad (100 ca')

dos mecheros i&u;ueleu - dos vasos de precipi tados de 500 cm 3

dos tembmetros.

t r ípode - t e l a raetálica.

a&a y g l i c o l .

Ira. bxpcriencia:

Calentauiento de m a s a s igua les (le' I ~ R h a s t a obtener igual ten-

pera tura .

s e colocm. 50 g r p o s '1' - I ~ ' ~ . ? : :; c:'l-: 1 l l l i n s.'.: '1.c- ., .T,:>:

1

Primero s c determina l a tcinperal;ura i n i c i a l d e l e.Wa y luczo se

someten a l a acción d e l c a l o r producido por l o s mecheros h a s t a

que la m i s m a alcance una t e r~pe ra tu ra de 50°C.

Liedir e l tiempo -tr;rnscurricio. Ind icar si fue i g u a l para l a s dos

masas de %%a. Anote sus uiediciorie.;.

¿Por qu6 considera que a u ~ ~ e n t ó l a teínperatura de las unaan de

a~iru?

r e c i b i ó e l n a t o r i a l ?

2da. Experiencia:

Calentaaiento de msas igua l e s ha s t a obtener temperatura d i s t i n -

tas.

So procede do l a nisnia uanera que cn e l caso a n t e r i o r , pero de

modo que una de las masas de agua alcance l a temperatura de 50°\

y l a o t r a de 90°C.

Kedir l o s tiempos necescarios ,para que e s a s masas de agua alcaii-

cen las t eape ra tu ra s f i n a l e s indicadas anteriomen1;e. Anotc sus

mediciones.

De acuerdo a las =ediciones efec tuadas ¿cómo fueron las cnntiaa-

des de c a l o r suminis t radas a esas nasas de agua?

¿Cuál de las do3 C E O ~ de agua absorbió rmyor cantidad de c a l o r ?

3ra . 2:cericncj.a :

Calentaiiiicnto de masa c l i s t i n t a s de una misma sus t anc i a h::stn ob-

t e n e r temperaturas i;;uales. 1 , , : : ; : , . - - .A. - " ?t...- ,,

d " U , . i - - i : . ' . S a > : , > ~.'.,l;ii], '1.00 i;?.' 1.7: f.?,: a":?:, .

De.tei*ninar l a teupera-tura i n i c i a l d e l ami%, Liieso so~iiokcr a 1:i

acc ión d e l c a l o r , mba:; r;iasao de agua iiasta que alcanceii 1i. m i s ú , ; ,

temperatura (por e jcr:plo 60°C).

Idedir l o s tiempos t ra i i scurr idos para que e s a s imoas de a.&ua ai-

c a c e n l a m i s m a t e ~ i p e r a t u r a . Anote sus ~aediciones.

De acuerdo eon l a s uedicioncs efec tuadas ¿como fiicron ras can t i -

d:'.tles de c a l o r cluc absorbieron ecnc i.iaoao de a,gua?

¿ C u á l d e b l n s dos masas de amla abr,orl>ió rnagor cant idad de c a l o r 7 I

De acuerdo con las ~noclicio~ies quc r e a l i z ó

,.de ~ u 6 de~encle l a ccuitidnd de c a l o r absorbida por un u a t e r i a l ?

AY 4ta. Eisporiencia:

Calentamiento de masas iguales de materiales d i s t i n t o s hast--

oanzar temperaturas iguales.

SL colocan en sendos rec ip ien tes 500 gramos de agua y 500 gramos

de gl iool .

Se .determina la temperatura i n i c i a l de mbos l fquidos

Se somete a l a acci6n d e l ca lo r ambas masas de l iqu ido has ta

que hayan incrementado sus temperaturas .en 30°C.

Uedir l o s tiempos necesarios para que esas m s a s de l fquidos al_

cancen l a misma temperatura. Anote sus mediciones.

De acuerdo a las mediciones efectuadas jcomohen s ido las c m t L

dades de c a l o r que s e han suministrado a esas masas de l íquidos? '

~ C d l de esas doe mgoJabsorbi6 mayor cml-idad de ca lor?

Relacione l o s resultu.doe obtenidos en e s t a experiencia con l o s

de las experiencias anter iores .

¿Influye l a nsturaloza d e l ~ m t e r i a l en l a c a n t i d d de ca lor ab-

sorbida?

S i n t e t i c e l o e m u i t a . 3 0 ~ obtenidos indicando l o s f ac to res que 12

ciden en l a cantildad de ca lor que aboorbe o cede un cuerpo cuan-

do varia s u temperatura.

Aclaraciones:

A l u t i l i z a r e l g l i c o l p a n l a experiencia, e s necesario teiier e n

cuenta que l o s resul tados que se obtienen no son rigurosos por

cuanto incide en lofl mismos e l f a c t o r de l a viscosidad de l l í q u ~

do y que n& se 1' t i cno en cucnta pucs escapa al. n i v e l d e l curso 4 Para modir l a caqtidad de c ~ l o r se usa tradicionalmente l a uni-

1

dad denoninada c a l o r i a , pcro teniendo en cuenta que e l ca lor e s

una forma de la e n e ~ z i a y atendiendo a la. Ley 1.lotrol6gica Argen-

. ftw. . , . (sI~&.LA), correaponda meclir l a m i o m en' Joule ,. I

. * . . . . , . ' ., 1 ca1=4,184 Joule

& . , s .fip ., v::.; ;,: t . .'( . ,,g,,;...

., . . ,t

L. : . . . . 9. : .. , . ._'.;. ., .. 1.1'. :aT .. "& ' , . .. < ',,

i : .,>+:. , 4 , . . . 1 1 ' . :, t;,. , > * /;l . .

t . . , . ' ! ' , *:, . . . . . . . . , . .. , i i . ... 1 ' t .? . . .:, , 3 , * t ,

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d 0 TRABAJO PRACTICO

EL PROCESO DE LA COMRUSTION

OBJETIVO: Ohservar y e s t a b l e c e r r e l a c i o n e s en cuan to a l m a t e r i a l - - - - y a l a s cond ic iones ind i spensab les p a r a que s e r e a l i c e e1"Drore- s o de l a combustión.. C a r a c t e r i z a r e l p roceso a tendiendo a l a s . p ropiedades i n i c i a l e ; y f i n a l e s de l o s m a t e r i a l e s aue i n t e r v i e n e n . Este t r aba ;o c o n s t a de t r e s p a r t e s .

PAR1 Z -a r ) v e z f i c a r que e l oxígeno e s i n d i s ~ e n s a b l e en l a s combustiones

coinuíles.

2 ) Determinar .aue' condic i~ j r i s e . r e q u i e r e .para i n i c ' i a r l a combustión

3) E s t a b l e c e r q u k m a t e r i a i e s son n e c e s a r i o s p a r a p roduc i r l a com- bus t i ó n .

PARTE b .

1) Preparac ión de r e a c t i v o s

PARTE c- -- L) Reconocer l o s p r o d u c t o ~ formados en l a combustión de l a vela . .

2) V e r i f i c a r s i l o s productos formados c a r a c t e r i z a n l a c.omhusti6n

3 ) C a r a c t e r i z a r l a $las formas de ene rg ía que generalmente acom- pañan a e s t e proceso .

Para meior c o m ~ r e n s i ó n de l o s alumnos Dliesto oue el tema e s concep tua l conviene .

a ) e f e c t u a r una r e v i s i ó n de l a composición media d e l a i r e y l a s propiedades de s u s comnonentes.

b) d i s t r i b u i r e l tiemoo de l a s i g u i e n t e forma:

P a r t e a ) : se r e i a l i i a r 5 du ran te iin módulo de 50 minutos. F s convenien te d e i a r l o s d i e z minutos f i n a l e s Dara comentar - con l o s alumnos l o s r e s u l t a d o s ob ten idos Y amol ia r concep-

*. I. t o s con o t r o s ejemplos.

PARTE b- : E l módiilo ' s i g l i i e n t e de 4 0 m i n u t o s e l p ro feso r l o u t i - - - y -

1 ~ z % r i p a r a ' i n t e ~ r a r s ~ o s conceptos a d q u i r i d o s v p r e p a r a r -.- l o s . r e a c t i v o s que s e u t i l i z a r a n en l a c l a s e s i g u i e n t e para r e c o n o c e r - l o s productos d e l a comhusrión.

PARTE-e Inc luye una f i s cus ión f i n a r de l o s r e s u l t a d o s obten idos --- en l a s t r e s o a r t s s como i n t e g r a c i ó n del tema.

, .

E s t e t r a b a i o s e pbes?a nnfp a,mpliarlo con eiemolos de l a v ida d i a r i a .

a2 PARTE a : El p r o c e s o d e l a combus t ión - - - TIEMPO: - - 80 min i i to s

1 ) V e r i f i c a r a u e e l o x í e e n o e s i n d i s p e n s a b l e e n l a s c o m b u s t i o n e s comunes.

2 ) D e t e r m i n a r l a c o n d i c i o n e s n e c e s a r i a s p a r a i n i c i a r l a combus t ió:,

3 ) E s t a b l e c e r q u e ' m a t e r i a l e s s o n n e c e s a r i o s p a r a p r o d u c i r l a com- b u s t i ó n .

MATERIALES NECESARIOS - - - - - - - - l in f r a s c o d e loocm3. t r e s f r a s c o s d e 500 cm3. iln c r i s t a l i z a d o r d e 1 5 ó 2 0 c m . d e d i á m e t r o . . T r e s c o r c h o s d e i g u a l l o n g i t u d . d n t r o z o d e madera d e l g a d o d e 4 cm. p o r 4 cm. Dos p l a t o s m e t á l i c o s c h i c o s . T a p a s d e e a s e o s a s . V e l a s A i c o h o l . k e r o s e n e .

PROCED IMTENTO ----- 1' Verificar q u e e l o x í e e n o e s i n d i s p e n s a b l e e n l a s combustiones 1 - - - - - - - - - - - - - -- --

comiines -- - - A) Coloque 2 t r o z o s d e v e l a d e 3 ó 4 cm. d e l o n g l t u d a d h e r i d o c a ~

d a yno a u n a t a p i t a , e n c i é n d a l a s . O b s e r v e q u e o c u r r e , a n o t e s u s o b s e r v a c ' i o n e s .

b ) P r o c e d a como e n e l e x p e r i m i e n t o a n t e r i o r , c u b r i e n d o t o t a l m c i , i e l a v e l a c o n l o s f r a s c o s d e d i s t i n t a c a p a c i d a d . E s t e paso deb? r e a l i z a r l o s i m u l t á n e a m e n t e con l a s 2 v e l a s . ¿ q u é o b s e r v a ? Ano te - Arden l a s d o s v e l a s d u r a n t e e l mismo t . c ~ l c p o ? . S i no f u e s e a s í . e n oué o r d e n s e apagan a t e n d i e n d o a i: , c a p a c i d a d d e l o s f r a s c o s u t i l i z a d o s ? ¿A qué a t r i h u y e l o o b s e r - vado?

6 ) Tome d o s t r o z o s d e v e l a , e n c i é n d a l o s y t á u e l o s simultñneamcrirt- c o n d o s f r a s c o s d e i g u a l c a p a c i d a d , n e r o c o n una d e e l l a s , ) ru c e d a a s í : c o l o q u e t res c o r c h o s d i s t r i b u í d o s a l r e d e d o r d e : a v e - l a d e manera t a l q u e l a boca d e l f r a s c o s e apoye s o h r e e l l o s 'qué o c u r r e ? ¿ A c/u6 a t r i b u y e l o o b s e r v a d o ? Anote s u s o h s e r v a - c i o n e s .

d j E n un c r i s t a l i z a d o r d e 1 5 ó 2 0 c m . d e d i á m e t r o c o l o q u e aeiia h a s t a una a l t u r a d e 4 cni, apoye l a s v e l a s o b r e e l t r o z o d e , a - d c r a y u b í q u c l a s o b r c l a superficie l i b r e d e l agiia. Encié i ida- l a s y c ú b r a l a c u i d a d o s a m e n t e c o n un f r a s c o l . i n v e r t i d o t r a t a n - do a u e e l b o r d e d e l f r a s c o quede o o r d e b a j o d e l n i v e l l i b r e -

d e l a g u a . S i e s p o s i b l e c o n un l á p i z d e r m o g r á f i c o maroue e l n i v e l e n eI f r a s c o a l i n i c i a r e l p r o c e s o y l u e e o v u e l v a a mar - c a r una v e z q u e l a v e l a s e a p a g ó . ¿Oué o c u r r c ? ¿ V a r i ó e l n i v e l d e l agua e n e l f r a s c o ? ¿Se c o o s n - m i ó - t o d o c l e a s ouc quedó e n c e r r a d o e n e l mismo?

o c u r r i d o e i n t e r p r e t e l a c a u s a ,

PARTE h

CI.ASE MAG ISTRAI. OBJETIVO: ---- q u e e l a l u m n o ' c o n o z c a e l c o m ~ o r t a m i e n t o d e l o s r e a c t i -

v o s q u e u t i l i z a r á ' e n l a P a r t e c d e 1 , t r a b a i o d e combus- t i ó n .

TIEMPO: 4 0 ' m i n u t o s --

Tubos d e e n s a y o Yeche ro P i n z a d e madera i u b o d e d e s p r e n d i m i e n t o Vaso d e p r e c i p i t a d o s V a r i l l a d e v i d r i o Bspá t u l a Fmbiido P a p e l d e f i l t r o Tuho d e l g a d o S i i l f a t o d e Cobre Oxido d e C a l c i o l fn f r a s c o d e 500cm3. a e n t a p a Un t u b o con t a ~ 6 n

O b t e n c i h n d e l s i i l f a t o d e c o b r e a n l i i d r o S e c o l o c a e n u n tubo d e e n s a y o unos c r i s t a T e d ~ s u T f f i o ¿ i e Y o b r e . Debe d e i a r s e un tubo t e s t i g o p a r a q u e l o s a lumnos o b s e r v e n b i e n e l c o l o r . Se c a l i e n t a ' n l o s c r i s t a l e s h a s t a d e s h i d r a t a c i ó n t o c a 1 La o p e r a c i 6 n se d a p o r t e r m i n a d a cuando no e s c a p a m5s vapor d e agua y e n e l t u b o queda iin p o l v o blanqi iec . ino. Se c o l o c a iin poco d e a e u a e n un tubo y s e a n r e e a una pun ta d e e s p á t u l a d e s u l f a t o d e c o b r e a n h i d r o . S e i n m e d i a t o s e o b s e r v a r á e l c o l o r c a r a c t e r í s i t i c o d e l s u l f a t o d e c o b r e h i d r a t a d o . E s t e e n s a v o s e puede h a c e r c a n d i s t i n t o s m a t e r i a l e s p a r a d e t e c t a r l a ~ r e s e n c i a d e aeua (e j emp10 , una r o d a j a d e p a p a l . El r e s t o d e l s u l f a t o d e c o b r e a n h i d r o s e g u a r d a e n u n t u b o d e ensayo h i e n t a ~ a d o p u e s s e u t i l i z a r á e n l a c l a s e s i g u i e n t e p a r a a v e r i g u a r l o s v r o d u c t o s d e la c o m b u s t i á n . bJ * t e n c i ó n > e l - - a g u a d e ó a l . - - Se r e ~ i t e n e n e s i e =so ronoc imien tc i s a u e a u i z 5 Dosean l o s a lumnos p e r o e s c o n v e n i e n t e ' a f i a n z a r l o s . A g r e g a r agua a un t r o z o d e Bxido d e c a l c i o . E s t a o p e r a c i 6 n se d e b e r e a l i z a r e n un v a s o d e p r e c i b i t a d o s d e 500cm3., a n i t a r b i e n c o n una v a r i l l a y f i l t r a r con p a p e l d e f i l t r o l a s o l u c i 6 n o b t e n i d a . C o l o c a r s o d a d e b e b e r ( s o 1 u c i ó n d e d i ó x i d o d e c a r b o n o eh a g u a ) en un t u b o d e e n s a y o p r o v i s t o d e un t a p ó n a t r a v e s a d o p o r un tubo d e d e s ~ r e n d i m i e n t o . C a l e n t a r l a soda v h a c e r h u r h u j a s e l m a t e r i a l o b t e n i d o en un Tubo q u e c o n t i e n e agua d e c a l . De i n m e d i a t o s e o h s e r v a u n e n t u r b i a m i e n - r o p o r l a f o r m a c i 6 n Le1 c a r b c n a t o d e c a l s i o insalubre. U t i l i c e e s t e r e a c t i v , ~ p a r a r e c o n o c e r l o s p r o d u c t o s d e l a r e s p i r a c i ó n

Re1,acione l o s r e s u l t a d o s d e l o s c u a t i o experimento57e ind ique que e s n e c e s a r i o Dara que un m a t e r i a l pueda a r d e r .

E l m a t e r i a l w e e s caoaz de a r d e r s e denomina combus t ib le ---- -------------A--

Ind ique ¿ c u á l ha s i d o e l combus t ib l e y c u á l e s e&mburente en su t r a b a j o ?

2 ) Determinar q u é cond ic ión r e q u i e r e e l combus t ib le para i n i c i a r I n a r o m h i i + t i A n

a ) i nd ique s i , en g e n e r a l , l o s combus t ib les a rden espontáneamente

b) En dos la tos m e t I i c o s c h i c o s coloque 5 cm3. de a lcohol y 5 cm3. d e kerosene r e spec t ivamen te . Acerque simult.áneamente un f 6 s f o r o encendido a l o s mismos, t . ratando q u e d a l lama quede r a s a n t e a l a s u p e r f i c i e l i b r e de l o s l í a u i d o s . Arden l o s dos l í a u i d o s s imul táneamente? A qué atr . ibuye e s t e comoortamiento?

Se denomina t e m ~ r a t u r a de comburencia a l a temperati ira ----- aue debe a€m2di a EornBilsKBz G R a - I ~ e T % í a c o m b u s ti=

Por l a s obse rvac iones r e a l i z a d a s c u á l de P O S dos combus t ib les u t i l i z a d o s c o n s i d e r a aue vocee tempera tura de c'omburencia más b a j a ?

S i n t e t i c e m a t e r i a l e s y cond ic ión n e c e s a r i a p a r a ~ r o d u c i r l a coin - bus t i ón .

a ) En l o s ú l t i m o s minutos de l a c l a s e e l p r o f e s o r i n t e g r a r á l o s conoc imien tos a d q u i r i d o s .

b) l o s alumnos r e a l i z a r á n una s í n t e s i s d e l p roceso indicando oue m a t e r i a l e s son n e c e s a r i o s pa ra producir l a combustión v qué - c o n d i c i ó n debe cumpl i r s e .

en una l i s ta , dada/ po r e l p rofesor , l o s alumnos s e ñ a l a r á n L O S

q u e son ~ o m b u s t i b l e s .

Hacer s o o l a r a un allimno a t r a v é s d e un tuho sob re agua de ca l . Comparar con l o s alumnos l o s r e s u l t a d o s ob ten idos en l o s dos - f i l t imos exoer imentos y a ~ r o v e c h a r p a r a r e v i s a r s u s conocimien- t o s a c e r c a d e los o roduc tos aue s e forman en l a r e s ~ i r a c i b n . E l agua d e s a y s o b r a n t e gi i5rdela en un f r a s c o b i e n t a ~ a d o pa ra ser usada en e l t r a b a j o o r 5 c t i c 0 s i g u i e n t e .

2.r

T R A B A J O P R A C T I C O

-El proceao de la combustión-

-Farte "C"-

TI-: 80 minutoa. - OBJETIVOS :

1)- Reconocer los productos formados en el proceso de la

cortbustidn de la vela.

2)- Verificar ai loa productos formados caracterizan la

combustión.

3)- Caracterizar las formas de energía que generalmente

acornpaíían al proceso.

YISCUSLOIi ?it¿-LAüOfiTOBIO :

Integrar los conocimientos que los alumnos han adquirido

en la parte a) del trabajo práctico y recordar los reactivos que

permiten identificar la presenci~ de agua y de carbono.

1 LA'l'CRIAL :

Vasos o frascos de 500 cn3 de capacidad.

Ve la

Cuchara de conbuetidn

Vaso eaduaClo

Suifato de cobre anhidro

A g u a de cal

Alcohol

Bencina

P.:OCiZDIL1Ii<N'i!O : ,

i)- Heconocer los productos formados en el proceso de combustión

de la vela.

a) Coloque un trozo de vela de 3cm. de longitud en una cucharit:

de conibusti6n; enciéndala y introdfizcala en un vaso de 500cm-

de capacidad, déjela mder en eotas condiciones durante 3 mi-

1 1 ~ 9 Q . A S&B la vela y con una punta de espAtÜLa con sulfat6

de oobre anhidro toque las paredes de l rocipiaante por dentro. 1

jm observa? - i ideqt i f icn e l proceso'con conocimientoe adquiridos' I

&!u& supone se formó? i I

b ) Procedo. como en el trtlbt%jo anterior , ahora agregue al frasco unos 3 10 cm de agua do cal.

observa? - ¿Identif ica e l proceso con conocimientos adquiridos? I l

¿4u& supone se formó? 1 1 1

Indique qu4 oansidera que ae fom6 cono consecuencia de l a cornbus-

t i 6 n de la vela.

Verificar s i l o s productos formRdos 8nterion;iente caracterizan l o s

proceeos de cQlbwti6n. N,

I a j Proceda c o w e n ' o l cnso anter ior reempkzando la vela por alcoho- I

que c&.ocnrtl en un& cucharita de combusti6n. 1

b ) Proceda de la mima nanera utilizRndo bencina j ~ u d observa '? i !

Anote sua oonclusiones. j

! Indique iud proclur?ton ne fonn~.? por l o ~ ; o i i i : m l en .un ,proceso dc i oonibuatibn.

¿ Puede nenc.ionar'qp6 cori~ponente del z i r e ea indispensable a r ..-, !

ccunbuptiones ?

indique & nomb,m recibo esa .conponente por favorecer l a combus-

t i d n . ~

3)- indique las formas- de e n e r ~ f a que genoralmente ácornpafm a l pro-

ceno.

Observe l o llama. Ziencione qub sontidoo l e persitan detectar

estae fonaae de energfa.

E s q u e d i c e con todod loa conbcimientos que adquirió e l proceso

da 1i á~irbudbibn y c l iwíf iqueiea en f f s i o a a a quf~ icos .

37 No todos los materialee~combustibles, pueden ser u t i l i z ~ como

tales. TBcnicgriente se conviene en considerar cono combustibles

aquellos que suministran al arder apreciables cantidades de calor

por unidad de mana y ser de fácil comburencia.

BCTIVIDXIAS COIDL¡~J.LZ~JII;LL<I~~~:. - 1)- I~lencione qud materiales cumplen en los organismos.vivos la fun-

ción de combustible.

2)- Nombre combustibles sólidos, liquidos y easeosos. Clasifiquelos

@n,natu&les y artif iciales,

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Se recuerda, d s m á e de loa c r i t e r i o s de walunoidn aaentadce en ¿m e l f o l i o 65 del d o ~ ~ /

mento elaborado para l o s Contenidos Mhinoa de le. Mo, que niendo la ~ l n n o i d n un pmociso conti/

mio, e e d e b e d eatablecerc

a) un formulaoidn ola= p oonoreb de ob jetlvua.

b) l a r e a i i ~ a o i d n de un d i w d a t i o o in ic ia l .

o) l a evaluaoibn a l o l a r p del siio y en todas 1- sotividadera maliaadas.

d) ls~ai%!asrvaoidn 7 reqia*m a i s t e d t i o o de todm l a s infomaciones sinnifioativaa.

e) l a &ima uti l izacidn de loa resultados obtenidos en l a evaiuaoibn p r a m f o m & ~

óidh de obje t iwa e un a j w t e en e l enfoque de l a ssibpmtura.

LQ evaluaoidn s e r e a l i z a d por medie de S

a) obeeivaoidn de l a actividad d i a r i a de l alumno.

! ; I S l . I O C R A F I . 4 S C C E R I D A .. -

Selecci6n de bibliografía para' segundo cúio del ciclo básico parackivel medio . Cienc1.a~ Fisic&Quinica.

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Editarial h i b l i c a c i c n e s T ü l ~ r a l S.A. >Gxico 1972

- Bueche F.-Ciencias f is icas-

~ d i t ~ r i a l ' Reverté- Espaim 1977.

- Cardiello Nicolás

Elewntos de Física y de wímici - Actividades - Editorial ~ a ~ e l u s z - Bueiios Aires 1969.

- Ciencia cohinada Xuffield

Actividades 1 a 10

Refereiicias:

Guía del pmfesor I , I I , y 111

Editorial Rver te - ~ s ~ a f i a 1974.

- Fesquet, ASerto - (traducción)

Nuevo rri-~:t~l de l a Unesco para l a Ensefianza de las Ciencias.-Editorial Suchmricana - Buenos Aires 1978

- Fudis tlalter - R . - El l ibro de l a Física modenin ., : 3 , , ,,,,

- I . P . S . G r e -- ' Curso de Introducción a l a s Ciencias Físicas.

Primxz y segundo curso

Edi tor ia l Reverté - España 1979

- Kleiber y Karsten

Editor Gustavo G i l i Barceloná 1916

Proyecto N'uffield

- ~ i s i c a ' bss ica

Guía &1 profesor - ~ o l ~ e n e s 11, 111, IV y V

Guía de experimentos- Volúmenes 11, 111, IV y V

Libro de cuestiones - Volúmenes 11, 111 IV y V

Tests y exáqenes

Edi tor ia l Reverte - España 1974

Proyecto P.S.X.S. - - Fís ica para estudiantes no c ien t í f icos

Introducción a las ciencias Físicas.

Edi tor ia l Reverte - España 1971

Introducción a l a s ciencias Físicas - Capftulos complementarios

Ed i to r i a l Reverté - .España 1972.

- Ruival erad dio "- Tricsr ico -- 1 1 ~

Pract icas de Física 11

Edjtorinl Kai>elusi - Buenos Aires 1975

St0 l l I )~ t.:: v ! - . -. . . . . . . . F í s ~ c : , fui¿. $ei~ios y rrontcras

Edicio,ics Publii,iciones Cultural, S.A. - México

- Tricarico .- tfugo

Física - Cptica - Magnetismo - Electricidad

Editorial Kapelusz - Buenos Aires 1978

Q U I M I C A

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- Brandeniein, Stollberg y Bmnetti

química: La materia, sus formas y sus cambios.

Ediciones Publicaciones Cultural S.A. - bExico

- Qiopin, Jaffe , Sununerli y Jackson

Química

Editorial Publicaciones Cultural S.A. - México.

- Dominguez Xorge A.

- Experimntos & Química geheral e inorghi ia

Editorial Limisa - Mxico - 1972

-, Fer,wen, Sclvnuckler, Caro y Sugelman

Laboratorio de ~utmica - Investigaciones- I

Editorial Pub1 icaciones Cul tiiral S .A. - bléxico.

- Programa Chem I

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- Fesqpet.Mberto J

Enseñanza & l a ciencia - Colección Pedagogia Práctica - Editorial Kapelusz - ?A<. : Aires

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EditoriaC E?. t te neo - ~uinos. Aires 1974.

- b s s e r , h l t o n . . . ~nje.5anz.s efectiva d e & cieiicias

- Sheckles. bkry

Conb enseñar las ciencias' a l , escolar

~ d i i o r i a f Paidós - Buenos Aires

- Sund, R.B. y Tronbridge. L.W. La ensefianza de las ciencias en l a Escuela secundaria.

EditoriaL Paidós - Buenos Aires

Libros, folletos, publicaciones. colecciones --.A- sobre diversos temas.

Ver . lo dado para ~rimsr año y agregai:

1 Colección "'Club de Ciencias"

Xi s primeros experimentos' de Frsica - Buenos Aires 1973 - Editorial Kapelusz

Colección "El mundo físico - -vida" -- - 1 Fesquet, Alberto J .

La energía - Editorial Ka!>elusz - Buenos Aires 1973

l Colección "Los fundamental - . - - - . - es" . -

Farlday r(is~ie1 . Invcst i ga i ioii¿. eyx-i. ,*Ic:!I! , i ' c dr. a c c t r v i ~ ikiati Riicnos Aires 1971 . I / d ; r - r V e j m < ! i o - I n invcnci6ii de 1n p i l a el6ctricn Riicnos Aircs 1965 - Ediroi ;a ' ~:ude!..t - ~ ~-

~ . - . ... ~- --.--

." -.- ~

- Cuadernos Pedagósicos. Témicas vivas de l a clase. -- Encina Jorge R. - La luz y sus maravillas

Editorial Kapelusz - Buenos Aires 1977

- Lot Fernando

Dimr como funcionas

Edi tor ia l Argos S.A. - Barcelona 1975.

- Serie Física y Química

Agestoni A y Forni C.

La electr ic idad, e l magnetismo y e l ritomo-

Edi tor ia l Kapelusz - Buenos Aires 1978

- Sel le ~ l e n c i a y Vida

Calor y vida

La ekbr i c idad y nosotros

Trabajo y reposo

aibl ioteca Cosmos

Edi tor ia l Ariel - Barcelona 1967

Alg~nios a r t ícu los de revis tas y publ i~ac iones de in te rés para e l profesor

- Boletín o f i c i a l - Buenos Aires 11 de iiiayo de 1972 ( kv de P.ktrologia)

- de l a Revista Limen-Editorial Rapelusz - Bucnos Aires:

- h c a n Adela Beatriz - Profesora

.Constnicción de materiales de Laboratorios con elementos simnles - Su aplicación a experiencias-

W iemb re11 9 76

- Fesqyet,Mberto J

Enseñanza de l a ciencia - Colección PedagogPa Prác,tica - Editorial Kapelusz - ? ~ r . - Aires

- Gozzer, Giavaxni y otros

- Bases paua organizar e l curriculum de ciencias en los niveles primario y medio.

Editorial! E l Ateneo - Buenos Aires 1974.

- Lesser. ICilton. . .

~njeíianza efectiva de +as ciencias

EditoriaI VIZILA - ?léjico 1965

- Sheckles. bbry Cok enseñar las ciencias. a l escolar

~ d i t o r i a f Paidós - Buenos Aires

- Sund, R.B. y Tronbridge. L.W.

La enseñanza de las ciencias en l a Escuela secundaria.

EditoriaL Paidós - Buenos Aires

Libms, fo l le tos , publicaciones, coleccioiies sobre diversos temas.

Ver . lo dado p a r a primer año y agregai:

Colecci6n "Club de Ciencias"

Mis primeros experimentos' de Ffsica - Buenos Aires 1973 - Editorial Kapelusz . .

Coleccidn "El mundo físico- - vida' - Fesquet, Alberto J.

La energia - Editorial h'apelusz - Bucnos Aires 1979

Colección "Los fundamentales.' - . - - - . - - - Farlday rüsuel - Invcsr i g3i- i n i i c i e y v r ~ ~ 1 ~ . 1 1 ! .I! c . . di.. d c < t 1 . 1 L i i l a ~ ! - Riicnos Aires 1'371 . 4. ' . % r ? . U q a r i d i o - ! ;i invcnci61i <Ic l a pi la electricn Riicnos Aircs 1965 - Edi ?oi i a ? I:ucie!~.~

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- Cuadernos Peda~ógicos. Técnicas vivas de l a c lase . -- Encina Jorge R. - La luz y sus maravillas

Edi tor ia l Kapelusz - Buenos Aires 1977

- Lot Fernando

D i m r com funcionas

Edi tor ia l Argos S.A. - Barcelona 1975.

- Serie Física y Química

Agestoni A y Fomi C.

La e lec t r ic idad , e l magnetismo y e l itomo-

Edi tor ia l Kapelusz - Buenos Aires 1978

- Serle ~ l e n c i a y Vida

Calor y vida

La ekctricidad y nosotros

Trabajo y reposo

Siblioteca. Cosms

Edi tor ia l Ariel - Barcelona 1967

Algunos a r t ícu los de revis tas y publicaciones de in te rés para e l profesor

- Boletín o f i c i a l - Buenos Aires 1 1 de iiiyo de 1972 ( tey de tk t ro log ia )

- de l a Revista Limen-Editorial Kapelusz - Buenos Aires:

- Ducan Adela Beatriz - Profesora

.Construcción de materiales de .iaborritorios con elementos simnles - Su aplicación a experiencias-

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- üucan Adela Beatriz - Profesora. Modelo' & un fidiero para un gabinete & Fisica- Novierbre de 1972

- üucan Adela Beatriz - P j e s o r a U

Modelo & fichas para e l gabínete de Física - Experiencias Agosto 1979 .

- -a Alfredo C.. . . . ~ ~- ,

. . ~ . ,: -- ~

La huila blanca - 'fuen'te & energía renovable. . .

.'411.' ?&re 1976

- 'RuivaL Heraclio - Profesor E l sistema metrico legal argentino (SI?.Elj\)

- Ruival Meraclio y Tricárico Hugo A. - Profesores Ciencia integrada y ciencia unificada ~ o v ~ n h r c 19Jk