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soledad-ahumada
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MINISTERIO DE SEGURIDAD
1
PROVINCIA DE BUENOS AIRES
DESCENTRALIZACION
UNIDAD COORDINACIONPOLICIA COMUNAL
J .D. LA PLATA
UNIDAD COORDINACIONPOLICIA COMUNALJ.D. MERCEDES
UNIDAD COORDINACIONPOLICIA COMUNALJ.D. SAN NICOLAS
UNIDAD COORDINACIONPOLICIA COMUNALJ.D. DOLORES
UNIDAD COORDINACIONPOLICIA COMUNAL
J .D. BAHIA BLANCA
UNIDAD COORDINACIONPOLICIA COMUNAL
J .D. AZUL
UNIDAD COORDINACIONPOLICIA COMUNAL
J.D. MAR DEL PLATA
UNIDAD COORDINACIONPOLICIA COMUNAL
J .D. JUNIN
UNIDAD COORDINACIONPOLICIA COMUNALJ .D. T. LAUQUEN
UNIDAD COORDINACIONPOLICIA COMUNALJ .D. NECOCHEA
UNIDAD COORDINACIONPOLICIA COMUNALJ .D. PERGAMINO
UNIDAD COORDINACIONPOLICIA COMUNAL
J .D. ZARATE-CAMPANA
MUNICIPIOS POLICIA COMUNAL
Cnel. BRANDSENGral. PAZLOBOSMAGDALENAS. M. DEL MONTEPUNTA INDIOROQUE PEREZSALADILLO
MUNICIPIOS POLICIA COMUNAL
ALBERTIBRAGADOCARMEN DE ARECOCHIVILCOYGral. LAS HERASMERCEDESNAVARRONUEVE DE JULIOSALTOS.A. DE ARECOS.A. DE GILESSUIPACHAVco. DE MAYO
MUNICIPIOS POLICIA COMUNAL
BARADEROBme. MITRECap.SARMIENTORAMALLOSAN PEDRO
MUNICIPIOS POLICIA COMUNAL
AYACUCHOCASTELLICHASCOMUSDE LA COSTADOLORESGral. BLEGRANOGral. GUIDOGral. LAVALLEGral. MADARIAGAMAIPUPILAPINAMARTORDILLOVILLA GESELL
MUNICIPIOS POLICIA COMUNAL
Cnel. DORREGOCnel. PRINGLESCnel. ROSALESCnel. SUAREZGONZALEZ CHAVEZMONTE HERMOSOC. De PATAGONESPUANSAAVEDRATORNQUISTTRES ARROYOSVILLARINO
MUNICIPIOS POLICIA COMUNAL
AZULBENITO JUAREZBOLIVARGral. ALVEARGral. LAMADRIDLAPRIDALAS FLORESRAUCHTAPALQUE
MUNICIPIOS POLICIA COMUNAL
BALCARCEGral. ALVARADOMAR CHIQUITA
MUNICIPIOS POLICIA COMUNAL
AMEGHINOCHACABUCOGral. ARENALESGral. PINTOGral. VIAMONTELEANDRO N. ALEMLINCOLNROJAS
MUNICIPIOS POLICIA COMUNAL
ADOLFO ALSINACARLOS CASARESCARLOS TEJEDORDAIREAUXGral. VILLEGASGUAMINIH. IRIGOYENPEHUAJOPELLEGRINIRIVADAVIASALLIQUELLOTRENQUE LAUQUENTRES LOMAS
MUNICIPIOS POLICIA COMUNAL
LOBERIASAN CAYETANO
MUNICIPIOS POLICIA COMUNAL
COLON
MUNICIPIOS POLICIA COMUNAL
E. DE LA CRUZ
1
DESCENTRALIZACION (1.1)
1-1
U N ID A D C O O R D IN A C IO N
P O L IC I A C O M U N A L
J . D . L A P L A TA
U N ID A D C O O R D IN A C IO N
P O L IC I A C O M U N A L
J . D . M E R C E D E S
U N ID A D C O O R D IN A C IO N
P O L IC I A C O M U N A L
J . D . S A N N I C O L A S
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C n e l. B R A N D S E N
G r a l. P A Z
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M A G D A LE N A
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P U N TA IN D I O
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S A L A D IL LO
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P T E . P E R O N
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B A R A D E R O
B m e . M IT R E
C a p . S A R M IE N TO
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S A N P E D R O
1-2
DESCENTRALIZACION (1.2)U N ID A D C O O R D I N A C IO N
P O L IC I A C O M U N A L
J . D . D O L O R E S
U N ID A D C O O R D I N A C IO N
P O L IC I A C O M U N A L
J . D . B A H IA B L A N C A
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P O L IC I A C O M U N A L
J .D . A Z U L
M UN ICI P IOS POL I CIA CO MU NA L
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L A S F L O R E S
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1-3
U N ID A D C O O R D I N A C IO N
P O L IC I A C O M U N A L
J . D . M A R D E L P LA TA
U N ID A D C O O R D I N A C IO N
P O L IC I A C O M U N A L
J . D . J U N IN
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P O L IC I A C O M U N A L
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G r a l. P IN T O
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R O J A S
M UN ICI P IOS P OL I CIA CO M U NA L
A D O L F O A L S I N A
C A R LO S C A S A R E S
C A R LO S TE J E D O R
D A IR E A U X
G r a l. V IL L E G A S
G U A M IN I
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P E H U A J O
P E L LE G R IN I
R IV A D A V IA
S A L L IQ U E LL O
TR E N Q U E LA U Q U E N
TR E S LO M A S
DESCENTRALIZACION (1.3)
1-4
DESCENTRALIZACION (1.4)
U N ID A D C O O R D IN A C IO N
P O L IC I A C O M U N A L
J . D . N E C O C H E A
U N ID A D C O O R D IN A C IO N
P O L IC I A C O M U N A L
J . D . P E R G A M I N O
U N ID A D C O O R D IN A C IO N
P O L IC I A C O M U N A L
J . D . Z A R A TE - C A M P A N A
M UN ICI P IOS POL I CIA COM UN A L
L O B E R I A
S A N C A Y E TA N O
M UN ICI P IOS POL I CIA COM UN A L
C O L O N
M UN ICI P IOS POL I CIA COM UN A L
E . D E L A C R U Z
2
3
Población: 2.323.004
Superficie: 272.512 KM2
Densidad: 8,52
Delitos: 14.233 Enero/Marzo 2.004
Dependencias: 404
Personal Actual: 7.482
Relación Policia c/1.000 Hab.: 3.22
Relación Policia Km2: 0.02Servicio: 1.137
Vehículos: Radiados: 206Total: 1.343
Partidos con menos de 70.000 habitantes. Total de Partidos 95
• POLICIA COMUNAL
• INTERIOR
4
Población: 2.819.762
Superficie: 31.432 KM2
Densidad: 89.7
Delitos: 16.766 Enero/Marzo 2.004
Dependencias: 192
Personal Actual: 9.511
Relación Policia c/1.000 Hab.: 3.37
Relación Policia Km2: 3.3Servicio: 901
Vehículos: Radiados: 263Total: 1.164
Partidos con mas de 70.000 habitantes. Total de Partidos 15
• INTERIOR
5
MUNICIPIOS AREA INTERIOR
CON MENOS DE 70.000 HABITANTESCON MAS DE 70.000 HABITANTES
15 MUNI CI P I OS
2.819.762 H AB I TANT ES
31.432 K m² SUP ER F I CI E
95 MUNI CI P I OS
2.323.004 H AB I TANT ES
272.512 K m² SUP ER F I CI E
6
6 BIS
7
7 BIS
8
INGRESO AL NUEVO ESCALAFON: PRIMER GRADO (ESTUDIOS SECUNDARIOS COMPLETOS)• Egresados de Institutos Oficiales de Formación Policial Provincia de Buenos Aires.• Egresados de Universidades previo examen.INGRESO AL NUEVO ESCALAFON: GRADOS INTERMEDIOS• Antecedentes destacados.• Relevante nivel de excelencia.• Examen.INGRESO AL NUEVO ESCALAFON: GRADOS SUPERIORES• Para acceder a las jerarquías 7, 8 y 9 se requiere Título Universitario acorde con las funciones exigibles
a partir de los 5 años.• Estabilidad : 24 Meses.• Capacitación continua.• Carga horaria 640 horas anuales mínimas.• Actualización anual situación patrimonial propias y del cónyuge.
REORDENAMIENTO FUNCIONAL
17 COMISARIO GENERAL16 COMISARIO MAYOR15 COMISARIO INSPECTOR14 COMISARIO13 SUBCOMISARIO12 OFICIAL PRINCIPAL11 OFICIAL INSPECTOR10 OFICIAL SUBINSPECTOR9 OFICIAL AYUDANTE8 SUBOFICIAL MAYOR7 SUBOFICIAL PRINCIPAL6 SARGENTO AYUDANTE5 SARGENTO PRIMERO4 SARGENTO3 CABO PRIMERO2 CABO1 AGENTE
9 XXXXXXX8…XXXX7…XXXXX6…XXXX5…XXXX4…XXXXX3…XXXX2…XXXX1…XXX
CUADROS DE DIRECCION
CUADROS DE SUPERVISION
CUADROS DE CONDUCCION
CUADROS DE EJECUCION
9
CARRERAS
LAS CARRERAS SON POR POLICÍAS 1.- Seguridad
2.- Investigaciones
3.- Vial
Se puede pasar de una carrera a otra previa evaluación.
PROMOCION PRIORIDAD PARA EL ASCENSO
1.- Acreditar conocimientos para el cargo.2.- Haber aprobado los cursos.3.- Pasar por Comité de Evaluación.4.- No se exige tiempo mínimo en el grado ni poseer el grado inmediato inferior del grado a cubrir
1.- Mayor puntaje por capacitación.2.- Mayor puntaje en la evaluación.3.- Mayor antigüedad en el grado.
10
REMUNERACION
BANDA SALARIAL
CONCEPTOS
Sueldo:
*Suplemento por cargo (no permanente)*Suplemento por desempeño destacado (nopermanente)*Suplemento por riesgo*Suplemento por nivel*Suplemento por antigüedad*Viáticos*Horas extraordinarias*Compensaciones
11
RETIRO
Escalas del proyecto de ley
Años de servicio Porcentaje a aplicar 25 60 26 66 27 72 28 78 29 84 30 90 31 92 32 94 33 96 34 98 35 100
Al aplicar los porcentajes resultantes del presente artículo sobre el haber nominal, se deducirá en todos los casos el aporte que corresponde efectuar a los afiliados, por aplicación de lo dispuesto en el artículo 18 de la presente ley.
Artículo 36: El retiro o jubilación móvil voluntario se otorgará al personal policial, siempre que registre veinticinco (25) años de servicios efectivos en la Policías de la Provincia de Buenos Aires. El haber previsional se fijará según los años de servicio computables de acuerdo con esta ley y los porcentajes de la escala
12
SUBSECRETARIA DE PARTICIPACION COMUNITARIA
13
Diagnóstico Inicial
14
Cantidad de Comisarías 348
Cantidad Foros Municipales 86
Cantidad Foros Vecinales 149
Cantidad Defensores Municipales 22
15
Voces de los Foros Vecinales
“ estuvimos solos ”“ nos abandonaron ” “ nadie nos escuchó ”
“ hicimos lo que pudimos”“ nosotros continuamos trabajando igual”
“ no somos una Ong ”“ más difícil el cambio en la Policía que en la
delincuencia”“ el Municipio colabora en todo, pero de palabra”
Voces de los Autoconvocados
“somos una actividad paralela”.
16
En muchos casos advertimos una clara manipulación externa ( policial, político-partidaria ) que debilita la credibilidad en estos espacios por parte de la ciudadanía en su conjunto.
El debilitamiento señalado generó una afectación directa en cuanto a la legitimación social de estos espacios, inhabilitándolos para desarrollar plenamente la misión encomendada.
Escasa o nula oferta de capacitación de las diversas instancias para que pudieran ejercer plenamente el derecho que les otorga la Ley de Seguridad Pública 12.154.
Las razones mencionadas anteriormente más el incremento en la constatación de participación policial en delitos graves, y la emergencia política de las movilizaciones masivas en reclamo de seguridad y justicia; motivan las siguientes reformas en la Ley:
Conclusiones
17
Reforma de la ley de Participación Comunitaria
El Foro: “un lugar de encuentro para fortalecer las prácticas democráticas”
18
Definición del Foro como Persona Jurídica Pública no estatal, con facultad de participar como particular damnificado en el proceso penal.
Jerarquización de los Foros y su mesa ejecutiva.
Apertura de la participación ciudadana en los Foros de Seguridad.
Evaluación y control de la gestión policial, participación en la calificación del personal policial.
Intervención en los planes de prevención del delito. Confección del mapa delictual.
Actuación como efectores de programas sociales para la prevención de todo tipo de violencia.
18-1
Acciones en el 1º Semestre
18-2
Difusión de la nueva legislación y el nuevo Plan de Seguridad Ciudadana.
Confección del diagnóstico inicial.
Capacitación interna de la Subsecretaría.
Diseño de la campaña de difusión masiva del Plan de Seguridad Ciudadana.
Diseño de la Capacitación y de los materiales didácticos destinados a los Foros.
Diseño de los instrumentos para la evaluación del personal policial.
Recepción y evaluación de las demandas de los Foros.
Realización de 65 jornadas distritales y departamentales. Dos por departamental (40) y una por cada distrito del conurbano (25).
Coordinación con las Subsecretarías del Ministerio y con áreas específicas para el trabajo de los Foros: Asuntos Internos; Unidad de Inspección Operativa.
18-3
Plan Anual
18-4
Conformación de la totalidad de los Foros de Seguridad.
391 Foros Vecinales y 134 Municipales capacitados en un primer nivel.
50% del total de los Foros de Seguridad participando del proceso de calificación del personal policial.
Primera etapa de implementación de programas sociales para la prevención de la violencia.
Primera etapa de la implementación del Programa de Respuesta Múltiple (Villa Itatí- Quilmes; Ejército de los Andes - Tres de Febrero; Carlos Gardel – Morón – Hurlingam; La Cava – San Isidro)
20 Jornadas Departamentales de intercambio de experiencias interforos.
Edición de un libro que sistematice la experiencia de la Subsecretaría.
18-5
Plan Trienal
18-6
391 Foros Vecinales y 134 Municipales capacitados en la totalidad de los niveles.
100% de los Foros de Seguridad participando del proceso de calificación del personal policial.
Implementación de programas sociales para la prevención de la violencia en los 134 distritos.
Implementación del Programa de Respuesta Múltiple en aquellos asentamientos habitacionales con mayor índice delictivo.
19
ASUNTOSINTERNOS
UNIDAD DEINSPECCIONOPERATIVA
FOROS
ELECCIONPOLICIA
COMUNAL
ELECCIONPOLICIA
COMUNAL
ELECCIONPOLICIA
COMUNAL
JUNTASDE
CALIFICACIONES
EL CONTROL DE LA CORRUPCION, ABUSO FUNCIONAL Y EFICIENCIA
20
POLICIA PROVINCIA DE BUENOS AIRES
FORTALECIMIENTO DE LA PREVENCION
• 1° CORDON POLICIA DE BUENOS AIRES 2 (4.000 EFECTIVOS)
• 2° CORDON POLICIAS DEPARTAMENTALES (2.800 EFECTIVOS)
• 3° CORDON POLICIAS DEPARTAMENTALES (1.400 EFECTIVOS)
• POLICIA COMUNAL MENOS DE 70.000 HAB.(25%) (1.685 EFECTIVOS)
• POLICIA INTERIOR MAS DE 70.000 HAB.(25%) (1.317 EFECTIVOS)
• DELEGACIONES DPTALES. DE INVESTIGACIONES (1.550 EFECTIVOS)
• POLICIA DE SEGURIDAD VIAL (968 EFECTIVOS)
• DIRECCION INFANTERIA (968 EFECTIVOS)
• DIRECCION CABALLERIA (695 EFECTIVOS)
• DIRECCION BOMBEROS (617 EFECTIVOS)
TOTAL: 16.000 EFECTIVOS
21
22
Ministerio de Seguridad
Subsecretaría de Seguridad
23
Acciones de la Subsecretaría
Elaboración, sobre la base de las necesidades operativas, cantidad de dependencias,
personal y extensión territorial, del programa de entrega de 1.000 vehículos patrulleros ya
adquiridos, que se encuentra en curso
24
25
Coordinación y utilización de los recursos del
área de Evaluación de la Información para
la Prevención del Delito con el fin de
orientar el accionar de las policías de
seguridad
26
Reunión de información sobre las áreas de fiscalización de agencias y seguridad
privada, seguridad en el deporte, seguridad bancaria y Registro Provincial de Armas, con
miras a su evaluación y eventual reestructuración
27
Instrumentación de operativos móviles de interceptación de vehículos y personas, en
reemplazo de los que se establecían en
puestos fijos.
Relevamiento, en el ámbito de todas las
comisarías de la provincia, de desarmaderos
de autos; capitalistas y pasadores de juego
clandestino; lugares donde se ejercería la
prostitución; sitios donde se sospecha la
comercialización de estupefacientes, y
vigilancias ilegales, con miras a diseñar un
programa de prevención y represión de
dichas actividades
28
29
Elaboración conjunta con la Subsecretaría de
Política Penitenciaria de un programa de
egreso de 1.000 personas alojadas en
comisarías y su ingreso al Servicio
Penitenciario, a corto plazo, con el fin de
morigerar la conflictiva situación que
origina la superpoblación de detenidos en
dependencias policiales
30
Realización de 236 operativos de prevención de ilícitos y faltas en general, a raíz de los cuales se
incautaron 751 armas, 2.527 vehículos, 114 kilogramos de droga; se identificaron 3.755 personas y se
aprehendieron 2.403
31
Intensificación de los operativos viales en autopistas
circundantes del conurbano bonaerense y en rutas del
interior de la provincia
32
Ampliación de la campaña de prevención vial en todo el ámbito
provincial, destinada a establecimientos educacionales y
municipios
33
Implementación de un estudio accidentológico de las distintas vías de comunicación a nivel provincial
con mayor índice de afluencia vehicular
34
Potenciación de la faz operativa vial mediante la primera etapa de
recambio de móviles patrulleros, afectándolos al ámbito del Conurbano
y vías de comunicación hacia los centros turísticos
35
Instrumentación en el ámbito de la Policía de Seguridad Vial de un sistema de academias para la totalidad de los jefes de zona y jefes de destacamentos, con representación del
personal de suboficiales y agentes
36
Creación de la Subjefatura Departamental
de Seguridad Moreno, conforme a las
necesidades operativas de la Jefatura
Departamental Mercedes
37
Propuesta de designación de doce nuevos jefes departamentales de seguridad, y
de los directores de los cuerpos de infantería, caballería y bomberos
Subsecretaría de Subsecretaría de Investigaciones en Función Investigaciones en Función
JudicialJudicialAccionesAcciones
38
39
Relevos y cambios de los Delegados de Investigaciones Departamentales (DDI) en función de maximizar la tarea de investigación acorde con las actuales pautas de actuación policial.
RenovacionesRenovaciones
40
De los recursos humanos y materiales disponibles para aumentar la capacidad operativa del área de la Policía de Investigaciones y Policía Científica con el propósito de ofrecer mayor apoyo a la resolución positiva de las causas judiciales.
OptimizaciónOptimización
41
Incorporación de nuevos Incorporación de nuevos DetectivesDetectives
Para integrarse a la Policía de Investigaciones en Función Judicial
Dirigida al personal del resto de las Policías de la Provincia de Buenos Aires
Previa evaluación de antecedentes e idoneidad para la función y con entrenamiento específico.
42
OrganizaciónOrganización
De la Dirección de Investigaciones sobre el Secuestro de Personas (D.I.Se.P.), con personal operativo especializado en el área de las comunicaciones y en la investigación de delitos complejos, con el apoyo interdisciplinario de profesionales experimentados en el tratamiento de situaciones críticas y postraumáticas, además de los medios tecnológicos para tal fin.
43
Bases de DatosBases de Datos
Estudio para la creación de una base de datos sobre información genética a partir de muestras de ADN halladas en la escena del crimen.
44
Identificación de NecesidadesIdentificación de Necesidades
De Capacitación jurídica, derechos humanos, criminalística, inteligencia criminal,
comunicaciones, crimen organizado, lavado de dinero, narcotráfico, corrupción, delitos
informáticos, tráfico ilícito de personas, operacional y de principios básicos de actuación policial, entre otros temas.
De Equipamiento técnico para el apoyo de la labor de investigación.
45
ImpulsoImpulso
A nuevas investigaciones sobre la base del entrecruzamiento de información sobre hechos procesados por la justicia y el aporte de organismos nacionales y provinciales.
46
Investigaciones positivas.Investigaciones positivas.• 18 Bandas criminales desarticuladas.• 26 Homicidios Dolosos esclarecidos.• 573 Robos, Hurtos y delitos conexos con sus
presuntos autores puestos a disposición de la justicia.• 184 armas secuestradas. • 81 Hechos de Robo Automotor.• 380 vehículos incautados. • 14 Ilícitos esclarecidos de la modalidad de Piratas del
Asfalto.
47
NarcocriminalidadNarcocriminalidad
Se efectuaron 125 procedimientos, con el siguiente resultado:
180 personas detenidas por orden de los Magistrados competentes, vinculadas al
comercio y distribución de estupefacientes.
Desbaratamiento de una organización de narcotraficantes (26 personas) con
laboratorio químico propio.
48
Dirección de Apoyo y Análisis en la Investigación en las
Comunicaciones
Fortalecimiento del área de investigación a partir de las comunicaciones, aumentando la potencia tecnológica existente, lo que permitió en sólo un mes el diligenciamiento de 628 intervenciones judiciales con el esclarecimiento de hechos de importancia.
Capacitación al Grupo Antisecuestro de la Policía de Córdoba .
49
• INVESTIGAR EN FUNCION JUDICIAL LOS HECHOS DELICTIVOS QUE POR SUS CIRCUNSTANCIAS DE COMISION Y REITERACION PUEDAN SER ATRIBUIDOS A BANDAS ORGANIZADAS.
• ESTARA INTEGRADA POR UN EQUIPO INTERDISCIPLINARIO COMPUESTO POR OFICIALES POLICIALES Y PROFESIONALES EN MATERIAS AL ANALISIS Y EVALUACION DE INFORMACION CRIMINAL.
UNIDAD ESPECIAL DE INVESTIGACIONES DEL CRIMEN ORGANIZADO
50
SUBSECRETARIA DE INFORMACION
PARA LA PREVENCION
DEL DELITO
51
FORTALECIMIENTO Y REFORMULACION DEL AREA DE INTELIGENCIA CRIMINAL
1.-Se incorporará personal profesional.
2.-Se capacitará a los actuales integrantes. 3.-Se equipará el área con moderna tecnología.
4.- Se fijará la estrategia conforme a objetivos específicos.
52
COMITÉ ANALISIS DE INFORMACION DEL CRIMEN ORGANIZADO
53
CREACION DE UN SISTEMA DE ATENCION DE EMERGENCIAS (911)
Se implementará un número gratuito único en todo el ámbito territorial, progresivamente comenzando en el Conurbano, mediante el cual el ciudadano pueda denunciar una situación de emergencia, la situación sea derivada a un Centro de Despacho Profesional y se instrumente un despliegue policial operativo para la atención adecuada, rápida y eficaz de la emergencia planteada. El Centro de Atención de Llamadas estará integrado y será supervisado por personal civil.
54
ADMINISTRACION DE EMERGENCIAS
Propuesta conceptual ejecutiva para la construcción del modelo.
55
Modelo Conceptual Predefinido:Originada una emergencia el ciudadano bonaerense llama a un número único para toda la provincia.
•La atención de estas llamadas se centralizan en un Call Center único.
•Los operadores del Call Center encaminan los pedidos según procedimientos preestablecidos.
•Pedidos relacionados con Delitos a la Seguridad Pública se transforman en órdenes operativas al Centro de Despachos.
•El Centro de Despachos imparte órdenes operativas a los ejecutores responsables, reciben los correspondientes reportes de evolución de cada suceso hasta su cierre y mantienen actualizada la situación del sistema (GIS), con réplica en sector “Supervisión” del Call Center.
•Todo el procesamiento queda registrado, desde el origen del llamado hasta el cierre del suceso.
56
Consideraciones Generales:•Existen numerosos y variados sistemas similares ya instalados y probados en diversas partes del mundo.
•Conceptualmente poseen finalidades similares sin mayores variaciones.
•Aspectos particulares a considerar:
•Diseño de un proyecto POSIBLE y SUSTENTABLE, que permita cumplir los objetivos políticos, mejorar la calidad de vida de la población y optimizar la relación costo-beneficio.
•Recursos de todo tipo: necesarios y disponibles.
•Legislación vigente y necesidad de eventuales modificaciones.
•Adaptación de lo comercial-tecnológico a la solución deseada y NO AL REVES.
57
NUMERO DE EMERGENCIAS “xyz”:
•Aspectos legales:
•Nacionales:
•Prestadores / Licenciatarios de servicios de telecomunicaciones obligados a proveer este servicio en forma gratuita, BAJO CIERTAS CONDICIONES.
•PFNN (Plan Fundamental de Numeración Nacional) establece formato 1XY para códigos de Servicios Especiales, donde X=0 para servicios de emergencias. (Resol. SC Nro 46/97).
•Decreto PEN Nro 1393/98: Servicio Nacional de Emergencia 109.
•9 como 1er dígito: Rango reservado para números nacionales.
•Autoridad de aplicación del PFNN: Secretaría de Comunicaciones
58
NUMERO DE EMERGENCIAS “xyz”:
•Aspectos técnicos (Cont.):
• Una de las LTB (Licenciataria telefonía Básica) en su zona de concesión debe concentrar y transferir las llamadas, por interconexión a una central de tránsito de la otra LTB, la cual debe enrutar esas llamadas más las originadas en cualquier central dentro de su zona de concesión hacia el Call Center, asumiendo que este se encuentra geográficamente comprendido.
•Legal y administrativo-contablemente resulta indistinta la elección de la una u otra LTB para implementar el servicio.
•Razones técnico-operativas aconsejan realizarlo con la LTB correspondiente al domicilio del Call Center. (Origen, “cruce de frontera”, obligaciones mutuas por interconexión).
59
NUMERO DE EMERGENCIAS “xyz”:
•Aspectos técnicos (Cont.):
• Una de las LTB en su zona de concesión debe concentrar y transferir las llamadas, por interconexión a una central de tránsito de la otra LTB, la cual debe enrutar esas llamadas más las originadas en cualquier central dentro de su zona de concesión hacia el Call Center, asumiendo que este se encuentra geográficamente comprendido.
•Legal y administrativo-contablemente resulta indistinta la elección de la una u otra LTB para implementar el servicio.
•Razones técnico-operativas aconsejan realizarlo con la LTB correspondiente al domicilio del Call Center. (Origen, “cruce de frontera”, obligaciones mutuas por interconexión).
60
CALL CENTER:
•Ubicación geográfica
•En general no resulta determinante la ubicación geográfica de instalación del Call Center, ya que puede operar tecnológicamente bajo el concepto de “oficina o edificio virtual” .
•En particular y en línea con el objetivo de optimizar el empleo de recursos disponibles, se aprecia conveniente emplear el que dispone el Banco Provincia en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires.
61
CALL CENTER:
•Equipamiento básico
•Debe entenderse por equipamiento básico el necesario inicialmente con la finalidad de implementar en tiempo, el primer escalón del proyecto.
•En tal sentido y en orden a optimizar los recursos disponibles, se aprecia conveniente emplear los siguientes recursos disponibles en el operado por el Banco Provincia:
•Central telefónica•Es de marca de 1ra línea: ALCATEL.•El modelo resulta tecnológicamente adecuado: 4400.
•Posiciones de operadora:•Tendría disponibilidad ociosa (Requiere verificación in-situ).
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CALL CENTER:
•Equipamiento básico (Cont.)
•Sector Supervisión:
•Posición operada desde el Call Center, con autoridad de coordinación y control sobre:• Call Center: para supervisarlo.• Centros de Despacho: para controlarlo.• Evolución de operaciones individuales y en conjunto.• Registros.• Estadísticas.• Aplicación de Procedimientos y Medidas de Seguridad.
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CALL CENTER:
•Recursos Humanos
•Para el primer escalón:
•Cantidad de personal por posición a ocupar (estimación preliminar):
• Atención telefónica: 20 / 30
• Personal necesario: 80 / 120 (4 turnos de 6 hs. + Vacaciones, feriados, enfermedades, etc.)
• Supervisor Call Center: 1 •Personal necesario: 4 / 5 (4 turnos de 6 hs. + Vacaciones, feriados, enfermedades, etc.)
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CALL CENTER:•Recursos Humanos (Cont.)
•Perfil del personal y capacitación necesaria, por posición a ocupar (estimación preliminar):
• Operador de Call Center / atención telefónica
•Secundario completo mínimo.
• Experiencia previa en Call Center, C.A.T. (Centros de Atención Telefónica) o similares.
• Capacitación adicional a proveerle:• Instrucción técnica para operar los equipos• Protocolo metodológico de procedimientos• Normas de confidencialidad• Otros temas vinculados
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CALL CENTER:•Recursos Humanos (Cont.)
• Supervisor de operadores del Call Center
•Secundario completo mínimo.
• Experiencia previa en supervisión de Call Center, C.A.T. (Centros de Atención Telefónica) o similares.
• Capacitación adicional a proveerle:• Instrucción técnica para operar los equipos• Protocolo metodológico de procedimientos• Normas de confidencialidad• Otros temas vinculados
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CALL CENTER:•Recursos Humanos (Cont.)
• Supervisor del Sistema
•Secundario completo mínimo.
• Experiencia previa en supervisión de Call Center, C.A.T. (Centros de Atención Telefónica) o similares.
• Capacitación adicional a proveerle:• Instrucción técnica para operar los equipos• Protocolo metodológico de procedimientos• Normas de confidencialidad• Otros temas vinculados
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CALL CENTER:•Protocolo metodológico de procedimientos
• Constituye un eslabón clave dentro del sistema.
• El desarrollo propio requiere expertos y avance coordinado durante la construcción del modelo, para coordinar adecuadamente el equipamiento con los procedimientos operativos.
• Los sistemas “llave en mano” proporcionan procedimientos generales que ahorran tiempo de desarrollo y permiten en grado variable, adaptación a las necesidades previstas.
•En cualquier caso, de su acertada definición y mejor puesta en práctica, en todos y cada uno de los niveles, dependerá el éxito del proyecto.
•Requiere mayor profundidad de análisis y evaluación.
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CALL CENTER:•Protocolo metodológico de procedimientos (Cont.)
•Por ejemplo: se recibirán todo tipo de pedidos ante emergencias.•Los tipos de pedidos previsibles pueden agruparse del modo siguiente:
•Pedidos relacionados con la afectación a la Seguridad Ciudadana: deberán transformarse en órdenes operativas a los centros de despacho.
•Pedidos relacionados con otras Emergencias: deberán derivarse a los organismos competentes.
•Otros pedidos no previstos: deberán derivarse a operadores auxiliares que trabajarán con menor grado de urgencia.
•La llamada al Call Center SIEMPRE deberá ser encaminada CORRECTAMENTE.
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CENTROS DE DESPACHO:
•Evaluación de los aspectos a considerar:
•Para avanzar en el análisis de estos aspectos, se requieren definiciones previas:
•Centro único o múltiples.
•Reutilización de instalaciones existentes o renovación completa, en este caso con equipos disponibles, 100% nuevos o un mix entre ambas.
•Cualquier alternativa será viable pero requiere la previa definición del sistema de comunicaciones deseado.
•Tambien se requiere un relevamiento de medios existentes actualmente.
70
CENTROS DE DESPACHO:
•Evaluación de los aspectos a considerar (Cont.):
•Al respecto, las comunicaciones de voz y datos deben diferenciarse en dos segmentos:
•Desde/hacia el Call Center
•Desde/hacia las unidades operativas móviles
•Comunicaciones desde/hacia el Call Center:
•Se sugieren vía telefonía básica con alternativa por radio.
•Comunicaciones desde/hacia las unidades operativas móviles
•Necesariamente deberán ser vía radio.
•Complementariamente via telefonica a la jefatura fija que corresponda.
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IMAGEN DEL CD CALL CENTER BAPRO
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Creación de una Mesa de Evaluación del Desempeño Policial
(COMPSTAT)
Ministro de Seguridad
Mesa de Evaluación del desempeño policial
Acciones preventivas
Principios de actuación
Esclarecimientos de hechos
Mapa del delito
Reunión con Jefes Departamentales
Conclusiones sobre el desempeño policial
Instrucciones
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G E S T I Ó N
Ministerio de SeguridadSubsecretaría de Formación y Capacitación
Gobierno de la Provincia de Buenos Aires
73 BIS
G E S T I Ó NSubsecretaria de Formación y Capacitación
Convocatoria para el traspaso y capacitación de Policía de Seguridad a la Policía de Investigación en Función Judicial.
Reasignación del personal policial especializado en áreas de su incumbencia profesional
Propuesta y diseño para capacitar en las especialidades de: Antisecuestros, Narcocriminalidad y en la División Especial de Seguridad “Halcón”.
Reunión con intendentes del primer cordón del conurbano bonaerense.
Diseño del Plan de Estudios de la Policía Comunal.
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G E S T I Ó NSubsecretaria de Formación y Capacitación
Diseño del Plan de Estudios de la Policía Buenos Aires 2.
Convocatoria para la inscripción de postulantes a Policía Buenos Aires 2, anunciada en los principales periódicos de circulación nacional y provincial.
Articulación con las Universidades Nacionales con asiento en el 1er cordón del conurbano bonaerense para la formación de los nuevos Policías Buenos Aires 2.
Inscripción y selección de postulantes a la Policía Buenos Aires 2.
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G E S T I Ó NSubsecretaria de Formación y Capacitación
• Admisión a la carrera Policía Buenos Aires 2
• Asunción de los Directores de Formación en la Escuela de Policía “Juan Vucetich”, Escuela de Suboficiales y Agentes “Agente Rosendo Matías” y el Liceo Policial “Comisario General Jorge Vicente Schoo”.
• Primera etapa de Reentrenamiento del personal administrativo, de comando y de servicios generales, para reasignación de funciones.
76
G E S T I Ó NSubsecretaria de Formación y Capacitación
Firma del convenio marco de cooperación con los rectores de las Universidades Nacionales con asiento en el 1er cordón del conurbano bonaerense: Universidad Nacional de Lanús, Universidad Nacional de La Matanza, Universidad Nacional de Tres de Febrero, Universidad Nacional de Lomas de Zamora y la Universidad Nacional de San Martín.
Mesa de Trabajo con profesores universitarios para trabajar el área teórico instrumental en la formación de la Policía Buenos Aires 2.
Diseño primera etapa de descentralización para la formación de policía de seguridad en municipios del interior de la Provincia de Buenos Aires.
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G E S T I Ó NSubsecretaria de Formación y Capacitación
Ultima promoción de egreso de la Escuela de Suboficiales Rosendo Matías.
Cierre de la Escuela de suboficiales Rosendo Matías y apertura del predio para la formación básica en seguridad del nuevo escalafón.
Evaluación de los Institutos Superiores para refuncionalizar las carreras de especialidades.