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Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA
Diretoria de Políticas para as Mulheres Rurais e Quilombolas
Chamada Pública Nº 02/2014/DPMRQ/MDA
1. Introdução
A presente Chamada Pública tem por objetivo estabelecer as orientações para
contratação e execução de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER)
para Mulheres Rurais em Terri tórios da Cidadania nos Estados da Paraíba, Pernambuco,
Piauí e Rio Grande do Norte de acordo com o estabelecido pela Lei 12.188, de 11 de
janeiro de 2010 que inst i tui a Polí t ica Nacional de Assistência Técnica e Extensão
Rural (PNATER) e estabelece as bases para a execução do Programa Nacional de
Assistência Técnica e Extensão Rural .
Essa chamada é parte do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, com
foco no semiárido.
É necessário que as beneficiárias possuam a Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP),
conforme parágrafo único do Artigo 5da Lei 12.188/10; estejam inseridas no Cadastro
Único para Programas Sociais (CadÚnico) e que também disponham de água para a
produção agropecuária . Caso as beneficiárias não possuam ou não estejam inseridas
como ti tulares da DAP e/ou do CadÚnico, a entidade a ser contratada terá a
responsabil idade de viabil izar a emissão desses documentos com os gestores das
polí t icas locais.
Esta chamada prevê a contratação dos serviços continuados organizados em etapas e
seccionados por força do instrumento do contrato, regi dos pelas disposições prescri tas
na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
2. Objeto
Seleção de entidade para prestar Assistência Técnica e Extensão Rural para Mulheres
Rurais, com vistas ao fortalecimento da produção agroecológica, no âmbito do
Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, localizados no semiárido.
3. Entidades Executoras
2
Poderão participar da Chamada Pública insti tuições públicas ou privadas, com ou sem
fins lucrativos, previamente credenciadas na forma da Lei nº. 12.188, de 11 de janeiro
de 2010, do Decreto Nº. 7.215, de 15 de junho de 2010 e da Portaria MDA Nº. 35, de 16
de junho de 2010.
Para contratação, as insti tuições selecionadas deverão estar cadastradas e em situação
regular perante o Sistema de Cadastramento de Fornecedor es – SICAF e Sistema
Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI, conforme a IN
MPOG nº 02/2010. Também para a contratação, a entidade deverá estar em situação
trabalhista regular, em atenção ao art . 27, IV, da Lei nº 8.666, de 1993.
4. Público Beneficiário
As ações a serem executadas devem beneficiar exclusivamente mulheres agricultoras
familiares (AF), e/ou extrativi stas (EX), e/ou quilombolas (QU), e/ou pescadoras
artesanais (PA), e/ou mulheres indígenas ( IN), quantificadas em 6 (seis) Terri tórios da
Cidadania apresentadas no i tem 5.
Serão beneficiárias do objeto desta chamada pública 1.840 mulheres rurais , em situação
de extrema pobreza ou pobreza, que disponham de água para produção agropecuária e
que detenham capacidade produtiva mínima para implementação de técnicas de
convivência com o semiárido1.
Não serão beneficiárias desta Chamada Pública as mulheres rurais e/ou suas
organizações econômicas que estejam sendo assist idas por convênios, contratos de
repasse e contratos administrativos de ATER celebrados com esse MDA.
5. Área Geográfica da Prestação de Serviços
Os serviços de Ater deverão ser realizados exclus ivamente nos Terri tórios da Cidadania
abaixo identificados, a tendendo parte ou todos os municípios que os compõem:
Lote
UF
Território Municípios Nº de
Mulheres
1 Considera -se em si tuação de extrema pobreza as mulheres cuja renda fami liar
mensal per capi ta seja de até R$ 77 (setenta e se te rea is) , e em pobreza cuja renda fami liar
per cap ita seja de até R$ 154 (cento e cinquenta e quat ro reais) , nos te rmos do Ar t . 1 8 do
Decreto 5 .209 , de 17 de se tembro de 2004.
3
1 PB Curimataú
Baraúna, Barra de Santa Rosa,
Cacimba de Dentro, Cuité,
Nova Floresta, Picuí , Sossêgo,
Damião, Frei Martinho e Nova
Palmeira.
240
2 PI Cocais
Barras, Batalha, Brasileira,
Campo Largo do Piauí ,
Esperantina, Joaquim Pires,
Joca Marques, Lagoa de São
Francisco, Luzilândia,
Madeiro, Matias Olímpio,
Milton Brandão, Morro do
Chapéu do Piauí, Pedro II,
Piracuruca, Piripiri , Porto, São
João da Fronteira, São João do
Arraial , São José do Divino,
Domingos Mourão e Nossa
Senhora dos Remédios
320
3 PI Serra da
Capivara
Bonfim do Piauí, Capi tão
Gervásio Oliveira, Coronel
José Dias, Dom Inocêncio,
Lagoa do Barro do Piauí, São
João do Piauí, São Raimundo
Nonato, Anísio de Abreu,
Campo Alegre do Fidalgo,
Caracol, Dirceu Arcoverde,
Fartura do Piauí, Guaribas,
João Costa, Jurema, São Braz
do Piauí, São Lourenço do
Piauí e Várzea Branca
320
4 PE Agreste
Meridional
Águas Belas, Buíque, Iati ,
Ibimirim, Inajá, Itaíba, Pedra,
Venturosa, Angelim, Bom
Conselho, Caetés, Capoeiras,
Garanhuns, Ibirajuba, Manari ,
Paranatama, Saloá, São Bento
do Una, Terezinha e
Tupanatinga
320
5 RN Seridó
Acari , Bodó, Caicó, Carnaúba
dos Dantas, Cerro Corá,
Cruzeta, Currais Novos,
Equador, Florânia, Ipueira,
Jardim de Piranhas, Jardim do
Seridó, Jucurutu, Lagoa Nova,
Ouro Branco, Parelhas,
Santana do Matos, Santana do
Seridó, São Fernando, São João
do Sabugi , São José do Seridó,
São Vicente, Serra Negra do
Norte, Tenente Laurentino
Cruz e Timbaúba dos Batistas.
320
6 RN Mato Grande
Parazinho, Bento Fernandes,
Caiçara do Norte, Ceará -
Mirim, Jandaíra, João Câmara,
Maxaranguape, Pedra Grande,
320
4
Poço Branco, Pureza, Rio do
Fogo, São Bento do Norte, São
Miguel do Gostoso, Taipu e
Touros
Total 1.840
Ao se candidatarem, as entidades executoras deverão optar por prestar seus serviços em
um ou mais lotes, contemplando todas as atividades que compõem o serviço definido
nesta Chamada Pública. Deverá ser apresentada uma proposta para cada lote em que a
entidade pretende concorrer. As propostas devem ser enviadas em envelopes separados,
devidamente identificados , conforme o i tem 11 desta chamada.
6. Descrição das atividades para a prestação dos serviços
Para cumprimento do objeto desta Chamada Pública, serão contratadas atividades
individuais e coletivas, a serem executadas pela entidade contratada junto às mulheres
agricultoras familiares .
Todas as atividades realizadas exigirão sist ematização de dados e elaboração de
documentos em meio eletrônico, uti l izando softwares e sistemas eletrônicos indicados
pelo MDA quando for o caso.
Para facil i tar a part icipação das mulheres ru rais em atividades coletivas, deverá ser
assegurado o fornecimento de materiais didáticos adequados, al imentação, transporte e
alojamento, monitoria infanti l , de forma a garantir a gratuidade, qualidade e
acessibil idade à atividade.
As beneficiárias desta Chamada receberão as seguintes atividades:
Atividade 1 - Mobilização e identificação das mulheres .
Nesta etapa serão realizadas atividades individuais ou coletivas de mobilização e
identificação de mulheres a serem beneficiárias pela entidade contratada. Reitera-se
que apenas as mulheres que disponham de água para a produção agropecuária
poderão ser beneficiárias dessa chamada , além de também possuírem DAP e
estarem inseridas no CadÚnico, na condição de pobreza.
No entanto, para garantir um amplo envolvimento do público, poderão participar desta
atividade todas as mulheres interessadas, independente de terem acesso prévio à DAP
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ou CadÚnico. Porém, para oportunizar a par ticipação das mulheres como beneficiárias
nas próximas atividades, deverão ser assegurados para as agr icultoras que não os
possuem ou não estejam inseridas como ti tulares , o cadastro e acesso à Declaração de
Aptidão ao Pronaf (DAP) e ao Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).
Nesses casos deve-se proceder a Busca Ativa, seja para a Inclusão no Cadastro
Único2, seja para a Emissão de DAP
3.
Mulheres organizadas em grupos produtivos, formais ou informais, que já desenvolv am
produção agroecológica ou que estejam em transição terão prioridade nessa seleção.
Somente serão remuneradas as atividades realizadas para as mulheres selecionadas para
serem atendidas no contrato, ou seja, as que vierem a ser beneficiárias diretas dessa
chamada.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os
instrumentos a serem uti l izados para execução da atividade de mobilizaç ão e
identificação das mulheres.
PRODUTO FINAL: Planilha com a l ista de beneficiárias identificadas (conforme
modelo a ser disponibil izado pela DPMR/MDA) , a ser encaminhada para os fiscais e
gerente do contrato.
Atividade 2 - Visitas técnicas de diagnóstico da unidade de produção.
Será elaborado diagnóstico da produção das mulheres nas unidades de produção
familiar e/ou em grupos produtivos , com duração de 4 horas, composto por um conjunto
de procedimentos metodológicos participativos (entrevistas, caminhadas, calendários ,
f luxogramas, entre outros). Nesta etapa serão identificados a si tuação inicial dos
agroecossistemas em que as mulheres estão inseridas, os principais l imites e
potencialidades das atividades produtivas e de beneficiamento desenvolvidas por elas .
Deverão ser diagnosticadas práticas agroecológicas e orgânicas, identificado o trabalho
exercido pelas agricul toras na produção de alimentos e conservação da biodiversidade,
nas atividades de geração de renda, nos processos de gestão econômica, se estão
2 Os (as) Coordenadores (as) das Equipes de ATER deverão dia log ar diretamente com os
ges tores munic ipais do Bolsa Famíl ia , únicos responsáveis para a inc lusão de pessoas no
cadastro , para definirem a melhor forma de inser ir as benef iciár ias que a inda não estão no
CadÚnico.
3 A DAP pode ser emi t ida em cada munic ípio p elas Empresas Estaduais de ATER, pe los
sind ica tos dos trabalhadores Rurais, colônia de pescadores e tc .
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inseridas em grupos produtivos de mulheres organizados ou algum outro t ipo de
organização coletiva, seus l imites e potencialidades.
Também será nessa etapa que o/a técnico/a identificará, através de laudo específico, a
fonte e/ou tecnologia social de água para a produção d isponível na unidade de produção
familiar. A disponibil idade de água é condicionante para que seja implementado o
Projeto Produtivo de Convivência com o Semiárido , através de fomento específico, que
será melhor detalhado nas próximas atividades.
É importante que a partir da sistematização dos dados levantados obtenham -se
informações que assegurem estratégias (a serem construídas coletivamente com as
beneficiárias) para prestar assistência técnica e extensão rural às mulheres e que
subsidiarão a execução das demais ações que compõem este lote .
Será exigida a tomada de um ponto (GPS) da Unidade de Produção.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os
instrumentos e procedimentos metodológicos a serem uti l izados para execução dos
diagnósticos, se serão individuais ou coletivos, amostrais ou censitários.
PRODUTOS FINAIS: (1) Diagnósticos realizados e inseridos no SIATER; (2)
Sistematização dos diagnósticos realizados, em modelo a ser fornecido pela DPMR.
Atividade 3 - Oficinas de socialização dos diagnósticos individuais e planejamento
das ações.
Atividade coletiva, com o objetivo de apresentar às beneficiárias a sistematização dos
diagnósticos, considerando as informações e demandas identificadas. Essa apresentação
deverá contemplar a análise quanti e quali tat iva das práticas e processos agroecológicos
e orgânicos identificados, as fontes e tecnologias sociais de disponibil ização de água
para produção existentes, de como a organização produtiva das mulheres está
estruturada, visando fortalecer aquelas consti tuídas e promover a organização das
demais que manifestem interesse. Sua duração deverá ser de 16 horas.
Outro objetivo da atividade é iniciar o planejamento e a formulação, de forma conjunta
e participativa, dos Projetos Produtivos de Convivência com o Semiárido . Esse
planejamento deve ser organizado preferencialmente por grupos produtivos de mulheres
(já existentes ou novos que tenham interesse em se consti tuir) ou grupos de interesse
diverso.
7
Nessa mesma atividade, deverão ser planejadas as demais ações que compõem esse lote ,
formulando estratégias e intervenções que fortaleçam os grupos de mulheres,
potencializando sua autonomia produtiva, econômica e social .
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os
instrumentos a serem uti l izados para execução da atividade de oficinas de socialização
dos diagnósticos individuais e planejamento das ações coletivas dos Grupos Produtivos
de Mulheres Rurais.
PRODUTOS FINAIS: (1) Relatório de sistematização dos diagnósticos, a ser inserido
no SIATER, conforme modelo disponibil izado pela DPMR/MDA; (2) Relatório de
Planejamento Inicial , também a ser inserido no SIATER.
Atividade 4 - Visitas técnicas para elaboração dos Projetos Produtivos de Convivência
com o Semiárido.
Após a socialização dos diagnósticos e do planejamento coletivo com as mulheres,
deverão ser realizadas visi tas técnicas de 4 horas nas UPF, para a elaboração dos
Projetos Produtivos de Convivência com o Semiárido , priorizando projetos coletivos e
que atendam os grupos de mulheres já existentes ou novos que tenham interesse em se
consti tuir .
Esse Projetos Produtivos serão implementados através de fomento específico, no valor
de R$ 3 mil , a ser pago para cada uma das beneficiárias. Os Projetos deverão fortalecer
o protagonismo e a auto-organização das mulheres , além de fomentar a produção
agroecológica e estratégias de convivência com a seca, como o estoque de água para
produção e beneficiamento de alimentos, criação de banco de proteínas e forragens para
os animais e de bancos de sementes.
Sugere-se apoio a projetos de mandalas, criação de pequenos animais , roçados e
quintais agroecológicos.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os
instrumentos a serem uti l izados para execução das a tividades de visi tas técnicas .
PRODUTOS FINAIS: (1) Projetos Produtivos elaborados (individual ou coletivo) e
inseridos no SIATER; (2) Laudos específicos de acesso à água para produção
elaborados e inseridos no SIATER.
Atividade 5 - Oficinas de gênero e feminismo.
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Atividade coletiva com o objetivo de estimular a reflexão sobre as desigualdades entre
homens e mulheres no meio rural e agricultura familiar . Deverão ser abordados os
conceitos de economia feminista e solidária, de igualdade de gênero, divisão sexual do
trabalho e trabalho não remunerado, socialização do trabalho doméstico e dos cuidados,
organização produtiva das mulheres.
Cada oficina terá a participação de aproximadamente 20 mulheres, sendo permitido o
mínimo de 12 e o máximo de 28 mulheres por atividade e deverá acontecer em 16 horas
podendo ser realizada em dias não consecutivos, desde que seja no mesmo mês.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar uma proposta de programação do
evento, com ementas sobre os temas a serem tratados e os instrumentos a serem
uti l izados para execução das oficinas.
PRODUTO FINAL: Relatórios descrit ivos das oficinas inseridos no SIATER.
Atividade 6 - Visitas técnicas individuais para acompanhamento/monitoramento dos
Projetos Produtivos e emissão do primeiro laudo.
Estas visi tas técnicas individuais têm por objetivo qualificar e acompanhar a
implementação dos Projetos Produtivos de Convivência com o Semiárido , de modo a
fortalecer os processos organizativos e dar visibil idade às atividades econômicas
desenvolvidas pelas mulheres e seus grupos produtivos. Na visi ta, com duração de 2
horas, também deverá ser emitido o primeiro laudo de acompanhamento.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os
instrumentos a serem uti l izados para execu ção das atividades de visi tas técnicas
individuais para acompanhamento/ monitoramento da Produção e emissão do primeiro
laudo.
PRODUTOS FINAIS: (1) Laudo preenchido; (2) Atestes individuais das visi tas
técnicas assinados e inseridos no SIATER.
Atividade 7 - Atividades coletivas para troca de vivências agroecológicas .
São atividades coletivas (podem ser visi tas técnicas, mutirões, dias de campo, trocas de
experiências, reuniões, oficinas e outras atividades propostas pela entidade) visando a
construção colet iva do conhecimento a partir das trocas de vivências dos cotidianos das
mulheres na implementação dos Projetos Produtivos de Convivência com o Semiárido e
nos processos produtivos agroecológicos.
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Cada atividade coletiva terá a participação de aproximadamente 20 mulheres, sendo
permitido o mínimo de 12 e o máximo de 28 mulheres por atividade e deverá ter a
duração de 8 horas.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os
instrumentos a serem uti l izados para execução das atividades coletivas para t roca de
vivências agroecológicas das mulheres.
A entidade deverá apresentar no Relatório de Planejamento Inicial (produto 2 da
Atividade 3 - Oficinas de socialização dos diagnósticos individuais e planejamento das
ações) quais at ividades coletivas serão realizadas, incluindo programação do evento e
ementas sobre os temas a serem tratados .
Esse documento deverá ser apresentado a DPMR/MDA para análise e aprovação do
cronograma, t ipo de atividade e conteúdo a ser abordado. A não apresentação desse
relatório implicará na inviabil ização do seguimento do contrato. A não aprovação
implicará em solicitação de correção, que poderá demandar a real ização de atividades
extras, a serem custeadas pela contratada.
PRODUTO FINAL: Relatórios descrit ivos das atividades coletivas inseridos no
SIATER.
Atividade 8 – Atividades coletivas para construção de conhecimento .
São atividades coletivas (podem ser reuniões, cursos, seminários, oficinas e outras
atividades de formação propostas pela entidade) visando a co nstrução coletiva do
conhecimento, de modo a apoiar e fortalecer a produção agroecológica e a auto -
organização das agricultoras .
A metodologia e conteúdo dessas formações deverão ser definidos junto às beneficiárias
na Atividade 3 - Oficinas de socialização dos diagnósticos individuais e planejamento
das ações. Esses conteúdos devem fazer a interface da promoção da igualdade de
gênero, da socialização do trabalho doméstico e dos cuidados, atendendo, em cada uma
das atividades coletivas, os seguintes temas:
(a) Organização coletiva : essas atividades devem focar na gestão dos grupos produtivos
de mulheres rurais, nas diferentes formas de organizações solidárias e
autogestionárias (associações e cooperativas) ; nos procedimentos para que os grupos
alterem ou aprimorem sua forma de organização social ; na construção de
instrumentos de formalização, se for de interesse dos grupos ;
10
(b) Qualificação de processos e instrumentos de gestão : essas ações devem enfatizar o
uso de instrumentos e rotinas de ges tão administrativa e comercial; instrumentos de
planejamento, monitoramento e avaliação das atividades produtivas; educação
tributária;
(c) Beneficiamento da produção agroecológica : essas etapas devem ser voltadas ao
beneficiamento agroecológico ; agregação de valor e qualificação de produtos e suas
práticas de beneficiamento; aprimoramento da apresentação visual, rotulagem e
embalagem; processos de cert if icação;
(d) Viabilidade econômica: essas atividades devem visar à identificação e planejamento
de estratégia de fortalecimento dos grupos produtivos; estímulo a sua organização;
inserção em cadeias produtivas; se for o caso, transição para outra atividade
produtiva mais viável ; precificação dos produtos, escala de produção, logíst ica,
documentos fiscais, identificação das necessidades d e investimento, estratégias de
divulgação dos produtos, inserção nos mercados justos e conscientes . Estudos de
viabil idade econômica também podem ser elaborados , abordando esses temas
descritos e considerando o potencial produtivo e econômico da produção
agroecológica desenvolvidas pelas mulheres rurais no terri tório.
Cada atividade coletiva terá a participação de aproximadamente 20 mulheres , sendo
permitido o mínimo de 12 e o máximo de 28 mulheres por at ividade e deverá acontecer
em 8 horas.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os
instrumentos a serem uti l izados para execução das atividades coletivas para construção
de conhecimento.
A entidade deverá apresentar no Relatório de Planejamento Inicial (produto 2 da
Atividade 3 - Oficinas de socialização dos diagnósticos individuais e planejamento das
ações) quais at ividades coletivas serão realizadas, incluindo programação do evento e
ementas sobre os temas a serem tratados .
Esse documento deverá ser apresentado a DPMR/MDA para a nálise e aprovação do
cronograma, t ipo de atividade e conteúdo a ser abordado. A não apresentação desse
relatório implicará na inviabil ização do seguimento do contrato. A não aprovação
implicará em solicitação de correção, que poderá demandar a real ização de atividades
extras, a serem custeadas pela contratada.
PRODUTO FINAL: Relatórios descrit ivos das atividades coletivas inseridos no
SIATER.
11
Atividade 9 - Visitas técnicas individuais para acompanhamento/monitoramento dos
Projetos Produtivos e emissão do segundo laudo.
Estas visi tas técnicas individuais têm por objetivo qualificar e acompanhar a
implementação dos Projetos Produtivos de Convivência com o Semiárido , de modo a
fortalecer os processos organizativos e dar visibil idade às atividades econômicas
desenvolvidas pelas mulheres e seus grupos produtivos. Na visi ta, com duração de 2
horas, também deverá ser emitido o segundo laudo de acompanhamento.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os
instrumentos a serem uti l izados para execução das atividades de visi tas técnicas
individuais para acompanhamento/monitoramento da produção e emissão do segundo
laudo.
PRODUTO FINAL: (1) Laudo preenchido; (2) Atestes individuais das visi tas técnicas
assinados e inseridos no SIATER.
Atividade 10 - Oficinas de avaliação e monitoramento parcial .
Oficina de monitoramento parcial da execução do contrato, visando avaliar
coletivamente o desenvolvimento da produção agroecológica das mulheres, a
implantação dos Projetos Produtivos de Convivência com o Semiárido , a organização
dos grupos produtivos, gestão e apropriação dos conteúdos, bem como buscar
estratégias para solucionar possíveis etapas do planejamento inicial que não foram
cumpridas.
Cada oficina terá a participação de aproximadamente 20 mul heres, sendo permitido o
mínimo de 12 e o máximo de 28 mulheres por atividade e deverá acontecer em 16 horas
podendo ser realizada em dias não consecutivos, desde que seja no mesmo mês.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os
instrumentos a serem uti l izados para execução das oficinas de avaliação e plano de ação
dos grupos produtivos de mulheres.
PRODUTO FINAL: Relatórios descrit ivos das oficinas inseridos no SIATER.
Atividade 11 - Visitas técnicas individuais para acompanhame nto/monitoramento dos
Projetos Produtivos e emissão do terceiro laudo.
Estas visi tas técnicas individuais têm por objetivo qualificar e acompanhar a
implementação dos Projetos Produtivos de Convivência com o Semiárido , de modo a
12
fortalecer os processos organizativos e dar visibil idade às atividades econômicas
desenvolvidas pelas mulheres e seus grupos produtivos. Na visi ta, com duração de 2
horas, também deverá ser emitido o segundo laudo de acompanhamento.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os
instrumentos a serem uti l izados para execução das atividades de visi tas técnicas
individuais para acompanhamento/monitoramento da produção e emissão do segundo
laudo.
PRODUTO FINAL: (1) Laudo preenchido; (2) Atestes individuais das vis i tas técnicas
assinados e inseridos no SIATER.
Atividade 12 – Oficinas sobre polí t icas públicas e comercialização.
Atividades coletivas nas quais deverão ser apresentadas as polí t icas públicas de
comercialização, em especial o Programa de Aquisição de Ali mentos (PAA) e Programa
Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) , seus normativos, formas de acesso e
principais entraves. Também deverão ser abordados demais espaços de comercialização
existentes, privilegiando circuitos curtos, dinamizando redes locais de economia
feminista e solidária e o fortalecimento das cadeias produtivas.
É importante que durante as oficinas sejam identificadas demandas de acesso aos
mercados insti tucionais (PAA e PNAE).
Cada oficina terá a participação de aproximadamente 20 mulheres , sendo permitido o
mínimo de 12 e o máximo de 28 mulheres por atividade e deverá acontecer em 16 horas
podendo ser realizada em dias não consecutivos, desde que seja no mesmo mês.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os
instrumentos a serem uti l izados para execução das oficinas de comercialização.
PRODUTO FINAL: Relatórios descrit ivos das atividades coletivas inseridos no
SIATER.
Atividade 13 – Elaboração de projetos de acesso ao PAA e PNAE.
Considerando a identi ficação das demandas realizadas na Atividade 12 – Oficinas sobre
Polít icas Públicas e Comercialização , deverão ser elaborados projetos de acesso ao
Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), considerando a Resolução nº 44 de agosto
de 2011, do seu comitê gestor e /ou ao Programa Nacional de Alimentação Escolar
13
(PNAE). Poderão ser realizadas atividades coletivas e/ou individuais, englobando
assessoria técnica para a elaboração e implementação do s projetos.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técni ca os
instrumentos a serem uti l izados para a elaboração dos projetos de acesso ao PAA e
PNAE.
PRODUTOS FINAIS: (1) comprovante de projetos elaborados e encaminhados a
CONAB, Prefeituras , Governos Estaduais e outros; (2) relatórios descrit ivos das
atividades inseridos no SIATER.
Atividade 14 – Seminário Final de Avaliação
Nos seminários finais , deverão ser feitas avaliações participativas conjuntamente com
as beneficiárias sobre a prestação de ATER. Tais seminários deverão identificar os
principais avanços e resultados, bem como apontar os desafios futuros e as demandas
das mulheres para continuidade dos serviços de ATER.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar proposta de roteiro de pontos e
aspectos a serem avaliados e os instrumentos a serem uti l izados para execução da
atividade de seminário final de perspectivas e resultados.
PRODUTO FINAL: Relatório descrit ivo dos seminários, identif icando os principais
avanços e gargalos apontados pelas mulheres na execução do contrato.
Observações : (1) Para f ins de pagamento, todas as atividades estão condicionadas à
inserção dos atestes individuais e/ou coletivos no SIATER ; (2) As atividades coletivas
de 8 e 16h descritas nessa Chamada Pública deverão ser exec utadas por no mínimo 2
técnicos(as).
7. Metodologia
Os serviços de ATER, a serem contratados por esta chamada pública, devem se basear na
Polí t ica Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER), que afirma que a
metodologia para a ação da ATER pública deve ter um caráter educativo, com ênfase na
pedagogia da prática, promovendo a geração e apropriação coletiva de conhecimentos, a
construção de processos de desenvolvimento sustentável e a adaptação e adoção de
tecnologias voltadas para a construção de agricultura sustentável.
14
Deste modo, a intervenção dos (as) técnicos (as) de ATER deve ocorrer de forma
democrática, adotando metodologias participativas e uma pedagogia construtivista e
humanista, tendo sempre como ponto de partida a realidade e o conhecimento local , além
de privilegiar o potencia l endógeno das mulheres e das comunidades. Isso se traduz, na
prática e facil i tação de processos coletivos capazes de resgatar a história, identificar
problemas, estabelecer prioridades e planejar ações para alcançar soluções compatíveis
com os interesses, necessidades e possibil idades das protagonistas envolvidas.
Esta metodologia deve permitir , também, a avaliação participativa dos resultados e do
potencial de replicabil idade das soluções encontradas, para si tuações semelhantes em
diferentes ambientes, assim como reconhecer e favorecer o protagonismo e conhecimento
das mulheres rurais na produção, gestão, comercialização e acesso às polí t icas públicas .
É requerido que os serviços de ATER ofertados para as mulheres rurais e suas
organizações econômicas qua lifiquem o processo produtivo agroecológico de forma
integral , com qualidade e sustentabil idade da produção; desenvolvam a gestão eficiente,
baseada na cooperação, na solidariedade e na igualdade; e promovam o acesso às
polí t icas públicas de apoio a produção, comercialização, além da socialização do
trabalho doméstico e dos cuidados.
Assim, estes serviços devem reconhecer, est imular e desenvolver habil idades e
capacidades para que as mulheres atuem com autonomia nos processos produtivos, na
gestão coletiva , na visibil ização e socialização do trabalho doméstico, na
comercialização, na art iculação e atuação em redes e no acesso as polí t icas públicas de
forma integrada. Os serviços também devem trabalhar na alteração da divisão sexual do
trabalho, potencializando a presença das mulheres em espaços de decisão e atividades
produtivas que garantam renda e participação ativa na economia local .
As metodologias do serviço de ATER devem:
- Reconhecer e favorecer o protagonismo das mulheres na produção, gestão,
comercialização e acesso às polí t icas públicas, sem que isso acarrete mais sobrecarga de
trabalho às beneficiárias;
- Estimular e apoiar processos de auto -organização das mulheres, valorizando
conhecimentos existentes, com foco na autonomia econômica das mulhere s;
- Incentivar e garanti r a part icipação qualificada das mulheres nas diversas ações que
compõem a ATER, através:
(a) do reconhecimento das mulheres como participantes ativas da economia;
(b) da democratização de oportunidades e decisões;
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(c) de conteúdos que contribuam para alteração da divisão sexual do trabalho. É
importante que a ATER desenvolva com as agricultoras atividades produtivas que não
reforcem o papel das mulheres na unidade doméstica, potencializando a produção
geradora de renda e integrada às demais exis tentes na economia local;
(d) de horários adequados e flexíveis com as demais atividades exercidas pelas mulheres;
(e) da organização dos espaços de recreação infanti l nas atividades coletivas;
- Estimular a troca de conhecimentos acumulados pelas mulheres, resgatando e
valorizando suas culturas e saberes ;
- Estimular e apoiar o acesso das mulheres às diferentes polí t icas públicas, como crédito
rural e comercialização para mercados insti tucionais, através da discussão e elaboração
de propostas com as mulheres, considerando suas demandas específicas. Incluindo,
também, o acompanhamento adequado ao processo de implantação dos projetos;
- A proposta técnica a ser apresentada deverá detalhar as metodologias específicas a
serem adotadas para o serviço desta Chamada Pública e demonstrar as estratégias para
garantir a efetiva participação das mulheres rurais.
Insumos a serem uti l izados – É requerido que a entidade executora arque com todas as
despesas e/ou disponibil ize estrutura condizente à e xecução qual ificada das atividades.
Assim, a entidade executora deverá identificar e quantificar todos os insumos que serão
usados/disponibil izados para cada atividade a ser realizada, tais como: salas,
equipamentos de informática e audiovisuais, transport e, hospedagem, alimentação,
materiais de consumo e didáticos, monitoria infanti l , dentre outros, que atendam as
necessidades da equipe técnica e do público beneficiário. Estes i tens devem ser
devidamente mensurados e estarem de acordo com a realidade local , com o t ipo e duração
das atividades, bem como com a quantidade de mulheres beneficiárias.
Atenção:
Para garantir a part icipação das beneficiárias e/ou das suas organizações produtivas nas
atividades coletivas, a contratada deverá assegurar obrigatoriamente a atividade de
monitoria infantil como insumo, para crianças de até 10 anos . A monitoria infanti l deve
ser oferecida com duração igual ao período da atividade coletiva correspondente, assim
como o (a) profissional contratado (a) para realizá -la .
16
7.1 - Monitoramento:
É um processo de registro de observações sobre o desenvolvimento das atividades
propostas e a produção de resultados, com base em indicadores devidamente
estabelecidos nas propostas. O monitoramento reflete o acompanhamento da execução
das ações.
PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica a estratégia
de monitoramento a ser uti l izada durante a execução das atividades, apresentando
informações sobre quem fará, como fará e quando fará, e de quais indicadores quanti e
quali tat ivos serão usados.
O monitoramento deverá ser realizado com a participação das mulheres
beneficiárias.
Quadro de monitoramento proposto:
Atividade Indicadores de monitoramento
Atividade 1
Atividade 2
Atividade 3
Atividade 4 ( . . .)
7.2 - Avaliação:
Deve-se indicar como serão avaliados os resultados quanti tat ivos e quali tat ivos obtidos
com os serviços e atividades da proposta. Para cada atividade enunciada, devem -se
identificar indicadores dos resultados esperados, assim como os meios de verificação.
Quadro de avaliação dos resultados quanti tat ivos e quali tat ivos proposto:
Atividade Indicadores de resultados Meios de verif icação
Atividade 1
Atividade 2
17
Atividade 3 ( . . .)
8. Prazo de Execução dos Serviços
O prazo total para a execução do objeto será de 20 meses, tendo o contrato um período
de vigência de 24 meses, podendo ser prorrogado apenas nos termos do Art.57 da Lei
8.666/93.
O cronograma base para a execução dos serviços encontra -se no anexo XIII.
Alterações no cronograma fí sico de execução que não ultrapassem o período de vigência,
não alterem quantitat iva ou quali tat ivamente as atividades contratadas, e não
prejudiquem a execução do contrato serão registradas por meio de termo adit ivo padrão,
desde que devidamente justif icados e autorizados pelo MDA.
9. Valor da Chamada Pública
O valor total desta Chamada Pública é de R$ 5.784.629,09, divididos por lotes :
Lote
UF
Território da
Cidadania Valor
1 PB Curimataú
R$ 800.104,64
2 PI Cocais R$ 987.044,41
3 PI Serra da Capivara R$ 1.009.133,71
4 PE Agreste Meridional
R$ 990.991,01
5 RN Seridó R$ 998.677,66
6 RN Mato Grande R$ 998.677,66
Os pagamentos ocorrerão a cada trinta dias, com valor proporcional aos serviços
executados no referido período, med iante apresentação do ateste da beneficiária e da
18
apresentação do relatório de execução dos serviços contratados, conforme Art. 23 da Lei
nº 12.188/2010, e demais produtos exigidos na descrição dos lotes dessa Chamada
Pública.
10. Qualif icação e composição da equipe técnica
Para executar as atividades, serão necessárias equipes compostas por técnic as/os de nível
médio (opcional) e superior (obrigatório) , com composição multidisciplinar, a f im de
atender aos princípios da Lei 12.188/10 e o contido no art . 6° do Decreto n° 7.215/10.
Cada equipe será composta , no mínimo, por um/a Coordenador/a de nível superior para
um grupo de 03 técnicas/os (lote 1) OU por um/a Coordenador/a de nível superior para
um grupo de 04 técnicas/os (demais lotes) , dos quais:
a) Obrigatoriamente, no mínimo 60% da equipe de campo deve ter formação em
Ciências Agrárias;
b) Os demais membros da equipe devem ter formação em Ciências Humanas,
Sociais ou Biológicas .
A entidade deve apresentar proposta técnica contendo o perfi l de cada profissio nal que
irá compor a equipe técnica, da seguinte forma:
a) Apresentação do Currículo do /a Coordenador/a, conforme modelo constante no Anexo
V;
b) Currículo das/os técnicas/os de campo que irão compor a equipe, confo rme modelo
constante do Anexo V I.
Para apresentação de propostas com número de técnicas/os de campo superior ao
mínimo exigido nesta chamada pública deverá se r mantida a mesma relação
Coordenador/a – Técnicas/os de Campo, ou seja 01 coordenador/a para cada 03
técnicos/as (lote 01) e 01 coordenador/a para cada 04 técnicos/as (lotes 02, 03, 04, 05,
06). Neste caso, para fins de pontuação, será uti l izada a média da pontuação alcançada
por todos os currículos das/os técnicas/os encaminhados.
Qualquer alteração da equipe técnica apresentada na proposta contratada deverá ser
autorizada pelo contratante mediante apresentação de currículo equivalente ao perfi l d a/o
técnica/o contratada/o que está sendo substi tuída/o. São vedadas: redução do quanti tat ivo
da equipe técnica; modificação do perfi l da equipe técnica que resulte em pontuação
inferior no Bloco 3 dos Critérios de Seleção (Anexo VII); redução do percentual de
mulheres na equipe apresentada na proposta técnica.
19
As propostas técnicas deverão ser elaboradas conforme Anexo III desta Chamada.
10.1. Perf il do/a Coordenador/a da Equipe Técnica:
a) Preferencialmente ser do sexo feminino;
b) Graduação de nível superior em ciências agrárias ou ciências humanas;
c) Preferencialmente ter experiência profissional com agricultura familiar no Terri tório
da chamada, nos últ imos quatro anos;
d) Preferencialmente ter experiência em ATER para mulheres ou outras atividades de
formação para mulheres rurais, vinculadas ao tema desenvolvimento rural e /ou
promoção da igualdade .
10.2. Atribuições do/a Coordenador/a da Equipe Técnica
a) Monitoramento das atividades das/os Técnicas/os de Campo;
b) Sistematização das demandas das beneficiárias identificadas pelas/os Técnicas/os de
Campo;
c) Interlocução com os atores indicados pelo MDA (gestores municipais, instâncias
colegiadas, órgãos dos governos federal e estadual , e agentes de outras polí t icas do
MDA) para encaminhamentos das demandas do público beneficiário;
d) Apoio técnico ao trabalho das/os Técnicas/os de Campo;
e) Sistematização das demandas das/os técnicas/os de campo e art iculação do suporte
tecnológico junto à rede de apoio ao programa;
f) Coordenação e supervisão do envio de dados aos sistemas informatizados;
g) Coordenação e supervisão dos documentos gerados pelo contrato (a testes,
diagnósticos, avaliações, material didático, fotos, etc.) .
10.3. Perf il das/os Técnicas/os de Campo
a) Preferencialmente ser do sexo feminino;
b) Formação de nível médio técnico ou nível médio, quando formado pelos Centros
Familiares de Formação por Alternância – CEFFA’s OU superior nas áreas de
ciências agrárias, biológicas, humanas ou sociais;
20
c) Preferencialmente ter experiência em ATER para mulheres ou outras atividades de
formação para mulheres rurais, vinculadas ao tema desenvolvimento rural e /ou
promoção da igualdade;
d) Preferencialmente ter experiência profissional em ATER com agroecologia, produção
orgânica e/ou agroextrativismo;
e) Preferencialmente possuir formação nos temas de agroecologia, produção orgânica
e/ou agroextrativismo;
f) Preferencialmente possuir formação relacionada à temática de igualdade de gênero ;
Atenção:
(A) Antes do início do contrato será promovida uma formação inicial pela DP MR/MDA.
As/os Técnicas/os e Coordenador/a devem obrigatoriamente comparecer nessa e outras
atividades de formação, orientação e avaliação demandadas pela contratante.
O valor dos recursos para deslocamento, hospedag em e alimentação das/os técnicas/os e
coordenador/a para a formação inicial está previsto nesta Chamada Pública, no i tem
“Administração”.
(B) O valor dos recursos para monitoria infanti l está previsto nesta Chamada Pública, no
i tem “Despesas com Participantes”.
11. Encaminhamento das Propostas
As propostas deverão ser apresentadas no prazo de 30 (trinta) dias corridos a contar da
data de publicação do extrato da presente Chamada Pública no Diário Oficial da União e
o sí t io eletrônico do MDA.
Deverão ser encaminhadas obrigatoriamente via SEDEX, ou entregues diretamente no
protocolo do MDA , devidamente lacradas e identificadas, lote por lote quando for o
caso, seguindo o modelo abaixo:
CHAMADA PÚBLICA DE ATER PARA MULHERES RURAIS Nº 02/2014
21
Lote: ___
A/C Sra. Karla Emmanuela Hora
Diretoria de Polí t icas para Mulheres Rurais e Quilombolas - DPMRQ
Setor Bancário Norte – SBN - Quadra 1
Edifício Palácio do Desenvolvimento, 21º Andar, sala 2104
CEP 70057-900 - Brasíl ia - DF
As propostas somente serão aberta s e analisadas após o 31º dia a contar da data de
publicação do extrato da presente Chamada P ública no Diário Oficial e no si te do MDA.
O roteiro obrigatório para a elaboração da proposta técnica está no Anexo I II.
Os esclarecimentos acerca desta Chamada Pública poderão ser fei tos através do e -mail:
[email protected] ou pelos telefones (61) 2020-0845 e 2020-0847
12. Critérios Objetivos para seleção da entidade executora
Na seleção das propostas serão avaliados:
1: Experiência da Entidade em ATER nos últ imos 10 anos (Bloco 1);
2: Qualidade da Proposta Técnica (Bloco 2);
3. Experiência e Composição da Equipe Técnica executora (Bloco 3).
A classificação das entidades será feita de acordo com a pontu ação obtida nos cri térios
objetivos apresentados no Anexo VII. A proposta que obtiver a maior pontuação será
classificada em primeiro lugar .
Em caso de empate, serão considerados como cri térios de desempate, na ordem:
1. Maior pontuação no bloco de avaliação 1;
2. Maior pontuação no bloco de avaliação 2.
12.1. Eliminação de propostas:
Serão eliminadas as propostas que :
1. Forem encaminhadas fora do prazo de envio;
2. Não apresentarem a proposta técnica;
22
3. Não apresentarem curr ículo da entidade;
4. Não apresentarem curr ículos da equipe técnica;
5. Obtiverem pontuação f inal menor que 50% do total de pontos;
6. Apresentarem composição da equipe técnica inferior à quantidade mínima exigida
nesta Chamada Pública;
7. Não obedecerem às exigências previstas nesta Chamada Pública.
13. Divulgação dos resultados
O resultado da seleção será publicado no si te do MDA em até 30 dias após o
encerramento do recebimento das propostas.
A classificação da proposta técnica não gera obrigação de contratação , cuja efetivação
deverá observar a ordem de classificação e o prazo de validade da proposta.
14. Impugnações à Chamada Pública
Qualquer cidadão é parte legít ima para impugnar chamada pública por irregularidade na
aplicação da Lei nº 12.188/2010, devendo protocolar o pedido até 10 (dez) dias após a
publicação do Aviso de Chamamento Público no Diário Oficial da União.
15. Validade das propostas
A Administração poderá convocar a entidade executora selecionada em primeiro lugar, em
cada lote, para assinar o contrato dentro do prazo de va lidade da proposta, que será de 180
(cento e oitenta) dias a contar da data de divulgação do resultado da seleção de melhor
proposta técnica apresentada.
A entidade selecionada deverá apresentar, quando convocada para formalizar o contrato, a
documentação relativa à sua regularidade fiscal e outros documentos solicitados pelo
MDA, no prazo máximo de até 15 (quinze) dias, prorrogável uma vez por igual período,
desde que justif icado o motivo do atraso e aceito pelo MDA.
Decorrido o prazo concedido, poderá ser convocada a proposta seguinte, obedecida a
ordem de classificação.
16. Casos omissos e si tuações não previstas
23
Para solucionar os caos omissos e si tuações não previstas nesta Chamada Pública, deverá
ser encaminhado expediente à Diretoria de Polí t icas pa ra Mulheres Rurais e Quilombolas
– DPMRQ, para os devidos esclarecimentos.
KARLA EMANUELLA HORA
Diretora de Polí t icas para Mulheres Rurais
Ministério do Desenvolvimento Agrário
ANEXO I – QUANTIDADE DE ATIVIDADES POR LOTE
24
Lote 01 - TC Curimataú - PB
ITEM Atividade Quantidade
de atividades
Duração unitária da atividade (horas)
Nº de beneficiárias
por atividade
Nº total beneficiárias
Custo Unitário
Valor Total
Número de Horas
Total da Atividade
1 Mobilização e
identificação das mulheres
240 0,5 1 240 R$ 214,88 R$ 51.570,34 120
2 Visitas técnicas de
Diagnóstico da Unidade de Produção
240 4 1 240 R$ 337,84 R$ 81.082,34 960
3
Oficinas de socialização dos diagnósticos
individuais e planejamento das ações.
12 16 20 240 R$ 5.254,23 R$ 63.050,80 192
4
Visitas técnicas para elaboração dos Projetos
Produtivos de Convivência com o
Semiárido
240 4 1 240 R$ 337,84 R$ 81.082,34 960
5 Oficinas de gênero e
feminismo 12 16 20 240 R$ 5.254,23 R$ 63.050,80 192
6
Visitas técnicas individuais para
acompanhamento/ monitoramento dos
Projetos Produtivos e emissão do 1º Laudo
240 2 1 240 R$ 258,08 R$ 61.939,94 480
7 Atividades coletivas para
Troca de Vivências Agroecológicas
12 8 20 240 R$ 2.756,80 R$ 33.081,64 96
8 Atividades Coletivas para
Construção do Conhecimento
24 8 20 240 R$ 2.756,80 R$ 66.163,27 192
9
Visitas técnicas individuais para
acompanhamento/ monitoramento dos
Projetos Produtivos e emissão do 2º Laudo
240 2 1 240 R$ 258,08 R$ 61.939,94 480
10 Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial
12 16 20 240 R$ 5.254,23 R$ 63.050,80 192
11
Visitas técnicas individuais para
acompanhamento/ monitoramento dos
Projetos Produtivos e emissão do 3º Laudo
240 2 1 240 R$ 258,08 R$ 61.939,94 480
12 Oficinas sobre políticas
públicas e comercialização
12 16 20 240 R$ 5.254,23 R$ 63.050,80 192
13 Elaboração de projetos de acesso ao PAA e PNAE
24 10 1 24 R$ 1.050,99 R$ 25.223,83 240
14 Seminário final de
avaliação 4 8 60 240 R$ 5.969,46 R$ 23.877,85 32
R$ 800.104,64
25
Tipo de Atividade na
Precificação Qtd Total
Número de atividade do mesmo tipo
Mobilização 240 1
Diagnóstico - 4 horas 240 1
Atividade Individual - 2 horas 720
3
Atividade Individual - 4 horas 240
1
Atividade Coletiva - 8 horas 36
2
Seminário - 8 horas 4 1
Atividade Coletiva - 16 horas 48
4
Elaboração de Projetos - 10 horas
24 1
26
Lote 02 - TC Cocais - PI
ITEM Atividade Quantidade
de atividades
Duração unitária da atividade (horas)
Nº de beneficiárias
por atividade
Nº total beneficiárias
Custo Unitário
Valor Total
Número de Horas Total da Atividad
e
1 Mobilização e identificação
das mulheres 320 0,5 1 320 R$ 180,78 R$ 57.850,82 160
2 Visitas técnicas de
Diagnóstico da Unidade de Produção
320 4 1 320 R$ 304,79 R$ 97.532,42 1.280
3 Oficinas de socialização dos
diagnósticos individuais e planejamento das ações.
16 16 20 320 R$ 5.056,02 R$ 80.896,30 256
4
Visitas técnicas para elaboração dos Projetos
Produtivos de Convivência com o Semiárido
320 4 1 320 R$ 304,79 R$ 97.532,42 1.280
5 Oficinas de gênero e
feminismo 16 16 20 320 R$ 5.056,02 R$ 80.896,30 256
6
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 1º
Laudo
320 2 1 320 R$ 225,03 R$ 72.009,22 640
7 Atividades coletivas para
Troca de Vivências Agroecológicas
16 8 20 320 R$ 2.723,76 R$ 43.580,14 128
8 Atividades Coletivas para
Construção do Conhecimento 32 8 20 320 R$ 2.723,76 R$ 87.160,28 256
9
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 2º
Laudo
320 2 1 320 R$ 225,03 R$ 72.009,22 640
10 Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial
16 16 20 320 R$ 5.056,02 R$ 80.896,30 256
11
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 3º
Laudo
320 2 1 320 R$ 225,03 R$ 72.009,22 640
12 Oficinas sobre políticas
públicas e comercialização 16 16 20 320 R$ 5.056,02 R$ 80.896,30 256
13 Elaboração de projetos de acesso ao PAA e PNAE
32 10 1 32 R$ 1.020,69 R$ 32.662,04 320
14 Seminário final de avaliação 5 8 64 320 R$ 6.222,69 R$ 31.113,44 40
R$ 987.044,41
27
Tipo de Atividade na
Precificação Qtd Total
Número de atividade do mesmo tipo
Mobilização 320 1
Diagnóstico - 4 horas 320 1
Atividade Individual - 2 horas 960
3
Atividade Individual - 4 horas 320
1
Atividade Coletiva - 8 horas 48
2
Seminário - 8 horas 5 1
Atividade Coletiva - 16 horas 64
4
Elaboração de Projetos - 10 horas
32 1
28
Lote 03 - TC Serra da Capivara - PI
ITEM Atividade Quantidade
de atividades
Duração unitária
da atividade (horas)
Nº de beneficiárias
por atividade
Nº total beneficiárias
Custo Unitário
Valor Total
Número de Horas Total da
Atividade
1 Mobilização e identificação
das mulheres 320 0,5 1 320 R$ 183,37 R$ 58.678,02 160
2 Visitas técnicas de
Diagnóstico da Unidade de Produção
320 4 1 320 R$ 310,49 R$ 99.356,42 1.280
3 Oficinas de socialização dos
diagnósticos individuais e planejamento das ações.
16 16 20 320 R$ 5.235,32 R$ 83.765,10 256
4
Visitas técnicas para elaboração dos Projetos
Produtivos de Convivência com o Semiárido
320 4 1 320 R$ 310,49 R$ 99.356,42 1.280
5 Oficinas de gênero e
feminismo 16 16 20 320 R$ 5.235,32 R$ 83.765,10 256
6
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 1º
Laudo
320 2 1 320 R$ 230,73 R$ 73.833,22 640
7 Atividades coletivas para
Troca de Vivências Agroecológicas
16 8 20 320 R$ 2.729,46 R$ 43.671,34 128
8 Atividades Coletivas para
Construção do Conhecimento
32 8 20 320 R$ 2.729,46 R$ 87.342,68 256
9
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 2º
Laudo
320 2 1 320 R$ 230,73 R$ 73.833,22 640
10 Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial
16 16 20 320 R$ 5.235,32 R$ 83.765,10 256
11
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 3º
Laudo
320 2 1 320 R$ 230,73 R$ 73.833,22 640
12 Oficinas sobre políticas
públicas e comercialização 16 16 20 320 R$ 5.235,32 R$ 83.765,10 256
13 Elaboração de projetos de acesso ao PAA e PNAE
32 10 1 32 R$ 1.032,09 R$ 33.026,84 320
14 Seminário final de avaliação 5 8 64 320 R$ 6.228,39 R$ 31.141,94 40
R$ 1.009.133,71
29
Tipo de Atividade na
Precificação Qtd Total
Número de
atividade do mesmo
tipo
Mobilização 320 1
Diagnóstico - 4 horas 320 1
Atividade Individual - 2 horas 960
3
Atividade Individual - 4 horas 320
1
Atividade Coletiva - 8 horas 48 2
Seminário - 8 horas 5 1
Atividade Coletiva - 16 horas 64
4
Elaboração de Projetos - 10 horas 32
1
30
Lote 04 - TC Agreste Meridional - PE
Atividade Quantidade
de atividades
Duração unitária
da atividade (horas)
Nº de beneficiárias por atividade
Nº total beneficiárias
Custo Unitário
Valor Total
Número de Horas Total da
Atividade
1 Mobilização e identificação das
mulheres 320 0,5 1 320 R$ 174,99 R$ 55.996,42 160
2 Visitas técnicas de Diagnóstico
da Unidade de Produção 320 4 1 320 R$ 302,11 R$ 96.674,82 1.280
3 Oficinas de socialização dos
diagnósticos individuais e planejamento das ações.
16 16 20 320 R$ 5.218,56 R$ 83.496,94 256
4 Visitas técnicas para elaboração
dos Projetos Produtivos de Convivência com o Semiárido
320 4 1 320 R$ 302,11 R$ 96.674,82 1.280
5 Oficinas de gênero e feminismo 16 16 20 320 R$ 5.218,56 R$ 83.496,94 256
6
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 1º
Laudo
320 2 1 320 R$ 222,35 R$ 71.151,62 640
7 Atividades coletivas para Troca de Vivências Agroecológicas
16 8 20 320 R$ 2.721,08 R$ 43.537,26 128
8 Atividades Coletivas para
Construção do Conhecimento 32 8 20 320 R$ 2.721,08 R$ 87.074,52 256
9
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 2º
Laudo
320 2 1 320 R$ 222,35 R$ 71.151,62 640
10 Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial
16 16 20 320 R$ 5.218,56 R$ 83.496,94 256
11
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 3º
Laudo
320 2 1 320 R$ 222,35 R$ 71.151,62 640
12 Oficinas sobre políticas públicas
e comercialização 16 16 20 320 R$ 5.218,56 R$ 83.496,94 256
13 Elaboração de projetos de acesso ao PAA e PNAE
32 10 1 32 R$ 1.015,33 R$ 32.490,52 320
14 Seminário final de avaliação 5 8 64 320 R$ 6.220,01 R$ 31.100,04 40
R$ 990.991,01
31
Tipo de Atividade na
Precificação Qtd Total
Número de
atividade do mesmo
tipo
Mobilização 320 1
Diagnóstico - 4 horas 320 1
Atividade Individual - 2 horas 960 3
Atividade Individual - 4 horas 320 1
Atividade Coletiva - 8 horas 48 2
Seminário - 8 horas 5 1
Atividade Coletiva - 16 horas 64 4
Elaboração de projetos 32 1
32
Lote 05 – TC Seridó - RN
ITEM Atividade Quantidade
de atividades
Duração unitária
da atividade (horas)
Nº de beneficiárias
por atividade
Nº total beneficiárias
Custo Unitário
Valor Total
Número de Horas
Total da Atividade
1 Mobilização e identificação
das mulheres 320 0,5 1 320 R$ 181,19 R$ 57.982,02 160
2 Visitas técnicas de
Diagnóstico da Unidade de Produção
320 4 1 320 R$ 305,20 R$ 97.663,62 1.280
3 Oficinas de socialização dos
diagnósticos individuais e planejamento das ações.
16 16 20 320 R$ 5.224,74 R$ 83.595,82 256
4
Visitas técnicas para elaboração dos Projetos
Produtivos de Convivência com o Semiárido
320 4 1 320 R$ 305,20 R$ 97.663,62 1.280
5 Oficinas de gênero e
feminismo 16 16 20 320 R$ 5.224,74 R$ 83.595,82 256
6
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 1º
Laudo
320 2 1 320 R$ 225,44 R$ 72.140,42 640
7 Atividades coletivas para
Troca de Vivências Agroecológicas
16 8 20 320 R$ 2.724,17 R$ 43.586,70 128
8 Atividades Coletivas para
Construção do Conhecimento 32 8 20 320 R$ 2.724,17 R$ 87.173,40 256
9
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 2º
Laudo
320 2 1 320 R$ 225,44 R$ 72.140,42 640
10 Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial
16 16 20 320 R$ 5.224,74 R$ 83.595,82 256
11
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 3º
Laudo
320 2 1 320 R$ 225,44 R$ 72.140,42 640
12 Oficinas sobre políticas
públicas e comercialização 16 16 20 320 R$ 5.224,74 R$ 83.595,82 256
13 Elaboração de projetos de acesso ao PAA e PNAE
32 10 1 32 R$ 1.021,51 R$ 32.688,28 320
14 Seminário final de avaliação 5 8 64 320 R$ 6.223,10 R$ 31.115,49 40
R$ 998.677,66
33
Tipo de Atividade na
Precificação Qtd Total
Número de
atividade do mesmo
tipo
Mobilização 320 1
Diagnóstico - 4 horas 320 1
Atividade Individual - 2 horas 960 3
Atividade Individual - 4 horas 320 1
Atividade Coletiva - 8 horas 48 2
Seminário - 8 horas 5 1
Atividade Coletiva - 16 horas 64 4
Elaboração de Projetos - 10 horas
5 1
34
Lote 06 - TC Mato Grande - RN
ITEM Atividade Quantidade
de atividades
Duração unitária
da atividade (horas)
Nº de beneficiárias
por atividade
Nº total beneficiárias
Custo Unitário
Valor Total
Número de Horas Total da
Atividade
1 Mobilização e identificação
das mulheres 320 0,5 1 320 R$ 181,19 R$ 57.982,02 160
2 Visitas técnicas de
Diagnóstico da Unidade de Produção
320 4 1 320 R$ 305,20 R$ 97.663,62 1.280
3 Oficinas de socialização dos
diagnósticos individuais e planejamento das ações.
16 16 20 320 R$ 5.224,74 R$ 83.595,82 256
4
Visitas técnicas para elaboração dos Projetos
Produtivos de Convivência com o Semiárido
320 4 1 320 R$ 305,20 R$ 97.663,62 1.280
5 Oficinas de gênero e
feminismo 16 16 20 320 R$ 5.224,74 R$ 83.595,82 256
6
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 1º
Laudo
320 2 1 320 R$ 225,44 R$ 72.140,42 640
7 Atividades coletivas para
Troca de Vivências Agroecológicas
16 8 20 320 R$ 2.724,17 R$ 43.586,70 128
8 Atividades Coletivas para
Construção do Conhecimento 32 8 20 320 R$ 2.724,17 R$ 87.173,40 256
9
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 2º
Laudo
320 2 1 320 R$ 225,44 R$ 72.140,42 640
10 Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial
16 16 20 320 R$ 5.224,74 R$ 83.595,82 256
11
Visitas técnicas individuais para acompanhamento/
monitoramento dos Projetos Produtivos e emissão do 3º
Laudo
320 2 1 320 R$ 225,44 R$ 72.140,42 640
12 Oficinas sobre políticas
públicas e comercialização 16 16 20 320 R$ 5.224,74 R$ 83.595,82 256
13 Elaboração de projetos de acesso ao PAA e PNAE
32 10 1 32 R$ 1.021,51 R$ 32.688,28 320
14 Seminário final de avaliação 5 8 64 320 R$ 6.223,10 R$ 31.115,49 40
R$ 998.677,66
35
Tipo de Atividade na
Precificação Qtd Total
Número de
Atividade do
mesmo Tipo
Mobilização 320 1
Diagnóstico - 4 horas 320 1
Atividade Individual - 2 horas 960
3
Atividade Individual - 4 horas 320
1
Atividade Coletiva - 8 horas 48 2
Seminário - 8 horas 5 1
Atividade Coletiva - 16 horas 64
4
Elaboração de Projeto - 10 horas
32 1
36
ANEXO II – VALOR DETALHADO DOS SERVIÇOS
Lote 01 - TC Curimataú - PB
Custo por beneficiária no período de 20 meses R$ 3.333,77
Mobilização
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 0,5 Horas técnicas 37,98
Planejamento técnico 0,5 Logística 15,16
Deslocamento 0,75 Administração 25,33
Coordenação 136,40
Quantidade 240
Total 1,75 Total 51.570,34
Diagnóstico - 4hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Horas técnicas 170,91
Planejamento técnico 0,5 Logística 15,16
Deslocamento 0,75 Administração 15,37
Coordenação 136,40
Quantidade 240
Total 5,25 Total 81.082,34
Atividade Individual - 2 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Horas técnicas 94,95
Planejamento técnico 0,5 Logística 15,16
Deslocamento 0,75 Administração 11,57
Coordenação 136,40
Quantidade 720
Total 3,25 Total 185.819,83
Elaboração de Projetos
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 10 Horas técnicas 835,67
Planejamento técnico 1 Logística 30,32
Deslocamento 0,75 Administração 48,60
Coordenação 136,40
Quantidade 24
Total 11,75 Total 25.223,83
Atividade Coletiva - 8 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Horas técnicas 968,66
Planejamento técnico 1 Logística 15,16
Deslocamento 0,75 Administração 55,25
37
Despesa c/ participante 1581,33
Coordenação 136,40
Quantidade 36
Total 10 Total 99.244,91
Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Horas técnicas 968,66
Planejamento técnico 1 Logística 15,16
Deslocamento 0,75 Administração 55,25
Despesa c/ participante 4793,99
Coordenação 136,40
Quantidade 4
Total 10 Total 23.877,85
Atividade Coletiva - 16 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 16 Horas técnicas 1.880,34
Planejamento técnico 1 Logística 30,32
Deslocamento 0,75 Administração 100,84
Despesa c/ participante 3106,33
Coordenação 136,40
Quantidade 48
Total 18 Total 252.203,19
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 308.574,80
Coordenação R$ 211.697,60
Logística R$ 24.619,84
Administração R$ 30.004,72
Despesas com Participantes R$ 225.207,68
Total R$ 800.104,64
Custo Total dos Serviços
Mobilização R$ 51.570,34
Diagnóstico - 4hs R$ 81.082,34
Atividade Individual - 2 hs R$ 185.819,83
Elaboração de Projetos R$ 25.223,83
Atividade Coletiva - 8 hs R$ 99.244,91
Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs R$ 23.877,85
Total R$ 800.104,64
N° Técnicos Nivel Médio 2
N° Técnicos Nivel Superior 1
N° de Coordenadores 1
Valor pago pelos serviços
R$ 800.104,64
38
Beneficiárias totais
240
Lote 02 - TC Cocais - PI
Custo por beneficiária no período de 20 meses R$ 3.084,51
Mobilização
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 0,5 Horas técnicas 37,98
Planejamento técnico 0,5 Logística 17,90
Deslocamento 1,25 Administração 22,59
Coordenação 102,32
Quantidade 320
Total 2,25 Total 57.850,82
Diagnóstico - 4hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Horas técnicas 170,91
Planejamento técnico 0,5 Logística 17,90
Deslocamento 1,25 Administração 13,66
Coordenação 102,32
Quantidade 320
Total 5,75 Total 97.532,42
Atividade Individual - 2 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Horas técnicas 94,95
Planejamento técnico 0,5 Logística 17,90
Deslocamento 1,25 Administração 9,86
Coordenação 102,32
Quantidade 960
Total 3,75 Total 216.027,65
Elaboração de Projetos
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 10 Horas técnicas 835,67
Planejamento técnico 1 Logística 35,80
Deslocamento 1,25 Administração 46,90
Coordenação 102,32
Quantidade 32
Total 12,25 Total 32.662,04
Atividade Coletiva - 8 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Horas técnicas 968,66
Planejamento técnico 1 Logística 17,90
39
Deslocamento 1,25 Administração 53,55
Despesa c/ participante 1581,33
Coordenação 102,32
Quantidade 48
Total 10 Total 130.740,42
Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Horas técnicas 968,66
Planejamento técnico 1 Logística 17,90
Deslocamento 1,25 Administração 53,55
Despesa c/ participante 5080,26
Coordenação 102,32
Quantidade 5
Total 10 Total 31.113,44
Atividade Coletiva - 16 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 16 Horas técnicas 1.880,34
Planejamento técnico 1 Logística 17,90
Deslocamento 1,25 Administração 99,13
Despesa c/ participante 2956,33
Coordenação 102,32
Quantidade 64
Total 18 Total 323.585,20
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 411.110,18
Coordenação R$ 211.697,60
Logística R$ 37.607,90
Administração R$ 36.118,47
Despesas com Participantes R$ 290.510,26
Total R$ 987.044,41
Custo Total dos Serviços
Mobilização R$ 57.850,82
Diagnóstico - 4hs R$ 97.532,42
Atividade Individual - 2 hs R$ 216.027,65
Elaboração de Projetos R$ 32.662,04
Atividade Coletiva - 8 hs R$ 130.740,42
Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs R$ 31.113,44
Total R$ 987.044,41
N° Técnicos Nivel Médio 3
N° Técnicos Nivel Superior 1
N° de Coordenadores 1
Valor pago pelos serviços
40
R$ 987.044,41
Beneficiárias totais
320
Lote 03 - TC Serra da Capivara - PI
Custo por beneficiária no período de 20 meses R$ 3.153,54
Mobilização
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 0,5 Horas técnicas 37,98
Planejamento técnico 0,5 Logística 23,60
Deslocamento 2 Administração 19,47
Coordenação 102,32
Quantidade 320
Total 3 Total 58.678,02
Diagnóstico - 4hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Horas técnicas 170,91
Planejamento técnico 0,5 Logística 23,60
Deslocamento 2 Administração 13,66
Coordenação 102,32
Quantidade 320
Total 6,5 Total 99.356,42
Atividade Individual - 2 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Horas técnicas 94,95
Planejamento técnico 0,5 Logística 23,60
Deslocamento 2 Administração 9,86
Coordenação 102,32
Quantidade 960
Total 4,5 Total 221.499,65
Elaboração de Projetos
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 10 Horas técnicas 835,67
Planejamento técnico 1 Logística 47,20
Deslocamento 2 Administração 46,90
Coordenação 102,32
Quantidade 32
Total 13 Total 33.026,84
Atividade Coletiva - 8 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Horas técnicas 968,66
Planejamento técnico 1 Logística 23,60
41
Deslocamento 2 Administração 53,55
Despesa c/ participante 1581,33
Coordenação 102,32
Quantidade 48
Total 11 Total 131.014,02
Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Horas técnicas 968,66
Planejamento técnico 1 Logística 23,60
Deslocamento 2 Administração 53,55
Despesa c/ participante 5080,26
Coordenação 102,32
Quantidade 5
Total 11 Total 31.141,94
Atividade Coletiva - 16 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 16 Horas técnicas 1.880,34
Planejamento técnico 1 Logística 47,20
Deslocamento 2 Administração 99,13
Despesa c/ participante 3106,33
Coordenação 102,32
Quantidade 64
Total 19 Total 335.060,40
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 411.110,18
Coordenação R$ 211.697,60
Logística R$ 51.094,00
Administração R$ 35.121,67
Despesas com Participantes R$ 300.110,26
Total R$ 1.009.133,71
Custo Total dos Serviços
Mobilização R$ 58.678,02
Diagnóstico - 4hs R$ 99.356,42
Atividade Individual - 2 hs R$ 221.499,65
Elaboração de Projetos R$ 33.026,84
Atividade Coletiva - 8 hs R$ 131.014,02
Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs R$ 31.141,94
Total R$ 1.009.133,71
N° Técnicos Nivel Médio 3
N° Técnicos Nivel Superior 1
N° de Coordenadores 1
Valor pago pelos serviços
42
R$ 1.009.133,71
Beneficiárias totais
320
Lote 04 - TC Agreste Meridional - PE
Custo por beneficiária no período de 20 meses R$ 3.096,85
Mobilização
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 0,5 Horas técnicas 37,98
Planejamento técnico 0,5 Logística 15,22
Deslocamento 1 Administração 19,47
Coordenação 102,32
Quantidade 320
Total 2 Total 55.996,42
Diagnóstico - 4hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Horas técnicas 170,91
Planejamento técnico 0,5 Logística 15,22
Deslocamento 1 Administração 13,66
Coordenação 102,32
Quantidade 320
Total 5,5 Total 96.674,82
Atividade Individual - 2 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Horas técnicas 94,95
Planejamento técnico 0,5 Logística 15,22
Deslocamento 1 Administração 9,86
Coordenação 102,32
Quantidade 960
Total 3,5 Total 213.454,85
Elaboração de Projetos
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 10 Horas técnicas 835,67
Planejamento técnico 1 Logística 30,44
Deslocamento 1 Administração 46,90
Coordenação 102,32
Quantidade 32
Total 12 Total 32.490,52
Atividade Coletiva - 8 hs
Duração horas Custo em R$
43
Hora Efetiva 8 Horas técnicas 968,66
Planejamento técnico 1 Logística 15,22
Deslocamento 1 Administração 53,55
Despesa c/ participante 1581,33
Coordenação 102,32
Quantidade 48
Total 10 Total 130.611,78
Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Horas técnicas 968,66
Planejamento técnico 1 Logística 15,22
Deslocamento 1 Administração 53,55
Despesa c/ participante 5080,26
Coordenação 102,32
Quantidade 5
Total 10 Total 31.100,04
Atividade Coletiva - 16 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 16 Horas técnicas 1.880,34
Planejamento técnico 1 Logística 30,44
Deslocamento 1 Administração 99,13
Despesa c/ participante 3106,33
Coordenação 102,32
Quantidade 64
Total 18 Total 333.987,76
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 411.110,18
Coordenação R$ 211.697,60
Logística R$ 32.951,30
Administração R$ 35.121,67
Despesas com Participantes R$ 300.110,26
Total R$ 990.991,01
Custo Total dos Serviços
Mobilização R$ 55.996,42
Diagnóstico - 4hs R$ 96.674,82
Atividade Individual - 2 hs R$ 213.454,85
Elaboração de Projetos R$ 32.490,52
Atividade Coletiva - 8 hs R$ 130.611,78
Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs R$ 31.100,04
Total R$ 990.991,01
N° Técnicos Nivel Médio 3
N° Técnicos Nivel Superior 1
N° de Coordenadores 1
44
Valor pago pelos serviços
R$ 990.991,01
Beneficiárias totais
320
Lote 05 - Seridó - RN
Custo por beneficiária no período de 20 meses R$ 3.120,87
Mobilização
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 0,5 Horas técnicas 37,98
Planejamento técnico 0,5 Logística 18,31
Deslocamento 1,25 Administração 22,59
Coordenação 102,32
Quantidade 320
Total 2,25 Total 57.982,02
Diagnóstico - 4hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Horas técnicas 170,91
Planejamento técnico 0,5 Logística 18,31
Deslocamento 1,25 Administração 13,66
Coordenação 102,32
Quantidade 320
Total 5,75 Total 97.663,62
Atividade Individual - 2 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Horas técnicas 94,95
Planejamento técnico 0,5 Logística 18,31
Deslocamento 1,25 Administração 9,86
Coordenação 102,32
Quantidade 960
Total 3,75 Total 216.421,25
Elaboração de Projetos
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 10 Horas técnicas 835,67
Planejamento técnico 1 Logística 36,62
Deslocamento 1,25 Administração 46,90
Coordenação 102,32
Quantidade 32
Total 12,25 Total 32.688,28
Atividade Coletiva - 8 hs
Duração horas Custo em R$
45
Hora Efetiva 8 Horas técnicas 968,66
Planejamento técnico 1 Logística 18,31
Deslocamento 1,25 Administração 53,55
Despesa c/ participante 1581,33
Coordenação 102,32
Quantidade 48
Total 10 Total 130.760,10
Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Horas técnicas 968,66
Planejamento técnico 1 Logística 18,31
Deslocamento 1,25 Administração 53,55
Despesa c/ participante 5080,26
Coordenação 102,32
Quantidade 5
Total 10 Total 31.115,49
Atividade Coletiva - 16 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 16 Horas técnicas 1.880,34
Planejamento técnico 1 Logística 36,62
Deslocamento 1,25 Administração 99,13
Despesa c/ participante 3106,33
Coordenação 102,32
Quantidade 64
Total 18 Total 334.383,28
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 411.110,18
Coordenação R$ 211.697,60
Logística R$ 39.641,15
Administração R$ 36.118,47
Despesas com Participantes R$ 300.110,26
Total R$ 998.677,66
Custo Total dos Serviços
Mobilização R$ 57.982,02
Diagnóstico - 4hs R$ 97.663,62
Atividade Individual - 2 hs R$ 216.421,25
Elaboração de Projetos R$ 32.688,28
Atividade Coletiva - 8 hs R$ 130.760,10
Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs R$ 31.115,49
Total R$ 998.677,66
N° Técnicos Nivel Médio 3
N° Técnicos Nivel Superior 1
N° de Coordenadores 1
46
Valor pago pelos serviços
R$ 998.677,66
Beneficiárias totais
320
Lote 06 - TC Mato Grande - RN
Custo por beneficiária no período de 20 meses R$ 3.120,87
Mobilização
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 0,5 Horas técnicas 37,98
Planejamento técnico 0,5 Logística 18,31
Deslocamento 1,25 Administração 22,59
Coordenação 102,32
Quantidade 320
Total 2,25 Total 57.982,02
Diagnóstico - 4hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 4 Horas técnicas 170,91
Planejamento técnico 0,5 Logística 18,31
Deslocamento 1,25 Administração 13,66
Coordenação 102,32
Quantidade 320
Total 5,75 Total 97.663,62
Atividade Individual - 2 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 2 Horas técnicas 94,95
Planejamento técnico 0,5 Logística 18,31
Deslocamento 1,25 Administração 9,86
Coordenação 102,32
Quantidade 960
Total 3,75 Total 216.421,25
Elaboração de Projetos
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 10 Horas técnicas 835,67
Planejamento técnico 1 Logística 36,62
Deslocamento 1,25 Administração 46,90
Coordenação 102,32
Quantidade 32
Total 12,25 Total 32.688,28
47
Atividade Coletiva - 8 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Horas técnicas 968,66
Planejamento técnico 1 Logística 18,31
Deslocamento 1,25 Administração 53,55
Despesa c/ participante 1581,33
Coordenação 102,32
Quantidade 48
Total 10 Total 130.760,10
Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 8 Horas técnicas 968,66
Planejamento técnico 1 Logística 18,31
Deslocamento 1,25 Administração 53,55
Despesa c/ participante 5080,26
Coordenação 102,32
Quantidade 5
Total 10 Total 31.115,49
Atividade Coletiva - 16 hs
Duração horas Custo em R$
Hora Efetiva 16 Horas técnicas 1.880,34
Planejamento técnico 1 Logística 36,62
Deslocamento 1,25 Administração 99,13
Despesa c/ participante 3106,33
Coordenação 102,32
Quantidade 64
Total 18 Total 334.383,28
Custo da Assistência Técnica
Equipe Técnica R$ 411.110,18
Coordenação R$ 211.697,60
Logística R$ 39.641,15
Administração R$ 36.118,47
Despesas com Participantes R$ 300.110,26
Total R$ 998.677,66
Custo Total dos Serviços
Mobilização R$ 57.982,02
Diagnóstico - 4hs R$ 97.663,62
Atividade Individual - 2 hs R$ 216.421,25
Elaboração de Projetos R$ 32.688,28
Atividade Coletiva - 8 hs R$ 130.760,10
Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs R$ 31.115,49
Total R$ 998.677,66
48
ANEXO III – ROTEIRO OBRIGATÓRIO PARA APRESENTAÇÃO DA
PROPOSTA
Solicitamos que as propostas sejam enviadas encadernad as* contendo:
Cópia eletrônica da proposta, gravada em CD ou DVD, em formato pdf. e doc;
Numeração das páginas.
Somente serão aceitas propostas contendo:
1 - Identif icação da proposta
1.1 - Número da Chamada/Ano e Lote (apenas 01 lote por proposta)
2 - Identif icação da proponente
2.1 - Nome da entidade proponente
2.2 - CNPJ
2.3 - Endereço completo
2.4 - Nº do credenciamento no SIATER/UF/entidade credenciadora
2.5 – Validade do credenciamento
3 - Apresentação da proposta
3.1 - Apresentação do contexto em que a proposta se insere e identificação do
problema a ser enfrentado
3.2 - Relação da proposta com a realidade das mulheres e suas organizações
produtivas nas localidades onde as atividades serão desenvolvidas
3.3 - Apontar caminhos para o enfrentament o dos problemas
4 - Público beneficiário
Identificar a quantidade de mulheres agricultoras familiares e as possíveis
categorias a serem atendidas, quantificando -as conforme quadro abaixo:
Categoria Social Quantidade
Agricultoras Familiares
49
Mulheres Extrativistas
Mulheres Quilombolas
Mulheres Indígenas
Pescadoras artesanais
Quando for possível , identificar os Grupos Produtivos de Mulheres Rurais,
com nome, categoria social e números de integrantes :
Nome do grupo Categoria Social Quantidade
AF ( ) , EX ( ) , QU ( ) ,
IN ( ) , PA ( )
AF ( ) , EX ( ) , QU ( ) ,
IN ( ) , PA ( )
5 – Metodologia
Apresentação da l inha metodológica que será uti l izada pela proponente e seus
fundamentos. Essa é uma das partes mais importantes na elaboração da
proposta, na qual devem ser descritas como cada uma das atividades serão
implementadas, incluindo os principais procedimentos, as técnicas e os
instrumentos a serem empregados.
É obrigatório que sejam destacados alguns aspectos metodológicos
importantes:
( i) Como serão selecionadas e mobilizadas as mulheres a serem beneficiárias?
Serão feitas art iculações com outros atores locais (Prefeituras, Comitês
Terri toriais, Secretarias de Estado, movimentos sociais, sindicatos,
associações, etc)? Será considerado se as mulheres pertencem a grupos
produtivos? Elas se art iculam com outros grupos produtivos, redes e/ou
entidades representativas?
(i i) As mulheres participarão da gestão do projeto? Se sim, quais serão
instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliaçã o a serem realizados
em conjunto com as beneficiárias?
( i i i) Como se dará a participação das mulheres em cada uma das at ividades?
50
(iv) Os conhecimentos das mulheres serão reconhecidos e valorizados na
execução do projeto? De que forma?
(v) Como as atividades realizadas darão visibil idade ao trabalho das mulheres?
(vi) De que forma essas mesmas atividades estimularão a atuação das mulheres
nos sistemas de produção agroecológico e sua auto -organização?
(vii) Como as demandas das mulheres para acesso a ou tras polí t icas públicas
serão levantadas, especialmente PAA/PNAE? Quais as estratégias adotadas
para viabil izar o acesso delas a essas polí t icas?
(vii i) Quais os locais de execução das atividades? (Nas comunidades rurais,
nas sedes dos municípios, etc)
( ix) As atividades ocorrerão em quais horários? De que forma esses horários
serão definidos?
(x) De que forma a ATER contemplará estratégias de socialização do trabalho
doméstico?
(xi) Como será disponibil izada a monitoria infanti l nas atividades coletivas?
É preciso que se descreva com precisão de que maneira a proposta será
desenvolvida, ou seja, o COMO FAZER. Além disso, a metodologia de
execução deve ser pensada de forma que esteja prevista a continuidade dos
serviços.
Importante: As especificações das at ividades contidas nessa chamada,
conforme descrição no i tem 6, não podem ser modificadas.
6 - Monitoramento e avaliação
Descrição de como será feito o monitoramento da execução das ações e a
avaliação dos resultados quanti e quali tat ivos do projeto.
7 – Resultados esperados
Descrição dos resul tados esperados após a execução das atividades,
especialmente em à produção agroecológica, organização produtiva das
mulheres e acesso a políticas públicas.
8 – Cronograma de execução f ísico e f inanceiro
51
Indicar a distribuição do quanti tat ivo das at ividades que serão realizadas e o
valor mensal correspondente, considerando os Anexos I e XIII.
9 - Currículo das (os) coordenadoras (es)
Apresentação do currículo dos (as) Coordenadores conforme modelo do Anexo
V.
10 – Currículo das (os) técnicas (os) de campo
Apresentação do currículo das (os) técnicas (os) de campo, conforme modelo
do Anexo VI.
11 - Currículo da entidade proponente
11.1- Apresentação de breve histórico da ent idade;
11.2 - Apresentação da experiência da entidade, conforme Bloco 1, do
Anexo VII, incluindo as cópias dos respectivos comprovantes. Esses
comprovantes deverão conter o número de identificação indicado no Bloco 1,
do Anexo VII;
11.3 – Apresentação da experiência em Ater;
11.4 – Apresentação da experiência em Ater agroecológica e/ou projetos de
formação para promoção da agroecologia;
11.5 – Apresentação da experiência em Ater espec ífica para mulheres ;
11.6 – Apresentação das parcerias formais e informais com organizações de
mulheres agricultoras no Terri tório da Cidadania do lote: movimento de
mulheres, grupos de mulheres, associações, redes de produtoras , sindicatos,
etc;
11.7 – Descrição da experiência da entidade na execução de projetos com foco
na promoção da igualdade de gênero e feminismo;
11.8 – Descrição da experiência da entidade no apoio à organização da
produção para comercialização das mulheres (PAA, PNAE, feiras e mercados
locais) ;
11.9 – Descrição da experiência da entidade com projetos de crédito rural
exclusivo para as mulheres.
52
ANEXO IV – COMPOSIÇÃO MÍNIMA DA EQUIPE
Lote 01 – TC Curimataú - PB
Nº de Técnicos /as de Campo N° de Coordenador/a
3 1
Lote 02 - TC Cocais - PI
Nº de Técnicos /as de Campo N° de Coordenador/a
4 1
Lote 03 - TC Serra da Capivara - PI
Nº de Técnicos/as de Campo N° de Coordenador/a
4 1
Lote 04 - TC Agreste Meridional - PE
Nº de Técnicos /as de Campo N° de Coordenador/a
4 1
Lote 05 - TC Seridó - RN
Nº de Técnicos /as de Campo N° de Coordenador/a
4 1
Lote 05 - TC Mato Grande - RN
Nº de Técnicos /as de Campo N° de Coordenador/a
4 1
53
ANEXO V – MODELO DE APRESENTAÇÃO DO CURRÍCULO DO/A
COORDENADOR/A
O currículo do/a coordenador/a deve seguir o formulário padrão abaixo. Em
cada tópico acrescente as l inhas que forem necessárias para continuar a inserir
as informações.
NOME DA ENTIDADE
NÚMERO DA CHAMADA E LOTE AO QUAL CONCORRE
1 - D ADOS PESSO AIS
Nome completo: Sexo:
Data de nascimento:
CPF:
E-mai l :
Endereço: Municíp io /UF:
2- FORM AÇ ÃO AC ADÊMICA
Curso Super ior :
Escola: Ano de conclusão:
Pós Graduação:
Escola: Ano de conclusão:
3 – EXPERIÊNCI A PROFISSION AL com agr icul tu ra fami l iar no Terr i tór io do lote (Descrever
os t raba lhos pro f iss iona is e vo luntár i os rea l i zados nos úl t imos 10 (dez) anos , c i tando o
loca l , a ins t i tu iç ão, a função e o pe r íodo) .
Inst i tu ição:
Municíp io /Terr i tó r io:
Função:
Per íodo: DD/MM/AA a DD/MM/AA
Pr incipais a t iv idades desenvolvidas:
54
4 – EXPERIÊNCI A PROFISSION AL em ATER para Mulheres ou outras a t iv idades de
formação para mulheres rurais nos temas desenvolvimento rural e /ou promoção de
igualdade. (Descrever os t raba lhos pro f iss iona is e vo luntá r ios rea l i zados nos úl t imos 10
(dez) anos , c i tando o l oca l , a ins t i tu ição, a função e o pe r íodo) .
Inst i tu ição:
Municíp io /Terr i tó r io:
Função:
Per íodo: DD/MM/AA a DD/MM/AA
Pr incipais a t iv idades desenvolvidas:
55
ANEXO VI – MODELO DE APRESENTAÇÃO DO CURRÍCULO DAS (OS)
TÉCNICAS (OS) DE CAMPO
O currículo dos/as técnicos/as de campo deve seguir o fo rmulário padrão
abaixo. Em cada tópico acrescente as l inhas que forem necessárias para
continuar a inserir as informações.
NOME DA ENTIDADE
NÚMERO DA CHAMADA E LOTE AO QUAL CONCORRE
1 - D ADOS PESSO AIS
Nome completo: Sexo:
Data de nascimento:
CPF:
E-mai l :
Endereço: Municíp io /UF:
2- FORM AÇ ÃO AC ADÊMICA*
Nível Médio:
Cent ro Fami l iar de Formação por Al te rnância: Ano de conclusão:
Curso Técnico:
Escola: Ano de conclusão:
Curso Super ior :
Escola: Ano de conclusão:
Pós Graduação:
Escola: Ano de conclusão:
3 – EXPERIÊNCI A PROFISSION AL em ATER para Mulheres ou outras a t iv idades de
formação para mulheres rurais nos temas desenvolvimento rural e /ou promoção de
igualdade. (Descrever os t raba lhos pro f iss iona is e vo luntá r ios rea l i zado s nos úl t imos 10
(dez) anos , c i tando o l oca l , a ins t i tu ição, a função e o pe r íodo) .
Inst i tu ição:
Municíp io /Terr i tó r io:
Função:
56
Per íodo:
Pr incipais a t iv idades desenvolvidas:
4 – Exper iência em ATER com agroecologia, produção orgânica e /ou ag roextra t iv ismo
(Descrever os t raba lhos pro f iss iona is e vo luntá r i os rea l i zados nos úl t imos 10 (dez) anos ,
c i tando o loca l , a i ns t i tu ição, a função e o per íodo ) .
Inst i tu ição:
Municíp io /Terr i tó r io:
Função:
Per íodo:DD/MM/AA a DD/MM/AA
Pr incipais a t iv idades desenvolvidas:
5- Formação nos temas de agroecologia, produção orgânica e /ou agroextra t iv ismo **
Nome do Evento
Ins t i tu ição Promoto ra
Loca l
Ano Carga Horár ia
6- Formação re lacionada à temát ica de igualdade de gênero * *
Nome do Evento
Ins t i tu ição Promoto ra
Loca l
Ano Carga Horár ia
57
* Os (as) técnicos (as) de campo deverão ter formação de nível técnico ou
nível superior nas áreas de Ciências Agrárias, Biológicas, Humanas ou
Sociais, ou de nível médio, quando formado p elos Centros Familiares de
Formação por Alternância – CEFFA’s.
** Para comprovação da experiência será exigido à apresentação de
Certif icados, conforme Anexo VII. As experiências que não forem
comprovadas, não serão computadas para fins de pontuação.
58
Anexo VII - Critérios Objetivos para Seleção de Entidade Executora de
Serviços de ATER
Critério QuantidadeValor por
Unidade/ Peso
Pontuação
Total
Pontuação
Total do ItemMeios de Comprovação
Nº de
identificação
1Experiência da entidade em
ATER (Máximo 30 Pontos)*
Nº de projetos de ATER executados
(Máximo 30 Pontos = 3 projetos)3 10 30 30
Extrato do DOU/DOE ou
cópia do contrato assinado
ou declaração do órgão
contratante que evidenciem
a execução do serviço de
ATER
1
2
Experiência da entidade em
ATER e/ou projetos de
formação para promoção
da agroecologia, produção
orgânica ou
agroextrativismo (Máximo
50 Pontos)
Nº de projetos de ATER e/ou Nº de
projetos de formação executados
(Máximo 50 Pontos = 5 projetos)
5 10 50 50
Extrato do DOU/DOE ou
cópia do contrato assinado
ou declaração do órgão
contratante que evidenciem
a execução do serviço de
ATER e/ou projeto de
formação
2
3
Experiência da entidade em
ATER específica para
mulheres (Máximo 50
Pontos)
Nº de projetos de ATER específicos
para mulheres executados (Máximo 50
Pontos = 5 projetos)
5 10 50 50
Extrato do DOU/DOE ou
cópia do contrato assinado
ou declaração do órgão
contratante que evidenciem
a execução do serviço de
ATER
3
4
Parcerias formais e
informais com
organizações de mulheres
agricultoras no Território
da Cidadania do lote:
movimento de mulheres,
grupos de mulheres,
associações, redes de
produtoras, sindicatos, etc
(Máximo 20 pontos)
Nº de organizações de mulheres
parceiras (Máximo 30 pontos = 6
declarações)
6 5 30 30Declarações das
organizações com seu CNPJ4
Nº de projetos institucionais
executados no tema (Máximo 50
Pontos = 5 projetos)
5 10 50
Extrato do DOU/DOE ou
cópia do contrato assinado
ou declaração do órgão
contratante que evidenciem
a execução de projetos no
tema
5
Participação Institucional como
Membro Efetivo de Comitês Gestores
Nacionais de Políticas Públicas para
Mulheres (Sim=10; Não=0)
SIM SIM 10Declaração do órgão gestor
ou cópia da ata do fórum6
Participação Institucional como
Membro Efetivo ou ouvinte de Comitês
Locais de Políticas para Mulheres
Rurais (Sim=10; Não=0)
SIM SIM 10Declaração do órgão gestor
ou cópia da ata do fórum7
Nº de projetos elaborados e
executados de comercialização para
mercados institucionais (PAA, PNAE)
para mulheres (Máximo 25 Pontos = 5
projetos)
5 5 25
Declarações das
beneficiárias com
identificação de CNPJ e/ou
CPF, quantidade de
beneficiárias, prazo do
projeto, objeto do projeto
desenvolvido e onde foi
realizado
(municípios/Território)
8
Nº º de grupos produtivos de mulheres
que fazem a comercialização direta em
feiras e mercados locais
acompanhados pela entidade (máximo
30 pontos = 6 declarações)
6 5 30
Declarações das
beneficiárias com
identificação de CNPJ e/ou
CPF, quantidade de
beneficiárias, prazo do
projeto, objeto do projeto
desenvolvido e onde foi
realizado
(municípios/Território)
9
7
Financiamento da
Produção (Máximo 20
Pontos)
Experiência em elaboração e
acompanhamento de projetos de
crédito Pronaf exclusivo para mulheres
rurais (Máximo 15 Pontos = 15
projetos)
15 1 15 15Declaração do agente
financeiro10
300
Experiência da entidade
na execução de projetos
com foco na promoção da
igualdade de gênero e
feminismo (Máximo 55
Pontos)
70
55
Item
Bloco 1 - Experiência da Entidade em ATER nos últimos 10 anos
TOTAL BLOCO 1
Organização da Produção
para Comercialização
(Máximo 40 Pontos)
6
5
59
Critério Pontuação TotalPontuação
Total do Item
Meios de
Comprovação
A proposta apresenta a lista de grupos
produtivos de mulheres que serão atendidos?
(Não = 0 ponto; Sim = 20 pontos)
35
350
120
20
20
40
TOTAL BLOCO II
35
35
70
40
30
30
120
40
40
11
Monitoramento e
Avaliação
(Máximo 40
Pontos)
São apresentadas metodologias de
monitoramento? (Máximo 20 Pontos) Análise das planilhas
de metodologia e
avaliaçãoSão apresentadas metodologias de avaliação?
(Máximo 20 Pontos)
10
Atividades
(Máximo 120
pontos)
São apresentadas propostas de programação e
conteúdo da Atividade 5 - Oficina de Gênero e
Feminismo? (Máximo 40 pontos)
Análise da proposta
mediante gabarito
São descritos os métodos e ferramentas a
serem utilizados nas Atividades 7 - Atividades
coletivas para troca de vivências agroecológica s
e Atividade 8 - Atividades coletivas para
construção do conhecimento? (Máximo 40
pontos)
São descritos os métodos a serem utilizados
nas demais atividades? (Máximo 40 pontos)40
A proposta demonstra conhecimento sobre os
problemas a serem enfrentados? (Máximo 35
pontos)
9
Metodologia/Peda
gogia (Máximo
120 pontos)
Análise da proposta
mediante gabarito
A mobilização das mulheres beneficiárias prevê
articulação com outros atores locais? (Máximo
40 pontos)
A metodologia contempla estratégias de
promoção da agroecologia considerando os
problemas descritos? (Máximo 30 pontos)
A metodologia contempla estratégias de
socialização do trabalho doméstico? (Máximo 30
pontos)
Bloco 2 - Proposta Técnica
Item
8
Apresentação
(Máximo 70
pontos)
A proposta demonstra conhecimento sobre a
realidade das mulheres no território (formas de
organização, tipo de produção, comercialização,
acesso às políticas públicas etc)? (Máximo 35
pontos)Análise da proposta
mediante gabarito
Critério QtdValor por
Unidade/Peso
Pontuação
Total
Pontuação Total
do ItemMeios de Comprovação
Experiência profissional com
agricultura familiar, no
Território do lote, nos últimos 4
anos (Máximo 40 pontos = 4
anos completos)
4 10 40
Experiência em ATER ou
outras atividades de formação
para mulheres rurais,
vinculadas ao tema
desenvolvimento rural e /ou
promoção da igualdade
(Máximo 40 pontos = 4 anos
completos)
4 10 40
Equipes com 60% de
técnicos/as de campo das
Ciências Agrárias e 40% das
demais áreas (Máximo 30
pontos)
SIM SIM 30
Experiência em ATER ou
outras atividades de formação
para mulheres rurais,
vinculadas ao tema
desenvolvimento rural e /ou
promoção da igualdade
(Máximo 40 pontos = 4 anos
completos)
4 10 40
Experiência em ATER com
agroecologia, produção
orgânica e/ou agroextrativismo
(Máximo 30 pontos = 3 anos)
3 10 30
Formação nos temas de
agroecologia,produção
orgânica e/ou agroextrativismo
(Máximo 30 pontos = 10
cursos)
10 3 40
Formação relacionada à
temática de igualdade de
gênero (Máximo 40 pontos = 10
cursos)
10 4 30
350Total Bloco III
SIM SIM 50
SIM SIM 50
14
Experiência dos/as
Técnicos/as (Máximo 140
pontos)
140
Currículo dos/as
Técnicos/as de Campo
Currículo e
declaração/certificado/di
ploma de Instituição de
Ensino
13
Multidisciplinaridade da
equipe de campo (Máximo
80 Pontos)
80Currículo dos/as
Técnicos/as de Campo Relação Nº Técnicas
(Feminino)/Nº Total de
Técnicos/as (Máximo 50
pontos)
Bloco 3 - Equipe Técnica
Item
12
Coordenador/a da Equipe
Técnica (Máximo 130
pontos)
130Currículo do/a
coordenador/a
Relação Nº Coordenadora
(Feminino)/Nº Total de
Coordenadores/as (Máximo 50
pontos)
Anexo XIII – Modelo de Cronograma
AtividadesMês
1
Mês
2
Mês
3
Mês
4
Mês
5
Mês
6
Mês
7
Mês
8
Mês
9
Mês
10
Mês
11
Mês
12
Mês
13
Mês
14
Mês
15
Mês
16
Mês
17
Mês
18
Mês
19
Mês
20
1 - Mobilização e identificação das
mulheres
2 - Visitas técnicas de Diagnóstico da
Unidade de Produção
3 - Oficinas de socialização dos
diagnósticos individuais e
planejamento das ações.
4 - Visitas técnicas para elaboração
dos Projetos Produtivos de
Convivência com o Semiárido
5 - Oficinas de gênero e feminismo
6 - Visitas técnicas individuais para
acompanhamento/ monitoramento
dos Projetos Produtivos e emissão
do 1º Laudo
7 - Atividades coletivas para Troca de
Vivências Agroecológicas
8 - Atividades Coletivas para
Construção do Conhecimento
9 - Visitas técnicas individuais para
acompanhamento/ monitoramento
dos Projetos Produtivos e emissão
do 2º Laudo
10 - Oficinas de Avaliação e
Monitoramento Parcial
11 - Visitas técnicas individuais para
acompanhamento/ monitoramento
dos Projetos Produtivos e emissão
do 3º Laudo
12 - Oficinas sobre políticas públicas
e comercialização
13 - Elaboração de projetos de
acesso ao PAA e PNAE
14 - Seminário final de avaliação
OBS : O cronograma de execução das atividades deve ser elaborado de forma a considerar : a d uração das atividades
estabelecidas na chamada; o l imite de 8h/dia de horas trabalhadas por cada técnica (o); o número de técnicas (os) que