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Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos Hélio M. U. Lôbo Filho Agosto/2005 [email protected] 1 Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe Managua, Nicaragua, 3 – 5 de agosto de 2005 Ministério do Meio ambiente

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Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y

Producción Sustentables de America Latina y el Caribe

Managua, Nicaragua,3 – 5 de agosto de 2005

Ministério do

Meio ambiente

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Produção Mais Limpa no Brasil

Hélio M. U. Lôbo FilhoTécnico Especializado

Coordenador da Unidade de P+L

PRORISC / SQA / MMA

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Objetivos do Painel: Apresentar o estado da arte das ações governamentais de fomento a Produção Mais Limpa e Ecoeficiência no Brasil;

Demonstrar os desafios do Governo Federal quando incentiva a iniciativa privada a assumir compromissos ambientais voluntários – P+L, Ecoeficiência e Gestão Ambiental;

Apresentar as experiências das discussões público-privadas do P+L e Ecoeficiência no Brasil e no MERCOSUL.

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P+L e Ecoeficiência no MMA: Estrutura:

1. Comitê Gestor de Produção Mais Limpa (Foro Nacional de Discussão Público-Privado de P+L e Ecoeficiência).

- FOCO: Acompanhar as ações de GA e P+L implementadas no âmbito do Governo Federal e sugerir ações aos diferentes órgãos de Governo e iniciativa privada, considerando o desenvolvimento sustentável, qualidade ambiental, entre outros.

2. Núcleo de P+L na Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos.

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Governo Federal:

- Ministérios do Meio Ambiente; da Ciência e Tecnologia; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; das Minas e Energia; das Cidades e da Fazenda, e o BNDES.

Iniciativa Privada:

- Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável - CEBDS, Sistema da Confederação Nacional da Indústria - CNI, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa - SEBRAE, Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica - ABIPTI.

Movimentos Sociais:

- Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável - FBOMS, Central Sindical de atividades de gestão ambiental, produção mais limpa e desenvolvimento sustentável.

Atores Chave do Comitê Gestor de P+L:

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Governo Federal:Ministérios: Ciência e

Tecnologia; Desenvolvimen-to, Indústria e Comércio

Exterior; Minas e Energia; Cidades e Fazenda,

e BNDES.

MMACoordenador

Movimentos Sociais: FBOMS,

Central Sindical de atividades ambientais

Iniciativa Privada:CEBDS, CNI,

SENAI, SEBRAE, ABIPTI.

Comitê Gestor de P+L:

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Ações Estratégicas:

1. Desenvolvimento da Plano estratégico de P+L.a. Definir a base teórica – princípios, diretrizes, metas,

atividades e ações – conceitual e prática de um Programa Nacional de Produção Mais Limpa e Ecoeficiência;

b. Apresentar e discutir a proposta do Plano Estratégico de P+L com as instituições representadas no Comitê e, posteriormente, para demais instituições dos setores públicos e privado da sociedade.

2. Desenvolvimento do Programa Nacional Bianual de P+L e Ecoeficiência.

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Ações Estratégicas:

3. Participação no Projeto Competitividade e Meio Ambiente – CyMA, uma parceria do MERCOSUL (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) e o Governo da Alemanha.Objetivo:Instituições relevantes do setor público e setor privado cooperam para o desenho e implementação de uma estratégia para aumentar a competitividade e melhorar o desempenho ambiental, preferencialmente das PyMEs, buscando impulsionar a construção do Desenvolvimento Sustentável no MERCOSUL.

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Ações Estratégicas:

4. Elaboração do Documento “Viabilização de Instrumentos Econômicos para Uma Nova Política Ambiental no Brasil” – SDS/MMA.Objetivo:

Discussão e proposição de medidas que favoreçam as condições institucionais para o desenvolvimento de atividades produtivas em parâmetros reais de sustentabilidade ambiental.

Grupo de Trabalho:Ministérios da Fazenda, do Meio Ambiente, da

Integração Nacional e do Trabalho e Emprego.

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Ações Estratégicas:5. Programa Agenda Ambiental na Administra-

ção Pública – A3P.

Uma estratégia de construção de uma nova cultura institucional para inserção de critérios socioambientais em todos os níveis da administração pública.

É uma ação de caráter voluntário, que pretende induzir a adoção de um modelo de gestão pública que corrija e diminua impactos negativos gerados durante a jornada de trabalho. O meio de conseguir isso é o uso eficiente dos recursos naturais, materiais, financeiros e humanos.

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Público Alvo:

Micro empresas: Número: 4.605.607 (93,6% do total de

empresas); Empregos diretos: 9.967.201 (36,2% dos

empregos); Evolução de 1996 – 2002: 55,8% das empresas

e 44,9% dos empregos. Fonte: IBGE/ CEMPRE 2002Disponível no sítio do SEBRAE www.sebrae.com.br

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Público Alvo:

Pequenas empresas: Número: 274.009; Empregos diretos: 5.789.875 (21% dos

empregos); Evolução de 1996 – 2002: 51,3% das empresas

e 42,8% dos empregos. Fonte: IBGE/ CEMPRE 2002Disponível no sítio do SEBRAE www.sebrae.com.br

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Público Alvo e Meio Ambiente:

Retividade aos órgãos ambientais;

Carência de informações;

Baixa conscientização;

Desperdícios;

Defasagem tecnológica;

Falta de recursos.

SEBRAE/CNI 1998

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Público Alvo e Meio Ambiente:

A pesquisa “Gestão Ambiental na Indústria Brasileira”, realizada em 1998 pelo BNDES, CNI e SEBRAE, envolveu 1451 empresas de todo o país, de todos os setores e tamanhos.

Os resultados revelam que as exigências da regulamentação ambiental são a principal razão para a adoção de práticas ambientais pelas empresas.

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Público Alvo e Meio Ambiente:

67% dos investimentos foram financiados com recursos próprios;

57,7% das microempresas não adotam qualquer prática de Gestão Ambiental;

40% das maiores empresas ouvidas tiveram acesso a fontes públicas de financiamentos;

2% das microempresas receberam crédito para investimento ambiental;

Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEDAEPesquisa sobre a competitividade da Indústria Brasileira.

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Público Alvo e Meio Ambiente:

62,4% das empresas realizaram investimentos ambientais para atender a legislação, a segunda razão mais citada foi a necessidade de melhorar a imagem junto aos consumidores.

Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEDAEPesquisa sobre a competitividade da Indústria Brasileira.

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Desafios:

O longo tempo de resposta para a implementação de uma Política Nacional, em um país com dimensões continentais e multicultural como o Brasil, e a necessidade de considerar as diferenças sócio-econômico-ambientais regionais ao estabelecer uma Política Nacional de GA e P+L; A pluralidade de ações e instituições que atuam na área ambiental oferecendo principalmente serviços de capacitação, consultoria, e assessoria para as empresas.

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Lições Aprendidas:

A demanda por respostas rápidas relacionadas à GA e P+L fez com que as entidades da iniciativa privada apresentassem soluções, com resultados surpreendentes, sem aguardar um direcionamento nacional. Exemplo: SENAI, SEBRAE, CNTL, CBDES e Federações das Industrias, Universidades, entre outros; A experiência do trabalho conjunto com a iniciativa privada na elaboração de uma Política Nacional fez com que o MMA reconhecesse a necessidade de capacitação interna para melhor desenvolver as atividades previstas;

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Lições Aprendidas:

A importância e expectativa demonstradas pelas instituições que atuam na área de GA e P+L sobre o papel do MMA, enquanto ponto focal, para a construção e condução da Política Nacional de GA e P+L no Brasil;

A necessidade de articulação dos diversos setores governamentais e não governamentais no desenho e implementação de uma Política Nacional de GA e P+L formalmente constituída.

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GRACIAS! OBRIGADO!

Hélio M. U. Lôbo FilhoTécnico Especializado

Coordenador da Unidade de P+LPRORISC / SQA / [email protected]

(55-61) 4009-1147Fax: (55-61) 4009-1944