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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais I
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gabriela Otaviani Barbosa| [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h
SEMESTRE/ANO: 2/2017
EMENTA: O processo de aquisição da leitura e escrita da língua de sinais. A estrutura do
dicionário em escrita de sinais e em português.
I – OBJETIVOS:
Levar os alunos a aprofundarem seus conhecimentos e habilidades na escrita da Libras por
meio da ELiS, manualmente e digitalmente com a fonte ELiS. Apresentar a estrutura básica
de dicionários semasiológicos e a ordem visográfica da ELiS.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Escrita e leitura de textos em gêneros diversos
- Escrita e leitura de narrativas, cartas, notícias, receitas culinárias, convites, regras de
jogos e textos dissertativos
2. Fonte ELiS
- História da fonte ELiS
- Conhecimento da ELiS no teclado e prática de digitação
3. Ordem visográfica das palavras em ELiS
- A concepção do “visográfico”
III - METODOLOGIA:
- Atividades de sala: produção e leitura de textos, debates, atividades em grupo e
individuais, jogos
- Atividades não presenciais: produção de textos, leituras dirigidas, pesquisas em internet
e em biblioteca.
- Aulas expositivas.
IV - AVALIAÇÃO:
- Trabalhos escritos
- Pontualidade na entrega de trabalhos
- Provas individuais e presenciais
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo. Editora Scipione, 2002.
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira.
v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004.
ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
HIGOUNET, C. História concisa da escrita. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola,
2003.
MAN, J. A história do alfabeto: Como 26 letras transformaram o mundo ocidental. Trad.
Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre:
Penso, 2015.
BRIEN, D. Dictionary of British Sign Language/English. London: Faber and Faber, 1992.
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003
GIORDANI, L. F. "Quero escrever o que está escrito nas ruas": representações culturais da
escrita de jovens e adultos surdos. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande
do Sul. Porto Alegre, 2003.
KARNOPP, L.; QUADROS, R. M. de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, E. D.;
STEYER, V. E. (Org.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato
multifacetado. Canoas, RS: ULBRA, 2001.
ONG, V. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Trad. Enid Abreu
Dobránsky. Campinas: São Paulo, 1998.
STOKOE, W.; CASTERLINE, D.; CRONEBERG, C. A dicitionary of American Sign
Language linguistic principles. Washington, Gallaudet, 1965.
SUTTON, V. SignWriting: Manual. [online]. Disponível em: <www.signwrting.org>. Acesso
em: 2 out. 1996.
WELKER, H. A. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus,
2004.
CRONOGRAMA – 2017/ 2
AGOSTO
AULA DIA ATIVIDADES
1 17/08 Apresentação do plano de aula, revisão de visografemas, revisão
de tipos de sinal
2 24/08 Fonte ELiS – História e reconhecimento no teclado (lab)
Fonte ELiS – Prática de digitação (palavras isoladas e textos) (lab)
Atividade para casa (explicar a estrutura, pedir para escrever,
3 31/ 08 Escrita e leitura de texto (narração)
SETEMBRO
07/09 Feriado – Independência do Brasil
4 14/09 Escrita e leitura de texto (carta)
5 21/09 Escrita e leitura de texto (notícia)
6 28/09 Escrita e leitura de texto (convite)
OUTUBRO
7 05/10 Avaliação – Ordem visográfica (teoria e prática)
12/10 Feriado – Dia de Nsa. Sra. Aparecida
8 19/10 Ordem visográfica em ELiS (teoria e prática)
9 26/10 Escrita e leitura de texto (descrição de procedimentos)
NOVEMBRO
02/11 Feriado – Finados
10 09/11 IX Seminário de Línguas Estrangeiras (Não haverá aulas nos
três turnos)
11 16/11 Ordem visográfica em ELiS (entrega de atividade)
Escrita e leitura de texto (dissertativo)
12 23/11 Escrita e leitura de texto (atividade de literatura)
13 30/11 Seminário de TCC de Letras/ Libras (Não haverá aulas no turno
noturno)
DEZEMBRO
14 07/ 12 Avaliação texto e ordem visográfica
15 14/ 12 Entrega das notas finais
Obs.: Esse cronograma poderá sofrer alterações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais I
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Mariângela Estelita Barros
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL:4h
SEMESTRE/ANO: 2/2017
EMENTA: O processo de aquisição da leitura e escrita da língua de sinais. A estrutura do dicionário
em escrita de sinais e em português.
I – OBJETIVOS:
Levar os alunos a aprofundarem seus conhecimentos e habilidades na escrita da Libras por meio
da ELiS, manualmente e digitalmente com a fonte ELiS. Apresentar a estrutura básica de
dicionários semasiológicos e a ordem visográfica da ELiS.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Escrita e leitura de textos em gêneros diversos
- Escrita e leitura de narrativas, cartas, notícias, receitas culinárias, convites, regras de
jogos e textos dissertativos
2. Fonte ELiS
- História da fonte ELiS
- Conhecimento da ELiS no teclado e prática de digitação
3. Ordem visográfica das palavras em ELiS
- A concepção do “visográfico”
III - METODOLOGIA:
- Atividades de sala: produção e leitura de textos, debates, atividades em grupo e individuais, jogos
- Atividades não presenciais: produção de textos, leituras dirigidas, pesquisas em internet e em biblioteca.
- Aulas expositivas.
IV - AVALIAÇÃO:
- Trabalhos escritos
- Pontualidade na entrega de trabalhos
- Provas individuais e presenciais
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo. Editora Scipione, 2002. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São
Paulo: EDUSP, 2004. ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007. HIGOUNET, C. História concisa da escrita. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2003. MAN, J. A história do alfabeto: Como 26 letras transformaram o mundo ocidental. Trad. Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015. BRIEN, D. Dictionary of British Sign Language/English. London: Faber and Faber, 1992. FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003 GIORDANI, L. F. "Quero escrever o que está escrito nas ruas": representações culturais da escrita de jovens e adultos surdos. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2003.
KARNOPP, L.; QUADROS, R. M. de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, E. D.; STEYER, V. E. (Org.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas, RS: ULBRA, 2001. ONG, V. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Trad. Enid Abreu Dobránsky. Campinas: São Paulo, 1998. STOKOE, W.; CASTERLINE, D.; CRONEBERG, C. A dicitionary of American Sign Language linguistic
principles. Washington, Gallaudet, 1965. SUTTON, V. SignWriting: Manual. [online]. Disponível em: <www.signwrting.org>. Acesso em: 2 out. 1996. WELKER, H. A. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2004.
CRONOGRAMA – 2017/ 2
AGOSTO
Aula Dia Atividades
1 17/08 Apresentação do plano de aula, revisão de visografemas, revisão
de tipos de sinal
2 24/08 Fonte ELiS – História e reconhecimento no teclado (lab)
Fonte ELiS – Prática de digitação (palavras isoladas e textos) (lab)
Atividade para casa (explicar a estrutura, pedir para escrever,
3 31/ 08 Escrita e leitura de texto (narração)
SETEMBRO
07/09 Feriado – Independência do Brasil
4 14/09 Escrita e leitura de texto (carta)
5 21/09 Escrita e leitura de texto (notícia)
6 28/09 Escrita e leitura de texto (convite)
OUTUBRO
7 05/10 Avaliação – Ordem visográfica (teoria e prática)
12/10 Feriado – Dia de Nsa. Sra. Aparecida
8 19/10 Ordem visográfica em ELiS (teoria e prática)
9 26/10 Escrita e leitura de texto (descrição de procedimentos)
NOVEMBRO
02/11 Feriado – Finados
10 09/11 IX Seminário de Línguas Estrangeiras (Não haverá aulas nos três
turnos)
11 16/11 Ordem visográfica em ELiS (entrega de atividade)
Escrita e leitura de texto (dissertativo)
12 23/11 Escrita e leitura de texto (atividade de literatura)
13 30/11 Seminário de TCC de Letras/ Libras (Não haverá aulas no turno
noturno)
DEZEMBRO
14 07/ 12 Avaliação texto e ordem visográfica
15 14/ 12 Entrega das notas finais
Obs.: Esse cronograma poderá sofrer alterações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO 4 de Libras
PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:
Alessandra Campos L. da Costa - [email protected]
Neuma Chaveiro – [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 07 horas
SEMESTRE/ANO: 2°/2017
EMENTA: Elaboração do relatório de estágio. Análise e reflexão sobre as experiências no estágio.
Socialização dos resultados com a escola campo.
I – OBJETIVO GERAL:
Analisar e refletir sobre as experiências profissionais de estágio, a partir de atividades de ensino de
Libras na modalidade sinalizada e escrita.
II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar o aluno a:
Refletir e discutir sobre a prática docente, partindo de análises sobre a construção da
Identidade docente.
Propor, divulgar e realizar atividades de ensino de Libras na modalidade sinalizada e
escrita.
Redigir o relatório final de estágio.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I: Estrutura do trabalho acadêmico
Processo de construção de relatório.
Elementos do trabalho científico.
Orientação
Unidade II: Responsabilidade profissional no ensino de Libras
Proposição e realização de oficinas de ensino de Libras na modalidade sinalizada e escrita.
Ação-Reflexão-Ação.
Unidade III: Orientação e divulgação científica
Seminário.
Pôster.
Comunicação.
Escrita de relatório.
IV – METODOLOGIA:
Esta disciplina se constitui a partir de um referencial teórico-prático que privilegia a relação
professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o processo de ensino-
aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas
expositivas dialogadas; leitura e discussão de textos teóricos; relatos das experiências vivenciadas
na escola-campo; debates; dinâmicas, observação e orientação do relatório final. O material
didático se constituirá de textos (livros e revistas científicas), de slides e de vídeos sobre o assunto
abordado, bem como o uso dos recursos do SIGAA como apoio didático.
V - AVALIAÇÃO:
A presença do aluno no processo de ensino-aprendizagem é imprescindível, e nossa forma de
avaliação é contínua e processual, buscando compreender o aluno como produtor de seu
conhecimento.
Atividades Valor
1. Relatório final;
2. Pôster e Resumo das experiências dos Estágios
que será apresentado no III Seminário de estágio.
6,0
4,0
Oficina aberta de Libras
1. Projeto de desenvolvimento da oficina aberta de
Libras e Relatório de conclusão da oficina;
2. Seminário: Oficina aberta de Libras.
6,0
4,0
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRE, M. E. D. A. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. São Paulo:
Papirus, 2002.
ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995.
BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São
Paulo: Parábola, 2008.
JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R.; BARRETO, M. A. S. C.; VICTOR, S. L. Inclusão, práticas
pedagógicas e trajetória de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2010.
LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa
e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2009.
NÓVOA, A. (org.). As organizações escolares em análise. 3ª ed. Lisboa: Dom Quixote, 1999.
NÓVOA, A. (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 2008.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2008.VEIGA, I. P. A.;
RESENDE, L. M. G. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 13 ed. São Paulo: Papirus,
2008.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para a ciência e
técnicas de redação científica. 3. ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., 2003.
BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (orgs.). Professores e educação
especial (V. 1): formação em foco. Porto Alegre: Mediação, 2009.
BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (orgs.). Professores e educação
especial (V. 1): formação em foco. Porto Alegre: Mediação, 2010.
BECKER, F.; MARQUES, T. B. I. (Orgs.). Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre:
Mediação, 2008.
FAZENDA, I. C. A. F. et. al. Prática de ensino e o estágio supervisionado. 15 ed. São Paulo:
Papirus, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre
educação e política. 40 ed. Campinas/SP: Editora Autores Associados, 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Fonética e Fonologia
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Mariângela Estelita Barros
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL:4h
SEMESTRE/ANO: 2/2017
EMENTA: Fonética articulatória. As noções de som, fone e fonema. Transcrições fonética e fonológica. Processos fonológicos e dialetológicos. Teorias e métodos de análise fonológica. Relação entre a fonética e a fonologia das línguas orais e da LIBRAS.
I – OBJETIVOS:
Discutir conceitos teóricos de fonética articulatória e de fonologia. Compreender a produção da
fala/sinalização. Identificar e analisar as estruturas fonéticas e fonológicas do Português e da LIBRAS.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceito de fonética e de fonologia 2. Conceitos básicos: Som/Elemento Visual, Fone/Viso, Fonema/Visema e alofonia 3. A produção da fala/sinalização: A produção dos sons da fala e dos elementos visuais das LS: órgãos do aparelho fonador e do aparelho sinalizador e suas peculiaridades 4. Classificação dos sons/elementos visuais: Consoantes, vogais e semiconsoantes; Configuração de Mão, Orientação da Palma, Ponto de articulação, Movimento, Expressão não manual (facial e
corporal) 5. Teorias e métodos de análise fonológica: contraste e complementação 6. Modelos fonológicos das pesquisas em línguas de sinais 7. Relação entre fonologia e ortografia e entre fonema e grafema - Sistemas de notação e sistemas de escritas de sinais 8. Prática:
- Análise fonológica de sinais
III - METODOLOGIA:
- Atividades de sala: explanações teóricas por meio de resolução de exercícios, atividades em grupo e individuais, aulas expositivas-dialógicas.
- Atividades não presenciais: leituras dirigidas, pesquisas em internet e em biblioteca.
IV - AVALIAÇÃO:
Os aspectos avaliados são: pontualidade na entrega de trabalhos, qualidade dos trabalhos e
organização. As atividades avaliativas são apresentação de seminário, trabalhos e provas
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDÃO, S.F. Geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1989. CAGLIARI, L. C. Análise fonológica. Introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado das Letras, 2002. CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
COSERIU, E. Geografia linguística. Rio de Janeiro: Presença, 1987. LYONS, J. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Nacional / USP, 1979. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004. SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português. Roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 2001. WEISS, G. E. Fonética articulatória. Guia e exercícios. 3. ed. Brasília: SIL, 1988.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, M. E. “’Fonema em LS?’: nomenclatura específica para estudos linguísticos de LS”. Manuscrito. Goiânia, 2008. _____________. ELiS: sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015. CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2001.
MARINHO, M. L. Língua de Sinais Brasileira: proposta de análise articulatória com base no banco de dados LSB-DF. Brasília, 2014. 231 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Letras, Universidade de Brasília. SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo:Contexto, 2009. STOKOE, C. W; CASTERLINE, D. C; CRONEBERG, C. G. A Dictionary of American Sign Language:
on linguistic principles. United States of America: Linstok Press, 1965. XAVIER, A. N. Descrição Fonético-Fonológica dos sinais da Língua de Sinais Brasileira (Libras). São Paulo, 2006. 145 f. Dissertação. (Mestrado em Linguística). Departamento de
Linguística da Faculdade de Filosofia, letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
Letras: Licenciatura em Libras
NOME DA DISCIPLINA:
Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da Educação de Surdos
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Kely Araújo Melo - [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas
SEMESTRE/ANO: 2° sem/2017
EMENTA:
A Educação como processo social na comunidade em geral. História da educação de surdos.
Sociedade, cultura e educação de surdos no Brasil. As identidades surdas multifacetadas e
multiculturais. Modelos educacionais na educação de surdos. Os movimentos surdos locais,
nacionais e internacionais.
I – OBJETIVOS:
Compreender o processo histórico e as abordagens filosóficas e sociológicas da
educação, relacionando com os dias atuais e seu impacto nos processos educacionais
do surdo, perpassando desde a educação grega, medieval, moderna e os aspectos da
contemporânea e os embates políticos e ideológicos de cada época.
Refletir sobre a história da educação e possibilitar a leitura criteriosa dos
acontecimentos, relacionando com os dias atuais e a prática docente com alunos
surdos.
Vislumbrar as principais abordagens sociológicas da educação e refletir criticamente
sobre seus impactos na prática e formação docente que lida com crianças surdas.
Analisar os aspectos do embate público e privado da educação brasileira e da
educação de surdos.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I. UNIDADE TEMÁTICA 1: Abordagens da educação de surdos
Identidade, discurso e cultura surda
Modelos da educação de surdos: oralismo, bilinguismo, comunicação total,
ouvintismo
Movimentos da educação de surdos
II. UNIDADE TEMÁTICA 2: Breve história da educação no Ocidente e no Brasil: suas
ideias e repercussões
Significados da educação
A história da educação de surdos
História da educação brasileira: Colônia, Império, República e a Ditadura Militar
III. UNIDADE TEMÁTICA 3: Abordagens sociológicas e filosóficas da educação
Filosofia e educação: contribuições
Sociologia e educação: contribuições
III - METODOLOGIA:
As aulas serão ministradas em 32 encontros de duas horas-aula cada, com periodicidade de
dois encontros semanais. Dessa forma, as UNIDADES TEMÁTICAS serão estudadas por
meio de aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados.
Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente
sobre os conteúdos propostos. As aulas representam um dos momentos do processo da
teorização, nelas, será possível fornecer um conjunto de informações organizadas e estimular,
por meio de problematizações e reflexões, para despertar o interesse em entender conceitos e
fenômenos fundamentais. Além, das aulas expositivas e dialogadas, propõem-se a realização
de seminários temáticos pelos alunos, utilizar vídeos como objetos de análise dos conteúdos e
pesquisas bibliográficas complementares.
IV - AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos
conteúdos, e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos,
atividades individuais e prova. Serão desenvolvidas 4 atividades avaliativas e a média será
constituída a partir dessas 4 notas. Também será avaliado a participação, assiduidade, e
pontualidade na entrega de trabalhos.
Atividades Avaliativas Valor
Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 1 (Setembro) 5,0
Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 2 (Novembro) 5,0
Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 3 (Dezembro) 5,0
Seminário 1 (Outubro) 5,0
Total 10, 0 + 10,0 = 20,0 \2 MÉDIA 10,0 20,0
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANTES, V. A. (Org.). Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus,
2007.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
MOURA, M. C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
PERLIN, G. O Lugar da Cultura Surda. In: THOMA, A. S; LOPES, M. C. (Org.). A
Invenção da Surdez: Cultura, alteridade, Identidade e Diferença no campo da educação. Santa
Cruz do Sul, EDUNISC, 2004.
SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S., GESUELI, Z. M. (Org.). Cidadania, surdez e linguagem:
desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2007.
V., S. A. A.; MOURA, M. C.; CAMPOS, S. R. L. Educação para surdos: práticas e
perspectivas. São Paulo: Santos Editora, 2008.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999.
CICCONE, M. M. C. (Org.). Comunicação Total. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1990.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1991.
GÓES, M. C. R. de. A linguagem escrita de alunos surdos e a comunicação bimodal.
1994. Tese (Livre Docência) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de
Campinas, 1994.
MANACORDA, M. A. História da educação: da Antiguidade aos nossos dias. 3ªed. São
Paulo: Cortez, 1992.
PERLIN, G. T. T. Identidades surdas. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar
sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.
RICOER, P. Interpretação e ideologias. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
AULA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DATA 1. Apresentação da ementa e conteúdo programático e material 24/08
2. UNIDADE TEMÁTICA 1: Abordagens da educação de surdos 25/08
3. UNIDADE TEMÁTICA 1 31/08
4. UNIDADE TEMÁTICA 1 01/09
5. Feriado Independência do Brasil 07/09
6. Confirmar recesso 08/09
7. UNIDADE TEMÁTICA 1 14/09
8. UNIDADE TEMÁTICA 1 15/09
9. FILME 21/09
10. UNIDADE TEMÁTICA 1 22/09
11. UNIDADE TEMÁTICA 1 28/09
12. Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 1 29/09
13. UNIDADE TEMÁTICA 2: Breve história da educação no
Ocidente e no Brasil: suas ideias e repercussões
05/10
14. UNIDADE TEMÁTICA 2 06/10
15. Feriado Nossa Senhora Aparecida 12/10
16. Confirmar recesso 13/10
17. UNIDADE TEMÁTICA 2 19/10
18. UNIDADE TEMÁTICA 2 20/10
19. UNIDADE TEMÁTICA 2 26/10
20. UNIDADE TEMÁTICA 2/ Prova Teórica UNIDADE 2 27/10
21. Feriado de finados 02/11
22. Confirmar recesso/ Prova Teórica UNIDADE 2 03/11
23. UNIDADE TEMÁTICA 3: Abordagens sociológicas e
filosóficas da educação
09/11
24. UNIDADE TEMÁTICA 3 10/11
25. UNIDADE TEMÁTICA 3 16/11
26. SEMINÁRIO 17/11
27. SEMINÁRIO 23/11
28. SEMINÁRIO 24/11
29. Seminário de TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 27 a 01/12/17 30/11
30. Seminário de TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 27 a 01/12/17 01/12
31. UNIDADE TEMÁTICA 3 07/12
32. Prova Teórica UNIDADE 3 08/12
33. Fechamento e entrega de notas 14/12
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Introdução à pesquisa
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Neuma Chaveiro - [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 32 Horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas
SEMESTRE/ANO: 2º sem/2017
EMENTA: Introdução à pesquisa científica em áreas relacionadas às línguas de sinais e ao surdo.
Métodos e técnicas de pesquisa e estrutura formal do trabalho acadêmico. Elaboração de projeto de
pesquisa. Normalização de trabalhos científicos.
I – OBJETIVOS:
Proporcionar o processo de construção e o desenvolvimento do uso das técnicas e métodos de
estudo, leitura e da introdução à pesquisa científica.
Estudar os diferentes tipos de pesquisa científica, possibilitando a reflexão sobre metodologia e
pesquisa.
Conhecer os princípios e aplicações da estrutura formal e normativa das produções científicas –
Normas ABNT.
Compreender as etapas de elaboração de projeto de pesquisa.
Elaborar um projeto de pesquisa em áreas relacionadas às línguas de sinais e ao surdo.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Ciência e a produção de conhecimento.
A organização dos trabalhos acadêmicos - A escrita científica.
Normas da ABNT.
Fontes bibliográficas e base de dados.
Projetos de pesquisa: características e etapas.
Os tipos de pesquisa científica.
III – METODOLOGIA:
Aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados.
Elaboração de um projeto de pesquisa como trabalho final de disciplina.
Dinâmica de grupo;
Apresentação de seminários;
Leitura e análise de textos.
IV - AVALIAÇÃO:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.
Serão usados os seguintes instrumentos:
Trabalhos escritos;
Trabalhos em grupo e apresentação de seminários
Elaboração de um projeto de pesquisa.
Cada aluno será avaliado com os seguintes itens:
Avaliações Atividades Nota
Avaliação 1 Avaliar o projeto de um colega de sala 10,0
Avaliação 2 Avaliação da professora ao projeto de cada aluno 10,0
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995.
2. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
3. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teoria e abordagens.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
4. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
5. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: Editora da UFMG; Porto Alegre: ArtMed, 2008.
6. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. Trad.
Luis Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria e metodologia literárias. Lisboa: Universidade Aberta,1990.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva
das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989.
3. _______. NBR 10520: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
4. _______. NBR 12225: títulos de lombada: procedimento. Rio de Janeiro, 1992.
5. _______. NBR 1474: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de
Janeiro, 2002.
6. _______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
7. ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para a ciência
e técnicas de redação científica. 3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed.,
2003.
8. ARAÚJO, C. B. Z. M.; DALMORO, E. L.; BARBIÉ, R. A Pesquisa-ação. Trad. Lucie Didio.
Brasília:Ed. Liberlivro, 2004, 159p.
9. BASTOS, L. R. et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses,
dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
10. BAUER, M. W. e GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual
prático. 8 ed. Tradução de Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2010.
11. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 16ª ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001.
12. KAHLMEYER-MERTENS, R. S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e
método. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2007.
13. LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos
na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. Katálysis. 2007.
14. LüDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa e Educação: abordagens qualitativas. São Paulo:
EPU, 1986.
15. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos.
São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
16. MENDONÇA, L. M. N.; ROCHA, C. R. R.; D’ALESSANDRO, W. T. (Org.). Guia para
apresentação de trabalhos monográficos na UFG. Goiânia: Universidade Federal de Goiás. Pró-
Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, 2001.
17. MENDONÇA, A. F., ROCHA, C. R. R., NUNES, H. P., REGINO, S. M. Metodologia Cientifica:
guia para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia: Centro Educacional Aves
Faria, 2003.
18. PAIVA, V.L.M.O. Reflexões sobre ética na pesquisa. In: Revista Brasileira de Lingüística
Aplicada. Belo Horizonte. Vo. 5, n.1. p.43-61, 2005.
19. PORTELLA, Eduardo. Fundamento da Investigação literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro:
1981.
20. SELIGER, H. W.; SHOHAMY, E. Second language research methods. Oxford: Oxford
University Press, 2000.
21. REES, D. K. Considerações sobre a pesquisa qualitativa. Signótica, v. 20, n.2, 2008, p.251-271.
22. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo:
Cortez, 2007.
23. TELLES, J. A. “É pesquisa, é? Ah, não quero não, bem!” Sobre pesquisa acadêmica e sua relação
com a prática do professor de línguas. Linguagem & Ensino, Vol. 5, No. 2, p. 91-116, 2002.
24. WATSON-GEGEO. Etnografia em ensino de segunda língua: definindo o que é essencial. (Trad.
MELLO, H. A. B.; REES, D. K.). Signótica, v. 22, n. 2, 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
CURSO DE LETRAS-LIBRAS
Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais 8 e Libras Avançado 2.
Professora: Kamila Ferreira do Nascimento – [email protected]
Carga Horária Semestral: 64 horas
Carga Horária Semanal: 04 horas
Semestre/ano: 2° sem / 2017
Ementa: Aprimoramento das estruturas da Libras e aperfeiçoamento da compreensão e
produção nas modalidades escrita e em sinais em nível avançado. Análise linguística e
cultural de produções em Libras. Escrita de sinais.
I - Objetivos:
Aprimorar a língua de sinais através do estudo da prática da Libras em diferentes
contextos;
Estimular discussões/debates e questões referentes à Libras, por meio de
abordagens teóricas e práticas;
Apresentar as reflexões e os resultados práticos sobre Libras.
II - Conteúdos Programáticos:
1. Gramática em foco: Indicação do tempo em Língua de Sinais.
1.1. Prática em Libras: produção e compreensão.
2. Textos teóricos que tratam das organizações cultural e linguística da comunidade
surda brasileira: TCC, artigos e concursos.
2.1. Prática em Libras: textos práticos com o objetivo de apresentar a habilidade de
produção e compreensão de língua na modalidade sinalizada.
3. Imagens, poemas e textos pequenos.
3.1. Prática em Libras: classificadores, expressões faciais e corporais, uso de
espaços.
4. Vídeos sobre “Surdo” e “Língua de Sinais”
4.1. Atividades diversas que possibilitem aprimorar a habilidade de produção
sinalizada.
5. Gincana em Libras sobre Estudos Linguísticos e Culturais e História de Educação
de Surdos;
6. Atividades utilizando a ELiS com o objetivo de aperfeiçoar a habilidade de
compreensão de língua na modalidade escrita.
7. Regras sobre Revista Brasileira de Vídeo Registro em Libras.
III - Metodologia:
Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição
fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se
desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivo-dialogadas. Além disso,
a disciplina lançara mão de:
Dinâmicas de grupos;
Leitura e análise de textos em Libras;
Prática da produção e compreensão em Libras;
Filmagem de atividades realizadas em sala de aula;
Aulas expositivas com uso de recursos visuais;
Atividades individuais e em grupo na sala de aula;
Apresentação de seminários.
O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem
como o uso dos recursos do SIGAA.
IV - Avaliação:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.
Serão usados os seguintes instrumentos:
Avaliação escrita;
Avaliação prática;
Avaliação das produções realizadas em grupo.
Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as
atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.
V - Bibliografia básica:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D., MAURÍCIO, A. C. L. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2010.
ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
LIMA-SALLES, H. M. M. (Org.). Bilinguismo dos surdos: questões linguísticas e
educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
ArtMed: Porto Alegre, 2004.
VI - Bibliografia complementar:
BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre:
Penso, 2015.
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
LICENCIATURA EM LETRAS: LIBRAS
Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais 2
Professores responsáveis: Alessandra Campos Lima | <[email protected]>
Stefania Steves da Silva Sena | <[email protected]>
Carga horária semestral: 64h
Carga horária semanal: 4h
Semestre/ano: 2/2017
I – Ementa:
Desenvolvimento sistemático das práticas de compreensão e produção em Libras por meio do uso de
estruturas e funções comunicativas elementares. Introdução ao sistema morfológico da Libras. Uso de
expressões faciais gramaticais e afetivas. Escrita de sinais.
II. A – Objetivos gerais:
● Desenvolver as habilidades de compreensão e produção em Libras;
● Desenvolver a habilidade de leitura e escrita em ELiS.
II. B – Objetivos específicos:
● Apurar a habilidade de compreensão em Libras;
● Aprimorar a prática de produção em Libras;
● Compreender a diversidade sócio-cultural da comunidade surda brasileira;
● Abranger os conhecimentos de aspectos sistemáticos da Libras;
● Apresentar noções básicas de ELiS (orientações da palma e pontos de articulação).
III – Conteúdo programático:
1. Prática de língua – compreensão
1.1 Situações cotidianas apresentadas e discutidas em Libras;
1.2 Textos sinalizados de diferentes gêneros.
2. Prática de língua – produção sinalizada
2.1 Situações cotidianas apresentadas e discutidas em Libras;
2.2 Textos sinalizados de diferentes gêneros.
3. Prática de língua – produção escrita
3.1 Atividades básicas de leitura em ELiS.
4. Realidades socioculturais da comunidade surda brasileira
4.1 Textos que tratam das organizações cultural e linguística da comunidade surda brasileira.
5. Aspectos sistemáticos da Libras
5.1 Advérbios de modo incorporados aos verbos;
5.2 Perspectiva e direção;
5.3 Comparativos (igualdade, superioridade e inferioridade);
5.4 Pronomes indefinidos e quantificadores;
5.5 Advérbios de tempo.
6. Grupos temáticos de sinais
6.1 Lugares em Goiânia;
Obs.: As propostas de atividades durante o semestre não seguirão necessariamente a ordem de
conteúdos e orientações de trabalhos apresentados nesta seção.
IV – Metodologia:
Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o
processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo
dialógico, com aulas expositivo-dialogadas, incentivando o aprendizado colaborativo. Além disso, a
disciplina lançará mão de:
● Dinâmicas de grupos;
● Conversas em Libras;
● Leitura e análise de textos impressos e sinalizados;
● Práticas da produção e compreensão em Libras;
● Filmagem de atividades realizadas em sala de aula.
O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem como o uso dos
recursos do SIGAA. Se houver concordância de tod@s, um grupo fechado no facebook poderá ser
criado, na intenção de dinamizar as trocas de experiências e divulgar as produções em línguas de sinais.
V – Avaliação:
Acontecerá de forma processual, de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão feitas
avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as atividades discentes e o
desempenho do aluno no decorrer do semestre. Os seguintes instrumentos serão usados:
● Avaliação escrita;
● Avaliação prática.
● Cronograma de avaliações:
N1
Data Atividade Valor
04/10 Filmagem de vídeo com história criada pelo aluno. Tempo mínimo 1 (um)
minuto e máximo 2 (dois) minutos. (Produção em Libras).
10,0
05/10 Texto sinalizado (Recepção em Libras). 10,0
Média final de N1: 10 + 10 = 20 / 2 = 10
N2
Data Atividade Valor
22/11 Filmagem de vídeo com história criada pelo aluno. Tempo mínimo 1 (um)
minuto e máximo 2 (dois) minutos. (Produção em Libras).
10,0
23/11 Texto sinalizado (Recepção em Libras). 10,0
Média final de N2: 10 + 10 = 20 / 2 = 10
VI – Bibliografia básica:
ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. Libras em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e
do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
PEREIRA, M. C. C.; CHOI, D. (et al). Libras – conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson,
2011.
PIMENTA, N. Curso de língua de sinais. v. 2. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2007. 1 DVD.
VII – Bibliografia complementar
ALMEIDA, E. C., DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais da Libras. São Paulo: Revinter,
2004.
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURÍCIO, A. C. L. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2010.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São
Paulo: EDUSP, 2004.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
ArtMed, 2004.
CRONOGRAMA
Aula Data Conteúdo
Agosto – 6 aulas/12 horas
01 16
Qua
Apresentação do plano e do cronograma da disciplina, d@s professor@s e alun@s.
Sondagem de expectativas. Dinâmicas.
Obs.: A profa. Alessandra estará de férias até 26/08. As duas turmas ficarão juntas com a
profa. Stefânia.
02 17
Qui
Relembrando/praticando: alfabeto e números. Dinâmicas.
Obs.: A profa. Alessandra estará de férias até 26/08. As duas turmas ficarão juntas com a
profa. Stefânia.
03 23
Qua
Relembrando/praticando: saudações e tipos de frases (afirmativa, negativa, interrogativa,
exclamativa). Dinâmicas.
Obs.: A profa. Alessandra estará de férias até 26/08. As duas turmas ficarão juntas com a
profa. Stefânia.
04 24
Qui
Relembrando/praticando: família, horas e duração. Dinâmicas.
Obs.: A profa. Alessandra estará de férias até 26/08. As duas turmas ficarão juntas com a
profa. Stefânia.
05 30
Qua
Relembrando/praticando: cores e frutas. Dinâmicas.
06 31
Qui
Relembrando/praticando: animais e lugares. Dinâmicas.
Setembro – 7 aulas/14 horas
07 06
Qua
Relembrando/praticando: dias, semanas, meses, anos. Dinâmicas.
08 07
Qui
Independência do Brasil – não haverá aula (feriado).
09 13
Qua
Relembrando/praticando: dias, semanas, meses, anos. Dinâmicas.
10 14
Qui
Relembrando/praticando: profissões e transporte. Dinâmicas.
11 20
Qua
Advérbios de modo incorporados aos verbos. Dinâmicas.
12 21
Qui
Advérbios de modo incorporados aos verbos. Dinâmicas.
13 27
Qua
Práticas de produção e recepção em libras.
14 28
Qui
Comemoração do Dia Nacional do Surdo. Evento no Cinema da FL.
Outubro – 7 aulas/14 horas
15* 04
Qua
Atividade avaliativa N1 – filmagem do aluno (produção em Libras).
16* 05
Qui
Atividade avaliativa N1 – texto sinalizado (recepção em Libras).
17 11
Qua
Comparativos (igualdade, superioridade e inferioridade). Dinâmicas.
18 12
Qui
Dia de N. Sra. Aparecida – não haverá aula (feriado).
19 18
Qua
Conpeex – não haverá aula.
20 19
Qui
Prática de compreensão e produção em Libras.
21 25
Qua
Pronomes indefinidos e quantificadores. Dinâmicas.
23 26
Qui
Pronomes indefinidos e quantificadores. Dinâmicas.
Novembro – 8 aulas/16 horas
24 01
Qua
Prática de compreensão e produção em Libras.
25 02
Qui
Finados – não haverá aula (feriado).
26 08
Qua
Advérbios de tempo. Dinâmicas.
27 09
Qui
IX Seminário de Línguas Estrangeiras – não haverá aula.
28 15
Qua
Proclamação da República – não haverá aula (feriado).
29 16
Qui
Advérbios de tempo. Dinâmicas.
30* 22
Qua
Atividade avaliativa N2 – filmagem do aluno (produção em Libras).
31* 23
Qui
Atividade avaliativa N2 – texto sinalizado (recepção em Libras).
32 29
Qua
Seminário de TCC de Letras: Libras – não haverá aula.
33 30
Qui
Lugares em Goiânia; perspectiva e direção. Dinâmicas.
Dezembro – 4 aulas/8 horas
34 06
Qua
Lugares em Goiânia; perspectiva e direção. Dinâmicas.
35 07
Qui
Prática de compreensão e produção em libras.
36* 13
Qua
Atividade avaliativa – recuperação.
37 14
Qui
Entrega das notas.
* Datas de atividades avaliativas.
Obs.: Este cronograma poderá sofrer alterações.
Língua de instrução: predominantemente Libras.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais 4 (LIBRAS 4)
PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:
Alessandro Oliveira de Sena –[email protected]
Núbia Guimarães Faria – [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas
SEMESTRE/ANO: 2° sem/2017.
EMENTA: Aprofundamento das estruturas da língua, enriquecimento do léxico e
aperfeiçoamento da compreensão e produção em nível pré-intermediário. Fonética e
fonologia da Libras. Escrita de Sinais.
I – OBJETIVOS:
Compreender narrativas e histórias em LIBRAS;
Produzir textos narrativos utilizando estruturas em nível pré-intermediário;
Aprofundar na contextualização dos sinalários dos fonológicos da LIBRAS.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras I, II e III (os conteúdos:
verbos, família, animais, transportes, revisar e características das atividades e dos
vídeos em Libras).
Sinais relacionados ao Meio Ambiente como um meio de interação sociocultural
(características da natureza, atitudes positivas frente à natureza e verbos relacionados
à natureza);
Sinais relacionados com assunto de Marketing Pessoal com competência
comunicativa (Características com assuntos gerais e serviços gerais).
Sinais relacionados a Educação Sexual estão ligadas à concepção interacionista de
aprendizagem. (Características dos problemas relacionamentos: namoro, casamento,
escola com assuntos: positivos e negativos com gerais).
Sinais relacionados sobre a Saúde, Nutrição e Esporte (características os contextos:
culturais e países, assuntos gerais de uma profissão de gastronomia)
Sinais relacionados com assuntos sobre o Secretariado (características dos históricos,
os documentos, as qualidades de pessoais, todos os sinálarios no vídeo em Libras.)
Fonologia da LIBRAS com vídeos em Libras.
Variação linguística na LIBRAS: “pronúncia” e variação lexical, restrições
fonológicas, com relacionados os sinais exemplares e diferenciais.
III - METODOLOGIA:
Dinâmicas de grupos e individuais,
Teatro em Libras na sala de aula.
Diálogos em Libras;
As atividades em vídeos dos sinálarios nos conteúdos.
Prática da produção e compreensão em LIBRAS;
Aula Expositiva-interacionista.
Aplicação de todos os sinalários dos contextos em Libras.
IV - AVALIAÇÃO:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão
usados os seguintes instrumentos:
Avaliação: escritas sinais através observação em Libras no vídeo, as atividades e
todos os conteúdos contextos gerais.
Avaliação prática em Libras, com corretamente as configurações das mãos.
Avaliação das produções realizadas em grupo, exercícios em sala e extraclasse.
Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as
atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.
V – AVALIAÇÃO DE CRITÉRIO:
Atividades presenciais e diálogos dos alunos – valor 5,0.
Atividade criatividade dos alunos sobre teatro em Libras – 1,0.
Dinâmicas em sala de aula – valor 4,0.
Atividades extraclasse dos alunos – valor 2,0.
Seminário dos alunos – valor 5,0.
Trabalho finais (escritos sinais) dos alunos – valor 3,0.
Avaliação prática 1= 10,0.
Avaliação prática 2=10,0.
V I– BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
ArtMed: Porto Alegre, 2004.
SANDLER, W.; LILLO-MARTIN, D. C. Sign language and linguistic universals.
Cambridge: Cambridge University Press, 2005.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da
Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira.
v.1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças, v.1 e 2. João
Pessoa: Idea, 2009.
Data CRONOGRAMA – Conteúdos
15/08 (Ter) Apresentação dos conteúdos e dos critérios de avaliação mostrando o
cronograma. Conversação informalmente entre alunos.
16/08 (Quar) Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras I, II e III
22/08 (Ter) Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras I, II e III
23/08 (Quar) Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras I, II e III
29/08 (Ter) Sinais relacionados ao Meio Ambiente (características da natureza, atitudes
positivas frente à natureza e verbos relacionados à natureza);
30/08 (Quar) Revisão e treino as atividades para fazer a avaliação prática.
05/09 (Ter) Avaliação primeira - pratica (valor 10,0)
06/09 (Quar) Sinais relacionados sobre a Saúde e Nutrição Esporte (características os
contextos: culturais e países, assuntos gerais de uma profissão de
gastronomia)
07/09 (Qui) Feriado- Independência do Brasil.
12/09 (Ter) Atividades em classe com professor (a).
13/09 (Quar) Dinâmica em Libras.
19/09 (Ter) Sinais relacionados com assunto de Marketing Pessoal (características com
assuntos gerais e serviços gerias).
20/09 (Quar) Diálogos e pratica em Libras.
26/09 (Ter) Sinais relacionados a Educação Sexual (características dos problemas
relacionamentos: namoro, casamento, escola com assuntos: positivos e
negativos com gerais).
27/09 (Quar) Orientação sobre Seminário e as atividades dos alunos.
03/10 (Ter) Sinais relacionados com assuntos sobre o Secretariado (características dos
históricos, os documentos, as qualidades de pessoais, todos os sinálarios no
vídeo em Libras.). E a atividade para apresentar na sala de aula.
04/10 (Quar) Dinâmica, e teatro.
10/10 (Ter) Fonologia da LIBRAS com vídeos em Libras.
11/10 (Quar) Dinâmica.
12/10 (Qui) Feriado – Dia de Nossa Senhora Aparecida.
16/10 (Ter) 16 até 18 de outubro/2017- CONPEEX
17/10(Quar) 16 até 18 de outubro/2017- CONPEEX
24/10 (Ter) Feriado – Aniversário de Goiânia.
25/10 (Quar) Atividades dos alunos – apresentação em sala de aula. Tema: Variação
linguística na LIBRAS: “pronúncia” e variação lexical, restrições
fonológicas, com relacionados os sinais exemplares e diferenciais.
31/10 (Ter) Atividades dos alunos – continuação.
01 / 11 (Quar) Atividade em Classe.
07/11 (Ter) Atividade em Classe.
08/11 (Quar) Dia 08 até 10 de novembro – IX Seminário de Línguas Estrangeiras. Todos
turnos (alunos vão participar.)
14/11 (Ter) Atividade em Classe.
15/11 (Quar) Feriado – Proclamação da República.
21/11 (Ter) Revisão e treino as atividades para fazer a avaliação prática.
22/11 (Quar) Avaliação segunda- prática valor 10,0.
28/11 (Ter) Dia 27 de novembro até 01 de dezembro de 2017- Seminário de TCC- Letras Libras.
29/11 (Quar) Dia 27 de novembro até 01 de dezembro de 2017- Seminário de TCC- Letras Libras.
05/12 (Ter) Seminários dos Alunos.
06/12 (Quar) Seminários dos Alunos.
12/12 (Ter) Seminários dos Alunos.
13/12(Quar) Entrega das notas dos alunos.
Obs Cronograma sujeito a alterações.
Avaliação de Critério: Notas Resultados
Atividades presenciais e diálogos dos
alunos. 5,0
Atividade criatividade dos alunos sobre
teatro em Libras. 1,0 N-1 = 10,00
Dinâmicas em sala de aula. 4,0
Atividades extraclasse dos alunos. 2,0
Seminário dos alunos. 5,0 N-2 = 10,00
Trabalho finais (escritos sinais) dos
alunos. 3,0
Avaliação prática 1 10,0 N-3 = 10,00
Avaliação prática 2 10,0 N-4 = 10,00
Modelos Regras
Notas finais.
Avaliação 1 N 1 + N 2 10,00
Avaliação 2 N 3 + N 4 10,00
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
LETRAS: LIBRAS
NOME DA DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2 – Letras: Libras
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Gláucia Xavier dos Santos Paiva (e-mail: [email protected])
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas – Terças e Quartas – 18:50 às 20:20
SEMESTRE/ANO: 2º/ 2017
EMENTA: Prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização. Desenvolvimento de estruturas complexas da língua portuguesa. Introdução aos gêneros textuais acadêmicos.
I – OBJETIVO GERAL: 1.1 Desenvolver a prática de leitura e produção de textos em português, com ênfase nos aspectos de sua organização.
II-OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 2.1 Ampliar o conhecimento do (da) estudante em relação às estruturas complexas da língua portuguesa. 2.2 Introduzir o (a) estudante aos gêneros textuais acadêmicos.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 3.1 Prática de leitura e produção de textos em português:
3.1.1 Aquisição vocabular 3.1.2 Organização textual. 3.1.3 Elementos estruturais do texto 3.1.4 Lógica e argumentação
3.2 Gêneros textuais: estrutura e função social
3.3 Gêneros acadêmicos:
3.3.1 Fichamento. 3.3.2 Resumo. 3.3.3 Resenha.
3.3.4 Artigo. 3.3.5 Projeto de pesquisa. 3.3.6 Noções de metodologia, aplicadas à escrita do texto acadêmico. 3.4 Questões gramaticais.
IV - METODOLOGIA:
4.1 Aulas Expositivas. 4.2 Atividades individuais e em grupo na sala de aula. 4.3 Leitura e produção de textos.
V - AVALIAÇÃO: 5.1 Atividades de leitura e produção de textos (fichamentos, resumos, resenhas, outros) – 10 pontos – NOTA 1 5.2 Produção de proposta de artigo ou projeto de pesquisa. – 10 pontos – NOTA 2 5.3 Avaliação holística definida pelo empenho e desempenho do aluno.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FÁVERO. L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1998.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. 120 p. Também disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2008.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA. E. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o saber – metodologia científica – fundamentos e técnicas. Campinas, São Paulo: Papirus Editora, 1997. CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991.
CUNHA. C. A questão da norma culta Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.
DAYOUB, Khazzoun Mirched. A ordem das idéias. Barueri: Manole, 2004.
GARCIA. Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1976.
KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.
. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993.
LEONOR, C. Lombello; ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. (org.) O ensino de português para estrangeiros: pressupostos para o planejamento de curso e elaboração de materiais. 2ª edição. Campinas, SP: Pontes, 1997. LUFT, C. P. Língua e liberdade – o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. São Paulo: Ed. Moderna, 1998. PAULINO, G.; WALTY, I.; FONSECA, M. N.; CURY, M. Z. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.
PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
SOUZA, M. R. & GÓES, M. C. R. O ensino para surdos na escola inclusiva: Considerações sobre o excludente contexto de inclusão. In: SCLIAR, C. B. (Org.). Atualidade
da educação bilíngüe para surdos. V.1. Porto Alegre: Mediação, 1999. p.163-187.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
LETRAS-LIBRAS
NOME DA DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Claudney Maria de Oliveira e Silva
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
SEMESTRE/ANO: 2 / 2017
EMENTA:
Prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização. Desenvolvimento de estruturas complexas da língua portuguesa. Introdução aos gêneros textuais acadêmicos.
I – OBJETIVOS:
1. Desenvolver a prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização.
2. Ampliar o conhecimento do aluno em relação às estruturas complexas da língua portuguesa.
3. Introduzir o aluno aos gêneros textuais acadêmicos.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização 1.1 Elementos estruturais do texto 1.2 Lógica e argumentação 1.3 Expressões idiomáticas 1.4 Projetos: aula - pesquisa
2. Gêneros acadêmicos. 2.1 Resumos e fichamento 2.2 Biografias. 2.3 Artigos
III - METODOLOGIA:
3.1 Aulas Expositivas. 3.2 Leitura dirigidas. 3.3 Estudo dirigido. 3.4 Atividades individuais e em grupo na sala de aula 3.5 Atividades a distância 3.6 Apresentação de trabalhos. 3.7 Produção escrita.
IV - AVALIAÇÃO
4.1 Provas dissertativas.
4.2 Produção textual. 4.3 Resumos e fichamentos 4.4 Apresentação de seminário 4.4 Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do aluno. V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1985.
FÁVERO. L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1998.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1999.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros
acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
QUADROS, R. M. de.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos.
Brasília: MEC, SEESP, 2006. 120 p. Também disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 22
nov. 2008
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, M. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
BECHARA. E. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987.
CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o saber – metodologia científica –
fundamentos e técnicas. Campinas, São Paulo: Papirus Editora, 1997.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991.
CUNHA.Celso. A questão da norma culta Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.
DAYOUB, Khazzoun Mirched. A ordem das idéias. Barueri: Manole, 2004.
GARCIA. Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio
Vargas, 1976.
KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.
_______. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993.
LEONOR, C. Lombello; ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. (org.) O ensino de português para
estrangeiros: pressupostos para o planejamento de curso e elaboração de materiais. 2ª edição.
Campinas, SP: Pontes, 1997
LUFT, C. P. Língua e liberdade – o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985.
MARTINS, Eduardo. Manual de Redação e estilo. São Paulo: Ed. Moderna, 1998.
PAULINO, G.; WALTY, I.; FONSECA, M. N.; CURY, M. Z. Tipos de textos, modos de leitura. Belo
Horizonte: Formato Editorial, 2001.
PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
SOUZA, M. R. & GÓES, M. C. R. O ensino para surdos na escola inclusiva:
Considerações sobre o excludente contexto de inclusão. In: SCLIAR, C. B. (Org.).
Atualidade da educação bilíngüe para surdos. V.1. Porto Alegre: Mediação, 1999.
p.163-187.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Literatura Surda
PROFESSORA RESPONSÁVEL:
Gabriela Otaviani Barbosa | [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
SEMESTRE/ANO: 2/ 2017
EMENTA:
Diferentes produções literárias de autores culturalmente surdos, com ênfase no conto,
na piada, no poema e na dramaturgia.
I – OBJETIVOS GERAIS:
Desenvolver por meio de um enfoque teórico literário, a reflexão e o senso de
pesquisa sobre temas relacionados à literatura surda.
Difundir e registrar a cultura surda e a Libras por meio da literatura surda.
Apresentar aos futuros professores de Literatura em Libras novos recursos
didáticos para melhorar seu trabalho com alunos surdos.
II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Analisar e discutir as produções literárias surdas.
Investigar o processo de tradução, adaptação e criação e produção literária
surda.
Utilizar pressupostos teóricos da literatura como subsídios para produção e
apresentação de poesias e teatro surdo.
Apresentar elementos de didática para o ensino de literatura surda.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:
Narrativa surda
Fábulas
Contos de fadas
Piadas
Poesias
Simetria
Antropomorfismo
Teatro
O ensino da literatura surda em sala de aula: reflexões sobre a teoria e a
prática
IV – METODOLOGIA:
Aulas expositivas com uso de recursos visuais
Apresentação de vídeos
Apresentação de trabalhos
Leitura de textos
Atividades individuais e em grupo em sala
Produção literária em Língua Portuguesa, Libras e ELiS
Uso dos recursos do SIGAA
V – AVALIAÇÃO:
Produções textuais em Língua Portuguesa, Libras, ELiS
Seminários
Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do aluno.
Atividades realizadas Valor
Atividade avaliativa 1 – Poesia
Atividade avaliativa 2 – Fábula
Atividade avaliativa 3 – Piada e Simetria
Atividade avaliativa 4 – Contos de fadas
Atividade avaliativa 5 – Teatro
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIRAUD, P. A linguagem do corpo. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. São Paulo:
Àtica, 1991.
JOLLES, A. Forma simples. São Paulo: Cultrix, 1972.
LITERATURA surda em LSB. Produção: Joe Dannis. Direção: Yon Lee. Criação:
Nelson Pimenta. Tradução (LIBRAS-Português): Luiz Carlos Freitas. Rio de Janeiro:
LSB Vídeo, 1999. 1 DVD (60 min).
ROSA, F.; KARNOPP, L. Patinho Surdo. Ilustrações de Maristela Alano. Canoas,
RS: ULBRA, 2005.
SUTTON-SPENCE, R. Imagens da identidade e cultura surdas na poesia em língua
de sinais. In: QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões
teóricas das pesquisas em línguas de sinais. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008, p. 339-
349.
WILCOX, S.; WILCOX, P. Aprender a ver. Trad. Tarcísio Leite. Rio de Janeiro:
Arara Azul, 2005.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMARAL, A. M. Teatro de animação. São Caetano do Sul: Ateliê editorial, 1997.
ANDRADE, B. L. L’ A. de. A tradução de obras literárias em língua brasileira de
sinais – antropomorfismo em foco. 120 f. Dissertação (mestrado) – Universidade
Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-
Graduação em Estudos da Tradução, 2015.
CASTRO, N. P. de. Aspectos imagéticos da linguagem cinematográfica e da língua
de sinais na tradução de fábulas para Libras. In.: QUADROS, R. M. de., STUMPF,
M. R., LEITE, T. A. de. Estudos da Língua Brasileira de Sinais I. V.I. Florianópolis:
Insular, 2013.
COELHO, N. N. O conto de fadas. São Paulo: Ática, 1987.
HESSEL, C., ROSA, F., KARNOPP, L. Cinderela Surda. Canoas, RS: ULBRA,
2003.
HESSEL, C., ROSA, F., KARNOPP, L. Rapunzel surda. Canoas, RS: ULBRA, 2003.
KARNOPP, L. Literatura Surda. Universidade Federal de Santa Catarina:
Licenciatura em Letras – Libras na Modalidade a Distância, Florianópolis, 2008.
MACHADO, F. A. de. Simetria: poética em língua de sinais. In.: STUMPF, M. R.,
QUADROS, R. M. de., LEITE, T. A. de (Orgs.). Estudos da Língua Brasileira de
Sinais II. V.I. Florianópolis: Insular, 2014.
MORGADO, M. Literatura em língua gestual. In.: KARNOPP, L. B., KLEIN, M.,
LUNARDI-LAZZARIN, M. L. (Orgs.). Cultura surda na contemporaneidade:
negociações, intercorrências e provocações. Canoas: Ed. ULBRA, 2011.
MOURÃO, C. H. N. Literatura Surda: produções culturais de surdos em Língua de
Sinais. 132 f. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação, 2011.
MOURÃO, C. H. N. Literatura surda: produções culturais de surdos em língua de
sinais. In.: KARNOPP, L. B., KLEIN, M., LUNARDI-LAZZARIN, M. L. (Orgs.).
Cultura surda na contemporaneidade: negociações, intercorrências e provocações.
Canoas: Ed. ULBRA, 2011.
ROSA, F. S. KLEIN, M. O que sinalizam os professores surdos sobre literatura
surda em livros digitais. In.: KARNOPP, L. B., KLEIN, M., LUNARDI-
LAZZARIN, M. L. (Orgs.). Cultura surda na contemporaneidade: negociações,
intercorrências e provocações. Canoas: Ed. ULBRA, 2011.
SILVEIRA, C. H. Humor na cultura surda: piadas em Língua de Sinais. X ANPED
SUL, Florianópolis, 2014.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da
UFSC, 2008.
ZORZETTI, H. Manual do humorista doméstico. Goiânia: Ed. UFG, 1998
VIII – VÍDEOS
SEIS fábulas de Esopo em LSB. Direção: Luiz Carlos Freitas. Ator: Nelson Pimenta.
Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2002. 1 DVD (40 min).
SEIS fábulas de Esopo em LSB. Direção: Luiz Carlos Freitas. Ator: Nelson Pimenta.
Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2009. 2 DVD
PIMENTA, N. QUADROS, R. M. de. Curso de Libras 3. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,
2011.
MACHADO, F. A árvore de Natal. Rio de Janeiro (RJ): LSB Vídeo, 2005. 1 DVD
(20 min), som, cor.
AS AVENTURAS de Pinóquio em LSB. Inspirado na obra de Carlo Lorenzini.
Adaptação e Roteiro: Luiz Carlos Freitas & Nelson Pimenta. Rio de Janeiro: Paulinas
& LSB Vídeo, 2006. DVD (30 min), som, cor.
BIBLIOLIBRAS. http://www.bibliolibras.com.br/acervo/
CRONOGRAMA – 2017/ 1
AGOSTO
AULAS DIAS ATIVIDADES
01 14/ 08 Apresentação do plano de aula
02 16/ 08 O que é Literatura? Literatura surda?
03 21/ 08 Literatura surda: produções culturais de surdos em língua de
sinais
04 23/ 08 Análise sobre os livros de literatura infantil
05 28/ 08 Poemas em Línguas de Sinais
06 30/ 08 Poemas em Línguas de Sinais
SETEMBRO
07 04/ 09 Apresentação sobre poema (individual)
Valor: 10, 0
08 06/ 09 Apresentação sobre poema (individual)
Valor: 10, 0
09 11/ 09 Simetria
10 13/ 09 Análise da simetria
Valor: 5, 0
11 18/ 09 Fábulas
12 20/ 09 Aspectos imagéticos da linguagem cinematográfica e da
língua de sinais na tradução de fábulas para Libras
13 25/ 09 Apresentação sobre fábulas (grupo)
Valor: 10, 0
14 27/ 09 Apresentação sobre fábulas (grupo)
Valor: 10, 0
OUTUBRO
15 02/ 10 Contos de fadas
16 04/ 10 Antropomorfismo
09/ 10 Análise sobre os contos de fadas (Professora no congresso
Sign8)
11/ 10 Análise sobre os contos de fadas (Professora no congresso
Sign8)
16/ 10 CONPEEX (Não haverá aulas nos três turnos)
18/ 10 CONPEEX (Não haverá aulas nos três turnos)
17 23/ 10 Apresentação sobre contos de fadas (grupo)
Valor: 10, 0
18 25/ 10 Apresentação sobre contos de fadas (grupo)
Valor: 10, 0
19 30/ 10 Apresentação sobre contos de fadas (grupo)
Valor: 10, 0
NOVEMBRO
20
01/ 11 Apresentação sobre contos de fadas (grupo)
21 06/ 11 Piadas
08/ 11 IX Seminário de Línguas Estrangeiras (Não haverá aulas)
22 13/ 11 Análise das piadas surdas
Valor: 5, 0
15/ 11 Feriado – Proclamação da República
23 20/ 11 O ensino da literatura surda
24 22/ 11 Teatro
Orientação sobre seminário
27/ 11 Seminário de TCC de Letras/ Libras (Não haverá aulas no
turno noturno)
29/ 11 Seminário de TCC de Letras/ Libras (Não haverá aulas no
turno noturno)
DEZEMBRO
25 04/ 12 Apresentação em grupos: Teatro
Valor: 10, 0
26 06/ 12 Apresentação em grupos: Teatro
Valor: 10, 0
27 11/ 12 Sarau
28 13/ 12 Entrega das notas finais
Obs.: Esse cronograma poderá sofrer alterações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
Letras: Licenciatura em Libras
NOME DA DISCIPLINA: Psicologia da Educação de Surdos 2
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Kely Araújo Melo - [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas
SEMESTRE/ANO: 2° sem/2017
EMENTA:
Abordagens teóricas: psicologia genética de Piaget, psicologia sócio-histórica de Vygotsky e
suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e
psicomotor do surdo e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. O surdo no
contexto familiar
I – OBJETIVOS:
Compreender as principais contribuições da psicologia para a educação do surdo, a
partir dos seus fundamentos históricos e epistemológicos, para conhecer e aprofundar
em abordagens teóricas de Piaget e Vygotsky, visando contribuir com a formação do
professor para trabalhar com o surdo.
Analisar os aspectos do processo ensino-aprendizagem do surdo à luz das abordagens
teóricas da psicologia da educação visando contribuir com a educação de surdos.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I. UNIDADE TEMÁTICA 1: Abordagem da psicologia genética: contribuições para a
educação de surdos.
Teoria de Piaget do desenvolvimento cognitivo
As fases do desenvolvimento humano
Piaget e suas contribuições para a educação
II. UNIDADE TEMÁTICA 2: A abordagem psicogenética de Wallon e a emoção na sala
de aula.
A emoção e a afetividade na escola
Wallon e a educação
III. UNIDADE TEMÁTICA 3: A abordagem da psicologia sócio-histórica: contribuições
para a educação de surdos.
A abordagem sociocultural de Vygotsky ao desenvolvimento
Mediação simbólica
Pensamento e linguagem
Desenvolvimento e aprendizado
Formação de conceitos
Linguagem e cognição da criança surda
III - METODOLOGIA:
As aulas serão ministradas em 32 encontros de duas horas-aula cada, com periodicidade de
dois encontros semanais. Dessa forma, as UNIDADES TEMÁTICAS serão estudadas por
meio de aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados.
Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente
sobre os conteúdos propostos. As aulas representam um dos momentos do processo da
teorização, nelas, será possível fornecer um conjunto de informações organizadas e estimular,
por meio de problematizações e reflexões, para despertar o interesse em entender conceitos e
fenômenos fundamentais. Além, das aulas expositivas e dialogadas, propõem-se a realização
de seminários temáticos pelos alunos, utilizar vídeos como objetos de análise dos conteúdos e
pesquisas bibliográficas complementares.
IV - AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos
conteúdos, e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos,
atividades individuais e prova. Serão desenvolvidas cinco atividades avaliativas e a média
será constituída a partir dessas 5 notas. Também será avaliado a participação, assiduidade, e
pontualidade na entrega de trabalhos.
Atividades Avaliativas Valor
Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 1 (Setembro) 5,0
Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 2 (Novembro) 5,0
Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 3 (Dezembro) 5,0
Seminário 1 (Dezembro) 2,5
Trabalho teórico de pesquisa (Dezembro) 2,5
Total 10, 0 + 10,0 = 20,0 \2 MÉDIA 10,0 20,0
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1996.
PIAGET, J. Seis estudos em Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.
OLIVEIRA, M. K.; TAILLE, Y.; DANTAS, H. (Org.). Piaget, Vygotsky e Wallon. São
Paulo: Summus, 1992.
VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, U. Moralidade e Indisciplina: uma leitura possível a partir do referencial
piagetiano. In: AQUINO, J. (Org). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São
Paulo: Summus, 1996.
CASTORINA, J.A. O debate Piaget-Vygotsky: a busca de um critério para sua avaliação.
In: CASTORINA, J.A. et al. (Org.). Piaget, Vygotsky: novas contribuições para o debate.
São Paulo: Ática, 1995.
COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Org.). Desenvolvimento Psicológico e
educação – Psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1987.
Goulart, I. B. Piaget – Experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis:
Vozes, 2000.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento, um processo sóciohistórico.
São Paulo: Scipione, 1993.
PIAGET, J. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 1991.
RATNER, C. A psicologia sócio-histórica de Vygotsky – Aplicações contemporâneas.
Tradução: Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
VYGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R. Estudo sobre a história do comportamento: símios,
homem primitivo e criança. Tradução: Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
CURSO: Licenciatura em Letras: Libras
NOME DA DISCIPLINA: Sintaxe
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Renata Rodrigues de Oliveira Garcia – [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h
SEMESTRE/ANO: 2/2017
I – EMENTA
Teorias sintáticas com base na análise de fenômenos linguísticos de línguas naturais. Relação entre a
sintaxe das línguas orais e da Libras.
II – OBJETIVOS
GERAL
Apresentar ao aluno o nível sintático de organização das línguas naturais e as principais perspectivas
teóricas de descrição e análise sintática, em particular, os modelos tipológico, funcionalista e
cognitivista. Apresentar o estudo de fenômenos sintáticos presentes nas línguas do através de dados
selecionados de línguas orais e de sinais. Discutir sobre os mecanismos cognitivos envolvidos no
processamento da manifestação linguística.
ESPECÍFICOS
Reconhecer unidades de análise sintática. Identificar padrões de organização gramatical nas línguas
naturais e chegar a conclusões empíricas e teóricas acerca desses padrões. Ter uma visão mais ampla
acerca de língua, para que possa empregar com propriedade e criatividade o arcabouço teórico da sintaxe
na sua prática docente e de pesquisa.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1). A definição de sintaxe como nível de análise linguística. 2). Modalidade de língua. 3). Concepções de
linguagem. 4). Princípios dos paradigmas formalista, funcionalista e cognitivista. 5). Predicação,
proposição e atos de fala. 6). Funções sintáticas, semânticas e pragmáticas. 7). Categorias sintáticas nas
línguas de sinais; universais da linguagem. 8). Matrizes conceituais; espaços mentais; grades
argumentais. 9). Dêixis. 10). Iconicidade. 11). Gestualidade.
Obs.: As propostas de atividades durante o semestre não seguirão necessariamente a ordem de conteúdos
e orientações de trabalhos apresentados nesta seção.
IV – METODOLOGIA
Aulas expositivas. Dinâmicas de grupos. Leituras orientadas. Atividades práticas.
V – AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina será a partir das notas de participação nos seminários, participação nas aulas e
realização das atividades propostas.
A legislação educacional vigente determina que haja uma frequência mínima de 75%. O aluno que não
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA, I. H. et. al. Introdução à linguística geral e portuguesa. Lisboa: Caminho, 1996. FIORIN, J. L.
(org.). Introdução à linguística I: Objetos Teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
LYONS, J. Lingua(gem) e linguística. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
MIOTO, C; SILVA, M. C. F; LOPES, R. E. V. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 2005.
MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras, v. 1. São Paulo:
Cortez, 2001.
NEVES, M. H. M. A Gramática funcional. São Paulo: Contexto, 1997.ROSA, M. C. Introdução à
morfologia. São Paulo: Contexto, 2000.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto
Alegre, 2004.
RAPOSO, E. Teoria da Gramática: A faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
BORBA, F. S. Introdução aos estudos linguísticos. São Paulo: Ed. Unesp, 2002.
CARNEIRO, B. G. A concepção de evento em construções representativas na Língua de Sinais
Brasileira. Dissertação de Mestrado. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2012.
CHAIBUE, K. Universais linguísticos aplicáveis às línguas de sinais: discussão sobre as categorias
Nome e Verbo. Dissertação de Mestrado. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2013.
FERRARI, L. Introdução à linguística cognitiva. São Paulo: Contexto, 2011.
LANGACKER, R.W. Cognitive grammar: a basic introduction. Oxford University Press, 2008.
LEITE, T. A. A segmentação da língua de sinais brasileira (libras): um estudo linguístico descritivo a
partir da conversação espontânea entre surdos. Tese de Doutorado. São Paulo: USP, 2008.
LIMA, H. J. Categorias lexicais na Língua de Sinais Brasileira: Nomes e Verbos. Dissertação de
Mestrado. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2012.
LYONS, J. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Nacional, 1979.
MARTELOTTA, M. E. (Org.). Manual de linguística. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.
QUADROS, R. M. Efeitos de Modalidade de Língua: as Línguas de Sinais. ETD – Educação Temática
Digital, Campinas, v.7, n.2, p.168-178, jun. 2006
SAUTCHUK, I. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática. Barueri:
Manole, 2010.
–
CRONOGRAMA
Aulas Data Atividade
2 18/08 Apresentação do plano de ensino de sintaxe e cronograma. Introdução à Sintaxe
(DVD em Libras).
2 25/08 Filme e atividades de discussão na sala de aula.
2 01/09 Leitura e debate sobre o texto.
2 08/09 Leitura e debate sobre o texto.
2 15/09 Leitura e debate sobre o texto.
2 22/09 Apresentação de Seminário (10,0)
2 29/09 Continuação da apresentação anterior.
2 06/10 Devolutiva das avaliações. Entrega de notas. Leitura e debate sobre o texto.
2 13/10 Leitura e debate sobre o texto.
2 20/10 Leitura e debate sobre o texto.
2 27/10 Leitura e debate sobre o texto.
2 03/11 Leitura e debate sobre o texto.
2 10/11 IX Seminário de Línguas Estrangeiras. Não haverá aulas.
2 17/11 Apresentação de Seminário (10,0)
2 24/11 Continuação da apresentação anterior.
2 01/12 Seminário de TCC de Letras: Libras. Não haverá aulas.
2 08/12 Entrega de notas. Encerramento da disciplina.
Obs: Cronograma sujeito a alterações.
Deve ser agendado via email: [email protected] e pode ser um atendimento
presencial ou virtual.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Tópicos da História da Literatura
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Sueli Maria de Regino [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
SEMESTRE/ANO: 2 / 2017
EMENTA:
Estudo dos principais estilos e períodos literários e de suas características básicas, mediante a análise
de autores e obras representativas da literatura ocidental.
Reflexões sobre o ensino da literatura.
I – OBJETIVO GERAL:
1.1 Desenvolver a reflexão crítica e o senso de pesquisa sobre temas relacionados à historicidade
literária.
II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
2.1 Estudar os principais períodos literários.
2.2 Proporcionar ao aluno uma visão diacrônica dos movimentos estéticos literários,
subsidiando-o para articular literatura e contexto histórico
2.3 Apresentar elementos de didática para o ensino dos estilos literários.
2.4 Despertar a percepção estética do aluno e o prazer da leitura.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
3.1 – A transição do Classicismo para o Romantismo
3.1.1 Contextos histórico-sociais
3.1.2 As estéticas clássica e romântica
3.1.3 O Maneirismo na dramaturgia de Shakespeare
3.2– O Romantismo e um caso especial: A obra de Jane Austen
3.3 - O ensino da literatura em sala de aula: reflexões sobre a teoria e a prática
IV- METODOLOGIA:
4.1 Aulas expositivas com uso de recursos visuais.
4.2 Apresentação de filmes para ilustrar períodos históricos.
4.3 Atividades individuais e em grupo na sala de aula.
V - AVALIAÇÃO:
5.1 Provas dissertativas.
5.2 Produção textual.
5.3 Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do aluno.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUINSBURG, J. (Org.). O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1993.
______. (Org.). O Classicismo. São Paulo: Perspectiva, 1996.
HATZFELD, H. Estudos sobre o Barroco. Trad. Célia Berrettini. São Paulo:
Perspectiva, 1988.
MELLO FRANCO, Afonso Arinos et al. O Renascimento. Ciclo de conferências
promovido pelo Museu Nacional de Belas-Artes. Rio de Janeiro: Agir Editora, 1978.
VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR E SILVA, Victor Manuel. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1968. BIBLIOLIBRAS. http://www.bibliolibras.com.br/acervo/
BOQUET, Guy. Teatro e sociedade: Shakespeare. São Paulo: Perspectiva, 1969.
GOETHE, J.W. Escritos sobre literatura. Rio de janeiro: 7Letras, 2008.
GREER, Germaine. Shakespeare. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
HAUSER, Arnold. Maneirismo: acrise da Renascença e o surgimento da arte moderna. São Paulo:
Perspectiva, 2007.
HELIODORA, Bárbara. Shakespeare: o que as peças contam. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro,
2014.
PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1996.
REEF, Catherine. Jane Austen: uma vida revelada. Barueri: Novo Século Editora, 2014.
Obras literárias
SHAKESPEARE, Willian. Romeu e Julieta. Porto Alegre: L&PM, 2011.
AUSTEN, Jane. Orgulho e Preconceito. Porto Alegre: L&PM, 2011.