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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES
SUBSECRETARIA-GERAL DAS COMUNIDADES
BRASILEIRAS NO EXTERIOR
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012
BRASÍLIA
MARÇO/2013
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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES
SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES
SUBSECRETARIA-GERAL DAS COMUNIDADES BRASILEIRAS NO EXTERIOR
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012
Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo
como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da
Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN
TCU nº. 119/2012, da Portaria TCU nº. 150/2012.
Brasília, 03/2013
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SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ............................................................................................. 5
LISTA DE TABELAS E GRÁFICOS ................................................................................................. 6
PARTE A - CONTEÚDO GERAL ...................................................................................................... 7
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O
RELATÓRIO ....................................................................................................................................... 8
1.1. Identificação da UJ....................................................................................................................8
1.2. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade..............................................................9
1.3. Organograma Funcional..........................................................................................................13
1.4. Macroprocessos Finalísticos ...................................................................................................14
1.5. Principais Macroprocessos de Apoio .....................................................................................14
1.6. Principais Parceiros ................................................................................................................14
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE METAS E AÇÕES...................................................... 14
2.1. Informações sobre o planejamento estratégico da Unidade....................................................14
2.2. Estratégias de atuação frente aos objetivos estratégicos.........................................................11
2.3. Execução do plano de metas e de ações..................................................................................15
2.4. Indicadores..............................................................................................................................26
3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E AUTOCONTROLE DA GESTÃO...............................27
3.1. Avaliação do Funcionamento dos controles internos..............................................................27
4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA....28
4.1. Programas do PPA vigente sob responsabilidade da UJ - TEMÁTICO.................................28
4.1.1. Não se aplica
4.1.2 a 4.1.4 . Informações sobre objetivos, iniciativas e metas vinculados ao Programa Temático,
de responsabilidade da UJ.......................................................................................28
5. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS.......................................................................................29
6. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS........................................................................................................................30
6.1. Composição do Quadro de Servidores Ativos.............................................................................30
7. GESTÃO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL........31
8. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS....32
8.1. Deliberações do TCU e do OCI atendidas no exercício..........................................................32
8.2. Declaração de Bens e Rendas Estabelecidas na Lei nº. 8.730/93 ........................................... 32
8.3.Declaração de atualização de dados no SIASG e no SICONV...............................................32
9. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS...................................................................................................33
9.1. Informação sobre a adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público..................................................................33
9.2. Declaração do contador responsável por unidade jurisdicionada que tenha executado sua
contabilidade no SIAFI...........................................................................................................33
10. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO.....................................................................33
ANEXOS
ANEXO I – DECLARAÇÃO SOBRE CONTRATOS E CONVÊNIOS .......................................... 36
ANEXO II – DECLARAÇÃO DO CONTADOR ............................................................................. 37
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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
CGPC – Coordenação-Geral de Planejamento e Integração Consular
CISET – Secretaria de Controle Interno do MRE
CMB – Casa da Moeda do Brasil
CNIg – Conselho Nacional de Imigração
Cúpula ALC-UE – Cúpula América Latina e Caribe – União Européia
DAC – Divisão de Assistência Consular
DBR – Divisão das Comunidades Brasileiras no Exterior
DCB – Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior
DDV – Divisão de Documentos de Viagem
DIJ – Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos
DIM – Divisão de Imigração
LOA – Lei Orçamentária Anual
MERCOSUL – Mercado Comum do Sul
MRE – Ministério das Relações Exteriores
NAB – Núcleo de Assistência a Brasileiros
OIM – Organização Internacional das Migrações
SCEDV - Sistema de Controle e Emissão de Documentos de Viagem
SCI – Sistema Consular Integrado
SERPRO – Serviço Federal de Processamento de Dados
SGEB – Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior SILEG – Sistema Informatizado de Legalização no Brasil
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LISTA DE TABELAS E GRÁFICOS
QUADROS
Tabela I – Legalizações efetuadas no ano de 2012 .......................................................................... 19
Gráfico I – Legalizações de 2012 (por Unidade Administrativa) ...................................................... 20
Tabela II – Documentos produzidos no SCI em 2012 ....................................................................... 22
Gráfico II – Documentos produzidos no SCI em 2012 ...................................................................... 22
Tabela III - Divisão de Documentos de Viagem - Emissão de passaportes diplomáticos e oficiais em
2012 .................................................................................................................................................... 23
Tabela IV – Documentos de Viagem produzidos no SCI em 2012 (20 maiores Postos) .................. 23
Gráfico III – Documentos de Viagem produzidos no SCI em 2012 (20 maiores Postos) ................. 24
Tabela V – Vistos produzidos no SCI em 2012 (20 maiores Postos) ................................................ 24
Gráfico IV – Vistos produzidos no SCI em 2012 (20 maiores Postos) .............................................. 25
Tabela VI – Atos Notariais e de Registro Civil produzidos no SCI em 2012 (20 maiores Postos) ... 25
Gráfico V – Atos Notariais e de Registro Civil produzidos no SCI em 2012 (20 maiores Postos) ... 26
Quadro I - Avaliação dos Sistemas de Controles Internos da UJ ....................................................... 27
Quadro II - Composição do Quadro de Recursos Humanos .............................................................. 30
Quadro III - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ................................................................. 31
Quadro IV - Declaração Plena do Contador ....................................................................................... 33
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PARTE A - CONTEÚDO GERAL
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1. Identificação e Atributos das Unidades que Compõem o Relatório
1.1. Identificação da Unidade Jurisdicionada
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério das Relações Exteriores Código SIORG: 263
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior
Denominação abreviada: SGEB
Código SIORG: 77703 Código LOA: 35101 Código SIAFI: 240033
Situação: Ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público do Poder Executivo Federal
Principal Atividade: Relações Exteriores Código CNAE: 8421-3
Telefones/Fax de contato: (61) 2030-9934 (61) 2030-8823
E-mail: [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]
Página na Internet: http://www.itamaraty.gov.br www2.mre.gov.br/ddv www.brasileirosnomundo.mre.gov.br www.portalconsular.mre.gov.br
Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco H, Anexo I – 2º andar, CEP 70170-900, Brasília - DF
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Decreto nº 7.034, de 22/09/2010 (Estrutura Regimental do MRE)
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Decreto nº 7.214, de 15/06/2010 (estabelece princípios e diretrizes da política governamental para as comunidades brasileiras no exterior, institui as Conferências Brasileiros no Mundo – CBM e cria o Conselho de Representantes de Brasileiros no Exterior – CRBE)
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Manual do Serviço Consular e Jurídico; Manual do Usuário do Sistema Consular
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
240033 Coordenação-Geral de Planejamento e Integração Consular
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
00001 Tesouro Nacional
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
240003 00001
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1.2. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade
Competência Institucional
Compete à Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior (SGEB):
- assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no tratamento de temas consulares e
relativos a brasileiros no exterior, aos estrangeiros que desejem ingressar no Brasil, à cooperação
judiciária internacional e à implementação da política governamental para as comunidades
brasileiras no exterior, nos termos do Decreto nº 7.214 de 15 de junho de 2010;
- promover, por meio de suas unidades, a implantação e execução do Plano Diretor de Reforma
Consular – PDRC e do Sistema Consular Integrado – SCI, com vistas ao aprimoramento do
atendimento consular e da assistência aos brasileiros no exterior, bem como da qualidade e
segurança de documentos notariais e de viagem;
- coordenar negociações bilaterais e multilaterais sobre temas consulares, migratórios e de
cooperação jurídica internacional, assim como promover contatos e entendimentos entre setores
governamentais - no âmbito dos três Poderes e das três esferas de Governo - e não governamentais
envolvidos nos assuntos em discussão;
- opinar sobre projetos de lei em matéria da competência da SGEB;
- supervisionar o trabalho das unidades competentes da SGEB no aperfeiçoamento e atualização
permanente do Manual de Serviço Consular e Jurídico (MSCJ); e
- coordenar a confecção do “Anuário SGEB”.
À Coordenação-Geral de Planejamento e Integração Consular (CGPC), subordinada diretamente à
SGEB, compete:
- coordenar-se com as demais unidades da SGEB e do Ministério das Relações Exteriores para a
implantação, manutenção e contínuo aprimoramento do Sistema Consular Integrado (SCI),
mediante as seguintes atividades:
a. atendimento às consultas, comentários e sugestões dos Postos referentes ao Sistema;
b. interação com o Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO para a
especificação de funcionalidades, testes, homologação de soluções, aprovação, correção
de falhas, manutenção, atualização e melhorias de softwares e elaboração de manuais;
c. negociação com outros órgãos da Administração Pública (Departamento de Polícia
Federal, Tribunal Superior Eleitoral, Ministério da Defesa, Ministério da Justiça, Receita
Federal e outros) e assinatura de convênios com vistas ao compartilhamento de bancos
de dados;
d. interação com a COF/MRE para supervisão e monitoramento do módulo de controle de
emolumentos consulares;
e. cooperação com a CONJUR, a CISET e a ISEX para a realização de verificações e
avaliações do SCI;
f. coordenação com o DCD/MRE para exame de formas de integração e outras medidas
com vistas ao aprimoramento do Sistema;
g. coordenação com a DTA/MRE para treinamento no SCI dos servidores aptos a remoção
para Postos com serviços consulares.
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- auxiliar as unidades da SGEB em seus próprios projetos de modernização, inclusive quanto a
licitações e contratos;
- executar as atividades relacionadas com a gestão e gerenciamento dos recursos orçamentário-
financeiros alocados à SGEB para dispêndio no Brasil e no Exterior, atuando como Unidade
Gestora e ocupando-se da preparação e encaminhamento de contratos e licitações no Brasil e no
Exterior; do acompanhamento da execução e fiscalização dos contratos firmados; e da prestação de
contas aos órgãos de controle interno e externo;
- manter e aprimorar o Portal Consular, em coordenação com as demais unidades competentes da
SGEB e do Ministério;
- prestar auxílio técnico à implantação, manutenção e aprimoramento de sistemas informatizados
nas áreas de atos internacionais, legalização de documentos e tramitação de cartas rogatórias, sob
responsabilidade, respectivamente, de DAI, DAC e DCJI;
- administrar diretamente, em coordenação com outras unidades do Ministério, as verbas destinadas
ao Ministério das Relações Exteriores para o desempenho da ação 6081 do Plano Plurianual (PPA),
referente a “Atendimento Consular”;
- produzir e consolidar estatísticas sobre os temas afetos a sua área de competência;
- implantar, no que for de sua competência, outras ações previstas no Decreto n° 7.214, de 15 de
junho de 2010, e no Plano Diretor de Reforma Consular;
- executar – em consonância com acordos e a praxe internacional - atividades relacionadas à
legalização consular de documentos brasileiros destinados a produzir efeitos jurídicos no exterior;
coordenar a informatização e integração de tais serviços nas unidades do Ministério das Relações
Exteriores no Brasil, no âmbito do Sistema Informatizado de Legalização (SILEG), como módulo
do Sistema Consular Integrado (SCI); e negociar com outros países e organizações internacionais
acordos sobre legalização de documentos;
- distribuir aos órgãos competentes no Brasil os cartões-autógrafos das autoridades consulares
brasileiras, bem como reconhecer suas firmas e, quando couber, as de Cônsules estrangeiros em
exercício no Brasil;
- emitir carteiras de identidade para os membros do corpo diplomático e consular estrangeiro, bem
como para brasileiros designados Cônsules honorários.
Ao Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior (DCB), subordinado à SGEB, compete:
- prestar atendimento consular em geral e assistência aos nacionais brasileiros que vivem fora do
país, tanto considerados individualmente como em termos de coletividade;
- gerenciar a rede consular estrangeira no Brasil;
- planejar e executar atividades de natureza consular e de assistência a brasileiros, orientando e
supervisionando ações desenvolvidas pelas unidades administrativas do Ministério no País e no
exterior, bem como as iniciativas visando a seu aprimoramento, inclusive no que se refere à prática
de atos notariais e de registro civil;
- formular, planejar, coordenar e executar a política geral para as comunidades brasileiras no
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exterior, mapear as comunidades brasileiras no exterior, associações, lideranças e suas demandas,
coordenar entendimentos com entidades nacionais e a negociação e implementação de acordos com
outros países em seu benefício, participar de foros migratórios e mecanismos bilaterais, regionais e
multilaterais sobre assuntos que lhes digam respeito e acompanhar as atividades do Conselho de
Representantes de Brasileiros no Exterior - CRBE;
- promover o diálogo e a interlocução entre o Governo e as comunidades brasileiras no exterior,
mediante a organização e o patrocínio de encontros com e entre os seus representantes, no Brasil e
no exterior, incluindo a realização de reuniões regionais e preparatórias das “Conferências
Brasileiros no Mundo” - CBM;
- preparar e organizar as “Conferências Brasileiros no Mundo” – CBM;
- criar e distribuir cartilhas informativas voltadas para a orientação específica dos migrantes
brasileiros;
- atuar junto a Governos estrangeiros em defesa do direito a tratamento digno dos brasileiros no
exterior;
- promover campanhas de esclarecimento sobre problemas e riscos comuns que afetam os
brasileiros que viajam ao exterior ou lá pretendam radicar-se;
- cuidar da elaboração e da execução das normas legais e regulamentares brasileiras referentes a
documentos de viagem, no âmbito do Ministério das Relações Exteriores;
- providenciar a solicitação de reconhecimento para Cônsules-Gerais, Cônsules e Vice-Cônsules
brasileiros;
- solicitar a anuência de Governo estrangeiro para a abertura de Consulado Honorário do Brasil e
para a nomeação do seu titular; preparar e fazer publicar, uma vez assinadas, as portarias de criação
e fechamento de Consulado Honorário, bem como de nomeação e dispensa de seu titular;
- sugerir a criação, extinção e alteração de categoria de Setores Consulares de Missões
diplomáticas, de Repartições Consulares de Carreira e Honorárias brasileiras, bem como propor a
fixação da jurisdição respectiva;
- reconhecer funcionários consulares estrangeiros e examinar as indicações de Cônsules Honorários
estrangeiros no Brasil
- cuidar da edição e atualização da publicação “Rede Consular Brasileira”;
- assegurar adequado nível de coordenação com a CGPC com vistas ao bom funcionamento dos
módulos que lhe dizem respeito do Sistema Consular Integrado – SCI;
- opinar sobre projetos de lei atinentes a matéria da competência do DCB; e.
- orientar e supervisionar, naquilo que for de sua competência, a implantação do Decreto nº 7.214,
de 15 de junho de 2010.
Ao Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos (DIJ), também subordinado à SGEB, compete:
- tratar de matérias relativas à cooperação judiciária internacional;
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- propor atos internacionais sobre temas de sua responsabilidade e coordenar a respectiva
negociação, bem como examinar a correção formal e preparar os documentos definitivos dos
demais atos negociados por todas as unidades do Ministério;
- cuidar dos assuntos concernentes à política imigratória nacional e de sua execução no âmbito do
Ministério das Relações Exteriores;
- assegurar adequado nível de coordenação com a CGPC com vistas ao bom funcionamento dos
módulos que lhe dizem respeito do Sistema Consular Integrado – SCI; e
- opinar sobre projetos de lei atinentes a matéria da competência do DIJ.
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1.3. Organograma Funcional
Compete à Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior (SGEB): (I)
assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no tratamento dos temas relativos aos
brasileiros no exterior e aos estrangeiros que desejam ingressar no Brasil, bem como daqueles
atinentes à cooperação jurídica internacional; subordinada à SGEB, foi criada em setembro de
2010 a CGPC, à qual compete a coordenação dos trabalhos de aperfeiçoamento e suporte técnico
do SCI, bem como a gestão dos recursos orçamentários e financeiros da ação 2051 e dos contratos
firmados pela CGPC, no âmbito da modernização consular. Em 2012 a antiga SLD – Seção de
Legalização de Documentos, subordinada à CGPC, passou a chamar-se SLRC – Setor de
Legalizações e Repartições Consulares.
Ao Departamento das Comunidades Brasileiras no Exterior (DCB), subordinado à SGEB, compete:
(I) orientar e supervisionar as atividades de natureza consular e de assistência a brasileiros
desempenhadas pelas unidades administrativas do Ministério no País e no exterior; (II) cuidar
da execução das normas legais e regulamentares brasileiras referentes a documentos de viagem,
no âmbito do Ministério; e (III) opinar sobre projetos de lei atinentes a matéria da competência
do DCB. Subordinadas ao DCB estão a Divisão das Comunidades Brasileiras no Exterior (DBR),
a Divisão de Assistência Consular (DAC) e a Divisão de Documentos de Viagem (DDV)
responsáveis pela execução das atribuições do DCB.
Ao Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos (DIJ), também subordinado à SGEB,
compete: (I) tratar de matérias relativas à cooperação jurídica internacional; (II) propor atos
internacionais sobre tema de sua responsabilidade e coordenar a respectiva negociação,
bem como examinar a correção formal e preparar os documentos definitivos dos demais atos
negociados por todas as unidades do Ministério; (III) acompanhar, no âmbito do Ministério das
Relações Exteriores, os assuntos concernentes à política migratória nacional; e (IV) opinar
sobre projetos de lei atinentes a matéria da competência do DIJ. Encarregadas da execução dessas
atribuições, estão a Divisão de Cooperação Jurídica Internacional (DCJI), a Divisão de Atos
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Internacionais (DAI) e a Divisão de Imigração (DIM).
1.4. Macroprocessos Finalísticos
No âmbito da SGEB, o Serviço Consular tem por objetivo atender às comunidades brasileiras no
exterior disponibilizando serviços de natureza cartorial (registros de nascimento e óbito, de
casamento, certidões públicas, bem como autenticações e legalizações), emissão de passaportes e
outros documentos de viagem e emissão de vistos para estrangeiros. Ademais, as Repartições
Consulares devem prestar assistência consular a nacionais desvalidos, em situações de
emergência, com necessidade de assistência jurídica e psicológica, entre outras.
1.5. Principais macroprocessos de apoio ao exercício das competências
O Sistema Consular Integrado – SCI é hoje a principal ferramenta do Serviço Consular
Brasileiro. Compreendendo dois sistemas, SC – Sistema Consular (Atos Notariais e de Registro
Civil) e SCEDV – Sistema de Controle e Emissão de Documentos de Viagem (Passaportes,
Autorizações de Retorno ao Brasil e vistos) o SCI foi responsável pela padronização dos
procedimentos consulares em nível mundial, propiciou a eliminação do uso de estampilhas
físicas, instituiu novas rotinas consulares e tem permitido maior controle no uso dos insumos de
segurança tais como cadernetas de passaportes, etiquetas adesivas de segurança e outros. A
rápida e eficiente identificação de falsificações foi outra das melhorias conseguidas ao longo dos
anos em que o SCI vem sendo utilizado nos postos. Em desenvolvimento, uma nova plataforma,
web-based, encampará os dois sistemas e acrescentará novas funcionalidades.
1.6. Principais parceiros relacionados aos macroprocessos finalísticos da Unidade
Serviço Federal de Processamento de Dados – SERPRO, é responsável pelo desenvolvimento,
hospedagem, manutenção e suporte técnico ao SCI; e
Casa da Moeda do Brasil é a fornecedora de todo o material de segurança utilizado pelo SCI:
cadernetas de passaportes biométricos, etiquetas e formulários de segurança.
2. Planejamento estratégico de metas e ações
2.1. Informações sobre o planejamento estratégico
- Aprimoramento e expansão da assistência consular prestada a brasileiros;
- Modernização do serviço consular, visando à maior confiabilidade e segurança dos documentos
produzidos (passaportes, vistos e atos notariais);
- Renovação do diálogo com as comunidades brasileiras no exterior, inclusive mediante a criação de
política de governo para esses brasileiros e de instância permanente de diálogo com a diáspora
brasileira;
- Reforço das atividades de cooperação jurídica;
- Avanço em negociações visando à eliminação de requisitos de vistos para viajantes brasileiros.
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2.2. Estratégias de atuação frente aos objetivos estratégicos
a) Avaliação dos riscos que poderiam impedir ou prejudicar o cumprimento dos objetivos
estratégicos do exercício de referência das contas;
- Escassez de mão de obra, em especial, mas não apenas, nas missões diplomáticas e consulares no
exetrior (contratados locais e funcionários do quadro habilitados a exercer a função de Vice-
Cônsules). Eventuais contingenciamentos de recursos ou dificuldades de produção e distribuição de
material (Casa da Moeda) ou de desenvolvimento do programa no qual se baseia o SCI
(desenvolvido pelo SERPRO).
b) Revisão de macroprocessos internos da unidade, caso tenha sido necessária;
A necessidade de implementação de sistema de vistos adequado à Lei Geral da Copa e o
significativo aumento de trabalho decorrente das consultas recebidas por meio do Serviço de
Acesso a Informação (SAI), no âmbito da Lei de Acesso à Informação determinaram a revisão de
práticas de trabalho. A racionalização de métodos de trabalho tem procurado suprir a carência de
pessoal.
c) Adequações nas estruturas de pessoal, tecnológica, imobiliária, etc, caso tenham sido necessárias
ao desenvolvimento dos objetivos estratégicos;
Conforme indicado nos itens a) e b) acima, a adequação dos métodos de trabalho tem procurado
suprir a carência de pessoal. Identificou-se a necessidade de novos ajustes, pela revisão do
organograma da Subsecretaria, a qual depende de aprovação pelo Ministério do Planejamento.
d) Estratégias de divulgação interna dos objetivos traçados e dos resultados alcançados;
A divulgação é feita por mecanismos de comunicação interna do Ministério das Relações Exteriores
(Memorandos, Circulares telegráficas e outros).
e) Outras estratégias consideradas relevantes pelos gestores da unidade para o atingimento dos
objetivos estratégicos.
Aperfeiçoamento do Sistema Consular Integrado e o eventual recurso, no exterior, a centros de
processamento de vistos, deverá permitir a liberação de mão-de-obra.
2.3. Execução do Plano de Metas ou de Ações
Constituíram os principais objetivos estratégicos no exercício de 2012:
- Aprimoramento e expansão da assistência consular prestada a brasileiros;
- Modernização do serviço consular (programa Sistema Consular Integrado-SCI - visando à maior
agilidade de produção e segurança dos documentos emitidos pelo Ministério das Relações
Exteriores, no Brasil, ou por meio da rede de Embaixadas e Consulados no exterior;
- Negociação de contratos com a Casa da Moeda e o SERPRO para viabilizar a implementação do
SCI e do SCI nova geração (SCI NG)
- Renovação do diálogo com as comunidades brasileiras no exterior, inclusive mediante a criação de
política de governo para esses brasileiros e de instância permanente de diálogo com a diáspora
brasileira;
- Reforço das atividades de cooperação jurídica com outros países
- Negociação de acordos de previdência social e migratórios (isenção de vistos)
- Implementação da Lei Geral da Copa no que se refere à concessão de vistos para estrangeiros
(Copa das Confederações, Jornada Mundial da Juventude, Copa do Mundo de 2014).
- acompanhamento da tramitação de acordos internacionais no âmbito do Executivo
A SGEB, em articulação com as demais áreas do Itamaraty e com a rede de embaixadas e
consulados no exterior, e com o apoio da alta chefia do Ministério das Relações Exteriores, tem
buscado implementar esses objetivos. O contingenciamento do orçamento em 2012, dificuldades de
lotação de diplomatas, oficiais e assistentes de chancelaria nas diversas divisões e departamentos da
Subsecretaria e também no exterior têm sido superadas com grande dedicação profissional e pessoal
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de toda a equipe a ela vinculada.
Questões relativas a material (como passaportes, etiquetas e chips de segurança produzidos com
defeito), cuja responsabilidade contratual pela produção é da Casa da Moeda, geraram a
necessidade de remanejamento desse tipo de material sensível entre os diversos postos, além de
recall de alguns produtos.. Como resultado dessa crise, encontra-se em avaliação a possibilidade de
centralização da produção e emissão de documentos (hoje competência da Secretaria de Estado e de
cada uma das unidades no exterior), tendo em vista a obediência a critérios como o da
economicidade e o da racionalidade.
As decisões adotadas obedeceram sempre as normas e regras gerais da administração.
Execução física das ações realizadas pela UJ
Assistência Consular
Em 2012 a ação foi executada sob a forma tradicional de envio de recursos em moeda de cursos
internacional – dólares norte-americanos – aos Postos no exterior. Os recursos são solicitados na
medida das necessidades e sua liberação ocorre após criteriosa análise das solicitações pela
Secretaria de Estudo das Relações Exteriores.
As verbas em 2012 possibilitaram a renovação dos contratos já existentes de assistência e
orientação jurídica, a contratação de novos prestadores de serviço em locais em que houve
demanda. Contratos em locais cuja demanda apresentou queda foram descontinuados. Iniciou-se,
no exercício de 2012, o serviço de assistência psicológica e/ou social, em caráter piloto, no
Consulado-Geral do Brasil em Lisboa, Londres, Madri, Roma e no Porto.
A ação cumpriu com seu objetivo principal de assistir brasileiros desvalidos no exterior. A crise na
Síria, a possibilidade de conflito no Irã e a passagem do furação Sandy pelo Caribe e América do
Norte foram fatores que pressionaram as despesas da referida ação e exigiram ações imediatas de
assistência consular por parte dos Postos no exterior e a Secretaria de Estado. Em que pese não
terem ocorrido fatos extraordinários que implicassem gastos fora do usual, tais como catástrofes
naturais como o tsunami na Tailândia no final de 2004 ou crises políticas como a do Líbano em
2006, a demanda por este tipo de serviços tende a aumentar naturalmente, acompanhando o
aumento do fluxo de viajantes e da dimensão das comunidades brasileiras fora do país. Sendo a área
consular o serviço mais diretamente voltado para o grande público em todo o Itamaraty, a reação da
população à maior ou menor eficiência da assistência consular pode ser observada, não apenas nas
mensagens recebidas na Divisão de Assistência Consular (DAC) e na Ouvidoria Consular (OUV),
como também nos meios de comunicação. Pouco a pouco, a assistência consular afirma-se como
uma das áreas de atuação do Itamaraty com maior visibilidade e impacto junto à opinião pública.
Por fim, destacaram-se, em 2012, as seguintes ações no âmbito da assistência consular que não se
enquadram nas categorias mencionadas acima:
Regularização Migratória no Paraguai: o MRE, por intermédio da rede consular no Paraguai e
em parceria com as autoridades migratórias do Governo paraguaio, organizou 7 jornadas de
regularização migratória de brasileiros naquele país, no âmbito do Acordo de Residência do
MERCOSUL. Somente em 2012, cerca de 3.547 brasileiros receberam o visto temporário ou
permanente que lhes permite residir, estudar e trabalhar naquele país, o qual poderá ser
transformado em visto permanente após dois anos.
Reassentamento de brasileiros residentes no Departamento do Pando (Bolívia): de modo a
solucionar a situação das cerca de 500 famílias brasileiras residentes em área fronteiriça boliviana
vedada a estrangeiros, o MRE coordenou a repatriação e reassentamento no Acre de cerca de 20
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famílias. O esforço envolveu o Ministério do Desenvolvimento Agrário e a Organização
Internacional para as Migrações (OIM). A redução no número de famílias em relação ao exercício
anterior deveu-se à redução do ritmo do programa de reforma agrária do INCRA. Até o presente
momento, foram assentadas 176 famílias, conforme a distribuição geográfica a seguir: Arroyo Seco
(Bolívia): dez famílias Baixa Verde (Rio Branco, AC): uma família; Los Angeles (Bolívia): treze
famílias; Porto Carlos (Brasiléia, AC): 60 famílias;Santa Quitérias (Assis Brasil, AC): uma família;
Triunfo (Plácio de Castro, AC): 91 famílias.
Estudantes brasileiros na Bolívia:
Em 2012, a questão dos estudantes brasileiros foi objeto de gestões de diversos postos da
Rede Consular brasileira na Bolívia. Os cerca de 15 mil estudantes brasileiros na Bolívia sofrem
com a dificuldade de regularizarem sua situação migratória no vizinho. Essa situação requer atenção
constante das autoridades consulares brasileiras.
Presos brasileiros no Exterior: A Rede Consular brasileira no exterior realizou visitas aos brasileiros
detidos ou cumprindo pena no exterior. Essas missões tem como objetivo verificar as condições dos
presos no exterior, bem como realizar gestões junto às autoridades locais para que esses brasileiros
recebam atenção médica e tenham seus direitos garantidos.
Publicações: ao longo de 2012, foi publicada pelo Consulado-Geral do Brasil em Beirute Cartilha
de Assistência a Brasileira vítima de violência doméstica, em árabe e português, que visa a informar
as mulheres brasileiras como proceder em casos de violência no Líbano
Políticas para garimpeiros: Em 2012, a Rede Consular brasileira no exterior, particularmente os
postos localizados no escudo das Guianas, aumentaram a quantidade de consulados itinerantes em
localidades em que há muitos brasileiros trabalhando na mineração artesanal.
Tráfico de pessoas: Deu-se continuidade em 2012 às atividades de assistência consular relativas ao
enfrentamento ao tráfico de pessoas, na área de assistência a vítimas no exterior, em coordenação
com os demais órgãos responsáveis pelo tema no Brasil. Em parceria com a Secretaria de Políticas
para as Mulheres, a Divisão de Assistência Consular implementou o serviço "Ligue 180" em
Portugal, Espanha e Itália em caráter piloto. O serviço será ampliado para outros países que contam
com grandes comunidades no exterior.
Comunicação com a comunidade: A Divisão de Assistência Consular, em parceria com a ANATEL
e operadoras de telefonia celular, passou a enviar SMSs aos telefones celulares dos brasileiros em
Portugal e Espanha, informando os dados do atendimento dos plantões consulares dos postos nesses
países.
Consulados itinerantes: foram realizados pela rede consular brasileira ao longo de 2012 um total
de 280 consulados itinerantes, espalhados em 22 países / 143 cidades, com atendimento de
42.569 nacionais brasileiros (comparados com 41.051 em 2011) e processamento de 41.578
documentos diversos. Em média, foram atendidos, por itinerante, 152 brasileiros e processados 148
documentos. a) Américas (11 países) total de 98 cidades, 166 itinerantes, 31.528 brasileiros
atendidos, 31.072 documentos processados:
a) Américas: 9 países / 89 cidades / 189 itinerantes / 29.807 brasileiros atendidos / 28.102
documentos processados, distribuídos conforme relação abaixo
- Argentina: 6 cidades (Garruchos, Garabi, Santo Tomé, Tucumán, Santiago Del Estero e
Catamarca) / 6 itinerantes / 157 brasileiros atendidos / 179 documentos processados
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- Bolívia: 4 cidades (Potosí, San Ignacio de Velasco, Tarija, e Trinidad) / 5 itinerantes / 155
brasileiros atendidos / 223 documentos processados
- Canadá: 5 cidades (Calgary, Edmonton, Saskatoon, Quebec e Winnipeg) / 5 itinerantes / 437
brasileiros atendidos / 439 documentos processados
- Estados Unidos: 55 cidades (Albuquerque, Austin, Bloominghton, Boca Raton, Bridgeport,
Dallas, Danbury, Denver, El Paso, Everett, Fall River, Fort Myers, Framinghan, Goose Creek,
Hyanns, Indiana, Iowa City, Jacksonville, Kansas City, Las Vegas, Litte Rock, Long Branch,
Lowell, Margate, Marietta, Marlborough, McAllen, Mineola, Mount Vernon, Nashua, Naugatuck,
New Orleans, Newark, Oklahoma City, Omaha, Orlando, Pawtucket, Peabody, Pittsburgh,
Philadelphia, Pompano Beach, Port Chester, Providence, Salt Lake City, San Antonio, San Juan,
Saint Louis, San Diego, Scottsdale, Stoughton, Tampa, Tempe, Tauton, Troy e Worcester) /151
itinerantes / 25.514 brasileiros atendidos / 24.739 documentos processados
-México: 1 cidade (Monterrey) / 2 itinerantes / 178 brasileiros atendidos / 118 documentos
processados
- Paraguai: 8 cidades (San Cristobal, San Alberto, Katueté, Naranjal, Colônia Tuparendá, Macu,
Santa Rosa del Aguaray, Caaguazú)/ 8 itinerantes / 2.615 brasileiros atendidos / 1.931 documentos
processados
Obs: não estão incluídas nesta relação as jornadas de regularização migratória
- Suriname: 3 cidades (Benzdorp, Akutu, Sara Kreek) /3 itinerantes / 443 brasileiros atendidos / 181
documentos processados
- Uruguai: 6 cidades (Bela União, Treinta y Três, Rincón, Vergara, Noblia, Aceguá) / 8 itinerantes
/ 273 brasileiros atendidos / 262 documentos processados
- Venezuela: 1 cidade (Tumeremo) / 1 itinerante / 35 brasileiros atendidos / 30 documentos
processados (est.)
b) Ásia: 3 países / 21 cidades / 30 itinerantes / 6.312 brasileiros atendidos / 5.371 documentos
processados, distribuídos conforme relação abaixo:
- Japão: 19 cidades (Shimada, Gotenba, Fuji,Toyohashi, Takaoka, Okayama, Kobe, Kaita, Echizen,
Ueda, Oizumi, Nagaoka, Moka, Lida, Joso, Isesaki, Honjo, Chuo e Maebashi) / 28 itinerantes
/ 6.251 brasileiros atendidos / 5.334 documentos processados
- Líbano: 1 cidade (Tyr) / 1 itinerante / 36 brasileiros atendidos / 27 documentos processados
- Palestina: 1 cidade (Gaza) / 1 itinerante / 25 brasileiros atendidos / 10 documentos processados
c) Europa: 9 países / 31 cidades / 57 itinerantes / 5.946 brasileiros atendidos / 7.382 documentos
processados, distribuídos conforme relação abaixo
- Alemanha: 7 cidades (Aachen, Colônia, Hamburgo, Hannover, Ludwigshafen, Münster e
Saarbrücken) / 23 itinerantes / 2.693 brasileiros atendidos / 2.775 documentos processados
- Áustria: 1 cidade (Voralberg) / 1 itinerante / 102 brasileiros atendidos / 207 documentos
processados
- Luxemburgo: 1 cidade (Luxemburgo) / 6 itinerantes / 390 brasileiros atendidos / 284 documentos
processados
- Espanha: 9 cidades (Castellón de la Plana, Las Palmas de Gran Canária, Málaga, Palma de
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Mallorca, San Sebastián-Donostia, Santander, Santiago de Compostela, Sevillha e Tenerife) / 12
itinerantes / 1.045 brasileiros atendidos / 2.016 documentos processados
- França: 3 cidades (Estrasburgo, Lille e Toulouse) / 3 itinerantes / 362 brasileiros atendidos / 455
documentos processados
- Inglaterra: 2 cidades (Belfast e Glasgow) / 2 itinerantes / 105 brasileiros atendidos / 138
documentos processados
- Itália: 5 cidades (Bolonha, Mântua, Turim, Vicenza e Verona) / 7 itinerantes / 1.020 brasileiros
atendidos / 1.252 documentos processados
- Noruega: 1 cidade (Reykjavík) / 1 itinerante / 10 brasileiros atendidos / 8 documentos processados
- Suíça: 2 cidades (Friburgo e Lugano) / 2 itinerantes / 219 brasileiros atendidos / 247 documentos
processados
d) Oceania (1 país)
- Austrália: 2 cidades (Brisbane e Rockampton) / 4 itinerantes / 504 brasileiros atendidos / 723
documentos processados
Seguem, abaixo, números sobre o desempenho do Setor de Legalizações de Documentos* (SLD)
em 2012.
Tabela I – Legalizações efetuadas no ano de 2012 (números estimativos)
SLRC/MRE 205.272
ERESP 90.283
ERERIO 49.259
ERESC 6.059
EREMINAS 12.669
ERENOR 383
ERENE 1.050
ERESUL 7.936
Total geral 372.911
* A SLD passou a chamar-se SLRC – Setor de Legalizações e Rede Consular Estrangeira
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Gráfico I – Legalizações efetuadas em 2012 (por Unidade Administrativa)
Os documentos comumente apresentados para legalização são os seguintes:
Documentos emitidos por cartórios: Certidão de Nascimento, Certidão de Casamento, Certidão de
Óbito, Certidão de Estado Civil, Procuração;
Documentos emitidos pelo Judiciário: Processos em geral - cópias dos autos, Sentenças judiciais,
Autorizações de viagem de menor;
Documentos emitidos por Estabelecimentos de Ensino: Diplomas, Certificados, Históricos
Escolares;
Documentos emitidos pelo Executivo: Certidão de Antecedentes Criminais (Ministério da Justiça);
Certificado de Inspeção Sanitária, Certificado de Livre Comercialização (Ministério da Saúde);
Licença para efetuar transporte internacional por rodovia (Ministério dos Transportes); Declarações
de IRPF (Ministério da Fazenda); Certidão Negativa de Débitos Fiscais (Secretarias de Finanças
Estadual);
Documentos emitidos por Juntas Comerciais: Certidões simplificadas, Contratos comerciais,
Balanços, Faturas;
Cópias de documentos de identificação pessoal e cópias de contas de energia, gás, água e telefone;
cópias de Diários Oficiais.
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Ouvidoria Consular:
A Ouvidoria Consular prestou, em 2012, 941 atendimentos (comparados com 894 em 2011) a partir
de manifestações recebidas do público, principalmente por correio eletrônico e telefone. Seguem
abaixo dados estatísticos classificados por região, os quais apresentam pouca variação com relação
ao exercício anterior:
a) África, Ásia e Oceania:
Críticas: 84 (71 em 2011)
Elogios: 36 (35 em 2011)
Sugestões: 3 ( 9 em 2011)
Comentários diversos: 8 ( 18 em 2011)
Total: 131 (123 em 2011)
b) América do Norte:
Críticas: 113 (139 em 2011)
Elogios: 33 (47 em 2011)
Sugestões: 3 ( 3 em 2011)
Comentários diversos: 14 (14 em 2011)
Total: 163 (193 em 2011)
c) América do Sul e Central:
Críticas: 42 (42 em 2011)
Elogios: 10 (8 em 2011)
Comentários diversos: 6 ( 7 em 2011)
Total: 58 (57 em 2011)
d) Europa:
Críticas: 299 (269 em 2011)
Elogios: 105 (81 em 2011)
Sugestões: 3 (8 em 2011)
Comentários diversos: 14 (104 em 2011)
Total: 421 (372 em 2011)
e) Comentários sem classificação por área geográfica:
168 (104 em 2011)
Foram compilados, igualmente, dados estatísticos baseados no envio de relatório mensal dos Postos,
que indicam 8943 manifestações recebidas pelas repartições em suas caixas de comentários, correio
eletrônico e outros.
Verificou-se que as críticas mais frequentes, em todas as regiões, são de atendimento consular
presencial inadequado, descortês ou demorado, bem como de número insuficiente de senhas
naquelas repartições que limitam o número diário de atendimentos. Quanto ao atendimento não-
presencial, as críticas são, sobretudo, referentes à falta de respostas a mensagens eletrônicas ou
inexistência de atendimento telefônico geral.
É interessante notar a grande preponderância das manifestações dirigidas diretamente aos postos
(8943) com relação àquelas remetidas à Ouvidoria Consular (941), dado que parece indicar
crescente confiança do público quanto ao encaminhamento de suas questões pelas próprias
repartições consulares, sem necessidade de recursos externos.
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Atendimento Consular
Foi encerrado o processo de implantação do Sistema Consular Integrado (SCI) em todas as
repartições consulares brasileiras. Cabe assinalar que alguns postos abertos em 2012 ainda estão em
processo de instalação e outros, em função de dificuldades de infraestrutura local não podem
utilizar o Sistema. A utilização do SCI foi abrangendo, gradualmente, todos os documentos
consulares e com a introdução da “estampilha genérica”, todos os documentos passaram a fazer
parte do Sistema. A eliminação definitiva do uso de estampilhas garantiu que o Sistema passasse a
ser o principal meio de controle da Renda Consular. Os programas que compõem o SCI foram
objeto de constante aperfeiçoamento e evolução. Um novo programa substituto que utiliza base
web, o SCI.NG, teve seu lançamento adiado e deverá ser homologado até o início de 2014.
Foi dada continuidade à liberação de recursos para a expansão e adaptação de áreas de atendimento
consular, visando proporcionar uma estrutura de atendimento adaptada à nova forma de interação
com o cidadão brasileiro no exterior.
Tabela II – Documentos produzidos no SCI em 2012 Tipo Quantidade %
Atos Notariais e de Registro Civil 798.118 48,9
Documentos de Viagem 294.952 18,2
Vistos 531.768 32,9
TOTAL 1.624.838 100
Gráfico II – Documentos produzidos no SCI em 2012
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
Atos Notariais e de
Registro Civil
Documentos de
Viagem
Vistos
Documentos Produzidos no SCI em 2012
Quantidade
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Tabela III - Divisão de Documentos de Viagem - Emissão de passaportes diplomáticos e oficiais em
2012
Tabela IV – Documentos de Viagem produzidos no SCI em 2012 (20 maiores Postos)
POSTO TOTAL %
Consulado-Geral do Brasil em Lisboa 21800 7,39
Consulado-Geral do Brasil em Nagóia 16519 5,6
Consulado-Geral do Brasil em Miami 16343 5,54
Consulado-Geral do Brasil em Nova York 14403 4,88
Consulado-Geral do Brasil em Boston 12355 4,19
Consulado-Geral do Brasil em Tóquio 12335 4,18
Divisão de Documentos de Viagem 11436 3,88
Consulado-Geral do Brasil em Londres 10823 3,67
Consulado-Geral do Brasil em Hartford 10379 3,52
Consulado-Geral do Brasil em Madri 10060 3,41
Consulado-Geral do Brasil em Milão 9262 3,14
Consulado-Geral do Brasil em Barcelona 8186 2,78
Consulado-Geral do Brasil no Porto 7849 2,66
Consulado-Geral do Brasil em Los Angeles 6809 2,31
Consulado-Geral do Brasil em Paris 6704 2,27
Consulado-Geral do Brasil em Hamamatsu 5873 1,99
Consulado-Geral do Brasil em Roma 5124 1,74
Consulado-Geral do Brasil em Houston 4927 1,67
Consulado-Geral do Brasil em Washington 4667 1,58
Consulado-Geral do Brasil em Frankfurt 4624 1,57
Emissão biométrico
PADIP 1.325
PASOF 11.411
Total 12.736
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23
Gráfico III – Documentos de Viagem produzidos no SCI em 2012 (20 maiores postos)
Documentos de Viagem produzidos no SCI
0
5000
10000
15000
20000
25000
Lisbo
a (C
G)
Nag
óia (C
G
Miami (
CG)
Noa
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G)
Bos
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G)
Tóq
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G)
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G)
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Porto
(CG)
Los
Ang
eles
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Paris (C
G)
Ham
amatsu
(CG)
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G)
Hou
ston
(CG)
Was
hing
ton (C
G)
Fran
kfur
t (CG)
Quantidade
Vistos:
Foram concedidos diretamente pela Divisão de Imigração (DIM) 1.490 vistos em 2012.
Tabela V – Vistos produzidos no SCI em 2012 (20 maiores Postos)
POSTO TOTAL %
Consulado-Geral do Brasil em Nova York 133306 11,56
Consulado-Geral do Brasil em Houston 72930 5,44
Consulado-Geral do Brasil em Chicago 61429 5,06
Consulado-Geral do Brasil em Washington 55489 4,91
Consulado-Geral do Brasil em Los Angeles 53329 4,57
Consulado-Geral do Brasil em Tóquio 51255 4,51
Consulado-Geral do Brasil em São Francisco 42187 4,02
Consulado-Geral do Brasil no México 37631 3,07
Consulado-Geral do Brasil em Atlanta 31047 3,02
Consulado-Geral do Brasil em Miami 30867 2,79
Consulado-Geral do Brasil em Nagóia 30676 2,77
Consulado-Geral do Brasil em Xangai 27733 2,76
Embaixada do Brasil em Pequim 21698 2,58
Consulado-Geral do Brasil em Sydney 21314 2,53
Embaixada do Brasil em Camberra 20804 2,26
Embaixada do Brasil em Luanda 16645 2,08
Consulado-Geral do Brasil em Cantão 15093 1,98
Consulado-Geral do Brasil em Boston 14894 1,49
Consulado-Geral do Brasil em Toronto 14842 1,38
Consulado-Geral do Brasil em Vancouver 12017 1,33
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Gráfico IV – Vistos Produzidos no SCI em 2012 (20 maiores Postos)
Vistos produzidos no SCI
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
Nov
a Y
ork
(CG
)H
oust
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CG
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G)
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G)
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G)
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G)
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osto
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G)
Tor
onto
(C
G)
Van
couv
er (
CG
)
Total
Atos Notariais e de Registro Civil:
Abaixo, dados sobre a produção de Atos Notariais e de Registro Civil por meio do Sistema
Consular Integrado:
Tabela VI – Atos Notariais e de Registro Civil produzidos no SCI em 2012 (20 maiores postos)
POSTO TOTAL %
Consulado-Geral do Brasil em Lisboa 57671 7,29
Consulado-Geral do Brasil no Porto 34171 4,32
Consulado-Geral do Brasil em Madri 32559 4,12
Consulado-Geral do Brasil em Miami 30292 3,83
Consulado-Geral do Brasil em Boston 28486 3,60
Consulado-Geral do Brasil em Nova York 28145 3,56
Consulado-Geral do Brasil em Londres 28084 3,55
Consulado-Geral do Brasil em Milão 26953 3,41
Consulado-Geral do Brasil em Nagóia 24691 3,12
Consulado-Geral do Brasil em Tóquio 22436 2,84
Consulado-Geral do Brasil em Santa Cruz 16222 2,05
Consulado-Geral do Brasil em Los Angeles 15810 2,00
Consulado-Geral do Brasil em Washington 15312 1,94
Consulado-Geral do Brasil em Barcelona 14797 1,87
Consulado-Geral do Brasil em Roma 14435 1,83
Consulado-Geral do Brasil em Houston 14381 1,82
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25
Consulado-Geral do Brasil em Cochabamba 12935 1,64
Consulado-Geral do Brasil em São Francisco 11905 1,51
Consulado-Geral do Brasil em Chicago 11544 1,46
Consulado-Geral do Brasil em Roterdã 11463 1,45
Gráfico V – Atos Notariais e de Registro Civil produzidos no SCI em 2012 (20 maiores postos)
Atos Notariais e de Registro Civil produzidos no SCI
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
Lisboa
(CG
)
Porto (C
G)
Mad
ri (C
G)
Mia
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CG
)
Bost
on (C
G)
Nov
a Y
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)
Lon
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)
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G)
Nag
óia (C
G)
Tóq
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G)
Santa C
ruz (C
G)
Los
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G)
Was
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G)
Bar
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G)
Rom
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G)
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(CG
)
Coch
abam
ba (C
G)
São F
ranc
isco
(CG
)
Chic
ago (C
G)
Rote
rdã (C
G)
Quantidade
2.4 Indicadores
O IPCC, Índice de Produtividade Consular Consolidada, mede o grau de implantação tecnológica
no processo de produção documental consular. Quanto maior o índice de informatização, o nível de
utilização de equipamentos, melhor o atendimento ao cidadão, mais rígidos e eficientes os sistemas
de controle da renda, dos materiais e da velocidade de produção. Quanto maior o IPCC melhor será
o aproveitamento de recursos humanos, mais eficiente a produção e mais bem atendido o cidadão.
A meta de 89,41% representava um incremento da eficiência consular de 1,23% ao ano, partindo de
um índice de 81,28% em 2011. Com um esforço coordenado entre diversas áreas do MRE, o
processo de transformação pode ser acelerado, chegando-se ao índice de 99,87% em 2012,
superando a meta para 2015 em apenas 24 meses. Na eventualidade da ocorrência de alguma grande
catástrofe que provoque a interrupção dos sistemas informatizados em uso, poderia vir a ocorrer
uma queda no IPCC, o que justifica a manutenção do monitoramento da evolução do índice.
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26
3. Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão
A SGEB não possui um órgão constituído de controle interno. Essa função é exercida pela
Secretaria de Controle Interno – CISET, do MRE.
3.1. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos
Quadro I – Avaliação dos sistemas de controles internos da UJ
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. Os alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em
documentos formais. X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.
X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados
planejados pela UJ. X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas
da unidade. X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
X
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.
X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.
X
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os
riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
X
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.
X
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.
X
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,
armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
X
25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e
indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas X
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27
as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua
validade e qualidade ao longo do tempo. X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas
avaliações sofridas. X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu
desempenho. X
Considerações gerais: foram considerados, para a avaliação acima, dados referentes ao desenvolvimento de normas e
práticas para aprimoramento do atendimento consular, decorrentes de avanços como o Decreto 7.214 e o Sistema
Consular Integrado.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na
afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no
contexto da UJ.
4. Programação e execução da despesa orçamentária e financeira
4.1 Programas do PPA vigente sob responsabilidade da UJ - Temático
Não há programas temáticos sob a responsabilidade da UJ.
4.1.2 a 4.1.4 Informações sobre objetivos, iniciativas e metas vinculados a Programas Temáticos de
Responsabilidade da UJ:
Identificação do Objetivo
Código 0911
Descrição Aprimorar e expandir os serviços consulares, o tratamento dos temas migra-
tórios e as atividades de apoio às comunidades no exterior, nos termos da po-
lítica governamental estabelecida pelo Decreto nº. 7.214/2010.
Programa 2057 – Política Externa
Órgão responsável Ministério das Relações Exteriores
Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (R 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Ñ Processados
45.587.319 46.087.319 42.347.630 37.290.694,46 173.229,98 2.805.637,67 37.063.850,30
Metas do Exercício
Ordem
Descrição
Unidade
de Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
Elevar o Índice de Produtividade
Consular Consolidado (IPCC) dos
atuais 81,28% para 89,41%
IPCC
82,51%
99,87 %
45.587.319
37.063.850
As iniciativas vinculadas a este objetivo são: 03U9 – adoção de medidas voltadas à valorização, ao
autodesenvolvimento e ao bem-estar das comunidades brasileiras no exterior, bem como a
manutenção de seus vínculos com o Brasil;
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03UA – ampliação da variedade de serviços consulares e expansão da sua oferta pelas unidades
consulares, inclusive mediante a implantação do SCI em seus escritórios regionais de representação
no Brasil;
03UB – colaboração com o CRBE e coordenação entre órgãos governamentais com vistas ao
atendimento das demandas consignadas na Ata Consolidada de reivindicações aprovada nas
“Conferências Brasileiros no Mundo”;
03UC – desenvolvimento, padronização e implementação de sistemas documentais de identificação
de responsabilidade do Ministério das Relações Exteriores;
03UD – elevação da qualidade do atendimento consular e da assistência aos brasileiros no exterior,
com ênfase no aprimoramento das práticas de trabalho, no treinamento de agentes consulares, na
realização de campanhas de informação e outras formas previstas em Plano Diretor de Reforma
Consular;
03UF – estabelecimento de normas migratórias, negociações e gestões junto a outros países, foros
regionais e instâncias multilaterais, com vistas à celebração de acordos, criação de mecanismos de
consultas e promoção de mudanças no direito internacional que favoreçam os brasileiros no
exterior.
META 2012-2015: Elevar o Índice de Produtividade Consular Consolidado (IPCC) dos atuais 81,28%
para 89,41%.
Análise crítica
Em 2012, deu-se continuidade ao contrato 01/2010, firmado com o SERPRO para o
desenvolvimento do novo Sistema Consular Integrado, em plataforma web, bem como para a
manutenção do SCI atual, composto do Sistema Consular – SC e do Sistema de Controle e Emissão
de Documentos de Viagem – SCEDV.
Com relação à Casa da Moeda do Brasil encerrou-se o contrato 01/2010, firmado para o
fornecimento de cadernetas de passaporte biométrico e não-biométrico e etiquetas de segurança
multifuncionais.
No mesmo ano, foi firmado o contrato 01/2012 para o fornecimento de cadernetas de passaporte
biométrico e etiquetas de segurança multifuncionais, com valor total de R$ 26.698.200,00.
4.2 Informações sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa
A Unidade Jurisdicionada não é UO.
5. Reconhecimento de Passivos
Não houve reconhecimento de passivos no exercício.
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6. Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados
6.1. Composição do quadro de servidores ativos
Quadro II - Composição do Quadro de Recursos Humanos (em 28/03/2013)
Tipologias dos Cargos
Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício
Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)
1.1 Membros de poder e agentes políticos
1.2 Servidores de Carreira (1.1.1.+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
1.2.1 Servidores de carreira vinculada ao órgão 85 5 8
1.2.2. Servidores de carreira em exercício
descentralizado
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e
esferas
2. Servidores com Contratos Temporários
3. Servidores sem vínculo com a Administração
Pública
4. Total de servidores (1+2+3) 85 5 8
Fonte: DP/ MRE
A SGEB não tem, entre suas unidades administrativas, responsável pela gestão do cadastro de
servidores inativos e pensionistas.
A gestão do cadastro de estagiários é coordenada por área distinta dentro do MRE.
A SGEB não teve, nos períodos solicitados, despesas com os tipos de servidores discriminados
nesse item, responsabilidade da área de pessoal.
A responsabilidade pela área de recursos humanos não está vinculada à SGEB.
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7. Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental
Quadro III - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem
em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e
matérias primas.
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade
ambiental foram aplicados?
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior
quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por
fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de
limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a
existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex:
ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido
considerada nesses procedimentos?
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor
consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses
produtos sobre o consumo de água e energia?
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).
Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? X
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos
poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi
incluído no procedimento licitatório?
X
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização,
reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido
manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e
qualidade de tais bens/produtos. X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia,
possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da
edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais
que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua
destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a
diminuir o consumo de água e energia elétrica.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha
(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade
de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus
servidores.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha
(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
Considerações Gerais: para a avaliação acima foram consideradas políticas da SGEB na
utilização de material reciclável, quando possível, em especial na confecção de material de
divulgação relativos ao atendimento consular.
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Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do
fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente aplicado no contexto da UJ.
8. Conformidade e tratamento de disposições legais e normativas
8.1 Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício
Não houve deliberações exaradas em acórdãos do TCU referentes a esta UJ no período.
Foram tomadas todas as providências com relação às recomendações realizadas pela Secretaria de
Controle Interno, do Ministério das Relações Exteriores.
8.2 Declaração de Bens e Rendas Estabelecidas na Lei nº 8.730/93
Todas as declarações foram entregues no devido tempo à Divisão de Pessoal (DP).
8.3 Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV
A Declaração assinada consta como Anexo I
DECLARAÇÃO
Eu, Wellington Spiguel Cassiano, CPF nº. 097.416.148-96, Oficial de Chancelaria, exercido
no Ministério das Relações Exteriores, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo
que todas as informações referentes a contratos, convênios e instrumentos congêneres
firmados até o exercício de 2012 por esta Unidade estão disponíveis e atualizadas,
respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no
Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV, conforme estabelece o
art. 19 da Lei nº. 12.465, de 12 de agosto de 2011 e suas correspondentes em exercícios
anteriores.
Brasília, 28 de março de 2013.
Wellington Spiguel Cassiano
097.416.148-96
Oficial de Chancelaria/SGEB
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9. Informações Contábeis
9.1 Informação sobre a adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras
de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
A UJ não faz a própria contabilidade, a cargo de Setor de Contabilidade da Coordenação-Geral de
Orçamento e Finanças do MRE.
9.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis
Quadro IV – Declaração plena do contador
DECLARAÇÃO PLENA DO CONTADOR
Denominação completa (UJ) Código da UG
Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior 240033
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços
Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos
na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada situação orçamentária, financeira e
patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Brasília Data 23 de janeiro de 2013
Contador
Responsável Paulimar Alves de Souza CRC nº CRC-DF 3.458
A declaração assinada consta como Anexo II
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10. Outras informações sobre a gestão
O maior obstáculo ao pleno alcance dos objetivos da ação “Assistência e Atendimento Consular a
Brasileiros” permanece sendo a inadequação de instalações e equipamentos a uma realidade
consular em plena fase de transformação. As dimensões e o perfil da comunidade brasileira no
exterior alteraram-se profundamente nos últimos anos, sem que a área consular do Itamaraty tenha
se aparelhado adequadamente para isso, como vem fazendo atualmente.
É importante lembrar que o estabelecimento das metas físicas é prejudicado pela imprevisibilidade
do número de brasileiros que solicitará assistência no exercício posterior, pois esse número é
determinado por fatores fora do controle do Governo brasileiro – catástrofes naturais, guerras,
alterações nos quadros econômico, político ou jurídico de países estrangeiros e assinatura de
acordos de regularização migratória. Por essa razão, um número de assistidos abaixo da meta não
configura falha na prestação de serviços consulares.
O indicador de desempenho mostra que o sistema está funcionando satisfatoriamente, embora
prossigam os esforços para conceder ao cidadão maior conforto, segurança, rapidez de atendimento,
padronização e modernidade documental. A elevação do padrão de atendimento e do nível de
desempenho requereu o treinamento de todos os servidores e um esforço crescente de educação
permanente através do desenvolvimento de manuais e cursos, inclusive à distância. Maior número
de equipamentos e a modernização dos meios de comunicação são instrumentos essenciais à
melhoria da qualidade do atendimento consular. O constante aperfeiçoamento da qualidade dos
documentos emitidos, do seu controle, de sua inspeção e de aprimoramento dos programas do SCI
permitiram o incremento da detecção de tentativas de falsificações, conferindo indubitavelmente
maior respeitabilidade e confiabilidade dos documentos brasileiros portados por cidadãos nacionais
no exterior. As características de segurança dos documentos produzidos pelo Sistema Consular
Integrado continuam a propiciar interesse de diversos Governos de países estrangeiros por suas
características que aliaram confiabilidade e segurança a uma produção ágil e descentralizada, a
custos relativamente baixos.
A plena consecução dos objetivos estratégicos da SGEB exigirá lotação adequada de pessoal em
suas unidades, tanto no que se refere a funcionários do Serviço Exterior Brasileiro quanto a pessoal
de apoio.
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ANEXOS
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ANEXO I – DECLARAÇÃO SOBRE CONTRATOS E CONVÊNIOS
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36
ANEXO II – DECLARAÇÃO DO CONTADOR
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