4
Publicação Institucional do Santuário Santa Paulina | Ano 2 | Edição 15 | Agosto de 2010 Amigo leitor! Como você percebeu pela matéria de capa, nosso assunto prin- cipal é a vocação missio- nária. Uma resposta que tem como fundamento o amor a Deus e aos irmãos como Santa Paulina, por isso carregada de gene- rosidade e entrega. Partilhamos com você a experiência de fé que Már- cia e o marido Augustinho fizeram, com a oportuni- dade de ter contato com a fonte, o berço que Santa Paulina nasceu. Você vai conhecer um pouco mais das paisagens e da his- tória que compõe o gran- de mosaico do parque do Santuário, com o museu colonial. E ao concluir, o leitor vai saber ainda qual foi a primeira renún- cia que a jovem Amábile precisou fazer, antes de levar adiante o ideal de servir a Deus e aos ir- mãos. O Santuário Irmã Anna Tomelin fala do seu trabalho na missão e o que significa em sua vida. FALE CONOSCO: Esperamos sua cartinha, dê sugestões, opine como você gostaria que fosse “O Missionário”. Se preferir, mande um e-mail para: [email protected] O Brasil, desde a coloniza- ção, foi um país que recebeu muitos missionários. Agora partilha desse potencial com outros países. Atualmente são mais de duas mil pessoas que atuam em frentes missionárias em diversos países. Nesta edição, o leitor vai co- nhecer um pouco mais sobre a Irmã Anna Tomelin, supe- riora geral da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição. Desde jovem ela assumiu missões desafiantes e hoje seu grande trabalho é animar a Congregação das Ir- mãzinhas da Imaculada Con- ceição, presente em dez paí- ses. Quem é missionário para você? É a pessoa chamada e tocada pelo espírito que se faz irmã e acolhe na gratuidade o dom da vida do outro, que cria relações novas, aponta ca- minhos e constrói a estrada juntos. É também uma pes- soa generosa, capaz de levar em conta a cultura, o ambiente social e a realidade do outro. Como você sonhou a missão em sua vida? Desde pequena sempre alimentei o desejo de ser missionária. Queria muito trabalhar no Mato Grosso com os indígenas. Achava lindo ver minha tia, a Irmã Martha Tomelin nesta missão e fiquei marcada por uma foto dela com duas crianças indígenas nos braços. Sempre sonhei com esta realidade, queria algo mais desafiador. Como a experiência missio- nária tem acontecido em sua vida? Trabalhei como educa- dora nas escolas da Congrega- ção, mas o desafio missionário sempre esteve nos meus ho- rizontes. Comecei pela Bahia. Anos maravilhosos junto ao povo baiano e um período de florescimento das CEBs. Depois fui enviada para a Ilha de Marajó, Santa Cruz do Arari, Pará. Realidade desa- fiadora e gritante, numa paró- quia sem pároco e distante 25 a 30 horas de barco da capital Belém. Foi um tempo marca- do pelo trabalho na educação pública e na pastoral, junto ao povo sedento de saber. Incentivaram-se as crianças e jovens a pensarem no futuro, preparando-se para a vida nas dimensões humana, religiosa, política, social e econômica. Após oito anos de uma expe- riência inesquecível de vivên- cias positivas e construtivas com o povo marajoara, fui so- licitada por Dom Luciano Men- des para assumir a assessoria na Dimensão Missionária da CNBB, em Brasília. Que outras instâncias você atuou? Participei na coorde- nação geral do COMLA 5. A preparação e realização do 5° Congresso Missionário Latino Americano e Caribenho foi marcante pela organização e oportunidade de fortalecer a consciência missionária nas comunidades. Outra experiência missio- nária relevante foram os seis anos vividos em Nica- rágua, com muitas exigên- cias advindas da cultura, do aprendizado da língua como meio de comunicação, dos costumes diferentes, da in- culturação e outras. Agrade- ço a Deus por tantas oportu- nidades e pelas pessoas que fizeram e fazem parte deste dinamismo missionário. “Desde pequena sempre alimentei o desejo de ser missionária. Queria muito trabalhar no Mato Grosso junto aos indígenas”. Vocação missionária Irmã Anna no encontro da Ação Evangelizadora das irmanzinhas em São Paulo (janeiro de 2010)

Missionario com Santa Paulina

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Informativo do Santuario Santa Paulina, edicao de agosto de 2010

Citation preview

Page 1: Missionario com Santa Paulina

Publicação Institucional do Santuário Santa Paulina | Ano 2 | Edição 15 | Agosto de 2010

Amigo leitor! Como você percebeu pela matéria de capa, nosso assunto prin-cipal é a vocação missio-nária. Uma resposta que tem como fundamento o amor a Deus e aos irmãos como Santa Paulina, por isso carregada de gene-rosidade e entrega.

Partilhamos com você a experiência de fé que Már-cia e o marido Augustinho fizeram, com a oportuni-dade de ter contato com a fonte, o berço que Santa Paulina nasceu. Você vai conhecer um pouco mais das paisagens e da his-tória que compõe o gran-de mosaico do parque do Santuário, com o museu colonial. E ao concluir, o leitor vai saber ainda qual foi a primeira renún-cia que a jovem Amábile precisou fazer, antes de levar adiante o ideal de servir a Deus e aos ir-mãos.

O Santuário

Irmã Anna Tomelin fala do seu trabalho na missão e o que signifi ca em sua vida.

FALE CONOSCO: Esperamos sua cartinha, dê sugestões, opine como você gostaria que fosse “O Missionário”. Se preferir, mande um e-mail para: [email protected]

O Brasil, desde a coloniza-ção, foi um país que recebeu muitos missionários. Agora partilha desse potencial com outros países. Atualmente são mais de duas mil pessoas que atuam em frentes missionárias em diversos países.

Nesta edição, o leitor vai co-nhecer um pouco mais sobre a Irmã Anna Tomelin, supe-riora geral da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição. Desde jovem ela assumiu missões desafiantes e hoje seu grande trabalho é animar a Congregação das Ir-mãzinhas da Imaculada Con-ceição, presente em dez paí-ses.

Quem é missionário para você? É a pessoa chamada e tocada pelo espírito que se faz irmã e acolhe na

gratuidade o dom da vida

do outro, que cria relações n o v a s ,

aponta ca-

minhos e constrói a estrada juntos. É também uma pes-soa generosa, capaz de levar em conta a cultura, o ambiente social e a realidade do outro.

Como você sonhou a missão em sua vida? Desde pequena sempre alimentei o desejo de ser missionária. Queria muito trabalhar no Mato Grosso com os indígenas. Achava lindo ver minha tia, a Irmã Martha Tomelin nesta missão e fiquei marcada por uma foto dela com duas crianças indígenas nos braços. Sempre sonhei com esta realidade, queria algo mais desafiador.

Como a experiência missio-nária tem acontecido em sua vida? Trabalhei como educa-dora nas escolas da Congrega-ção, mas o desafi o missionário sempre esteve nos meus ho-rizontes. Comecei pela Bahia. Anos maravilhosos junto ao povo baiano e um período de fl orescimento das CEBs.

Depois fui enviada para a Ilha de Marajó, Santa Cruz do Arari, Pará. Realidade desa-

fiadora e gritante, numa paró-quia sem pároco e distante 25 a 30 horas de barco da capital Belém. Foi um tempo marca-do pelo trabalho na educação pública e na pastoral, junto ao povo sedento de saber. Incentivaram-se as crianças e jovens a pensarem no futuro, preparando-se para a vida nas dimensões humana, religiosa, política, social e econômica.

Após oito anos de uma expe-riência inesquecível de vivên-cias positivas e construtivas com o povo marajoara, fui so-licitada por Dom Luciano Men-des para assumir a assessoria na Dimensão Missionária da CNBB, em Brasília.

Que outras instâncias você atuou? Participei na coorde-nação geral do COMLA 5. A preparação e realização do 5° Congresso Missionário Latino Americano e Caribenho foi marcante pela organização e oportunidade de fortalecer a consciência missionária nas comunidades.

Outra experiência missio-nária relevante foram os seis anos vividos em Nica-rágua, com muitas exigên-cias advindas da cultura, do aprendizado da língua como meio de comunicação, dos costumes diferentes, da in-culturação e outras. Agrade-ço a Deus por tantas oportu-nidades e pelas pessoas que fizeram e fazem parte deste dinamismo missionário.

“Desde pequena sempre alimentei o

desejo de ser missionária. Queria muito trabalhar no Mato Grosso junto

aos indígenas”.

Vocação missionáriaIrmã Anna Tomelin fala do seu trabalho na missão e o que signifi ca em sua vida.

e tocada pelo espírito que se faz irmã e acolhe na

gratuidade o dom da vida

do outro, que cria relações n o v a s ,

aponta ca-

Irmã Anna no encontro da Ação Evangelizadora das irmanzinhas em São Paulo (janeiro de 2010)

Page 2: Missionario com Santa Paulina

Missionário com Santa Paulina

ta Paulina. Hoje ela é a santa da nossa família. Todos os anos, eu e minha família vamos em peregrinação até o santuário e caminhamos de 10 a 15 quilô-metros para agradecer as gra-ças alcançadas.

A sua frase mais conhecida “nunca, jamais desanimeis, em-bora venham ventos contrários”, norteiam nossas vidas diante das difi culdades.

Um dos meus sonhos era co-nhecer o local onde nasceu San-ta Paulina, norte da Itália, na pe-quena cidade de Vígolo Vattaro, na província e cidade de Trento. Este sonho eu consegui realizar em junho do ano passado.

Meu esposo e eu tivemos a graça de poder tocar em al-guns objetos que pertenceram à família. Fomos muito bem re-cebidos pelas Irmãzinhas que moram e desempenham sua missão na terra onde Santa Paulina nasceu.

Missa da Saúde no Santuário

Todo dia 09 de cada MÊS Com bênção e imposição

de mãos2

“Senhor, não compreendo vossos desígnios, mas os aceito!” - Disse Amábile no dia 7 de agosto de 1887, quando da morte da queri-da mãe Anna, aos 47 anos de idade. Amábile tinha 21 anos e precisou assumir os encargos da família e adiar seu ideal de Vida Religiosa Consagrada. Sentiu mui-to a morte da mãe, porém cuidou da casa e da família para que nada lhe faltasse e continuasse crescendo como católica.

Amábile também prima-va na espiritualidade. Para manter-se fiel aos compro-missos trabalhava noite adentro e levantava cedo para deixar a casa em or-dem. Duas vezes por se-mana ia à Matriz, em Nova Trento, distante seis quilô-metros, para participar da Missa.

Era junto de Jesus, a quem se confiara desde a Primeira Comunhão, que colocava seu sofrimento, no coração do Mestre, a fim de continuar sendo dis-cípula missionária. Agora mais do que nunca sentia a dor da ausência da mãe, de protelar a realização do seu ideal e as dores do seu

povo. E repe-tia: “Não com-preendo, mas seja feita tua

vontade”.

Conheça o Santuário - Museus coloniais

Graças alcançadasGraças alcançadas

Quando eu tinha 44 anos, estava com o útero repleto de miomas e precisei de uma inter-venção cirúrgica para retirá-los. Já estava recuperada quando comecei a sentir dores fortes no abdômen. Precisei então de nova cirurgia para retirada do ovário direito que estava com um cisto e poderia evoluir para um caso mais grave.

Já tinha ouvido falar de Santa Paulina e diante daquele mo-mento de necessidade, ape-guei-me a ela com uma fé e um amor tão intensos que entreguei tudo em sua intercessão junto ao Pai. A cirurgia foi um suces-so, a recuperação excelente e hoje estou aqui para dar este testemunho.

Nunca mais me afastei de San-

História de

uma santa

O complexo museu colonial compõe o moinho e as duas casas que foram idealizadas por Irmã Ilze Mees. O conjunto está localizado em frente à Igreja Nossa Senhora de Lourdes, en-tre o museu colonial e o painel em homenagem a Irmã Matilde (Virgínia Nicolódi), companheira de Santa Paulina na fundação da obra.

O objetivo da Casa Colonial e do painel é o de conservar mó-veis e utensílios, a memória dos antepassados, os costumes, maneira de viver, incluindo de Madre Paulina e as Irmãs. A

casa possui três quartos, sala, cozinha e um lavador externo. Foi inaugurada em 30 de junho de 2001. Os utensílios domésticos

e os instrumentos de trabalho foram doados pelos colonos da região e pelo acervo das Irmãzi-nhas da Imaculada Conceição.nhas da Imaculada Conceição.

Marcia Regina e Augustinho dos Santos – Criciúma-SC

O complexo museu colonial casa possui três quartos, sala, e os instrumentos de trabalho

Marcia e Agostinho em frente a casa natal de Santa Paulina

Page 3: Missionario com Santa Paulina

Missionário com Santa Paulina

Publicação Institucional do Santuário Santa Paulina - Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição-CIICConselho de Redação: Irmãs Anna Tomelin, Roseli Amorim, Egnalda Rocha Pereira-CIIC, Terezinha Maria Pamplona, Maria Vera Lúcia de Oliveira, Irmã Terezinha Santa Negri | Fotografi a: Serviço de Com. e Marketing do Santuário Santa Paulina e Arquivo da CIIC | Jornalista Resp. Irmã Egnalda Rocha Pereira, CIIC - MTB3585 Diagramação Projeto Gráfi co: Filipe Candido | Impressão: HBL | Tiragem:6 mil | Produção: Dominus Agência de Comunicação Integrada

Porque sou missionário

Porque sou missionário

3

Em comunhão com os desabrigados do nordeste, o Santuário San-ta Paulina realizou ainda em junho, uma campanha solidária. Toda a arrecadação feita nas celebrações foi destinada aos atingidos pelas enchentes. “Não podemos fi car de fora. É o testemunho prático do Santuário junto com milhares de pessoas que vem aqui todo domingo”, destaca a autora e incentivadora da ideia, Irmã Gertrudes Cadorin.

Os peregrinos, por sua vez, responderam de forma generosa e autên-tica. “Essa iniciativa é de suma importância para as pessoas desabriga-das, pois temos de ajudar uns aos outros. Há dois anos passamos por isso também, aqui em Santa Catarina”. declarou Viviane Tamanini Stieil de São João Batista. “Foi uma ótima ideia fazer uma campanha para ajudar a quem precisa”, afi rmou Marina Pimentel de Florianópolis.

Aparecido José Santos e Maria Isabel de Souza, com o fi lho Maykson - Gaspar-SC

Há cerca de quatro meses eu conheci o Santuário. É por gratidão que sou missionário. Conheci e sou grato a Deus pela vida, pelo trabalho e o pão de cada dia. Já tive várias graças alcançadas aqui.

Tenho um trabalho para viver e o alimento, é tudo que eu preciso para ser feliz. Somos muito felizes em poder contribuir com essa obra. O pouco de cada um faz a diferença.

Antonia Juracy dos Santos Silva e Atayr Silva - Videira-SCNo ano de 2000 visitei o santuário pela primeira vez. Depois tive

problemas com drogas na minha família e vim buscar ajuda e for-ça. Vim aqui por nove domingos seguidos e entre lágrimas de so-frimento orava com fé. E Deus ouviu a minha afl ição. Desde 2006 tornei-me missionária, participando desta obra.

Lia Maria MilanSou devota e missionária com Santa

Paulina. Faz parte da FAMAPA desde 2005. Coordena o grupo da FAMAPA - Família Madre Paulina, do Ipiranga, São Paulo, e é voluntária na acolhida aos devotos todas as quintas-feiras na Capela.

“Sinto um amor profundo por Santa Paulina e com ela me relaciono com muita admiração pelo seu desprendi-mento, serviço e amor aos pobres”, destaca a missionária agradecida pelas muitas graças que já recebeu em sua vida.

Dentre as várias atividades realizadas pelo grupo da FAMA-PA, destacou a participação do grupo nos dias 9 de cada mês, onde acontece a celebração eucarística. “Após a Santa Missa aqui na Igreja de Santa Paulina, no Ipiranga em São Paulo, nosso grupo oferece um café e com ele, alegres momentos de acolhida e convivência fraterna”, afirma Lia. Ela concluiu dizendo que esse pequeno gesto tem feito a diferença na re-lação das pessoas que participam na Capela.

Santuário faz campanha solidária

Em 1963, as Irmãs foram procurar onde nasceu a fundadora da Congregação das Irmãzinhas da Imacu-lada Conceição, para dar entrada ao pro-cesso de beatifi ca-ção. Em 14 de maio de 1978, inicialmente três irmãs foram mo-rar em Vígolo Vatta-ro, com o objetivo de

representar a vida religiosa do Brasil na Itália e fazer sua fundadora conhecida. Inicialmente, as Irmãs davam aulas de língua portugue-sa para os missionários que iriam trabalhar no Brasil.

Esta casa, na pequena cidade de Vígolo Vattaro, na província de Trento, norte da Itália, foi onde Santa Paulina nasceu. Nos anos 80, Mons. Guido Bortolomeotti, grande companheiro e ben-feitor da Congregação, junto com um grupo de amigos e outros benfeitores, compraram a casa e doaram à Congregação. Nos anos de 1985 e 1986, a Congregação fez a restauração.

A residência original tinha dois pisos, o terceiro foi acrescentado na época da restauração. A família morava no primeiro piso do lado onde fi cavam os animais, para aquecer no inverno. Neste portão grande, mais no interior, é onde permaneciam. No segun-do piso era guardado o feno para os animais comerem no in-verno. Segundo irmã Elvira De’llarosa, uma das fundadoras da comunidade e que coordenou o processo de restauração, nesta atual garagem era cultivado o bicho da seda. Do lado direito ha-via um curral para as cabras e ovelhas, atualmente transformado em capela. E a sacada por sua vez, era aproveitada para secar a colheita.

Casa Natal de Santa Paulina

Page 4: Missionario com Santa Paulina

anta Paulina, intercede por nós, junto a Jesus,

a fim de que tenhamos a coragem de lutar sempre,

na conquista de um mundo mais humano, justo e fraternoS

���

���

�� Remetente:Nome:

End.:

Cep:

��

anta Paulina, intercede por nós, junto a Jesus,

a fim de que tenhamos a coragem de lutar sempre,

na conquista de um mundo mais humano, justo e fraternoS

���

���

�� Remetente:Nome:

End.:

Cep:

��

anta Paulina, intercede por nós, junto a Jesus,

a fim de que tenhamos a coragem de lutar sempre,

na conquista de um mundo mais humano, justo e fraternoS

���

���

�� Remetente:Nome:

End.:

Cep:

��

anta Paulina, intercede por nós, junto a Jesus,

a fim de que tenhamos a coragem de lutar sempre,

na conquista de um mundo mais humano, justo e fraternoS

���

���

�� Remetente:Nome:

End.:

Cep:

��

anta Paulina, intercede por nós, junto a Jesus,

a fim de que tenhamos a coragem de lutar sempre,

na conquista de um mundo mais humano, justo e fraternoS

���

���

�� Remetente:Nome:

End.:

Cep:

��

Santuário Santa PaulinaAvenida Madre Paulina, 3850Bairro Vígolo - Caixa Postal: 12Cep 88270-000Nova Trento - SC

- Assista todo sábado às 20h na TV Sécuko XXI o “Meu Desejo é a vida do meu povo”- Proximo dia 15 9h Programa Missionário com Santa Paulina; 10h Celebração Eucarística