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Mito ou História - Os Anaquins Nefilins As evidências textuais, exegéticas e arqueológicas também substanciam a proposição de que o "personagem Moisés" TAMBÉM É UM PERSONAGEM MÍTICO, inspirado no Faraó Akhenaton. Ver os livros do Ahmed Osman, começando pelo "Moisés e Akhenaton": http://www.livraria cultura.com. br/scripts/ cultura/catalogo /busca.asp? tipo_pesq= autor&palavra=osman+ ahmed&sid=002335596987610 557846025&k5=137A3CBF&uid=&lastreg=&par=123252 Até Sigmund Freud escreveu sobre isto. É um livro pouco conhecido, e a razão disto é fácil de se ver. Sobre a "autoria do Pentateuco a Moisés", esta também é outro Mito. Um estudo profundo sobre o tema pode ser encontrado no "The Secret History of the World -and How to Get Out Alive" da Laura Knight-Jadczyk -816 pags. http://www.amazon. com/Secret- History-World- How-Alive/ dp/0976406497/ ref=pd_bbs_ sr_2/103- 4166093-9937468? ie=UTF8&s=books&qid=1192804725&sr=8-2 É uma ótima leitura para se conhecer em detalhes como a "Bíblia" foi "montada"/"escolhida"/"interpolada" /"censurada" /"modifica da" ... Infelizmente a maioria acaba aceitando irrefletidamente, ou até pelo "peso da tradição" ou pela "antiguidade" (ambas falácias: argumentum ad populum e argumentum ad antiquitatem) estas "vacas sagradas". Outro "personagem de maior monta ainda", na versão da ICAR, precisa ser alinhado neste rol de mito x história (com alguns "mixes" para "dar um certo verniz de credibilidade" , em proporções variando de acordo com o "público-alvo" . Uma técnica de desinformação muito comum, usada não apenas na ufologia, mas principalmente na "história"/"estó ria"/"mito" . ): Aqui está uma matriz-orientativa comparativa para orientar na leitura de livros sobre Jesus:

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Mito ou História - Os Anaquins Nefilins

As evidências textuais, exegéticas e arqueológicas também substanciam a proposição de que o "personagem Moisés" TAMBÉM É UM PERSONAGEM MÍTICO, inspirado no Faraó Akhenaton.Ver os livros do Ahmed Osman, começando pelo "Moisés e Akhenaton":http://www.livraria cultura.com. br/scripts/ cultura/catalogo /busca.asp? tipo_pesq= autor&palavra=osman+ ahmed&sid=002335596987610 557846025&k5=137A3CBF&uid=&lastreg=&par=123252Até Sigmund Freud escreveu sobre isto. É um livro pouco conhecido, e a razão disto é fácil de se ver. Sobre a "autoria do Pentateuco a Moisés", esta também é outro Mito. Um estudo profundo sobre o tema pode ser encontrado no "The Secret History of the World -and How to Get Out Alive" da Laura Knight-Jadczyk -816 pags.http://www.amazon. com/Secret- History-World- How-Alive/ dp/0976406497/ ref=pd_bbs_ sr_2/103- 4166093-9937468? ie=UTF8&s=books&qid=1192804725&sr=8-2   É uma ótima leitura para se conhecer em detalhes como a "Bíblia" foi "montada"/"escolhida"/"interpolada" /"censurada" /"modificada" ... Infelizmente a maioria acaba aceitando irrefletidamente, ou até pelo "peso da tradição" ou pela "antiguidade" (ambas falácias: argumentum ad populum e argumentum ad antiquitatem) estas "vacas sagradas". Outro "personagem de maior monta ainda", na versão da ICAR, precisa ser alinhado neste rol de mito x história (com alguns "mixes" para "dar um certo verniz de credibilidade" , em proporções variando de acordo com o "público-alvo" . Uma técnica de desinformação muito comum, usada não apenas na ufologia, mas principalmente na "história"/"estó ria"/"mito" . ): Aqui está uma matriz-orientativa comparativa para orientar na leitura de livros sobre Jesus: 1- MÍSTICOS ORTODOXOS: Pesquisadores do Jesus Histórico Esotérico Super-naturalistaEstes investigadores pesquisam a vida de Jesus como parte da busca de experiências místicas diretas do Cristo "sobrenatural" , que se manifestou como o Jesus Histórico "real". Eles pensam que Jesus também era "sobrenatural" e que também pode ser experimentado misticamente. 2- LITERALISTAS ORTODOXOS: Pesquisadores do Jusus Histórico Não-Esotérico Super-Naturalista

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Estes pesquisadores fazem a pesquisa do Jesus Histórico como parte da "adoração do Cristo da Fé". Eles assumem que havia um Jesus Histórico real, singular, soberanamente sobrenatural, que fazia milagres, ressuscitou após a morte, e que É Deus. Mesmo que estes pesquisadores "deixem de lado" alguns dos milagres atribuídos a Jesus, eles afirmam que Jesus é Sagrado, é Deus de modo único-exclusivo, e que é o Salvador. A própria existência do Cristianismo depende de um Jesus real, singular, exclusivo e sagrado.   3- MÍSTICOS MODERNISTAS: Pesquisadores do Jesus Histórico Esotérico Nâo-SupernaturalistaEstes assumem que Jesus era um Iniciador na Religião-dos- Mistérios, e um Mestre/Expert Espiritual que infelizmente foi crucificado. Esta abordagem explica muito adequadamente um Cristianismo mítico alegórico, sendo que um "Jesus real" tende a se tornar uma hipótese desnecessária, embora em função do "hábito da tradição" tais teóricos tentam "encontrar algo" para o suposto "Jesus Histórico" ter parte na Religiâo Mistérica: Ele passou certo período de tempo com os Essênios como o "Professor da Retidão", ou até mesmo lhe atribuem uma maior estatura como homem éticamente influente. Exemplo: o livro de Andrew Welburn, "The BEgginings of Christianity: Essene Mystery, Gnostic Revelation and the Christian Vision".  4- DESMITOLOGIZADORES MODERADOS: Pesquisadores do Jesus Histórico Não-Esotérico Não-SupernaturalistaEstes são atualmente os principais (na "vertente principal" aceita na academia) eruditos sobre Jesus , bem como os Cristãos liberais, que focalizam nos estudos do Jesus Histórico para tentar descobrir um suposto professor liberal e ético. Estes assumem que existia um Jesus real, singular, notório, sobre o qual muitos mitos foram agregados. Eles tratam Jesus como um personagem notadamente singular, embora não como "um santo salvador único/exclusivo" . Exemplo: "The Jesus Seminar". 5- HIPER-PLURALISTAS CÉTICOS: Pesquisadores Céticos do Jesus Histórico , Nâo-Esotérico, Não-Supernaturalista Estes estão interessados em explorar nossa inabilidade de escolher entre uma pletora de Jesuses e Cristos, ao invés de promoverem um "Jesus" em particular. Eles reconhecem a hipótese do "Cristo apenas-um-mito" , mas não a tratam de modo mais sério do que qualquer Jesus Histórico particular proposto. Exemplos: Richard Grigg, no seu "I,aginary Christs: The Challenge of Christological Pluralism"; Robert Price no seu "Deconstructing Jesus". 6- DESMISTIFICADORES HUMANISTAS RADICAIS: pesquisadores do Cristo "apenas mítico" Não-Esotérico Nâo Super-naturalistaEstes humanistas científicos clássicos negligenciam ou, na melhor das hipóteses, dão pouca importância à "experenciação religiosa esotérica". A religião é má. É tudo uma questão de superstições e mitos enganadores para manipular as mentes fracas e irracionais.

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Esta abordagem iguala todas as religiões com "religiões exotèricas", e as rejeita, sem dar abordagem alguma às "religiôes esotéricas" e suas alegações de providenciarem "conhecimento transcendente" , introvisão/insight ou "sabedoria", além do que é obtido a partir do humanismo científico. Quando se prova que "Jesus é mítico", o Cristianismo automaticamente se evapora ("e que já vai tarde") para tais desmistificadores "com pés fincados no chão". Exemplo: Earl Doherty e seu "The Jesus Puzzle: Did Christianity Begin With a Mythical Christ?" 7- MÍSTICOS COMPLETAMENTE ALEGÓRICOS: pesquisadores do Cristo "apenas mítico" Alegórico/Esoté rico Nâo-SupernaturalistaEstes pesquisadores propôem uma teoria esotérica, alegórica, geralmente envolvendo a experimentação mística, para explicar a origem do Cristianismo. A história científica refuta a hipótese do Jesus Histórico, a qual deve ser substituída por uma hipótese alternativa positiva da figura de Jesus como uma personificação alegórica e mítica de uma experiência de Iniciação Esotérica que, com o Espírito Santo, fornece "Conhecimento Transcendental" , Iluminação, um Cerne Experencial de Insight/Introvisã o Religiosa, uma transformação espiritual, mental e ética, e a revelação da "Sabedoria Oculta". As Religiões Mistéricas são enteogênicas (veja o livro de James Arthur: "Mushrooms & Mankind" e Clark Heinrich), experenciais (Andrew Welburn), e transcendentes do determinismo (veja o livro de Luther Martin, "Hellenistic Religions"). Exemplos: "The Jesus Mysteries" de Freke & Gandy, bem como o seu livro "Jesus & The Lost Goddess", que propôem um drama Gnóstico de Jesus resgatando Sophia, a "alma perdida e iludida". Já S. Acharya, autora do "Christ Conspiracy", propôe uma explicação para a origem do Cristianismo baseada na astro-teologia. O "Jesus que se tornou canônico" era uma figura mítica, alegórica que agregou - "de modo livre" - uma variedade de personagens políticos, éticos e religiosos de sua época. O "Jesus canônico" é também um rebelde sócio-político, e um liberador para aqueles oprimidos pelo poder institucionalizado, e cuja "estória" também alegoriza as experiências místicas da Iniciação nas Religiões Mistéricas Helênicas. Jesus é um salvador alegórico mítico que morre e "se ergue" , como ocorre nas Religiôes Mistéricas Helênicas. Esta linha narrativa dramática do Ritual Mistérico  está históricamente estabelecida, ao invés de partilhar apenas do "reino do mito". É algo a respeito da rebelião política contra o status quo/poder estabelecido, o qual -ironicamente - tentou usar a religião para "justificar" este status quo opressivo. O poder estabelecido (Helênico-Romano) se assenhorou desta religião popular  "de Jesus", misticamente e politicamente para deturpá-la e convertê-la numa religião "sobrenatural" e apenas exotérica (Como permanece até os dias de hoje).  A abordagem desmistificadora humanista radical de Earl Doherty pode ter um impacto imediato, porque seu estilo e metodologia é tão similar aos "desmitologizadores moderados". Esta abordagem usa a

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metodologia e estilo dos "desmitologizadores moderados" para refutar a "fundação não examinada" de seu sistema inteiro. A abordagem do "misticismo completamente alegórico" é um "salto muito grande" para os "pesquisadores de Jesus" da "corrente principal" neste estágio. Estes podem precisar da transição através da abordagem da "desmistificaçã o humanista radical" antes de prosseguir adiante para a abordagem "completamente alegorias esotéricas". Contudo, estes pesquisadores podem mudar com maior prontidão se uma explicação positiva alternativa para a origem do Cristianismo for fornecida - "O Misticismo Completamente Alegórico" - ao invés de uma explicação puramente negativa (superstição e engano), ou então uma explicação puramente exotérica, sócio-política (Rodney Stark), sem levar em conta qualquer aspecto de "experenciação mística". Os desmistificadores humanistas radicais em sua maioria contradizem imediatamente a corrente principal do "desmitologizaçã o moderada" , a qual simplesmente assume como "garantido" algum "Jesus singular", de uma forma ou outra, existiu: a questão de SE tal "homem singular" existiu ou não está "além das fronteiras de investigação" para estes. Para estes investigadores, a única questão é focalizada sobre os detalhes (de sua vida, função, comunidade,etc) .  Os livros do "Cristo apenas-mito, completamente alegórico" podem ser mais revelantes no longo prazo, quando então estaremos numa época mais familiar com a alternativa de "nenhum Jesus Histórico". Mas no momento presente a abordagem "desmistificadora humanista radical" parece ser a mais provavelmente influente abordagem. Os hiper-pluralistas céticos também são provavelmente influentes, já que eles acentuam e iluminam a grande abundância de cenários possíveis a respeito de Jesus".    

Jesus Histórico e Autenticidade Paulina- matriz da visão dos eruditos

: http://www.egodeath .com/ScholarView sHistJesusPaulAu th.htm I- LINHAS:  

1.1. Havia um Jesus Histórico que é idêntico com o Cristo-da-Fé

1.2. Havia um Jesus Histórico que estabeleceu os esquemas para o Cristo-da-Fé descrito nos evangelhos sinópticos, e que pode ser destilado racionalmente a partir dos mesmos.

1.3. Havia um Jesus Histórico vagamente relacionado com o Cristo-da-Fé, mas não é possível ver claramente o "fogo do Jesus Histórico" através da "fumaça dos evangelhos sinópticos".

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1.4- Havia um Jesus Histórico, mas a conexão com os evangelhos sinópticos é deliberadamente distorcida e fabricada (artificialmente) .

1.5- Nâo havia um Jesus Histórico

 

II- COLUNAS:

2.1. Todas as espístolas Paulinas são derivadas do próprio Paulo(Saulo) , cujo contexto cronológico e social é dado através de uma leitura literal ou racional dos "Atos dos Apóstolos" 

2.2. O "Paulo dos Atos dos Apóstolos" é a base sólida da "doutrina Paulina", mas se expandiu pela tradição patrística.

2.3. Como acima, mas também com a contribuição ativa das "escolas heréticas" para "as cartas" [de Paulo]

2.4. O núcleo das Epístolas Paulinas é não-ortodoxo, retrocedendo até um "distinto Paulo" da Jerusalém "antes-da-queda" . A Igreja posteriormente reapropriou- se e modificou estes escritos na "forma ortodoxa".

2.5. As cartas Paulinas são totalmente uma pseudo-epigrafia feita muito depois, e uma falsificação feita tanto por heréticos como pela ortodoxia.