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Não fomos, nós, portanto, os que toma- rr.m a iniciativa de protestar eaer- Iglèuinnntc contra a ipno.'nin'a eles- ia politica. Fel o n Jaliivrá elo- quente o rénjieitndii dum grande líóihèni putf.ieo 'noite aniei-icaiio. í'YI o um lioniem de bem. culto e desapaixonado, i|iic sobrepõe, di O >S'r. lícllog, ministro dn Ex- lerior d,os Estados Unidos A formidável indignação epie prn- voeou em toda a America Latina o insólito attentado ú soberania do Nicarágua, attentado que Nighi- fica, sooietudo, unia affronta inno- minavcl á Cultura e ao Direito, aldm duma terrível aineae;a á se- guvnnça da paz no çóntiüõlite., esse uioviinento expressivo de repulsa e dc protesto, prpypciúlo pelo insiil- to de um governo poderoso ao governo duma niu.-ãn fraca, ainda iiSii arrefeceu, felizmente. for toda America se levanta um 1,'iilo de revolta e de protesto. O próprio povo hínericnnò rebella- se contra o gesto do seu governo, servindo aos interesses ele Wall iliiina vez se tem feito ouvir no Street. A voz autorizada de üorr.h mais duma vez se 1' :• parlamento da grande republica do lorti ires . verberando a attitiulc do lente (.'oolidge. Ainda ha ,ioiico dizia cllc em pleno Uri pilo.- in: "O que quer o governo ante iimoriçano é lançar nos nu- nu guerra injustificável e vergo- ilieisa". Niiu fomos nós, portanto, l O Sr. Roberto Hinojosa, secre- tario da Lcgação liollviana no Brasil gnaniente, o bom nome do Reu paiz aos interesses dos seus ban- quriros., Nós uno fizemos mnis. ate'' ago- ra, que secundal-o no seu altivo e memorável protesto. UMA ATTITUDE -ESTRANHA DA CHANCELLARIA BOLI- VIANA O grande e nobre povo boliviano está sob as garras do imperialismo -yanKee". tis seus governos de- sastrailos têm leito uma cousa ele memorável; hypóthecar o pala aos exploradores uoite-umericiiuos. As companhias "yankees" dnini- iiam a nação a seu falante. Não se conhece direito, que contrarie os interesses "yankees". Não se co- nhecem interesses populares que prejudiquem, levemente siquer, os pplpiiüos negócios norte nnicriea- nos. .Não Sttrprelientleu a ninguém, pois, que conheça a situação in- terna ela llolivia, a attitude da sua c-h.incellaiia censurando o Sr. Ho- berto Hinojosa. seu secretario de iegaçâii aqui. por ter protestado contra o gesto violenti do go- verno yankee, c ordenando volta immediata desse intellectual no seu paiz. Ao primeiro exame, resaltn. a ignomínia dessa attitude, O dedo dos banqueiros americanos appa- reco «hi. A embaixada de Wall- Street em La l'as protestou, sem duvida. E a chancellaria censurou c puniu o Sr. Roberto Hinojosa. Roberto Hinojosa í um funecio- uario diplomático boliviano. Mas ''. sobretudo, um nome conhecido ia America do Sul como publicista le mérito. Abraçou a profissão de diplo- nata. Mas tem, como todo hn- nem, em qualquer parlo elo mun- Io, o direito dc pensar e. portnn- to, de ter c emittit' opinião sobre qualquer nssuiiipto. Quem compareceu á reunião da mwltlade acadêmica, na Faculdade de Direito, não foi o secretario da evirnmiiniim—m r O senador Borah, úma das vo- zes liberaes que se ergueram no Congresso americano con- tra o Impercalismo Yankee lcgação da Bolívia no Rio, mas sim o Sr, Roberto Hinojosa, que falou chi seu n- me, e com a responsa- bilidnde delle apenas, na referida reunião. Por isso, não fi cxnggero estrii- nhar-sc profundamente o acto do governo boliviano, rodenaiidii o seu regresso ineontinente a La Pa»; E' um gesto humilhante para a liolivla, que traduz uma affronta á cultura e á soberania desse paiz irmão. ADIADA A REUNIÃO DA COM- MISSÃO DAS RELAÇÕES EX- TERIORES DO SENADO AME- RICANO WASHINGTON. 20 (II. P.) O senador Hnrnh adiou a reunião da commissão das relações exte- riores do Senado tle que c presi- (Continua na 7" pagina) NA 7a PAGINA 0 NIVEL MORAL DA REPUBLICA WBnMantmimnvjm,WT&w! JBpMHaaMEBHgnWWBWaWII HIMI" Siqueira Campos, á frente de sua cavallária impetuosa, reproduz, nas planícies de Matto-Grosso, as cargas de Murat E, como o grande cabo de guerra da epopéa napo- leonica, apparece sublime, illuminado, em todas as partes em que mais intensa se fere a lueta a arma branca -¦A ã -¦-. m BAURU', IS (Do nosso en- viado especial) Entrevistadas, no Hotel Central, pessoas de des- taque em Três Lagoas c aqui chegadas com uma leva de fugi- tivos, declararam-mo quo é de todo Impossível formar-se uma Mia do que tem sido, nestes ul- timos dias, a actividade desen- volvida pelo coronel Siqueira Campos. Tendo tomado fis tro- pas legalistas exeellente cavu- lhada, o heroo do forte de Copa- cubana organizou, com os seus antigos elementos e um punha- do de gaúchos, um corpa de ca- vallarla que, dividido em esqua- drões ligeiros, faz a guerra a. an- tlga, reproduzindo a tactica de Murat, o grando marechal da <I,ni;>ea napoleonlea. Informado dus partes fracas do inimigo, Si- queira Campos investe em carga impetuosa. E a frente dos seus cavallelros, tornados lenda- rios no território niattogròsseri- se, é o próprio enthusiasmo àrrí razzias furiosas. Em vista da nova tactica de Siqueira Campos, acredlta-so que os revoluciona- rios nüo queiram tomar Cuyabá, preferindo desorientar os lega- listas cm succcsslvas investidas, com o Intuito de abrir caminho para o Rio Grande do Sul. Pode- so dizer, entretanto, que a capl- tal mattogrossense está pratica- I mente dominada, visto quo as tropas que a defendem, recrutas | bisonhos arranjados á força peloj ¦*'* :-:¦'''"¦ ^wi^St^ ¦¦4-':--^íiS5^^íS governador, não ousam sair das trincheiras. Estão tomadas de um verdadeiro pânico quo as immoblliza. O mesmo não acon- tece, porem, com as tropas re- gularcs do Exercito, que tfm re-, sitldo com denodo aos ataques' estonteantes de Siqueira Campos. Bauru o as outras cidades da região noroeste estão cheias de fugitivos. Ileceiu-se, aqui, que vdementos sediclosos do Araça- Revolucionários gaúchos tuba aproveitem a situação pS-._, provocar um levanto local, repro- dtr/.indo-se, assim, os factos lu- tuosos que tornaraii) celebro aquella cidade quando estalou o movimento de jullw. A PALAVRA OFFICIAL FIiORIAXOPOLlS,"' 20 (A. A.) O Dr. Adolpho Konder, gover- nador do Estado, recebeu di Dr. "iVashiiiKton Luis, presidento da Republica, o seguinte tele- gra iu ma: •íAceuso o receoniieiito do sei lolt-gi-amrria communlçando a der- rota dos rebeldes chefiados por Leonel Rocha o o aprisionamen- to du seus commàndantés millta- res. Agradeço a V. Ex. os grandes serviços prestados, como amigo e como brasileiro; auxiliando o governo no intuito de reprimir o movimento do rcbellião e con- gi-atnlo-nic pelo restabelecimento completo da ordem no Estado do Santa Catharina." (Continua «o 7* pagina) I -— rui.».- —-,,,-- T1ir-HM«m-||'|i l|IHI|i«MMMHu.wWH i ¦ ²**P "W¦ iruWiit Em vez (ia cadeira electrica, Deram-lhe unia no Senado. Bernardes, figura teclrica. . ^'ae ficar refcstelado. Em vez do banco do réo» A cadeira no Congresso. Vamos ter novo escarcéo,' Quando fôr do seu regresso. \

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III Min ESTENDE AS SMS ÜARRAS ÂSISAS...

rariss-se, ii—¦—_^_

ftuífle foi o secretario da lépo da Bolívia censurada e punido pí) seu ôovamonuo bordámos acrimoniosos com-liiciitariOs sobre o gesto do gover-no 1'oolulge, intervindo eln Nica-ragua.

, Não fomos nós, portanto, os cpieácciis.-imos a actual i.-liaiiccjlai-ia."yankee" ele realizar uma politicacriminosa, na (lef.disn de interessescapitalistas, conduzindo o pai/, aunia guerra desigual e iinmoralcom a Republica Mexiçunn. Nãofomos, nós, portanto, os que toma-rr.m a iniciativa de protestar eaer-

Iglèuinnntc contra a ipno.'nin'a eles-ia politica. Fel o n Jaliivrá elo-quente o rénjieitndii dum grandelíóihèni putf.ieo 'noite aniei-icaiio.í'YI o um lioniem de bem. culto edesapaixonado, i|iic sobrepõe, di

O >S'r. lícllog, ministro dn Ex-lerior d,os Estados Unidos

A formidável indignação epie prn-voeou em toda a America Latinao insólito attentado ú soberaniado Nicarágua, attentado que Nighi-fica, sooietudo, unia affronta inno-minavcl á Cultura e ao Direito,aldm duma terrível aineae;a á se-guvnnça da paz no çóntiüõlite., esseuioviinento expressivo de repulsa edc protesto, prpypciúlo pelo insiil-to de um governo poderoso aogoverno duma niu.-ãn fraca, aindaiiSii arrefeceu, felizmente.

for toda America se levanta um1,'iilo de revolta e de protesto. Opróprio povo hínericnnò rebella-se contra o gesto do seu governo,servindo aos interesses ele Walliliiina vez se tem feito ouvir noStreet.

A voz autorizada de üorr.h maisduma vez se 1' :•parlamento da grande republica dolortiires

. verberando a attitiulc dolente (.'oolidge. Ainda ha

,ioiico dizia cllc em pleno Uri pilo.-in: — "O que quer o governoante iimoriçano é lançar nos nu-nu guerra injustificável e vergo-ilieisa".

Niiu fomos nós, portanto,

lO Sr. Roberto Hinojosa, secre-tario da Lcgação liollviana

no Brasil

gnaniente, o bom nome do Reupaiz aos interesses dos seus ban-quriros. ,

Nós uno fizemos mnis. ate'' ago-ra, que secundal-o no seu altivo ememorável protesto.UMA ATTITUDE -ESTRANHA

DA CHANCELLARIA BOLI-VIANA

O grande e nobre povo bolivianoestá sob as garras do imperialismo-yanKee". tis seus governos de-sastrailos só têm leito uma cousaele memorável; hypóthecar o palaaos exploradores uoite-umericiiuos.As companhias "yankees" dnini-iiam a nação a seu falante. Não seconhece direito, que contrarie osinteresses "yankees". Não se co-nhecem interesses populares queprejudiquem, levemente siquer, ospplpiiüos negócios norte nnicriea-nos.

.Não Sttrprelientleu a ninguém,pois, que conheça a situação in-terna ela llolivia, a attitude da suac-h.incellaiia censurando o Sr. Ho-berto Hinojosa. seu secretario deiegaçâii aqui. por ter protestadocontra o gesto violenti do go-verno yankee, c ordenando voltaimmediata desse intellectual no seupaiz.

Ao primeiro exame, resaltn. aignomínia dessa attitude, O dedodos banqueiros americanos appa-reco «hi. A embaixada de Wall-Street em La l'as protestou, semduvida. E a chancellaria censurouc puniu o Sr. Roberto Hinojosa.

Roberto Hinojosa í um funecio-uario diplomático boliviano. Mas''. sobretudo, um nome conhecidoia America do Sul como publicistale mérito.

Abraçou a profissão de diplo-nata. Mas tem, como todo hn-nem, em qualquer parlo elo mun-Io, o direito dc pensar e. portnn-

to, de ter c emittit' opinião sobrequalquer nssuiiipto.

Quem compareceu á reunião damwltlade acadêmica, na Faculdadede Direito, não foi o secretario da

evirnmiiniim— m r

O senador Borah, úma das vo-zes liberaes que se ergueram

no Congresso americano con-tra o Impercalismo Yankee

lcgação da Bolívia no Rio, mas simo Sr, Roberto Hinojosa, que falouchi seu n- me, e com a responsa-bilidnde delle apenas, na referidareunião.

Por isso, não fi cxnggero estrii-nhar-sc profundamente o acto dogoverno boliviano, rodenaiidii o seuregresso ineontinente a La Pa»; E'um gesto humilhante para a liolivla,que traduz uma affronta á culturae á soberania desse paiz irmão.ADIADA A REUNIÃO DA COM-MISSÃO DAS RELAÇÕES EX-TERIORES DO SENADO AME-

RICANOWASHINGTON. 20 (II. P.) —

O senador Hnrnh adiou a reuniãoda commissão das relações exte-riores do Senado tle que c presi-

(Continua na 7" pagina)

NA 7a PAGINA —0 NIVEL MORAL DA

REPUBLICA

WBnMantmimnvjm,WT&w! JBpMHaaMEBHgnWWBWaW II HIMI"

Siqueira Campos, á frente de sua cavallária impetuosa,reproduz, nas planícies de Matto-Grosso, as cargas deMurat — E, como o grande cabo de guerra da epopéa napo-leonica, apparece sublime, illuminado, em todas as partesem que mais intensa se fere a lueta a arma branca

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-¦-.

mBAURU', IS — (Do nosso en-

viado especial) — Entrevistadas,no Hotel Central, pessoas de des-taque em Três Lagoas c aquichegadas com uma leva de fugi-tivos, declararam-mo quo é detodo Impossível formar-se umaMia do que tem sido, nestes ul-timos dias, a actividade desen-volvida pelo coronel SiqueiraCampos. Tendo tomado fis tro-pas legalistas exeellente cavu-lhada, o heroo do forte de Copa-cubana organizou, com os seusantigos elementos e um punha-do de gaúchos, um corpa de ca-vallarla que, dividido em esqua-drões ligeiros, faz a guerra a. an-tlga, reproduzindo a tactica deMurat, o grando marechal da<I,ni;>ea napoleonlea. Informadodus partes fracas do inimigo, Si-queira Campos investe em cargaimpetuosa. E a frente dos seuscavallelros, já tornados lenda-rios no território niattogròsseri-se, é o próprio enthusiasmo àrrírazzias furiosas. Em vista danova tactica de Siqueira Campos,acredlta-so que os revoluciona-rios nüo queiram tomar Cuyabá,preferindo desorientar os lega-listas cm succcsslvas investidas,com o Intuito de abrir caminhopara o Rio Grande do Sul. Pode-so dizer, entretanto, que a capl-tal mattogrossense está pratica- Imente dominada, visto quo astropas que a defendem, recrutas |bisonhos arranjados á força peloj

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governador, não ousam sair dastrincheiras. Estão tomadas deum verdadeiro pânico quo asimmoblliza. O mesmo não acon-tece, porem, com as tropas re-gularcs do Exercito, que tfm re-,sitldo com denodo aos ataques'estonteantes de Siqueira Campos.

Bauru o as outras cidades daregião noroeste estão cheias defugitivos. Ileceiu-se, aqui, quevdementos sediclosos do Araça-

Revolucionários gaúchos

tuba aproveitem a situação pS-._,provocar um levanto local, repro-dtr/.indo-se, assim, os factos lu-tuosos que tornaraii) celebroaquella cidade quando estalou omovimento de jullw.

A PALAVRA OFFICIALFIiORIAXOPOLlS,"' 20 (A. A.)— O Dr. Adolpho Konder, gover-

nador do Estado, recebeu di Dr."iVashiiiKton Luis, presidento daRepublica, o seguinte tele-gra iu ma:

•íAceuso o receoniieiito do seilolt-gi-amrria communlçando a der-rota dos rebeldes chefiados porLeonel Rocha o o aprisionamen-to du seus commàndantés millta-res.

Agradeço a V. Ex. os grandesserviços prestados, como amigoe como brasileiro; auxiliando ogoverno no intuito de reprimir omovimento do rcbellião e con-gi-atnlo-nic pelo restabelecimentocompleto da ordem no Estado doSanta Catharina."

(Continua «o 7* pagina)I

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Em vez (ia cadeira electrica,Deram-lhe unia no Senado.

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•âaí-sí

«., e» A MANIM — Scxlu-fdra, 21 dc Janeiro do 1927

lfA Manhã"MireiM.-fto e propriedade c-.rl-i.stvn

dc MARIO RODRIGUES

Dlrector-substKatu — PedroMnttn Iitmn.

• Itcdiiclor-clicfc —- Jon6 AiiRiiritolc Iilma.

, Secretario —* Milton Ko<lrlp-uf»ri.Sub-scerelnrlo —- limitou Jo-

dln.

Por motivo de saude, licenciou-• BC da gerencia d'A MANHA, o,nosso pruuidlssliuo «¦oiiipiiiiliotroAlceu Leite.

j Jlssc cargo passa a ser excr.dito pelo nosso próprio director,Dr. Mario Itodrlguc, u quem

jbsUtuirA, eni «nialiiiier lume-dimento on nnscncla, Murlo Ro-Vlgncs FHIio.

Toda a correspondcncln com-icrclal d'A MANHA deve ser en.

dercenda, dniiui por tleantc, a um«oa outro.

I-

zem

Homens e coisas da actualidade mundial

—**

Von Dr. Hans Wesemann

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Jt'--'i

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nxriiDiENTiiiAsslgnntnrnsi

PARA O DRASILtAnno . . . 38$eeeSemeBtre 30?6I4

.. PARA O ESTRANGEIROíAnno . coiooeEemestre SStttS

Toda a correspondência cora-•merclnl deverá ser dirigida a ge-roncla.

Adn.!nl>»ír.-i«-no, rcilacçflo e oi»tlcluns, rua 13 dc Maio, 41,

Telephoncn •— Director, Cen-trai EBQ-t — Gerente, ítliti — 8e«eretario,'5696 e Official,

Endereço telbgrapblco — Ama-nha,tuf-at»»* ••*-•#•¦••••••• •-•••- -*...»|..».,#..«..«. 4,4i4«>|H|««ti«N

EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

Capital e Nictheroy, 100 rs.INTERIOR 200 RÉIS

.••••..«•>..?.. 9..»..ff.,«..ft..t..«..«,. f-»

1I CMíntiueE». DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!

Mim par as1 iüii!

Todos os lu bícns que Ira-balhiiin, ii iriloiligoünià uu obraço alugados ? paÇrôjã -sejam este-i indiViduoií; socie-dades ou o Estado — precisamdeJ'i.'iiik'i' nelivunionLo .seus in-teressos, sempre na presuni-ppão de que vão ser engana-dos. Patrões bons, leaos, lio-iieslos'.' Uma uísigniiiüaiitQminoria. Nu geral, sfio homensque não sabem ou mio podem.resisti!' nos imperativos; deUma organizarão social busca-âsL nn exploriiçãü, Ü objectivoiHuncipal de todos, no regimenPiçapiuinsSendo iiCOlliilHTtagrícola,onde necapazes •

n. v o lucro maior.•••im, o industrial, o','ianto,' o proprietário

eduçadus num meioapontam como mais

33 i[üp'ganharam maisem menos tempo, vão insensi-yeinicntc requintando a g-anatt-cia, e chegam inconscienti'-

I mente aus mai.s graves atten,Hados eonlra a bolsa da uolle-

ctivitkidc. ]iroducto'i*a on con-sümidorn. Quando uni BrunoBelli, um Grosjii, um IVraraOarnciro apuram milhares decontos em üin anno de trabu-lho dos s»cus 6|)orarios, não re-

..-flectcin um minuto, siquer,'no.quo representa aquella verda-deira expropriação que prati-capam. Não pensam nos laresmiseráveis, nos r.lH'1'es de Ja-" niiliu i.'iiibru!,ecidos'por um :1a-bor continuo, sem confortophysico, sem prazerbs intelle*-otuaes, privados que são da lia-Bi tação moderna, ampla, hy-gienica, e dos theatros. da mu-sica, da leitura, de tudo quan-

,to se lhes torna impossível,pela condição de pobre e pelafalta de educação. Não pensamna situação de mães que se es-gotam no manejo dos teares odos fusos. Não pensam nas

, creanças rachiticas, meio ia-mintas, criadas á solta. Nãopensam no futuro da raça, nadecadência Jatai das gerações¦"•vindouras... Sabem apenasque lucraram muito, e o íeste-

. jain em saraus brilhantes.Defeito dos homens? De-

. .feito, antes, do regimen."Fabricai-, se possível — re.coinmenda Vauvenargues —,'um desuno que não dependada muitíssimo inconstante enada conimuni bondade numa-na".

Emquanto, porém, não ovo-luimos, eir.quanto não fabrba-tmos esse destino, cumpre aossacrificados da sociedade ac-tual bater-se pelas migalhasque a própria luta de classeObriga o patronato a largar.

A lei de férias, approvadapelo Congresso numa época emque a tyrannia bernardescaprecisava ..Iludir o grosso daclasse pobre, emquanto m.e.ttianos porf'ps dos "navios phan-., tastras' e, no matadouro da*. Clcvelundia os operários, sol-

I dados e marinheiros que a'."iipavornvam — a lei de fériasdeixará de existir se os quedelia beneficiam não fiscaliza,trem com rigor a sua execução.O Conselho Nacional do Tra-balho Alheio, esse instrumen.

. to da mysfificação patronalpreparou um regulamento on-

.de lia mil portas falsas. Porcilas os capitalistas escaparãohabilmente, negando o corpoiao cumprimento da lei, desdeque os operários o emprega-

i dos da industria o do commer,i-flio não desenvolvam a maxi-

ana actividade. muna v.igilnn-cia de Ioda hora, de lodo ins-tante. Ha, por exemplo, a exi-gencia de unia caderneta comduas pliotograpliias, que -eni

-.' de ser apresentada á gerencia' dos estabelecimentos pelos«empregados ou operários, pa-

Er ist eiticr der bcriiehmtestenintcllclttuellcii vou heult und zu-glrieh einer doruhgeiiiuctlichstcn.Alie Aiigcnbliclie unberruscht ordiu "IVelt

mit einer seiner pilínntcnBoslioifcn, Niicbdeni cr erstluicr-ülieli den ilun angebotenen literaailschen Nobelprcis nit der Bcincr-km)B nbgclchnt hnt, cr brauche'.fine finuanielle ücwertiing .sei-ner 'itcrarisclieii Arbeiten — dasein Verleger lieses schon genue-gend tuc, hnt er jtzt wieder dieWeihnaolitssontimontalitaet in spo-ettiselier tVcisc jicrslflirt und da-mit allivBuergcrherjicii in 'Wnlluiigvcruetzt. Kr ist obon rincr derwouigçn Miiennei' der Fedei, die.inder giinzen Welt bcachtet und so-gar gélcgcu wordeu

Nur nicht in Eugland. DennShaw ist erstens Irlncndeí undwird scJion ileslinll) von den Kn-gliieiidern nicht ernst gcnowiiiinonund zwcitcns vcrtrngen die Jingoscs nicht gut, ivoiin mnh sich üeborcrn.strefte Sachcii, wie gute Gcs-çlmcfte, Moral und rniuilienlcbenlustig niacht Alies das hat Ber-nard Shaw in iiusicichcndci- -\Vois«>gelaii. Er hat einen Quersclinittdes Buopgcrliehcn Daseins vonheute gcgcben, d.-ui spiicter cinmalbestiimut kulturliistoi-isclies Inte-rossè fimlcn wird. Xidils ist ihndnbci hcilig gcblicbcn. Er hnt in"John Bulls Islnud" das gchoiligtoNntionnlgefiichl seiner Lnndslciitecincr 'icinlicheii Untei-suchuiig un-terwoi-fcn.- lm "Oaiidida" hnt crgowagt cinen lciblmftigcn englis-Ohcn Pastor in eine l:omischc Si-tuation zubriiigcn. In "Thr- Wi-dowcr's Houscs" werdeu bes-tiinintc Institutioncu der liuergcrli-chen Gcsellsclinft zur wohlnii.staen-digcn Kcgplung des Naturtricbo!*oline jcdn mon.lischc Entrucstiuigbehnndclt und gèbilligt. IMnn bc-greift, dass diese Dingc, den en-glisehtn Splcmíbuerger und den indci--,giiiizcir'\Yolt schwcr genergerthaben.

Und cr ist hiei-bei nicht stchenffoblicbn. Alie konvcnntioncllcii Ge-fuehlc und Tatsachcn hat er nnterdie Iiiipe gcnoiniiien. In seinen"Holden" wird das bombnstichound phriisciirciclic Jlaiillicld-íiitiimund die Kricgsvcr — JicirlicJiungin schmiiiiigsloHcr Wefsò lneclier-licli g^macht. Ein sliiip-ler Zivilistsçlilacgt ôihoii glàcnzèiidon Leut-iiiu.t iârtatt nos dem Felfle. Oderin "César und Rlctiiiali-a'' werdeudie Sdsenaunten Hãupt — undS.aat.snktioncn der WeHgescliiclili:aul dns zin-iicckgefiiehi-t, was sit-in Wahrheit atHjji meistens síikI:klcine poi-soenliche tatrigen u-,idKitelUeiten, Idebeleien und íiarner-licli in ci*ster Linte tle? /ufnll.Duss diese rc/pekrii(ise Auffasstingden Zoni aller Üiieiifrigen (Je-cliielitsiiroressorcn und Vei-heri-li-eher "grosser" Siaatsiiiiiapiincrcniegto, ,ISt «(•groiflicj. .' Das istiiebei-haupt das Chiirakfei-istiseliean Slfaw, Er macia sich uebei"alie A\'olt histig, nlior iumicr ini'1'iistliaftei- Woise. Er Iiiesst sei-no bo.shaftef.tei! Wivhrlioiteii ini-"ter durch den Muiid von hoc'chste.rnsthaftnri Loutcü, v,-iu ¦/.. B. Piis-!<n'f'ii.

'Veinliucmüoi-. rènsjiohs-iiiliaboriiincu oder FèldJierrpií sa-gen — und sr.- was nergert natiier-lir;li dns l'ul.liU>iim, dem seine lieli-bsten JIlnsioiaeN nut diese Weisegenomn-íeii werden.

Siiinv ist Mórtilist, er bcweistdas dadurcli, dass cr dn» soge-iiannte Lastor wnslliaft studierlBlotl i!«r:'!el!l. Scin Sehítisis ist fnstjiiiiiiov: die !i<i-;e-iiiniiU'ii uunioralIsphm 7.re.-isclii>it sind zum niiiídostens jiriiner iateiligcnter und níe-mais su la.nprwcilig win die soge-nqunteii MÓBAÍiBtilijiii, Dan ist. dieDiil.-trin sciiiei- panzen Sliuocke.'Mun

lai-lit iiicinals lairt mui ausvhIIcd Uci-ze-n, wenn min seinekleitten ndmrf ges.iJitzfií-i Aphoris-Jiieil 'iiest

. -ffls Wcibt ininicr einklninei- Staòhel zurüèolç. ManfnèhU ssu scIit liintci- di'i- snieliTi-den Tronic- den üefoii E.vnst undil,".s «líbei-lagõíio Wüssen un dietntsnftelilielicri Vfrli;i-'tnissp in dei-AVeli. Shaw ist. oiu ciibermiuigs-lOB.él" 'Zorstoorer aliei- IlhlÃiónen.Ei- vil! die Mensçlícn zúr Erl-enn

tnis der Tatsnehen und zur Ehrli-ehkeit crziehen. Dnss i hm dasnienniid dankt, weiss er selber ambcsteni. Aber cr kueniiiiert sichnicht vièl dartin. Es wnore ilunaiehcr im Gegenteil neusserstuiiaiigeiiiilnn, wenn er sich einer1'opulnrilnct crfrcute, avíc so man-eher seiner seichteren und beque-mcrciiKolIegcn in Apoll.

Uudcr knnu es sich lcistcn, dnsPublikum zu brucskicrcn. Denner ist aueh mntericll uiinlhncngigund ist os ganzbewusst. Wennmann cinem 'Wurstfabriknntcn

fuerseine Eabrikatc hohe i-Juiiimcn be-zàhlt — so knnn man es bei ihnimit guten Gewisscn noch fuer sei-ne Enbr|kato hostens seine per-«ocnliclie Auffssung! Und er inuclitnuch l-eincn mehr tun, das istwenigstens seine persiicnliclie Auff-ssung! Und er maelit aucli kei-nen Hehl nus seiner soiiverficncnVcraehtung aller heuchlerisclicnpliilantropiselien Bcstrebnngeii undPlirnscn. Ais er kiierzlich einciArlieiterorganisation in Englnndeine grosse Sumine zum Bati vonEiiinilienliacusci' ais Darlelien gali,beschuldigtcn i h ii sofort seineEeinde, er volle daftdie Gunst derrrolctai-ici' crkaiifen. Sbnw crwl-ilcrte piompt: dass im Gegenteildieses l.-arlehen ein nnsgczcicli-netes Gcschncft fuer iliín sei, daer geniiegend Zinsen nus ihm ziche.lin ucurigeii linbc er gerado aisintellektueller den bnifsmiicssigenGcsehneftenachern bcweisen wol-leu, dass mau nuch mit geistjgerArbeit Geld verdienen koerine.Wciner kann man die Ironie kaumtreiben!

Er hat kuerzlich eine "Jungfrnuvon Orleans" geschriebeii, die aus-cheinena einen Bruch mit nllcnseinen Trnditioncn bedeutet. Esist ein feines lyrisches Stucel-, dasmit dor Melodic einer sanft —spoettischen Traurigkeit sclbst dieHerzen der nbgehaci testen Thca-tcrlíoutiiiicrs geruehrt hat. AberShaw hat sich dagcgcn verwahrt,dnss er jetzt uuter die Scntimen-talen gegangon sei. Und in einemschnrf gcsebliffcnen Vorwort hnter alies widcrrefcn, v/as er in demSiilecke selber gcschrieben hat.Denn cr liebt es nnieht, das seinwahres Herz crbnnnt wird —- wiealie Mensclien die ihre besten Ge-fuehle unter der Jrnnke leichterIronie verbergen.

Shaw hnt keine uebcrtriebeiihohe Mciniiug von der Ziyilisntionuuserev 5íoit. Er hat in scíiicti¦• ZuruecJí zu Maüinsalèm" in pein-üclier Wcifie die ganzen "Erfolge-unscrer" sclionen Zeitaltens in sei.aipr besonderen Manier beklopft.In cinei- Scer.e kommt z. B. einStiiaisinaim wr, der eine fntalcAaiihulielilicit mit Uloyd Georgehat und züfrièlliger.welse reclittnerlichl;: Dinge sagt. In ro res-pclctioner Weise ga.it Shaw immcrmit den Gi-ossen seiner Zeit unund cr hat recht daniit — weil crebe-n Berrard l-iliaw .st.

Xnn hnt ihn eiiinvi'.! gefrngt, wel-che Mensclien er ais virkiicli liraii-çJibnr amorilauine, Seine Antwm-twar: ])et- einzige Mensell, von denich in den letzten :V) .Tiihrcii etvnswlrkl.ich \'i*rmi«Mifrií;e.s gelcínt ha-be, war mein Tnnzmeister, derinicli Shiinmy taiizpn gelelirt hat.I>es war gesund und maelit mirVorg uobón.

Und ilpch cinmal hnt cr seine Le-bensweishcit in einen klassisclienSetz zusahunçugefusst', Eine soiu-schoenc Prauschriéb ihm, :< i cwuensclie sieli ein Kind von ihm." Denn sie sind dei- goistreiclisteMnim und ich bin, wie man mirsiifçt, die sclipenste Fruu. Uu crKind wird ein Wundor an Selioe-nlieit und Klijgboit sein!" Shawlint loidcr diesen interessnnteuVersuch nicht hrnrm anui rdrdrrito doch iniinorniii mpeglich sein.díiss (In^ Kind gerado die uiigé1.nhrte Eingonschíiftch von seinenlOltei-n belíncscn und dns koennte er nicht vorantwortein. Seit jener /cil: erzac It die sehbnne Eriiúueboi-nll, sie habe fihnw einen Kõi'ligegeben, da ei- ein Ignòrnnt un;ein hnmasscndcr uiiljedeutenderBurseho sei...

toma^mwmmm^^r 111 i ™"g^I—I—Wsmm%WsTTmmmWi¦»¦ " ¦ n^M,ir"'mxninmx.t^l il.!.. yii.Wiammmiimm "—- _;

Is Caiis | Peisii i%hm ÃBflseBiagorías g i IJálf

De Dr. Mans WesemannElle u um dos intcllcctuacR de

maior reputação dn nctiialidade, eao iiiesmo tempo um doa monoscoininodos. Ua pouco elle recusouo Prêmio Nobel de literatura, (pielhe foi offerecido, com a observa-«,'ão que não necessitava de valo-rizncào financeira das suas obras,sendo isto mister do seu editor, engora elle acaba dc fazer trocadn sentlmentalidadc dc N* o b el,coinniovcndo com isto os coraçõesde todos os burguezes. ElleViimdos poucos homens da penna, quelio unindo inteiro são notados emesmo lidos.

Menos nn Inglaterra. Pois, Shawem,primeiro lognr «í irluiidez, e jápor isto os inglezes não o tomampor serio, e cm segundo os jingosnão gostam, nunndo mofnm de eoi.sns tão scrins, como bons nego*cios, moral o vida dc ínniilin. Tu-d0 issu Bernard Shaw já fez bas-tante. Elle deu o perfil da vidaburgnoza dc hoje, «pie com todacertezn será muis tnrdo de nlguminteresse nn historia da cultura hu-mnnn. Nisso não respeitou n sati-tidade dc nada. Nn "Lha de JohnBuli", elle subinetieu o santíssimosentimento nacional dos seus pro-prios patrícios a um exame peno-so. Na "Cândida" elle ousou col-locar numa situação ridícula umpastor inglez, cm curne e osso.Nu "Cnsn do Viuvo", certas insti-tnições da sociedade burgnoza, pa-ra a docente sutisfação dc certosinslinetos naturaes, são tratados enpprovados, sem a menor indigna-ção moral. Comprchendc-se queestas coisas irritaram muito osburguezes na Ingluterrn e em to.do o mundo,

Não ficou nisso. Elle annl.vsoiitodos os sentimentos e factos cun-vcncionnes. Nos seus "heroes", ofanfarrão bombástico e cheio deplirases, com a sua glorifienção dn •guerra, é ridicularizado de manei-rn rigorosíssima. Um simples pai-sano afugenta um brilhante tenen-te, «cm cerimonias. Uu, cm "Ce-snr c Clcopntru", os chamados•'actos de suininn importância» dahistoria nainidial são reduzidos aoque de fneto são, nn maioria doscnsos: pequenas intrigas pessoaes,vnidndes, amores, e, naturalmenteem primeiro logar, o acuso. E'bem eomprelipusivel ,<*ue esta opi-nião desrespeitadora' irritou a co-lera dc todos os professores dehistoria mundial, c glorifiendoresdos grandes homens de Estado.

Is,so mesmo é o carneteriseo dcShaw, Elle troça dc todo o anundomas sempre de maneira muito se-ria. E' sempre pela bocea d.igente muito seria, <)iie elle diz as !verdades, por exemplo pastores,coiiimereiautics dc vinho, donas dcpensão e generaes — e a tul fiiiisnirrita, nntuinlinente, o publico noqual desta maneira sã0 roubadasas suas illusões mais queridas.

Shaw £• moralista, o mostra-opelos açus estudos sérios dns fim-mudos vicies. Sua conclusão 6quasi sempre, quo os chiimad.^shomens immoraos pel0 menos sãosempre mais intelligentcs, a\ liun-ca tão fastidiosos como o.s taes"monies,,. Kssa í- » doutrina detodas suas peças, Nunca se ri altoe dc todo cornção, quando se 16os seus pequenos aplinrismos pon-tenglldos. Sempre resta uniu pe-quenn ponta. Detraz da pillieriairônica/, sento-so demais a profun-d;i seriedade e u sabedoria stipe-rior dns coisas effectivas no mun-dn. Slfaw destruo todas ns illu-soes, sem piedade. Elle quer edu-car os homens para a noção dosfactos o para u honestidade. Ellemesmo sabe muito bem, que niu-

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Jíuem lb'« agradece. Mas poucolho importa. Ao. contrario, comcerteza serin bastnnto nborreci-do se gozassem duma popularida-de^eom.i tantos dos seus maissiípcrficincs e mais ceininodos col-legas em Apollo.

E elle púde escnndnliznr o pu-blico, pois, conscieiitcmeiitc ello éliideiiendPnte >cni matéria de finan-ças. Sc se pagam sommiis elevadasa um fnbricnnte dc salsichas paraOs seus produetos, quanto maisc oom boa cnnseieiieiii wo podei-ii£ezel-.ü a elle; assim é pelo menosu sua concepção pessoal. E elletampouco dissimula o SL.u desolemde todos os empenbos philuntro-picos h.vpocritus e dc todas nsplirnses. Quando ha pouco «Heemprestou uma f.irte sommn a(umn organização laboriosa, pnra uconstruc«;ão de cnsas, os seus ini-migos não tardaram n nccusnl-iode querer comprnr o fnvor dosproletnrios. Shnw respondeupromptnmente, que no contrario.esse empréstimo ern negocio op-timo pnrn elle, pois os opernrioslhe pagnrnm juros sufficlcntcs.Além disto, justnmonte elle, comointellectual, querln deihonstriiraos negociantes dc olficio, qüetambém se pode .ganhar dinheirocom trabalho espiritual. E' a iro-niu levndn quasi ao cumulo!

Un pouco elle escreveu uma"Jcanne d'Arc„, que pnr.eco signi-ficar a ruptui.i cmn todas as suastradições. E' uma finn peça ly-rien, que com n melodia dumatristeza docemente irônica com-moveu as nlmns dos mais exigen-tes "habitues,, dos tlwatros. MasShaw protestou oontra a suppo-sição de ter elle virado scnfuuen-tal; E num prcfncio, bem afiado,c|ie revogou tudo o que disse naprópria r^cn. Pois elle detctiiaser descoberta a sim verdadeiraulmn. como, nliás, todos os hemensque disslmulnm os seus melhoressentimentos debaixo da mnsonrade ironia lcvic.

Shnw não estiiim muito nltn-mente a civilização dos nossostempos. No seu"-j.)e .v.-lia a Ala-thusnlem,,, -dn sua mifòêira ttxlaparticular elle apnlpou muito in-commodamcnte todos os "siicoes-sos,, dn n-*8sn beün dpoen. Numadas sqenns apparcco uni estaílistn,que é fatalmente parecido comLloyd George, e que r»"-r acaso dizcoisas muito insensatas. Destamaneira, sem respeito algum,Shaw trata o.s seus grandes con-temporaneos, c elle tem íiizão, •—parque 6 mesmo Jlemard Shaw.

Certa vez i>ergiiiitiii-am-lhe, iiquem elle considerava verdadeira-mente de utilidade.. Elle respon-deu: o único homem do qual (lu-rante os últimos HO annos appren-di uma dc fneto prestavel, era omeu professor do dança, que, in*ensinou o ;'shimmy„. Isso crusaudável c aprazível.

K outra vez elle .resumiu todasim Kirbcdoriu dn vida numn plirn-se. Uma senhora de rara bellemilhe escreveu, que desejava um fi-lho delle. "Pois o senhor é o lio.mem' mais espiritual e eu sou,como me dizem, a inais linda mu-lher. O nosso filho será um pro-diglo do belleza « ihteiligc-icin,,.Shaw infelizmente não ncceitfiuesta experiência interessante. So-ria todavia possível, que a crean-çn recebesse dos seus pnes justa-niente_ ns qualidades ,em sentidoinvertido, o elle não quiz ser rés-ponsnvcl por isso.

'Desde aquelle

tempo, n belln senhora conta a to-do mundo que Bernard Shaw lc-vou um cabaço delia, pois é umIgnorante, e um homemzinho m-ro-gante c sem importância alguma...»t«l»tHtHtH|,,|HeH|,,|.,|H|H|.,|.,|H|..|H|„|,*«„|„i

PROMPTO AI.LIVIONOS SOFFRIMENTOS::OAS SENHORAS

Sanccionada a nova lei, continuaramsacrificados os operários e empregadosdas empresas de luz,força, "tramways"urbanos, telephones, águas, esgotos ede construcção de portos

CUTELARIA FINAura n pclli' «• imlmn — CASAI.OHKEJl .«; A. — Av. llio

llrrtiH-i), lltit

A VICTORIA DE VMA CAM-PANDA INÍQUA.

Por decreto n, H.100, do 20 dedezembro de 1920, foi saneciona-dn a lei que, conformo a emon-da, "estende o regimen do de-creto legislativo n. 4.0S2, de 24de janeiro do 1923, a outras em*presas". Foi, sem duvida, nlgu-mu a victoria de uma campanhaIníqua e, porque não dizel-o ?,amoral, em que, principalmente,a poderosa LlRht and Power, como fulgor convincente de seus ml-lhfíes, conseguiu transmutar, emverdadeiro pnn.se de mágica, opensamento legislativo Inicial !

Acompanhemos, quanto possi-ycl, a elaboração da lei em ques-tão, embora constrangendo-nos afazer reBaltar, nao propriamentea cupidez insaciável da poderosaorganização industrial estrnngel-ra, mas principalmente a deplo-ravcl facilidade dc oxlto parasuas amornes pretenções no seiodo parlamento federal.O EXPEDIENTE DOS SUBSTI-

TUTIVOSA. Constituição, regulando a

elaboração das leis o resoluções,exige a collaboração systematicade ambas ás enans do Congresso«o preparo de qualquer acto lo-gislativo, determinando expressa-mente que a proposição adopta-da por uma üellius seja enviada Aoutra para receber emendas. Seemendada, a devolução ter-se-áde operar, para o julgamento dasemendas que, om ultimo turno,caso haja divergências, só serãoIncorporadas ao projecto quandoapproVjiÜas pela maioria de doisterços dc votos, prevalecendo, nocaso de empate, o pensamento dacumaru inlcladora.

Em' parte alguma do textoconstitucional, se permitte a qual-;quor das catnavns p6r de parte oprojecto recebido da outra, .parasubstttull-o. por proposição Intel-ramente diversa,, mesmo porque,aspim acontecando. lei ou re.solti.-ção, delia resultante, não terá ti-do a cdllaboração de ambas ascasas legislativas.

Pois bem, 6 esse expediente oque, de ordinário, se vem obacr-vando no Congresso, sempre ouenegócios escusos precisam ser le-vàdos a exito quand mêiive.

A preterição dos operários eempregados das empresas de for-çn c luz electrica, de telephones.do tramiv.a-ys urbanos e outrasque contavam com a opposiçãodecidida e irroductlvel dos pode-roseis exploradores de seu triilin-lho, tinha de encontrar, necessa-rlamentc, o obioe intransponíveldo amoral expediente.

.0 PROJECTO INICIALIipmotteu a Câmara ao Senado.

em 28 de dezembro de 1023. umnproposição em que o art. 1" es-tendia ns disposições da lei, ge-radiara das caixas de poti3õcs eaposentadorias lerro-viarins, ásòmprosas que explorassem os"serviços de transporte marítimoou fluvial, tràrn/ioavè urbanos, luz,força, telephones, água ou esgo-tos, construcção e exploração deportos, desde que tivessem maisde G00 pessoas a seu serviço co-mo operários ou empregados".

Na Câmara alta, a principio,lançou-se mão do expediente dnprotelação, pelo Silencio; mus.acossados os nianejadores da tris-te empreitada pela critica jorna-listiea, resolveram, cm sua enge-rihoSa Invontiva, consultar o Con-r.clho Nacional do Trabalho, er-gnnizacão official em oiijo seioos interesses pátronaes têm bra-do de armas e dispõe de todos osdemais sacramentos dn victoriaIncoritrásfnvel. A'eiu dahi o salva-dor suTi.itltutivii, não estendendoas vantagens das Caixas dc pen-soes a qünesqúer outras classes,mas reformando a primitiva leicm vários pontos esseneiacs.

O SUBSTITUTIVO NO SENADOEscusado seria dlzor quo a só-

luçno apresentada foi, desde logo,aceita pelos relatores, uriin vezque, aubviertidn a finalidade dnproposição iníelnl, os escorchadosoperários o empregados conti-nuariam á. «Hscregão do seus po-derosos exploradores. No plena-rio* porém, surgiram omendas,restabelecendo a honesta e equi-tntiva providencia, das quaes, ascommissfies e, consequentemente,o plenário, aponas, aceitaram nsquo so referiam ás' empresas denavegação marítima ou fluvial cüs do oxploraçãò do portos. Pararejeitai- as demais, valo a penatomar cm consideração

O PITTORESCO PARECER

Diz o relator, nns palavras ini-cia es do parecer:"O relator não púde nconselhara aceitação das médias ahi con-signadns sem quo lhe seja per-mlttldo proceder a cálculos maisseguros, a indagações mala ge-raes o positivas de modo que sesinta cm situação de resolver oassumpto com conhecimento pro-prio e bem fundamentado.

As rendas incertas do muitasdas empresas apontadas na cmen-dn. bem como o regimen legal,differente, em quo se movimentoo funcclona cada uma dellns, fa-zem receiar da segurança e doequilíbrio financeiro das Caixas nserem fundadas e também rccla-mam cautela para que so não fi-ram textos constitucionaes comuma lei ordinária."

Edificante !

OBRAS DE SANTA ENGRACIA"Mas

quem proliilmi o relator deproceder aos preconizados cnl-culos e indagações ''. Acaso, de 2Sdo dezembro de 1923, quando aCâmara rometteu o projecto, a 10de novembro do 1925, quando oparecer foi approvado, quasi doisannos, não houve tempo do so-bra para o estudo do assumpto ?

A menos que a arithmctica Pe-reira Lobo tenha ensandecido orelator, ou lho feito perder o es-clarecido senso matliematico, nãosa acredita no que se acha escri-pto no parecer. Demais, não setratava de medida inicial, surgi-da no momento, pois que a pri-mitiva proposição quo; principal-mente, colllmava a, extensão dasvantagens que a emenda prppu-nha, tinha cogitado dos meios in-dispensáveis à formação do capi-tal social das Caixas, não dopen-dendo, portanto, de trànscenden*•tes cálculos, a verificação daspossibilidades financeiras de cadauma.

MAIS VALE VM AM1QONA PRAÇA...

Mas, não ! O caso não ern, es-so. e sim o desejo de satisfazeraos interesses da poderosa Lightand Power, n maior contratantedos serviços públicos Influstriaes,referidos na emenda. Melhor se-ria, desCarte, não sujeitar o casoaos azares dc alguma indlscreçãodo plenário e, assim, o relatorlouvou-se no recurso, muita vezindefensável, do pedir o seu des-taque para o enterro de 1" cias*se do projecto em separado, o queconseguiu, sem nenhuma diffl-cuidado e sem que nunca maiase tratasse, do assumpto.

Não vale a pena Calar no re-ceio do Senado pela p o ssiv e 1transgressão da preceitos consti-tucionaps em simples lei ordlna-ria... Os annàes do Senado estãode tal fôrma repletos do exemplosflagrantes, que até parece pilhe-ria dc mão gosto a esdrúxulalembrança do relator.

Infelizmente, as surprezas dnelaboração da lei cm causa nãoficaram nas revelações dc hoje.lia. mais, multo mais c, talvez,melhor...

"•§••*»••• (¦••••••¦•••¦o-e..- M-}..»..o..t..o.«#''O..OMa..t..«>.»o».«»e"S..a''e..ot'*-.j..t.-«'.SMt.«c»«»t)»s»o»*»»'

illlll BÜlAHstaRtenio ' eleitoral,

na raa do Rosário n. 1^9— Io andai**, indépenden-te de compi-esnisso po*Ktko ou despesa.Pena ao sou íornocetlor

mmfluiismdo todos, o molhor-* _

ESTADO DO RIOO representante d'A MANHÍ,no Estado do Rio, senhor No.'-son ICemp, permanece todasns noites na Associação de Im*prensa, á rua Visconde Urugiiny.518, tel. TSO, eiu Nictheroy, paraonda deve ser enviada toda a cor-rospoiidcucia.

va puderem gozai' as fiirj.as.Pelo regulamento, essa catler-neta só será recebida alé o dia'J de fevereiro próximo, quan-do se vencerá o prazo de 90dias, contados dia a dia da tia-ta dc,expedição do decreto.

Para esse trabalho do fisca-lização c jiara obedecer a to-das as exigências regulamen-tares, é preciso que operáriosc empregados corram aos sou?syndicatos, organizem-se, pois(is coinpunheiros especializa-dos no assumpto os at tenderãocom interesso, fazendo tudoquanto fòr preciso para a tle-fesa de seus direitos. O pairo-nato 'agarrar-se-á a qualquerfalta dos empregados, mesmoinvoluntária, para negar-lhesas férias. Não tenham elles il-bisões a respeito. Portanto,previnam-se em tempo, dandoo primeiro passo, quo lhes fa-çilitará tiulo: entrem os ope-mirins industriues para osseus syndicatos profissionaes,os empregados do commerciopura a União, que é a associa-ção fadada n tórnar-so mu or-gão tle resistência, equiparadoe ligado por laços estreitos ás•organizações proletárias.

MO CATTETEDECRETOS ÁSSIGMADOS

HONTEMO Sr. presidente da Republica,

por actos de hontem vetou asresoluções legislativas que: au-gmentava os vencimentos de ai-guns funecionarios. da Reparti-ção Cerni dos Telegraphos; quereleva a préscripçãb em que in-correu D. Cacilda Frahcioni deSouza para pleitear contra aUnião o pagamento cujo direitose attribue dos vencimentos deseu fallccido esposo, Dr. A'icen-te dc .Souza, como professor in-terino da cadeira de lógica doGymnaeio Nacional nos annos de1900, 1901 o 1902, e a que elevado classe as agencias postaes doBarra do Pirahy o de PontaGrossa.

O Sr. presidente da Republica,srtnçcionou as seguintes resolu-ções legislativas:NA PASTA DA FAZENDA:

Autorizando o Club de RegatasVasco da, Gama, a Abbadla Nul-lius de N. S. do Mont-Serratno Rio de Janeiro c Centro daBôa Imprensa, a realizarem em-pre.stimos em obrigações ao por-tador nas improtancias respecti-vas dc G.000:000$, 2.100.000 fio-rins hollandezes e t!O0:O00S000; au-torizando a abertura do creditoespecial dc 30:2S8$177 para pa-gamento a, José Melchindes Au-gusto Freire, corrcetor das ren-das federaes cm Santarém emvirtude dc sentença judiciaria:abrindo os créditos dc 500:000$,para as despesas da Caixa deEstabilização e do 200:0ü0$000,para oceorrer no pagamento dadespesa com 60 agentes flscaesdo imposto de consumo da União,orçados pelo decreto legislativo5.075 de 11 do novembro de1926.

DECRETOS NA GUERRA:Reformando compulsoriamento

o 1" tenente contador HerçülnnoTeixeira de Andrade; os capitãescontadores Antônio Pacheío daCosta Santos, Franklin Victori-no da Silva o João de CarvalhoGuimarães e o capitão do extln-cto corpo de intendentes, Fran-cisco Pereira Chaves; transforln-do os capitães Glycerio Fernan-des Gerpes do Q. S. para Q. O.,sendo classificado na 1* Cia. do

1" G. Art. Cavallo; AsdrubalPalmeira do Escobar desta bate-ria e grupo pnra a 3° do S° It.Art. .Moinada (Pouso Alegrei eMario liamos «lo (J. O. paran Q. a.

..»„t>.«HI>,V«t»ll«l*«*)UCll|«l«t>H>.«l »(->|f«t»lH|««*' ••••)-•«!->• ••»••»"« .. ,-...<¦ »^..f.**..«. .*.. O.. *, ¦«. ••*•«••( ..Q,.W..f: f>. -C .<»>l|l,fH|HdHll<e<l»«>0»S»«l»Il«l<»S*-(«a"C<l»

VIDA POLÍTICAA CHAPA DE ALACOAS

MACEIÓ', 20 (Americana) -,.O directorio do Partido Democrn-ta continua a receber applausoageraes, pelo acerto da chapa in-dicada para a representação íe-deral do Estado.

MALANDRO MARTINS BSUAS ATTITUDES...

MACEIÓ', 59 (Americana) — a"Gazeta de Noticias", em longo obem lançado artigo, borda Inclsl-vos commcntarlos em t n-no da.altitude assumida pelo senadorMendonça Martins porante a .si-tuação dominante no Estado.

AFINAL, O SR. MEN-DONÇA NÃO FOI

Sempre duvidamos que o Sr.Mendonça Martins tivesse cora-pcm do ir ngora a AlagOas, con-formo fez aniiuncinr.

A sua situação, peranto o go-vernador Costa Rego, que Iasendo assassinado a mandado d«jum filho do seu amigo Fernan-des Lima, é insustentável.

Por isso duvidamos que ollotivesse o topete dn Ir ao seu Es-tado neste momento.

E acertámos. S. Ex. desistiudp viagem...

O SR. FIRMO QUER OTERÇO...

Affirma-se que o Sr. MarioCorrêa, presidente de Matto Gros.so, agora celobrizudo polo factodo querer obrigar os funcclona-rios do Estndo a combater os re-voltosos, sob pena de perderemo emprego, vae respeitar o prin-cipio quo garanto a representa-ção da minoria.

Se tal se der, o Sr. Firmo Du-tra cândida tar-se-á, por ordemdo Sr. Azeredo, á deputwjão fe-deral por Multo Grosso, pelo tor.ço, "bancando" de minoria...

A MINORIA PARA'NAENSE

Muitos são os candidatos quepleiteiam um logar na represou-tação federal do Paraná. Mas Ir»questão está em que não ha alinenhuma vaga a ser preenchida.Üs representantes são cinco e asituação lndicou-os todos, defôrma a não deixar válvula poronde a. minoria possa porventurapenetrar.

Aliás, mesmo que tivesse dei-xado, muito dlfficil seria a oppo-sição paranaense eleger alguém,dada a. desorganização reinanteentro os qne combatem o gover-no do Sr. Munhoz. So houvesseharmonia do viulas e se afinaltodos os desgpatòsos tivessem umsú objectivo eleitoral, o caso mu-daria de figura, mas a. falta docomniunhão entro elles por si sód bastante para lhes diminuirfortemente o valor.

O Sr. Corrêa Defrnilas, porexemplo, que é um perfeitoidealista, a esta hora percorre, oEslado em propaganda eleitoral,candidato quo 0 a deputado, con-Ira a chapa guvernista c Contraalguns candidatos da opposição.

Cesto iiiiiocuo.

-¦••¦«•••'•••.

iámsmismssmmsssui *s>8£!»mtétomswMw^i

Temos n milildn honra «lc coininiinli-nr <|ii<" «lc

AMANHA, DIA 22 DE JAN EIRO EM DEANTE,funceiumirti nosmi Casa no novo 1'HIJDIO IIl.YDIí.MtlilCII.

PRAÇA FLORIANO N.» 23(Avenida llio Branco, cm frente 110 Supremo Trlbunnl) .

ConvlilnmoK misses muitos «llstlneio.s rllontcs p nmiirns n visitarnoNKiix içrniiillosns, aiiijilns <¦ elviruntos lnHt,iiU.i<*41rx, onde offereeoniOH oque hn üe mnN ítno om TAWiCjUtl.VS 13 MOAJOIS c «leiuni.s artigos deorte ilccorntlvn

Seliueillich, Olicrt * Co.

MUSICA—;/..

A medaíLa ie ouro doI. & M. e.m \m

•tiiKiiaf«ia**g.^

?.|.««J.'l«4-l»*'W«M''«"*'»«l»*»l-*»''»««''»»»»-»'«l'<l«>*'l»l««».'|i>í»«« • ••• ¦•#..« « •••«•••»•• #••!*•#• ••¦••¦•«

UMA "VELADA" ME-XICANA

No Casino Beira-Mar, que ulti-mamente passou por grandes re-formas, entre as quaes a instai-lação de um cxcellente apparelhocincmatographieo, realizar- s o - á,amanhã, ás 17 horas, uma "vela-

da" de arte mexicana, fazendo-seouvir em lindas cançonetas do"folk-lore" mexicano a consagra-da cantora D. Bertha Garcia deDoblndo, interprete extraordina-ria da poesia popular do paizamigo.

Na tela serão projectadas va-rias pelliculas em que se pode-rão observar os recantos mnravi-lhosos e o progresso formidáveldaquella Republica.

-•;Raul Gomes de Mattos

Olavo Canavarro PereiraADVOGADOS

J.loanrlo, 10-. «ob.—Tel. JVorte "SOS

Está preso, em S. Paulo, otenente Simas Enéas

S. PAULO, 20 (Do correspon-dente) — De passagem para oRio, acha-se preso aqui, no 1'batalhão de caçadores, o tenenteSimas Enêas, na pouco aprisio-nado no Páriina.

Esse official, em julho de 1924,era ajudante de ordens do maré-chál Izidoro.

OS HEROES DA REVO-LÜÇÃO

CAPITÃO JOSÉ'TINO

FAUS-

-:{.-

As homenagens em São 'Paulo ao capitão Joaquim ;

TavoraS. PAULO, 20 (Do Correspon-|

dente) — Foi Inaugurado hoje, no iCemitério de Snnt.'Anna, com a imaior simplicidade, o túmulo do •caplffio Joaquim Tavora. mortonesta capital, em julbii de 1924,em conseqüência de ferinlentosrecebidos em combate, no movi-mento revolucionário de que esseofficial íoi uma das principaes fi-guraa»

Sua posse no commando daí? companhia ido 1° B. E.Empossou-se hontem no com-

mando da 1* companhia do 1" ba-talhão de engenharia, aquartela-<lo na Villa Militar, o capitãoJosí Fnustino.

O illustre official apresentara-se dias antes ás autoridades mi-litnres, por ter chtgadi. do Piau-hy, onde servia, a chamado doministro da Guerra.

E' o capitão José Fnustinouma das mala brilhantes figurasda sua arma no nosso Exercitocom uma fo de officio honrosa e'prestigiada pelas mais altas at-íiniiações de capacidade,

Sua Investidura naquelle postode commando 1'oi recebida comuma viva satisfação nos círculosmilitares.

liiiillliiilltmwmmmmrit.--.¦:¦-:. :'.-teW*?-;'y\-m.^- Í•ir. ¦. -:t-:':'.-:.-:.' :Ss-i"''í : .|

D. lulsja Torres Paranhos

Obteve a medalha Ah ouro, en-tre as dlplomada.s de 1920 peloInstituto Nacional dc .Musica, D.Lulza Torres Paranhos; A talen-tosa artista revelou, na prova, asbrilhantes qualidades de "virluo-se" do piano que a distinguementre, ou nossos novos valoresmusleaés, obtendo aquelle, honro,so prêmio por u nau im idade dosvotos do jury. E' a Sra. LuizaParanhos um fino e requintadotemperamento de miisieista, dus-tinaiiilo-se aos maiores suecos-sos na sua arte.

-a-A POLICIA DE ALA-GOAS NÃO W SOPA...

Dr. Castro AraujoCirurgião. Director dn 11. Evnn»

selico, Telcpkonc, Villa, 2201

J Lá, o bandido Lampeãonão entra, nem em "pen-

samento"...MACEIÓ'. 20 (Americana) — O

grupo de "Lampeão", acossadopelas forças policiaes que o per-seguem, atravessou a fronteira d?Pernambuco, onde também estásendo combatido, nn fôrma dnconvênio ultimamente firmado en-tre o.s governos du nordeste.

O bandido, por alcunha "Pensa-,mento". aprisionado por uma pa-trulha alagoana, falleceu em con-1seqüência de ferimentos reco- |bidos,

¦•'SCH.A DE JM.-VCA ?

BUENO MACHADO {Fmídnn «'mu :i miixiiim «ies- fcrl|x,'Ão «mu nulas cnllcirllvns ?e iitirtieul.-ircN das 13 í«n 1!) hs i'rodos os «lias iIiíh ¦¦:' a J

«Ia noite i(AS QJIINTAS K SAIIRADOS ?'JIIAIWIVf; I)A\SA.\T!0) »

ÍJAS 17 A'.S 1U IIOltAS tRua Gonçalves Dias. 75 |•J» simlnr — Tel.t Norte ".KHI •

«•^«•«••¦'•••«¦«¦••¦«••i<.¦•¦•.• a .«..« *?

'Rio Bonito cm agjfaçãopor caiisa do prefeiltoRIO BONITO, 10 (Do corres*

pondente) —- Iíenliznu-se hontem,a noite, enorme comicio mi Praçapublica n fim dc protestarcontra o neto nbsurdo do prefeito,retirando todas ns lnmpndas dn ci-dnde, devido a havei' a Empresaítalo -Fluminense exigido o paga-mento dc cinco mezes atruziidoaque c a qunntia de 5 contos.

Falaram os Srs. Sebastião Si-queira, Urisantlio Assis, José Ono-ííjie e Ciernldiiio Moraes.

Enorme, massa popular calcula-dn em 500 pessons, nssistiu ;:o co-inicio de hoje.

O prefeito não eonsnnfciu que otillètpr subisse u serra do Sambe",afim de conduzir o material da Eni'presa Italo-Fltiminensii, umeaijan-(lo o encarregado Bòrüiue.

Consta hoje que o prefeito pediuforca para garantir a sua pessoaallegnndo estar ainctiendo.

Alisoliitiune.iite não é verdade,pois o prefeito passeia sosiuhu nasruns da cidade.

O povo está indignado, porém,a cidade está na maior ordem,

Até ngora o prefeito não ruool-locou ns lâmpadas,

'Uma arbitrariedade pra-{.içada pelo Dr. Carvalho

Araújo que o Dr. Zan-der precisa norma-

lizarOs jornaleiros dos escriptorius

dn 10. F. ('. 15., uo envés dc re-ceberem o augmnnto de 2$00() dia-rios desde janeiro do nnno p, p,conforme determinação da cireunu'n. .'10 do Sr, ministro da Vincfln,tintada de 'JM dc outubro de 1020,só receberam „ referido nilgmeil-to de 11^ de novembro do nnno p,p. nté janeiro do corrente cimo,cm desnccm-ilo com n referida cir-Ctlllll', motivo pelo qual. esteve cnnossa í-edncçãii nina cnminissão defunecionarios, para pedir nossa in-terrereiicia junto r.p Dr. HomeroXaniiiT. afim de que cesse a r.nov-[unlidade em questão,

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I Wnna ira íi to-sysits pi si y um

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O povo está muito contentecom o que dizem tlellc os Srs..jornalistas, das transcendentes'intenções políticas que elleuinca leve, dos vermelhos

ideaes dc ódio, vindicla, des-abafo, liberdade, ele, os quaeselle nunca sentiu. È o.s quaeselle nunca sentiu, não porqueseja incapaz de ter um ideal —mas simplesmente porqueideaes não os lem quem querc sim quem pode.

Não obstante, elle, o povo,está muito contente cate agra-decido aos Srs. jornalistas quesè batem com tanto heroísmo-aclíi sua causa, que elle nãosabe bem qual seja. E' certo

.io o povo compra os jornaes* até Iodos os jornaes; masl'til-o ingenuamente, sem philo-

'sopbias secretas, apenas paraler os íinnuncios dos cinemas,o ultimo suicídio, a luta de"box" do próximo domingo, onumero da loteria, ou saberquem foi a ultima rainha bobaeleita, se Portugal vae bem desaúde, se no dia seguinte o Jponto c facultativo nas reparalições publicas, etc, etc.

Quanto aos arügòs-dc-funrVd,aos àrtígos-programmas, o po-vo lê os títulos, acha que f-stábom ou que está máo c d obrao jornal sem curiosidade paraler o resto, mesinò por/me aviagem é rapitla, o povej sem-pre anda atrazado e c^;tá nahora dc saltar para a corridaparca do pão de cada fdiã.

As próprias sensae fl.es daClevelandia e as de-j compôs-turas no Sr. Brèriai.vJes já onão interessam su fficiente-mente.

Entretanto, acha ime os Srs.jornalistas estão no, seu direitode fazer espalhafato para ven-der a folhazinhn, ei acha até osjornaes muito nutf.s divertidosque no tempo dc» èslado dc si-tio, quando saioafi vasios c es-tupidos como ;r maioria dosnossos academâ-cos literários.

E pela paru': que lhe tocadè "povo-matAyr", "povo-he-roico", "PrSJVo-leão-qiie-dor-me", "povo-'o'ncIa vermelha" eoutros symbolos e metaphorassublimes, e.Mii sinceramenteconiinovido, e agradecido aoincommodjb dos Srs. jornalis-tas.

Cómtu-âo, deseja agora deSS. SS. um íavorzinho: uniatrégua para o Carnaval, queestá aqoi, está na rua.

Olheôi SS. SS. : sigam o»;-'emrJo de uni collega ves-'«erlirro, que já rompeu o cor-tião -.Io Me leva meu bem coma miio na roda, offorecéndo aopovo sacrificado unia batalhade fonfclli na Avenida.'

üniã Ireguazinhn só. Siibsti-ly/i-se, por ora, na charge, noí-'i'tigp, uo tópico, a Politicapela Folia, o Bernardes porMomo, o Lopes Gonçalves por'Baccho, a Patria pelo Cabaret,a Familio pelo Rendcz-voiis, aMoral pela Farra, o Ideal peloPènis, que ainda é o único or-gani das nossas energias.

Evòé!Depois, quando vier a Qua-

resina e a Cinza Gatholi.ca li-ver marcado cm (atla testa tlefolião o ferretc da coiidchina-ção humana — alii o povo seconcentrará de novo nos seushábitos de bode expiatório oude eterno piérrot verde, dachamada Opinião Nacional.

Nesse dia, o.s jornalistas vol-tarão a postos, o Sr. Bernardesao pelourinho, as senhoras ca-sadas a seus maridos, as noi-,vas a seus noivos, as filhas aseus pães.

O único difficil de encontrarserá. talvez, o senador LopesGonçalves.

Mas esse já se perdeu defi-n i li vãmente.

culminou na desoladcnj bes-tialidade dos nossos ('Jhs.

E' verdade que o, Si -. NVas-hingtoii não foi.ele; ic, coisanenhuma para c$'crc cr o cargoque hoje detém; pn «y.dente nl-guin desta Republie a 0 f0i cdahi a lógica dc I o/los os ab-surdos que nos st ic cedem.

Já, porém, que.., S. S. é opresidente, e se ní;o vem con-limiar o circulo vicioso de to-das as presidem Sf-ü, assuma delogo altitudes que demonstremo providencia!m ívcio do acasoque o metteu 1*3 Cattete.

Isso, se pu.(? cr; se se seiitccom coragem A forças, capaci-dade e fé. Sfaj.ão, muito melhorserá que 11 rahide desde já in-cendiar o ,BrasiI, que já nãopassa de vjnti arcabouço da pa-tria imprt/s/.âVél, calcinado pe-Io torinei jto de todas as intem-peries, cav. ponto de chamma.

E' só tr abalho tle lhe atear olume...,

Mais,.doloroso do que o dra-ma flftial é a expectativa dahora -presente.

Afobemos de uma vez compsspj democracia carnavalescayu .' por ahi anda. •

.Surremos a chibata esse po-V íi que por ahi ensaia desde jᦠís canções indecentes dos ran-alias na. própria ante-camara

, morfuaria em que agoniza aí consciência nacional.

E aos taes extremistas,socialistas, syndicalistas, com-mu nistas, etc. — expatrie-mol-os summariamentc co-mo agitadores perniciosos evasios, incapazes c covardes,,sem ideaes e sem crenças, cy-nieos eremitas da chantage edo cstellionato, que vivem aroubar a paz e a boa-fé da con-sciencia collectiva.

Communismo?Mas o «ommunismo é uma

theoria de beslas, um conluiode vândalos, uriía profissão debrutos c assassinos.

Qne quer o Communismo?destruir, niassacVar.

Para que? para restabelecera ordem na egualdadc que de-corre da pilhagem das fortu-nas e do assassinio dos intellc-cttiacs.

Para que! para que os ope-rarios trabalhem depois dozehoras por

"ia sob o guanle dosnovos e modernos déspotas,como na Rússia desorganizadaque recuou na historia huma-na até ás cavernas do lobo.

Acabemos com isto.O nosso terror é justamente

o terror democrático. O tri-uiiipho democrático dc umpovo — é o seu fim; e nósagora é que começamos. Nãoha nada mais despotico e te-íiebrôso tio que um governo deproletários.

A egualdadc não é uma uto-pia, mas uma visão de tolos.Nada é egual na natureza, quesó progride por isso mesmo-Com as civilizações deve dar-so identicamente. A vida é omovimento c o movimento re-salta do choque de forças con-tradictorias. Mas se duas for-ças idênticas se encontram,ini mobilizam-se.

Do que o Brasil precisa é dcuma energia superior, Incida,que abata com pulso firme aanarchiá que nos desintegra-liza. Precisa de uma elite queo dirija, democraticameute, sefôr possível c quando fôr pos-sivel. Precisa de acabar comos politiqueiros analphabetose incultos e instituir o regimenaristocrático da inlelligencia,que tem sido em todos os tem-pos a milagrosa fonte do pro-grosso humano.

As multidões modernas fo-ram degradadas. Aviltaram-sede todas as dignidades huma-nas. O que urge é encarce-ral-as na jatila <la força até queDeus reproduzia o milagre dasserpentes de fogo entre o povotle Israel.

Todavia, não me parece queo Sr. "Washington

tenha carade Mòysés.

res, Roberto Mesquita. São essessenhores os correspondentes prin-clpaes do Jornal no estrangeiroe mandam todos, valendo-se dassuas funcçOos, os telegrammas.Paga o governo.

Vê-se que a vida foi feita, de-viras, para os que cavam -de'mansinho. Boi quo estrllla mor-re cereudo de sympathlas. Masmorre pobre, lá no Piauhy..»

A víhymK-¦5-tSW!

¦ Sexta-feira, 21 dc Janeiro fie 1927jylilii 11 n

"A lmln!"Na sua mensagem ao Congres-

so Americano, a propósito da In-tervenção armada em Guatenialu,o presidente Coolklge informa, se-gundo se vê dos resumos chega-dos ao Brasil, quo essa attitudedo governo de Washington bõ foiiitloptada om virtude do um pe-dldo insistente do presidente .da-quelle paiz. Para dooumentar asua affirmativa, junta o chefe dogoverno americano o appello doSr. Dlaz, presidente ci>e Nicaráguareconhecido pelos Estados Unidos,o qual, confessando-«e Impotentepara garantir as pessoas o bonsdos estrangeiros ali domiciliadospedia a intervenção da potênciamais próxima, com quo havinentrado em relações.

Evidcntflmento, a exposlejão doSr. Coolldgie está feita com intel-ligencla, o mascara do melhormoüo possível os propósitos im-periallstas <lo sou governo. Quan-do as naQões poderosas dão des-ses golpes, 6 porque já prepara-ram o pretaxto diante do mundo,e, mesmo, o ambiente em que de-ve appareccr esso pretexto. Aoser collocado no poder, em Mana-gua, o Sr. Dlaz já levava, comi:crtoza, todo o plano concertadecom a politica do banqueiros pra-ticada pelo Sr. Coolidge. E doplano á execução foi um mo-•mento.

Examinado bem o assumpto, ogoverno nmerioaino está no seupapel, no exercício natural ela suapolítica de üsucpagão. Essa usur-pação sõ tem logar, entretanto,por haver era Nicarágua umDlaz, isto é, um nicara.guonsíque, para fiear no poder, abre anestrangeiro as portas tle paiz, sa-criticando por íim bicão a própriaindependência, üa patria.'a

A este 6 que cabem, antes detudo, a condemnução e o nojo domundo. Esto é quo é o reproboEste é que ó o vil. Este é que ío repúgnantie. E é apontando-oao Brasil,, cuimo um exemplo dafelonia, que Jembtramos quão dif-ferente fi elle do nosso Florianoo qual declarou treceber a bala osmarinheiros estrangeiros que aquipretendessem desembarcar paraproteger os seus, concidadãos con-tra a esquadra.-que o combatia.

A phrase de* Floriano deve es-tar na bocea de todos os presi-dentes de» noüso paiz. E no diaem quo houver um que, em iden-tina situação,, não a profira, queesse tombe rotor.to pelo brasileiroque so encontre mais próximo, —mesmo quo esse brasileiro sejaseu filho.

externo, com o endosso o a res-

ponsabilldado da União.Dez milhões de dollars foram

tomados á praça de Nova tfork, a

pretexto de serviços públicos quoo Sr. Borges não terá neiii, tem-po de Iniciar, porque detilro deum anno deixará o goverjno, senão armar mais uma daa suasciladas, coisa em que 6 fértil oseu espirito traficante e despo-tico.

O dinheiro, agora tomado ta bom

***$-¦

opinião publica, traduzidos messt?amovimentos contra o bor^lsr/10,que se verificam ha mais de tf mi-tro annos, com pequenas 1/ iter-rupções.

Quando acabará esse inale/ ita di-ctadura borgista?

"Al 1111 vhllèntc.Vi"!O Sr. Juvenal Lamarf.ine, can-

dldato do Zé Augusto tl senadorpelo Rio Grande do UP jrte no lo-gar que cabe ao Sr- João Lyra,passando, de vingem, Pei0 portodo Recife, gabou-ao perante umgrupo de ouvintes, embasbaendosdo tanto heroísmo, "que o queestá feito, está íd.to" o c Inútilqualquer tentàiivt 1 dos paulistasa favor dos desd bedienlcs ao si-tuacio-nismo dc a su. Estado... ,lásabíamos — Jin) a • visto as suasaventuras faraós as naquellas ban-das... — o ,9f. Bamartlne umvalente. Mas ;'iulgavamos' a suavalentia apeniu 1 restrlcta ao ter-reno pessoal tv ignoravamol-a empolitica. Porqij o parece-nos bas-tante estranho que um homem,repudiado pe'ái ,s influencias ©lei-toraes da sua própria terra, con-tando apenas- com o apoio do umgovernador si ilitarlo, desafie as-sim com taj ito destempero aospaulistas. Os "paulistas", comoS. Ex. diz ali ivamente, são toda apolítica nac-jinal neste momento.Onde, portail to, a base para o se-nhor Juvenal se arvorar em "va-liente" Os eleitores, os ehe-fes, não o fiuerem e se o presi-dente desafliaelo garantir, comoaffirma, a liberdade do .piei totambém noi Rio Grande do Noite,não encori|( ramos o caminho queconduzirá ' ao Monroe o íojjosoD. Quixoto) "potyguar"...

Senhores!Não tenhamos illusão, item

velleidades patrióticas: com omovimento de Si) instituimois oCarnaval eomo pratica consti-tiicional do novo regimen, queoutros mallogrados idealistastinham sonhado cie alias etranscendentes reinvindien-cões políticas. Mas esses fo-ram uns desgraçados, cpie mor-reram sem mascara, na misériae 110 abandono. Excmp o: Lo-pes Trovão...

Como ninguém mais ignorane-ste vaslo paiz de oi) milhõesde ignorante;;, a politica nacio-uai está dividida em Ires gran-des e forinidavies partidos: —Democráticos, Peruanos e Tc-nades do Dialm,

V, o povo não quer outravida.

Se lhe agradam as revolu-ções, a subversão da ordem, aanarchiá, é porque elle apro-.'cila esses enscjos pura cair 11:1 Ipândega e dar expansão aos!áous instlnctos primitivos.

Kit penso que o Sr. Wasliri-igton Luis andoil muitíssimo 'nial eni suspender o silió. Pa-'l'ü um povo. uma opinião como 'a nossa, só um regimen de i;i- i

HH.VATt) Vl.VXNA

iag|a tf? M/*"

LIBEFÍDADE DE OPINIÃOEsta folha, tpie nasceu com um

programma tio {absoluto, radical li-iiorallsmo, affijmou aos sous col-laiioradorcs. am geral, a nw>-eompíota lilMriatlo para se majil-festaram em suas columnas. Assfm,uniforme ile ,-urienlação na suaparlo editorial; é uma tribuna os ilotodas as opiniões encontram aioo-llilila franca, sem censura, aiuitlaas fundamcntnfmento contrarias aosnossas |iont3S) de vista.

Convém rcirterar esta declaração,afim dc que não se rlècii mal on-tenclitlo-õ.

I,ORtca ele nllTlIielr.-iUm vespertino carioca, criti-

canelo, hontem, a attitude assu-mlda pelo Sr..AVencesláo no casoda candidatuca Bernardes, teveargumentos, ctuja lógica não pó-dc pnssar soní commentnrios.

Acha aquclUe vespertino que oSr. Wonceslát* se agastou com oex-presidente, ponjuc durante arevolução de t'. P1U1I0, Bernardesenviou para lltajubá uma turmaclc agentes dc policia para evitarque aquelle emSnerfte chefo poli-tico fosse seduzido pelos emissá-noa do general Isidoro Dia,s Lo-pes. E escreve, textualmente, ocitado vespertino:

"O Sr. YVlencesIáo Braz po-dia nada ter e. de facto, mulatinha com Isddoro o seusCüostás e CaUiilas, mas nãopodia, impedir que estes seempenhassem em conveneel-ode que devia aceitar a còrOa;imperial da. Republica Brasi--ldira."

Depois disso, áióha que o senhorWencesláo Braz tinha o dever desüppurtar tudo isso, tendo canvista a situação...

A Isto, nem se pôde chamar de"lógica de alglbeira".

Comprehendenuos que seja, real-mente, difficil dafendor todos osactos e altitudes dc um homemque o Brasil inteiro repudiou, pc-los seus mãos actos e escabrosusaltitudes. Mas, ha casos que aimprensa governista não precisacommentar. Para que expor-se aoridículo V

As próximas eleições federaes deveriami/narcarirm fofte movimento cívico em todo opaiz, segundo o estado de alma que se attri-bi>.e ao povo, contra os-homens que nos têm' desgovernado. Nas democracias, são as urnas

juro, servirA para ir mantendo)'qlve resòlvem as grandes crises. Mais do queo reírulo, contra os embai.es da ., -. «.^„„:.,as rei regas de armas, quasi sempre estéreis,

mais do que os embates sanguinosos, em re-gra negativos, os siíffragios populares garan-tem os direitos da collectividade. Não impor-ta que se opponha a essa evidencia o exemplodos nossos tristissimos pleitos eleitoraes, con-swmmados em prodígios de fraude, atravésdos verbos de encher de aCtas falsas. Tudo de-corre do erro inicial: nunca prezámos ;i sobe-rania do voto. Assim, emquanto a guerra ei-vil resalta de-sacrificios ingentes, não vacci-Iam os homens'para expor a vida, mas abdi-cam dás supremas prerogativas da cidadaniamilitante, facilitando o eterno exito do con;-

padrismo ou do mütualismo ipolitico, a favoido travesti, que só por isso-se fez. irremedia-vel, dos bancarróteiros, dos assassinos, dos la-drões correlegionarios. Não 1 mão culpemosessa gente de sua inverosimil firmeza no po-der; cülpemo-nos,'nós, antes, de não lhe obje-ctar o mais simples embaraço.

Se a minha vox pudesse repercutir com avibração precisa, eu adjuraria a massa eleito-ral, canto a canto .do-Brasil, a preparar-se nosentido de Tesistencia, abrindo 'luta de morteaos .pròfissionaes da .política. Á' capital daReiiublica, sem duvida, caberia a 'tarefa ini-ciadora e esclarecedora. :Daqui, um dos pou-cos -logai'es-do ;paiz «onde.as -eleições se efíe-cluam de facto, seria faeilimo o advento dalição democrática, tanto mais quanto, se nãomente a historia, o pronunciamento electivoda reacção estaria de accordo com o verdadei-ro sentimento publico. Esta se nos afigura a•hora própria das 'reivindicações, aproveitadoo ar de liberdade que respiramos mais oumenos, para obra pacifica, cie certo superiorem utilidade, quer dizer, em efficiencia pra-tica, ás nossas indefinidas e até hoje impro-ficuas razzias sertanejas.

"Vamos ás urnastodos os que nos habilitámos; vamos separaro joio do Irigo; vamos destruir os conchavosdas facções, pelo único dictame de .nossa -con-sciencia; vamos seguir os impulsos do nosso'coração c (h nossa razão; vamos votar livre-•mente, autonomamente. O Congresso brasi-leiro objectiva mero agglomerado de escravos,indlfferente aos eleitores, .porque os seusmembros se elegem sem estes, e ao povo, por-que o povo não vota. Que cada mm indique oseu •candidato, no afan de rebabílitar, confor-me o .possível, .aquélle conluio obsceno, de ti-teres dos governichos estadoaes, de espelelas'da ficção de chefaturas fantásticas, ou de eu-nuchos do Cattete.

Penso muito nas vicissitudes nacionaes.Toda nação segue o destino que merece...

MARIO RODRIGUES

Íamos a competir na Itilometra-gem, com o pesado dlai-lo capl-tallsta que oecupa cinco paginasnos dythirambos ã meritoria. obra.Mns, sa não molestássemos, per-guntarlamos quantas vozes os lu-cros do Casino de Copacabanaperfazem a despesa dessa pseu-do-phllaiitropia; quantas vlcti-mas do jogo alimentam por annoas ampoulas de injec-e;i5es "914";

quantas fallenclas, quantas des-graças, quantos suicídios são in-dispensáveis para que um incau-to cliente dòs f7is;icii.sei rios se jul-guo bom da syphilis c de outrasmoléstias.

Para semelhante caridade dosItockfeller indígenas, sô estu èpl-gramma da literatura clássicahespanhola, o qual nos demons-tra quo a epidemia dos argenta-rios phllantropos não 6 moderna:

El Seíior don Juan dc Robres,con carUlad sln igual, funda esteSanto hospital

pero, antes, hizo los pobres...

por toda ia pjiiniãoappella jilira as enscenacões

tlm ltcríiei íiijílo...O pacheaqulsmo agonlsante, dos-

prèstiglátU) por todas ns exprrn-soes de vjtlor eleitoral, repudiaiilo

piauhye-ase,da

forçai. Bi; um telegramma Te-conte dc Therozina que o liar-nack desi»achou para o intcjrior,á frente de uma legião de. 'mlíi-cianns, o celebro capitão Ca.voso,pretenso esteio militar da jiache-cada^ A intenção do goviy.-nadorMáthKas 6 exercer presffi,-) sobreo olctitorado e conseguir .pelo sa-bre cios setiíi soldados o,>quo nãoe-onsejguiria, nunca pela 'ínanifes-tação das airnas.

Mas engnna.-se. A repulsa dospiauliyenst?s se tem malilfestadocom vaniiM explendida enragem ei-vlca c\ rtio trepidara, deante dastartarín^das pacheca.es do, Sr.Mathihsè. Alím disto^ lia asalien-tar otaspecto humoifstico daquel-Ia empreitada. O gijvemicho es-tadcal não deve confiar nada emservScjaos fardados do estofo docapitão Goyoso, de cuja bravurae cfcuia efficiencti guerreira haum.ieloquento at testado histórico:un:ti sensacional carneira que ei-le levem do tre/pas rebeldes -nocelabro combate dn Urussuhy.

Dc mansinho.Conterrâneo

munida lã docheco a.ge> —¦do mtwnsEnho

a sua quedacom os scíis

daquelle boi ca-Piauhy, Felix Pa-et fionr causa —

Assim, prevejndona politica oneroupés ele algodão, no

,l, mi; 1 iI •.)(!(! oliljfnlnrU' Lase habituou,

rnsiíciro vi?iu!'.nrii eni oiicibertludc que

13,iik.-ü do Brasil, realizando arpjel-le.- eSetupencki negocio do prudlo.E não contente, tratou i\t- pre-ptt-rar, para o futuro, o sra serív'içotclegraphlco do exterior o de-mais "comidas'1 a elle ligada"», ác-iisíã do Thesouro.. Para issi^ tio-me»iu pesseas suas. redactorfíi 'i.is,---; calhflo, pani pastas çonauln-'¦>< o diifoniatícus. Em íl iva'/.-.k. F.f>Uis'tl:*n! Siimpui'1, "iii Pa-

Governo noíasteiO Rio Grande do Sul era um

Estado quo possuía suas fir,an-

ças em ordem, em consequcsiciada sua grande expansão econeimü-ca. Tudo isso se observava a des-

peito do Sr. Borges, o eterno do-rninador, personificação do atra-zo, do conservantismo, da rotiní.e da curteza de vistas.

E' que o clima, o súlo cy as coti-diçOes peculiares ao povo e â ">j-

gião. ao contrario de òiítros pd n-tos do Brasil, lã no swl .faves.-e-ciam o trabalho da a-jnculturí. edas industrias.

A poiilicalha, pnrí-ra, fez noiRioGrande do Sul o pojpel das cida-midàdcs cllmat-èricíus rio nó).;tò.Devastou tudo, deiíorgariizou.j ta-Uni campos e pn/ralyzou indus-trlas.

(i governo dJspôndôu tudo qfuan-tu iiussuia nu rr,ânutençüo de-» ver-dadeiros exenátos "provisórios",

nu ponta de caijus bayonettas) temprocurado ffc manter, contra avontade exyressa do povo gííuchoe a lutentQ) dos brasileiros em ge-ral.

Empobrecido o Rio Grande,graças á ambição desmedida dolieirgi.-7'iicv ei ni- se enonncra nas

O seiro ilii ínnlili.ilcxtlin professoç illustre, qne é

t'ína das cereby.-^les mais vigo-ijnsas de Minn/i, o professor Au-txdio Pliios, foi nomeado director

,-do Archtvo P/ublico do grando Es-tado.

Tanto bafctou para que no or-gão da Tr/entira so tecesse tode)um trama, de Invencionices e ca-

llumnias, em torno da escolha do[HlUStre, educador.

Não e5 verdade que o Sr. Au-vc-Uio I'ires tenha sido aposentadoeràiarVclalosamento como director

.(!•* s/-cção do Ministério da Via-ç ão-, A sua aposentadoria foi mui-US legalmente concedida, em òbe-cSw.icla a todas as exigências re-.: ajlamentares e legaes.

, 'Também é desmarcada calum-Mn Insinuar que obteve o seuRC.tual cargo, graças ao apoio dobcjiu filho, Secretario das Finanças.

'Multo antes do Sr. GudesteuPires soletrar as primeiras letras,ja o professor Aurélio Pires tl-nha laboriosamente conquistadoum nome, que dignifica a suaterra.

O supremo refii/;toNerval de GouVÒa, todo mun-

der sabe, foi -um medico homeco-patha do nomeada, pixifessor daFaculdade de Medicina ei pròfès-i'sor também das Faculdades deDireito o Engenharia, além delccclonar em innumoros colle-•Uos officiaes o iiartlculares.'sso

grando espirito fazia ex-•peão fi regra. Sendo formado

e;.i 'anta coisa, era profundoconhecedor de todos os ramosda sciencia, coisa quo não acôn-tece, evideritemòntte, ao tru-culento cx-delegado Chagas, liuodeseja imitar o festejado medi-oo, apenas, exteriormente, en-fiando nos dedos tantos annelsniultlcÒres, quantas roscas en-fiam os devotos da Penha nassuas bengalas, em dias de festa;

O Dr. Hprval du Clouvêa jãmorreu, lia muito tempo, de¦sorte queC de estranhar a se-guinte noticia', divulgada pelosvespertinos de hontem:

"jw supremo TribunalFederal foi dirigida pelo ei-•idadão Nerval do GouvCaunia petição' cm quo o allu-

•tudo pac-tente faz uma recla-ilhaçãò sobre o estado geraldo paiz, dizendo ser neces-saria a paciíieaçãio gci-alpnra o bem commum ila Pu-tria."

"¦Se o nomo desperta curíosMn-de pela evocaçãn que motiva,pare-eondo vir do além-tumulo,inlercisantissima é a petiçãodesse paciento de nova espécie,que se dirige ao alto tribunaldc paiz pedinào uma coisa, queoo mesmo tribunal não competefornecer.

Será quo Xerval, convencidoda vordailo do ciue o SupremoTribunal. fi o supremo refugio,pretende abrigar-se ii sua som-bra .protectora, desilltuiido, des-bsperançaclo de ver o paiz reto-mar o caminho da pacificaejão'.'

Nerval jã teria, nppc-llndo pai-ao Sr. Washington?

H *¦•••*•—r**"*"* <#•»•*•#•'#«••»##•§•*#**#«•*•*•••«• "•*"

Vnlon mexer no monturo,.,Ha dias, bordámos, á margem

do nome de Waldeniar Loureiro,rápida indicação com que se ca-tu logar nquelle cspeclmon de íi-lho... do diabo...

Valeu a cxhibição do fantoche.Ja hontem, o Sr. Vifinna 'do

Custcllo, provavelmente ligandoo nome á pessoa, como na ano-cd.ota, resolveu desipacRar Wal-demar Loureiro de uma com-missão que ihe fora em ma horaconfiada, no D" Ofticio do Regis-to Geral de Immoveis do Distri-eto Federal.

Digam, depois, epie não ha van-tngem, contrariando o escrupu-lu, em se remexer, ás vezes, asesterquelras e os monturos.

gton Vaz de Mello, que, mercê

de muito "opinar", logrou alçar-se ao cargo de Procurador Geral

da Justiça Militar. S. Ex., queè cunhado do celebre Dr. Ber-mu-des, de negrcga.da memória,logo ao levantar-se manliãsinha

ainda ,"opina" pelo caíO simples,com torradinhas de pão de Pe-tropolis. Ao almoço, "opina" pe-Io "beef" com rodcllas de raba-nete — iguarias muito do gostode S. Ex. Ao descer para a cl-dade, "opina" pola rua do Cat-tete, para rever "soidoso" o Pa-lacio das Águias e sonhar a pas-sacia e extineta grandeza..,

No Tribunal, chamam-lhe "Dr.

Opino". S. Ex. tem, de facto,um "beguin" inexplicável poresse innocente verbo, perdido naassombrosa riqueza verbal da Iaconjugação portugueza. Os seu?pareceres são minúsculos, porqueS. Ex., não obstante o elevadacargo que oecupa no TribunalMilitar, tem verdadeiro horror aosbatalhões de palavras, o ao des-file de vocábulos, que muitas ve-zes rovellam o que não devem rc-voltar.

Dizem — não sabemos se fi ver-dade — que S. Ex., quando per-guntado acerca da sua mui no-toria parcimônia vocabular, súeresponder:

— Ou a concisão de Leonidns,no passo das Thermopylas, ou aminha, aqui, no Tribunal...

fiuri.

í ..jia, João Lope! em Lueiios ,.ai- i vuscas, o recurso fi o emivresiimo

CõnchiioEntre os juir.es do Supremo

Tribunal Militar, um ha que hamulto se vem salientando pelaconcisão o pequenez quasi ridi-cuia dos seus pareceres', Quero-mo-nos referir, como muitos játerüq ttowlo, u,u Dr, Washin-

Pero. :ni1rs. . .**O jornal de Epitacio Pessoa,

í firme na obstinada defesa da plu-toeracia. dos Casinos de Copara-liana, derramou, hontem, em cin-co das suns vnfjlásimnsum interminável inquérito que,sob titulos pomposos, visn reunirdiversas üuiuiões de pessoas no-

O 'RIO E' UMA FORNÂ-LHA!

O melo de supportar melhor oformidável calor que ostrt. fazon-do, 6 Vestir as levissimus ROU-PAS PRÓPRIAS PARA O VE-UÃO, que "A CAPITAI," estávendendo aos seguintes preçosbaratlssimos:

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\i..#B#.l|.lí.4l't"»»«l.|l'|l-t«»«|l.tll|MÍl.ft,»„|,^,|1,

tavels e delicadas, incapazes deoppôr um «eio definitivo ãs im-pertlnenclas do reportei- da ruaRodrigo Silva, em torno da ten-tativa de elogio ao benemérito se-nhor Guinle, proprietário de umacasa de tnvolagem de luxo. O so-porlfero calhamaço esta redigido— salvo as respostas do própriopunho das victimas — naqu-'!1.;estylo rorieeifo que lembra o dia-rio mnerqbio e amplo do bérnar-desço chaneeller Pacheco, o, co-mo C- preciso elogiar de qualquermodo o Sr. Guinle que adquiriuo.s seus direitos, arranjou-se iiguiza de pretexto umas poucas docasinhas que o millionario possuee que ostentam ã fachada o le-trelro de Fun ilação Gnffrcc-Guin-le. Dos serviço:-- que prestam ao

ovo esses perigosos ambulato-

Pregos sem cabeçaEu saia. hontem de um eíne*

ma na Avenida, quando encon* Htrelo meu .velho mestre Rocha '

Pombo, q qual, após o costuma- |do aperto de mão, me foi logo ...pergun tando:

Então, viu o primeiro capl- '

tulo da "Historia Universal peloMethodo Confuso", publicado pe-Io Mendes Fradique ?

Eu não Unha lido ainda, c elle, -puxando do bolso uma ' folha, dajornal, 'cm

que havia três iiiap-pas encimados pelo titulo "Pres- .tes, malór"do que Áinuliàíi",¦ co*meçou a eonimenlal-os:

'Vocc já leu. Tito IAvlo; nãoleu. t>Pbis, sc'nâo leu, Icla.E di-ga-mc-depois $e' 6 possível com- ¦parar no 'grande exercito antigode 200.000 burbonos, vestidos depellçs, marchando no sua maiorliarle, a pó, a uma columna vo-Jante, abalando a cavullo. Tomocm. 'consideração, aJgora-, a diffe-rença das estações, a pdralgsação ¦da marcha durante mezes,'sob astempestades dc neve, c a suavlda-dc do inverno brasileiro. x(7ou-fronte a Serra de Taquatlnfla o \os Pgrinncus,- a Serra, do Felippec os Alpes. E depois disso, di*ga-'mc se 'uma. légua dc"múrcha,hoje, vale 'porum"mctro

dc via-gem naqucllcs iémpòs. E comvma circumstancia, ainda: é queA nnibal ¦ só possuía -wm, olho ePrestes, pelo menos, dois l.

Foi por essa alturada oonvcr-sa que, sein. que 'desSémos pelaSua ápproxl-maiiâo, chegou'Oapts-travo'de. Abreu. Itoclia'Potnbo ex-poz, de novo, o caso.

-- Ailnibat? Más -que ÁrlMbalc esse? — estranhou, Mitigado,o .àrunde historiador. ',,. •' >

—i Annibal Barca, homeni! —explicou Rocha. Tombo. — O'gran-de Aifnibal Barda !

— Annibal Barca ? Mas esseBarca, então, era da Cantareira!— gritou Oaptstrano. "].

E pondo as mãos nodc um. e, de outro:

í*

fyqm6ro

Km ileseaiie;». ..Telegramma do Sul !para um

matutino local, informa que o Sr.Domingos Mascárenhas chegou aBagé pura, ali, descansar das 11-des parlamentares. E' authenü-ca a expressão quo insinua aoparlamentar em .fOrias mandriasuma aCtuução 'fátiganto, dtífritilea legislatura que findou. íl' pro-vavèl até eiue não partisse 'da

óbsequiosldado louvaralnhciira docorrespondente tclegraphlco a.quél-Ia lembrança peregi-itia de em-prestar fadiga ao .parlamentar.P6de-se crer que esto, mesmo, in-,slnuasse, habilidoso, á blsbllho-tico indiscreta que fosse -levar, aolongo, a idéa dos seus labores otrabalhos durante a época dofuneclonamento da Gomara.

Para os quo nccimpanhnrani,porém, daqui, a acltivieladc do Sr.Domingos Alascarcnhas e a damaior parte de seus coinpailliei-ros do funeção, tem significaçõesreveladoras de piada a informa-ção telegrnphlca.

Para o caso desses 'membros

da maioria parlamentar que naultima legislatura obedeceram so-lícitos, e em corrilho ãs ordensdo Cattete, só haveria um meioem que o deseanço no campo se-ria aconselhável. Tivessem ellesa pureza de consciência bastantee a rectidão do caracter precisapara se sentirem levados ã. nc-cessidade dc um retiro espiritual,para penitencia aos crimes queoommetteram, torpeifas que can-cellnram, infâmias a que deramo seu assentimento durante aquel-le período negro c sinistro quo ahistoria ha do registar cnm osnomes em fogo dos passivos ve-ranlstas quo estão cm férias cam-pestres...

Sabem dc uma Cotsa T To-scês estão enganados, ú artigo dorapaz- nõò è historia antiga: â..¦política moderna. È' trabalhocontra o governo passado, e. a fa-vor do governo actual. Onde selê: '.'Prestes, ?iieiíoi- do que Anni-liai!" leia-se por extenso.,;.

E ao ouvido de um c dc oiil.ro:"Júlio Prestes maior' que

Annibal Freire !..."

JOÃO MARTELLO

-t -••>'••:•¦-'••..«. .«..•..g..p..».,9„#„«..,

..•.»»i.t)..»..3„í„lfl,|„(,„J.1,„t„0,

nnginent.o, porque assim agradano Sr. Antônio Carlos, a iiuomficará devendo a sua entradapara o Senado.

Isto fi o que deve ser. Se, en-treianto, em política não podohaver prognostico, menos -ainda6 licito tental-o nesse nSsüm-pto. Os congressistas üiilíoirosterão mesmo a ooi-ne^m edtoicade ver o cobre o não tocar nelle?

Dnlorosn lnterr(it-.-ie,'fioMais trabalhosa será, deste

anno om diante, a confecçãn (]nfolha de pagamento dos depu-fados mineiros.

Com a declaração do "leader"José Bonifácio, ele que a banca-da recusaria o augmento dosubsidio o da. ajuda do custo,contra os quaes votou, terão Ospagadores do Thesouro de cal-cuiar a mensalidade para Uns? 3:750$ e para otltrog a ti:OOO;;,

Tteüii niiontniló»O ministro da Agricultura, rea-

pondetnlo a. ulna eunsultado tíli-e-ctor do Serviço ile 'informações,

resolveu l;ue o rélugio registra-dor da entrada b s.iida dosv,fun-ccionarios não excluo o "livro- doponto." O primeiro existe conco-mítiintemc-ntc com o segunilo,servindo este para encerrar notasindisperiHiiVoiH aos serviços daOoritttbiliciacle.

Do Horto cille ho ministério daAgricultura si os ftinccionárlos,apesar de tutlo, alfilla não foremassíduos, não se atlriliuiríi, qual-quer tendência para o sueto &falta, de "ponto." Elles soffremtaxação dupla: no livro e no ap-parellio. Si escapam de um, caemno outro.

E, clepols de toda essa compll-cação, sabido como fi, quo essorelógio devo registrar, tanto asentradas, como as saldas prtí-a ocafé, para o lunch, o afinal, adefinitiva, — 0 caso de péi'gun-tar: ha Agricultura ainda hatempo para o trabalho? '.' ;

O velilcnlo maln «efriire»... ; .,Nós, aqui neste estimado Bra-

sil, ainda ficaremos absolutumeíi-to impossibilitados de viajar 'ser-

vindo-nos dos meios do transporteque nos offcrocem as empresasofficiaes. So no caminho porondo marcham, proseguirem aacoisas, para quem quizer ideslo-car-se do um para outro ponto..o syslcmii. fnais scgtirei, menos; ar-riscado, será o... aéreo; é. isto,mesmo graças ao Sr. Victor ICon-der, que deu o exemplo....?'

Nos pacatos vehlculos teares-três ou marítimos é que as crea--turas de juizo e amor k vidii nãoembarcarão. A Central do 'P.ra-

sil, sob a inolvidí! vel gestão do ¦in-ovecto Sr. ClirvWhb Aríiujo,/logrou rehavcr a antiga famp doque tanto se orgulhava, env.ian-do defuntos ás dúzias para o ou-

: tro mundo.Apenas o Lloyd, lento, descon-

I fortavel, Irritante, embora, ficou

| restando aos viajantes naciona-ÜfítílS

I

e a ajuda de custo a 1:000? e ai listas. Mas o Lloyil nao secon-5:000$000. | fet.rntòú com 'o see.ündo plano.

Quanto aos senadores, os dois Dahl o nailírãVilo do "Pedro-iII".actuaes já romperam, cem aja série ele outros elesastres ante-orientação dn partido o do go- í riorés e posteriores, como aquelloverno de Minas. Em matéria deide ba pouco m Jlontcvldéb c

,¦¦¦.. .subsidio se ínanifestaram con- ( até a explosão iL>, "Pedrn 1". As-paginas, ] rios de syphilis, nada diremos, p< r ' lia atiuella orientação e a. favor.i sim, se não acabarem com <,¦¦- nii-

falta d" espaço. Muitas columnas i dos respectivos bolsos. jviós, acabarão com os pasVârei-seriam necessárias á narrativa o, Resta o Sr, Eerniiffles.. E«le, ; von' que não preferirem. asse a tentássemos, arriscar-nos- | por u»n.iAul« 'inveiít recusar o:| pvoejsíaã/cia' aeronáutica...

I

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v 1*~~8!

A MANHA — Sox.a-fcira, 21 de Janeiro do 1927

DEUSES VE.RMELHOSCAPITULO SUI

A dictndurn «lo proletariado«Aelinino-nos lnnlialnvcis, so-

• bre o terreno da illotndnrn pro-letaríii, — dictadnra de ferro.<lue ninguém iicnsc em ileblli-tal-a. As relnyOes do pnrtido como Estado conttnunrilo sendo nsmcsníns. 0 partido 6 a cabeçado poder soviético i dirige tudo,domina tudo, organlasn tudo".

listas palavras de Zluovlcf ns-Blgnalnm esse periodo de fran-«ii;íi«> revolnclounrla qne, scjriin-do os theoricos marxistas, con-duxirA ao estrangulamento pro-gresslvo das classes. Donde sededuz «íue a dictadnra desappa-iccerüi espontaneamente no diaem que ns dlffercnçns socinesforem abolidas. A illctndnrn na-da mais c que um Instrumentoprovisório nas milos do proleta-xiario. Porque cumpre levar era«conta qne n supnrcssflo radicaldas classes representa o resnl-tndo progressivo de um profun-

? do trabalho orgaulco dentro dumecanismo contemporâneo. B' a«ousequeucia natural do processolento que vae minando os velhos«ystemas, Implacavelmente com

a fatalidade de uma lei biolo-Sie». Essa mesma lei Inevitável«ongrega em torno de si o odloo a cólera de nm mundo queagoniza.

A historia repete, ponto porponto, o mesmo grito de assom-bro que saudou n uppnrlcllodaqcelles terríveis revoluciono-rios que, sob o nouic primitivodo chrlstifcros, fizeram soar otoqne de agonia dn sociedade nn-:tlgo. O movimento Inicia-se camas desordens de Alexandria, oumotins de Corintho, aa trágicassaturnnes de Epheso.

As medliliin repressivas eramenii~o executada» sem piedade,Mas, sobrevein n lnsurrelçfio daépoca de Cláudio. Até As maislongínquas províncias, os preto-res de Uonia afogavam em snn-giie qualquer tentativa dos dis-clpulos de Jesus contra o regime.lirn o mesmo processo, qne a no-ciedade moderna costuma, entre-

, tanto, reviver para auf focar a»>' mnnifestnçües do proletariado.

Os escriptorea reacclonarloadaquella época nflo poupam cen-.siirns pura aquelles Inimigos Ju-rnmentado» da ordem estabeleci-dn. Tácito descreve os chrlstüosdo primeiro século como seresInquietos, capazes das peoresaberrações e animados de nm-vivo espirito de dcstrnlçBo.. ElSnetonio amalta-oa com os escra-;t"os de César, nos jnrilenn do pa-Xeclo Imperial, a avivarem, os«hammas qne destruíram Roma.Depois de crncls perseguições,•apôs espantosas gnerrns, o chrls-Ttlnnismo sOmente trlnrapha qüaa-

. Ido consegue levar de vencida a' alma dos reis. Transforma a so-

.jeiedade com a conquista do po-\ (der. Affiriun-sc pela dictadnra.

•' Desde que o homem existe so-Ibre o planeta, o mesmo ciclo so-

Viciai morre e renasce na historia.\ Para comprchendel-a, seria ue-', «ecssarlo abarcar um período deí jquiirenta séculos. Perqoe o ma-I íra-ialiimo histórico, mal» que

«nma doutrina, constlrue um ap-, TJareiito sem consciência moral,

¦ mn frio reglstndor dos grandesrythmo* untversae». Todavia,essa experiência aos ensina quetambem o espirito pode niodifi-car os objectos.

Dnht nüo «e conclna, porém,qne todn dictadnra deve ser cter-

_ . na. A pa/, social snbstitne o di-"rclto cm aceno, desbordand* darealidade mesma pelo "controle"•in» formas objectivas. Na gner-ra, forja o Direito a sua própriaarmadura) sen Ideal reside nocien pragmatismo, «leflnlndo-.seunicamente quando busca reinte-grar-se na Força c projectar-seem rcnllzai-ües positivos. O so-nho do justo nilo passará nuncadum bello ij-rlsmo. Vivido des-h emodo, o Direito é uma entl-dmlc sem cOr c sem sangue, aillusflo qne necessitará das ener-«rias praticas dn vida, nflni deser alguma coisa mais que umacwpcrnnyn dos esornvos. Para oservo, o Ideal realizarei é umaàbstmçao. Sentir o Direito emabstracto eqnivale a despojal-odo seus sttrlbntos mnis cfflcazes.

,->© eunueo ama nbntractamcnte)-;s?orqTie lhe faltam os elementos^«necessários para trasladar o seu'vfiO*or á realidade. Cnlto da f6r«;aíiSteuta, sem freios moraes, — vi-.-jfvelro da servidfio, Doutrina do|'3Mretto puro, .— doutrina de eu-¦> sraeo».A O Direito é uma f«roa qne re-'^íWmsa na consciência de classe.Aia» ahi a mctaphystcn dn dieta-(\dnra do proletariado. Süo os fa-|«Sa-tores raysticos da revolnclio que

Sttm viodo criando essa espéciede fanatismo coliectlvo. A ue-

Ksidade de criar more as mnl-f^-íidWca famintas de realldndcs

•anornea. O mais terrível nn tra-. -. sedla da lncertexa, nflo é a in-' K capacidade para dominar o raun-

5 ido objeetivo, mas o Nentlmento.de decomposição que invade to-<í»s, o» plano* criadores da Intel-ligenein. A humanidade é nma¦torrente que bnsca o equilíbriona fé de seus grandes homens.

De algum medo, Lcuine se nle-ranta como o propheta da dieta-dnru marxista. O povo, com rc-laçfio ao aperfeiçoamento social,possue o mesmo valor que a nr-gila com relaçflo ú estatnni nadamais é que uma ferramenta deexpressão, o meto de qne os es-plritoa superiores se servem pnrnfazer trlnmpiiar snas Idéas e seussonhos, Todo o patrimônio doprogresso humano constituo otrnlinlho de umn dnsia de homensde genlo. O bolchevlsmo repre-sentavn uma minoria inslgnifi-nenté jiutcs qne l.enine logra.sscInteressar n grande massn cnm-linncza da Itnssla. Tal como, dosiMmttneiítON «nbmerso.s, restam.upeitiiK, em forma de 'ilha, osctiim-.t «Ias iiiontniihn», tambemUus civiliznçOes ilcsiíppnrertiiasconservamos unicamente t* teu-

(DE ADOLFO AGORIO)

CINEM ATOGRÀPHICA S

Qualquer indivíduo aecusado

branca de nlgruns grandes esplrl-tos representados por snas obras.Tudo o qne era povo, tudo o queera inultldilo, se perdeu. A hlsto-ria da humanidade outra coisanüo é qne a historia dos seusgrandes homens. Todavia, oscontemporâneos perseguem sem-pre com sua cólera aos forjado-res do porvir.

"Os grito» de ódio de nossosInimigos" escreveu Lenlne "serfloa melhor prova de nosso trlum-pho". Esses inimigos nflo estflona massa obscura e aaonymn,a qual, por instlncto, bnsca umasolda para a luz, mas sim entreos intellectuaes medíocres, quenilo podem aceitar sem protes-tos a alheia superioridade, — oque é racional, c até soclnlmcn-te explicável. O talento encerraem si mesmo nma verdadeira In-justiça biológica. Ileveln umatilo grande parcialidade dn na-tnrcr.n em fnvor de um so indlvi-duo, qae grande parte da roçahumana se. debate ' humilhada).,Ha os qne ae considerara inju-rlados, e a sua Inferioridade é umprotesto, permanente. Sem em-bargo, nesse impassível soffrl-mento do genio — angustia queo salva da morte — existe omotor dos grandes resnrrelçõcs.Vive ahi palpitante, como gTuçadivina do universo, a bondadeInconsciente dn arvore que deixacair seus frutos de oiro, comonrnn bençSo, sobre o mesma ca-beca do lenhador que intentaderrobal-a.

Lenlne é a mais enérgica liçãode realidade que nos offerece ahistoria contemporânea. Si nãohouvesse sido um grande homem,teria naufragado, como todo» o»revolucionários que o precede-ram, nas trlvlalldndes estéreisda democracia. I.enlnc impoz aidéa pela dlctadura. Seu enorme

por ãelicto de especulação criminal è enviado para a Sibéria onde se o condemna a ¦ tra-balhos forçados lsenso salvou-o de afogar-se no | tcrnldiides. Um vngnlhilo de dorabsurdo em que submergem to-dos o» npostolos. Em baixo, deunos povo», que nflo deixaram deser escravos de seus preconcel-tos orgânicos, a lllusflo do bem-estar social. Em cima, colmoude idene» o vazio despotismo dostzares. "O que fala de liberdn-de de imprensa" escreve elle "en-mlnhn para traz. Tolerar osdiários burguezes é deixar de sercommunlstn". A concepção mnr-xlsta de l.enine, de mistura comas idéas hereditárias do antigocommunismo scmitlco, alheia íiinfluencia de doutrinas, oceiden-tnes demasiado subtis, ndnptoii-se maravilhosamente a nientnli-dade ingenun c primitiva do cnm-ponez russo. Por que fracassouKerenskyt For que fracassaramIvrApotkin c Bnrtzeff, cujo gene-roso ldcnllsmo revolucionário osnssignalou, durante vários lus-tros, como victinuis da perse-gulçfio monnrchlcaf A' psycholo'-gla lsava desdenha a conquistada felicidade terrena pelo en-mliilio brumoso das nb.strncçflcs.Ka Hussia, a retórico faz ador-mecer, os acto» deslumbram,Dnhi o proclamar l.enine o lutaImplacável, "n guerra civil quenflo »c pOde lcvnr a effeito semdcNtrutçScs grave» c »em cer-cear o liberdade de alguns".Para violar o justiça, faz-se mis.ter anCNtheslnl-a. "SO os que hn-jam perdido o »cnso (Ins coisas"acrescenta l.enine, "se niiortnrflò,por esta causa, dn revolução;aquelle», porém, que no» ncoin-ponham com toda u galhardia cdecisão asbem que o» problema»oiiernrlos se resolvem uu vlolcn-cia e por melo da violência".Nada mnis trágico que esta ter-rlvel certezn. Nascemos nlí- emmelo de diliiccrnçOes. A vlolcn-cia é o segredo dos grandes mu-

arrojo Lenlne tis praia» do mini-do. Vem oo planeta mnreadopelos signos da tempestade. Hus.so puro, nasce de uma familiade origem nldeã, a iiiinl, duranteNeculos, arrastou suo miséria pe-Ias cadeia» e sentiu estalar sobreas espaduas o "líiiut" do» de»-puto».

Em Slmbirslç, nos 10 de alirllde 1S70 su^gc iiuro o vldn dossere» Vludliiilr Ilitch LenlneUllunoy. Seu pai trnbnliiiivu naregião do Volgn. como directorda» escolas populore». O» cnm-ponezes do seu districto dedica-vnm-llie pnrtleulnr venernçílo.>inis do trinta turnos do vida deLenlne foram consagrados ftlu-tiviilmlti revolucionaria. Aosair do Gyinnnsio, iiúitrictilou-selia Faeulil.-ide de Direito dn l,'ni-vcrsltlitdu de ICozimi irmão de umterrorista enforcado por Alcxiin-ilre III, estavam-lhe vçdailns u»iiniversidiulcs dns eripitncs. Aocubo de vinte «lios, era Lenlneexpulso de Ivazan por haver to-unido parte num movlriicnto re-vnliielonarlo dos estudantes.P.-issorinn quatro nnnos ante» quelhe fíisse permittido volver noscursos*. Nflo o seduzia, porém, acarreira juridlcn. Impulsavn oiiliiinno paro lonüe do» codlg',»uni probleiiio multo mnis nlcvan-tado. A infle de Lenlne fnlleceii«-in 11)18, O filho mnis velho, Ale-xnndre 111 lanov, foro executadoA conto de »u«s Idéas revoluclo-mirins, Vencido pelu d«»r. consn-grou ella todo o sua ternura oVladimir Ilitch. I*or suu parte.errante no estrangeiro o dester-indo, l.enine sulitrnlii-.se óx muismais iiuperio.-uiH tarefas, pnrntraslodiir-sc A Suécia, afim de le-vor um consOlo aos ultimo» un-no» de sua velha niflc, Afiliadoiui juventude uo partido põpu-

lista ("nnrodnilii"), no qnal per-tencinm seu irmão Alexandre,ltvvsaliov, Ivllbaltohlche c on-tros intellectuaes da época, fez-se Lenlne bolciievistn (de "boi-khc", mnis, maior, etc) , depoisde haver estudado Mnrx, Engel»O Teliernitchvski, sen» autoresprcililcetos, A dlffcrençn entreos bolclicvista» c os menclievls-tns (de "menshe", menos, me-nor, etc ), que 1'Ickhnnoff ncnti-dllhovo, consistia cm que, em-quanto o» primeiro» queriam np-pllcnr dlrectiimente o progrnnimotiia.viino do »ociali»nio, o» segun-«los sO oceeitovam entretonto o»princípios niinlmistas (ou mini-mnlistn»), do dito programma'.I*or outro Indo, o» menchevtstnsqucriniii cffcctúnr u transforma-çflo social por intermédio dn netl-vliljide pnrlnnientnr e outra» mo-ias dn ileiiiocracia Iiurguczn, oque o» npprd.viumvii «los ouírospiirtldOH pollticus «le lenilt-neiarimlcul no iiiuiido Inteiro, inelii-¦ivi- dos próprios soelollstns cha-motins revolucionários. Intcrprc-t.içiles inol» ou menos absurdosda obra de Marx, especialmentede seu "manifesto coiiiniuiilHta",deram motivo no nascimento denova» seitas.

flui melo dessa espantosa iinnr*chia dns idéns, Lenlne cumpre-endeu qne sO iiino forte dlsci-pllnn intellectual poderin salvaio integridade do pensamentomnr.vistn. Ilro nn tempo ein que,«Orno ameaça de morte pesavasobre o classe operaria o som-bra terrível de Stoljpln. Dizia-se então, com nr de mofa, que obolchevlsmo não possuiu mnisque tn ? membros i> enine. '/A-novieff, Knmencff), - que se pro.curava com empenho o numeroquatro. Até os velhos chefe»desilludido», como Axeirod, psal-

(Este capitulo concilie amanhã)

ODEON

O festival o despedida do Edl.son, hojo, no Odoon

A soirée de hoje do Odeon 6de«licK«íla ao pequeno Edison c Asua troupe, «íue se despedem doKio, por terem de ir para São1'íiulo, pnra os cinemas da empresaSerrador.

O prodigioso menino se apro-sentará, com n troupe infantil, ii-mnumoroa novos d alguns dos qiiemate tijínidarain. Nesse festivaldedicado á colônia ceiiwnse, cmbeneficio dos pequenos, luiverá ain-da os niimeros demais do progrilin-ma do Odeun, islo 6, o grande film"O CuviiUieiro da liosa", commusica de Straüss, e a comediada Universal, "Qual delles 6 elle?"GLORIA

O programma do Gloria mereceSer visto, por quem ainda lá nãofoi esta semana.

^ O film 6 uina verdadeira mara-vilha de direw.íio, que foi confiadaa David Griffith: — "A Flor doAmor", 'possuo belleicas no seuenredo, como na suu montagem cua sua jutorpretaçíío, confiada aartistas com0 líicliurd Harthcl-

mess, Carol Dempster o WarnerOltind.

O sen Tomnnco se passa em ninailha do Pacifico, e uos revela bei-leziis natiirues, no lado de costu-mes interessantes, que servem demoldura ás scêriris, ora de iimor,ora de ódio, já do beijos, já desangue _ eni que tomam parU»aquelles artistas. IO' um film daUnited Artista quo desde segunda-feira tem enchido o Gloria.IMPÉRIO

"Menina o Mão"A festejada áctrizinha «íue ago-

ra eslá alêánçanclo tantos appliiü-sos no Império tem idéus muitoespeciaes u respeito da moda.

A propósito das noticias publi-cadas pelu imprensa qtíhntío íwcen.temente ella veiu da Europa, disseBessie Love:"ho porque eu trouxe commigoquátorae volumes de bagagem,' osjornaes duram cm dizer que euvoltava de uma viagem de com-prns.

_t'.ntretanto, as minhas comprasnão passaram de cinco ou seis se-manas que .eu estive no estran-

i

uma viva aversão pelo seu vi-zinho.

ü film 6 da Pãramount o esta acargo de interpretes cujos nomesgarantem ao Império uma gema-na $3 bons negócios: Jacl: Holt,Florence Virlor, Npali Becry, Ma-ly Ilrian, George Baucroft, KicliardArdeu,, ete.

"Milaores da creação"Esta sumptuosa pellicula da

UFA passará na tela do CinemaGlorin cm IM do corrente mez.

Pròducto de <lois longos annosde confecijão, est.e lindo film foiobjecto tle carinho especial porparte da UFA que em torno ile suaexecução congregou OS iclemeiitosmais notáveis na espécie da Alie-manha, pagando-lhes sommas fa-bulosas, no afun de fornecei' aopublico mais uma pellicula gran-diosa o icniocionnnte. I

B assim conseguiu apresentarpela primeira vez, em Berlim, noseu niagestoso cinema, esse filmmonumental, que assombrou a cul-ta pia tia allcmã.

O mesmo suecederá com os nos-sos patrícios que, por certo, nãopouparão applausos a "Milagres dacreiK.íio", uli^m do ser um film deenscenacão requisitada) 6 altu-mente instruetivo,

Nelle vemos a natureza osten-laudo a suu soberana grandeza, emtodas as suas modalidades desde aformação do mundo á sua fiiiuli-dade, qúo so reveste de uma fun-tasia gigantesca.

Aguardamos pois, o dia 21 destemez, na certeza tle que teremosmomentos «le verdadeiro prazer,com a apreciação de mais esta su-pèr-prodúccão da UFA.

«ttTCttj^

l»i|"l««^M.4«»^i»H|il>.»tWf»'t»ft>-»^«i«n.t»>.ltwt.,)

Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

D. SEBASTIÃO LEME — Fezannos hontom o iilustre preladoD. Sebastião Leme, arcebispocoaâjutor do Ko de Janeiro.

Essa data, nos círculos catholl-cos brasileiros, foi festejada, ten-do D. Sebastião Leme recebidotodas as homenagens que merecedo povo, <jue o admira e ve-nera pelas suas qualidades decultura e bondade do seu co-ra«}3,o.

Passou hontem o annlver-sario natalfeio do Sr. AlfredoGiannlni, negociante nesta praça,CASAMENTOS

Realisa-se amanhã o cajja-mento do Sr. Anacleto SoiwesGuimarães com a senhorlnhaMaria José, filha do Sr. Frcdo-rico Henrique Sauer.

Effectua-se hojo 0 enlaçomatrimonial do Dr. SilvinoMattos com a senhorlnha Ar-cliimedia Soutinho, professoramunicipal e filha do Sr. majorArchimedes Johnston Soutinho,funcclonario da Prefeitura, ode D. Adelaide Soutinho.

As cerimonias civil e relifrio-sa serão effectudas na residen-cia dos noivos, a rua Bambinan. 12, Botafogo.

Effectuou-so hontem o en-lace matrimonial do Sr. OscarPereira Gorrfes, do commerciode nossa praça, com a senhori-nha Lygia da Silva Pinto, o actocivil realizou-se &s 14 horas, nuresidência dos paos da noiva, arua S. Francisco Xavier n. 20S,e o religioso. íis 15 horas. Sovvi-ram do padrinhos o Sr. Arthurdá Silva Pinto e r>. Amélia daSilva Santos, o no religioso oSr. Manoel âa Silva Pinto e se-nhora.CHA'S-DANSANTES

No Centro Paulista realizar-se-a no dia 25 próximo, um chádansanto para commemorar o373° annivorsario da fundação dacidade de S. Paulo.VIAJANTES

Segue hoje para Maceió, abordo do paquete, "Bahia", omajor Arlstarcho Pessoa Cavai-cantt d<í Albuquerque, que vaeservir no 20" batalhão de caca-«ores. estacionado naquella ca-pitai.

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Um papel muito triste IdaOeste de Minas

Parece mentira que a ndminis-tração da K. F. Oesto de SU-nas tenha tido um proceder tãocanalha para. com os seus passa-geíros, no ramal do Saudado aBananal.

Na terça-feira ultima, depoisde ter illaqueado a bôa lê dospassagieros, essa vlaferrea ven-deu em Saudade, pasaagons doIda o volta para Bananal.

Chegados que foram esses pas-sageiros á ultima dessas cst.i-ções, quando quizeram regressara Saudade, «^mbora tond opago apassagem, passaram pelo dissa-boi- do serem scientificados tersido suspenso o trafego por fnl-ta do combustível.

Não 6 isso uma especio de"conto do vigário" ? Terem von-dido passagem de ida e volta edepois sem prévio aviso suspen-dor o trafego ?

uoPRESTAÇÒES

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Tfjucn - Extíiçfio «Ia UmliinA COMPANHIA ritlí-

DiAt, está vendendo ma-gnificos lotes, offereccndoao comprador a Cacllida,dede pagal-oa em 00 pronta-ções, SEM ENTKADA INI-CIAI..

RUA líl Dro MAIO, 01Acm frente no Thentro

LyrlcnCO — OO — «0 — 00 — li

PUBLICAÇÕES"CÍNEXRTB" — Esta encan-

tadora revista olnematográphicacircula esta semana numa dassuas melhores edições, tal C aquantidade fc variedade de as-suníptps do quo trata todos elleslindamente illustrados com sug-ge.stivas photographias. Logo decomeço, "Gincartc" revela-nosuma taceta menos conhecida' dostalontòft artistlcos de Uudolph\'al«ínlino. O Filho do Sheik erapotita (e como não?...), autor doum livro do versos muito lidopelas suas atlmirudoras. Pois êesse livro —¦ "Bady Dreams" —que "Clnearte" transcreve algu-mas poesias c mostra em gravuramulto nítida como era a casa doamado artlsta-poeta. Uma ehro-nica excellente responde ft per-guntit que ,iá terá nascido na ca-beca das leitoras do "Clnearte",c até dos leitores: Elias se casampor Dinheiro? Correspondência daAmerica esta, optiniamente infor-mativa respondendo a não sosubo quantas curiosidades.;. Dei-xamos o que mais contem o riu-mero desta semana, dá queridarevista de cinema, para maisagradável surpreza dos seus mi-lhares de leitores.

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Praia do Flamengo, passava, hontem, ás primeiras horas da tar-de em vertiginosa carreira, umautomóvel, quando deste foi ali-rada á via publica umn, carteirn

o ai-

chápnimiue-trazei-

contendo papeis, cautelasguns retratos.

O empregado da Light,n. li.947, que estava nasdlaqôes, apnnhou-a o veiuá redacção d'A MANHA.

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_ Não será um caso pnra que o•Sr. ministro da Guerra deter-mine que seja. executado o regu-lamento '.'

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geiro!..."Os griuides costureiros de Pa-iía, aetualmente vão buacar assuu» idéas na tela animada emque appareccm ns nossas lindasnetrizes. Dantes cs caixeiros di-ziam as clientes: "Isto 6 muitoelegante: í a ultima moda de Pa-ris". ARora, o "bòrilmònt1-' «5 todoentro: "Isto fi o que há do maischie; f: a ultima moda du llolly-WÒOtJJI"

Bessie Love fi a protagonista de"Menina e mã,u", o film que actu-almente apresenta o Impiorio con-juntamente com "Os Jlisernvoia".de Victor Hugo, uma obra que faühonra ao ''1'atlic Consortiüm".

CAPITÓLIO, A feição plástica dp talento duliicliai'il Dix apontn-o os mais ul-tos postos do reiiio da Cinclaa-diu.

Bvocnudq os nnnos mnis i-ecen-tes, é intercssiinlç nniiotar que Dix

I cmnet.-ou a apppíirccur em "TlieClnisliim". ii famosa üovellii ileDali Caiiie; nuui piipel de iridoleaçcuntündamente dramática.

Muis tarde, Chi "Córagões áDesfilada", "\o Turbilhão daVida", "Xu Vertigem dus Altu-ins", vcmol-o abordai' brilhante-mente a comedia.

Passados tempos, ei-lo «pie voltaao drama e nos dá cm "Almn Ca-bocla", uniu cr,eação quo os criti-cos americanos qualificaram de"màgestoso; maravilliosa ,u subli-me".

Xão tarda que elle volte á co-media e nos offcrcçii novos pri-mores 'lo seu talento cômico em"Não é assim que se trata umamulher-', " Vunio-nos Casa"!, efiiinliiiome "Travessuras de (.'uiii-do" o film que está arrastando emmassa no Capitólio, os amadoresdo bom cinema,

Dix ,eslá acudo o grande attra-çtivo do actuai prcgramma dô Gapi-toüo, ainda refor«;iido por "Vumos á fita-' e "Kó-kó-nl-kó", co-media c desenho animado da Pa-rnmount o "Mundo em Foco nu-mero .127", registo das guindesnoticias siuisacionacs do Uui-verso.

PARISIENSE"Uma pequena leviana" é ò

maior exito da stmanaA leitora já reparou na popula-

riflado sempre crescente de Pris-cilla Dean?

Desde o seu -primeiro film, agra-ciosa artista, dona dos olhos maisbellos da tfila — na opinião nulo-riüiida du seus adiniriidoriís! —- vêmcouquistundo um logar proemi?nentu entre os "astros" de primei-ra grandeza.

Agora", porém, com 'i inlerpre-taijilo mugnifica cm "Uma pequenaleviana", quo ò Parisiense está ex-liibindp, sempre com casas reple-Ins. desde segunda-feira, a adini-rni.ão pelu meiga Prlscillu Di melevou-se de muitos pontos! Dofacto, esse ó uni film com todos oselementos necessários pura sátisfr.zer us exigências do mn publicodlstincto o rigoroso!

Áquiolln "pequena lijvinnn", que6 futil e cautelosa-a um ttmnosó... Que sabe "filrtár", e snbetambém escapar-se, nas oeca." nesperigosas, lia de ficar incluído en-tre ns grandes interpretações dePriscilla Dean.

Não parca, portanto, leitora nmi-ga, a opportunidude nxcellõnte qmo Parisiense lhe proporciona, hoje,para nssisài' o prograinma maisdivertido da semana,..S. J0GE'

Rpginald é o cômico por cxcèl-lencin, e coinieo moderno que temarrastado meio mundo a assisti,, asiir.cr-jeivell da TTniversal "Quovida apertada".

Xo mesmo progrnmma, ha maiso seguiir-n capitulo de "Os Alise-rnveis", com o titulo , --t) julga-mento de .lean Valgean", um filmdelicioso da Pntlié Consorlluin, ex-traído do romance immortal dê Vi-ctor Hugo; Xo palco ainda temosos números sensneionaes de nt-trações cónt o.s artistas da SouthAmerican Tour.

DIVERSAS"A montanha encantada"

0 film do Império pura a pro-xima semami ú um pittoresco ns-stimpto do oeste, ou antes do sudo-este americano, umn região ondeniedrnm o romance, a aventura, en-de não faltam mulheres de escolhomens de nervos de feiro.Os personagens são Lie Purdy,mn ex-aviador militar, alegre ,e vá-loroso, mi!' adquire unia fnsscntlann Xovo .México, e Gail Ormsby, aherdeira da. propriedade con ti-gua.

Dessa visiiilinnça. nasce uma his-toi-in ruuiantiutl que nssiime umafeição empolgante quando Oail. p.>ruma raxãu m.vsteriosn, se toma de

"Ironia da Sorte"Se alguma produc«;ão jamais foi

feita, eujn distribuição merece oqualificativo de "nll star", essa «isem duvida "Ironia da Sort.e", ofilm da Metro que o Capitólio daráem sensacional reprise na próximasem n na.

De Don Cluiney não precisamosfalar.: fnliun por nCs ns suas cre-ações de "O homem miraculoso,,,"TjTitiino ,o aíartyr.,, "O corcun-da de Xolre Diime", etc.

John Gilbcrt, u cargo de quemestá o principal papel romântico 6um aetor conhecido e consagrado.

Ford Storling, ainda receiil.e-mente renovou o seu contrato coma Pãramount, uniu empresa que srtcontrata os tfrtistas, que realmente,valem.

Nòriiin Sheáror fi pres.éntementouma das figura? femininas mais emdestnqtie na tfiln.

Clyde Coolt tem o wu nome li-gado a grande parte du producçãocômica dns estações passadas.

Mure McDormott e Tuliy Mnr-slinll, já tinham nome antes que nsestrellas «le hoje liovessem despe-dido .".s suns piimeirns centelha» uocen da cinelandia,

Se uma distribuição como estatiiiò faz jus a ser chamada "alistar", queremos que nos indiquemde «pie oulro modo havia ellu deser feita para merecer o quulifi-cativo.

Sensações a GranelPoderá o espuenidiir exiicrimen-

tar, assistindo; nu próxima Berna-na, uo magnífico film du Fox —-Ouro sem dono", posado por TomMix.

Dizer-se lyíò esse grande astro—o homem que maior salário per-cebe em todn u ehieinatogrnphiamundial — interpreta um film,eqüivale n prometter aos seus ad-mirudones — que são todos os- fre-quentndores de cinema — mninunda de sensações, uniu avalan-che do scenas fortes, de lutas va-lorosasl!

Diu "Ouro sem dono", todos o-»limites ntt" então conhecidos paraos truca eineinntographicos são ul-triipasasdos. lin aventuras abso-lutamente Inéditas, extrnordiua-riainente interessantes.

Acompanham Tom Mix, nessaproducção, a linda ,'lanc Novalt, suacorajosa couipauhiuiru de lutas,IOrank Cníiipcau, um homçm niáocomo difficilmeiile se encontra,Michy Moore. um garoto prodígio,alfim do eavullo-artistii Tpny, inse.par.avul partilliadui-, dns glorias deTom Mix.

Uma corrida ile automóveischeia do pcriyos 1

Xão t; truc! Vè-sc, perfeitamen-le, o soalho de concreto do mito-dromo ir ubutenilo com a passagemdos carros.

A velocidade espantosa que ,el-les levam faz com «pie esse sOlo,em eitrva Íngreme, vá se aiTeben-tando .sem que os corredores sin-In in.

Mas o espectador vae vendo odesenrolar du tragédia que se pre-paru, ntfi quu mn carro, u cento t;oitenta kilometros por horu, pus-sando logo após outro, muito pe-sutil que fizera abater mnis e ínaiao soalho, se precipita na voragem!Xão é truc, repetimos, e u sotmaé sensacional.

Provavelmente uiproveitada deum griinde uccideuto cm auto-dro-mo, pois que «lo contrario seria sa-criticar a vida do artista, mns nimpressão que se tem fi que o do-sastro suecede com este. B' umaformidável producção de grnndesensação, e ao 'mesmo tempo tle eu-cantos.

"Vidn Fascinante" — é o filmque possue essa scena, mas possuotambem um romance esplendido,com seenns que nos levam ao stiuliocinematographico, a ver como sefilmam scenas. porquanto a hlsto-ria é de um artista do cinema, bellorapaz, querrlõ rio publico, que nãoquer entrar cm seenns perigosaspara não soffrer accidente que oenfeiasso...

E, por fim, entra nessa pnvoro-su corrida do automóveis!

Ron Lyon. Mary Astor (. TullyMarshall são os principnes artistasdesse film da First Xutional, queserá apresentado pelo programmaSerrador, nn próxima segunda-feira, isto fi, doutro de 3 dias upe-nas.

O Parisiense prometia-nos Rin-Tln-Tin", para segunda-feiraRin-Tiu-Tint! 1',' um phenomenocurioso, o que so vêm notando a

propósito des.se urtistit-cacliorro,<iue H publico já classificou "sn-perior a muito artista liumtt-uo '. . .

Nunca um representante de niçnirracional soube elevar-se tão ul-lo. ipianto „ cachorro "mais in-telligonte do iniuido"!

Anniiiiciar um film onde Uin-Tin-Tin seja protagonista, 0 ser-Viço oxcellcnle, pois o publico dis-pensa retóricas de recl.-imista.Mesmo nssim. devemos adinntllrque "U heroe dus grandes noves"--esse fi o titulo dn pelliculaprogramam Mnfiirusízo que segmi-du-feirn nssisiircmos no Parso —- será um dos melhoremelhor ' trabalho doprodigioso,

Decididamente, o Parisiense csíá, comu nunca, resolvido

irision-senão

cachorro

Grande M km

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A MANIIA —Sexta-feira, 21 do Janeiro de 1027mtmmmWmlêsmmWmWÊmmmm

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.7. '

ILLUSTPADOR-' -

NERY

DION GAR E SAMEIRO

Apraz-rioB trauscrever, da inte-ressantè secção carnavalesca d'''0Varejista", dirigida pelos nossosprezados collegas Barulho e Pyri-hunpo, duas oppoi.uuns chronicnscujos conceitos desv-.tneecdorcs es-lão como bruza a queimar a con-soienciá de certo vendilhão que,lin tempos para cá, com a maiorijesfaçatez, tem procurado ferir areputação de pessoas qne estãomuito acima da sua peçonha.

São estas as clironicns:".Náo ha que elogiar a quem

cumpre cam o dever. Entretan-i.w, acostumados como estamos acriticar com desiisáombro •> seve-ridaile ns individualidade» e os fa-¦•tos, assim como nppluudir comcarinho o que nos merece acata-mento e louvor, nos sentimos ávontade traçando algumas linhasde referencias elogiosas sobre Dio-nysio Garcia, rodnctór-cl.éf.c daapreciada revista " Auto-Sport."' eiiciiitillniilc çlironista recreativo ecurn.-ivalcsco, sob o useudonyniode "Diop Gar".

Jornalista e escriptor, espirito fui-prironte, .,em elle, com umn pro-funda observação, tratando dos as-Bumptos mais palpitantes, de rcaesinteresses ao desenvolvimento dorecreiitivisnío carioca, com raraiatelligvucia o muita houestidnde,causando, como era, de prever-se,'• mais iinpeiiitente despeito uosacanhados e pobres de espirito.

Dlzem-no novo nas hnstcs re-ereativns. Tal, porém, não aconte-ec, pois, quando o conhecemos, haalguns nnnos decorrido», fomos,mukns vezes, efficaziuente por elleauxiliados, quer na secção que di-rlglmos, na "Gazeta de Noticias",quer nu "A Noite", que também•estava n nosso cargo.

J.lulií o podermos, sem lisnnja,mas premiando o mérito, prestar-lhe a homenagem, pallida, porémsincera, de dedicar-lhe esta chro-iiiqiicta, escripta, bem o sabemos,sem phrases bellas e empolgantes,tuas leites, afim de, publicamente,pai entearmos .o valor desse cara-cter impolluto, que tem sabido,com nltivez, collocar-se entre asindividualidades dignas de apreço,afastando-se indiffereut.emente dosune (le homens só possuem o as-pecto.

A "Dlon Gar", cuj0 prestigio'•atro o» seus collegas e directo-res de nggrcminções, & absoluto,a i' ss:i solidariedade c fervorososiipi,...usós, pela trilha recta queha seguido.

Os bons, os que nasceram incli-nados á pratica de actos altruisti-co.i, são os que mais soffrem aslutas e campanhas dos que, sobos estèrtóros de profunda inveja,convencidos da sua inutilidade, pe-rante n humanidade, rastejam pe-Ias sargetas, á procura de detri-ctos capazes de manchar a limpi-dez dos caracteres perfeitamenteorganizados,

li1 o que vem acontecendo com-ligo. grande e forte AlexandreFerreira! 13' u que está sueceden-do desdo que compreendeste atrniçãu daquelles a .piem muitasvezes nmpnraste e soceorreste, mi-lignndo-llios u fome.

Mas. iião importa, continua nat.-nuipariha iiioralis.ndorà a que teImpn.-.rHtè nessa grnnde casa que!» deiioinina Batida Portugal, por-'iiii1 és a Sllii seiva vivificadora.

Fundada quu foi nquella uggre-ininçãò cin agosto de 19U1, tevelogo. em março (Io anuo seguinte,'.oniD se.ti associado, essa criaturapu odoH que;'.ria: "Sameiro".

.'oi (•• uio mn surto de verda-lii-ira prosperidade para a entiria-de recreativa. Pois, sendo ciei-to s; o 1" procurador, portou-se (tel:il modo que, findando esse man-dato, foi eleito bibliothecario para,conciliida a sun geslão, pertencerií nova directoria, comp seu 2o se-cwtjtrio, cargo cujo tempo terml-nou cm abril do anuo passado.

Deixando de fazer parte da di-ncctorii.', acecitou, por solicitaçãodos directores de então, o logarde cobrador, dando impulso assorn-broso á cobrança, que ern, apenas,de 1:300.000, sendo, actiiulraeute,Ue cerca de quatro contos.

Independentemente, porém, des-rCS inestimáveis serviços prestadsi»ri Banda Portugal, ainda "Snriwti-ro" dispendeu alguns contos dereis e organizou varias dlrcòtorius,propoz 300 sócios, contando apo-nas com o seu prestigio entre oselementos da referida aggnèuiia-ção.

Eis, pois, o que tem sido, emlinhar, geraes, a acção de Alexan-dre Ferreira, im Banda Portu-gol.

E nós, que muito o admiramos pelasua honradez e inteireza de enrn-eler, nçaíisdjhamol-o a proseguirpela mesma senda, ate aqui per-corrida. perdoando ns injurias einfâmias com superioridade, dizen-do-lhe que mais gostosamente riráquem rir dopois...

A"DUPLA."

NICTHEROYCAPITÓLIO CLUB

A grando o imponento festa desabbado, em homenagem aoDr. Mario Rodriques. dire-

ctor d'A MANHAA melhor sociedade da vizinha

capital aprv:sla-sc para assistir,amanha, sabbado, á grande e im-poneiite festividade r;uo a dire-otorla ilo CiuuiOOlio Club farárealizar, era homenagem ao Dr.Mario Rodrigues, director d'AMANHA e ao nosso compnnhoiroAntônio Velloso.

A sitie do querido c prestigiosoCapitólio Vlub, íi i'.m Coronel (lo-me.s Mnclmdo us. -- n.'!-, estarálindamente ornamentada, consti-luindo só isto n prcoccupdção dadirectoria do club, em dar ao nm-beinte umn côr verdadeiramenteninravilhosn.

A illuminação será nugmentadu.Artistas de rcuoiue forem cnntro-lados, para esse fim. .•¦Ias. seria-mos injustos, se não fizéssemosuma referencia purtieulnrissimn aesse vulto incansável, a essa eurr-t:i.'i indormidn que é Modesto deSouza Villula. üieoundiindo-o, ain-du existem leucrgiajj moças, cajus

nomes estão guardador, em nossoespirito.

Esses são aquelles que nos cer-cam de carinho e attenções, oen-tilezus e aiiiabilidader-, quando alinos encontramos, em dever de prò-fissão.

¦ A homenagem, coiaqnanto nadativéssemos feito pnra mereeel-u,vem, cÒtntúdo, trazer nn nesso es-pirito n certeza, a nffiriiiação tle.que ainda ha um pouco ds carinho

li féÉiwW$ifcty?-w* •—A \I WSBw j\

It^-UI \. / sy t^

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íris de Araujo, galantedansarina

o reconhecimento por aquelles <\wtrabalham pelo ideal grandiloquodo espirito e da alegria.

Em nome da directoria, do Ca-pitolio Club, falará, saudando oshomenageado/., o proíessor ÂngeloElyseu que é, ademais, uma dasinteUigencias lúcidas e dai. indivi-dualidades marcadas da nova ge-ração fluminense.

Proporcionará dansas a "jazz-band- do Batalhão Naval.,

LUSITANO CLUBA festa inaugural da Commissão

das RosasAinda vivem, em nosso espiri-

to, os momentos de grande júbiloque passámos, domingo ultimo, nasédc do Lusitano Club.

Foram, realmente, momentos damais pura affectibiíidadc, de vi-biação e encanto.

A sede do Lusitano Club estavatoda ornamentada e farta de luz.Merece, todavia, menção especial,a ornamentação.

Do tecto, como crepúsculos,caiam, em fieiras, dando a impres-são de uma verdadeira chuva depétalas. Focos electrieos portoda parte despejavam raios deluz. O aspecto do salão predispu-nha o .espirito mais seeptico.

Francisco, o amável presidentedo Lusitano Club, recebeu-nos comum sorriso nos lábios.

— Pensei que não vinha mais.E' tarde. Quasi no fim da festa,hera'.

Fizemos-lhe sentir que outrosaffazcres e a chuva nog retarda-ra a visita.

Agora 6 Vasco Mendes o ama-vel secretario dos Rojos que re-clamava a nossa presença uasecretaria, Fomos. Ahi já en-epnt.i.mos Guimarães Gonçalves,o' nosso estimado confrade d'"APátria".

Dcmprúmo-nos pouco. Deixa-mos u secretaria. No "buffet",João Rirmos, 'elemento destacadoda Fraternidade Lusitana, convi-dn-nos, insistindo para que fi-zessemos parte da sua mesa. Ae-ceifámos. Em torno dn mesmasentaram-se vanos jornalistas, en-tre os quaes Díonysio Garcia, re-daetor-chefe do "Auto Sport".

Pormutaram-ac "pottiris".Um duelo de pilhérias de fino

gosto. Por fm, voltámos ao sa-lão, já no fim da festa. A anima-ção era ainda n mesma.

No palco, um "chorinho", como seu respectivo sertanejo, com-movia a uossa alma de brasilei-ros.

No • outro lado, num palanque,Ângelo, com a batuta em punho,commandava o seu uxeollonte cou-junto.

Emfim, uma festa que deixousaudades.

Mus, faltaríamos no nosso rti'»ver (permitiam o chavão) se nãomencionássemos oS nomes dos "ve-teranos" José Alves Pinho, An-tonin Nunes, Uilermaiido Mello,o Augusto Silva, qiie, auxiliadospelos "novos", têm .eienregado omelllO.1 do seu esforço, para queessa festa constitua um brilhanteepisódio paru a vulii aguada e glo.riosa do líio Club.

A sede estará toda ornamenta-da. 'i.s '-lusas serão propòrció-nadas pela mngnrfica "jazz-band"Domingos I.ayinundo.

GRÊMIO JOÃO CAETANOA festa da Legião des Firmes, em

homonnijom a PalamcntaAs "legionarias". do grêmio"João Caetano" podem ufanar-se

de terem realizado unia festa ex-ecpcioniihiieiiti. linda e brilhante,

Não póile o uotieiuristo. porcnutol.so que seja, no registar osdetalhes dessa festa, dar a exuetaimpressão do especttieulo e dagrandiosidade qne os seus- olhosviram u o sen espirito sentiu.

l*in espectaculo soberbo e e.t-troordinario. Nós não fornmòjjrios primeiros jornalistas a chi -

i gar.Entretanto, vnllin-uos a t<orii»

| peusaçáo de não termos sido ,.s| últimos...

Tudo ali. uriqiii.Iln gloriosa ca-; sinhn da rua fíetnüo, onde se

cultua o gosto peln arte de Tal-ma, esta* a disposto cm .irdeni. of-

I ferecoiulo-so-nos nm alegre isspu-ntnctilo para o nosso espirito.

! A ornamentação bizarra, em pieí se denotava zelo, a luz, considera-I vclmentc augmentnV Indo, afinal.| contribuiu para o êxito dn festaI da Legião das Firmes, em home-I ungem ao nosso prcíiidissimo < in»

frade Palamcnta. chronislá car ia-¦ vttlesco d'"A Pátria".

Lá para as tantas, para üocego

(lo estômago do "Janjão", foi ser»vida n f.eijondu.

Foi um Deus uos acenda, ape-zar du abundância do excellentcprato, gemtinamente nacional.

Gitrueninlio e Cuadiuho (duasnliuus gêmeas uum só corpo) en-iraiaiu no prato com uma vonta-de de fnzer arrlpini' os cabellosdu sacristüo da paroehia...

.Mus "luto ha bem que sempredure", e D. Annauisa deu o si-gniil de "basta!"

Houve protestos dos dois comi-lões. Elles, entretanto, clnniarniuriu (Leserto, pois, do Indo de fóru,outros já começavam a inipacieu-tur-oe co-ni a gula dos dois queri-dos fundadores da Legião dosleiimes,

Findo o repnsto, houve um ino-nictiio de silencio'. Gnmbá brin-mui o homenageado, tendo Janjão,auxiliar do Pulamenta, respon-dido.

lvrain VJ horas, quan-.lo chega-fnws íi sédc d. grêmio ".loãu Cae-taLio". Logo var.as manifestaçõesnos íorari. feitas.

Rcuniraiii-iios u um grupo, nnsccreiarin, junto ao lioménngcado.uuudldo Teixeira i o primeiro ofalar. Evoca a figura saudosale Paulo Chagas — esp,e pygmeu

gigante, que só sabia conquistarcorações, pela sua lealdade e fi-Üulgnin d-aimit'.

Alexandre Carneiro Netlo temumu crise de pranto. Cândido Tei-Xieira cala-se e a reunião toma oaspecto silencioso.

Todos se recordam de Pygmeu.Ah! se elle fosse vivo, ainda,quanta alegria não estaria .sentin-do, no lado dos seus compmiheirosdn lutas e de ideal. Mas, deixe-mos de parte esse incidente e vn-mos falar um pouco mnis dns "le-

giouarias". Ol'a, ellas bem me-rnceni uniu carinhosa sniulnçãnnossa, pelo .êxito du que se revés-tiu a «ua festa;

Assim, não poupamos esforçospnTa publicar os seus nomes.Sunhorinhas: Nuir Lara da Silva,Julia Xavier, Irene Doiningues,Doria Bittencourt, Maria Ausús-tu, Cecy Sá, Esmeralda Coelho,Célia Baptista, IJ.erunndhiu Frei-tas, Abigail Montunho\ LuciÔlaMoreira, Dilena Biipiisnea.

Urrah, pois, á Legião das Fir-mes!CLUB DEMOCRÁTICO 5ALICO seu grande convescolo, hoje, cm

homenagem ao toamcampeão

Hoje, logo pelas primeiras lm-ras da manhã, rumará para a Jllu.do Governador, uma das barcas daCompanhia Cantareira, conduzindoa comitiva de galantes senhuri-nuas c rapazes do Club Rucreaiivo

Júlio Monteiro, o grande pre-sidente dos "baetas"

Síilic, todos reunidos em torno deuma bclla iniciativa: a realizaçãodo aiintincindi) convescote daqtiel-le prestigioso club, do qual é or-í,'ã0 official A MANHA, cm home-ungem no Salic F. C, campeãoda Federação Bancaria e AltoCommercio, este anno.

Polo programma que abaixo pu-blicamos, percebe-se de nntc.miíoos momentos agradáveis (ide terãoos convivas.

•¦ Para que, como <i costume imSalic, tudo corra ua mais purfe-l-ta ordem e entendimento, já fo-rum escalados os diversos chefesde commissões. que deverão secercar de nuxiliurt. e que não osseguintes:

Geral — V. Mássonut o O»-\valdo Sanlos.

Reeci-çã.i — Manoel Dantas,Salão -- Alfredo .teffai.n.Iiiipi^nsn -•- Lucilio T. de Cas-

tro.

Provas aquáticas — AugustoNiklauu Júnior.

Provas terrestres — RenatoVillures e Keyunldo Soares.

Buffet — Carlos Curdosu.Têm concorrido extraordinária-

mente para o maior brilhantismodo convescote, em reuliznçío, :osdirectores Sr«. Oswnldo Hnntos,Lucilio T. Castro, Nemaslo Ua-poso, Carlos Cardoso, Manoel Dan-tas e Renato Villures.

O progrtimmn ó o seguintesI" parto (Aquática)

1" jirovn — A's 0 horns — Ai-gerniro Lima — iiado livre — 100metros.

i!" proVa — A's 0.15 •— Angus-lo Niklàujj Júnior — nadu livre —200 metros.

ü» prova — A'r 9.MO — Antü-nio M. Marquez ^— nado livre —400 metro.».

4* prova — 0.IÍ0 .- DirectorJ. Ií. Picanço Custa (Honra) —mergulho de resistência.

o- prova — A's 10 h. — Dire-eloria "Sul America" (Houra> •--pega pato.

2" parto (Terrostro)1' prova — A's 11 li. — 15er-

inirdo R.beim — corrida ruza —lllü metros (rapazes).

-." prova — A's 11.10 — JoãoPedro de Souza Brito —• corridacom ovo ua colher (senliorinhris).

3" prova — .Vs 11.20 -- Mau-ricio Rutowitsch — con ida iiiüíi— 500 metros (rapazes).

4a provo — A'í. 11.-10 — Olin-do Corrêa — luço na gravata (ru-pazes e senhorinhiis).

0" prova — A's 11.20 — Gns»táu do Iiotirc — eorriil.i de ngu-lha (rapazes e seriliorinhas).

7" prova — A's 12.20 — KurtPnnnncli — corrida em saccos (rn.pazes),

8' prova — A's 12.-10 — Ja-mes AV. More — corrida de sapo(rapazes);

0" prova •— A's 12.50 — Saliílr\ O. (Honra) — corrida deobstáculos (rapazes).

Pelos respectivos patronos serãoconferidos aos vencedores valiososlircmijs c ás senliotinhas delica-tias lembranças.

3l partoRefeição ao ur livre.

4- parte (A's 14 horasN.s salões dp Guanaliarenst

Club -- Sessão solemnc, presididapela direct-ria da Companhia "SulAmerica", para entrega das taçasa directoria du Sliliò F. C. e dis-tribuição de prèinioa aos plaj.ersrio team campeão coniiuerc-ial del!)2(i.

D" partoT;,rde dansante (jazz-band Brin-

dão).Durante n realização desta par-

te, será conferida sign.f.cativalembrança an par qne com maiselegância executar o tango.

A partida será na barca de pas-cfôio das 7.10 o u volta na deL'0.30 hora.s.

RECREIO CLUBA sua ultima festa c os prepara-

tivos du "CommissãoOlha o Guedes"

Queiu assistiu, domingo pnssn-do, á festa, em vesperal dnnsan-te, que» a directoria- do RecreioClub realizou, ua sédc da rua dosArcos, ha de estar convicto de queiesse conceituado club entrará, embreve espaço de tempo, ua nor-irinlidade de que carece, deixandode lado essas paixões pcssoa.es,essas lutas estéreis, que só servempara prejudicar as bOn» iniciati-viib, tinuido-Dies o enthusiasmo.Pois é assim. Ali, alguns instan-tes que estivemos, vimos os prin-cipnes elementos do club em cun-tneto com todos os associados,sentindo-lhes os desejos, procurau-do agradar a todos.

IDinquur.to a jazz-btuid rythma-va unia excellentc canção, ouvi-mos do Antônio Júlio Guedes, sim,senhor, du Guedes, que, por si-glilll. mascava um charuto de qua-lidado duvidosa, a iiffirmação deque o Recreio Club passará porama nova plutsc de esperanças.Mas o Guedes disse-nos que afesta dn commissão "Olha 0 Gue-des" será o marco dessa novaphase.

Esperamos, pois. que se cònfir-me o desejo do Guedes, que tam-bem c o uosso.BLOCO FELISMINA MINHA

NEGAA grande festa do domingo passa-

do cm licmeiiagom ao Centroda Chronistas CarnavalescosRetardamos propositadamente

para que usism ainda vivessem ai-gumas horas em nosso espirito anossa impressão sobre a fesla dedbmingo passado no querido p glo-rioso bloco suburbano — o "Felis-mina Minha Nega". Não se pôde

negar que o galhardo grupo d'Ar-rnucadn mio tivesse conseguidoum uuthcnticú, um verdadeiro tri-umpho, máo grado o desejo decerto e "prsetigioso" chronislá,cuja feia ncçno veiu eonstutar asua subservieneiu no chefe... Mas,toca o bonde. Chegámos depois dahora, dos "comes e filias". Mes-mo asisni pudemos verificar a ale-griu sadia do pessoal. Veneno, Po-Inca. Polaco sabido, K. C, 1\, eMinhocas, (ÓWI quinteto terrível),verdadeiros 'Jfor.wards"; não per-diiim a opportunidadé de júbilo quese lliifis deparava. A directoria doOi C. C. era cercada de muiorescarinhos e gentilezas.

Mas voltemos no assumpto prin-eipul desta chronicu: Ü angu' queestava excelente foi preparado pelaSra. Maria de Souza, a (piem fo-rum prestados todos os louvores.Findo o agape, falaram o Sr. Mo-desto de Abreu, nosso collega duimprensa; Pillar Druriimónd (Fo-finho), ,e Dyonisio Garcia (DionGar). Logo depois a "jazz-band"Aymorí, dirigida pelo SinhO, mo-vimeritou ns dansas. Antes, porém,assitiiuos a um ligeiro ensaio dopessoal pnra os próximos folgue-dos. Asim 6 que gostamos (e co-mo nôs muita gente), de um snm-birihn, dedicado ao Grupo d'Arrnu-cada, Letrn de M-.desto de Abreu,e cuja estribillio é este:

Meu bom!O Momo stá hi...E nós também aqui,..Afim de nos diverti...Vem vê,O Grupo d'Arrancada:Que gente nrreliiula!Ninguém púik resisti...

iilns, era do ver-se o enthusins-mo com que o pessoal cantavaesta quadra do sanibinha:•'Nossa "turma" C mesmo "chro-

(nica,,E não somos cavaquistas:Nossa trinca bole em tudo;Nfio se zangue, seu "chrouistn"!

Está, pois, de parabéns o Gru-pod

'Arrancada. Paru o próximomez de fevereiro em dia que serápreviamente marcado, será ricali-zadii outra festa em homenagem aoC. C. C.

CRUZEIRO DO SUL

A festa de amanhã f.orá a Fantasia

Já em nossa nota de ante-hon-tem divulgiimos os desejos daactual directoria em cujo sc-i-j asfiguras de Henrique iUuiioel deSouza, Mario Loureiro. VicenteMplinaro, Carlos Mendes o ou-trn3 em ampliar a sede social,Isto ú, o glorioso "firmamonto"

que 6 por assim dizer o "PortoArthur" carnavalesco e recrea-tlvo da Cidade Nova. No Cruzei-ru do Sul mio viceja a intriga, eos caracteres anvoklaveis lá nãovão. Graças a Deus. Mas nãoconvém estarmos a falar nessessapos de alfurjas.

Amanhã, haverá uo "firmamen-to", um grande baile á fantasia.

Previne nos, emtanto, o liorbo-leta, que as "explicações" serãocom o Lord Fira.

EM CAMPO GRANDEDomingo próximo vindouro mar-

cará para Campo Grande maisuma victoria nos arruines de Mo-mo; é que neste dia será lev."'ln aeffeito unia pyramidalcseu bata-lha de coufettis, promovida pelobloco do Vae Quebrar, compostoda seguinte "trinca" de ouro: Vir-giiio, lord Caminhão; Loureiro,lord Lasco 6 Lasco; Carlos Perei-ra, lord Carne Seccn.

Tocará umn deliciosa banda demusica num coreto artístico anuado a rua Augusto Vnseoncellos, cs-quina da Praça 3 de Maio. Serãodistribuídos prêmios valiosos aosranchos, cordões, blocos e carru-i-gens que se apresentarem devida-mente cngnlunudos.

Contaram-nos quo vae haverSlirprczas do arco dn velha. A"trinca" de foliões, tendo a fren-le, lord Rasoo é Basco, offerecerá1.000 barris de chopps aos eiirnu-vnlescos amigos dn pinga sem lia-ver "explicações",

quanto no pa-gamento. Vae ser uma canja.

Ficam r.ssim convidados os habi-tnntcs tlnquellus paragens desde aedade de um a mio, até !)!) annos,sem distinecão de sexo, côr, politi-cn ou religião, para se atirarem decorpo o alma nn "gandaia", tiran-do a forra, destes tempos bicudos.espantando a tristeza e gosando avida.

Avante Bloco pozudo n diffe-rença é lá para os trouxas.

MEYER CLUBA festa da Ala das MargaridasNos magestosos salões dessa

conceituada entidade recreatival suburbana, realiza-se amanhã

um imponente baile, promovidoPfila Ala das Margaridas, essogalante puglilo dü gentis afflccio-nadas do Meyer Club.

Iniciar-sc-fi a festa ás 110 ho-ras o, a julgar pela ansiedade quodespertou ontre os associados e aanimação que reina, só terminarátarde da noite.

Esplendida jazz-band propor-clorá dansas.

ESTRELLA D'ALVA

Um grupo do esforçados foliões,membros dessa acatada sociedade,realiza amanhã uma festa encaivtadora na sua sede.

Essa festa, que será effectuadaem commemoração ao dia do padroelro da cidade, destina-se aomais ruidoso successo, o Isso por-que os seus promotores não me-diram sacrifícios um sua con-fecção.

Antecederá o baile uma sessãosolemne, fazendo-se, então, ouvirvários oradores.

As dansas, quo serão anima-disnimas, terão, Irnpulslòriandp-as,o concurso de

' excellentc jazz-

band.FENIANOS DE CASCADURA

Mais um bailo delicioso a dire-otorla dessa popular sociedadesuburbana offereco amanhã aosseus associados.

E' grande a animação reinan-to entro elles, o que plenamentese justifica, por isso que as fes-tas realizadas pelos Fenlanoa dtCascadura sempre culminam emalegria, enthusiasmo o cordiall-dade.

Assim, pois, a de hoje levaráaos amplos salões da prestigiosaaggremlaçíio uma verdadeira lo-gião do afficclonados seus.

Esplendida jazz-band impulsio-nara. as dansas que promettemtranscorrer animadamente.

CASINO SUBURBANO

O grupo de denodados rapazesQue constitue a Ala Perigosa, íi-liada ao Casino Suburbano, como imponente baile que domingopróximo offereco aos seus conso-elos,, assignalará por certo umadas suas mais ruidosas vlctorlas.

A "trinca" não tem poupadoesforços no sentido do proporcio-nur aos seus collegas de foliauma festa digna dos mais rasga-dos louvores, o, nôs disso esta-mos s.purós, a sua realizaçãoresultará no mais estrondoso tri-umpho.

As dc.nsaí. que promettemtranscorrer animadamente, serãoimpulsionadas pur optima jazz-band.

UM CHA' A FANTASIAPromette um êxito brilhante o

chá a pliunlnsia que a Assistcn-

, tc.--^—

THEATRO recreio" t^^^'

João Fafrusco, incansável pro-sidente do Lusitano Club

cia Particular N. S. da Gloria,realiza no dia 12 de fevereiro uoCentro Paulista.

A comiiiissão organizadora estáenthusitisintlda na organização (|oprograininn. preparando muitassurprezas de modo a ser a festamnis chie e attraheute do Curna-vu].

Além dns slirprczas, a eommis-são já resolveu dar dois valiososprêmios, sendo um para a phan-tasia mnis rica, o outro parti amais artística.

Para o julgamento dos prêmiosvão ser convidados tres jornues.

Vae ser portanto a festa maischie e coneorridn do Carnaval.

Os ingressos são encontrados nasfide á rua do Theatro, 1, sob.

ALA DOS PYRILAMPOSA eloição tio seus novos directores

o u nrito de CarnavalOs nossos foliões em assumpto

de carnaval falam de cathedra,pois mal ouvem o soar estridentedos clarins, anuUncittndo a chega-

Jtmmtíi''ElíPttESA

A. NEVES -i CIA.

Grande Oom.>nu.i!ti de Itevlslns o Fíurlcs, da .uni fna. pnrtc n urclil-grnciosa nrlistabriisilclrn L 1 A II I \ A T T l

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i tincias (uiiiili.i.s e altas nutoriilndet. civis*¦ c niililnri-s •>j t Itcvlsln ila iiimla ! llevisln iln Rtnçnl ,i ? Ilevi.-ila du ri.io! Revista iln (rlnniiilio! I¦- >.»1l|"||..t1.«|.|tn|H(....H-||„t„,„„l|„,„|„,„,„,„,|,,„,„t,1,„^,J|l),lüÍ

¦y| A MELHOR REVISTANO MELHOR THEATRO

PELA MELHOR COMPANHIAlMm^mm®mmWmmwma^^6mmMm

Para eslrca iln miiilnuilldaiiciri/. cantora EDITH FAIi-CÃO c du tenor N. AMOHI.1I §

ia oríieiri m'«»-.•..4..*..#)¦•"•*¦») j

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dn do valoroso e invencivel Rei doPagode, põem-se todos ein verda-ileiro reboliço para mais condigna-mente o receberem.

Assim fi, quo neste anno a "cou-su" vai ser '•grossa", pois os pro-paratiros assim nos autorizum di-zer.

Os valentes rapazes rjue formama gloriosa "Ala dos I'.yriliunpos",do tradicional club C. de Ouro nãoDuro uno podiam conservar-se -an-te n grande pugna ipie se lipp.ro-xima, pois desfarte seria desmo-

lf*\ •*39V i W

Arthur Coelho da Silva, fis-cal de sala o elemento des-

tacado do Recreativo de '

Botafogo

recer do valor e glorias obtidasnos annos anteriores, e, em sun ul-tinia assembléa geral, realizada em17 do corrente, resolveu dar o gri-tu de Carnaval, grito que echonuno coração cie todos os adeptos dnalegria e do prazer, do modo mnisfestivo.

Assim, terá o povo carioca mnisti in prestito para deleitar aa vis-tas.

A' sun novn direettria ficouconstituída da seguinte forma:

Presidente, João da Costa Ura-ga; 1" secretario. Celestino deCarvalho; 2" secretario. EgynoTrindade; thesoureiro, Nelson Soa-res e procurador geral, ThcotouioRosa.

TURMA DO PONTO CHIC. . .Uma festa em Veneza . ..

Seni a 5 de fevereiro próximolutlirO que n Turma dará a notachie om seus salões.

A commissão composta rios Srs.tenente Procopio Abdi, OswnldoPacheco, Orbilio Soares e MiguelBrito, tudo está fazendo, paru quea mesma festa nüo fique nn reta-guarda das que já realizaram.

Procopio o a Turma uão poupamesforços pura este fim. Pelo que«e sabe. e pelo que se diz, os fre-qüenfcadores da Turma esperamauciosos a chegada de fí de feve-reiro.

AMANTES DA ARTEKealizu-se hoje, a asscmbléfi ge-

ral, convocada pela directoria, pa-ra a eleição da que no correnteunno presidirá ns destinos da que-rida sociedade botnfoguense;

O ph ito promette ser renhido,dado o prestigio que as componen-tes dns chapas antagônicas desfru-tam no seio da agg.emiação.

A chapa que reúne maiores pro-habilidades de victoria fi assimconstituída:

Presidente, Antônio Rosa Dins{.vice-presidente, Diamantino Le»mos Paulo; secretario geral, Josó(.rOliveira Aguiar; Io .secretario,Antônio G. Alberuaz Filho; _." se»cretario, Armando Rodrigues; 1"thesoureiro, P.crnardino Amtouio; j2o thesoureiro, Assisclo D. Vi-'nhaes; 1" procurador, José' Q, Mo-1reirn Júnior; 1° director de suluw, .Manasses M. Silva; 2" director da.salão, Josó Cardoso; Io bibliothc- jcano, Augusto S. Almeida; Io dl--reetor sportivo, Joaquim Cl. d»,'Silvai 2" director sportivo, Olyn»tho Mcntezinger. .h

PENHA CLUBO Penha Club, sociedade .re-

crcatlvii ile grande prestigio nosubúrbio do seu nome, c "leader"dus sociedades locaes, voe depoisde 'amanhã, 23, abrir os seus ma-.geutosos salões, pnra offerecer oosseus associados mais uma festa,encantadora.

E' supérfluo, alias realçarmoso brilhantismo que sempre se re-veste as lestas da querida socieda-du. Culminam sempre em enthu»siasmo, alegria o cordialidade, rn-'/.fio por que o seu prestigio 6 sem»pre crescente.

A7ictiinn que foi de virulenta *mesquinha campanha nue lhe foimovida por certo indivíduo, cujaperniciosidaile ç absoluta nusenci»de sentimentos de honra, brio, ícaracter se patenteiam em endíattitude por elle assumida, casetraiçoeiro combate ú conceituada',nggrcminção suburbana só serviapara exalcal-a, o hoje se encontraa mesma no seu zenith, no pleno 'apogeu do seu progressivo desen-volviinento. !'

E fi nttendendo ás suns gloriosastradições, á harmonia reinante en-'tre os seus provectos dirigentes,sempre empenhados em elevar maisalto o nome du pujanto entidaderecreativa, á distinecão e A cordia-lidade que fortificam entre os seusmembros, (pie a simples noticia deunia festa nelle realizada desperta'ft mnis funda ansiedade entro osmesmos.

Assim, pois, íi festa do dia 28,,assignalará uma das mais bellas;paginas da historia do club, que, jmáo grndo ns cnmpanhns sórdidas ,de certos desclassificados etelvi-

'

nos, ha sempre de. proseguir em!sua rota de tri um ph os e victinria» '

por que sempre trilhou.

RAMOS CLUBEssa querida nggromincSo re-

crentiva dn estação que lhe dá no-me abre, depois de amanhã os seusluxuosos salões para offerecer aosseus ussociados uniu festa interes-sante.

Constará ella de animado chá-,dansante e de selecto numero devariedades, no qual tomará parteo adestrado corpo scênico do club.,

A realização dessa festa, quoinicinr-sc-á ás 17 horas, assigna-lará mnis um merecido triuinphopara a popular entidade rceroati- .vn. E disso estamos certos, atten- .dendo aos esforços que a sua com-missão promotora dispeudeu emseu preparo.

•SANTA CRUZ — No próximodia tt, realizar-se-á, £m SantaCruz, na praça Felippo Cardoso,uma formidável batalha do con-fetti e lançá-perfumos, promovi-da pelo grupo do "Chopp Duplo".

Lizom os organizadores desta'batalha que o chopp será diístri-buido ao publico, poi- encanamen-to directo da Brahma.

SABONETE |™AIyy. SAR DAS 1 Pasta S»!

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Quem nunca usou experimen-tando, não mais usará outro

A VENDA EM TODAS AS

ECaixa 3S000

um imixnrc do cape' e bah

RIO-CHICO Caffi o Bar Rlo-Ghlo, recen-

temente Inaugurado â Av. Almi-rante Barroso n. D, com uma ln-stallação que muito honra uonosso commercio, está distribuiu-do aos seus freguezes, como lem-branca do acto, amostras de águado Colônia Belleza, preparado in-troduzido no mercado com acei-tação.

Recebemos daquclle estabeleci-mento varias amostras.

NÃO PODE SERA' vista dos pàreceres o senhoi*'

ministro da Viação indeferiu umrequerimento om quo o Pr. Ro»sony Silva pediu que fosso a H. 'P. Oeste do Minas autorizada aestendei- uma linha adductora ato1S. Vic'ente Eerrer, mediante umauxilio do 20:000$00l), um tubosdo ferro.

FERIDASULCERECZEM?J?P»níSElIíl

-»>-Requerimento indefei'ido

pelo M. da ViaçãoNo requerimento em que a So-

ciedade Carbonifora Prospera' pe-dlu reducqão da base de. tarifaadoptada na E. F. D. TherezaChristina, para o transporte decarvão, o Sr. ministro da Viaçãoexarou o seguinte despacho: "In-

deferido. A rcducç.ão de tarifasattlngiria a economia de uma cm-presa contratante, não sondoaceitável o alvitre de compensar-se a depreciação da receita dalOstrada com os saldos do LloydBrasileiro que fi uma, sociedadeanonyma, com vida econômica",

1'0' Di'. V IIUO 7,— SO' —-"ROYAL. THIBET"

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Março, 10. Tubo, 7$,

Mais uma estação na E. F,Maricá ,.j

Tendo em vista o que roque-rou M. Hamers, proprietário daFazenda "lintangas" situada nokilometro 107, da. E. F. Maricá,e de accordo com o parecer doinspector das Estradas, o senhorministro da Viação autorizou aconcessão do uma plataforma co-berta no allüdido kilometro, paraembarque e cleserribarçiué de pas-sagolros e mercadorias.

A. MagalhãesCirurgião-Deritista

Cons: Itamalho OrtiRão, 0 — 1»nndnr — Haia 11

Tel. C. llõtí — Pas 10 1|2 ás 5

Visita de technicos ao avião"Aílantico"Por determinação do Pr. ml-

nistro da Viaeüu, o engenheiroCésar Grlllo, do seu gabinete detrabalho, exaniin.-irá, hoje, emcompanhia de technicos do Exer- .cito o Marinha., o avião ti. 1012,denominado "Atlântico", confor-me pediu a companhia constru-ctora do mesmo.

Esse apparelho foi oin que via-Inrtim os Srs. Lulhcr o VictorKonder.

<í> ;

CASA BANCARIASK.ri-.II!A. f'AVAI.C.\.\'II ,t O.Rapidez o iiioilicldailc uns <>iu«¦' ¦ i>rcs(ini«is O mnlor juro uos dciui.xit-mtosCufiiio, VI — 1- — Tel. .V. 7(l(i

Pôde ser aforaldo o teirenoDe accordo com as informações

prestada pela. Inspectoria de Por-tos. o Sr. ministro ih Viação do-clarim ao delegado fiscal no Es-tado dr. Espirito Santo, que na-da tem a oppôr íl concessão nuaforaménto de terrer ¦ de aceres-cidos de marinha; siiu, -lo á ruaOhristovão Coloir.br.; m. ridaii-doVictoria.

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f***fKweamev.A MANHA —Sexta-feira, 21 do Janeiro do 1927

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"allillde Costa c Pinto Filho, num dos números de maiorsuecesso, da revista "Sua E.vcia", que. caminha para o

meio centenário, no Plienitó

Pou a essa "troupe", de verdn-(loiros artistas, o nome de "üuu-wibara"; Pediu no governo um uu-xilio, quo lhe foi negado. Tentourepresentar-.«em esse auxilio e

plios' aí oii f í (*-í*i d ti s "

iío"' t*íi*o ai f ó aVgóu- ! r''v"!.^"ll.,..},.0.1L{alta...(h'.1'''ljlico-tino peio itolor brasileiro ,Knul 'Roülien, considerado pela critica

HGnxaa tara, t,vj' i -. .w ¦

OS TRIUMPHOS DE UM GRAN-DE ACTOR BRASILEIRO

NA ARGENTINAChegam-nos constantemente de

Buenos Aires noticias dos Irium

"(ÜH ,IKVIJ|i(|,^ ___nv.Jtii 'jMMn iatMf~r£

l: lii II...".".... i.

I l;i';-ií':-.;^lift !'¦ n•£!'"'<' 't'i«'-{'>,''A':--^'t','''';.^!^'í.i'«v»iJ

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Raul 'lioullcn

portenha um dos primeiros acto-res que ncliinliuente trabalhamnaquellè pniz.

Rnul Riiiilien ó directot' da com-panhia do Thentro Opera de Bue-nos Aires.¦ So csir' facto, se não bastasse«on jTrnnde suecesso artístico, jus-tifier.riii o nosso •'eiiipouho eni inyçstigar sobre a vida desse actoi¦iKvicio. ouo o nosso pniz não co

inhòce. Visiunos nâo só descobriro;;:-i causas d , mm emigração, comolamontíii' que o liio não tenha atíhoje nttraido um urtísta brusileiro,cujo valor coilocou em logar dedestiiriuc un scena estrangeira."La Nacion", referindo so n,Rnul Rôulien, dia quo "podemosapreciar nesse netor brnâileirnqualidades artísticas de primeiraordem, quo n collocnriiiri num logar destacado, ou em primeiro logar, entre os pliaiitusistas do ire-noro, pois estii iiindn intente o celcbr<> concurso da "Canção FrivoIa", nn qual tomou parto Chova-lier, o que foi um verdadeiro triümpho pnra Rnulieu, no espcclnculo do "Circulo do In Prensa",Ho "Ccrvnnles".

Salienta uiiida o grande diárioplatino . que Raul Roülien possuonma formosa figura, distincíão e"chie" pnrn upresòntar-se em soo.nn, alCm do grande elegância pnrninterpreta]' um o:'no! que, por seucaracter, soja difficil o delicadopara os elementos masculinos.São os peneis que demandamgrande habilidade para separar agrai;a da "chanchada", ou a ele-K.nncia requintada do perigo doefemlnar-se.

Por isso, esse netor brasileironi-recou ile "La Nncion" as so-guintes palavras juxtnacs: "Nestesentido Rnul Roülien alcançou umnperfeição quo poucos iictores lo-graram, razão por quo so tornouum verdndeiro ídolo de todos ospublicos para os quaes represoutou".

listas palavras, de um grandejornal como "La Nacion" lovn-rani-nos a proceder n investigaçõesquo nos revelassem os motivos porque tão-preciosb artista toria emi-grado para n Argentina, quandonós aqui vivemos a mihgun de vor-dndeiros valores.

K assim, chegnmos á^ conelu-sõos dé sempre: o eterno descasodos nossos governos o n provcrbiulnidifferençn do nosso publico, queroclanni. paradoxalmente, contra afalta de tliciitrós, contra a auson-cín de divors ics, qne são os mo-

Nesse momento, sürgom os consolhos- que os nossos governos ins-piram ha longo tempo: "Vá parao estrangeiro". "Nós aqui não sa-beinos apreciar essas coisas". "Seo senhor espera auxilio ou ampa-ro do governo, acaba in.iluco".

Estas palavras, que jú manda-ram .Santos liumont. pnrn a Fran-çn e niuiins dos nossos inventorespura os Estudos Unidos, influíramniubem no espirito do pae de Rou-ien.

Em breves dias embarcava a"Troupe Guanabara" pnrn o suldo continente, levando mtóressahrtissimas creanças brasileiras. Ogrande suecesso qtiò alcançaramcom o repertório regional brasilei-ro em Buenos Aires, obiigou-os apermanecer naquella capital, ondeestão até hoje, com 0 Rnul á fren-te do umu còmpáiiliin lirgentiná!

Não precisamos salientar o queisso representa pnrn nós.Rnul Roülien, que couta hoje 22

nnnos, é um grande netor brasi-loiro que nú0 fala a nossa língua!

São vorgonheiras inevitáveis',níifunhto a nossa municiitalida-augmenta os absurdo'! impôs-

los sobre o thentro, emqunuto apolicia persegue 0 thòatrõ, em-ijmi-Uo o Congresso não dá uniusituação jurídica ao nosso actor,

òpoldo Prõps dirige umn com-punida em Lisboa e 'Rnul Roülientriumphá cm Buenos Aires!

J. CamargoUM NOVO GENÜRO DE RE-

VjSTAAbadie Faria Rosn, autor de

tantas poças de suecesso, consa-grado nn comedia o nu oponia,quando resolveu escrever revistas

i procurou fugi,, á banalidade, cre-| aijdo um novo gênero, que, aliás,

dou os mollior.es resultados.Haja vista o seu ultimo ori-

ginal levado á scena no Casinocom o titulo de "Elias...".

O fino cscrlptor de "Longe dosolhos...", subordina lis suas rc-vistas a um único íhema.

'•Im "Elias...."; apresentou amulher em todas as épocas, de to-Ins ns situações.

ISm "Dentro dn noite..."," queiorá estreada aindu este mez no'cifro Plienix. Abadie faz pns-toda íi poça rigorosamente don-¦ In noite.

Iodas ns scenas são nóeturnas oscenas nocturuns por elle ima-

. iiãtlitij são, um.is impagáveis, fln-jriintes dn vida bòhemia, outras

- fantasia ouennttulora.Os bailados, absolutamente orlgi-

les tambem exploram u belleza; i ii '.te.

Maria Olciiowa o sua "troupe",1,'iuçarão um grande bailado dos-">!>'.iv0 do composição, intitulado"Visões Nocturnns".

Os "shotchs", feitos pura que'íiiío Fillio dê expansão á suarwslstivel eomicidade são rápidos

iiitcressantissiinos,A "chm-ge" politica, que fogo a

iulo quanto já so tem feito, sêrnnn dos princlpaca attractivos daicçn.

Nosso genicro. Abadio escreveuum "sketch", espeçthlmonte paraPinto Filho, que fará rir som pro-uiineiar uma só palavra.

Intitula-se "Acto do Concerto"."Luiir no Sertão", é um "sketch"•egional musicado, para o qiial oliiacstro Assis Pacheco,, autor doIoda a musica, escreveu umn lindapagina brasileira, que será cantadapela graciosa Dulce de Almeida.

A sccnograpltin de "Doutro daXoite...", oslá a cargo dou nrtis-ias Ângelo Luzary, Mario Túlio eAvelino Pereira.

"GAZETA THEATRAL'- '

Temos sobre u mosa o numerohontiom posto á venda desse apro-.-indo semanário, único no seu go-novo, e que ás quintas-feiras, oir-cuia em nosso meio theatrul. liemfeito, bom collaborudo. Nn capado numero de hoje figura o retratodn actriz Henriqueta llrieba.

"TAN-TAN"

Não fi verdadeira a noticia quecorreu, ha dias, do quo "Tan-Tan"tivesse so dissolvido em Victoria.OS ATTRACTIVOS DA FESTADA RAK.HA DO COMMERCIO

A fosln que n companhia 01o-newn-Pintò Filho rcalianrá. no

theatro Phenix, na próxima so-guiida-feira, em homenagem áRainha dos Empregados im Com-mercio e eom ;i presença da liai-;:!:a dos Estudantes, Lcrá um pro-gramma cheio do attractivos.

Alfim da presença das sonho-rinhíis Noemia Nunes c Zita Coe-lho Netto o da representação darevista "San Exc..'.", teremos

Irmãs Carbonell, nn dança nmeri-cana, "I Wan to bc Hnppy"; atréfcga e graciosa actriz Dulce deAlmeida, no tango-oarigãó "Confia-são" e muitos outros números iu-terossantics. O espectueulo serácompleto e o thentro apresentaráaspecto festivo, com bandas demusica e lindas ornainontnção.Tem sido animadora a procura debilhetes para essa festa.

"PIF.v, PA1'\.. PUFFÜ" —Vão ser a diversão do momento osespectaculos de uniu troupe tiltru-moderna offerecerú no publico ca-rioen, no theatro Lyrico, dentro depoueso dias'1."Pif... Pai... Puffü, assim seintitula a alegra troupe, promettcdivertir o publico com um novogênero de theatro que «3 uni gêneronovo de cinema...

Como pode ser isso? Só nssis-tindo á piomifire de "Sonho deumn noite que pussou...", film-siityrn de Mario Nunes em 15qiuiros terão os curiosos uma im-dndo, que nos vem jçm linha recta,pivssão segura du magnífica novi-de Nova York.

Estão á frente do interessanteemprehenditnonto o professor 6tluiardo Vioira ,e o elogiado secnogra-[iho Augclo Lnzary;

O que dizem as em»presas...

O SUCCESSO FORMIDA-VEL DE "VAE QUEBRAR!".—-Ninguém ignora que a revista doCarlos Gomes, constituo o maiorsuecesso da presente tomporuiia.

Não gozasse Margarida Max csuas artistas, de prestigio incon-fundiral no liio.

Amanhã ú a recita em hoinen.i-gem a Irineu Machado. No dia l!(jrcíiliza-se o festival do nosso col-lega Temeraro, que 6 candidato aum cadeira <lp deputado pelo pri-meiro districto.

Em ensaios ostá a proxinia rc-vista de Freire Júnior, que vaefazer o carnaval no Carlos Gomes.

NOVIDADES NO S. ,'IOSE' —Estncou houtem, com absoluto exi-to, como se previn, a aíamudii cm-tora hespunhola "Julia Fons", umdos maiores nomes du scena mu-Bicai cm Mndrid, onde empunhou,durante vnrios annos, o seeptro darealeza.

Julia Fons, vae íaacr furor iicí-ta capital.

Encontrtüh-sç tambem, entro nsnttrucções iiitcruueioiines dn SouthAmerican Tour, os acrobntns, sal-tndoros, excêntricos e parodistas,"AVitaJ-Orive", cujo agrado fi u-x-traordinurio, dados os processosoriglnnes que empregam, de abso-luto exito.

Os demais números "Trio Ame-rica", "Trio Gond.v", "FranKlinth" "lialifnx", obtêm fortesapplausos, tambem,

Na tela, o impagável astro .Rc-ginald Denny nu súper-comedin daUniversal Pictures: "Que vidaapertada!", e "O Julgamento deJoan Váljean", segundo capitulo de"Os Miseráveis".

Segunda-feira, no palco, estrea-rãp us bnilarinas e cantoras "Asllirysnliilns", e, nn tfila, Monte'.Uuo, cm "Mentiras de amor", dis-'i-ibuido 'pela United Artists; no•tesmo programma, "A' procura delüsette"', terceiro capitulo de "Os

Miseráveis".ÚLTIMOS DIAS COM "SA-

CA-ROLIIAS" — A companhiaTangará está ultimando os en-snios da suu nova peçu "Viçosas"— estando nas ultimas represen-toções de "Sacn-Rolhiis", a rc-vista politico-humoristica do Mutcc ,'Iioff, cujo agrado tem sido com-ploto, traduzindo-se por choliDütcsdo Gloria.

Realmoníe, quem ainda não viuAldn Garrido nnqunllá sua "decla-m.'i(;ão" esplendida, e áqúiclle "gui-gnol", pòlitjcò, c do skiutch sobro a"Liga Pela Moral'' — não deveperder estas ultimas opporturiida-dos quo tem. mesmo porque nindaverá Nelly Flor, que estreou hadois dias. o ouvirá a esplendidamusica do Hekel Tnvnres.

UMA NOVA COMPANUTA DEREVISTAS, NO ODEON —O cn-rioon que tnnto gosta do revistasdentro de poucos dias vae tor niaisumn organizada, para trabalhar nopalco do ciue-liiontro Odeon. F'n "Fln-Flu", sob a direcção do A.Voigt o Grovor Moretzsõlin — doisnomes conhocidoy nos nossos meiosartísticos ,v theuOrnos. Compa-nhin do revistas o bailados, tendoo clrnoo já quasi todo formado,"em n.dincg do artistas dn valor, os-troará nos primeiros dias do 'fov.e-reiro. com uma poça de ÁlvaroMoreira, o ayplaudido escriptor etheotográpho.Dentro em ponco daremos o cleu-co da nova companhia.

ni-iriWiiWi ""sarei l U "ítiii, IOMM i—iaj-untii*:;,-

FOOT-BALLO CONVESCOTE, HONTEM, DOCLUB RECREATIVO SALICEM HOMENAGEM AO TEAMCAMPEÃO COMMERCIAL.Hontem, consoante estava an-

minciado realizou-se na pittores-ca ilha do Governador o unnun-ciado convescote do Club ltecrca-tivo Salic cm homenagem ao SnlieV. O., campeão de football nn an-no passado da Federação Bancariae Alto Commercio.

A festa agradou sobremaneirapela ordem com que íoi cumpridoo progrumma.

Mas, achamos que o programmasporlivo foi um tanto longo, com-portando varias provas perfeita-meite dispensáveis.

Foi este o resultado geral:1" purle (Aquática) — 1» pro-

va, Argomiro Lima, nado livre 100,100 metros.

Collocudos: Io lognr, Buy doP.nrros Mornos; 2" lognr,' PauloPinto Soares.

2a prova — Augusto Niklnus Ju-nior — nado livre 200 metros.

Collocndos: Io lognr, Ruy deBárfós Moraes; 2" logar, PauloPinto Soares.

,'{" prova — Antônio M. Mar-quês — mulo livre 100 metros:

Collocudos: Io logar, Buy tíeBurros Mornos; 2" lognr, DanielGomes de Castro.

4» prova — Director J. B. Pi-tático Costn. Honra — mergulhode resistência.

Collocndos: Io lognr, Paulo Pin-to Soares; 2o logar, Ruy BarrosMoraes.

_ 5" prova — Directoria Sul Ame-rica — Honra — pega o pnto.

Collocndo: Ruy R. Moraes;2* parto (Terrestre) — Ia pro-

va, Bernardo Ribeiro — corridarnza 100 metros (rapazes).

O ollocádos: Io logar, . AntônioLuzart. Maciel.

2' prova — João Pedro de Son-za Brito — Corrida com ovo nacolher, (senhorinhas).

Oolloeada — Senhorhdin ElviraBnioni."." prova — Maurício Rntowi-tsch — corrida rnza 000 metros(rapazes).

Collocndos: Io lognr, Abílio Ne-ves; 2" logar, ,T, Caetano Ferraz.

•F prova — Olindo Corrêa, laçonn gravata (rapazes c senliori-nhhs),

Collocndos: Murillo Botelho esonhorinlia Zildn Cardoso.

5í prova — Hans Blouler —corrida de tros pernas (rapazes).

Collocndos: Ruy de Burros Mornes o João Seixas.

0a prova — Gastão— Corrida de ngulhnsenhorinhas).

Gollocarjos: Nesttor Brandão osenhora.

7" prova — Kurl; Pnnnach —corrida de sueco (rapazes).

Collocndo: Liimartine de Almei-da.

8* prova — James AV. More—corrida «1p sano (rapazes).

Collocndo: Nelson Gomes Fer-reira.

9a prova — Salic F. C. —Iloiini — corrida de obstáculos.

Collocndo, Lucilio Teixeira oCastro.

Depois do provas sportivim foiservido nos convivas uma lautamerenda,

Antecedendo ns dansas realizou-se uma solemnidade pnrn n entre-gn dos prêmios aos vencedoresdaqüellas provas e do temn cam-peno commercial do mino passado.

Foram estos os jogadores quereceberam medalhas:

Augusto Niklnus Júnior, LinoMoreira Gomes, Josfi da RochaSoares. Ary Riich. Arthur Macha-do Filho. Celestino Leal Sins, Ar-mando Souza o Silva*. Arnaldo Pi-to. Cavlinrlo Cos'a. Manoel Rosou-burg, Joaquim Rosonburg. LuizBrond, Antenor Ramos Teixeira,Mario Villaça, Lucilio Cnst.ro, Pnu-lo Soares, Iguncio Saboya, LeonelLeal Sins. Nestor Brandão, LuizFernandes, Antônio Jesus For-vão. Augusto Nuvier Lima e. Al-bino Lopes.

As dansas tiveram a prcsidil-asgnnde onthusiasmo.

Houve hontem, um torneio, deelegância, tango, cabendo a principitl classificação uo par Antônio daCunha Lnssníiee e a sçtiliorinliaConcei«;ãò Lassanco". Em meio

a

de Rouro.(rapazes c

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Uma senhora de cultura offe-reco-se para ensinar hespánholem casas rio família, Dirigir-se àrua do Rluchuelo n. 145,

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A historia é curta. Um irmão papa janta ros", da revista "Dodo Roulíeu orgiiniiKi.il no liio. ha capote o lenço": Maria Olencwit, acore.! do do:: annos, uniu "trou- notável bailarina russa, no bailadope", com a sua própria faniilin. j de sua creação "A Amazona", compaia explorar o gênero regional. | mus:«;a de Kacl; as leucautadoras

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Acham-se libertas as inscrlp-rjões para proparaijíío ao examede admissão ao 1" anno do eur-so (jymnasiul, seriado e preli-minar.

Os candidatos Inscriptos se-I yuirão o prograinma exigido| pelo Departamento do Ensino e

freqüentarão as aulas de prepa-l ração próxima no Golleglo, á' rua S. Clemente, 22(1 (Botafo-! ^'ul. Tel. ü. 1SU.

ainda tle maiores expansõesrrosson n comitiva ns 20 112rns. Somos gratíssimos as gentile-w.s_ dispensadas ao nosso companheiro.O TORMITIO INTERNO DO C.

R. VASCO DA GAMA.Tíi estão sondo ultimadas ns

providencias para a disputa dotorneio interno do foH-hall doC. R. Vasco dn Gama. que pro-mette ser muito concorrido,

AUTO SÍPORTt

Estfi, om circulação o novonumero do "Auto. Spqrt", rcvls-Ia quo cada voz mais se impõeno nosso melo social c sportlVo;jã, pela sua bella confecção, jápelos seus noticiário o collãihorn-«;ãc, que conta do artigos utilis-simos o hom interessantes.

Esse novo numero não devedeixar ãp. ser lido nor todos osautomobil.Vttas, pois desta vezvem com boas lhjõos techrilcas

Traz tambem o "Auto Sport"unia, desenvolvida secqâo re-ereativa, uma parte literária oInteressantes "clichês".

Agradecemos a gentileza dosseus directores, por nos teremenviado esto precioso numeroda .sua revista.

WATÉR-tfOLÒO TORNEIO INTERNO PO IN-

TERNACIONAI. E REGA-TAS

Em continuação ao torneio in-terno do wnterpolo, do Interna-cional do Regatas, que vom sen-do disputado com ardor, íoram,hontem, realizados os seguintesjogos, que deram os resultadosabaixo:

Selecta. x Para Todos — Von-codor: Para Todos, por 1 x 0.

Fon Fon x Careta — Vencedoro primeiro,

"W. O.

Scena Muda x Malho — Depoisde unia luta renhida o score foide 0 x 0.

NATAÇÃOO CONCURSO INTIMO DO C. R.

VASCO DA GAMAHontem, pela manhã, foi reali-

zado, na praia, de Santa Luzia, oconcurso aquático intimo do C.R. Vasco da Gama, tendo a ani-mnl-o, grande numero de asso-ciados de Cruz de Malta, quoacompanharam as provas comin-tèresso. O resultado obtido foi oseguinte:

1" prova — 20Ò metros — \n-vissimos — lavre — Vencedores:1) Elyseu F. da .Silva; 2) JoséPichler.' 2' prova — 10(1 metros — Qual-quer classe — Narlo de costas —1) Mario Netto; 2) Ary de Al-moida Monteiro.

3* prova — 100 metros — .Tu-nior — Crawl -— 1) Mario No-guolra; 2) Jettro Prado.

4' prova — CO metros — Infan-tis fracos — Livre — 1) CarlosEvaristo do Oliveira; 2) PauloPinto.

5" prova — 200 metros — No-vissimos — "A' Ia unisse" — 1)Manoel L. Pereira; 2) FranclsccA, Luiz.

0a prova — 300 metros — Tur-mas, 3 x 100 ,— Turma, vencodo-ra: Carlos E. Oliveira, A, Mucha-gfittt o Romeu Peçanha du Silva,W. O.

7* prova — 100 metros — No-vissimos — Trutlgeon — 1) LinoRibeiro; 2) Álvaro Amaral.

8a prova — 50 metros —.LivroEscoteiros do club — 1) Ivam

de Oliveira; 2) Oscar F. Marti-nho.

D" prova — 100 metros — In-fantls — Qualquer categoria —XjIvi-o — 1) Oswaldo Vonancio;2) Luiz Follppe Almetnlru.

10' prova — 300 metros —Tur-mas, 3 x 100 — Novíssimos —Livre — Nã.0 foi disputada.

11° prova r— 100 metros — Se-nhoras o senhorinhas — Livro —.Não foi disputada; •

12a prova — 100 metros—Qual-quer classe — Livre -— 1) Ary deAlmeida Monteiro; 2) MarioNetto.

13a prova — 10S metros—Qual-quer classe — Arm sido s.trolc —•1) Francisco A. Sento; 2j JoséPichler.

Ma prova — 600 metros — Es-timulo — Novíssimos som collo-cação — 1) Josô Pichler; 2) LulaPhellippe Almendra.

Esta prova foi a mais dispu-tnda do concurso, pois, 114 nada-dores compareceram na salda, o88 completaram u percurso.O CAMPEONATO DE NATAÇÃO

INTERNO DO BOQUEIRÃODO PASSEIO

Tambem, hontem, pela manhS,foi realizado o segundo concursoda série para a, conquista do ti-lulo do campeão de natação doclub.

Os resultado obtidos foram bon»e são os quo se seguem:

1° parco — 100 metros—Qual-quor classe — Nado do costas —Vencedores: 1) Alfredo Maggioli;2) Luiz Mastropas<iua. Tempo:

2" pareô — 50 metros — In-fantls fracos — Livro — 1) Ali-pio Sai-menlo; 2) Carlos MariaCarvalho. Tempo; 0,3S;'

3" pareô — 200 metros — Li-yre — Novíssimos — 1) Siolia-med A. Carln; 2) Antônio Per-nandos. Tempo: 3,10.

4" parco — "Irineu Marinho"10u metros — Infantis fortesEsto parco dedicado ao nosso

saudoso chefe levo como venço1) Antônio C. Pimenta; 2)

Antônio Sil Filho. Tempo: 1,20 2(55° parco — 50 metros — Ju-

nlors — Crawl — 1) OswíiÜdò Bar-collos Silveira; 2) Manoel Leó-poldo dos Santos. Tempo: 0,30 2|5.

0" parco — 400 metros — So-niors — Livro —¦ 1) Tito MaltaFilho; 2) Carlos II. Scbnoewciss.Tempo: 5,59.

7o pareô — 100 metros — So-nhoras o senhorinhas — 1) ColinaFaria. Não houve segunda collo-cada.

S° pareô — 100 metros—Qual-quer classe — Livro — 1) Oswal-do Barcellos Silveira ò cm segun-do, sou irmão Helvacio. Tempo:1,09.

9" parco — 50 metros — No-vissimos — Cnuvl — 1) Arman-do Guarischi; 2) Mohamcd A. Ca-riu. Tempo: 35 2|5.

10° parco — 200 metros — Ju-niors — Livro — 1) Manoel Loo-poldo dos Santos; 2) ArnaldoSarichosi Tempo: 2,03 l|5.

11° parco — 200 metros — Se-niors — Livro — 1) Cario» Ro-horto Schneowoiss; 2) Tlto Malta.Filho. Tempo: não foi marcado.

12" parco — 200 metros —Qual-quer classe — "A' Ia brasse" —1) Anselino Crouxet; 2) Arman-do Guarischi. Tempo: 2,24.

Noticias Fúnebreshoje,

MISSASRezam-so

missas:Estella Bngis Dantas, íis 10 ho-

ras, na matriz do Rosário; Dr.Albino Moreira . da Costa LimaJúnior, íis 9 horas, na Igreja doS. Francisco do Paula; Dr. Evan-dro Ncy Dias, tis 9 horus, naIgreja de S. Francisco do Paula;Odctto Alvcrng de Oliveira Cunha,fis 9 horas, na igreja de S. Joso.

Por alma da lOxma. Sra.D. Maria do Patrocínio SilveiraGusmão, esposa do Dr. Francls-co da Silveira Gusmão, será co-lebrnda missa do 7" dia, no altardo N. S. da Victoria, na Igrejade S. Francisco de Paula, ãs 9 lj2horas, do dia 21 (i.o correntei

as seguintes ¦¦¦ * «««fcJíiJiiiiwa „„__

)erro Monieüro da LuzRua família faz celebrar

missa em súffraglò do suaalma, hojo; sexta-feira,21 do corrente, ás !) horas,

na igreja do Sagrado Coraçüo deJesus, ;'i rua Bòrijámln Constant.

KiteVdiiUiatóbL^.'. .^._4_. _„_.

JUVENTUD1N

illll

Poderoso Tônico para os CcilielloExtingui! n noapn om 3 dias.

Combata n culvlr.io.OS CABELLOS BRAfíCOa VOi.

TAM A CÕ.1 PKifviSYIVA.fino tnnnihn a pullo

nijru conliini anos do pritl*JUVENTUDE ALEXANDRED6 vigor o mocldsdo aos c ibc.Uo!i longa existência, Imiumeros nttesíaüos, appiovação, medalhas de ouro,issim cumo as IrnltaçSes, confirmam sou valor Invejável Ávondn im-< bons oimm. Polo Correiof>(

Deposito «CASA ALF.XANHRE»OUVIDOR, 14.1-Rio

Evitar Imítaçõej pedindo sompr»:

JUVENTUDEALEXANDRE

MANHA-Acadêmica_;/..

FACULDADE DE DiREITOBacharolaniíoo do 1927

P.ounc-so na próxima torça-feira, 2U, ãs 17 horas, a turmado bnclíurelandos de 1927, paratratar, ein sessão preparatória,da elelqão das diversas commis-soes e discutir o nnto-projectodos festejos do centenário da íun-dnoão dos cursos jurídicos.

A assembléa decidirá, com o nu-mero «lo acadêmicos presentes.

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médicos e de pessoas cn-rados provam etsa grandeverdade ! Grande depu-tivo i\o sangue.

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i pc-lo processo In-, yorònoff, pos-: suindo, para esse fim, materiali necessário, assim como polo pro-: cesso alleinão. — Dr. Lentos Du..arte — (Do Hospital Baptistaj,Rua Evaristo da 'Veiga, 30. A's 2

: horas. A's segundas, quartas osextas.

UNIÃO DOS TRABALHADORESGRAPHICOS

nON.SKI.no GERAL DE RE-PRESENTÀNTES — Reune-se,hoje, fi.s 17,30 horas, os represen-tintes dos quadros associados ãU. T. G„ afim de tratar da uc-guinte ordem do dia:

— Leitura da ucta da sessão(anterior;

II —i Communlcaqões da C. E.o dos Representantes;

III — Férias annuacs — Ca-denietás e outras providencias;

IV — Bolsa do trabalho.VOZ DO GRAPHICO — Esta

A, disposição dos representantes cdomais associados o 2° numero donosso órgão.

ÃSSEMBLE'A GERAL ORDI-NARIA — Realiza-se a 30 do cor-rente (ultimo domingo do mez) aassemblÇa gorai ordinária deter-minada pelos Estatutos.

Entro outros assumptos Impor-tuntes que constarão da ordem dodia dessa assembléa, constarão alei de ferias annuaes o a dis-cussão do ante-projecto do regu-lamentação da Caixa do Auxílios,cujos serviços entrarão breve emvigor.

A iniciativa'da União dos Tra-balhadors Graphicos do fornecera qualquer trabalhador a cader-neta o as respectivas photogra-pliias exigidas pelo regulamenteida lei de férias animaes, tom ser-vido de thérhá para commcnta-rios entro operários e os iuteres-sados, nas reuniões das nossasco-irmãs.

Por este facto 0 qne a Uniãodos Trabalhadores Graphicos fazaqui esta declaração ao operaria-do cm geral: a U. T. G. dn factofornece a qualquer oporárlo estacaderneta o ns respectivas photò-grapliias pelo mesmo proço queforneço aos .seus associados, queé de 2$l)0O. Assim sendo, todooperário consciente dos sens di-reitos o obrignçiles decorrentes dalei de férias, terã a sua caderno-Ia completa pela Insignificantequantia do 2$Q0Ó.

Quanto á razão dessa nossa inicia-tiva o 9ÓBSÒ nosso gosto C muitosimples: é que, se tratando deum trabalho affecto :'i, nossa in-dustria. graphica, a União dosTrabalhadores Graphicos, sem vi-sar interesso pecuniário, teve tãosómejitü em vista generalizar oconhecimento o o cumprimento dalei, fez uma sncommendá vultuo-sa dessas cadernetas o fechoucontrato 'com retratistas paragrande numero desses retratos.

Som mais quo declarar, avisa-nios a todos os interessados queo prazo determinado pelo regula-monto para a entrega, das cador-netas aos patrões termina em 3de feverolro, e quo todos os in-tèressadòs quo ainda não _ pos-suem sua cadernetas poderão sedirigir ã nossa sede ã rua Acren. 19, sobrado, a qualquer dia,das 17 ás 20 horas.

A óommlssão tle férias.COMITÊ' PROVISÓRIO PRO'

C. G. T.São convidados, por osto meio,

todos os grupos ou representa-ções operárias pró-ConfederaçãoGeral do Trabalho, a se reuniremem conjunto, hoje, 21, ãs 19 ho-ras o 30 minutos, na rua Acre,19, sob., afim de ser creado nComitê Central Nacional prò-G.G. T. — O. Quintino, secretariogeral.ALLIANÇA DOS TRABALHA-

DORES EM MARCENARIASLEI DE FERTAS — Avisa-so

a todos os companheiros destacorporação, estar a commissão en-carregada do dar andamento aessa questão, cumprindo o seudever. E' absolutamente necessa-rio que todos compareçam ã Al-Pança, para se habilitarem ao go-so das íérios.

Sem organização, som a entra-da de todos os operários da in-dustria mobiliária para dentro «iaassociação, sem a fiscalizaçãoIninterrupta do nossa parte, a leiscrã burlada.

Para a frente, pela frente uni-ca operaria 1 Pela lei do férias 1Pela organização ! A. Associaçãodeve ter os olhos abertos parafiscalizar a execução do todas asleis que. nos beneficiem e ella sóo poderá fazer pelos olhos dooperário associado. Avisa-se ticorporação quo a commissão es-tá trabalhando -.letivamente, ten-do sido extraídos em 4S horas,mais de 200 recibos para compa-nhoiros que querem se habilitarao goso das férias.

Camaradas ! Todos ã. associa-ção ! — A commissão de ferias.

ASSE.MBLE'A GERALPedo-so o comparecimento do to-dos os companheiros da industriamobiiiraia, á grande assembléageral a realizar-se quarta-feira,2li do corrente, ãs 19 horas.

Serão discutidos assumptos damaior relevância, sòbrésaindo aíoi de feriu s.

Não deixem de comparecer, so-fios ou não, para a defesa dçnossos direitos. — A comniissãoexecutiva.COÍWMUW1CA-NOS A SECRETA.

RIA DA UNIÃO DOS AL-FA1ATES E CLASSES ANNE-

XASUm incidente na Alfaiataria

Rio-Chlc

FeiradasCHRONICAS ECZEMAS

Eu abaixo assiijnado deciaro a bemria verdade o dos que soffrem, quosoffronda a 25 annns de 3 onor-mes feridas nas pernas, fiquei ra-dicalmonto curado cm DO dias, corao — "Especifico Ulcer", do pliar-macoutico Lucas Vioira, do Fri-burgo, E. do Rio.

Rio, 25-10-926.Antônio Maria dn Silva

Aveniila Mem de Sá n. 6u

I51í.Medíi

riiartn.355. Te

Btil.HOES CARVALHO;j Beuef. Poi"ugueza. Tona.Alcides. R. Saec Cabral,

. n. 4U31, 11 a 1 e 1!) 4a21) e Pr, Olavo Bllac 15, sob. 3

aCrJCiCui

irur cia ^r*1 i:.sjn'i'i::}i(<:nlí' (1ÒN or-«fios gcnitiiCK e uri-imriOK. Tratniiiento

^j ila ü-oiiorrliéii (corri-iiieutusl c , |;; s siina' pomplii-nçiVi» un iiretiirii, prosin..

syj.Irilts. tlu.s oaiirroN ií adeiiiies, (¦(,-., DIt. .;! M.\ tT.llti, Carioca n.

N lis n ,¦ ! AK Uj. Sevvi' mi de S .'.s 3,

Chegou ao nosso conhecimento,um incidente havido na Alfaia-taria Rio-Çhic, da firma ,T. Fer-reira & Oliveira, ã rua Luiz deCamões, 18, sob. O incidente foimotivado pelo pedido de augmeri-to feito pelos companheiros quelã trabalhavam, visto ser insuf-ficiénte ás despesas, como aliasÊ paro, todos nós.

'Os ditso companheiros não fo-ram attendldos, o imVnediatámen-te abandonaram o trabalho.

Os Srs. ,T. Fererira & Olivei-ra, muito marieifosamente substi-tuiram os que se tinham recusa-do a continuar no trabalho, porurri ordenado mesquinho, por ou-troa companheiros que não sa-biam o motivo das vagas existen-tos.

Ora, como precisamos mostrara todos os donos de alfaiatarias,que não somos o que elles pen-sam, postoquetemos a União dosAlfaiates o Classes A.iincxas pa-ra defender os interesses de to-dos os seus associados, convida-mos os companheiros que lá tra-I-albavam o os quo foram substi-t\ril-os, a comparecerem ria as-sembléa que so realiza, na pro-xima, segunda-feira, afim de re-solvermos dn melhor fórnia e comgalhardia para todos nós esto as-sumplo. O secretario geral daUnião dos Alfaiates o ClassesAnnexas. Sedo. rua Senhor dorPassos ii. a S, prolonimmenf.oUNIÃO DOS ALFAIATES E

liesi.r»

CLASSES ANNEXASrua Sonbor tios Passos

prolongamentoA-8

(ile(.•o íttíc:

Roílei a.rã •

¦se na pndo corre

dinarla, paar

xima segunda-ito, ás 20 ho-!éíi Lrei-ii (iv.tratarmos de

diversos assutinptoa relativos «organização s\-ndical. Para essofim, são convidtulos todos os cohi,panholros assòylaflòs.

Pedimos tãmftsrii,, o compareci,monto dos compa níielros c\n>< tra.balhain na casa ,A- Brüm, afim iíoser nomeado o dtftagado dessa ei.ficina.

Como so inicia ?t.'ii novo perio-do de grande acti w'dade assncín.tivu, pedimos quo ,»i companhei-ros não faltem ás uvisombléiis (|.,União, o se interessam eni (ugerpropaganda, para «.ftio iu'nilumtrabalhador da indusiVia do vos-tunrlo deixe de retinv' sua ,.,,.derneta, pára ter direto no g0.so de 15 dias do fériun, l.cnjas Cil.dernotns acham-so ã <\is|iosi(;ãode todos os companheiros, nu sivcretaria, onde podem aoi^sa-oeura.das diariamente, dus 20 áw 22 hn.rus. — O secretario gci-ul.UNIÃO DOS TRABALHACOR^-r

BRAZILEIROSSedo social, rua Senador J°om.

pou, 121São convidados todos os (jisso-

ciados, para assistirem ho pro-ximo dia 24, segunda-feira, a', as-sembléa geral extraordinária «Vis-Ia União, ás 19 horas em pou tu.Ordem do dia: leitura da, a', tada sessão anterior e mais assuni-ptos de alta relevância — Ahi.

.lio Pereira do Souza, 2o secreta-rio.UNIÃO DOS TRABALHADORES

EM PADARIASão convidados todos os tra-^

balhadores que empregam a sua,,actividade no commercio e indus-tria do padaria, a compareceremã grande assembléa, a reali;;so om nossa sede social, ASenhor dos Passos n. 192,

Havendo cumo, ha, assumptosde importância, a tratar, pedo-soque nenhum companheiro doi.todo comparecer na terça-folra, ia17 horas — A commissão executl-va.

ir-rua

AOS OPERÁRIOS EM CONS..TRUCÇÃO CIVIL

Camaradas, é tempo para oaoperários desportarem mais umpouco deste somno interminável,

Como sabeis, existo nesta ter-ra uma lei chamada "Lei de ae-cidentes no trabalho", mas estepaiz 6 como quasi todos os ou-tros: as leis são feitas, mas sem-pro deixam uma brecha, para osburguozps poderem defendor-samas mnsmo com essa lei, o ope-rario sô pódc ter algum recursoquando victima do algum acci-dento. Entretanto, como infeliz-monto o operário vive mais do-ento do quo com saúde, deveriafazer-so alguma coisa pnra be-noticiar esses infelizes desprote-gidos tia sorte, quo somos nósmesmos. E foi isso que fizemos.Um grupo do operários bom in-tencionados, organizou uma caixado auxílios, justamente paraquando ficarmos privados porqualtier doença termos algunsmil réis para. alliviarmos um pou-co as nossas dores. Por isso Io-vo ao conhecimento dos oporá-rios em Construcção Civil, quaacha-so fundada a Caixa que tn-mou o nome do "Caixa de Anxi-lios aos operários cm Construc<;ãoCivil".

Entre outros artigos existemos seguintes:

1") — Poderá fazer parto des-ta Caixa, todo operário que tra,-balhe cm C. Civil;

2°) — A mensalidade serã do2$000;

3") — Depois da entrada parad mesma, 00 dias apôs, si ficardoente, receberá uma diária do4J000;

4") — Em caso de morto, a fa-milia receberá a quantia de réis.300S000, para o que fôr necessa-rio.

Além dessas, existem mais ai-gtimas vantagens, que serão cx-plicadas ao sócio, quando foradmittido. Não so exige que ooperário faça parto de qualquerSyndieato de Resistência.

Todo aquelle operário quo do-sejar fazer parte desta Caixa,queira diriglr-Rc á rua J^crc, 19.sobrado, quo encontrará quem oatteridá.

Lembràe-vos camaradas, que fluma necessidade que so imrtfío a,todos os operários em C. Civil,fazerem parto desta Caixa — Rio,10 do janeiro de 1927 — Um ca-tnarada estucador.UNIÃO DOS PINTORES E AN-

NEXOSS6do: Barão do S. Felix 162. T.

N. 2463Coinmunico aos senhor.es asso-

ciados que o expediente destaTliesourariii funccionii todos osdia« úteis das 1!) ás 21 lioras.

B' necessário que os companlioi-ros venham adquirir ns caderno-tua de reconhecimento associativo,o bem assim pagarem suas cou-tribuição.

E' dever de cada associado cen-tribulr com a sua mensalidade pa-ra assim poder-se claro pagar cdefender os interesses da associa-ção.

A Tliesouraria pede aos senho-res associados trazerem dois re-trai os pequenos sem o referidochapéu pura ser collocndo ria rc-ferida carteira..Germano José Gonçalves, Io Tlic-soureiro.

Professora de PianoDiplomada na Allcmanha, ten-"o checado recentemente, aceita'lumnos em particular ou em•ollesios: tratar .-om Mathilí*"furstembertf,

Praça Tiradentes. 43

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I».'

1'ARIS, 20 (Havas) — Está marcado para o dia11 do corrente o almoço ida imprensa latina, sob apresidência do Sr. Herriot. Nessa oceasião, será dis«cuiida :i organização dós p roximos congressos inter-nucionaes da imprensa.

ílsílli, lOrairDlrcctor-propnctario MARIO RODRIGUES

ÍÜTilJCÍJ 2!) <ÍS í*--.stí> ^O^Y.li).. ..'.•* r^iri. •com o Credit Suisse uma cmvcnçào para'o lariçamen*to de um empréstimo de 130 milhões de trancos suis-sos, ao juro de 7 "\", para os caminhos de ferro do Ea-tado francez.

Demittido corno ladrão, o irmão doSr. Manoel Duarte conseguiu

readmissão no cargo de conferenteda Mesa de Rondas

¦ 'r-»l-l«*^¦»¦¦«^t¦¦¦f^•«^0'?¦¦^¦¦«",»

JLfoiio«i Duarte, q "puritano"

A MANHA, na sua edição dthontem, reproduziu, das publica-ções officiaes do expediente de 27do abril da 1911, dn Estado doRio, um áòto do poder executivopelo qual, á vista do relatório doinquérito apresentado á SecretariaGeral do Estado, Ora A. D. S. de-mittido do carpo de conferente daMesa de Rendas. Esse tal senhorA. D. S„ eom o conourso de pos-soas estranhas á Caixa Econômica,offectuava a liquidação de cador-notas Jâ liquidadas, emtttlndo no-vas cadernotas com os saldos jáncfloolados, cansando eom esse pro-codiment» prejuizo a terceiros •responsabilidade do Estado pelarestituição das quantias já deposi-tadas o pagamento dos respectivosjuros,,. O prejuizo supracitado 6,sabe-se, vultoslssimo.

Quem era esse mysterloso A. D,S. é que, ninguém flopu sabendo.Pois vão saber agora. E' o Sr,Arthur tíuarto, Irmão do Sr. Ma-Bool Duarte, o "puritano,,, prefla.

dor incorrlnivel da olevação de nl-V6I moral e anpllcação dos sitosprincípios republicanos. Apos(olospífios! Prosadores sacrlpantas fb"façam o qué tu digo, mas nao oque eu faço,,.

Julguem agora o major-tenentoSodré/ Este tenente... do diabofoi o segundo ''autor,, do já dele-brlzado Irmão da dynastja dos Du-arto*. Pei quem o rcbollocou amando do Sr. Manoel Duarte, naMesa do Rendas, onde, por certo,etpera o momento proplo|p parareeditar a façanha. Em vez desrigores da justiça, os penetras ar-ranjam «o benesses dos manda-chuvas.

Como anda rasteiro o nível mo-ral desta Republicai

¦tj |^^ JBHBamJfiaflB

mM (rime m NitffierPor questões commerciacs, foimorto, a tiros, um negociante

Sodré, o morulichaba

A águia impèrialistaestende as suas garras

aduncas...

(Coiitiiitwição da 1» pagina)

dente, visto ter sielo temporarin-mente adiada a discussão clu, moe.-ão«presontada polo senador Hebip-sun, rccommondnndo o arbitra-mento paru a soliujão do cor.fllctòcom o México,

MAIS UMA VICTORIA DASFORÇAS FEDERAES ME-

XICANASMÉXICO, 20 (U. P.) — O ge-

noral Forrora chefe das tropas queoperam no Estado de Jalisco, en.viou um telegramma ao ministroda Guerra informando que as for-ças federaes recuperaram a cldátloilu Atonileo, derrotando os rebeldesque tiveram vinte e clncb mortos omuitos feridos.KELLOG QUER ENTRAR NO

BOM CAMINHO?WASHINGTON, 20 (Muviis) —

O secretario dc Estado Kèllnt; con-firmou esta manhã «os represen-tautes da impnònsa nacional c cs-trnngeifa, ipie estai prompto a.siiliinctter a arbitramento a ques-tão cora o Mexitío.

A ATTITUDE DO CHILE NAQUESTÃO ENTRE O MÉXICO E

OS ESTADOS UNIDOSSANTIAGO DO CHILE, 20 (U.

P.) — A United Press sondou oaaltos círculos diplomáticos cie res-ptinsnhilidade a rcspello de umapossível mediação chilena haquestão exlstento entro o Méxicoo ns Estados Unidos. Pondo uye-riguar por declarações não offl-ciites que embora o facto de es-lar u Cliiln envolvido no caso cieTacha o Arica lhe impeça de ber-to modo qualquer iniciativa nes-pí' sentido, veria com o máximoagrado, disposto a prestar qual-ciuer auxilio possível, uma iriioia-Uva tomada pelos govcrno3 doBrasil ou da Argentina para re-Hulver amigavelmente o confllctocentro-americano.

ACÍDADE* ENTREGUEAOS LARÁPIOS

Um café, nas proximidadesda Central dc Policia, as-

saltadoE' coisa por demais sádica

dizer-se que a cidade esta en-treguo aos amigos do alheio,pistraidio como estó, o policia-mento, para fins perfeitamenteImiproprlos, ¦ torna-se tarefa sua-

,-ve i»ira os malfeitores o? corta-tantos assaltos eiuo se verificamtodos ob dias, alguns mesmo asbarbas dos mantenedores da or-«lem, como 6o faresente caso. Osmeliantes, desdenhando as proxi-rrjtdades d:i Cçntral de Policia,penetraram calmamente no CaféA II O, ã, rua da Relação, esquinaila Avenida Gomes Freire, apode-rando-se da importância ,de2:000$ quo se achavam na gavetade um balcão.

:Sú pela madrugada foi o assai-to percebido, tondo os prejudica-cVjs apresentado queixa á policiado 12" dlstricto.

õs~f1scãés da can-TAREÍRA...

No bonde da linha do Nevesembarcou, em frente A estaçãoile Maricá, onde apanhara as ma.Ias piistues, o funcclonario elosCorreios, Mario Caetano elos San-tos, rjue tomou o carro, com asrespectivas malas. O fiscal elaCantareira, n. 51, não consentiucjue os suecos posta.es ficassem hobonde, jognnelo-as fora, coin oprotesto elo empregado postal.

Paroce quo ha uma ordem, paraconduòçSo ele malas elo Correioem qua)Çiuer bonde. Dahl, o pro-testo elo funcclonario Santos.

NOTICIAS DO MARA-NHÃO

—*O governo baixou o preçodq. água e oa serviços pu-

blicos continuam a ijarsaldo

MARANHÃO, li) (Correspon-te) — Pela segunda vez,' depoisquo assimilei o governo, baixou ocoinniaiidiiiite Magalhães de Al-incida o pree.-o ila água fornecido úpopulação. Tendo encontrado esseliquido com n tabeliã de IfiíÒO pormeiro cúbico, baixou o novo presi-dente o seu preço pnrn lijlKK), emjulho, e agora pnra .%S00.

Existem nn cidade apenas 2.800casas com água ligada e> ,'I.2(M) semligiiçflo, estando o governo empeinluitlo om aiiginciitar (, nimicro deconsumidores para reduzir aindamiiis o proe.-o (Io liqüido.

Nãn obstante essas rcdtiecões,os serviços dc águas, qiie dava"déficit" tem apresentado soldos,assim como ps serviço» do bondes,esgotos e illuminaçãn. desafogandosensivelmente as obrigações doThesouro. *

Os Rotschüds vão jenviar fundos ao go- |verno brasileiro pa- Ira a estabilização

da moedaLONDRES, 20 (Aniõpcana) i

Notinia-sc ijuo os banqueiros I; ROtsclillds, (lesta capital, of- ;fóroçoràm áó governo brasi- Jleirp ds recursos nÇèess^rlós'-}

parindo empréstimo tia bsta. ¦hillzajao monetária. f

l »«»•..»..•»¦..•..«..«..».-r..<>..?..»«•..*..».^ ."«..•..ii.l¦P

Muito cedo, pela manhã, variaspessoas notaram que o ex-dono dobotequim da travessa Carlos Go-mes q. 31, na capital fronteira, alise achava, como quem procura ul-Siiem, rondando a sua niitiga casa.

Òs vizinhos comineiitnraiii logo:— Qu,6 estará faüeudu ali o Eu-

rico?E o homem, de nm lado pnrn

otitfo, acompanhado dc mais trêsIndividuos desconhecidos, permnne-céu longo tempo cm (rente ao bo-tcqDJni...

A TRANSAÇÃO...Ha oito tlins, Eurico Fcriviira

Xfves, ivnolteu passar adiante of-eu uegocio, vendendo-o a AntônioTo.rrèa Mala, cnsado, branco, bra-sllçiro, com 'J.S annos. Não se sabebehv cqmo fitou ultimada a tran-sue,'ão. Snt>c-se, npenus. que Tot-fes encontrou a casojclicia de di-vidas o, como elle se fcspohVnbi-liaara pelo' pagqmént.» dçssn» eli-vidas, entrou u piigul-as, adiandoo compromisso de ^(itrns. Jnstn-meiitic' còntijiriu<lo. Torres asse-verava aos seus intimas que iriadcscimtar «|K'J"i dinhiiiro dc Km-i-oo, pois huiiea pensavíi qiic tivesseile pagar tanta conta... Kurico as-severara que icruin poucos os com-prnmissos.

Realizada a vencia, Torres to-mou willtá do botequim e lá pas-sou a residir.

O ASSASSINATOVarias testemunhas asseveram

que Eiu-ieo uppnreorrn na traves-sa Carlos Uomcs logc» depois das 7horas dá miinhã, passando' o dinriiiK immediaijõcs do prédio nume-ro 81.

A' tarde, por. voltn das 17 ho-ras, EUj'tCo pópetrou n0 çstahelc-ciniento ii>, sem dizer palavra aTorres, alvejou-o com um revfd-ver, dando-lhe vários tiros.

Com os estampidos, innu-

mçrns pessoas correram ao local epuderam vêr Eurico fugir pelomorro cln run Benjamin Constnnt,atraviçssando um eollcgio ali exls-tente. Uni empregndo desse esta-beleeimento dc ensino, ele nomeManoel, ainda viu Eurico, icmmaiigns de

'caiaifln, com o revolver

na mão, a correr, acontecendo amesmo coisa a ]>. Helena, umasenhora áli 'moradora,

que o re-conheocrn bem, pois elle, todas asvezes que Dona Helena pnssnvnem frente uo botequim, dizia-lhegalnntelos...

OS SOCCORROS

Avisada, a Assistência eompn-receu, conduzindo o iwzoçlnntpTorres pura o Posto e, dali, pnrao hospital ,8. Ji/.i Itaptista, omlefulleccii poíico depois.

O commissario Mottn, da poli-cia da 3' cHcumscripção, compa-í-oeeu no local. Essu nutoridadeencontrou no cstabelcciniiento opalçtot preto de Kurico c a cnpndo'revOlver de que elle se servirapara assassinar o homem que com-prnra o seu botequim,..

Antônio Torifs Maia, a victima.fi portuguez. com 30 nnnos, residiaá rua Santa Alexandrina n. 151.nesta capital. Era noivo dc nmnmoça de nome Cainwn residente*ãrua Ppscmbnrgndor Lima Castron. 210, que pouco conhece os ne-gnclos de Torres.

O seu cadáver ficou no neerolfi-rio, onde será hoje autopsindo.

O INQUÉRITOO Dr. Jorge Santiago, delegado

dq 3í, tomou, á noite, vários de-poimentos. Um syrio, de nome 1'e-lipiv José Nuíips, declarou que es-tivera com Eurico no botequim eque, indo á privada, ouvira os ti-ros. Ao chegar á frente da casa,já encohtrou caido, ensangueutiielo,o infeliz negociante.

A policia está á procura do criminoso.

TURF

DERBY-CLUB *, —

Acorrida dc hontem cm favor doCentro dos Chronistas ôportivosOs jockcis Alberto Feijó e Domingos Suarez,

os heroes da tardeAs directorins cl Derby Club c

do CcUtru dos Chroniíitas Sporli-vos elevem estnr satisfeitas eom oexito da corrida realizada hontemno Hlppodromo de Itanuiraty.

Embora o calor fosse deverasnbrazaclor, o campo de corridas darua Mntta Machado esteve repletoe o movini.cnto geral das ospostasdeveras animador, pois, elevou-sea 2õ8líS0?j npeznr dns poules(jowlns que rntcinram vários ga-nhndores dn tarde,

0_ projjr.immn que se compunhana integra e os heroes da tardede nove pareôs bons, foi cumpridoque levou no vencedor: Diplomata,Minrka ,e Confiiince, assim comoforar.i os jocke.vs Domingos SuarezAlberto Feijó qne conduziu Per-diz, Enérgica e 1'ci'sonoro, todospor elle tratados.

As trcs victorias restantes fo-iam repartidas com Timóteo Ba-tista quó levou uo vencedor Mil- nistus Sportivos — 1.750 metrosfoni c reccador, tendo Armnndo — Prêmios: 3:5001? c TUO.f.Ièosn, que veiu csiiecinlmcntc to- ! ("íuiancc. f. uluzáii, .) annos,mar parte nn linda festa, levado no 50 kilos, França, por Fidelio emarcador o cavallo Iguiu-assu'. Conquctte, do Sr. Alfredo Kocha;

A,_festa correu na niiclhor oi-clem Domingo Suarez, 1"»possível, optimas saidas snidns. ! -" — ií.uxrosal, 5-1 kilos, C.grande entiiusinsmõ elo publico no Ferreira.final das careirns, em siimma, foi | i>" — ivrug, 53 kilos, G. Grelhe;um verdadeiro acontecimento tur- | '" — Mistinguctt, 52 kilos, P.fista c social. 'Zabala.

o" — Tup.v, 51 kilos, J. Esco-bar.

por 3 corpos. Do 2" ao 3", lguuldistancia.

5» vceo — "Commendador O.G. Setibra" — 1.OOO metros —1'remlos; 3:000$ o 'G005000.

1" Enérgica, (., zaino, i nnnos,50 les.', 1'arann, por Marengo ellomllela, do Sr. Carlos Dietzsch— Alberto Feijó.

2» Verano, 54 lis., J. Rscobar3" Ancora, 50 ks., tí. Gremo4o Algo, 51 l;s., C. Ferreirali» Meke, 50 ks., N, (lonznlcz7' Campo Novo, 51 ks., 13, Sua-

rezNfio correu Perseus.Tempo: 105 215".ltateio do Io, ÓÜÍ700; dupla (24)

100Í7L---:.riiicís: 30$ o 24$000.Movimento do pareô 3S:7R2$000.Creador d avencedora, o pro-

prk-tarlo.Kntralnour, A, Feijó.Oanlio com esforço por 1 corpo

e pescoço, do 2" no 3".li" pareô — "Centro dos Chro-

0 lomenío revoInirii

!

Umá inauguração no ser-viço tèlcsTaphíco da Ceh-

Irai do BrasilEntre ns ostaçõrs elo Lóreriii o

Roseira, no ramal de S. Paulo,será Inaugurada no eliq. 2-1 docorrente, a linha telegraphica clcretorno.

Nõo podendo ser feito o servi-ço no trecho de CiútmitlnsueUlpara Lprena, e vice-versa, ser.tfeito entno por Intermédio da es-taçg.o de Eniíenheiro Noiva e deQuáratinsuetá pnra Roseira o vi-ce-versa por intermédio de Ap-pareoida.

LUTARAM NO XADREZHilário dn Silva Arnujò, de 27

nmiiM, resiilonte á rua Viuvn Claii-dio n. 173 e Aristielcs Dias Iliirbo-sn .ic-liainsü doticlòs, no xndrez dofí" districto policial para averigua-

Hontoin á noite, os dons trava-iiini se dc razões por qiial(|uer mo-tivo p empenha rum se em luta.

Mais forte; portou, Arislielcs le-v"ii a melhor, ferindo a socos seucompanheiro no rosto.

A Assistência medicou a vie-ti-!»itf

0 ministro acatou aordem

O general Nestor SozefredoPassios, ministro da Guerra, coin-municoii ao chefe do D. G. nãose oppor 11 que o 1° tenente Aris-lotes do Souza Dantas vú ao Es-tildo da Bnhin, conforme perinittiuo juiz fedcrnl da 2í Vnrn.

Sete auíomoveis-soccorrospara a Central do Brasil

A administração da E. F. Cen-tml do Brasil acaba de adquirirdpte atitomoveis-soccorro parii oserviço dos Telegraphos flossaferro-vla.

Dois desses carros foram hon-tem, pela rrianhã, submettldos uexperiências, ás quaes esteve pre-sente o engçhheiro ClcCro .ele Fa-rias, chefe dos Telegraphos.

Servirfio, também, esses auto-moveis pnra seiecorros inimcdln-tos a feridos, cm caso dé desastre.

(Cortfimieifvio eiei 1." Pflí7Íno)PRISIONEIROS APRESENTA-

00S A' l« DIVISÃOVindos do ponto de concentra-

ção, cm santa Rltíi de .Pnruhybn,nprosentiiram-se ú I!""' reglio,aeoitipanliaelos de uma oacoiticomiiHinduda pqr um cubo, oaprisioneiros rebeldes JovinlunoEliqs da» Santos e Cyrlllo Cor-rêa, da ífllvu.O TENENTE SIMAS ENE'AS EOUTROS QPTICIAE8 REVOLU-CIONARIOS AGRADECIDOS AOGOVERNO DE SANTA CATHA-

RI NAFLORIANÓPOLIS, 19 (Ameri-

carta) — O tenente Slmas líní.-ise outros officiaes do Exercito foi-tos prisioneiros depois do desba-rato da columna. de retíeidéa che-fiada por Leonel Rocha, pecUi-amao Dr. Abelardo Luz agradecesseao Kovernudor Ael-ilpho Konder.o tratamento que lhes íol dispen-naclo. . .

ínstTtütõ JÜRüENA

Mais um desastre emNictheroy-—*

Os autos ficaram avaria-dos...

A' lardinha, na rua Marechalneodoro. em Nictheroy, o auto-move! de praça n. Ofi, dirigido porMoysf-s líoelrlifiies Alves, an che-par a, esquina ela rua Viscuiiilni:rueuay, foi de encontro a upioutro auto, qué descia paru apraia, nllrando-o em uma elasífui^ritas elo Thesouro. Dlrlglaessocarro p rir. A/íimiiu- Moejo, furte-olbriilflo dn (pmpaiihiii Slnpter,que recebeu graves ferimentos,sendo seie-corriiio pela ASsistencbi,i-eceíllienilo-se, depois, ii siia rc-slilenulfi.

O ¦•ehaiifíeiir" di) carro 0(1 foidetido pela policia, que esteve no

locai.

Sua inauguração, hontemInaugureiu-se hontem, fesliva-

incpte, o Instituto Juruena, quemantçm diveisós curses pre-.-ie-í.eutlcos para aiiüHoa os K">:ns.

MngnlHfcnnieritó ii^teillado nopredio da PraJn cie Rolni'o.-;o nu-m>ro 1 SS, com tudo o rii.ioi; dahrçiçno pcdneòglc',1, esi',- imi-,m-l.-into c*ta!.!Oli'CiiiK'|iio ile enslnn,dirigido por pr.ofessoi-bs cía altaçoiiíiietcticia dós Srs; .íuruenaile Mattos c> IiU.ürip CfQttih, estii.'ájíi'iarelhnslõ

para ns cifrsos) pri-marlci, coinçl.omerítHr e ôcçunda-.rio, mantcnil-i ãindii i,m '''jardljii

da Infância", a curgo de nabei»prqíessoras.

Ao acto inaugural esteve pre-sento um crescido numero depessoas, representantes elo ma-glsterio official e particular, jor-naliatas e famílias de alumnos.

0 PASSOS NÃO TINHADINHEIRO...-—¥—

E, por isso, houve a lutacorporal...

Nilo houve muito pnlavriado.Os três, após -uma ligeira dis-cussuo, empenharam-se numaluta furiosa, que poderia terconseqüências fataes, se nüofora a intervençiio da nolicia dc»in" districto. Levados para a de-lcgacla, soube-se ahi 03 nomesdos contendorçs, que são os se-guintes: Louienqo José Gonçal-vos, com 23 nnnos, residente ôrua Kvaristo da Veiga 109; Alo-xandre Loureiro, morador fl, ruaPedro Alvares Cabral 83, moto-lista, o Antônio Passos, queexerce a profissão de electricis-ta, de, 3.7 annos. residente á ruado Canlpinho, 175.

Interrogado, Lourenço contoudo seguinte modo a causa du lu-ta corporal. Conduzia ello, comopassageiro, no automóvel numero0273, A'it°n!° passos, que paro-cia niio querer acnbar com o pas-seio, indicando a todo o instnnteum novo rumo a seguir. O taxi-metro ja marcava uma quantiaelevada. O "chauffeur"

já esta-v.a desconfiado de que o passn-gelro nilo tlvess.e dinheiro suffi-ciente para pagar.

Afinal, perdendo a paciência,parou o carro e convidou o Pus-sos a descer.

Foi nesse ponto — nssim affir-nmn Lourenço, apoiado pelo soucollcg.a — qup o passageiro su-cou de uma navalha e quiz ag-predíl-o. E dáhi, como receasseleVar uma navalha/In, travouluta corporal. Mas. segundo 0Passos, elle não (j.ueriá agéredir.ninguém. Apenas pagar-*ie aconta devida.

O campo dessa luta foi a pontonerón da estação de Xo-Vi-- cSantos.

FOI PRESO "BRAGAPINTOR"

0 perigoso larapio está noxadrez da 4" delegacia

Pol pre-',>, por investltíadòrésda Secção ele Vigilância, o conhe-cido e perigoso ladrão João Mar-tins Braga, vulgo "Braga Pln-tor".

"Braga Pintor", em companhiado seu collega Theinistoclcs Cor-deiro, "Bicànca", passou o "con-to do vigário" em um negociantede pedras preciosas, lesando-o em•-00:000{.000, .approximadanicnte.

Interrogado polo -Io delegadoauxiliar, "Braga Pintor" negouo delicto.

Esta recolhido ao xadrez.¦»

Victima ide uma aggressãoPol victima de uma aggressão

a pão e a faca. na rua Luiz MachqiK em Madureira, ficando fe-rrçlq na, cabeça e no hombro es-qúèrdó, o empregado da LimpezaPublica, Manoel

'Corria, de 12 nn-

nos de Idade,' ele nueionaliilncloportugueza, residente na mesmalociilidrtde.

Cóudulildo para o Posto de As-ülstencla do JIe.vcr, ahi recebeuos curativos.

A policia do 23" districto nãosoube do fneto.

Ò louco fugiu do posto policiál, pondo em reboliço aestação de Campo Grande

Enlounlioceti no dia 17 do cor-rCiu.fi, sendo levado para o postopoliciai de. Campo C,nindc afimifc liuinuilui' çphdpcciãó para oIjçSpicjp cio Alloiiaelns, Sc&hstiãòl-V-rre-in; Porto, dó -12 nniiós d"Idade, íiiurnilor no lògáf cífenomi-rii-dn '•¦.Uçnilaiili.l''.

A policia dq -'i' cllstrlcto, on-lieta.!'.:', parece que caquÊcfcu dopedir tx.l condlicçitQi ns.sl.tn o jui-iire louco llcuu tio xnclrcü do jiofi»to, otlilo o cuiliicaraiii. alé ,0 eK.-i,l'l'. 'pela

niiinliã, liuando, iiluilindo a vigilancja, dos peilic-laes, con-.íesuiu fiigii-j pondo em jiniüco a.preiapoi-a localidade .siilmrbnn -i.com as tropolias que pra.iica.

A l'ec(";t)turn,ç;ilò .do desditosoirómoiii fui feita, àfliíal, dçiioíãde grande traballio. pola nolic-i,".do 2j" districto, auxiliada por cer-oa de vinte populares.

Recolhido novamente ao xadrezSebastião -foi mais tardo remo-vido para o Hospício.

iJGONTÜO DÊ TRENSNA OESTE DE MINAS

Era coiisequencia de um vio-lento choque de trens no Kilo-metro 5S, da Oeste dè Mlnás, sai-ram feridas cerca j[e 30 pessoas,todn.8, felizmente, sem gravidade.

O trern de soecorrp regressou aBarra Mansa, As 2 horas ela ma-drugnda, conduzindo os seguintespassageiros: Bonjamin Lemos,com destipo a Bello Horizonte;Pçdro Villeja, A Barra Mansa;Orlandy Moura e Naglb Nagder,ao Blo; capitalista José Moura,senhora o filhos, a Lavras, todosferidos levemente. As loconioti-vas ficaram completamente da-mnif içadas.

O machinista Annibal Barbo-sa ficou contundido apenas e osou collega Paixão, saiu illeso.Não hquye mortes., E* responsável o agente JosôFerreira, que além do mais, é demenor idade, tendo apenas 19annos.

Õ~ÃGAPÉ HONTEM OFFt&E-CIDO PELO EMPAI-

XADüH AIWÍENTINO AOSR. OCT.W IO MAN-

GABEÍR.VHenliznn-sc hontem, ú noite, no

Palácio dti Enihr^:ilila Argentina,o jantar que o embaixador daquel-Ia nação amiga, o Sr. Mora }'Araújo, offeréecra em honra doministro e*.is HelaijOes Kxterionése senhora Oct.'.vio Mangalieii-a.

ATÉ' PARECE O NOSSOlBERLIM, 20 (Ilavas) — Com-

municam da Nurcmberg que a

Ultima sessão do Conselho Muni-cipal correu, tumultuosa, travan-do-so serio confllcto entre mem-bros dos diversos partidos.

Os soclacs democratas vaiaram.c aggrcdiram u presidente fio

Çirjisi;!!f

RESULTADO GERAL1" parco — "Associação dos

Chronistas Desportivos" — 1.100ii'.,eti-os — Prêmios: üiOOÜSUUÜ cOOUÇOlK).

1° — Mflford, m. zaino, 3 an-nos, 49 lul- s, Urugua.v, poi- La-bore c Mucürç Grèy; do Sr. Jor-ge Cunha; Tlmtoêo Batista.

-'" — Aquiilahan, i\) lcilos, N.Gonzulcz.

3° — Sultanu II, 49 kilos, A.Itosa.

A" — Trunfo, 01 kilos, C. Fer-naiidcz.

5" — Tijnca, J). Suarez.li" — Neiniii. 03 klios. A. Fcijd.Tempo, 71 4jõ segundos.Katei.cs do l", 1!)?'JU0; dupla

(13) UliijilOO.Placés: lg$4Q0..ij« 2IÇOdO.Movimento do parco, ll:(i."2.ÍOOil.Giinho firme por dons corpos, do i

segundo ao terceiro um corpo.Imp.-rtadoi- do vencedor, Carlos

Coutinho.Fntraicur, .Tose de Carvalho.1" parco — ".lockc.v Club" —

1 .(i!10 metros — 1'rcin.os: ;!:110C$ ,eÇPOÇÓIX).i 1° Diplomata, m.. castanho, !lnnnos, 01 l;s.. Paraná, por Slrom-bole e ÍJella, doíár. Adolplio Ko-sop.

2- _ Barbara, -19 kilos, G.Gremo.

3" — Granito, 51 kilos, C. Fer-nanilcz.

Gnvea, -19 jcilõs, T. n.itist.u.4" — Gavca, -19 kilos, T. Bi-

tista',5° •— Saca-Rolhas, 50 kilos, C.

Ferreira.0° —- Brtíiw, -10 kilos, A. Rosa.7" — Ali Babá. õl kilos A.

Feijó.S" — ISnnlna. 48 kilos. II. Cruz.Tempo: 1CG 1!'J segnitdos.BiVti;!n d,, 1", 15S$IKI(J (limla

(2!i 4()?Sn(l,Plaecs. :','.:>:2V.) e lpifriOO.Movwnentei dn ph;-l>o, 2ll.$?,00,priaelor do vencedoi', o próprio-

tu rio.Enti-aiueur, F. Schliciclor.(i.-inho '-om rsfmç.i um cni-po e

hlíjn, do segiuulo ao terceiro, umempo.

, .1" pMi-e-o — "Associncuf, Brasi-lélra dc Imprcrisii —- 160p metros— 1'romirn-,: .'1:000? c GOO.fnoo.

1" "Perdiz", ti, castanho, ii nn-no.iij 51 I.S., PiiraiiA, |ior PretnlèrÇíátnómi e> Klm-iíix, do Sr. CarlosBiélZSCli — Alberto PoJJO".

ü'- J.aroncKii, "i" ,lc's., i'. Zabala

3" I.onlrn, in les.; N. Òqrizalêis1" Otivjciòr, ^1 ltH.j 'i'. v.iiMsta5" Onda, IT ks., A. P.osnfi* Yai-iV, 52 lis., W. Klqu-.-ira7" Irasel.Mtn; ."•! I:s., 11. CruzN,1nr correu Obelisco.'Çeinpo: ÍÕO '¦'¦ '•" .üaloio do 1", 50$VO0; dupla (33)

.".7x1100..1'laces, ifi^r.fio e i:!.íS0O."Al-ivime-tito

do pni'1'o 2)l:.2Sl$000iCreador do vencedor; o propri-

etário.Entralneur, A. Pçljô',C!;uiho. por meio corpo, trcs cor-

pei» elo 2" ao I!".1" prciaio — "2 eip- Agosto" -—

l.r.no metros — Prêmios: l':0003e G(i0?fl00.

1" Mlal-.ka, f., torcjllho, 4 an-nos, 53 l;s., Inglaterra, por Stc-phonte ijrrat e fcemonii, do Sr.Alfredo Bocha — Domingos Sua-rez.

2" Tymblra, 50 hs., ,T. EscobarS" Humaytá, 53 Us., C. Fcrnan-

dez4" Aquldaban, 4S Us., N. Oon-

zalez5° Jlllford, 51 Us., T. Batista6" Querol, 51 Us., A. BosaN3o correram Sollno e Argen-

tino.Tompo: 9S 1]5".Baleio d0 Io, 10Í900; dupla (24)

115ÍCÔ0.Blaoés: 3.1$200 e 17?200.Movimento elo parco 2S:562$000.Importador do vencedor, Car-

los Coutinho.Biitnitncur, Euloglo .Morgado.Ganho du ponta a ponta, í.-lcil,

-Não correu Aguapehy.Tempo: 114 líjí» segundos.

o dc 1", 5Ü$1)00; dupla (12)4ü-«!800.

riaces, 1SÇS00 e l-Ü-iõOO.Movinicuto do parco, 30:010?.Importador da vencedora Carlos

Coutinho.Entriiiiicur, Eubajo Jlorgaelo.Ganho com esforço poi- um cor-

po c vários corpos do scguudo noterceiro.

i" parco — "A. C. D. dc Sãoráulò." — 1.000 metros — Pre-iiüos 3:0(11!$ e 090!?.

1" Personero, in., zaino, 6 annos,55 kilos, Argentina, por Penitentee Apollo, dc D. Jlaurcliu Lima,Alberto FcijO.

T — Titiuna, 47 kilos, J. Esco-bar.

— Aventureiro, 52 kilos, \V.Lima;

I v —jGrcmc.

kilos, B. Cruz.kilos, D. Sua-

Coequiilan, 51 kilps,

Princczinha, 01 kilos, G.

5- -- Zorro, 53 kilos, P. Za-bala.

Não correu Argentino.Tempo: 98 4|5 segundos.Um teio do 1", 19ÇSÍJ0, dupla (45)

22.p000.l'.accs, 13$S00 c 10$7Q0.Movimento do pareô; 30:012$.Importador do vencedor, Sjezc-

frcilo Barccllos.Entraineur, Alberto FeijeL(lanhfi com esforço por dais cor-

pos e moio corpo do segundo noterceiro.

Sí psreo — "Dr. Frontin" —1.800 metros — Prcniios 4:0Õ0Se SOOfOÜO;

1" — Peccador, m. castanho, 0iiiiiios, 50 kilos. Argentina, porCrocus e Prctenc-iosii, do Sr. Joséde Souza Bastos; Timóteo Baptis-ta.

2" — Pichman, 00 kilos, A. Ro-sa.

T — Patrício, 48 kilos, N. Goncr.loz.

)" -- Menino, -Í9¦i" — Sòjepü, 54

rez.0» -

Gremo.V" — Luquillas, 51 kilos,

Feri eira.Ti-miin, 118 2'5 seuMiiulos].'e'"ío de 1", S2S'400, díipía

tiufrióOiiMiiçcs. 12.?100 e 10?000.Movimento do 'pftreii, ilileJjWÇ.TiiKiortadoi- do vencedor Carlos

Çiiujiiiho.Knli-.-iiiu-ur Jos^ de Carvalho.Giiiilio Fií'inÇ por um corpo o

uni • e pescoço do segundo co ter-coiro.

!l" phrco — "DiM-hy-CíuhV —-l.fiOf) muti-os — Prcniioí:: 3:üÓ'[)$c 70{í$09'!).

1" — lc-i|-,*issu', iu., rr.stanho, 0liníips, 51 Uiios. São Paulo, porBi/rilii e Ilebrca. do Sr. AntenorLui-'. Campos; Amando Posas.

2" — Marauguape, 50 kilos, C.Ferreira.

Xcssüii, 53 ki'os. A. Feijó.3" — Xnssau, 53 kilos. A. Fei.jn.4" — Serro, 54 küos, G. Gre-

mo.Xão correu Perseus.Tempo 117 4|5 secundes.""*eio do 1", 29,ÍG00; dupla (31)

50)?900.Pia ces. 23Ç000 c 19$G00.Movimento do parco, 2S:852Ç.Criador do vencedor, o próprio-

tario.Eritrairícurj Oçtnvio Rosa.Giinho por uni corpo e cabeça do

segundo ao terceiro.

OS ESCÂNDALOS DO IoCONSULADO

Eserovem-nos: "Blo do Janeiro,19 do Janeiro do 1027.

Illmo. Exmo. Sr. Dr. MarioRodrigues, dd. dlrootor d'A MANHA.

SaudaçOeg attcnclosns.Lendo, na fôrma do costumo,

A MANHA, doparou-sc-me hojeum tópico a respeito do Inolvlda.vel ex-prefeito Carlos Sampaio,que nio trepidou, no apagar dasluzes de sou hofasto governo, ementregar ao bftdtanto conhecidoSr. Boullloux-tafont o cxecllen-te o valloslsslmo terreno da Ave-nida das Nações por eloz rela domel coado. Não vonho resplgarnesse nojento negocio, que, alemelo projudlolal ás finanças da1'refcltura, nos deixa em tristesituação perante a critica nrgcn-tina, que eu conheço de perto.Venho lembrar a V. Ex. (que »etem mostrndo Intrépido dofennordas causas justas e leal comba-tente elas Immoralldadosi adml-nlstratlvas) que esse nYesmo Sr.Boullloux-Lnfont é devedor demilhares de contos de rtis aonosso erário publico e jáuials foiIncoiimiodiielo por aquollcs queestilo Incumbidos de zolnr pelosInteresses do fisco. •

O Banco Hypothocarlo do Bra-sil 6 do Sr. Boullloux-Lafont, co.mo todo mundo sabe. Ha setennnos, esse Banco foi condomna-do a pagar cerca dc 2/000 con-tos dc multa por Infracçilo doregimento elo sello. O processocorreu morosamente, agarradopelas unhas de vários advogadosadministrativos, '

que podereiapontar opportunamente n V. Ex.Mas, um dia, o Isto

"vae para cln-

co annos, ncabarnm-se todos onrecursos da chicana e o processotevo mesmo ele Ir para us mãosdo ministro afim de receber odespacho: "Cobre-se". Pois bem:ha cinco annos esse processo estásobro a mesa do ministro, a es-pera desso despRcho, quo repre-senta uma entrada do coroa de2.000 contos para o Thesouro!Cinco ministros passaram por ei-ma delle, sem so dignarem do odespachar. Por que?

Como V. Ex. deve saber, o ad-vogado do Sr. Lafont nesse pro-cesso fi, desde o começo, o Dr.Edmundo Bittencourt, represen-tado nos autos pelo Dr. Amalioda Silva. T

Alim dosso processo. Importasalientar quo o referido Bancofoi condemriado por suceessivosnceordãos do Supremo Tribunal,que alflm passaram cm julgado,n entrar immediatamente para oThesouro com a Importância ciecerca elo 10.000 contos do rf-is.Até hoje, porCm, nada se fez aoSr. Bouilloux-Lafont. E só aPrefeitura tem a receber do Ban-co, segundo calculo falto offl-einlmentc, perto de 4.000 contos,fora os juros de mira...

Tudo isso podo ser provado do-cumcntalmcntc,' se V. Ex. qul-zer fazer uma campanha honestacontra o Sr. Lafont;

Mas. delxe-mo V. Ex. que eume confesse desde jíi descrentedo ver por deante essa campanha.V. Ex. seria, a meu ver, o únicojornalista capaz de vencer nessaquestão, so não deixasse vibrara corda sensível do seu bondosocoração deante dè pedidos deamigos, que certamente não he-suariam em intervir a favor doSr. Lafont junto ele V. Ex.

Comtudo, ahi fica uma indica-ção, dada respeitosamente porquem muito estima V. Ex., dequem àtt.» obr.» cr." se subscreve

.V. A. P1UES."

CIÚME... ALC0GLÍC0

A Elvira deu um tiro na cabeca do amante

wamiiw a'iuuii—«i,M»iliiiii*mi«mn

|l|| jElvira de Paiva

Num dos mais conhecidos bor-deis do Mangue, à, rua JuIlo doCarmo n. 107, pontifica a decaídaBlvlra de Paiva, com 22 annos doIdade.

Ante-hontem, data natallcia doElvira, os "salões" da "pensão"se abriram do pur em par, nel-les penetrando a fina flor da áo-na, de ambos os scxiis.

Durante toda a, nolie ns dan-sas estivornm animadas, salien-lando-se, principalmente, a annl-versarlante, que acabou "emban-

feirada em arco". IPela manhã saíram os cijnvl-

dados, ficando, Elvira e PonK,ii-rio Nascimento Alves, cmprcgacV)no commercio, com 10 nnnoh' doIdade, do nacionalidade portuujue-iã, seu amante.

Elvira notfira da parto de Por-phirio, durante a fosta, una cer;tos olhares insistentes para ou-

G.

C.

' (12)

~—*"A policia não ligou...

O operário Manoel Corrêa, ino-rador (l rua Luiz Machado n. 4,em Madureira, esteve em nossaredacção, dizendo-nos que, tendosido victima de uma aggressãoa pao e a faca, ante-hontem, cmsua própria residência, queixou-se ft policia do 23" disti-icto, ptijlisautoridades nem sequer rçgista-ram o facto.

'Corria aceusa como autor daaggressão, apresentando trcs tes-tem unhas, seu vizinho JosCCoelho.

Raia secca.Movinio"to

25Síͧ0|0Ô0.geral das apostas,

/^tíoptadann! Jioipllaei tia Ame-

rica do Sul Pasta SESOTKS£S£5ffií23HE5S

Theatro Carlos GomesPBOrnjEDAIlE DA E.MPI-tESA PASCHOAL SEGRETO

Coipaolio MA8GM8À MAUEMPRESA Mi PINTO

KO.IE — A'» 7 3|4 c V tl\4 eln noiteExito colossal (Io. i(imilroi novo.

HOJE j

Barba não é documentofPolltico-earnavalesco)

BBBBIKK^P^MWiHKÜMS.WiU^y^

Exito do quadro "BANDEIRA DE P0RTU6AL"Amanhã, Sabbado - A's 7 ò\4 e 9 5|4:

Espectaculos de homenagem ao Dr.

IRINEU MACHADOEm ensaios — A rcvisla-lnirleta carnavalesca — Blt.VÇO DU

Cl-in.V — Original de Freire Júnior

A POLICIA C0NTINÜ'AESPANCANDO!

—*—Um caso právissimo oceor-rido na delegacia do 5o dis-

trictoVamos narrar, sem nenhum

comnientario, para oue o publi-co possa ver que não ha éxíig-irero algum quando nffirmátVlOSoue a policia ainda ostii cheia demáos elementos, o facto següirí-te, do nccòrdõ com o que dellenos expoz a própria victima.

lotava o Sr. Jeronymo Lopes,eflWhelecidò com tintúraria a ruaProl Cl neca ri. 200, no dia 18 dccorrente, il noite, tomando uniacerveja no restaurante d. avenidaMem de Sá n. 14, quando ali en-trou um guarda civil quo semcausa alguma justificada, convi-dop-o a retirar-se, desdenhandoo jiollcial as ponderações que lhefez não sõ o escolhido pela suaviolência, como tnmheni o pro-prio dono do estabelecimento.

Vendo, poríiri, que o policial semostrava Irreductivel, o Sr. Lopesacompanhou-o atô á rua ondePtotestou mais uma vez contra aviolência dò que estava sendo vi-ctlmn.

A,ntes porém não o fizesse. Oguarda, torcendo-lhe um braço,atlrou-o ao chão com um golpedo "casso-teto" e não satisfeitoa|nda collocou-se sobre ello dan-do-lhe vários soecos.

Houve, felizmente, a Intervon-cão de alguns populares o o casoficou nessu altura.

Renitente, porem, o guarda en-tendeu de levar mais longe a suuperversidade c conduziu a vlçtlmapara a delegacia do 5o dlstricto.Lá chegando os demais guardasejo posto respectivo, secundando abarbaridade praticada ja, contra qSr. Lopes esbordoárara-no impie-dosamente a "casse-tête" não at-tendendo mesmo aos protestos docommissario Solon que estava dcserviço.

Essa autoridade, entretanto, seteve tal gesto louvável não dei-xou de, em seguida, mandar met-ter o Sr. Lopes no Xí>drez o quesõ se não verificou pela intervon-ção de outros commerciantes queso prompüficnram a entrar coma fiança de 500^000, conforme foiarbitrada, para que a victima fos-se posta em liberdade.

Alas essa série de violências ebarbaridades não parou ahi. Paraque se pudesse processar o se-nhor Lopes, foram buscar & ul-tima hora, pessoas conhecidas dopessoal da delegacia afim dc af-firmarem ter sido o guarda, qneapresentava um ligeiro ferimentona orelha, soffrido na oceasião cmque jogou o Sr. Lopes por terra,aggredído por este.

Nesse sentido fizeram ir o guar-da a corpo de delicto enquantoque o delegado, Dr. FranciscoCardoso, sõ a muito oústo, coma intervenção de um advogado,eonccdpu a mesma coisa para oSr. Lopes que apresenta ainda,'hoje, nas costas, os vcrgelcs dos iimpiedosos o covardes golpes do ¦"casse-tètcs''.

Porphyrlo Nascimento Alves

tra rapariga e, indignada, guar-dou para o fira o ajuste elo contas.

A uma ligeira troca de pala-vrns, seguiu-se um estampido. Aoquarto de Elvira accorreram suascompanhoiras dc casa, que ahi en-contraram Porphirio ferido nacabeça, caido sobre o leito o El-vira, que empunhava urii rcvõl-ver, a mesma arma com quo al-rvejara o "traidor".

Pelo local passava o 2o sargen-to do Corpo do Bombeiros, Syl-vio Marque?s Dias, que effectuou,a prisão dá apgressora, condu-zindo-a ao !l° districto, ondo El-vira se viu autoar em flagrante..

Porphirio, quo tevo o projoctillalojado no parietul esquerdo, foiiá Assistência, onde o mesmo foiiretirado.

Sou estado não era grav». tan-to assim que elle foi, depois doscurativos, ii, delegacia, onde prós-tou docliiraçíies, retirando-se emseguida para a sua rc-sidenola, árua do S. Pedro n. 280.

TOMOU IODOPor motivos ignorados, Maria

Luiza, dc nnclonalidado portugue-za, com 26 annos de Idade, resi-dento ,1 rua S. Ghrlstdvãó n. 331,tentou contra a existência, hon-tem, ingerindo iodo.

A Assistência medicou-a.

LEVOU UMA PEDRADA.Ao passar, hontem, & noite,,

pela rua D. Manoel, o padeiro,José Antônio dos Santos, de 21.annos c residente íl ,pr»i.ra. da lie-publica n. 5, foi uttinçido por-uma pedra, ficando ferido na ca-beç;a.

A policia do 5* districto, que-tom-bu conhecimento cio facto,fez medicar o ferido pela AssÍ3-tencia.

ALE'M DE MA'03 PA-GAD0RES...—*

Dois trabalhadores agrrre-Sidos a faca, socos e ponta-

pesMoravam até ha pouco tompo

na rua Sarah n. 24, o lustradorAdolpho Fernandes Atalaya, de27 annos; o operário ÉpiphanlóRodrigues de Oliveira, de 23 an-nos e os trabalhadores JoaquimRocha e Antônio Rocha, todos denacionalidade portugueza. O.s doisultimos, porém, depois ciue con-traíram dividas com os primeiros,mudaram-se Joaquim para a ruaSacadura Cabral n. Cl e Antôniopara a travessa Spreno n. 7.

Ao que parece, essa questão dodivida separou também ns amiza-des que até então uniam credo-res e devedores.

Assim, quiz o acaso que hon-tem se encontrassem, em fronteno botequim n. 00 da rua Saca-dura Cabral os quatro homens.

Ânimos resentidos não tardouque entre elles surgisse ucalora-da discussão que peor não poda-ria acabar pois nuo dali originou-se pancadaria grossa.

Em luta Joaquim que sr- acha-va armado com uma faca 1'e.riuAdolpho np suporc-ilio esquerdo aEpiphanio na espadua direita.

Por seu lado, Antônio c;iiu doeoceos o ponta-pés sobre os cre-dores contundindo-os em variaspartes do corpo.

Assim foi ençontral-os a policiado 2" distrvto quo prendeu uscriminosos e fez medicar ms vi-climas no Postu Central dc As-sisleiicJa.

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A MANIfH — Scxfn-fcirn, 21 dc «Tanoiro tle 1927n .M .»,;*.¦. i/i — n«\iii-i«ii .1, ..1 n« >i<ini-iii- ur >..-.i [[||.||| ii_ __

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O CAVALHEIOSA

ROque é ao mesmo tempo N

partitura adorável — de RICHARD STRAUSSexecutada por uma ORCHESTRA AUGMENTADA

O maior encanto do Rio culto e eleganteNo programma — a comedia engraçadissima da Universal

QUAL DELLES E' ELLE?

Por mais ligeiro que elle corresse.,-,.

o — AMOR —. tinha azas e foi mais veloz — ganhou o pareô!

Um film encantador da

FIRST NATIONAL •— conta-nos essa historia, com o titulo

COM

As sessões da soirée — cm — FESTIVAL DE DESPEDIDA do pequenoEDISON — e da TROUPE INFANTIL — que apparecerão ás 10 horas

:i PROGRAMMA 1 Apresentneílo «In TROUPE, feita i»or EDIflON

2 o FARRISTA. cançoneta, nor EDISON

3 MARY, GE-ViVY, «Ilícito por Nadyr c (íasptirlmt

4 SEU JUCÁ, por EDISON—— AIIACY, fo-i-trott, por Gaspnrlna

6 GARGALHADA, marcho, cnrntwulescn por toiln. n troupe

7 TRES TYPOS IGUAES, com loiirtles, Nadyr c Margarida8 GOSTO EXQUISITO, impagável cançoneta por EDISON9 MINUETO — scena muda e dansa, por Lourdcs e Gnsparinn, ,

10 CHARLESTON — com EDISON c ns 4 meninas

NOTA -

^BEN LYONMARY ASTORTULLY BARS1UU

^®*10ÊM

GLORIAUm film esplendido - uma revista magnífica—,eis o nosso

PROGRAMMAO - film — é uma belleza, feito

sob a direcção do grande—DAVID GRIFFITH—

Na soirée, ainda o programma da matinéc

o PROGRAMMA SERRADOR

vae apresentar esse film adorável

SEGUNDA-FEIRA

portanto — DENTRO dc 3 dias...

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UNITED ARTISTScom RICHARD BARTHELMESS e

CAROL DEMPSTER

A revista é um assombro/

SACA-ROLHA

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plendida de HEKEL TAVARES

suecesso immenso da' v

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RIS MONTENEGRO — do cômico

HENRIQUE CHAVES — da caneo-j

netista franceza NELLY FLOR

SEGUNDA-FEIRA — o program ma novo — nn tela e no palcoNn tein — O lírnnde fllm — MIL AGUES DA CREAÇÃO — (Notafllm — vnlc n penn ver «lo «tuc »c trntn).

No pnlco —- Umn nova peça «le mu reNNo — VIÇOSAS

procurem o annuncio dente

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i-,jii*yjiim.iiTT'*TrTT'*v*ra •lv*-ay^jawj l

ILAGRES-»>t«t*»«« »..••»•»•« #»»«»«#..•..t..#Mtt^M#..«..t»»«»**»«t«i«»"*

I

Um film que nos trans-

porta a MUNDOS DES- j

x CONHECIDOS•—porque—

só os sábios os estudaram

4fr

\»|h|«I««I-i»•.«••#¦¦••¦••'••••••» • #•¦!•>«•••#••#••••*••••¦••"•"•«t,»*l«*«t

Mas nós podemos conhe- jcel-os agora ___^"

na sua immensi-dade \na sua bellezanos seus mysterios

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HORÁRIO: HORÁRIO:Jornal: "i — '1 — « — S —-10.00 JornalI U — 4 — ti — S —- 10Drama: 2.U0 — •í.'-0 — ti.UO Miseráveis: 3 — .*> —- 7 — 0 —11

8.20 — 10.20. _ HOJE —Cometi in: 3.40 — 5.40 — 7.40

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O soberano «Ia Symputhia Uni-versai eiu

Travessuras de Cupido(S.niy ít Agnin)

Um lierole <iue se .salvou tiaGuerra, mau nfio so salvou doAmor! Outros interpretes: Ali-co Mills, CIicNter Ctmcltliu,

Gunliont Sinlth, etc.UM FILM DA XJARÁMOUNT

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llIUUllt"MUNDO EM FOCO K. 127

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eapitulo — A! IMtOCUllA DECOSI'ITE

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A S E G U I 11:

No CAPITÓLIO — uma reprise sensacional-IRONIA DA SORTE (II" who sets slapped) -tro" distribuído pela "Paramount". í

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0 CONSELHEIRO2 actos sensaelonnes de critica, ma]Icla,_Iiumorismo

Um film instruetivo — que nos mostra como foi creado o MUNDO — 6

surgir dos astros — como se creou SATURNO e por que o cerca esse an-

nel que vemos no clichê — como appareceu a TERRA e — o surgir do»

planetas — e como o MUNDO nosso, aqui na terra, se foi formando — o

apparecer do HOMEM —• os phenomenos sideraes, etc, etc.

UM FILM ESTUPENDO DA UFA', :: DE BERLIM -;: .

a fabrica assombrosa que já nos deu

Varieté e Pedro, o Corsário| SEGUNDA-FEIRA, NO

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AÇÃO

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