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¦. *¦¦ "¦'.. ' ¦'".'-. t ¦'¦ '¦¦¦¦ ¦'•MmWr"-. wrf1''* ¦WBãr*''* :MÈO LTH íí. 105 i.í--:.\ NOTICIOSO K POLÍTICO «Ai SEM * ÜO.U «ES NEM INTEHE3SM PAU HU AHI 08 (I^P^ISIE''fi?-^H',í§gSÍ>J'-@W TY'''—¦'¦ ¦ V"i,-m^im,L....... ,,,.., ¦¦i-Y'-".:' ¦¦¦ ¦ Y^^m^KY-. :-¦. ' ' ' ''¦-;...*.*-•"'" ?t ^"1!%Rec^ Quarta-feira, 7 de Mal, de 1924 Y . .~"' ^AyC0_ BRASIL' ^ro vTnciã^ -1V A PROVÍNCIA" l*'iiii(lii(li) cm 1872 . Esoriplorlo, redacção e ofriNnus 'Avenida Marquez de Olinda, 273 Recito —' Pernambuco r Gerente: J. de Lueena e Mello. * ,'i;eíopbones:T -fi. Rcdufcçao* 1975; Èscri- ptOfio: 1055. ' OJE tr.08 NEM CONVENOSNCUS A DEFEZA DOS DIREITOS fftVO B DO CMUlEIlCIt MOCHATA I COMPOSTA EM UNOTYPO e impressa em machina DUPLEX PRESS1* I Director-IDI1STIZ jperyl.o ELEGRAMMAS **W MWWWWWWWWi Toda , correspondência deve ser- dlrlg.- ¦tíaluu'-dlracior ou ao gerente. ' /¦'.§aò nossos uirentes»de annuncios; ,;-, ''•,.' ' KP EXTEUIOR França- ò' Sutssii: -L. Muyence & Cia. Rue.'Típnclic j, 9 paris c ill, 21, 23 iudgate.Hlii LÓXDRES E. c. .- ". NO RIO E EM S.-PAÜLO Agsncla Havás . -,,-¦;.' •¦¦ Dosjnpssos correspondentes e da agencia Havas Nuniero do d'a .'..' - Numero' atrazado fijnè'..' . Sijiiestre . Trimestre Brnsll Exterior Anno $200 $401) 48*1001) ÜõáOOO Í3ÍU0I) .80?000 AS ASSlGNATlIttS SAO FAGAS -J ADIANTA.MENTE <:YY Rogamos áos.jsrs. asslflinintos reolamarem . a demora ou rallu (Io entrega da folha = COMMERCIO •0L8A COMMERCIAI, DK PERNAMBUCO CotaçSea olílclaes da iuutt doi -• Corretores. Praça* Recito, c de maio do 1024 X.80 . Houve cotaçío, l*i-es'íl''nte, ,tusii ue Flgiirlrrdo Antunes, Swrotarlo, Ernesto da Silva Nevet, HERIlAni) DE CAMBIO ¦. Os bnnco3 nhi-iram ronfm com a taxi de -.0 '3)16 d. sobre Londres a 00 dlusdu vis.tíi. ,Após as ho.t'c.ias rto Rio sucenvam com as.de 0 5|3i! d. e D tl| 10. cl-. lnxiis estas ((lie foram inant'das iilc ao recliár. Airandcjfa: ¦ tçooo ouro 4J3Í1I. Km papal particular nio comioi no- iobÍo. ^BRASli. a MissAà. Americana na AMAZÔNIA RIO, 3 O ministro, da Agricul- tura recebeu do.'sí. Kulmann, botani- co da missão de eWdos econômicos na Amazônia, o sWuinte telegrkrit- ma, expedido de SaiWem, do Pará: "Tenho a honra de l^var ao conheci- mento de v. exc. estftr de regresso a Santarém, da viagciíí que se fez ao Tapoz, tendo se attiiwido as pri-- meiras cachoeiras deste río. A" commissão visitou os^séringaes plantados á margem do Tapàíi% Daqui seguirei para o Xingu^To- cantins,* ':'Yi Communico av, exc. também*, que- são magníficos os resultados do <?abe dal sçientifico reunidos, inclusive -S^e plantas uteis, figurando entre as mesmas elevado numero ds plantas oleaginosas. A commissão está convocada para reunir-se novamente. 301537 O.fOO'1 l$-.'íl) «Í5'i $00'J siiin; . íwn 1-J.T'll $41.' 3.JI0II *, 'TOTitR CAMBHEfl * ... 0 3|I0 d. e-6 'l|l(5 0. * l,'bra esterlina .... .. 385787 rioilnr .. .. .*. ., ... .. l'.*isoln " (Provlncltí)' ., .. Pcsíla '(Ciip.Hul) .. :.. .*.'. . Tranco .. .... '•'—-t— liscudo (l.lsboa) ... .. .. . ilsçutlo (Piovlnclii). .. .. —— Tranco belga ., Triiuco sii's»o .. ......... ² Lira Marco .. ' ' , Peso arffnnliio (ouro) ... —'¦— v-tto argentino (papei) .. J Ploriiu _., .. ......... Aísuiear Meicado tstavel, Nn prá(-a, os diversos' typos nilo foriim cotados.; . ' ' Alflodüo iSorliio sorto, lOCíooO: mo- diiino. 03ÍOOO. *f:Ompradores retraliidos. Mercado rrcíuxò. MERCADO DE CEBEAES l"*iiilio, Clinvro novo do sul onçooo n ^1)1)0, gênero preto, do sul 41Í000 a... 4*100; . .. - rarinliu 30Ç00O íi 31Í00D gênero do Es«do, -conformo n procedência.. Milho l."i?500 a HJ-JOOB conformo a «cearia e ifunlidade. r.afé "—' 34tÓ0Õ a 35*}000 gênero do Es- UdO. ' . - MI5RCADO DE VABI08 GENEBOS Aldiiol' Extra,; sello -58500 a o$000, com sello 6ÍS00 a '79300 a canada conforme o íríoi Aguardou!» Exlra sello 28750 a 3$000 eom sello 4?05Ç a 4*}300 a canada con- forme, o grío. Cicáo 8em e»l«tencU. Hot-raoha woo a 1800. Couros salijadus fieecos 1*800 « H000. Couros espichados - 3fÓ00 a 9f500. Cptifns verdes l«000 a íSüno. «nrocos dc uljfudiSo 3?40O a 3?500 mi estação. * . Cera '— 1,>. 00Í000Í mediana, 6ÓÍ000, gor- durosa^ B0Í000; arenosa, 45Í0OO paios 15 kllos; Flor 95(000. Mumona - tléíOO a ltfSOO na estação, ftiles de cabra 61500 ,a 6*0tlo. Mies de carneiro 51000 l 61501. Mia - 31500a 3M0O. OR. GONÇALVES GLEBBA - Péler sifl I(s o doenças nervosas 41 Pr dependência liora». aça da In- !•* andar Daa 14 ás 17 EM HONRA DOS REPRESENTANTES .. DO BRASIL E DA HESPANHA RIO, 3 Realizou-se hontem na sede da Câmara hespanhola de com- mercio um * banquete que a colônia, domiciliada iio Brasil,'.,offereceu em honra aos srs. Felix Pacheco e Anto- nio Benitez, ministro da Hespanha, commeinoraiido a assignatura do ac- cordo commercial, recentemente con cltiido entre as duas chanccllarias. A essa festa compareceu, aléin da- quelles ministros, o ministro da Agri cultura, especialmente convidado pc- Ia cominissãb promotora. Offerecendo o banquete, falou d. Rainito Fernandes Pintado, cônsul da Hespanha, que teve palavras de mui- ta sympathia para o Brasil. Após falou o ministro Antônio Be- nitez, que concluiu sua oração fazen do um brinde muito carinhoso ao Brasil ao presidente da republica, brinde esse que foi -correspondido por uma vibrante salva de palmas. lim seguida falou o sr. Felix Pache co, que foi, por vezes, interrompide, íieícis applausos da assistência. ministro brasileiro.-concluiu á sua oraçiio debaixo de uma salva* de palmas, tendo, nessa oceasião, a or- chestra executado 0 hymno hespa- nhol. O ministro Benitez fez também um brinde ao ministro da Agricultura, que agradeceu erguendo a sua taça pela felicidade da Hespanha e de sua magestade carholica e de seu illustre representante entre nós. O BUSTO DO CONDE PEREIRA CARNEIRO RIO, S Os operários e os func- cionarios da Companhia de Commer- cio e Navegação resolveram inaugurar o busto do conde ' Pereira Carneiro (numa cías praças '\x ^l|a Pereira Carneiro, tendo sido aberto o coíi- curso de "maquettes". OS CONGRESSISTAS NO CATTETE RIO, 5 -^ Sabbado á tarde o Cát- tete'. á semelhança dos aiinos ante- riores, deu a costumada audielicia es pecial aos membros do Congresso, que vem de installar-se solennementè AS FESTAS JUBIURES DO CAR- DEAL ÀRCOVERDE \^ RIO, 5 Continuam com extra- ordinário brilho as festas jubilar.es-' do caiídeal Àrcoverde. ; í^abbado ultimo quasi trez mil miii- tare^ eommungaram. O'spresidente da Republicta tam- bem \ prestou homenagens a'quelle principk da egreja. A's 1*7 e 3o chegavam ao palácio S. JoaqUJm.os srs. Artjiur Bernardès e Estacio\cóimbra e os ministros Ai Estado.' V S.¦ cxc.Aque foi levar pessoàlmen te as suas saudações pelo jubileu sa- cerdotai de nosso cardeal, foi recebi- do na sala do\tlirono pelo arcebispo coadjuetor e por bispos arceb'spos e por membros 'do cabido metropo- litano.V * O presidente da republica estava acompanhado dos ministros da Justi- ça, da Viação, da Marinha,"''da Guer- ra, do Exterior e da Agricultora, do marechal chefe da policia, do gene- ral Santa Cruz, chefe da Casa Mirtar. d0 presidente, do dr. Edmundo da Veiga, secretario deste, seus officiaes de gabinetes e ajudantes de ordem. O dr. Arthur Bernardès. em nome do governo,* satjdou :o' cardeal Arco: verde. Mais tarde o cardeal esteve no Cat tete retribuindo a visita d0 presiden- te da republica.' 3ANTA CASA DE MISERI- CORDIA DE GOYANNA Essa. utll instituição do munici- j ,, Go5riM>na procedeu no din A Ao corro.irte á eleito de fi'!!«'Wa o.ppriodo admi- n.strativo de, 1024' a 1925. Ço! oste o resultado : . l «ra pro-íedor, coronel . . D'oSo «oares da Cunha. Ràbelló 34' votos:- para yk-c-ditõ. sr: Virato Tavares "e Albuquerque Gouveia, 34 votos: fM escrlvfio. padre Salvlno Gue- oça, .35 , votos: para thezoure'ro i'ianclseo,Raporo Netto, .34 votos. W,„.,.?ra ,n>ol'<lo.'<ios: sr. Antônio ,Ínfe**do Olivora, lüranc'scb Cor- Âfn,^ ^ °,liVei,'a A- ^ya- Ploriuno d, r ¦ da~ Co»ía- Jos6 Cavalcanti oUlrã^ UeB° ° I'üonel ColTea tdnwTn ^«-mordomos : srs. An- ¦u- m.V °!'-!'êa de °llve'ra. dr. Jo*<- JoJ il ^0n',Sa- Gond""- Bellarmlno lihí R. CU.nUa nabell°. FranciKr-o ÍaCun^teS°o.Mftn0eI CaVa'Ca"te „;.„A'"aa obtiveram votos : nara «y^'» Tvlc"- «•. Pedro Aífon- lelro rl?Sta Leite 1: Pa™ thox.ou- ii«í„, a,do os "ovos eleitos os- Sfe Wiol,os stja"1«»'«»"- oíden" 12 d SSo P10S'an,n,á bom do GoyTnJ.1™101'™ da Sanltt Ctts» Provae o café ZENITH. Rua João do Rego m* £13* 221, . CÂMARA DOS DEPUTADOS RIO, 5 A Câmara dos Deputa- dos fez sessão hontem. Passaram a ser lidos os seguintes pareeeres: . da 1." commisão de In- querito "annii 11 ando, por iiielegibilida- de, o diploma conferido pelo Amazo- nas ao candidato Alcides Bahia; da T commissão; reconhecendo os candi- datos diplomados pelo 4" districto da Bahia, com excepção do- sr. Cordeiro Miranda, em cujo logar manda reco- nhecer o contestaute Albuquerque Liborio, com uma emenda do sr. Sea- bra Filho mandando reconhecer o de putado contestado. A requerimento de urgência do sr, Antônio Carlos foram approvados os pareeeres da Ia commissão de in- querito reconhecendo os candidatos diplomados pelo 1" districto! do Cea- rá, excepto o sr. Vicente Saboya; e os candidatos diplomados pelo 2." districto do mesmo Estado, sendo to dos immediatamente proclamados. O parecer sobre a eiegibilidade do sr. Vicente Saboya será objecto d; votação posterior. Realizou-se hontem lambem ò com promisso regimental pelos deputados reconhecidos. O presidente de pé. pronunciou as palavras desse compromisso. ' Os 132 deputados reconhecidos, á medida que se fazia a chamada por Estado, diziam: "assim prometto". Em seguida o presidente convidou todos' os deputados reconhecidos a coinpareteemn á sessão de installaçao da 12* legislatura republicana. Antes de declarar levantada a ses- são, o^uresidente designou para a or riem d0 d'a da primeira sessão or- dinaria a discussão do parecer da 3* commissão de inquérito opinando pc UM POETA PARAGUAYO RO, .5 Passou por esta capital, em rumo de Paris, o poeta paraguayo Heriberto Fèrnandez, figura r.epresen tativa da mocidade paraguáya, ein cujo meio se tornou muito conheci- dp pôr seus poemas divulgados n.i revista literária "Juventude", que di rigiu devotadamente. Desejóso de conhecer a França ar- tistica e intellectua!,, segue agora Fer uandez para Paris, pensionado pelo governo de seu paiz. DR. ANISIO CARAPEBA RIO, 5 Seguiu para ahi no "Avon" o dr. Anisio Carapeba. O embarque do mesmo aqtii foi muito concorrido, estando presentes tes numerosas pessoas de destaque. A SENATORIA GAÚCHA posta em novo projecto, com as mes- mas exigências constituciouaes. Essa è a letra e esse é o.espirito da Cons- t tuição nesta matéria. Isto posto, como uma simples jus- tificação do nosso ponto de* vista, da nossa convicção e não como um pro- gramma que não poderíamos formu- lar deante da nossa exclusiva compe- tencia constitucional em tão relevan- assumpto, mencionaremos alguns preceitos que parecem reclamar a re visão em bem da felicidade do paiz, de seu progresso e (ranquillidade: 1.") Garantia do equilíbrio orça- mentario e a bôa ordíím das finanças publicas é à primeira das condições para que a nação possa viver e prós- perar.. ; Sem preceitos constituciouaes ex- pressos e terminantes, que impeçam as denominadas caudas orçamentarias cancro dos orçamentos que os cor- roe é anniquila, nada de estável pode- ser obtido nas finanças publicas. 2.°) Viola b espirito* do regimen e prejudica a própria formação dos ho mensi.de governo,* de cuia escassez se resente iunegavelitiente o paiz, á ree- leição de presidentes e governadores rie Estados, cuja prohibição expres- sa convém seja feita iio texto consti- tucional. 3.") O governo da União precisa ter contacto. mais immediato e mais permanente com òs rios Estados, sem diminur coisa alguma.na autonomia deites, que é a própria condição d.t vida federativa; ¦I.") A permissão-expressa do vo- to parcal, victorioso na melhor dou trina e adoptada em vários paizes e entre nós por alguns Estacjps, virá a evitar que as leis boas e uteis dei- xcm de ter execução por causa de uma ou outra disposição considerada inconveniente pelo poder executivo. 5.") A moros'dade da distribuição dã* justiça pode ser removida, co mo adeante ainda diremos, com a modificação de certos dos seus pre- ceitos- organ.lv.os no fórum federal. 6.") A extensão*"3aiía*"ao 'institui')'* fc "habeas-corpus"; desviado ile seu conceito clássico por interpreta- Ções que acatamos^ é outro motivo de excesso de trabalho no primeiro Tri- bunal da Republica. 7.") A .liberdade de commercio, que nãi? pôde nem* deve ser cerceada em tempos anormaes, precisa encon- trar limites constituciouaes que per- mittam, sem abolil-a e sem o uso do estado ile sito, restringil-a quando o exijam 0s altos.interesses do paiz em oceasiões excepcionaes de crises eco- rioml.cas ou financeiras, ou por mo ti- vo de formação de "trusts" e outras combinações monopolizadoras. 8,") A questão de egualdade de di re tos estrangeiros e nacionaes não pode ter um caracter tão absoluto, como. a letra da constituição parece prescrever. 9-") Grave e de premente actu'ali- dade é o momeiítoso problema da propriedade exploração das minas cujos produetos, na maioria dos ca- sos. interessam a defeza nacional e Cousas diversas —-*.— UM PROJECTO Foi submettido a apreciação dos sis. deputados um projecto f.rmado pelos srs. drs. Eurico Chaves, Ep,t- minondas de Barros e Souto Filho autorizando o governador do Estado a "ílispender a quantia de cem con- tos de réis no corrente exercicio pa- ra estabelecimento de uma fundação cujo fim será a edificação na cidade de Recife em local conveniente de pequenas casas providas das necessa- nas condições hygienicas para a ha- Citação de pessoas reconhecidamente pobres mediante reduzido aluguei mensal." Estabelece o referido projecto uma taxa? de 10 mil'réis annuaes so bre oj niucambos existentes na cida- de do Recife que nã0 forem habita- dos por seus proprietários. As rendas provenientes desses pre dios e o prodúcto .das taxas? e as doações que lhe' forem feitas serão applicadas nas construccões de no- vas casas do mesmo typo e condições idênticas. Nada temos que oppôr a estas dis- posições, mas não julgamos admissi- vel a que determina: "A alludida fundação serão destiilatfas as quan tias que tiverem sido ou. forem arre- cariadas por subscripçôes ou outro qualquer meio em beneficio dos fia- gellados das inundações do rio Capi- baribe nos mezes últimos," Quer nos parecer que escapa a competência legislar sobre donativos colhidos para determinado fim. Basta lembrar que as subscripçôes nas diversas repartições publicas fo- ram com o fim de "auxiliar as viet:- mas das ultimas cheias." O festival d'A Plheria foi "em beneficio das victimas das ultimas cheias" O con- cursp da colônia syria c o que sc tem arrecadado pelos municípios c remeltido ao sr. dr. Amaury de Mc deiros é "no mesmo intuito"'. Como, pos, desvirtuar a applica- ção do auxilio? Melhor seria quem se julgar com bastante prestigio iniciar uma sub- scripção neste sentido, mas não está direito locupletar-se o Estado com n qne lhe não pertence. Si não interpretamos mal a .carta rio exmo. sr. governador publicada, hontein, no "Diário de Pernambuco" dirigida ao bacharelando Góes Filho, o que se vem arrecadando não é pa- ra ' fazer parte da fundação de con- strucção de prédios cle aluguel, pois s. exc. declara que a quantia arre cariada pelo bando precatório ser.í "empregada- em benéfico- dos iiife- lizes flagellados peia cheia" etc. etc. EDUARDO DE MORAES. A Questão da "Great Westera" ii (iUAM)K si'cassso i'erante auu ais- tiíieta e rna clientela; eütil causando o monumomiil e varludo sortimento Ae te- (/'flljs ÍAodérnlssimoa c ouiros arttgo» de verdadeira noviaaj)e, que a primavera vem recebendo de Paris e outras capl- tat-s at Europa. A bem do vosso gosto vlsltae A PIUMA-/ERA, tllm de effectuir Am vn«5Bs cnmnra». MANIFESTAÇÃO DE UM PLANETA RIO. 5 Noticias procedentes | cuja exploração sem u de Porto Alegre dizem que os pri- meiros resultados da eleição- senato- rial dão ao sr. VÈspucio de Abreu 19.540 votos e ao sr. Assis Brasil... 10.800 votos. O CASAMENTO DE ZEZE' LEONE KMO, 5 Casou-se em Santos, com o advogado Lincoln Feliciano, a senhorinha Zezé Leone," a "soberana da belleza". O CASO DA "GREAT WESTERN" RIO, 5 O presidente da repu- blica pretende assignar 0 decreto con cedendo auxilio á Gréat Western, na quarta-feira próxima. Pela palestra que tive com um ra presentante pernambucano, este mos- trou-se confiante da boa vontade do governo, acerescentando que tud) está a depender, conforme antecipei, do accordo quanto ao prazo da amor- tização do empréstimo.\ A MENSAGEM PRESIDENCIAL RIO, 5 O presidente da repu- blica na sua recente mensagem, que í um trabalho muito interessante, diz Ia 'inelegibili^ulc (To candidato di- j a ri;sp.eit0 dlt reforma «nstltucIonV, plomado pelo, i. districto ria Bahia, entre outras cousas, o seguinte.- "O perigo rio excesso reformista não existe, estabelecidos os pontos da rc forma, sr. Pacheco de Oliveira e mandando reconhecer em logar do inesmo o sr. Álvaro Cova, contestaute. Por falta de nuniero deixou de ri unir-se a 3." commissão de inquérito que devia ouvir e assignar o parecer ma alta super- intendencia da União pode constituir serio perigo para a propriedade c tranquillidade do pai/. A INSTALLAÇAO DO CONGRESSO •RIO, 5 —; O inicio da nova legis- latura verificada, hontem foi, certa- mente, a causa da affluençia de gran de numero de congressistas á cere- monia da installaçao do Parlamento, que, quas: sempre, é realizada com as bancadas vasias. Desde cedo o edifício do Senadi fcoii repleto; nas galerias também havia muitos curiosos. Chegando pouco antes das 14 ho- ras, os "representantes do corpo di- p.iomatico acreditado junto ao nosso paiz, oecuparam as galerias de hon- ra que lhes são reservados. A's 14 e 15 mniitos, o sr. Amol- pho de Azevedo assumiu a preside:-,- ca, tendo como secretários os srs. Pires Rabello, Enrico Valle, Eusebio de Andrade e Domingos Barbosa. Installado o Congresso, foi. ouviri.t a execução -rio Hymno Nacional. Por uma força da infantaria do Exercito, postada cm frente ao Sena- rio. foram prestadas as honras ria praxe. F nda a continência militar, os srs. t.M SJSRAPJUM NA CUl*OI,A SIDKKAT, Anda a população denta cidade ha dias toda Avo-Míimi mié ás 20 horas, oom os olhos fitos pura o alto á contemplar um pliinotn Mal- vez o Mercúrio), que aífirnia estar sendo visível. Ii' ainda Borfehte que hoje, então, a manifestação desse planii.a será plena, verdndei- lamente ampla. 10 o esp.rr.'tb supersticioso do cre- il ti 1 o povo nessn talada apparitião o . prenuncio .de castigos que des- abarão do Infinito; enche-se de ap- preliensáo, rooeioso fundamento pe- lo boato que corre, veloz como to- tio e qtiãlqúer, de que hoje será o dia final da humauidade. Temores, simples temores. / Também o cometa Biela . iria deslocur-se e abater totaimente a tetra náquelle. pavoroso de no- vembro.. . 13 a noticia do hontem. provindu (Io pessoas chegitóas de floresta des Leões, e posta Om eircu]at:ão pelo •'.iorinil Pequeno", que lhe* náo em- prestou a íórma nem a eOj da ver- dade. de que numerosos' populares dali juram ter visto, nos céus, por ea.as madrugadas (alirts brumosasi, a claríssima figuru âí) um anjo! Epontando-nos uma cruz, qu.e so- bracaras essa. noticia dada pe- las. referidas pessoas mais intensi- finou a superstição. Nãó tenhamos pavores, porém, O. Ento Ümnipoíeni.e, por certo, não ii-á fulminar a humanidade ver- dado que muito dlvorcada du. l'í. muito possuída da soberbu que in- felicita as creaturas,. levando-as por caminhos fataos. Mostremos agora como tem sido e'vfido de desidia e incur a o prooèj dimento da Great "Western, de mo- do a lormil-n senipre culpada falta ('.i! cumprimento dos contra- ctos com o governo. Para argumentarmos não quere- mos mais do quo o propr.o .Moino- rial que a Great AVestem, referindo- s.i a dezembro de 11)22, publicou em folheto impresso no Rio de Janei- ro. em 1H23. Quando eni 11101 o governo Cam- pos Salles adoptou o regimen de encampar as estradas de ferro de eompanh.as estrangeiras, para nca- bar i-om os compromissos de ga- rantas juros, e ao mesmo tempo arrendai- as vias férreas do gover- no a particulares, a Great AVfestern er,t proprietária dn Estada de Ferro do líecife a" Limoeiro com o riunai de Nazareth, com garantias de ju- ros. .lá então eçsa companhia mos- trava ou a sua falta de cap.tal e recursos para por a sua estrada em eondkjBes de paridade com ús do sul r.o Kstado. ou eiuão.. o quo é mais provável, e se. tem confirmado depois, ii sua índole especial de nunca pretender cumprir as obriga- ções que assume, o seu espirito de ch cana e subterfúgios uo acto Au cumprimento dessas obrigações, o seu ínòdiis-ylvciKli, de se aproveitar das d-iffere-ni.-as de governos, das advogadas administrativas, para andar de quando em quando modi- fe-ah(|o e reformando oonCractos parn sanar a falta de compromissos anteriores. . . Jjeinbramo-nos ainda dos pri- mieiròs carros de passageir.oà que teve essa companlila na Estrada do Kerro du Limoeiro, e ramal de Xa- zareih. ISiani carros de fabrlòa.çtto gros- seira e acliavascada, com assentos inioinnicjos e uiitl-h.vgienicos. di- vid dos em eoiiipartiiiientos com- plenamente separados e o que <'• pôiór de tudo., trancados <i chave, sem água nem apparolho sanitário de qualquer ospeo.e.. Kra um contrasto completo com os carros ínus.pu menus conforta- ves das linhas do sul do Estado! Pois bem. foi a Great Western a íntródü'- ceia desses carros giiiola. com um serviço de linhas em ciue os trens viviam dando o pre») e descairi- lliamlo a todo o momento, foi ella quo si' apicsentu para arrendar as estradas de ferro do iteeife a São Francisco e Sul de Pernambuco, mediante a renunca da garantia de juros que tinha da linha de sua propriedade Limoeiro e Nazareth. Logo ires annos depois a Orou. WDslern arrendou lambem a Cen- trai de Pernambuco, e f.cou assim, cem o serviço de toda a rede ferro- v'arui tiq nordeste do Brasil, lul como se acha. actuaimenle. refor- mando ertuio o cuniraelo oom o go- verno brasileiro. | 13 eontmuou assim a Great Ves- tern a iunovar contraclos em cada novo governo oue se iustallava até o anuo de PílH, ainda untes du guewa, quando se vei-ií.ebu que essa •Companhia era -.ncapnz de satisfazer os seus cciniji-om.ssos nn sede do seu domicilio, e muito menos do cumprir as obrigações do cuntiaeto QUeyt nha assuni do. ;Bls as palavras do próprio Me- mor-.al ca Grea'1 Western a pag. i! •Cinco annos depois do contracto de 11109..isto é. em 1014 antes ile solliur os elleltos da guei-ru eui-o- í>*,lrf-,^,.(í',eat Weste,'n SUSFKNJ.ua BiVJDKNLOS E ENTRAVA uo re- gineii de vida dificultosa em mu ate agora (lllü) se arrasta". «cKi !ul 1"1ÍL' íl ''• "- acerésóenta : i'Oi esta a situação a qual dura desde 1914, que absorveu toda u vi- talldade, iodas us reservas e todo o credito da Great Western que se acha agora ás PORTAS D\ BAJÍ- CARPuOTA". Attenda-se bem que isto é a pro- pria con.fssão du Great Western. Agora consideremos que antes da guerra européa, antes de 1911 o mundo inteiro, e principalmente o mundo europeu passava por umu Pha.se de verdadeira prosperidade o bem estar econômico. Todas as ein prezas se ciesenvol- viam, a producção das fabricas era espantosa e superabuiidante o ca- P tu! em excesso .*e contentava com juros il.niinutos. JJ s-se-hia mesmo qne foi a plethora da riqueza ue- cumulada sem expansão que deter- minou a explodir o vulcão da.jueíía grande guerra. ,-,,-JP T"0 H" exl,!itai' due uma em- P eza lormatla e existente no pro- pi ;n centro da riqueza econômico: se v^Tr^ir'^0 em um l;f"!??Je H' que essa empreza ou não tnha os capitães que apregoava, e v v a de subterfúgios ou desviava esses-ca- P.taes em especulaçães differentes em detrimento das obrigações" que assuni ra.* ' tid1fnlfün,''Ut, a'laI-vsi,ro'»os mais de- tmamente no próximo Coiuinua'rcnios. SI NÃO FORA GOVERNADOR... I O "Jornal de Alagoas" de 1 do. corrente, publicou o seguinte: ;; "• "O nosso e.-aiiiante amigo sr. Gos- ta Rego, futuro governador de Ala- goas, tem recebido deste Estado in-- números convites para padrinho de casamentos e baptisados. Tornando-se ultimamente esses convites mais repetidos e mais nu- merosos, pede-nos s. exc. tornemos publico que. comquanto muito o sen sbilise a delicadeza da lembrança, di'* liberou, de inteiro accordo com a' sua exma. senhora, não acceitar* ne- nhum dos referidos convites, dentro do seu periodo desgoverno, motivo pelo qual solicita dos amigos que se ahstenham de os formular." Temos ahi uma prova inequívoca de como a noção de certo escr.upulu se está extinguindo na sociedade a na politica brasileira.^\ Procedessem todos assim como procedeu o illustre governador íulu- ro de Alagoas e o está fazendo o il- lustre sr. Góes Calmou, em Bahia, s as coisas seriam muito outras. 0 caso da Academia de Uommercio Hontein. A noite, quando uni- gramle numero de estudantes de commercio, estacionava á frente da. Associação dos Km pregados no Com mercio foram esses moços sürpre'- hohfiidos por uma força policial; ali .presunto, com o fito de impedir a entrada dos mesmos naquellu eá- tabelerimento. onde fuiicciona a Acailem a de Comnieicio de Per- ua in buco. Acresce a circumstiuicia que a maioria üiiquelles estudantes s5o lambem sócios na. Associação, em pleno tfoisu de seus direitos. A moc dade revoltou-se Contra esse acto de força, com eneníiu. Felizmente, a violenca não foi consumada; devido a chegada op- portiiua do dr. .Cicero Brasileiro do Mello. 3." delegado, ciue mandou afastai- ImhiocHailamojifè a forca, poi o al. cm virtude du posição d- gna e pacifica da mocidade do couimei-cio. Us estudantes foram, cin segui- da. á Kscola Folyteclinica, onde realizaram uma sessão de pròteátó', Uepo.s, em passeiata, foram á re- sidónóla do prof, Manoel Arão; fa- zendo-lhe carinhosa miMiíli-stação. O "Centro Acadêmico do Commei-Cjio" continua a reunir-se. ás 19 horas, todas as noites, no pre- dlo da Escola Folytechnica. (utAM>E nmmxo de,i5mi'iie. GADOS XO COM>tEHCto Os eslúdÜiiteS de commercio pro- moveu para a. sexta-ío.ra próxima uma grande reunião de emprega- dos no commercio. com o fim de explicar-lhes o incidente da Acade- mia de Commercio. Comparecerão á mesma os estu- dantes das outras escolas auperlo-. res. solidários eom o.s sc-us collegas da de commerck). O local será. term.-nado, opportunamento de- '~WV>www**»WW«WW,IWW»w< COMMBiNTARlüS - Puug sennorai ao .nossa melhor sociedade c bom gosto conimciifivam, uo bond, de .Volta ás suas ros deliciais: Iucontestávelpiente em artife-os ile modas, os mais modernos o lindos tecidos encontram-se n'A PRIMA- vera. Além do ineomparavel sortlmeuto ii lambem a cnsa que melhores pregos òfforecé. devemos comprar n'A Pm- VIAVERA. JORGE V ULTIMA HORA na Terceira pagina 1..; artigo. * »LE71TilOWO .«AKAXJIAO LOJA THEOSOPHICA HEW RY OLCOTT a ceremoiiia da installaçao do Gon- gresso. Teve logar Fundição. 229 sexta-feira, i rua d.i Domingos Barbosa e Iiusebi,, de An- por um entendimento prévio ¦ drade introduziram no recinto o dr entre os que a devem promover.lidmundo da Veiga, secretario da pre Apresentado-o respectivo projecto,bidencia, que a entrega da men- so elle pode ser approvado ou rejei- do sr. José Aloraes sobre o 3." dis- j tado, não é susceptível de amplia- NOTICIAS DA BAHIA S. SALVADOK, 5 Os rios Ser- gy e Suliahc, que banham a cidade ile Santo Amaro, desde sabbado estão tomando água c esláo inundando a parte baixa da cidade e destruindo pontes e casas. Está paralysadó o trafego da estr.t da de ferro c as águas estão invadiu- do as uzinas de assucar. Os prejuízos são incalculáveis. O rio Jaguaribe. qüe banha a ci- dade de Nazareth também ameaça grande enchente. Os rios S. Francisco, Jequitinho j nha e Pojuca continuam a encher. pontos esotérica. conhecimentos sagem presidencial. triclo A, Bahia. „;lrc«r que Opinara ções e innovações: a revisão so p"odé ' pr^fd? Zu^lTT^ '? j ' ReÍ;U ÍOntí temp0ral ' "'^ '*" d0 candidato :Ser feita 110s. restrictos termos em a Ciíu.a da' ' 'mC,°. bar"«ões, que navegam esses rios, pelo. reconhecimento contestaute, sr. Virgílio Lemos, em que for proposta logar do candidato diplomado sr.Seal 0ualquer idéa nova _ ^^ f& ....___,_„.. '^rn,a nao prev.sta. terá de ser pro- preside„,e __ Gamara por da republica, t mensagem, que passou, j estão arribadas e outras Impedidas de mao em mão, por todos os secre- de sahir. bra Filho. Continua a chover torrencialmen- cumprídji te. ... æraais uma sessão pu hlica de estudos, a qual logrou num- rosa assistência, em sua maioria pe-;- soas fi|iadas á "Heíiry Olcott". " Uepois da meditação usual, qi,e precede sempre as sessões oceultisti- cas, falou um M. S. T. inscripio para esse fim, tomando por thema- o conflicto entre o Determinismo e o livre arbítrio á luz da Theosopl.ia- Kebgiao e sciencia, e muros interessantes da doutrina O orador revelou profundos sobre os assumptos que analy.sou, e a sua conferência agru dou immensamenie aos que tiveram o prazer de ouvil-o. Keunir-se-á, hoje. ás 19 horas, em sessão dc homenagem á excelsa çod.ficadota da TheòsbpKia mme. Ile le-ia I . Bravatsky esta lota. á rua d.t Fundição, 229 (bonde de Aurora) A parle conlerenciai achas-e a car go de um ,M. S. T. insoripto para este nm, o qua| presentemente acha- se de passagem por este Estado O presidente encarece o compare- cimento de todos os associados e nes soas sympathicas ás doutrinas espi- ntualistas.? .\'o da de hontom fez annos s.* in. Jorge V. rei cle Inglaterra. Chefe de Eslado de visão escla- reeVia. s. ni. tem engrandecido mais ainda o Reino Unicio da (Jrü-- Bretanha. Keriadi) nacional em Inglaterra, o dia de honlem, o consulado desse paiz em Pernambuco hasteou . o pavilhão bri-.anico, não havendo, porém, recepção. íÉalroy Cinemas Moderna CVHnjpaidilai VJcMrai Sr,.i)iv«. Realizaram hontem a sua -'recita. d'otiore-' festejado» ;rt.suis Pau- lo e Violéíá Feriaa, f furas de re- aico ',ía companhia, que ora nos vi- sit.-w Subiu á scena a operetn "A viu- va alegre'-,- peça une. muito eml.o- a seja sobejamente conhecida .da nossa platéa, é sempre assistida. oom interosse e por um uubl co de Çl ! ü. O espectaculo. que foi abrilhan- tu o por uma banda do musica at- trahfu no Modoino unia asalstènoa se _-eta b numerosa, o quo não é de adnilrái- iluda a «;jiipát)i-a que tinem em nosso meio, os bèijofie a- doa. Hoje festival idij actor Álvaro R-- bn.-o. com -A Cupital Federal-'. Na tela. domudor de teima»". 1'csiiviii Álvaro Ribeü-o, -— cmíi a consagrada opereta niieiona' ",\. Capital Federal^; reallsa hoje a 3i,a resta artsticq o ac.ior Álvaro Ribe - >•>, um dos bons (sièmentos da,' Companhia Victor^ Soares" IViulo sab do.*coiiqiiii-tiii-, taitlo pea sua aotUacKb corrreta, colno S»'-P»ii?-i° '^VY- aa --.v-Mpalliias da• P.lateia recltenst certamente o festival de Alvar.., n bem. 8erft ¦m ^ •'nte- da tempo- é^revfdo'"'^50 doa^^° 1«o"">e ri),>'u",a ',aIil.i-,j'. 'i '•««ata U'ono. re .do festejado arfsta tstã ri-iando os "habiui-?»-1 ,Mn.f',,n*1,,U''' 1,r.onuno!a francamente u nn no.te movimentada e plena do encantos no eaaflno da praça da Concórdia.•"* Abrilhantará, o espectaculo. nua será reinando com um acto «™ ^:-avSVin6!lú'mm^ 1 ¦i -m ¦ ^5« i í'<-4LWê jS"*''itfi m^ _jj____,,.. -r.'. "* L

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:MÈO LTH — íí. 105

i.í--:. \NOTICIOSO K POLÍTICO

«Ai SEM * ÜO.U «ES NEM INTEHE3SMPAU HU AHI 08

(I^P^ISIE' 'fi?-^H',í§gSÍ>J'- W

TY'' '— ¦'¦ ¦ V" i,-m^im,L....... ,, ,..,¦¦i-Y'-".:' ¦¦¦ ¦ Y^^m^KY- . :-¦. ' ' ' ''¦-;...*.*-•"'"

t ^"1!% Rec^ Quarta-feira, 7 de Mal, de 1924 Y . .~"' ^AyC0_ BRASIL'

^ro vTnciã^-1 V

A PROVÍNCIA"l*'iiii(lii(li) cm 1872

. Esoriplorlo, redacção e ofriNnus'Avenida Marquez de Olinda, 273Recito —' Pernambuco

r Gerente: J. de Lueena e Mello.* ,'i;eíopbones:T -fi. Rcdufcçao* 1975; Èscri-ptOfio: 1055. '

OJE

tr.08 NEM CONVENOSNCUSA DEFEZA DOS DIREITOS

0» fftVO B DO CMUlEIlCIt

MOCHATA I COMPOSTA EM UNOTYPO e impressa em machina DUPLEX PRESS1*

¦

I Director-IDI1STIZ jperyl.o

ELEGRAMMAS**W MWWWWWWWWi

Toda , correspondência deve ser- dlrlg.-¦tíaluu'-dlracior ou ao gerente. '

/¦'.§aò nossos uirentes»de annuncios;,;-,

''•,.' ' .¦ KP EXTEUIOR

França- ò' Sutssii: -L. Muyence & Cia.Rue.'Típnclic j, 9 paris c ill, 21, 23 —iudgate.Hlii — LÓXDRES — E. c.

.- ". NO RIO E EM S.-PAÜLOAgsncla Havás . -,,-¦;.' •¦¦

Dosjnpssos correspondentes e da agencia Havas

Nuniero do d'a .'..'- Numero' atrazado

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Rogamos áos.jsrs. asslflinintos reolamarem. a demora ou rallu (Io entrega da folha

= COMMERCIO•0L8A COMMERCIAI, DK PERNAMBUCO

CotaçSea olílclaes da iuutt doi-• Corretores.Praça* dò Recito, c de maio do 1024X.80 . Houve cotaçío,

l*i-es'íl''nte, ,tusii ue Flgiirlrrdo Antunes,Swrotarlo, • Ernesto da Silva Nevet,

HERIlAni) DE CAMBIO¦. Os bnnco3 nhi-iram ronfm com a taxide -.0 '3)16

d. sobre Londres a 00 dlusduvis.tíi.

,Após as ho.t'c.ias rto Rio sucenvam comas.de 0 5|3i! d. e D tl| 10. cl-. lnxiis estas((lie foram inant'das iilc ao recliár.

Airandcjfa: ¦ tçooo ouro 4J3Í1I.Km papal particular nio comioi no-

iobÍo. •

^BRASli.a MissAà. Americana naAMAZÔNIA

RIO, 3 — O ministro, da Agricul-tura recebeu do.'sí. Kulmann, botani-co da missão de eWdos econômicosna Amazônia, o sWuinte telegrkrit-ma, expedido de SaiWem, do Pará:"Tenho a honra de l^var ao conheci-mento de v. exc. estftr de regressoa Santarém, da viagciíí que se fezao Tapoz, tendo se attiiwido as pri--meiras cachoeiras deste río.

A" commissão visitou os^séringaesplantados á margem do Tapàíi%

Daqui seguirei para o Xingu^To-cantins, *

':'Yi

Communico av, exc. também*, que-são magníficos os resultados do <?abedal sçientifico reunidos, inclusive -S^eplantas uteis, figurando entre asmesmas elevado numero ds plantasoleaginosas.

A commissão está convocada parareunir-se novamente.

301537O.fOO'1l$-.'íl)«Í5'i$00'Jsiiin;

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1-J.T'll$41.'

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liscudo (l.lsboa) ... .. .. .ilsçutlo (Piovlnclii). .. .. ——Tranco belga ., Triiuco sii's»o .. ......... LiraMarco ..

' ' ,Peso arffnnliio (ouro) ... —'¦—v-tto argentino (papei) ..

J Ploriiu _., .. .........

Aísuiear — Meicado tstavel,Nn prá(-a, os diversos' typos nilo foriim

cotados.; . ' '

Alflodüo — iSorliio I» sorto, lOCíooO: mo-diiino. 03ÍOOO. *f:Ompradores retraliidos.

Mercado rrcíuxò.

MERCADO DE CEBEAESl"*iiilio, — Clinvro novo do sul onçooo n

^1)1)0, gênero preto, do sul 41Í000 a...4*100; . .. -

rarinliu — 30Ç00O íi 31Í00D gênero doEs«do, -conformo n procedência..

Milho — l."i?500 a HJ-JOOB conformo a«cearia e ifunlidade.

r.afé "—' 34tÓ0Õ a 35*}000 gênero do Es-

UdO. ' . -

MI5RCADO DE VABI08 GENEBOSAldiiol' — Extra,; sello -58500 a o$000, com

sello 6ÍS00 a '79300 a canada conforme oíríoi

Aguardou!» — Exlra sello 28750 a 3$000eom sello 4?05Ç a 4*}300 a canada con-forme, o grío.

Cicáo — 8em e»l«tencU.Hot-raoha — woo a 1800.Couros salijadus fieecos — 1*800 « H000.Couros espichados - 3fÓ00 a 9f500.Cptifns verdes — l«000 a íSüno.«nrocos dc uljfudiSo — 3?40O a 3?500 mi

estação. * .Cera

'— 1,>. 00Í000Í mediana, 6ÓÍ000, gor-

durosa^ B0Í000; arenosa, 45Í0OO paios 15kllos; Flor 95(000.

Mumona - tléíOO a ltfSOO na estação,ftiles de cabra — 61500 ,a 6*0tlo.Mies de carneiro — 51000 l 61501.Mia - 31500a 3M0O.

OR. GONÇALVES GLEBBA - Péler siflI(s o doenças nervosas 41 — Prdependêncialiora».

aça da In-!•* andar — Daa 14 ás 17

EM HONRA DOS REPRESENTANTES.. DO BRASIL E DA HESPANHA

RIO, 3 — Realizou-se hontem nasede da Câmara hespanhola de com-mercio um * banquete que a colônia,domiciliada iio Brasil,'.,offereceu emhonra aos srs. Felix Pacheco e Anto-nio Benitez, ministro da Hespanha,commeinoraiido a assignatura do ac-cordo commercial, recentemente concltiido entre as duas chanccllarias.

A essa festa compareceu, aléin da-quelles ministros, o ministro da Agricultura, especialmente convidado pc-Ia cominissãb promotora.

Offerecendo o banquete, falou d.Rainito Fernandes Pintado, cônsul daHespanha, que teve palavras de mui-ta sympathia para o Brasil.

Após falou o ministro Antônio Be-nitez, que concluiu sua oração fazendo um brinde muito carinhoso aoBrasil ao presidente da republica,brinde esse que foi -correspondido

por uma vibrante salva de palmas.lim seguida falou o sr. Felix Pache

co, que foi, por vezes, interrompide,íieícis applausos da assistência.

,Ó ministro brasileiro.-concluiu ásua oraçiio debaixo de uma salva* depalmas, tendo, nessa oceasião, a or-chestra executado 0 hymno hespa-nhol.

O ministro Benitez fez também umbrinde ao ministro da Agricultura,que agradeceu erguendo a sua taçapela felicidade da Hespanha e de suamagestade carholica e de seu illustrerepresentante entre nós.

O BUSTO DO CONDE PEREIRACARNEIRO

RIO, S — Os operários e os func-cionarios da Companhia de Commer-cio e Navegação resolveram inauguraro busto do conde

' Pereira Carneiro

(numa cías praças '\x ^l|a Pereira

Carneiro, tendo sido aberto o coíi-curso de "maquettes".

OS CONGRESSISTAS NO CATTETERIO, 5 -^ Sabbado á tarde o Cát-

tete'. á semelhança dos aiinos ante-riores, deu a costumada audielicia especial aos membros do Congresso,que vem de installar-se solennementè

AS FESTAS JUBIURES DO CAR-DEAL ÀRCOVERDE

\^ RIO, 5 — Continuam com extra-ordinário brilho as festas jubilar.es-' docaiídeal Àrcoverde.

; í^abbado ultimo quasi trez mil miii-tare^ eommungaram.

O'spresidente da Republicta tam-bem \ prestou homenagens a'quelleprincipk da egreja.

A's 1*7 e 3o chegavam ao palácioS. JoaqUJm.os srs. Artjiur Bernardèse Estacio\cóimbra e os ministros AiEstado.' V

S.¦ cxc.Aque foi levar pessoàlmente as suas saudações pelo jubileu sa-cerdotai de nosso cardeal, foi recebi-do na sala do\tlirono pelo arcebispocoadjuetor e por bispos tí arceb'spose por membros 'do

cabido metropo-litano. V *

O presidente da republica estavaacompanhado dos ministros da Justi-ça, da Viação, da Marinha,"''da Guer-ra, do Exterior e da Agricultora, domarechal chefe da policia, do gene-ral Santa Cruz, chefe da Casa Mirtar.d0 presidente, do dr. Edmundo daVeiga, secretario deste, seus officiaesde gabinetes e ajudantes de ordem.

O dr. Arthur Bernardès. em nomedo governo,* satjdou :o' cardeal Arco:verde.

Mais tarde o cardeal esteve no Cattete retribuindo a visita d0 presiden-te da republica.'

3ANTA CASA DE MISERI-CORDIA DE GOYANNAEssa. utll instituição do munici-

j ,, Go5riM>na procedeu no dinA Ao corro.irte á eleito defi'!!«'Wa o.ppriodo admi-n.strativo de, 1024' a 1925.

Ço! oste o resultado :. l «ra pro-íedor, coronel . . D'oSo«oares da Cunha. Ràbelló 34' votos:-para

yk-c-ditõ. sr: Virato Tavares"e Albuquerque Gouveia, 34 votos:fM escrlvfio. padre Salvlno Gue-oça, .35 , votos: para thezoure'roi'ianclseo,Raporo Netto, .34 votos.W,„.,.?ra ,n>ol'<lo.'<ios: sr. Antônio,Ínfe**do Olivora, lüranc'scb Cor-Âfn,^ ^ °,liVei,'a A- ^ya- Ploriunod, r ¦ da~ Co»ía- Jos6 CavalcantioUlrã^ UeB° ° I'üonel ColTea dòtdnwTn ^«-mordomos : srs. An-¦u- m.V

°!'-!'êa de °llve'ra. dr. Jo*<-JoJ il ^0n',Sa- Gond""- Bellarmlnolihí R. CU.nUa nabell°. FranciKr-oÍaCun^teS°o.Mftn0eI CaVa'Ca"te

„;.„A'"aa obtiveram votos : nara

«y^'» Tvlc"- «•. Pedro Aífon-lelro rl?Sta Leite 1: Pa™ thox.ou-

ii«í„, a,do os "ovos eleitos os-Sfe Wiol,os stja"1«»'«»"-oíden" 12

d SSo P10S'an,n,á bom

do GoyTnJ.1™101'™ da Sanltt Ctts»

Provae o caféZENITH. RuaJoão do Rego

m* £13* 221, .

CÂMARA DOS DEPUTADOSRIO, 5 — A Câmara dos Deputa-

dos fez sessão hontem.Passaram a ser lidos os seguintes

pareeeres: . da 1." commisão de In-querito

"annii 11 ando, por iiielegibilida-

de, o diploma conferido pelo Amazo-nas ao candidato Alcides Bahia; da Tcommissão; reconhecendo os candi-datos diplomados pelo 4" districto daBahia, com excepção do- sr. CordeiroMiranda, em cujo logar manda reco-nhecer o contestaute AlbuquerqueLiborio, com uma emenda do sr. Sea-bra Filho mandando reconhecer o deputado contestado.

A requerimento de urgência dosr, Antônio Carlos foram approvadosos pareeeres da Ia commissão de in-querito reconhecendo os candidatosdiplomados pelo 1" districto! do Cea-rá, excepto o sr. Vicente Saboya; eos candidatos diplomados pelo 2."districto do mesmo Estado, sendo todos immediatamente proclamados.

O parecer sobre a eiegibilidade dosr. Vicente Saboya será objecto d;votação posterior.

Realizou-se hontem lambem ò compromisso regimental pelos deputadosreconhecidos.

O presidente de pé. pronunciouas palavras desse compromisso. '

Os 132 deputados reconhecidos, ámedida que se fazia a chamada porEstado, diziam: "assim prometto".

Em seguida o presidente convidoutodos' os deputados reconhecidos acoinpareteemn á sessão de installaçaoda 12* legislatura republicana.

Antes de declarar levantada a ses-são, o^uresidente designou para a orriem d0 d'a da primeira sessão or-dinaria a discussão do parecer da 3*commissão de inquérito opinando pc

UM POETA PARAGUAYORO, .5 — Passou por esta capital,

em rumo de Paris, o poeta paraguayoHeriberto Fèrnandez, figura r.epresentativa da mocidade paraguáya, eincujo meio se tornou muito conheci-dp pôr seus poemas divulgados n.irevista literária "Juventude",

que dirigiu devotadamente.

Desejóso de conhecer a França ar-tistica e intellectua!,, segue agora Feruandez para Paris, pensionado pelogoverno de seu paiz.

DR. ANISIO CARAPEBARIO, 5 — Seguiu para ahi no

"Avon" o dr. Anisio Carapeba.O embarque do mesmo aqtii foi

muito concorrido, estando presentestes numerosas pessoas de destaque.

A SENATORIA GAÚCHA

posta em novo projecto, com as mes-mas exigências constituciouaes. Essaè a letra e esse é o.espirito da Cons-t tuição nesta matéria.

Isto posto, como uma simples jus-tificação do nosso ponto de* vista, danossa convicção e não como um pro-gramma que não poderíamos formu-lar deante da nossa exclusiva compe-tencia constitucional em tão relevan-tê assumpto, mencionaremos algunspreceitos que parecem reclamar a revisão em bem da felicidade do paiz,de seu progresso e (ranquillidade:

1.") Garantia do equilíbrio orça-mentario e a bôa ordíím das finançaspublicas é à primeira das condiçõespara que a nação possa viver e prós-perar. . ;

Sem preceitos constituciouaes ex-pressos e terminantes, que impeçamas denominadas caudas orçamentariascancro dos orçamentos que os cor-roe é anniquila, nada de estável pode-rá ser obtido nas finanças publicas.

2.°) Viola b espirito* do regimen eprejudica a própria formação dos homensi.de governo,* de cuia escassez seresente iunegavelitiente o paiz, á ree-leição de presidentes e governadoresrie Estados, cuja prohibição expres-sa convém seja feita iio texto consti-tucional.

3.") O governo da União precisater contacto. mais immediato e maispermanente com òs rios Estados, semdiminur coisa alguma.na autonomiadeites, que é a própria condição d.tvida federativa;

¦I.") A permissão-expressa do vo-to parcal, victorioso na melhor doutrina e já adoptada em vários paizese entre nós por alguns Estacjps, viráa evitar que as leis boas e uteis dei-xcm de ter execução por causa deuma ou outra disposição consideradainconveniente pelo poder executivo.

5.") A moros'dade da distribuiçãodã* justiça só pode ser removida, como adeante ainda diremos, com amodificação de certos dos seus pre-ceitos- organ.lv.os no fórum federal.

6.") A extensão*"3aiía*"ao 'institui')'*

fc "habeas-corpus"; desviado ileseu conceito clássico por interpreta-Ções que acatamos^ é outro motivo deexcesso de trabalho no primeiro Tri-bunal da Republica.

7.") A .liberdade de commercio,que nãi? pôde nem* deve ser cerceadaem tempos anormaes, precisa encon-trar limites constituciouaes que per-mittam, sem abolil-a e sem o uso doestado ile sito, restringil-a quando oexijam 0s altos.interesses do paiz emoceasiões excepcionaes de crises eco-rioml.cas ou financeiras, ou por mo ti-vo de formação de "trusts" e outrascombinações monopolizadoras.

8,") A questão de egualdade de dire tos estrangeiros e nacionaes nãopode ter um caracter tão absoluto,como. a letra da constituição pareceprescrever.

9-") Grave e de premente actu'ali-dade é o momeiítoso problema dapropriedade dá exploração das minascujos produetos, na maioria dos ca-sos. interessam a defeza nacional e

Cousas diversas—-*.—UM PROJECTO

Foi submettido a apreciação dossis. deputados um projecto f.rmadopelos srs. drs. Eurico Chaves, Ep,t-minondas de Barros e Souto Filhoautorizando o governador do Estadoa "ílispender a quantia de cem con-tos de réis no corrente exercicio pa-ra estabelecimento de uma fundaçãocujo fim será a edificação na cidadede Recife em local conveniente depequenas casas providas das necessa-nas condições hygienicas para a ha-Citação de pessoas reconhecidamentepobres mediante reduzido alugueimensal."

Estabelece o referido projectouma taxa? de 10 mil'réis annuaes sobre oj niucambos existentes na cida-de do Recife que nã0 forem habita-dos por seus proprietários.

As rendas provenientes desses predios e o prodúcto .das taxas? e asdoações que lhe' forem feitas serãoapplicadas nas construccões de no-vas casas do mesmo typo e condiçõesidênticas.

Nada temos que oppôr a estas dis-posições, mas não julgamos admissi-vel a que determina: "A alludidafundação serão destiilatfas as quantias que tiverem sido ou. forem arre-cariadas por subscripçôes ou outroqualquer meio em beneficio dos fia-gellados das inundações do rio Capi-baribe nos mezes últimos,"

Quer nos parecer que escapa acompetência legislar sobre donativoscolhidos para determinado fim.

Basta lembrar que as subscripçôesnas diversas repartições publicas fo-ram com o fim de "auxiliar as viet:-mas das ultimas cheias." O festivald'A Plheria foi "em beneficio dasvictimas das ultimas cheias" O con-cursp da colônia syria c o que sctem arrecadado pelos municípios cremeltido ao sr. dr. Amaury de Mcdeiros é "no mesmo intuito"'.

Como, pos, desvirtuar a applica-ção do auxilio?

Melhor seria quem se julgar combastante prestigio iniciar uma sub-scripção neste sentido, mas não estádireito locupletar-se o Estado com nqne lhe não pertence.

Si não interpretamos mal a .cartario exmo. sr. governador publicada,hontein, no "Diário de Pernambuco"dirigida ao bacharelando Góes Filho,o que se vem arrecadando não é pa-ra ' fazer parte da fundação de con-strucção de prédios cle aluguel, poiss. exc. declara que a quantia arrecariada pelo bando precatório ser.í"empregada- em benéfico- dos iiife-lizes flagellados peia cheia" etc. etc.

EDUARDO DE MORAES.

A Questão da"Great Westera"ii

(iUAM)K si'cassso — i'erante auu ais-tiíieta e rna clientela; eütil causando omonumomiil e varludo sortimento Ae te-(/'flljs ÍAodérnlssimoa c ouiros arttgo» deverdadeira noviaaj)e, que a primaveravem recebendo de Paris e outras capl-tat-s at Europa. A bem do vosso gostovlsltae A PIUMA-/ERA, tllm de effectuirAm vn«5Bs cnmnra».

MANIFESTAÇÃO DE UMPLANETA

RIO. 5 — Noticias procedentes | cuja exploração sem ude Porto Alegre dizem que os pri-meiros resultados da eleição- senato-rial dão ao sr. VÈspucio de Abreu19.540 votos e ao sr. Assis Brasil...10.800 votos.

O CASAMENTO DE ZEZE' LEONEKMO, 5 — Casou-se em Santos,

com o advogado Lincoln Feliciano, asenhorinha Zezé Leone," a "soberana

da belleza".

O CASO DA "GREAT WESTERN"RIO, 5 — O presidente da repu-

blica pretende assignar 0 decreto concedendo auxilio á Gréat Western, naquarta-feira próxima.

Pela palestra que tive com um rapresentante pernambucano, este mos-trou-se confiante da boa vontade dogoverno, acerescentando que tud)está a depender, conforme antecipei,do accordo quanto ao prazo da amor-tização do empréstimo.\

A MENSAGEM PRESIDENCIALRIO, 5 — O presidente da repu-

blica na sua recente mensagem, queí um trabalho muito interessante, diz

Ia 'inelegibili^ulc (To candidato di- j a ri;sp.eit0 dlt reforma «nstltucIonV,

plomado pelo, i. districto ria Bahia, entre outras cousas, o seguinte.-"O perigo rio excesso reformista nãoexiste, estabelecidos os pontos da rcforma,

sr. Pacheco de Oliveira e mandandoreconhecer em logar do inesmo o sr.Álvaro Cova, contestaute.

Por falta de nuniero deixou de riunir-se a 3." commissão de inquéritoque devia ouvir e assignar o parecer

ma alta super-intendencia da União pode constituirserio perigo para a propriedade ctranquillidade do pai/.

A INSTALLAÇAO DO CONGRESSO•RIO, 5 —; O inicio da nova legis-

latura verificada, hontem foi, certa-mente, a causa da affluençia de grande numero de congressistas á cere-monia da installaçao do Parlamento,que, quas: sempre, é realizada comas bancadas vasias.

Desde cedo o edifício do Senadifcoii repleto; nas galerias tambémhavia muitos curiosos.

Chegando pouco antes das 14 ho-ras, os "representantes

do corpo di-p.iomatico acreditado junto ao nossopaiz, oecuparam as galerias de hon-ra que lhes são reservados.

A's 14 e 15 mniitos, o sr. Amol-pho de Azevedo assumiu a preside:-,-ca, tendo como secretários os srs.Pires Rabello, Enrico Valle, Eusebiode Andrade e Domingos Barbosa.

Installado o Congresso, foi. ouviri.ta execução -rio Hymno Nacional.

Por uma força da infantaria doExercito, postada cm frente ao Sena-rio. foram prestadas as honras riapraxe.

F nda a continência militar, os srs.

t.M SJSRAPJUM NA CUl*OI,ASIDKKAT,

Anda a população denta cidadeha dias toda Avo-Míimi mié ás 20horas, oom os olhos fitos pura oalto á contemplar um pliinotn Mal-vez o Mercúrio), que aífirnia estarsendo visível. Ii' ainda Borfehteque hoje, então, a manifestaçãodesse planii.a será plena, verdndei-lamente ampla.

10 o esp.rr.'tb supersticioso do cre-il ti 1 o povo vê nessn talada apparitiãoo . prenuncio .de castigos que des-abarão do Infinito; enche-se de ap-preliensáo, rooeioso fundamento pe-lo boato que corre, veloz como to-tio e qtiãlqúer, de que hoje será odia final da humauidade.

Temores, simples temores. /Também o cometa Biela . iria

deslocur-se e abater totaimente atetra náquelle. pavoroso lü de no-vembro.. .

13 a noticia do hontem. provindu(Io pessoas chegitóas de floresta desLeões, e posta Om eircu]at:ão pelo•'.iorinil Pequeno", que lhe* náo em-prestou a íórma nem a eOj da ver-dade. de que numerosos' popularesdali juram ter visto, nos céus, porea.as madrugadas (alirts brumosasi,a claríssima figuru âí) um anjo!Epontando-nos uma cruz, qu.e so-bracaras — essa. noticia dada pe-las. referidas pessoas mais intensi-finou a superstição.

Nãó tenhamos pavores, porém,O. Ento Ümnipoíeni.e, por certo, nãoii-á fulminar a humanidade — ver-dado que muito dlvorcada du. l'í.muito possuída da soberbu que in-felicita as creaturas,. levando-as porcaminhos fataos.

Mostremos agora como tem sidoe'vfido de desidia e incur a o prooèjdimento da Great "Western, de mo-do a lormil-n senipre culpada náfalta ('.i! cumprimento dos contra-ctos com o governo.

Para argumentarmos não quere-mos mais do quo o propr.o .Moino-rial que a Great AVestem, referindo-s.i a dezembro de 11)22, publicou emfolheto impresso no Rio de Janei-ro. em 1H23.

Quando eni 11101 o governo Cam-pos Salles adoptou o regimen deencampar as estradas de ferro deeompanh.as estrangeiras, para nca-bar i-om os compromissos de ga-rantas dê juros, e ao mesmo tempoarrendai- as vias férreas do gover-no a particulares, a Great AVfesterner,t proprietária dn Estada de Ferrodo líecife a" Limoeiro com o riunaide Nazareth, com garantias de ju-ros.

.lá então eçsa companhia mos-trava ou a sua falta de cap.tal erecursos para por a sua estrada emeondkjBes de paridade com ús dosul r.o Kstado. ou eiuão.. o quo émais provável, e se. tem confirmadodepois, ii sua índole especial denunca pretender cumprir as obriga-ções que assume, o seu espirito dech cana e subterfúgios uo acto Aucumprimento dessas obrigações, oseu ínòdiis-ylvciKli, de se aproveitardas d-iffere-ni.-as de governos, dasadvogadas administrativas, paraandar de quando em quando modi-fe-ah(|o e reformando oonCractosparn sanar a falta de compromissosanteriores. . .

Jjeinbramo-nos ainda dos pri-mieiròs carros de passageir.oà queteve essa companlila na Estrada doKerro du Limoeiro, e ramal de Xa-zareih.

ISiani carros de fabrlòa.çtto gros-seira e acliavascada, com assentosinioinnicjos e uiitl-h.vgienicos. di-vid dos em eoiiipartiiiientos com-plenamente separados e o que <'•pôiór de tudo., trancados <i chave,sem água nem apparolho sanitáriode qualquer ospeo.e..

Kra um contrasto completo comos carros ínus.pu menus conforta-ves das linhas do sul do Estado! Poisbem. foi a Great Western a íntródü'-ceia desses carros giiiola. com umserviço de linhas em ciue os trensviviam dando o pre») e descairi-lliamlo a todo o momento, foi ellaquo si' apicsentu para arrendar asestradas de ferro do iteeife a SãoFrancisco e Sul de Pernambuco,mediante a renunca da garantia dejuros que tinha da linha de suapropriedade Limoeiro e Nazareth.

Logo ires annos depois a Orou.WDslern arrendou lambem a Cen-trai de Pernambuco, e f.cou assim,cem o serviço de toda a rede ferro-v'arui tiq nordeste do Brasil, lulcomo se acha. actuaimenle. refor-mando ertuio o cuniraelo oom o go-verno brasileiro.

| 13 eontmuou assim a Great Ves-tern a iunovar contraclos em cadanovo governo oue se iustallava atéo anuo de PílH, ainda untes duguewa, quando se vei-ií.ebu que essa•Companhia era -.ncapnz de satisfazeros seus cciniji-om.ssos nn sede doseu domicilio, e muito menos documprir as obrigações do cuntiaetoQUeyt nha assuni do.

;Bls as palavras do próprio Me-mor-.al ca Grea'1 Western a pag. i!•Cinco annos depois do contractode 11109..isto é. em 1014 já antes ilesolliur os elleltos da guei-ru eui-o-í>*,lrf-,^,.(í',eat Weste,'n SUSFKNJ.uaBiVJDKNLOS E ENTRAVA uo re-gineii de vida dificultosa em muate agora (lllü) se arrasta".«cKi !ul 1"1ÍL' íl ''• "- acerésóenta :i'Oi esta a situação a qual duradesde 1914, que absorveu toda u vi-talldade, iodas us reservas e todo ocredito da Great Western que seacha agora ás PORTAS D\ BAJÍ-CARPuOTA".

Attenda-se bem que isto é a pro-pria con.fssão du Great Western.Agora consideremos que antes daguerra européa, antes de 1911 omundo inteiro, e principalmente omundo europeu passava por umuPha.se de verdadeira prosperidade obem estar econômico.Todas as ein prezas se ciesenvol-viam, a producção das fabricas eraespantosa e superabuiidante o ca-P tu! em excesso .*e contentava comjuros il.niinutos. JJ s-se-hia mesmoqne foi a plethora da riqueza ue-cumulada sem expansão que deter-minou a explodir o vulcão da.jueííagrande guerra.

,-,,-JP T"0 H" exl,!itai' due uma em-P eza lormatla e existente no pro-pi ;n centro da riqueza econômico: sev^Tr^ir'^0 em um l;f"!??Je

H' que essa empreza ou não tnhaos capitães que apregoava, e v v a desubterfúgios ou desviava esses-ca-P.taes em especulaçães differentesem detrimento das obrigações" queassuni ra. * '

tid1fnlfün,''Ut, a'laI-vsi,ro'»os mais de-tmamente no próximo

Coiuinua'rcnios.

SI NÃO FORA GOVERNADOR... I

O "Jornal de Alagoas" de 1 do.corrente, publicou o seguinte: ;;

"•

"O nosso e.-aiiiante amigo sr. Gos-ta Rego, futuro governador de Ala-goas, tem recebido deste Estado in--números convites para padrinho decasamentos e baptisados.

Tornando-se ultimamente essesconvites mais repetidos e mais nu-merosos, pede-nos s. exc. tornemospublico que. comquanto muito o sensbilise a delicadeza da lembrança, di'*liberou, de inteiro accordo com a'sua exma. senhora, não acceitar* ne-nhum dos referidos convites, dentrodo seu periodo desgoverno, motivopelo qual solicita dos amigos que seahstenham de os formular."

Temos ahi uma prova inequívocade como a noção de certo escr.upuluse está extinguindo na sociedade ana politica brasileira. ^\

Procedessem todos assim comoprocedeu o illustre governador íulu-ro de Alagoas e o está fazendo o il-lustre sr. Góes Calmou, em Bahia, sas coisas seriam muito outras.

0 caso da Academiade Uommercio

Hontein. A noite, quando uni-gramle numero de estudantes decommercio, estacionava á frente da.Associação dos Km pregados no Commercio foram esses moços sürpre'-hohfiidos por uma força policial;ali .presunto, com o fito de impedira entrada dos mesmos naquellu eá-tabelerimento. onde fuiicciona aAcailem a de Comnieicio de Per-ua in buco.

Acresce a circumstiuicia que amaioria üiiquelles estudantes s5olambem sócios na. Associação, empleno tfoisu de seus direitos.

A moc dade revoltou-se Contraesse acto de força, com eneníiu.

Felizmente, a violenca não foiconsumada; devido a chegada op-portiiua do dr. .Cicero Brasileiro doMello. 3." delegado, ciue mandouafastai- ImhiocHailamojifè a forca,poi o al. cm virtude du posição d-gna e pacifica da mocidade docouimei-cio.

Us estudantes foram, cin segui-da. á Kscola Folyteclinica, onderealizaram uma sessão de pròteátó',Uepo.s, em passeiata, foram á re-sidónóla do prof, Manoel Arão; fa-zendo-lhe carinhosa miMiíli-stação.— O "Centro Acadêmico doCommei-Cjio" continua a reunir-se.ás 19 horas, todas as noites, no pre-dlo da Escola Folytechnica.

(utAM>E nmmxo de,i5mi'iie.GADOS XO COM>tEHCtoOs eslúdÜiiteS de commercio pro-moveu para a. sexta-ío.ra próximauma grande reunião de emprega-

dos no commercio. com o fim deexplicar-lhes o incidente da Acade-mia de Commercio.Comparecerão á mesma os estu-dantes das outras escolas auperlo-.res. solidários eom o.s sc-us collegasda de commerck).O local será.

term.-nado,opportunamento de-

'~WV>www**»WW«WW,IWW»w<

COMMBiNTARlüS - Puug sennorai ao.nossa melhor sociedade c bom gostoconimciifivam, uo bond, de .Volta ás suasros deliciais: — Iucontestávelpiente emartife-os ile modas, os mais modernos olindos tecidos encontram-se n'A PRIMA-vera. Além do ineomparavel sortlmeuto

ii lambem a cnsa que melhores pregosòfforecé. Sú devemos comprar n'A Pm-VIAVERA.

JORGE V

ULTIMA HORAna

Terceira pagina1.. ;

artigo. *

»LE71TilOWO .«AKAXJIAO

LOJA THEOSOPHICA HEWRY OLCOTT

a ceremoiiia da installaçao do Gon-gresso.

Teve logarFundição. 229

sexta-feira, i rua d.i

Domingos Barbosa e Iiusebi,, de An-por um entendimento prévio ¦ drade introduziram no recinto o drentre os que a devem promover. lidmundo da Veiga, secretario da preApresentado-o respectivo projecto,bidencia, que f« a entrega da men-so elle pode ser approvado ou rejei-

do sr. José Aloraes sobre o 3." dis- j tado, não é susceptível de amplia-

NOTICIAS DA BAHIAS. SALVADOK, 5 — Os rios Ser-

gy e Suliahc, que banham a cidadeile Santo Amaro, desde sabbado estãotomando água c esláo inundando aparte baixa da cidade e destruindopontes e casas.

Está paralysadó o trafego da estr.tda de ferro c as águas estão invadiu-do as uzinas de assucar.

Os prejuízos são incalculáveis.O rio Jaguaribe. qüe banha a ci-

dade de Nazareth também ameaçagrande enchente.

Os rios S. Francisco, Jequitinhoj nha e Pojuca continuam a encher.

pontosesotérica.

conhecimentos

sagem presidencial.

triclo A, Bahia. „;lrc«r que Opinara ções e innovações: a revisão so p"odé ' pr^fd? Zu^lTT^ • '? j ' ReÍ;U ÍOntí temp0ral ' "'^

'*"

d0 candidato :Ser feita 110s. restrictos termos em a Ciíu.a da ' ' 'mC,°. bar"«ões, que navegam esses rios,pelo. reconhecimento

contestaute, sr. Virgílio Lemos, em que for propostalogar do candidato diplomado sr.Seal 0ualquer idéa nova _ ^^ f&

....___,_„.. '^rn,a nao prev.sta. terá de ser pro- preside„,e __ Gamara por

da republica, tmensagem, que passou, j estão arribadas e outras Impedidas

de mao em mão, por todos os secre- de sahir.bra Filho. Continua a chover torrencialmen-

cumprídji te.

... raais uma sessão puhlica de estudos, a qual logrou num-rosa assistência, em sua maioria pe-;-soas fi|iadas á "Heíiry Olcott". "

Uepois da meditação usual, qi,eprecede sempre as sessões oceultisti-cas, falou um M. S. T. inscripiopara esse fim, tomando por thema- oconflicto entre o Determinismo e olivre arbítrio á luz da Theosopl.ia-Kebgiao e sciencia, e murosinteressantes da doutrina

O orador revelouprofundos sobre os assumptos queanaly.sou, e a sua conferência agrudou immensamenie aos que tiveramo prazer de ouvil-o.

— Keunir-se-á, hoje. ás 19 horas,em sessão dc homenagem á excelsaçod.ficadota da TheòsbpKia mme. Ilele-ia I . Bravatsky esta lota. á rua d.tFundição, 229 (bonde de Aurora)

A parle conlerenciai achas-e a cargo de um ,M. S. T. insoripto paraeste nm, o qua| presentemente acha-se de passagem por este EstadoO presidente encarece o compare-

cimento de todos os associados e nessoas sympathicas ás doutrinas espi-ntualistas. ?

.\'o da de hontom fez annos s.*in. Jorge V. rei cle Inglaterra.

Chefe de Eslado de visão escla-reeVia. s. ni. tem engrandecidomais ainda o Reino Unicio da (Jrü--Bretanha.

Keriadi) nacional em Inglaterra,o dia de honlem, o consulado dessepaiz em Pernambuco hasteou . opavilhão bri-.anico, não havendo,porém, recepção.

íÉalroy CinemasModerna

CVHnjpaidilai VJcMrai Sr,.i)iv«. Realizaram hontem a sua -'recita.d'otiore-' oí festejado» ;rt.suis Pau-lo e Violéíá Feriaa, f furas de re-aico ',ía companhia, que ora nos vi-sit.-w

Subiu á scena a operetn "A viu-va alegre'-,- peça une. muito eml.o-a seja sobejamente conhecida .danossa platéa, é sempre assistida.oom interosse e por um uubl co deÇl ! ü.

O espectaculo. que foi abrilhan-tu o por uma banda do musica at-trahfu no Modoino unia asalstènoase _-eta b numerosa, o quo não é deadnilrái- iluda a «;jiipát)i-a quetinem em nosso meio, os bèijofie a-doa.Hoje festival idij actor Álvaro R--bn.-o. com -A Cupital Federal-'.Na tela. "ü domudor de teima»".1'csiiviii Álvaro Ribeü-o, -— cmíia consagrada opereta niieiona' ",\.

Capital Federal^; reallsa hoje a 3i,aresta artsticq o ac.ior Álvaro Ribe ->•>, um dos bons (sièmentos da,'Companhia Victor^ Soares"IViulo sab do.*coiiqiiii-tiii-, taitlopea sua aotUacKb corrreta, colnoS»'-P»ii?-i°

'^VY- aa --.v-Mpalliiasda• P.lateia recltenst certamente ofestival de Alvar.., n bem. 8erft

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•'nte-da tempo-

é^revfdo'"'^50 doa^^° 1«o"">eri),>'u",a ',aIil.i-,j'. 'i '•««ata U'ono.re .do festejado arfsta tstãri-iando os "habiui-?»-1

,Mn.f',,n*1,,U''' 1,r.onuno!a francamenteu nn no.te movimentada e plena doencantos no eaaflno da praça daConcórdia. • •"*Abrilhantará, o espectaculo. nuaserá reinando com um acto dó «™

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.'•Sobro a catastrojjhe ide' Cad*, .de* Portugal, accidente d•demos . noticia ,< teleg|aphicanossos leitores, extrahlmo-s dofralde Noticias" de Lisboa :

•/¦;;"{.. OS "CAlOliElROS"'A Impressão' de dôr cáusnda em

toda a'-cidade pelo ...horrível ..osas-tre,» foi '.extraordinária, constituindoO -asiiumkto obrigado de todas asconversas,.an*»maior.ainda'foi tal-ves,»» indignação contra os respon-savaià pelQ '.trágico -desabamento —,•a horda de''.gàlolèiroá'' que tem in-sa^O-I^isbòa iilé ratoeiras • humanas,comia cumplicidade dos agentes dacainara' lAuoicipal encarregados daSiScaJ.iai.2aQ das construcções'.. -.JÍ-Simi^fcrfme^Hèdiòiick) b ' «ue so'•est4'»rstsicfci}do.».nai» capital, de hafnB3pannoa.»a esta parto. Indivíduosseitf-ttoVaçâo 'nutenticos fascinóraa3f«fi quem tado-o .{castigo, seria poueo ¦ pqostroetn predica com a única .SJrooociiiiagiib. fle ' enriquecerem de^J»ré*&; páiicoVsa» lhes importaiufòque, elles .dssabem no dia segii^tevia j venda.'' Oè' caboucos são j&iip*sobie «.telrtts^iiáovedlças. • os /rmxxe-Jfiaes.flão ò<neior que ha ni/ír.erca-<ÍOví w» capifáJ "dèstinadóyííV cons-irucçõís-— »«ii>Hal obtldcfpar sue-e«aiY»Si enaprestimos. sabre os au-dares.(juc s*e vão 'leíãplaiidó—ret-.-rani" {«¦'•"gaiolítroô" $.wí punbado.sde escudos, para. íy#mprav" n coií-sole^cla"daquell'i»s/agi<íiLps da P.scã-lizaçdo |cjue¦ nâp./rtuvidam acccilat»esse dinheiro. ./ Para comprar, re-pótimop! N69 di-zemos que. se ven-daia-tados..^aas 6 voz geral oue muitos.

'se. veMora.

A I tiWo duma miserável .-gurge-ta,:;lia/hoaueus .que pactuam cumassassinos de 'famílias inteiras, fe-¦chatríio os olhos á absoluta falta deee^twança-.com,. que os prédios sãoiioastruidos. '

ilíisboa, pr'.ncipalinen-'•'to'ho's -bairros novos, está chelii deedificações assim. Il-entro ;4'e ai-suhs annos, poiicos, ò desabamentode ;pi-e'dtos inteirar,, com dezenas oucentenas de vietimus, vae ser tãofreqüente em Lisboa eomo a faca--da 00 furlo de carteiras. Ninguémí> (duvide.

Mas semelhante horror não sue-cedera com o nosso silencio. A vou<do Diario de Noticias erguo-sre hoje.inala uma vez ,a reclamar, a exigirptQvitiensIas promptas e severas. E'preciso que, immcdiat .menti», seorganize -uma vistoria rigorosa atod06-'/us prédios construídos nosúltimos annoa pelos "gaioleiros". E'preciso ,que, em relação a todos osprédios encontrados sem condiçõesde .segurança, se iinponliam us mais•duças responsabilidades criminuesaos indivíduos que os construíram eaos agentes que sancionaram a construcção. S. não ha penalidadesbastantes nas leis ou regulamentosattuaos, o,.Parlamento que» legisle.Os crimes praticados pelos "gaio-loiros"'-e pelos seus cúmplices —urliues dirigidos contra infelizesque.» buscam uma jporàtla, con-tra mulheres e criancinhas inno-o_Si\tasy- são mais bárbaros o repu-gnantes que o assassino a» mão ur-mada. coniuietlido por •bandoleiros,ao voltar .de diria» esquina. A ca-«vara municipal de Lisboa, se nãoprocedo.!' como Ihn compete, contraeçont.4 população do Lisboa respon-eabilidade tremendas • e ife imuossi-vel .absolvição, ' •

«IK-EllA O PRKDIO : UMAGAIOLA EM IMMXNEXTiE Itl'l-|NA UA MUITOS ANMOS

O prédio desmoronado na ma-flrugada dc hontem tinha dez an-«os de existência. Pertenceu a umofficial superior da armada e pormorte deste passou para os seusdois filhos,, que ha cerca de sete an-noa o venderam, por sete contos, aJullo César, guarda civico n. l.üiii),

ytxie actualmente sn encontra no go-ferjíO civil, fazendo serviço nioile-railo. ¦'' '

ÇATA&TROP1UÜ. — O PRÉDIO/ABATKP SOBRE SI MES.1.0,|*AIUiX;ENJ10 '113Í-SE SU»UDOiPEI^O iOHAÓ AU.UX.0

•Actualmente estava 1.1 prediuaíugado a tre." famílias, a sa.'bcr : orôs^o-chão a 'AiJtcinlú

du'Silva, <le~D»annos, serralheiro da C.» P.,na-tirral. de L:sboa. sua esposa Ague-da da Silva, de 35 annos, naturalde "Fundões, Mangualde. e suas fi-1 hftfl, Dlatnan-titi»,» de K annos; -Ma-ria Helena, de 2 anr.-os. r- í-ípane,dei 1 annos.

O 1,." andar estava alugado aHenrique Martins, Coguo^ro da C.P-, quo se encontrava destacado noSetll; sua esposa Florinda Martinsrie -Almeida, dois filhos d* Bem uniuMartins, Antero, do 7 annos e Ma-aUela, de 4 annos. e uma filhinhado casal, de 4' ni.e-zcs. c de nomeKrmellnda.

Jv'o 2." andar viviam Francisco"Ví«Jra. dé' 44 annós, machinista de'-'.." classe daC. P., natural de Uan-Orados Oiivaes, Leiria; !»ua mãe

.afaria-das Dores, de'72 annos, doí«ésn»o concelho; sim esposa Ma-rianna 'Vieira, e.seus filhos Ameri-00, d« 19 annos, serralheiro da CP-, Hostér, de 15 annos, Ceioste, dcIS^e Frjnclsco de ;18 iriezes,,'Jla baríaca'a que acima nos re-ierinios viviam Francisco José deAlmeida. "O Ganga", trabalhador,'Ih 4»5 annos, .nauiral do Algarv»soa'mulher ,-Maria- Antonia de Al-ure.Mu, de M; annos, e uma filhinhade »i annos,.do noine'Baldjna de Jo-bus. Esta barraca, pertencente ácottaidos terrenos contíguos, Virgl-nia de destine- Silva., -residente narua, da. Beneficência..ao Rego, ffiráconstruída paro gallinheiro. o"Ganga-',

poslo ha pouco tempo narua pelo senhorio da casa onde mo-rava, apparecou aquella senhora apod:r-lhe que lhe cedesse a barra-''a, por esmola, para viver. Virgl-n,a da Silva alugou-lh'a por 20 ca-ciWon mensaos, para morrer.A caiastrophe deu-se exactairiente-as 3 horas e 8 minutos — hora«tn.'que appareeeram parados os re-logros encontrados nos escombros.todo a tdla e toda a noito o prédiofora.rijamente sacudido pelo nor-dwite; A'quella hora toda a genteda villa "Glvira" dormia, o mesmosúccedendo ci-rtaniente aos d=^ra-yados moradores do prédio derroe .-

*&££- ,,I8S0 Uv.erani a "nica con,-•peníaôão «a aua grande desgraça-morrer. s€m sentir tão afflitivam^téo.i-ümor da morte. T ?rly

J ÍOMEMHCABW NO MD.V

WMÍS.'*0'üaao,!'e bombeiros limita-yam^e agona»a-retirar dos escoa-ÍSFfêfrW de n,ove:s • BifiUe iam apparecendo. ¦

Cercado meio dia iniciou-se o•rrottmcnto- desses destroços. EraUHi-iuiontao' desconforme. entre „qual ^mveeitxm, por vezes obje-ctos de yalbiv.como cordões. bri„-cos. anneis etc. Numa caixa de laufaj, encontrada a quantia de '

í;Í5.°l$,ü0n, ° uma caderneta"'dó•3£Wo '.Aliança cm nome de-AíÜiKJa»da Silva. •^^?ad0''P0r' um telesramraa,compareceu no local o machinista

;Ke»i-I««í« Martin», Inquilino, do 1.»"an^ir, ..qoe escapou -da eatastronhepo^fiatar dc servifio 1x0 Setll.

.».A»5aU'lwr «li como doido, navizinhança»,: mirou e remirou osrestos di. derroiatla. sero pdtjer <#(>-

v-ó.. '•'" f_1_lf*, *"' ¦___(-\am\3am? '**-*-,

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mà ¥Mkmà^LâM^^!'

0eza- "*omm_mÊAH

tjSrniilista foi eneontral-o,io de horror,:».ao canto, de

barraca, do lado de lã da li-na estação de Campolido. A

viziiihançii dizia palavras de resi-guação ciue n5o eram.' ,nada natempestade de soffrimentos iiue oanníquilavh.;

.Mais valia, milhões de vezes,que lã tivesse ficado/também ! Des-graçados... Fiquei sozinho» 110 numdo! Ah ! sorte maldita!;;.

Quantos eríim ?Minha n)úlher, uma filha de

setp annós; oytra lie cinco o oiitrnde •' c.neo meios. Lá ficou tudo...

O dono #0 prédio, o policia Jul.oCesnr. 11 pnAreceü ali pelas 10 horas,a coiiteinplar os escombros. Inter-rogamo-lo sobra as possíveis causasdo iainentavel desastre :

—'/ i-Nada fazia esperar uma coi-«sim:. E'1 certo que jã ha tem-

\iyí'. talvez doisrannos, abr.u-se umailida numa das empeiias. Mas se

íiào fosse a situação» do terreno, querecebe o.s águas de to.õos .estes cam-.pos. .0 desastre não se daria;'

OS FKB1DOS

1 Contiuuam no hospital de Santa'Martha, em estado animador, osquatro feridos sobreviventes da pa-vorosa catastrophe de Campolide :Francisco Vieira, sua mulher Ma-riaima Vieira e seu filho Francisco.»

..dc» IS mezes, inquiünos do 2.°an-dar do. prédio desmoronado, e Ma-ria Antonia de Almeida, locatáriada pequena barraca contígua. Oscadáveres do nfarido desta, Fran-esco José do Almeida, "O Uanga".e de sua filha Balbina de Jesus, de

-a átinus, bem como os das .restantesvict mas do desastre, que silo : do"2." andar, Maria dasiDõrés e Ame-rico Vieira, de IS annos, mãe e fi-llio de Francisco Vieira; do 1." an-dar, Florinda ;Martin"s, mulher doferro-viario Henrique 'Martins e osseus filhos Anscro. de 7 annos, Ma-nuela de 4 e jSrmelinõa de mezes. odo rís-do-chão, Antônio da Silva,sua mulher Agueda da Silva c seusfilhos Diamantino, dc S annos, uMaria Uelena, de 2, começaram honetm a ser autopslados. 110 Institutodo Medicina Legal. esperando-suque esse trabalho fique concluídohoje. "

MÜMAMDAD12 DESliNFlUÜDAJà de ha. muito tempo que não

me era dado assistir a um lilm quetanto empolgasse o meu espiritocomo esse que vi hontem no Royal,em que àtC o' titulo estava bem adi»-

«qüado o que não acontece quasisempre.

Desta vez os iiilemãcs (a fita éailemã) apesar de péssimos psy-chologos conseguiram produzir ai-guina coisa 0111 que ha observação,

¦ii onde são expostos uns lautos pro-bléliíâs do campo social que peloerro que representam precisam sercombatidos e quanto antes pelasfunestas conseqüências que a ten-tativa da sua realização pode, ouantes jã tem causado. á pobre hu-nianidade.

• A 'guerra produziu uma grandereviravolta na marcha que a civili-zução ia seguindo, e se 110 tocanteãs coisas que--dizem respeito ãs sen-tnnenlalidados a situação ainda nãoera . perfeita apesar do grau appa-rente de civilização a que já se at-tingiu. 110 entretanto havia jã 11111certo equilíbrio que a manter-sepor mais tempo fatalmente teria decaminhar para o estável.

1 A Rússia onde a tristeza e a mi-seria, a raiva» e o desespero sempreandaram de mãos . dadas, trahidupelos seus próprios marechaes o quejustifica plenamente a facilidade dasgrandes víctorias de Hindenburgo

e de Ludendorf. naquella frente ciabatalha, vendo-so sem aquella co-hesão uio necessária á manutençãodà sua unidade nacional. resvalapara a revolução, a principio pelavoz de Kodzlilnlio depois pela deKerensky, acabando por ser presapela ;loucura libertaria dos boishe-viks a qual se puder fazei' deèappa-rec.er algumas- rias repugnantes in-justiçai! sociaes diú hora presente, sóo- poâerfi sei» ú custa de milhares tlecadáveres.

Oh! as Idéas falsas, .se fosse pos-sivel juntar os osso; dos que morre-

ram por uma idéa falsa, o Hyma-laia enyergonhar-sa-ia cia sua. pe-qutnez. . eile o maior gigante datênis.

Eu aclío que se todos os .propu-gnadores de novos ideaes fossemmqu.ric.os acerca dofe seus preten-riidos prngrammas elles ficariammima iiosição extremamente diffi-cil pela extrema complexidade ileuma organização social hoje em dia.impossível de erear de um momen-to para o nutro, a qual somente seattinge depois de muitos annos deacumulações lentas de idéas e so-bretudo das' "passadas acções dosmortos que formando um peso in-visivel sobre a atmosphera nacionald'um povo. llie imprimem uni fei-tio seu, próprio de si, dando-lhe oseu cunho nacional, formando-lhe asua alma da raça. e felizes dos po-vos que á medida que vão mar-cbando toem em si luzes que con-scientemeiuè lhe vêem esta marchak se arvoram em guias dos seus de;-tinos. Quando se attinge este pontopoti.e-se dizer com toda a propric-dade quo esse povo tem uma con-scienca nacional.

Pois bem, que me conste naKussia sõ o , que havia de nacional,era a lagrima e o knut, de formaque uma vez estes elementos pro-diizindo a« forças r'eagénte's con-'trarias e olhando-com ódio para os'representantes das suas diversasIJ-rannias e esmagando-os, moditi-canelo toda a orgânica social que opeava, arregimentando os seus of-'ficiaes que passaram a ser cominaii-dados pelos seus soldados, solta obrado da Liberdade, mas tambémque ine conste lá na Rússia sóO que fizeram foi uma mudança de«cenários, representando agora dctyraiinos, cs martyrisados de hon-tem continuando os-mesmos gemi-dos de antigamente a serem distin-ciumento ouvidos.

Eu tamhom já gritei viva a Li-berdade, porém depois de o fazer,tratei dc averiguar bem o ,1UCera isso. e como cheguei ao pontoUo conhecer de que na vida o quemais nos deve :importar é saberquaes suo os motivos porque somosdependentes, uma wz estes por mimconhecidos, tenho trabalhado paraos removor e hoje sentindo os dul-cissimos effeitos de saber o que &de ifacto a Liberdade, com plenaconsciência dei que b faço, mas den-tro das mfcihas convicções intimassem necessidade de exteriorisar. ho-jo e que eu grito com toda a forçada alma VIVA A LIBERDADE.

Rec:í., ..6—;C_— 24. ¦

Pelos MunncipiosCARUARU'

. A Sociedade Beneficente dõs^Pa-deiros" désla' cidade,' filiada á União^''«dora dei Recife; festejou bri-Mn.tèhieh.e.iio dia 27 de abril p..lindo,, o t." anniversario de suá fun-íaçao -t 'a

posse de sui coinmissío«bcutrva, recentemente eleita, ¦ que,se compõe dos seguintes /membros:José V>ídeyhio, 1." secretario: José

Constantino dos Santos, 2.° secreta-rio» Manoel José do Nascimento, thesoureiro (reeleito) j José de Oliveira,procurador;" Manoel' Ferreira do Nas-cimento, delegado.-

Presente elevado'"• 'numero de so-cios, convidados, entre os quaes se-nhorinhas do nosso meio social, re-preseiitantes de aggremiasOes sócia-listas e simples curiosos, começaramos trabalhos ás 11 e'30 ;na sede fes-tivainente ornamentada, £ ryia 15 deNovembro, 1. andar, sob a presiden-cia do representante de u.txa. assoc'a-ção operaria de Recife.

Tizeram-se ouvir os segutintes de-legados: srs. José Francisco tle Oliveira',- representando a União C\eral dostrabalhadores; dr. Christiano Cordel-ro,' p Partido Communista; vManbelServulo, o Syndicato de Fernaiídinho;Santiiió Leandro, a Succursal ke Vi-ctoria; Luiz de França; a succu;pal.deGravata; José, Francisco de OlBveira,a succursal-de Garanhuns e Palmares;José de Lima, a União Moinho x\e Recife; José Caetano, a.União Paríifica-dora de Recife; Pedro Firmo, a isociedade Beneficente dos Artistas de. Ga-ruaru'.; F. Porto, a União C. Cat'ua-ruense;i Bezerra'de Jesus, a Socie^da-de Cooperativa- 3 de fevereiro de B'.e-cite. '.'

¦ A oração do dr. Christiano CordeV-ro, 'eloqüente e Cheia de conceitos,socialistas, provocou vibrantes, ap-pladsòs

'da' numerosa assistência.Tambem foram npplaudidos os ou-,

tros oradores. , »\'iáphia na frente da sede em cuju va•dicional e querida banda commercial,soba regência do Hábil; professor In-nocencio de Menezes. Encerrada a.sessão, os presentes tiraram a photo-graphia na frente da sede em cuja varaiula tremulava a bandeira rubra docommunismo.

No'dia 27 do mez passado transcorreu o anniversario natalicio de d.Maria Adelaide 'Porto, digna consor-te do major Francisco Nunes Porto,commerciante nesta cidade.

Ha dias foi preso um gatunoque de vez ein quando peneirava nachácara do sr. Bernardo Cruz c furta-va gallinhas.

Interrogado na policia, confessouo crime.

Foi destruído pelas águas <,' açude feito pelalnspectoria de Obrascontra as seccas 110 kilomctro 17 daestrada dc rodagem Caruartt'-Taqtta-retingii. Mal comprimido; aos poucosse desmoronava, até que as agitas olevaram mesmo antes de attingiremo pequeno sangradouro.

Interrompida como se acha em di-versos pontos, a estrada precisa dcurgente reparação.

À União Ca.xeiral Caruarucnserealizou uma sessão magna no dia 1do correnle' em homenagem á dataconsagrada ao operariado universal.

A's 16 horas o sr. Arthur Lins.seu esforçado presidente, deu come-ço :í sessão proferindo enthusiasticaallocução.

Falaram depois os srs. F. Porto eAlcides Ferreira.

Todos receberam muitos applausosda mocidadé auxiliar do commercio edos visitantes que enchiam o recin-'to social.

Por egual motivo as repartiçõespublicas hastearam a bandeira nacio-nal; tambem içaram seu pavilhão di-versas sociedades.

Caruaru', 4 de maio de(Do correspondente) .

CANHOTINHO

Escrevem-iiòs • desse municipio:"Por iniciativa do dr, .-Vie-ra Ra-

bello, digno e esforçado juiz de di-reito de Canhotinho, vem entrandoem reparos um prédio apropriado¦para o hospital.

O dr.' Vie-ra Rabello, que é ,um dosmaiores progressistas daquella cidadeestá sendo auxiliado pelo coronelCaetano Vidal, que se encarregou defazer todas -as despezas com a instai-lação do hospital, sendo somente depois pago pela municipalidade.

Ò governo do Estado custeará asua manutenção, sendo o prédio da-do pelo muncipii.i.

(Js que conhecem o abandono emque vivem os mendigos enfermosdaquelías regiões, e sabem da excel-lencia do clima de Canhotinho, bempodem avaliar esse grande melhora-mento.

Além das salas para pharmacia,operações etc, o hospital dispõe de24 grandes quartos, 110 pavimentotérreo, tendo' alem disto 4 salões para pensionistas.

Ao povo de Canhòtviiho, e muitoparticularmente ao i\t. Vieira Rabello— os nossos parabéns." • -

'•— Para seu maior desenvolvirmento commercial, vem o municipiode Canhotinho projectaiid,, dois enormes melhoramentos:

Construir uma estrada carroçavelda sede do munieip-o á villa de Lagè-do', e tambem á villa de Palmeira, distando cada uma dellas oito léguas,cm direcções oppostas.

Está tambem. a MÜiicipálidadè tra-tando do abastecimento dágua paraa cidade, devendo vir a mesma, canalisada de uma propriedade situada

'a

3 kilometros da sede do .municipio."

IÍGRADEC1MENTONós -abaixo assignados viemos

por m eio deste jornal agradecer pe-nhoiaiiainente os favores a nós fei-tos pur. tantos corações . benevolosdesta, terra, quando om»/ sacrifícioda' saúde de nossa idolá-trada filhi-nha, ficando eternamente sem po-der corresponder a seii padrinhoJaVoU. junto com ,sua in-com para vol,esposa que empegariVm, todos seusesforços em lavor d»' nossa f.lhi-nha, não consentindo Deus que es-tes fossem aproveita fliu, desde jiínos julgamos capti\j*>s' deante detantos corações am.orosos," pedimosdesculpa não agradecermos pessoal-

aindaprecisoneste logar.

Aripibu', 3 de. maio 1934.ainuoel Braalieiix) Êhis e Silva eaiiiria Saldanha' Mus e Silva.

. ', ,' (7213) 'MB

men ce, porque inf êlizme|itení\o Jemos o conhecimento

1 wvvv^^^^A^v*wv^AAArt^vv^Avvvvvv ______ffV^4iQOim~S^jÒxmW '«^' *¦'

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A RAIZ DO MALQuando esta sem animo para

trabalhar ou dlivertir-se, com oestômago indisposto c sem appe-tite, • é porque,'possivelmente, oseu figado esta.. desarranjado.

Apparocerão desordens do es-tomago blliosidadc. prisão deventre,., dtires ,:de cabeça, e indi-;gestão.

Quando não se. cuida dos in-commodos do estômago, poidemvir'serias enfermidades. [Nãodeixo passar um dia só sém que

tos; intestinos .exeryam as fun-O.ções livres o eompl.ctanienle.

\ ÍParii conib.atcr a prisè,o dev.íntre. hiliqsidade, indigef/t^p oen xaqimcas. nada ha melhor doqu e as PÍLULAS ANTI-^.ILJO-SOS UE DQAX. Kllas vão atêá .-aii; do' vuaj.o, frequei-.tcmentetraüehi' alllviò» permanente.

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enviar suas propostas em carta. fe-chada por intermédio de, corretorgeral atê ás 14 horas do dia 7 demaio p. futuro no escriptorió .da.Companhia, sltò. ;.fii.Tçua Bom Jesusn» 197- ¦ ,n„;

Recife, 30 de abril de 1024.:Os Dlrectores

. Alberto Augusto de Alni|eidá'Aillnir"',flc Souza Leníofí,Bi'inio .Velloso»;.Alíi Sll\leii'a .¦

IATTEST/ADO -IVIOLESTIA IWOURAVEL

: Declaro qué fui ãjtacádo'dé uma¦moléstia incurável, e rheumatismo,passando muito doenfto dois mezes.

Usei,porem, 'sem proveito, dlver-

sos remédios qitB.eiriK. Vendo an-núnciudo para foi eufa da syphilis o.preparado ELIXIR ,'DE NOGUEIRAdo, Pliarinaceutico João ida SilvaSilveira, adquiri na .pbiirmacia Cen-,trai, desta cidade, o consegui curar-me com o uso do 'mui poucos vi-dros.

Autoriso fazer desta o quo lhesconvier.

João Marques Coelho. (Firma reponjhceida.)líio Grande doSul.- Dom Pedrito,

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Em 1 de agosto vindouro sò te-rão valor os bilhetes «Ta serie, .T, côr)dè laranja perdendo os demaisvalor, não sendo mais acceitos sonenhum pretexto

Recife, 25 de abril dc lil2»I.A Adiiiliilslrnçã

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Existem vagas para moto», neiroa,àòòúltàhdo-se candidatos quo apre-sentem um afiança do 70$«I)0i bemcomo attestado de boa cOiiducla.Pára os candidatos que' tenhamdolman a fiança om diiinoirò seráile I Rs. 50.. 00.Ó Serão aciceitos» mo-torneiros que tenham dcikado o ser-viço exponlaneamente ti cujo: ca-dastro esteja em boa òi/flem'».

A tratar com o Chefie do. Trafego110 Escriptorió da ruá da Aurora,nos dias utels das lxl ás 12 horas,òxeoptuando os sabbados. •'.,

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georgina mendes wanderleydeFmoraes

«/etimo dia,'raiíc'isco da Roclm Wanderley. Lins, esposa c fillios'; •

-4iilóiiio Oai>d.üisbüaFoijIle, esposa.e filhos.; José Maaioel;.\Van-»":íicrley. esposa'ei'illios,f d. Adal^isa WanderleyLins e filhos,. »,'d..» JiiJieüi WttiiderlejYLivis. : esposa do sr. €el. OiyinlJiò'','-Wanderley Lins,¦ ¦agrycuRoí'. e proprielario enr ' Serinhnem;?.»f,.JiiUó'» .Wanderley, p\Moi\ e' filhos; ,Ml|uel Wanderley,,;,,espos»a, o fillios; 'Á/|.e;dcs"'Wáii,dcrley, esposa c.filhos;^liifiz;,- »yFrancisco e Jayiiife Winideriey;. Olyiiipip. Wanderley. Q^pôsa; to filhos,•'Francisj^o Sanlidgo Ramos,; esposa o filhos; Ariial-».,"do.-iMartins MoriCírn. e a faniilia Fonle^; siiicei'áin;énlõ' c^j^Znpüngidus com J fíilleciiieiiiio.da sxm uioliilrailuVfiihaviryiiv,;'',cmiliada. priin/, i:oiva 'vaniiga UEÜRUINA M15NÍ. ES^W^VN';;;'»DERJiEY JJE /MORAES, eonviclain seus paren les, e.iaiiiigys"para assislii'e/iD. ás missas que niandam cplehrár jjelíjveteír-"'•'••-iio descansojíla queridu exlinola 110 clia.S¦;(5.*:Í'0iru). 'i'iò.s:se-

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lia checar por estes dias das melhores fazendasdò Triângulo'Mineiro uma imiporlante partida de gadoZebu', Guzerat e Gir, bem assimi uma partida dos afa-.limdos cavallos puro sangue da acreditada raça com-polino ingleza; os interessados poderão cojher. infor-mes á rua do Bom Jesus n. 99—1." andar sala 3 com

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DELEGACIA FISCAL DO THESÓURO NACIONAL EM

7 PERNAIMBUCO , ,IiDlTAIj X. íl

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Aforamento de terreno dc marinha

De,ordem do sr. ,Delegado Fisça!e para conhecimento dos interessa-ilos'faço publico c\xxe_ ccla.sra._fhÀádláKTè'''Mbreirà,'dèl'=Afaujo''DiYra;mento., foi requerido o aforamentoperpetuo do terreno dè marinhas n..o qual estíi beneficiado com a' casan.. 1013, de alvenaria de tijolo, si-tuado á Avenida Lima Castro, fré-guezia de São .Tose, Municipio ' doRecife. Limita-se o referido .terreno"ao Norte, com a citada Avenida; aLeste, com a casa n. 1009 da mos-'ma Avenida de Antônio de Figueire-do ; ao Sul, com a casa da AvenidaSul; e ao o-iSte, com a casa n.' 1019da dita Avuíilda Lima Castro., Mede-o mesmo terreno pelo perfilamento.Sul da Avenida Lima Casüo, 4,m80e de fundo pelo lado Leste da casijn, 1013. 3!),m.35 e no fundo, 4,m.'S0.'tem a forma d'um quadrilátero eabrange a área de 187,m2,4ü

Devem, portanto, aquelles qué sejulgarem prejudicados reclamar: • pe-rante esta Delegacia no praso dé 30dias a contar da datiá em qué, forpublicado pola primeira vez esteedital, sob pena de não mais seremattendidos, nos termos do Decreton. 4.105, de 22 do fevereiro ile1S08. ¦ ' • ¦ .-

Outrosim, a espedição dJ titulode aforamento se for concedido, de-pendo da approvaçüo do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos dr'cir-cular n. 28, dé 10 de abril de "! :102ficando som effeito o-mesmo afora-mento em qualquer tompo em que severificar no alludido 'terreno a'- exis-lencia de areias monazithlcas ou me-taes preciosos.

Secretaria, 22 de abril de 1!)24.O secretario

José dc Barros Cavalcanti5:AMÀ ¦'$¦> <¦:'-,¦;:y -: i:C70.5ll^ :.

Í-IS,.

.¦;;l);,. lf;:: -'!:' ?/.».;'•*,'I>.t'Jfct.<A•%» V

>mm>>ifm4m*>mtmt>simm*mmfmm^

J A G A MEL IA IJ Mez de boínifieaçãõ •¥¦'¦

j IO OJO |I Em todos os artigos 1I . Rua Duque de Caxias 2 SO^Recife vl

PunebFes

, AGRADECIMENTOOscar Cardoso da Fonte, mfio e

irmilos, ainda e sempre sob a dolo-rosa impressão que lhes causou ofallccimonto 'de sua querida <^on-sorto e estimada parenta Maria dnsDoi!"s Cavulcnnlo da Fonte, cuni-'prom o dever do agradecer a todasa spessoas de suas rolações que, pormólivo daquelle lutuoso facto lhestestemunharam provas do amisadequer acompanhando ao campo santoo corpo da pranteada morta," querassistindo ãs missas mandadas rezarpelo sei ttéino descarCo, quer, em-ílm, ,'iiii'csent'ando-lhes, pezamüspo: meio dn cartas, cartSes e tele-grammas. ;

Dando sou publico agradecimen-to a todos que os cenfortaram emsm.i dor, fazem-no, em especial', aospiedosos irmãos mavislos, cuja atti-'tuile fv">l sobremodo humana e chris-'l.t(, mandando ce.cbrar m'ssa' .-.otixcon;munhã'.i r-ara o., alumiios les?ti cbricéílúado-^illiVó^m "suitra-

gio da extineta. (7111) ¦

mrf_

GADO ZEBURACA "6YR"

A única, e melhor raça de gado Zebu' "OTR",puro sangue, que tem vindo ao Norte do> Brasil ;e nãoconhecida pelos'criadores.• i • Vendem-se vaccas, garrotea, gárrotas" espeolaésVraça leiteira (de 6 a 8 litros pela manhã), estão' empxposição para ser vistas e examinadas em Giquiá hu-'mero 1648, a tratar com João Leite.

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iti*

ESCRIPTORIÓ E OFFICINASBua Dias Cardoso ns. 132 a 144

.antiga Caldereirodp t'."-'k'^A0;ZiZ

IV/ !..._.MUTILADO I

Page 3: MmWr-. '¦¦¦¦ ¦'¦ ¦ Vi,-m^im,L ,,,.., ¦¦i-Y'-.:' ¦¦¦ ¦ Y^^m ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00105.pdft ¦'¦ ¦'•mmwr"-. '¦¦¦¦ ¦wbãr*''* wrf1''*:mÈo

m-Í.--.T.

nníftEí • jf£nSAS\ (ibâqésQãò

rA PROVÍNCIA, C&rfeira, 7 ^e Maio de 192?v"" íi " *

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¦ '!v ,ii ': ;«oriçalvw_ Rios & Cia. —„, Coito

HataV.$e .1 do mez é__tihcto. rèçé ..e .ttíõf."úíria circulai* contmunitfatlvàda. ifrgslÀlzaQSo: de uma .'sociedade,

¦, iriercantií ¦ emi. cóiíimandíta , sob. - a'•TázüoVsocial• dp. Gonçalves, & / Gia ;'j~áflm .-jáp explorar o. ramo de rèpr ,-pehtaéí>e'3, éòrnlmissões-. e conslgha.

. ções, ¦_ «àvéni3â.v'Marquez Jdè Olinda;¦^5,-:M:'A^y '• ,••;.«.'..¦.

-;;.''«.:,;.

;• .-. :-.-:y *-**•*

í de rodagem. — Noticiaiprovindas de Roma nos dão ti saberque bi! "íoi organizada uni$ socie-

j dáde ^tíjSjjtòií-câpltáôsl bíasilèlrog; afim.'de explorar um .processo, dê aulapi-opr»dàile. visando-~. ¦: a. pavimenta-_ao -8s>'ií^estradas de rodagem- pariautosf. A'á.- ,, •'¦¦;,-_'., ....

•¦ Nio'iftçtjçomi)i",séntlrmOTíjos jivbi-losos. ooíi*-;W8a_.ripticià,. à .uma, por-_iie • ie tèfére a uma iniclatÜva de

, patrícios (_iossòar. A outra,, porque 6.í.prohf.ès^avc.e um : ;mélhoramentoeasencial has estradas de rodagem,uin áòs.iiaiaicô :dé: "vèhlculação màls

: convónre-plé: ai. • nosso' território.' '' -írafeigfdas,- :pri*__Jalmente, pelosI carrob .-dé-. .bola, ci-jas- rodas? de aros•èàtreJtqís,f-atirem, sul.laos profUndto.

i~-bo tjSlÒ,'' tÃçt. tardam . a' tornar-seIqiaílijintt^hsitavieis. maxlmê depo.Ia|d'è giiihdès \çliuvas, deixando*; ¦ qe.'. píèatíí-* os; jáejSvlçpsque delias s;é es-"6pèráijv. .cpíhoivjás,auxiliares dp nos-ftò.¦¦ tóterna., de clrcúlàfiao. As ad.'

filnlstraçSw-.dfe_álBUii8 Eàtádós . ré.Àüniijlpiifô tem 'procurffSó réméfliar'lesse Vrtàl, ^xigindo que as; rodas da-queU*'i

'y-fhicitlos ten_jaiW'_â>òS 'mais

làrgjosi 'ííá1^. «8 .vidente que píTúcóádlántó essa providencia, pois o- es- -sencláil 6 substituir os ''primitivesoúrróa de '•

traçcSo, animal, pelos, mo-'^frr-óS; í).u|P-Caminhões, cujas ván.tagfeiiS em '.velocidade; segurança e.cjpjhfoi-to ' nuo ",e','

prècisü". encarecer,.Dàhliíp.^rftrfíè valor <Jo procesj._-.lepavin^nta_<o r.qúe. .ai,:.'•%oci edade; or-^anirada.-em/Koma."

-venha a execu-tár.:np Brasil, resolvendo uma facedp noSao'ipíóBlêma dè.viáéâp ituial.Oxalá' a, súa- appllcaçllo alcance o'exltoi^nècesâarioj '(.oncPrrèndo'

paradeatóvólver os meios, de transporteíi5o:'íjipménto no. estrangeiro, maB'principalrriçhté em nosso paiz," ,

"v * Rfíandas -do'"'J!st-U[|it.;.—' Arrecada-fllp* ptlá Recebedoria,

"(Afia 5 : .'.

•Çòntrlbuiçãlò dé- caridade,' .....407»íf"àO. .Total. 1.845í7i2fl.I j

iRenda onMjtàJria,*¦ '* 6_.1S1$2'40.TotaUi 279.881$7fi0. Èm eguál pe-rIòdO''doànna;-anterior, 228;027$230.üiffefènça paia mais,*" 61.8S4$530.

OwiRttlado .-_!_»"¦ lifancà. — Rece-bemós hontem a seguinte delicadacommunicaçao :"RepubUca franoeza. -— ,Pern«m-buco,'2 de maio de- i!)24. — Exmo.sr. rtídactor-chefe da "Província".—- í-enho a honra de communicar. av. exc. que seguindo para Europa,ém.ííoío de licença deixo interina-mente como agente consular deFranca, neste Estado, o sr. RobertCèrfJ.-que tomará posse no dia -8dpi corrente,-,,.:... A.. ¦

' ,'iAproveito a opportuntdade para

apresentar a v.' excl os meuã .pro-tótoa da mais.alta estima e distin-cta "fco-islfleTáçüo. — Alli«*t Cévt."

Tíaeajfdliw* clhegados. do sul, nova|>or nalcoiial "Pnideiitie dè ÍMo-mí_s", no dia 4 do coii^nte :

. Po RIO DE JANEIRO — Fran-cisco paixão, Laurà Gomes fer-nànd6s,~ Benedicta Gomes Paixão,

,B)m 1. Cremebam, Guido Capedo-Silo,'"Francisco Caincrata, AdrianoSoares dos Santos, Evaristo J. Sú,Fernandes da Cunha Rodrigues1,.liiuia dc Andrade, Francisco Gran-g.Iro ..Filho, d, Maria Grangeiro

; ,<.íiva«l'_it'nte",' Regina. Gava-lcantó edr.- Fráhcisc oLopes ijie Assis' Silva..-._.Ba^.a.. £.(____A,., Prabo. Fera-bine è OU-garlo. Alágno..

.- De ¦ MACEIÓ' —. Carlos A?'B.Ferrèlr -Silva.:, e, Rerberto C. Fer-reif, . ¦-¦¦¦¦. ¦¦ .'- ¦ t-;.í

Pi_Agi_|ü_1.5 chégadoa da Europano vapor ftantCK-a! "MiàltiB", ioo dib 5d<> ooiirant* : ,

í;l)e BORBiEAUX'r-r. .Guillemen-tean ^dmurid, .Frémbnliere Fermln,Hüssld* Sttchla,.-Cresp1n Marco,- Esrtehr/ li"èbn, Bcharra. Loâsi Radjes,Hasaid Salomo'h,: Rcissid' Esteroula,Haisid Jako Hassid Leya, HassidMoreno é Hassjd; Rachel.

. Paasag.lros eiKbarcados par* o6«1 _> vajp-oi. francis "ÍUalte", nodltf 5 dó corrente :

Para Ia BAHIA — J". A. 'Shoes-irflth. ' "- ;'.' .-,-..

;:.Para. o RIÓ DE JANEIRO —D.-(Maria Fea*reira da Silva e Ste-nid-.Carneiro de Oliveira.

, Paasagclros chegados do sul novA-poir nãciaiia "lllhéos", no dia 5 docorrem _,:

¦De APACAJU' —'D. Cecília Vi-eira ,e Francisco Vieira dé" Souza.

. De PENEDO — Tenente Maria-no Francisco da Paz, Estellita Vi-eira, Ctslia .Viélra, JosêS. Sobrinhoe.su^ hiÚIKeíf , ,

. D* 'MACEIÓ' -r". Xoanna Léòpol-_, ,-.v'"T6s*--vitàto da".-Silva, Carlos A.Siint(.9:*e Hhrtunaao Chagas.

A^»seageUK>s . c(hiqgt_d!os ilo ntot*i14- _SS^".."W^tenàí'"~l*lâ~V-Ao Ala «doopiMiiti»: ".' ¦- ' ...,,^,

.De".PAiRARYBA — José' Bapí*ta.íd»,vOiiyêirft,.i-:-

. .^J^fpfixi^ià'-. miâds, :^~ ííõ ¦ w-le_TW|íq.';Nào'l-o_t_l ".nco-iírám-se osseguintes .*:.: "Pt-dMi.d-,

para*,As9üm"p~áSo; .Pa-^•iTH, .**'le'*,'6'tiè¦'¦ «ll " Martorelli;¦Ja:*'»!»' 284; Mabènantl;Correi.o.;,-Emilia B'a,ptig'tà, pátioCfrmp; Aurora Rangel 73; dr. Ar-\WS* ^var**s. ¦'•"¦'•' daa Graças 213;EIlza;. Dias Cardozo 170. -. '

:A «tòtMnãs, -_¦ vindo a__ Parahy-ba.idèu "entrada hontem em nosso

^"IÍT\,'\2 J3-001' nanional ÍRIS. do¦Ijjpyd • Brasileiro. "

jggp^g este porto apenas 1

¦eeffi tianíi't0 n!í0 conduz passa-

n'"'?¦¦ l£IS atracou, ao armazém n.'daí Docas do Porto, afim dé car-£?$?< e "<!.beil'alguns passageiros,t«na> sahidp, Hontem mesmo a tar-fe. Para o. sul, ate Santos, èòb o«conirnando do capitão AlbeitP Aíou-tinhp; de Almeida. .' . - ¦ •

^j"?i> 'LIvet"P°ol e escala, deu en-Íw"\£^d9S0 porto* ° ™P°r in-f^v^RRIOR, da Thos & Jos.uait-riBOn.,..; •

lEffi^^Èk atracou ao à-rmn-S

n' J <]a.8 Docas db Porto', para

?.?,?„_. eim *escarregahd'o 1655 tone-ladas de carga' de varios gêneros.nift?°,è,man**a ¦<J: ^^RRIÒR, o ca-Pifo.;S..s. Trickéy.

•íi,**1- 'tttmm

<.i^i*im ?*?sttno aÈuenósi Aires c«e-cala, zatpou lionfeni do nossoporto,.o vapor francez MALTE.

ISÉSÕES OBTIDAS DE GE-OANTREtE' tTRES OD\'MPÍ___ÓAjJ

é adàplàoão por Òréode Galsah)

.^¦-fcgylsta "La' vié áu granel air",qúlz^ffue èu lho:marídasse minhasimpjíèâsOes, Sentidas nas tres Olym-

,'Í)iada_nBm que eu- participei, aí de,-mim! .a,,iprimeira,, em Londres, emU90'8; ióiJ-ha tanto tempo que pre-'çísçfrel dje um grande esforço deimemorial-para me lem-brár-das pas-ságçns interessantes.

¦ QuancfOílíui a Londres, defender' .s.cores. n»áç'ezas.era o niais mo-jo

,dps. concowhtes; tinha apenas 19anhps. "T~y

,' i «Certamente^ rifo parti com grán-des eápérancasV de ganhar porqné,ignorarite doa ásportes internado-naes, nàõ"ppdia (fazer um confrontoentre eu e os atmletas estrangeiros.

Eu batera ant*s tres recordesfrancezes; o salta .em altura comlmetro 79; o _íaltp\de comprimentocom. 1 metro -48'; é » de 100 metros¦rfoiin,

obstáculos em \l«5"4|5, iporêmisto eerià sulflcfènfê I?Minhas vlctorias mos saltos ritó

me permlttlarri esperar nenhuma;co]fqçags.o.,.- ., \

Nas corridas âe ioòAmetros, ondepoderia ser bem classilficado," ti-«ham s*, esquecido de ririe alistar,

.' .A»' .lembranças" qtie òpriservo démmha viagem são muito i. vagas, sô.m'è-leb«jbrp.qüe á tràvessfa foi muiro .movimentada e que tive] de ficaros quarenta e cinco minutos, no per-^-•¦¦"-•^.d^feradp sobre a: bttla.tstrada,cPntemp-tfrVdo1. è... áifférindv. UmUiai- que á, meu ver estava' multoagitado. Felizmente, as cousas tutòsassim. comp ás boas, tDm.um fira.• Cheguei a Londres muito eánsadoVêverdade, mas.contente por podeV-repousar,.num.leito que háda' se páA-recla com ps dó navio, atacado

"ãe\Dansa de San Guido ! !'Meus desejos de rermíiso não fo-ram executados rapidamente, por-que, ichegado as 2 horas, depois deum .terrível, passeio de carro atra-ves de Ldndres. a procura do unialojamento dé minhas malas, com abarriga vasla. sô consegui ver ofm de minha. odyssGa Ss 8 horas e1|2 da hoite,. ,'.'-• Nòte-áe que quando nos laáti-mamos de nossa actual organizaçãoe das Ingratidões* do povo e por jatermos sóffrldo com, o sorriso noslábios, durante numerosos annos aspenas as mais diversas, devidas'só-mentt a falta de nicthodo e de consideração. Oúti-ora, p athleta ac-cumulava tudo em si.

'.Enganava-se pensando, que scúsinteresses o áttrahiain para o es-porte, .que sua vontade perseverantevenceria não sõ p indifferentlsmo

como ainda ara. vontade de todos:professores, família (não . falo daminha quei ao .contrario das outrasme nnimou), dire_tores de adminis-traçap, medicps, sábios, etc.' Quanto aos transportes os peo-J-C3 legarés contentavam os athle-tas. Elles, próprios organizavamsuas viagens com suas posses mais«o que restricías." Tinham que se transformar emtreinadores, massagistas, etc Nãorecebiam conselhos, cada um tre1-nava segundo sua própria experieli-cia,:

Em 1908, era ainda multo mo-O».' para. ter experiência athletica,porém, minha vontade e meus es-forços,. bastaram para oMer umaclassificação que não esperava ob-ter.

No salto em altura tive que mehaver com grande numero de con-correntes; os empenhos eram mui-tos e a maior parte tomava precau-êoèf. què èú igirPuávà. A cótisa ai-guma eu me associava.- 'Em meus saltos não pensava emnada, de estranho,. Quando saltavanaò via nènhdm '

espectador perto!a barra.e" as vigas eram comp si naoexiatlB^em. Attlngia, . facllmlèntequalquer altura e produzia o maxi-mo de; meus esforços. Foi-, assim queconsegui eliminar todos ,ds meusadversários e em pártrcular os amerieanos, qüe com seus" formidáveistreinos, «consegaiiram facilmente1 m. 85.

Fòi o azar que me impediu dechegar em primeiro logar, com oamericano -Porter, porque no meu1 mtr, 91, a barra estava bem fixa.porém, mal eu dava o salto ella.oSclllara e cahiü. Eu attribuo está

i ma sorte ãs minhas larguisSimascalças què, creio, esbarraram natravt.-

' Além disso, ,'elíes :-'tinham ummodo de cravar as fichas na viga.de saltos, que sõ nos podia prejudl-cai*. i. I ¦-.

Esperava., ser : recebido com umabrilhante recepção-, por parte demeus compàitriotals. e ; entretantonem, um comparecei-1 ao meu des-embarque! M Fui' totalnvente esqúo-.,cidoj- Qüe. bella lição' de mb'destiári 1

Minha ,s?fi;uoda ;-.-;01ympiada fpimenos brilhantò, porérn, èií j.1 eg-tava . mail .'desembaraçado., tprnaírsi-me .mais- aÁileíà",'é conhecia melhora. vida, pois;..o.! contracto', que tivequat'ro annóal r.a'At>ís','comvo8 áfhie-tás estrangeiros,- muito1 me Impreu-siortara. ¦ ¦ .

'•' .!'.''¦ ''-"'• Erri; Stockoimòr/íjcpmò ¦ em Lonr

dros, fui sem treino algum porcinaerá flòfdadò e estava np m'eu ireíta-Ihão. ...

.;t/m. campanha- da imprensa,bem fraca' é verdade, tinha se íni-ciado. .liará quo permitiiHem ò trèi-no aos ãtlfiletàS- máà-, iirrfa ciusa he-fasta.súrglii' è véViçétr, dè módô qiiéo riosâo quadro. athléttcn níto parti-'cipòu -aps jógós dé Stocitoimo.

Qüãnfo. a tnirti, hão só nao; es-tava p'_-ép'_i*ra'P.o, ¦ eómò- nSo tinhaconseguido' licéiiçá, pelo contrario,esforçavam-ée, póí inà síquesltràremo inals tempo' -pósslVel, porqiíè" tivea audácia dév querer tomar partenos. jogos Oíympiçps. ,. .,. ._.

Em taes condições, parti para ocampo,.de, Chalpns,.,com meus com-panheiros". Durante' este fèmjfo emParis,, esperavam-me iiara ir paraa Siléclá*. Cònio nSo chegasse ó émcada. .etapa enviasse um teli. grammaa-União, fpram procurar, o rhinls-tro parn que mandasse- iima oidema meu regimento". Foi nece .saríoqxie meu coronel recebesse tres or-dens ameaçadoras-, pára qüe medeixasse partir. Os argentinos transmirtiram-rriê S' ordem -ré- partidacom uma demora bastante conslde-ravel, o que me. fez partir de Cha-lons e chegar a estação dó Este,com o tempo justo para não perdero, trem.

DÉ ÍNTÊflÉSSE GERAL)H(J m^-¦¦TVtvj\,<t,* _¦ •.-•*

\Dpis dias depois, estava em Sto-cktilmo. Comecei a' treinar logo :poitem é inútil dizer que fui olimi-nad,o nas primeiras séries dos 110metros com obstáculos é; no saltoem altura coin 1 m. e 65.

.ilasá; medida que se realizavamas' pt_,vas fui,melhorando, pouco apouco,Ve,. assim, pude • apresentar-me Paria o "decathlon" que se rea-lizarp. n\o fim Thorp também toma-va parte e eu me classifiquei embella. posição nos G primeiros en-contros, \po.rém, sucfédeu-me Umaccidente.\ Foi o seguinto : quandoeu saltava, uma vara, sem ' estylo,_&rn"scameniV«e, quebrei! minha vara.e cahi de \3 metros dc-altura .Ic-vando comiiaigo barra, vigas e tu-do ! rsto fezVquo interrompesse ml-nhas victoria^, pois tive que aban-dpnar as provas, quando esperavaser classificada no final, em 4." lo-gar. s v

Inútil dizer-áe que o quadro-francèa era particularmente medíocre.',. Depois de. fWjV.a_.rendido tantacpusa nestas duas' Olympiadas, co-mecei a treinar ]Vara os Jogos deBélgica, que deviam ter logar emem' 1916. Eu me sentia em forma,capaz de vencer os nieíliores athle-tas porem... a guerra s começou.Em verdade, enr 19W. passei- porBerlim, mas em que" condições!!Eu, que dois ánnos antes esmerava-ser vencedor, por esta. oceasião-, eusoffria cruéis dores, tinha sidocomprimido entre os vesões de umtrem de carga e esíava prisioneirodos allemães.

,. F^lízinieiitc .das minhas feridasnão restam sinao" signaes e eu tive

,'a.soVte de terminar meu oaptiveiro,dois annos antes^de cessar as hos-tilidades.iW. Comecei um treino, pouco rigo-roso em virtude do meu estado desaude e pom receio, de não. podervoltar, a minha fornia de .1914.

. Minha confiança e'a regularida-de, de minha vida permittiram-meparticipar, das Olympiadas de An-tuerpla.

Ah! como em 1908, perdi pori pouco, porem, devo confessar que6 este pouco o mais dlfficil dé so.attmglr e que a tactica do vorda-gelrp;., athk-ta ê não desesperar eídobrar seus esforços, até conseguirp victoria completa.Jr,^10 T pr^um„PC**o da minhamrte o figurar- em 1924, porem,?ainda posso tentar bater o recordemundial de 400* ms. com obstàcu-¦¦-* que pertence, a Loomis.

CLEO DE GALSÀN

COMO- DEVEM SER INUTILIZADOSOS SELLOS

, Despacho do st. director da Recebeüoria d0. Districto. Federal:"Consulta a firma requerente, "seao inutilizar os sellos" sobre ciocumentos, aiém da ditta corrida sobre opapel e sellos, em;" vez de repettr adata simplesmente por algarisnjos,por exemplo— 12-3-1924, — sobrecada estampilha, se pode repetir amesma data, por extenso, por exem-P'I6, i6|mâ'rço|i924, sobre cada es-tampMha. E allega <jdê o motivo daconsulta e' ter um.banco desta pra-ça' recusado um dòcunifento dtt re-qüerente, cuja estampiríia tinha • sidoinütilisada com á data lançada porè.ra ultima forma. Para responder ápel-gunta,. bista examinar o dispôs-to" no artigo 41, ~da lei n. 4.440, de31 de dezembro de 1921, assim rédi-gido: "Da dita.desta lei em.dian-te, em cada uma

'dis estampiUas a

coliocar em qualquer documento de-verão ser indicados por algarismos o

;dia do mez e o anno de assignaturado documento. Esta regra não revogaas disposições *é'm

vièór acerca daihutilisação dns estampilhas pela as-signatura".- Dahi sè vê claramenteque os algarismos lançados sobre cada estam{ülhs deverão indicar o "diado mez e o anno". A lei não falouém algarismo désighativo do "mez",não exigindo^ portanto, que elle fos-se lançado sObrè -. estampilha, e dés-te modo, p.éíò principio de qué nin-guem é obrigado á fazer ou tfalxarde fazer alguma coisa senão em vir-tude da lei, — hão subsiste, para ointeressado obrigação alguma de,lan-çar sobre a éstampilhl o algarismoque indique o mez, ao passo que alei obriga a escrever os algarismosdesignaKvos do "dia" do mez e do"anno".-E-,

pois, regular o.modo deproceder dos requerentes."

iiMiWm

Asiasenjôas, nauaeàs, vòftiitos e ou-tros incpiriniodós di Estômagodesapparecem com.uma uiiica¦dose de

pó etiervescente & buSse d^isiiesde fruetas, de agradável sabore rápido effeito. O Fructal «'o melhor remédio contra àsperturbações gastro-intestinaese suas conseqüências segundoa opinião dos bons medico» epessoas que o tem usado.

. Experimentem quando tiverqualquer incommodo;

a i_#d#ÂhiA Brasileira $fci, ÇLGraajíe Oriente do Brasil, ò po-der motriz da Maçonaria Brasileira,não se deseura dos seus fins institu-cionaes, procurando assim dar-lhesforma pratica.

Nesse propósito já iniciou no Mey-ert subúrbio do Rio, em terreno desua propriedade, medindo dez milmetros quadrados, o levantamento deum edificio destinado a uin orphana-to, com proporção para acolher du-zentos menores :e destinado aos filho*de maçons que precisarem desse am-paro.

A vigente direcção do GrandeOriente, além do palácio da Maço-naria, que vae construir, empenha-sedecididamente na execução de obrasoutras, como sejam: uma casa desaude e maternidade, para o publicoem- geral, sèm distineção de classe,ou credo, .uma creche e uma escolaprofissional.

O orphanato a que alludimos deve-rá estar concluído pe|0 Natal desteanno.

Eis ahi o que se pode qualificarcomo obras beneméritas.

— A Maçonaria desta cidade tam-bem, dentro do possível, se vem des-empenhando dos seus beneméritosfins.

As escolas, primarias "Saldanha

Marinho", da loja "Restauração Per-nambucana", e "Manoel Arão",, dnloja "Cavalleiros da Cruz" são umexemplo typico.

¦—r-." -_.___;',. m i ——¦¦• «.¦¦¦_. -

ULTIMA HOBAJPELÔ CABO SUBMARINO

Do nosso correspondente e da Agencia Havas

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at . iw im» •

PUBLICAÇÕESItua Nova. — Circularil bojo, em

edição especial de 60 paginas, ni-tMamente impressa, a coros e empapel assetinado, o mitigo semana-rio ''O Fogo", que passi d'oravaiueít denom.inar-se Ru». Tíova.

Na sua nova phasé, continua sob-a direcção do dr. Sá Leal. tendoainda como redactor o acadêmicoSolon de Albuquerque.'.'Kua Nova", revista de àrtés, le-trás, noticias e mundanismo, estfisen'ílo ' muito esperada.

Traz, alem de completo serviçod'e "clichês", collaboração de Ma-rio Sette, Lucillo Varejão, ArnujoFilho, A. Alves Barbosa, JoaquimInojosa, Góes Fillio Austro Costa,Pereira da Costa, Sá l_enl, FaustoItabello, Fe rua udo Griz, Baptista tleOliveira, Esdrns Farias FernandoBurlaníaqui. Dttrval César, Solonde Albuquerque, O. Santiago, .lom.Penante, Evandro M.etto, Staiilslaude Souza. Manoel Lucena, Eusior-gio Wianrici-.ey, QlavP Lopes-, Çar-mencita P.amos. rnriíe. G-^orgette,Amara Cavalcanti e outros.Sccçáo Reliê-QSâ

.Vi__er**el cotí^rnimi dt S. Jàiid'Ago__i« — Esta corporação, erecta

ua basílica do Carmo, realizou no doinihgo ultimo a eleição" da sua mezaregeeiora para o anno compromissode 19B4 a 1925, sendo eleitos os se-guintes

'¦irmãos-:

^Provedor, *

capilão Manoel Calixtode Barros 'Dutra1- vice dito Frincis-•co Gomes Leàü;,.secreta_ii~.,,José'Ma--riano' da Silva Santos; * thézoüreiro,capilío Arthur Mauricio'da Cunha- íSEÍj*..í,.0~ílp.?í*?a-*01' <; .'"crò obtido1" procurador. tenente r.hri-itnv-ín '-?.:':"11"10 dceorridP e, poi*"isto'."'jtifí

ConipanlUa Imliisirial de tio-yauna. — Recebemos um exemplai'impresso do relatório dn Compa-nhia Industrial -'Fiação o Tecidosde Goyúniut", .apresentado em 31dc março deste anno.

ÍE' do parecer da cómmissão tis-cal sobro o álludido relatório a se-guinte opinião :"Apezar .da carestia da nuitui-iaprima, dos 'lubrificante*»,,' etc de

que< a fabrica necessita, achámo.

SABOTAGEMRio, 6. i— Â nossa embai-

xadá em Buenos Aires còm-municou que foi praticadaali uma criminosa sabotagemha fabrica de pecegos erncompota, irtarca "ei puma",envenenando grande numerode operários.

A 8ENATORIA CARIOCARio, e. — O sr. Irineu Ma»

efíado começou hoje a suatréplica, perante a commis-são de Poderes do Senado.

. O candidato contestado,pelo sr. Mendes Tavares leuextenso trabalho até ás 18horas, ficando resolvido pro-seguir em a sua tréplica ama-nhã.

IIHIHIQRANTES ÁLLIMÃESRio, 6. — Coni inuam a cho

dar a esta capita! immigí-an-tes a.lemães.

Amanhã aportarãomais quinhentos.

Hoje seguiram para o sul248, amanhã com o mesmod-estino seguirão 224 e sextafeira 580.

OS SECRETÁRIOS DOSENADO

Rio, 6. — Foram eleitos1.", 2.", 3." e *%.' secretáriosdo Senado respectivamenteós sr^. Mendonça Martins,Silverio Nery, Pires Rebello ePereira Lobo; e supplentes ossrs. Affonso Camargo e Sam-paio Correia.

SENADOR EPITACIOPESSOA

Rio, 6. — O senador Epi-tacio Pessoa partirá para aEuropa a 20 do corrente,afim' de resepresentar o Bra-

aqui

sil no Conselho Internacional .-de Justiça na Liga das Na-ções. r

Irão como secretários ds)¦ a'srs. Delgado Carvalho e JIuôijreiro de Castro.

.^:a ~\ Sí S,pLASSIFTCAÇÃO

NO EXERCITO .^

Rio, 6. — Foi classificado'"'Jj'-o 1." tenente Armando Ban» .-i«deira de Moraes no 18.' Ba» _r.«ntalhão de caçadores em iC&itr it"'*po Grande, no Estado de IVÍaU .;,*;i.:to Qrosso. y.-'.

A POLÍTICA CEARENSE;

Rio, 8. — Com o accordoverificado ultimamente na po.iitica cearense, o sr. José Ac-cioiy renunciará a sua cadei-:-ia no Senado, sendo eleito ~para a mesma o sr. Thomaz .Rodrigues, que, por sua vez,,,abrirá uma vaga na Câmara,'devendo ser preenchida pêlosr. José .Accioly. ,>

SALVAS DA PRAGMÁTICARio, G. — O ministro da

Guerra interino, sr. Alexan-dríno de Alencar, resolveu''que somente as fortalezas d_^S. João e Santa Cruz poderão ¦dar salvas de pragmáticas, i

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Rio, 6. — Assumiu hoje á '

...presidência da 1/ cómmissão .'de inquérito, em virtude dáapresentação de novos docu-mentos, que deu nova phaso

'„"..ao caso do Amazonas, sendo;assignado parecer reconhe-cendo o sr. Alcides Bahia. • >,_:¦

Foi votado hoje o parecer *.'*-,'reconhecendo o sr. ÁlvaroCova pela Bahia, em logar do •>sr. Pacheco de Oliveira. :-]%-

Venda

lo,

UNIVERSIDADE LIVRE DEPERNAMBUCO

"Mea da mócidade" — Recebemosd'a directoria da Universidade Livrede Pernambuco, ftinceionando no conceituado Gabinete Portuguez dé Lei-Iura, um convite para a conferênciadó professor José de Bethencourt Rodrigues sob o

'titulo "O» mytterib»do - ultrà-violcta", a realizar-se ama-nhã. i• .' ,

Essa.cònferencià faz parte do "M'ezda mócidade."ÍAM^^AA^^AWWVWVVWWWWWw-1

EM PROL D08FLAGELLAD08

__F^^_*W^__.

* ÍÇfetlnando-Se a Hio O. do Suln^í'8**" ferr08 Contem

râm^'. ¦Uóyã Redl- Ho1-•Ji My..; . ..**»' 'Icot^.2»- hontem,Atà nosso Poi-to,tal^n"d<!f".0 a-aIa:cau, a barca mo-.i*annia de n,. .Costeira...

éó^^^-*^ :

hohtem do?-«•* «porto, «p yapor Inglej! JSSSEX

oSANGUEcono

&/A>3>**+MJDL t Btll WM

Cífí_SE, «que-se destina a Matanzae tiarbiídos.

Para Marsellle e Gênero, suspendeu ferros do nosso porto, o vaporinglez GORACERO'.

I__r__S. — Effectuh-se hojeum grande leilão, pelo agente A.TEIXEIRA, d rua Duque de Ca-xias 86, 1.°.

(Vido o annuncio que inserimos).

VAPORES A CHEGAR HOJE):Itaquatiü. do sul.Santa Tlioroza, da Europa.Koínisnnd, da Europa.

VAPORES A SAHIR HOJE :«Santa ThèreMir, para o sul.

JCorasund, para ,o sul.

O sr, governador do Estado aixytorizoii o sr. dr. Odilon- «le Sou-za. Leão, director do Departamentode ViaQão e Obras Publicas, a trana-portar ; para . a antiga pensão doDerby os flagollados pelas cheias,que. ainda se acham abrigados nosedlficios das escolas e em outrospontos impróprios.. Alguns casebresdamnlfIçados estão ainda em con-certos'.

. Autorizou, também, a constrn-cção urgente .de um abarracamentoprovisório no próprio estadual deDois Innãos. ¦

Os auxiliares da casa matriz Al-berto Lundgren & Cia. Limitada,com ádhesâo de outros collegas dealgumas fjl.aes dá mesma firmacommercial, fizeram uma subscr.-Pilão, no intuito--de .contribuírem.emfavor dos 1'lagella'dos, tendo arreca-diio a importância de 4.54Í500, queenviaram á. Commisãío .'¦ l.romotôVádé auxílios prci-flageliadòs.

Tüo prompta quanto a medidapara reconstruo .3o dos . casebresavariados pelus ^enchentes, da quallouvavelmente se vem desobrigandoa Directoria de Viaç3o e Obras Pu-blicas do Estado, deve ser d soecor-ro aos flagellaíos quanto á alimen-ta(.'ão em dinheiro ou gênero».

Todos, temos sido testemunhasdé como se pronunciou pressurosa-mente o espirito' caridoso d'e varioselementos da sociedade pernambu-cana. Bem se- pôde dizer que o soç-corro aos."flagelados ^pelo menos]quanto a essa-'parte) estíi sendooperado pela- generosidade pnrticu-lar.... Ma^ a distribuição (*e i$o00 auma familia ou mesmo a uma pes-aoa. apenas, fetiit pelas commissõesdesignadas pelo Estado ntto é au-xlllo, não é soccorro.

Diversas queixai! -temos recebido

gams merecerem vossa approvaçãoas .contas e actos da di**ectpria

Hjni(iio á arte. — De S. Paulo,onde foi editada, recebemos ti*''.1*exemplares dessa composição ado-ptiíilà como hymno do Conservalo-rio D'mmático e Musical de S. Pau-lo, com letra de P. A. Gomes Car-dim e musica de Carlos De Cam-pos.

Gratos.

''Mjcdieaii^enlii,".— Rio de Janeiro. — Acaba de an-parecer o numero 22 da "Medica-menta", apreciado magazine de mo-dlcina e pharmacia, chimlca e sei-enciaa afins, que se publica no l-liugob a direcção de médicos e phar-maceuticos.

Obedecendo fl sua organização dorevista mixtti, que 6. sçlentlflça a

procurador, tenente Christovão¦Breckenfeld N. da Silva;. 2." dito, Alanoel.Camello Vaz e .Silva; procura-dor geral,' Anísio Sabino Revoredo-definidores: coronel Alfredo BrittoCarvalho, major José Domingos daFonseca Galvão, Carlos Pereira Fal-cão, Raul'Gomes Leão, Anisio Mo-reira de Andrade, capitão AgnelloDias Vidal, Aristarcho de Souza Re-gb, Hermiiiio Dotningues (Sai Silva,Amancio Murillo de Azevedo, BelmiroFerraz da Silva,' Altino de OliveiraCavalcanti, Tèrcio Gomes da Sil-va, Achilles Charles*-. Schuler, Ala-noel Servulò da Silva, Vicente Perei-ra do Rego, Miguel Gomes Ferraz,Alelchiades Cordeiro Falcão e Anto-

.nio da Silva Araujo.A posse terá logar no domingo 25

do corrente.

• A Hora Santa na egrej» da Soleda-de de Boa Viita — Sexta feira ulti-, lllustrada, o presente numero irazma, com fervor sempre crescente c {í dapa uma.liplln gravura, colorida',presidida'pelo tvdm. padre João Ali-' representando a artística fachadaranda, realisó„-se mais uma vez na ! £? í_!?'^ .ü™l£flt Mtaorlcordja.^eegreja da confraria de Nossa Senhora!da Soledade cie Bôa Vista a edificantedevoção da Hora Santa, que por istomesmo foi celebrada no mez das bençãos.

E bem se vê qúántó ha d_ reali-daile nesta concepção pelo numerojá bem razoável de graças obtidaspor intermédio da Hora Santa.

Bem hajam' unia vez mais quantosconcorrem para tão piedoso ácto, oracoin donativos e esmolas, ora com oseu trabalho p'ess4_;i', .já |sobretudocom a salutar influencia do seu bomexemplo patenteado quer no silencio,quer no.respeito* quer principaimente na sincera e manifesta piedadecom que assistem a uin acto já de sitão commovedor. .

Terminou a solennidade com abenção do Santíssimo Sacramento eo hymno de Nossa Senhora da So-leilade, sendo a parte coral executadapela "ScholaCintotutn Santa Ceei-lia" sob a regência do maestro Pi-colino Pisher.

Com.ÇAIIu0íí,-..:.^v^

graiides aJmtimentQs.iii.^ mm MÜê^JJestá a filial da fabrica de moveis %.%Ú

^ISreira I esqüÍtà>v— IIIIIUIIMiM-MBÉ-B !¦ || T I fcii,|i ^mmmt+mmmtmmmÊJ*t

:¦ •- • - ,'¦ i '.. ¦¦ «'""."' '.." i-v "--> '• '' ir

•n.

fazendo para a renovação de seu stoôir " •Aproveitem esta opportnmdadc unica

MA DA MAM N. %,- ReciASSOCIAÇÃO DE ESTRADAS

DE RODAGEM DE PER-NAMBUCO

ao lado de farta matei-la ineditorialum texto variado e eopioso, e dptal natureza que a. sua leitura inte-reaea, egualmcnte, tanto ao clinico,como aos proflsslonaes da Pharma-cia ou 'ilo Laboratório, a todos em-fim, que estão ligados directa onindirectamente, A sciencin, ii. . arteou ít indiíatfia dos mecllcamentos.

Mm mariano — Na capella dos Prazeres, em Olinda, está sendo rezado,

.coin grande devoção o., piedosos lerços dò mez de Maria.A^<MMwly^w^rVi-'**^^w^Ayvvw\M^

NOVA CHEIA NO i:\PIBAf(li.KPor lelegrammn ilu hojo Ihtonnnm-nos

fjiie umí. nova h .riiiKli' r.liel.i dè capn,e sobrètndos do gabtirdtne e- borrachapnra tioim-n . cm moiliMiv-islmos modPlos,Senha de ch.siir ii A 1'IU.MA.VEnA, bemcomo, cüsatjos de.- ninllin i*m. lü, seda valirodiio, pelles e ..j. iz-iüii*- 'tllvcrsos

pnrajpenlioi-as. Ide i 'A PHI.MAVKnA e presor-val-vos pnra a (¦poi:lia\''lj^^*-.^;^ír.i.,4.>u,j

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Laranjada csfKicial. — Os ope-ros0s_ proprietários da '*Fabrica debebidas Fritei li Vila" acaba ni doexpor á. venda uni iWo saborosoprodueto seu, que . a "Laranjiulaespecial"', preparada com as espe-neste sentido. .ciaes. laranjas da Bahia, colhida

Attente O esfecufivo nisto • ISOOn ifll i_** ,ue'a sua filial nesse Esiado.<. ..m « n-A i Recebemos algumas garrafinbasa um flagellado, nêm mesmo o mais" dif ."Laran-Jfda", bem como um

vagamente possível resolve nm, I chròmo-réelame, contendo um prán..,_„„ .. ,.,

' um'" ÍSa temper«,turá para Indicar o mo-calamitosa s-tuaça-o i ecdn'omica, ;. | m. nto em* que se deve tomar ' esseagradável refrigerante,

"Jornal do Medicina". — Kece-bemos o numero de abril dessa pu-blieação Vle que é redactor chefe oproprietário o dr. Oetavio de Frei-tas.

Abre-o uma conimunionção Scí-entifica feita pt-lo dr. fclarros Limana Sociedade de Medicina do Per-nambuco."De voz i:m quando". — E' otitulo de uma brochura contendoartigos d,o sr. Olímpio de Maga-Ihães, publieaOos nn imprensa des-ta cidade em; defesa da veriiácüli-dado da expressão "de vez emquando", combatida pelo sr. Re-nato de Alencar. •

O autor escuda a sua opinião emautoridades ipliilologlcas de reco-nhecida autoridade., documentandoem,: suas considerações de moilo adeixar no espirito do leiV.or interessado uma impressão sobremodo ii-songeira ante a attenção, Henri rc-flepttaã. que'demonstra-ter-lhe me-recido o assumpto a que se repor-ta.

O sr. Olympio de Jlagalhães, quorevela nesse trabalho sei- um estu-tlioso apaixonado da lingua de Ca-mões, uccupa-si- ainda, na mesmabrocluuíi. da '-Graphiá u'a", con-tra a.quHl se bate citando a. prop <•'.sito' (íxemplos d ii clássicos, ass .r-tando. cm sunima, ser praticavej' aciicofoniii desde que nãp traga'^iii-itjtlo obsceno nem duvidosa e obs.u-ra ¦ >,B|çnPSS^ètó'. -ÍW-- •' •' -^

fiegiicm-.se pbsérvasõbs acerca ,daexpressão "a olho nu'", rematandoa publicação estudos, ainda sobreo vernáculo, sob ns cpigráphès "Po-quenas- manchas", e "feia purezada lingua". prendendo-xo este ulti-mo capitulo á influencia dà litte-ratura estrangeira ou seja uo abu-so de locuções de outros idiomasnão só no Brasil como em Poriu-gul."De vez ém quando" í, assim

colhidas u,n -trabalho pro.iu.ente e rccoui-meifda bem o esforjo despendidopt-lp auto.*, a quem Somos griite«>l«eia remessa de um exemplar. '

O' novo livo aclUi-sj. á venda na•Livraria iivonomUí", do cimbéci-o< livreiro Mamei NogueiraBouza. ' .' ...

No ..dlu .!) do corrente ser.1 fun-dn-Ja nesta cidade u Associação duesiradas de rodagem do Peruam-buco, aggreiniação destinada a tra-balhar pelo desenvolvimento du nos-so systema rodoviário.

Trata-se de uma iniciativa quemerece o apoio e a solidariedade tl-Iodas as classs, uma vez que o seuprogramnia cogita rie atten.dcir ao:;mais uteis o pntribticbs bbjcctivòs.

Esses objcctivi-s so rosümen. cm:manter e ampliar o interesse ]iuli!i-co e iiitr.üeulitr jielas estradas dcrodagem; fazer, por todos os meios,a propaganda das b'aaf_ .Strádiis.intervir offlcialmento, iiempre quo.so apresente oceasião. para proino-ver quiilituer beneficio iis estradasexistentes ou em formação; matíter;quainlo os seus recursos o pr-riniui-rem, technicos còntractados pura udivulgação dos systèmás niodeninsde construcção e de conservação deestradas ; realizar deiuonsti-açOosípratlcas o excursões esttadaòs quesirvam de incentivo ou estimulopara construcção, adaptaoSo e con-dçrvaçiiò «ie es!radas; publicar umarevista de propaganda dns bOási ea-iradas; p|òmover a.reunião de con-'.

figressos de estradas de rodagem.' )¦j A' reunião''ter.l'.'lugar'nó d:ii.'i;eCc-lrido ás

' 11 horas, na associação

Coiiunereial.

Emprehendimento de vulto, polá,esse que so objeçtiva, é natural, quemereça o apoio de iiodos quantosnollo t«"in interesse.

CONGRESSO DO ESTADO

SENADO .i.l ••Cà

SYPHII l4 ***» «»,'c5a ~ Car-uuiuLiiiJ i priinir doi. pareceres da 3.* commlos curou-se do manifestações da ay-1 sio j, |)s f67 '

Recebemos da. secretaria.-. -"'''¦•""Effectuou-Stí liontem a 26* _e*-

são ordinária, sob a presidência üo'exmo. sr. dr. Florentino Olympiodos Sanlos.

Estiveram presentes os. srs.: MoGuilherme, Severino P.nhelro, Fio-,rentino dos Santos, Gonzaga Alará-5nhão. Gófizaga de Araujo, Fábio 'da'B;..ri..., Zelerinò Agra e Oetavio Guer:ra.

'-' lida, subrhetü.la 'í

discussão"''^':i;'i rovada, sem d-.:', .ite, a acta da'reuilião anleripí*.

São também approvadas as actas^da 25." sessão e a ila reunião reaKía-da cm ?. do corrente, cuja discus.ão"estava encerrada.

O sr. 1." secretrio procede a UM-tua do seguinte expediente: .-,,..

Officio do 1." secretario da Cama-'"ra dos srs. deputados, remeiteiidodois exemplares das resoluções, ali:iireiatias, este anno, pelos project.ijns. 17 e 31. — A' 3." comniissão".'

Nãn ha expediente do sr. 2. se- 'crétariò.

Não havendo quem queira usar d.tpalavra, passa-se á ordem do dia.' São approvadas as seguintes mate»?rias cuja discussão estava encerrada."Em 2." discussão nS projectn.s i_s,''20, IS, 2" da Câmara, deste anno.

Em .." discussão os projectos ns...3 do Senado, (com as emendas ns. 1.2 e :•) 21 e 22 da Gamara deste an- •no, declarãfulo o sr.. presidente qua-a emenda n. .. terá aliuia uma dis-cussão por ter sido apresentada na j*

^¦Rs cussão do aliudido projecto tj. 3'.'..'t^ni .subiiiettídV. . :i di^seusãq.-Jupka e'.'aj*provado, o parecer

¦ n." 6'2^t4o.J Se.-'\.nado sendo remetltido á !com_iíi~ss'jode Redacção. *< '' ... •> i ^

"...

E' suliinetlido á 2.' discusão e àpprovado o projecto n. ^23, da Camu-.ra. deste anno, sendo dispensado deintersfeio a requerimento do sr. Go.izasa de Araujo.

E' também approvado o parecern. 63, já publicado, redigindo o projeclp n.; io da Câmara deste anno.

Vem á mesa. são lidos, indo a im-1 *

' -;"«BBM

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philis (dores de cabeça) com 2 vi-dros tio' Luetyl, em 30 dias, gasta.n,-do 12$00U — Rodolpho tomou 'lPvidros de outro depujrati-lp em 2

70, adoptando res--.-pectivamente os projectos ns. 20 eb'5. da Câmara deste anno.

Vêm também á me_a, sãfl lidos,.ce mezes, gastou 35$ e não ficou bom j dispensados de impressão a requeíi-— IiVETYL sõ em boas pharmacias. mento dos srs. Gonzaga Maranhão V

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& X PROVÍNCIA, Quaría-feíra, 7 Se Maio, He 1921Joio Guilherme dois pareeeres da 3acommissão, sob us. 71 e 72, adoptando os' projectos Nns. 30 e 32 desteanno da Câmara. ¦

Nada mais havendo a tratar o sr.presidente levanta a sessão depois dèter. designado, a seguinte ordem doda: Uhima discussão da emenda apresentada na 3." discussão do projeetoii. 3, do Senado, 2' discussão dosprojectos ns. 9 (accordo com o Jornal do Commercio). 15 (construecãode pontes) 24 (exposição' do Equa-dor) 3o (accordo, .coni a Santa Ca-sa) 32 (pensão) c 33 (licença a Ala-noel de Sá Rodrigues Campello) "daCâmara, 3." discusão do projeclo n.23 (disponibilidade a dr. José Pedrocie Abreu e' Luna)' também da Cama-ra todos desle anno e trabalhos decommissões."

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Recebemos da secretaria:"Realizou-se honiem, á hora regi-mental a 36* sessão ordinária da Ca-mara dos Deputados, sob a presiden-ciu do exmo. sr. conego HenriqueXavier de farias, tendo comparecidoos srs. Armando Gayoso, André Go-ines, Ângelo Jordão, Braz Bezerra,Carlos de Lima, Domingos Tenorio,Eurico Chaves, Épâmiriqntla_ de Bar-ros, Henrique Xavier, José Bezerrali:ho, Júlio Tavares,' Manoel Ramos,Pacifico da Luz, Pedro Tavares, Sa-bino Pinho, Siqueira Campos e Sou-to Filho.

E' Uda a acta da sessão antecedeu-te e nio havendo inipugnação nemreclamação da-se por approvada. •

0 sr. 1. secretario le o seguinteexpediente:

Petição de Moysés Francisco deCarvalho, capitão da Força Publica

. do Estado, solicitando contagem detempo. — A' commissão de Petiçõese Poderes.

Petição do bacharel José de FariaNeves, solicitando melhoria ile pen-são. — A' comniissão de Fazenda eOrçamento.

São lidos e vão a imprimir os se-guíntes pareeeres:

N. Si, Ja comniissão de Fazendae Orçamento, apprpyando actos pra-licados pelo <r. governador do Esta-do:

N. S2, da Comniissão de Petiçõese Poderes, amornando o governadordo Estado a conceder um anno de li-eei.içá ao tabellião üe- Triiimpho, Aprigio iivgiiio d'*Assumpçüoj

N. ,83, d;l mesma commissão, auto-risàndo o governador do Eslado aconceder seis mezes de licença, eomordenado a Julio .Minervino da Sil-veira, electricista da Casa de Delen-ção; e

N. S4, da mesma comniissão, au-torisandb o governador do Eslado acoutar tempo a Antônio Augusto deAmorim Garcia, funecionario do The-souro do Estado,

Não havendo quem queira se utlli-zar da palavra na primeira hora dasessão passa se á ornem do dia.

Submettido á 2." discussão o pro-jecro n. 3 7, subsidio, é approvadossni debate.

Dado á debate em 2." turno o pru-jectd n. 38, contagerti de tempo,vem *i mesa a seguinte emenda:

Accrescenie-se: — ... o capitãoda Força Publica. .Moysés Franciscode Carvalho, o tempo em que ser-viu no batalhão policial de Alagoas.S.S. r,—5—92-1. Soulo Filho. Car-los de Lima.

Apoiada e submettidá conjuneta-mente ã discussão é approvada bemcomo o ffrojecto.

Submettido á in discussão o proje-cto n. J9, suh-secretario do Tribu-nal, é approvado sem debate.

O projeeto n. 3*1, restauração decomarca, dado a debate em 3" turno,é approvado sein debate, e remettidoá commissão de Redacção de Leis.

Os pareeeres ns. 7 7 e 7 8, já publicailos no jornal da casa, lidos e sub-meitidos á discussão são approvádos.

O sr. André Gomes, pela ordem, eem nome da commissão de Redacçãode Leis, manda á mesa o parecer n.S5, redigindo o projeeto n. 34.

O mesmo sr. deputado requer eobtém dispensa de impressão.

Lido e submettido á discussão di-to parecer é approvado.

Nada mais havendo a tratar o sr.presidente levanta a sessão deslgnan-do anle--, a seguinte ordem do dia:

1." discussão do projeeto n. 41,licença; 2" dos de ns. 3 6, soccorroao-, llagellados, e 40, aposentadoria;3" dns de ns. 1I>. licença, e 3 5. estrada de rodagem em Timbauba, da Ca-mara, e i aposentadoria, do Senadoe trabalhos de commissões.

— Reunião. — Presentes os srs.Trederico Radler de Aquino, presidentc da Associação Commercial, dr.José de Góes Cavalcanti, secretarioda Fazenda, conego Henrique Raviere dr. Florentino dos Santos, presidentes da Câmara e do Senado, e as commissões de Fazenda e Orçamento dasduas casas do Congres-so. comnostasdos srs. Souto Filho, Eurico Chaves,Epáminondas de Barrn*;. Bezerra Fi-Ilio, Davino Pontual, Gonzaga Mara-nhão e mais o sr. Carlos de Lima. foram estudadas, e discutidas as diffe-rentes verbas da Despeza e Receita•do Estado para ò exercicio financeirode 1*124-1925.

Haverá hoje nova reunião."

iiiia

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má vontade da Delegacia Fiscalneste Estado, relativamente aos pa-eãnienitóã dos funcc'onario3 da Re-pártlçfiò Geral dos Telegraphos emPèrnambüçO.

Todos os mexes a Delegacia Fis-cal apresenta um novo obstáculo,uom o que prejud!ca. o recebimentodos seus vencimento aquelles tunc-i onaiios da (jniqo que, muitas ve-zés. passam serias pr.vacões.llezes lia em que us pagamentostêm s.do fe'to depois do dia 15.•Afora niesmo estão, ameaçados oftolegraphistas que servem neste Es-lado in sô receberem os vencinien-tos do mez de abril lindo depois da-qur.iu* d.a, de.v:do exclusivamente iipresumível má vontade da Delega-cia.

De nada vale a Intervenção pes--soai do eijgenhéiró-çhcte úo distri-cto, que conhece as necessidades dtpessoal sob suas ordens, dante dosobstáculos apresentados peia De-legada. -.Hontem, os funecionarios dosTelegraphos em Pernambuco diri-

giram fòngo telegramma ao. síjministro d.a Fazenda, ao sr. presi-dente do Tribunal de Contas e acdeputado -Solidonio Le'te, expondoa situação.a que estão sujeitos e pedindo providencias que façam ces-'sai- defnitlvameiite esse procedeidfceagiailavtl." * I

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Quavia-feira, 7 Se Maio de 1924 í 51"¦"""¦»•""" ««MmmimmmmmmmmmMmmmmmmmmMummummmmmmmMmmmmi ...,—... ..,. , , -»MM»Mm.aimiamftw,W^^ _,

AXMvpns.vnros:)' ; ,'' ¦• . ; b.

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Fuz annos ,noje o sr. ecimniendador ilaool da Silvai Moreira, chefe, das eoneui-iindas flrlniisi.de nossa praça Aziveüo e|a,_ proprietaí'.à dã "Fábrica caxias." eUva Moreira.Me Ç ri, ¦ do estabelecimento

Terrase-p.si'1 cuteitirlas e-.artigos de' eletrlcidade, •SÍloU.,i,ua Duque de Cukins.

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>'.Anniversar|il-.l}Oje, a senhorínha Çcraldla ile Ariitijo . fereltas, f.lha do coronelosó Epani íuj^íis üe Araújo, • cpaimar-iiiiiie ne.siá-vpíaliè/è de sua consorte d.uri:i do IÇ(iitti'(ò :AruuJo-Freitas. .

A .pphcmerlde; de hoje. resista o anni-ersarlo do çJWnado*spoilinim TlieolouioasconcelloSj «itcllgierité'':y .secretário du

A-. V: e/.Yiílto de .grande influenciao Centro .Spóvilyo'Ilbplfense. . |Durto a Branilíi^sympaUiiii de que é me

jccclor pWos.'^«U3 predicados dlstlnctos,,e.tA rectber o áhniversarlante muitas

incitações, -', V;;'

/

'¦"*¦- '

Antônio Pessoal dê Óiieíroii — Recebeuwitem muilbs • cVijiprlmtiMòV por moti-

o do iran3curi_i'['dè' seu natalicio o cs-naval sr. ^Aptofiiò' Pessoa do Queirozleantado industrial .nesta cidade.

Fazem annos fcojfe:o pequeno /Adbcmnr, filho xlo sr.

biuel Macedo Sò^rlnljo;',á pequena-' Diiícè, rilha' cio dr.'José

oniraclo - do Amaral iMello, 'funcclonarlo

deral; ' :.a senhorínha Stella Antunes,, filha

sr. Walfrldo Antufies; j_; a senhorínha À clna Èdlth. da; Silva,!ofessorá pela Esçóla Pinto Júnior;— a srà. d. Mayla Lins .Ferreira do

Barros, esposa do sr. Anionio I.eo-'irtio- do pego Burro?, fúncc.onailo esta-.«1; ..' '!':':

a sra.-d. Ratriz Aurora Lopes, es->sa do negociante sr. Eduardo Jerony-

Lopes;¦ o sr.. Francisco

' DamlSo' Cavalcantiisson; . __ ., •—. o sr. ilermencEiido Portella Filho, j'?V 'V- ' • '

INASCIMENTOS: INasceu a 1 do coiTfnte, em Marayal,idè resdçm seus paes, a*mennii Eglue,iliinliu rt(i sr. cupítilo Miinol Fan-stno

noelm Santos, conunerciiinle ali, e d;n consorte d. Anaila Teixeira da nocüamos. IICom o nascimento do interessante S.1-rino, ncliii-se em festo o lar do sr. At'ttr Alves J-Vrríirn, .funceionnrlo da''cYnnmbüco TnimWa-ys;' e üe sim cs-•ií.

VlUVNTES:i'íikIi) d» capital pariiliybann, nqul $¦}contra dtscU uig-tius dias o sr. cli'- HoVio pígúoiredo"; ju z secolomil. uposrn-.jo ,e' gtm.tor do deputado -pela Para-

•lm, Neiva de Figueiredo.

lenor AlmoNÍft Cru/. — Esti em He-fi-, ue piissngçm pura a. .capital do pula,trnoi' pofúigiiez sr. Almedu Cruz, i|uem de reiiilsar umu "lòurniie," ãrtlsWii)o norte.

?•ieveril clicar hoje do Kio. no "Itiiiiiiu-

e ein v.s.ia il sua 1'uiiilHa, o dr.-Joi-ólorlm, oiigjtilieiro clv.l é rilho do dr.ido Amor in, conceituado cli;ui'g|llJitláta^feiii Olinda. tósji,--. f'j .y.YYy '\-f-i

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ASSOCIAÇÕES: ...Cliili C. 11. (Ias Piis — Em vrlitdí; dosaniles prejuizos polus ult ihas elielus «irdus de alguns do se:us consoeiQ.s, cs-

club em reujiirio de directoiva resol-u ndo realizar o sou annuuclado con-scdte no dia 13 do correnle, como ü d,'sluine razer.

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. ferc-cetam íabbado, na sua apinzivel vt-venda, no Caminho, Novo, lauto almoço.CompurccciW os srs. cônsul Pedro/.o Ho

_ftrlgu(<?, dr. ! Bdgur' 'At no, . FranciscoPintei, Ernesto! Leçu, Dloinanllno -111111105 eGilberto iFrejwç. "'^roquwml-se jtflecluo-sos brndes, slindo alvo o dr. Pedrosoltodrigues, que ^brevemente partira paraa Europa, <le e.tpi^ssOes de accitiluadoapreço * sympaihia^ '",'.,-- '*_

Em suu residência -fírua Imperial, n.'>•iii), lestijuriim hontem,' o sexto ainilvcr-rio dé siu enliice conjjiigal o dstinciomoço sr. Antônio Joaqu.iii de Mello, pioprltar.p da Meroeur.ú U11S» * suu exniuesposa d. Ànna Augusta de Jlpiio.

. 9 cstmuvcl. casal recebeu, piiru. lautoJuiilai-, os-,seus amigos. 1 ''', -' I

lleimlilo política — Pedem-nos a sc- !gu:nt3.--pubi'.caçflo: ' ' ' :;. j

"De uccordo com a convocação previa-'menlo f. lia rcun.rani-se nu síjsíti'- feiraultima,, pelas 19 e. 30. diversos ííenionipsdo bernurd smo . do'Estado, entre ósqufle3 os chefes'dos 1° é S» diÜrictosde. 3. _losé, do Sonto Antônio, de uda vistu, Capunga, Torre, Pina o S. Fivi PedroOonçaves do neclfe. ' '',

Abertos os trabalhos pelo digno pre'sl-d.nie -cio Club Republicano Joilo pinhel-ro, frití. propoz que os^iosoutos^uccia-mnss;m presente dos Irulialbos o presidcnle fio Centro llepublieuno Raul Soares,sr. Joaquini. de 01.veira, proposta queloi ittianimem?nlè aceelia.

E?te, assiimndo a. presidência,' esboçou.claramente os fins du reunino, razendo di.virsus propostas que mereceram appro-vacilo. ¦ . .. |

Franqueada 11 palavra falaram os sr?.coron ) Cícero Damas, majores .[. (|o Uri-to o ,Anlon'o d: Carvu'ho, referindo-se ao(I gno chefe do partido, sr. dr. Ribeirod: '.Hr'to.

Depois, f^z rerei'jnc.'as -'cOngratulator/asrt vbilii dn exm. sr. dr. Raul Soares nogoverno de Mnus e elogios rt'condu-ctu tiíltnlnistrutlva e política do exm. sr.(Ir. Ariluir Bernardes, digno presidenteriu Republica, e. uos .exms. srs. drs. Au-rnlino Leal 6 Gd.'s Calmon e ao povo bu-h'ano pelo p.vltç do caso povernamenlaldesse .Estudo. Entlnisi,ist'eumenle foramappiiiiicF(lii5 as palavras do presidente.

FÍn seguida rol. ene rrudu n reunido, luvrando-se u dr-vida iiciu."•— "O pis-sviente (lo Club Republicano

Ilnnl Soares, sr. ,Ioae|u'ni de Olivçlni, conv'da os smis rompanlie'rn.s do dlreclorloe outros c|o'tores de Santo Antônio pnraa ritiiiilo ipie so renliziirá boje, peltis 10horas; no prédlb Ó5Í A^venldu Limii Cas"íi_b',v '¦;.:',;'- ' '¦¦-:

— "Q (li:. João P'nbe'rn de I.yrn, membro (io d'!ii'etor'Q de Rrtii Vista; convocaos.um'gos bjniardstas pura essti re-un'fi.1, lioje, il noite."

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¦Estil scrumente enfírmò, cm TiílpW.Ira oiiüc, pur convcnlenciu de trutitiiicn1 se l'i.2 trini-portar, o.sr. dr. José Carilro Filho, ex-promotor púbico dc Bití

llrns i: nosso conrrude de Imprensa.

FAU.ECIMFATOS:jEni sua ri siilcncia A "rua Coronel Suas-na, rn, i.o, falleceu traz-unti" hontom,

i 20 horas, n sra. d. liaria Roía námosSanfAnna. ¦*¦,Iirinuiiiiiii morta era casada com otenente Josâ'....Pinilinn de--.Siint'Atmii,

¦nriiionarlo du nepurtçfio do Esfftítp;T\'ietlmou-ii uma ,lesao cardíaca. Deixa

t seu consórcio duas filhas menores,peu «nterramento leve logar âs 10 lm-

.no dln seguinte, no cemitério do'san-i Amaro, subindo o feretro da casana.

|allecru traz-ante liontem, em FlorestaLcOes, onde resdin, a veniranda snl.

[V.tnlina- da .emitia Jlacalhau, viuva doposo agricultor, SIi. coronel José Li-I Marques. Bacalhau.Contava ;•> annos de edade e nlio de'xa)ios c era geraimente bemtiu^la.mi enterramento teve logar no rne.=.mo¦ no cejnlt-rlo local, perante crescido

linero di) pessoas amigas.'pdo seus sobrinhos Os srs. Franciscoirqiios .Viáranliflo, dr. Luiz parques 1H>iihao e jitcopo.do Marques 'bacalhau.

[.EXTErtnAlHBXTOS:fetme numerosa

'' asslstcnc'a realizou-

Jliont-m,' pelas 10 e 30, o enterramento| conhecido arcIiMecto José Antônio VI-"i da Cunha.

às dívçfeus aggremiaçOes.a.que o ex-¦cto perlènciti compareceram a coníra-1 (lc Ií. S. do I.lvram?nt.o, a Irmandiulo' S. Bom.íj 5Us an.5 chagas, a Irmaiidn-no Sr. ..Com Jesus dos Afriictos, com-¦«sita doiconseuio Municipal de Reci-

I e de Olinda, 03 sobreviventes da Cum-¦nha Abol.lclonlsta, a sociedade dos Ar-lias Miçlianlcos e Liberaes, o .centro|publlcnno dc Santo Amaro, o comitêArfstas, o comitê das Organizações|erarms-.jdie Santo Amaro, o ííuclco cono analjibai_;t;smò da Piedade,- de En-^'Hiadii.^do Arruda,, do Pina, « do iIherlbe eOi Escola Operaria.Sohre o...ataiide v:ain-.sc; as seguintes;™a,s: "Saudades de seus rilhos c ne-"Lernbrançns

dè seus sobrinhos",Pdeiis dc seus companheiros".P»l scpi|;t'iido na calacumba n. 8 dafnrrarla dft K..s; do Livramento.»o bii'xarj0 corpo d sepultura, proferiulido necrológio o deputado tlr. Fell-j«no

André, Gomes, em nome dos sobreentes d.a. campanha abolicionista.nppres«maniio a ramillá do chorado ox-TMo, compareceram o construetor Tho^Pomposo Veira da'Cunha, o profesSnmu»i-.yiC||.u. e 0:SPj .CIemenI|,,0 Vi-P dn cilnha. ,''arlas a^gremltiçOes operar'as bnstpn-1 " Pnvl;üflo em riinrral-*m suas racliai suspendendo o expediente.por trez

T": "•elflsl.vo o Conseiho Mun'e'.pal do

FEDERAESDELEGACIA FISCAL — Na 2.

Còiltíuloria tia- Delegacia Fiscal (escripturarlo Tavares) precisa-se falarsobre terreno dfe marinha com as se-guintes pessoas: José Rodrigues P..nto /Ferre.ra, Cândido..'Aftçijso. i\lp_reira,; Béniardino Ferreira da: Gosta, Doni iigos dos Santoi! Neves,- Carmen-fFerreira Oncála, /Maria hlvira Augus-ta' da Couta, Durães Cardoso éC, !Jayme Coimbra pu João Magalhães, iAlaria de Barros. Dias, Luiz Gonçal-

'

vds diiCosta Maia, Manoel AlmeidaAlves de Britto, José Henrique deSouza, Anna Moreira Campos, JolinWilliam Ayres, Colônia dè Pescado- jrés Z 3, Maria AdeUa de Paiva Mar- _tins, Loureiro Barbosa e C, Gastão

'

Livramento, Pedro Bergamo da Silvaè Miguel Felippe de Souza Leão.

CSTADUAE8RECEBEDORIA — Despachos do

dia fi de maio de 1924.topes', Araújo e Cia., Durães Car-

doso c C, Franco Ferreira e C, Loureiro Barbosa e C, restituam-se asimportâncias de 9lg240, 44jjS790...44 7S2SO, 71J1900 de accordo com ainformação. Manoel Correia, deferi-do, em v!sta da informação. Luiz Pe-r>'ra de Oliveira Farias, deferido, ad-dicionando-se os valores dos predosunidos aos dos situados na rua doImuíiador. Alberto Lundgren Lt., Augusto de Barros, satisfaça a exigênciada 1." secção. José Ramos, mantenhoo despacho anterior, em vista da in-formação. Josepha A. Li is Wanter-lev. 'iverbe-se. Antônio V. Vellosi,requeira separídainenie. Antônio .Dalio, fnz-se precin uma ceitidão ne-gativa confnrni-! erge LJaramente oart. 2^} dai instrui-ções em vigor."Ann'1 Moreira Campo1;. José Bezerrafiômijí; informe a í." secção. AbilioP. dê S. Vareião. Alfredo AntônioFernpodes. Matlillle G. c'os Santos.Manoel .Moreira de Sf.uza. "ranqiiijüno. d<: P.- Montei'-!, fr ii-me a 1."secção. Antônio 1'ereira Mon*eiro, satisfaça a exigência íi.is 1" e 2" secções

f FEBRES #_f Aconselhamos as- pessoas acom-,raettidasde febre que as cortemlogo tomando Pérolas de sulfato dequioina de Clertan. 6 a 12 d'estaapérolas, bastam, na verdade, paracortar com certeza e immediata-monte as febres de aecessos pormais terríveis e antigas que sejam.Estas pérolas são lambem sobera-bas contra .as febres paludosas,contra as nevralgias periódicas quevoltam em dia é horas fixas, e Iam- 'bem contra as affecções typhicasdos paizes quentes, causadas pelosgrandes calores e pela humidade.Finalmente constituem 0 melhorpreservativo conh»eido contra asfebres, quando m habita paizesquentes,.humidos e insalubres.

Por isso, a Academia de Medi-clna de Pariz tomou a peito appro-var o processo dei preparaçãod'este medicamento '.para recom-mendal-o á confiança! dos doentes*de todos o.v paizes. Cada pérolacontém 10 centigrammas ('J grãos)de sal de quinina. Toma-se d aüpérolas no começo tio accesso eoutras tantas no fim. A' venda emtodas as pharmacias. ;

O D" Clerlan prepVra- lamberapérolas de bisulfato, Ue chlorhy-drato, de bromhydratò, de vale-rianato de quinina, estfas duas ulti-mas sortes especialmente para aspessoas nervosas. m>mP-ci. —. Para evitar qualquerconfusão, exija-.se que oenvolucrodo vidro tenha o endereço do la-boratorio : Maison L. FIÍEIIE, 19.rue Jacob, Paris.

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'a -'tes de forma visível, |«endo facultado a qualquer fregue,, oommun.car por osc-pio. rio. esoriplorio gorai à(,ul nó Recife im-.npr.e ,„,E nao encontrar os ditos preços affixados como aqiii sn declara |

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wPeroba na cor com espelho biseauté, 2 camas de ferroRipará casal, l"espIendido guarda vestidos na cor natu-ral. I dito ile vinhatico, 1 iavatorio com guarnição, 1chã pele ira, 1 guarda-Iouças com suspensão e chapa demármore, 1 meza eJaslica cora .'j taboa?, 12 cadeirasde junco, 2 diíiis com balanço, 2 apparadores, 1 guar-da louças cota suspensão, 1 carteira de amarello, umsofá, diversas miudezas, boíõcs, gravatas, letras paracoroas mortuarias, louças, vidros, e muitos outrosmoveis que estarão pressutes ao aclo do leilão.

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Hôiitcni, :í noite, èmpenliarnn:'-seem luta, por questões de ciúme, nomorro do Arrayal, os indivíduos An-tonio Joaquim e Matheus da Paz, sa-liindo este "'ultimo cgm, um ¦ fe.ritticnjqpor ,arma branca na r.c^iâò thoraxlca.'

O criminoso evadiu-se.j A .ua.yicti.ma recebei) o devido trjt'

lamento i'to posto dá Assistência. ¦

TRES GATUNOS PILHADOS EM S.JOSÉ'

.. Õs coiiliecidos cittunos Oscar Ferrçira de Moura,' "Dcntuço", Aristi-des Seycriano (|a S'lva e Arcelino izf-dio da Siivj, "Pllotinho", foram Inn-tem capturados ho 1." dfsfvlfcto déS. José pela respectiva autoridade,no momento cm que se preparavampara a/tir. .

O.s tres larápios' foram recolhidosá Penitenciaria c Detenção, á dispo-siij.iio 'do deleitado do t.": dislriclo dacapitai,'dr. Affonso Baptista.'

EMBARCARAM PARAA JURY

RESPONDER

Devidamente escoltados, 'seguiramlioíileni parn n municipio de Ótiipa-pii,, o.s indlvitluos Luiz Henrique' deAlmeida e Pedro Feilosa da Silvn,

•V.uI.ko "Pedro Picrrc", ambos crlmi-nosos. afim dp rcsnoiiilerem a lnrv

— Com o mesmo fim, embarcoulimitem p-tra n miinicipin de Gamellcir_,: oiídc é criminoso. Pedro de Arau-Jò sússiiàf.ana.

. Todos estavam recolhidos á "Peni-tencinra e Delençiio".

FOI PRESO EM ALAGOAS

Iim dala de honlem, o sr., desem-hargador Silva Reso, chefe de poli-cia. r-cebeu conimunicacão do'seu't"ollci;a de Alaiínas". sciptit-firando-'Mi» a pr!são ali dn individuo Manoelromes iln Silva ou Manoel Gomes,que declarou ser autor, de var.os fur-fn.s He cavallos em Barreiros, deslelistado.

j Foram tomadas providencias paraa remoção desse.ladrão.'

VICTIMA DF. IIM ArciDENTE......TRABALHO *,. v

NO

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TOSSE, KOUQ-IDÕKS, ETC., ETC,t .

LÍceií-tt ii- 5U tle -6 (1'é imiiio de 11(00

CuMit rror qtié hi..1e lin-í- nucin soClira p tltintnlo iiidMtónip.ojlesaas niolfstin-, utifimlo mjssiií íl mão p meio çevW\\o '>'f«l'vt;*' __mi, VSiVniln o puimlàr I-KHXiIlATi IDE ANtilCO I'J',liO*r'EÍ«hE. Ahirrtínijás toiniun cúni'tlolldti. ITa milhares tio passous tljio ino ue-•om. n" villa. ii o sococsq'. — Usai o voróls oomo por encanto iiMiij-yiiii-eucfãti na voêsS-iílòs-O-; IjronyliUea, eaoaiTÓa'_Ao sangue, fowiu.-ilüf.s, i'csl'i'i;ttlos, olo.

]*' fcmc-ld tãti. lieni iivoptinulo ,t|tio ínosnío aljort» o frasco,lunoa so oati-.''. ou tizoiUt, o uuo não auooodo com outi'03 xaropes.

'--. rAM.tlOÀ1» IHwbsiTÒ GEIÍÁli."'

DROGARIA EDUARDO SEQUEIRA

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PELOTAS •;

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RWcnfni nx» arrojaria»: l*"*rl_, lrm*o #_¦ 01».,",Bllva Braga ft C'l„„ «uintttrji.0* Umit & «»"... M«nt*ti»ltro.-. OI*.-roiitrs». ¦-.';

a.!fc'2_5!__i._a,«____«_2' aaaaaÊiatmaaa_______*

O'artista fiinileiro Jò'sé,.dé- Paulo,pela manhã de hontem, : ejn San-toAmaro, quando eni desempenho desua profissão, foi victima de um ac-.cidente, ficando feKdo na mão direi-ta.

José'de Paulo recebeu curativos daAssistência.

Do oceorrido, tomou coiihecimen-to;ia policia local.

FOI AGGREDIR Â ESPOSA DO COM-PANHEIRO POR.ISSO FOI MOR*TO A CACETE

P.esitliam em terras dó engenho"Santa Luzia", em Gaiuelleira, os in-diyiduos Antônio José da Silva eJoão Miguel Barra Grande, vulgo"Tcba", os quaes eram muito ami-g?l*

No domingo, Antônio José tomouum "p'fão" .e. dirigindo-se á residensia, cie "Teba" aggredui a sua espo-sa.

liste trabalhador estava ausente équando retornou á casa, , soube, detudo.

Foi enlão tomar, satisfação comAntônio José, que o recebeu mal.

Travou-se luta entre os dois, ten-do. "Tcba" assassinado a cacetadasa Antônio José. )

Ó dclinqncnte, como sempre, foragiu-se.• A Central da policia teve hontemse ciicia d.o facto.

A5S5ASSINATÒ 'EM ÍGUARÂ-SU'

A victima recebeu jdez fitcaduConforme coniniun'':caçào recebida

lior.lcm pela Central da Policia, aiitc-liói.lcm, no logar Gucreré, do muni-ciplo dc lguarassu', o individuo JoséFigueira Galvão, assassinou a mulherMaria Helena Fraga, pondo-se em se-guida cm fuga.mmmmtÊmmmm.mÊmÈmmm—mmmmmmwimmm

Hontem,. o sr. desembargador SilvaRego, chefe de policia, recebeu com-municáção du delegado de S.i

"Bentodizendo ter effectuado a prisão do iiidiv.iduo João liduardo de Souza, au-tor do assassinato, de emboscada, doagricultor' sr. Manoel Cabral, factooceorr-do no jogar Apipuços_ daquele municipio.

Accreítentava a autoridade na suacommunicação ter o-'delinqüente tleclarado, no interrogatório, a que foisubmettido, haver praticado o assas-sin,ato a mandado de Tobias Bárbuza,residente em CàniíQtiriho e que setornara desaffecto ', da victima, purquestões de terra...João Eduardo de Souza, I qu0 se:achava na localidade acima a-ncgócinscommerciaes,, residia tambçm • em Canhbtinho'. -; ¦ •

TRAGADO PELAS ÁGUAS DO RIOBATATAM

.0 .operário Joaquim Amitro, resi-dente no povoado Tamanduá, em Li-:iiío'eiro,". ante lipntcm, enieiidteu•atravessar a nado o rio Batataiu, uíiebaniia aquella cidade..

•Lm certa a'ltura, siiccedc.u ser Joaquim Amaral arrastada pela, .correu-icza, perecendo atogado. '

Feitas as pesquizas para chconliaro catlaver, somente hontcni foi. queelle -appareceu, cng.lliado á uma ar-vorc a margem do rio.

LUTARAM E SAHIRAM FERIDOSGRAVEMENTE

.Nodoiningo ultimo, João Ezequiel.de Liiiia o o indivíduo còijhécitlopela, alcunha de "João Macaco,'.1', re.-sidentes na cidade de Vietorva, travaj-itiií, lula, sahindo ambos gravemcn-te feritlus., .0 prinieiVo recebeu um tiro depistola no ventre e o segundo idcnti-co ferimento, tambem poi- urina dc¦togo"; .y

. . ,. Foram presos,, vindo úm para esta.cidade o dc nome,João E-equel, porser gravíssimo o seu estado.

lista recolhido á eiiiermaria da Penitenciaria e Detenção.

[Motivou o crime, o facto du João-zcquicl ter ido tirar um poucodágua numa cacimba situada no sitiode propriedade de "João Mulato."

ENCONTRADO MORTO

Foi. encontrado morto, ante hon*tem, iio engenho "Nova Aurora", emBarreiros o popular José , Felippe,com 40 annos de edade, ali residenteha annos.

Subníettido o cadáver a competen-te autópsia^ ficou provado que JoséFelippe falleceu eni conseqüênciatuna syiicopé cardíaca.

INTOXICADO APÓS O ALMOÇO

Peln nlanhã de hontem, a/inulherSo.phla Laurá tle Andrade, residentenq..._si«it); tlp "Brasil",,.. _, em., -Gaiupo:Gráiide, após ti almoço, sentiu-se in-tOXiCftuIW "1'«mí **»i"Ci aiJwti 'IjujlliflfLÜtJ

Chamada a-Assistência, foi medicada, ficando fora de. perigo.

i OUTRO ASSASSINATO DEEMBOSCADA

. Em Lagoa do Ramalho, em Bczer-ròs, ante hontem, foi assassinado deemboscada, com um tiro dc pistola,Pedro Alves de Oliveira.

O autor do crime chaiiia-se JoséBezerra'' da Silva e já se encontrapreso.

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rapidamente as dores 1lac;aes e ecntribue para a 1eliminaçeto do ácido urico. Iji_j_i_t__u_u_-__uui»uuuiniit-tiiinifiiifiJiiiifnn<nj ^uHntuuuutininnintitiiiMi.iiiiitutifJittiiiiMMi-tititHitMnfiitniiiiiftttttiitiiifi-iT

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Folhetim d'"A PRO VINCIA" -924i*VVVVVVWVWW-VVVVVWW^'/«^^ '

:PEREZ ESCRICH '."aí./

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QUE RIEM E Í QIIE CHORAM.;, ?Íff\':' Livro vii. :a.aaa:'í".:v-.l'ffi'ÉÔ^fleM.:*na ferida

V'.->xvv.v A AENTREVIStÁ

junto de Thereza ,e.iiolou que .ella"Hiava dum modo singular...JiílnSoo olliar ardente que -lhe pene-va no coração, inflamniando-o com

suave fogo do amor • agora' era' indifferente. .Pois dc curta • pausa, Thomaz11 ,

Sabe perfeitamente, Thereza;y minha mãe é muito pobre e quea custa de enormes sacrifícios con!u'u dar-ine uma carreira digna. Sóus sabc o que ella" soffreu 1 i

O procedimento de sua mãe &nc.ps paes que vivem na abun"cia nâo teem mérito algum emrcl>l A seus filhos uma posição ele-

.. — Julgo çscusado patentear a y.excia. o imnienso amor e a profun-ria gratidão . qiie tenho pela minhasanta mãe.. Pois apesar de tanto af-íecto e do respeito que lhe consa-gro, desattendi hoje uma das suasstipplicas, causando-lhe um grandedesgosto.

Thomaz não desfilava o rosto de.Thereza : queria estudar todas as im-pressões que produzia na alma da-quella mulher a sua narrativa ; The-reza, porém, escutava-o com indiffe-rença! com singular frieza.

A espaços, passava a mão pelo for-moso rosto e erguia os olhos para otecto, indicio infallivel de aborreci-mento, que Thomaz não percebia, talera a sua inexperiência em .utas deamor.

13' verdade que o coração da mu-lher é um problema que poucos Ito-

mens sabem resolver, um abysmo in-sòndavel lóra do alcance da iutelli-gencia humana. *

Dcú" então um grande desgostoa sua mãe ? — disse Thereza compronunciada indifferença.

-.— E' verdade, o que me confran-ge bastante ; é o primeiro que lhedou e nem por Isso é menor o meusoffrimcnto.

E' talvez' iudiscripção pergun-tar-lhe o que deu molivo a "esse des-goslo...

Não, Thereza, não _ indiscri-pção ; tanto assim, que vim de pro-posito para lhe contar tudo e pedir-lhe conselho.

.'—- Ouvil-o-hei com o maior inte-resse. .. .... .. ...

Minha inae, com quanto sejauma pobre, mulher rio povo, tem umaintelligencia clara, e é piais positivis-ta do que cu, ou talvez menos am-biciosa : costuma ella dizer que é loucura deixar o certo 'pelo duvidoso.Ora, o certo para a santa creatura éeu alcançar o logar . de facultativonum estabelecimento de águas mine-raes,' onde possa viver tranquillo, vi-giando os meus doentes e cuidandodum jardimzinho transbordando deflores. E' este o sonho dá minha boamãe.'

Parece-me justíssima tal aspira-ção ; é natural que uma senhora quetem trabalhado tanto, -não sendoalheia aos sacrifícios,' desejo 'ardente-

mente o viver tranquillo da aldeia.Ali ! parece-lhe justa a aspira-

ção de mi nha mãe í 'De certo.Pois são outras as minhas am-

bicões, Thereza ; pôde chamar-melouco, vaidoso, insensato, mas a ver-dade é que mais duma vez tenho pen-sado cm adquirir a reputação de umdesses grandes médicos que são aglor.a ria sciencia; ora, só em Ma-drid estes sonhos se podem realisar.

Thomaz baixou a voz e fitando em.Thereza um apaixonado olhar, 'ac-crescenlou :

Aconsclha-me que saia tle:Ma-drid, que vá immergir-me para'sem-pre num canto tle Hespanha. ou quepermaneça lia capital, engrandecendome na luta e -esforçando-me porad-quirir um nome illustre ?

O conselho que me pede é naverdade para mim de muitíssima res-ponsabilidade. : Por um lado,' pareceescutar as suppiicas de sua mãe, quedeseja terminar os seus dias na santatranquillidade do campo ; por .outrovejo o meu caro.'doutor transbordan-do de. nobres,desejos e dejustaíam-bicão. Quem" pode -saber o.qucinos'está reservado no.futuro? ¦ '

Thomaz olhou surprehendido >paraa' sua interlocutora e couteve*ic e.mdoloroso-silencio, :¦•*, ...,..

/

ROMPIMENTO

Thomaz comprehendcu períeilnmente que as palavras rie Thereza iiãòpassavam duma evasiva ao abrigo dcqualquer comproiiiettimenít.', Conu.cava a sentir-se ferido no inais iíili.mo coração, e dcllbcroii-se a prumuver uma resposta cathegorica.

üeixe-me falar-lhe com fraiiqu''za, Thereza. A minha boa mãe resume todos os seus desejos, toria a su:;ambição, no viver traiu-uiUo da al-deia, onde possa estar cónstaíitéiue")te ao meu lado, cuidando das sua'flores e das suas galliiihas; cu, pelocontrario, quem a vida rie Mádricl,não pelo seu but-cio i pelas festas,mas porque vive no seu seio tud >que eu amo e que é o meu sonho doirado.

Thomaz fez uma pausa para denovo estudar ò rosto dc Thereza; cnotando-lhe uma crescente reserv::,uma seriedade pouco habitual, ac-crescentou, um tamo íescníido:

Acaso a estou offendendò coma minha confiança?

Deus do céu! como vem su.-ceptivel esta noite! Que posso eu í:tzer senão escutal-o com resign-tria p.iciência?

Tem razão, Thereza — volveuThomaz abafando .um ?n;;pir'i.. e l-Úzendo um esforço para dominai- -..

riji.sgpsto que sentia. — Escutà-met":ii paciência; c verdade, mas não

1 .•-,• dighõ.u -Inda dizer-me frafieaméjti;ic sé (Icyii abandonar para sempreMittlriil, còmpràzeiiílo assim .t niinli.tiiiü¦•. mi ficar, satisfazendo'.os desejos¦ i-i meu eortiçãó;

!'...*, beíiij visto o::','-, r qu.e dz-'¦ ,'i.i.i cu z:;i-,i -qucítiu um t.liitó ,! lli-i ci, .'.'¦-.- .';-.z hei quo ,i primeira obr ¦;:'.-I .;.'./ dum !i li i >.' pi unovér :í feiic'tl'.<I l.' iio sua mãe. üu, no 'Seu log.tr, ::'.-':'; riíi ,i.' M.i.irld.

li|l;!iiii!iz esíreljicc-i.i c- mó sc iliej ;v !..'.:':i--.: no coifaçãi) .-, punia a:h-| il;t i!'.m puijli;\!j í.tuu l;-.i Ther.cza u:ii| oli.-i' :•'.;.' ,-;.i iim njh '¦ Az ;,.ii,u';;t!ri

i) dc justa :'c.-!''!;ijra;.í', c disse pau-'sadamenle': iAcaba do ila:;-,iiíe _m consèih')

que i;i;;i:'i íii_ agràtlíçp: o. ó provs.veli\::z siga, ic bçm zr.iz. :to ou"vi',-ti -\zsou* !ab os senti íz.-crcni-.-i em pctla*.;n". as íih'.;s m.t's d-Jíc:ut;s do ,• v;i-ifâò. Sim. .i".;i pri- .: nn :;i'i!h„-ir..",,' p..:v. i,,wz.' ò. ,t ííi"ndé cidaiie,rJiide st- soffre": t;i|ii.Í"-;l'V'i,>g.ii\o.*i ctantas espcrí.iiç;'. :.' ri.-Sv.vi-.-c:.*;; ,i ¦vo dédicitV-m?. r.o fifjdò du.-ri yailbpü-yjio cir.;.,i d'.;in- moir.e, a curar ospibrc:', doentes 'iiifèiiz-s. eiiiprcSáVd-J'¦•.¦ ••'tiita paciência Cuh-reiita ao s;i*tferiipciçi ila mc.Hdiia. . .. i.

— Oh! exprimè^se lãg Itigtibie-rjrl.flníc, que rije faz ' medii.'.'!)¦ ir..i,' bçm percebeu a zombariit.aquei.ias palavras1, i-.'.:í'í estaya disjioj

fo a saber ale onde chegava p dese-jo.' ilaquella mulher.

¦r—Peço-lhe que não se sobresaltacoin o toiii itigiibrc das minhas pala-yras — acçrcscçntou o pobre moço.'•— A minha bua ié chegou á neceda-de>i A' força du cohfiaiite tornei-m.'.i'idk-i:!n. _'. nha a loucura de espenr.-_uc v. exc. nie disseSsei "fique, eni

.V-adiiri. Tlitima.'". Isto dar-me-ia forças para áuçànçjir um nome. para frarjitljiar, para luciíir até ao infinito;porque..:, de que sorve éscbndcl-d?v. qxc. bèii] sabCji que cu a amavae:.'i:i toda a fóVçá da minha a!ma, emais uniija ycz v. exc. me deu ã ,p.recber que cu 1 lie não era ip.d.ífJ*renie.

— Séiiliorl —- i!xcíainou Thereza,fazomlu ;;ir. niov'nicnto para levantarsc.

—Um momento, minha senhora.,Prevejo que «orú e'!a a ultima xctque, nt>s falem"';. , Apenas entrei pa-receu-me ii'\l.\" -h.-; *. . exc. soffre-ra do ¦¦hontem ("fira cá' uma notável'mii.lança: desgraçadamente-, vejo quanãó mL. enganei. Sc a noite do thea-tro Real, quando ine apertava a mãors'ci^-i.-orifi,: so a noite rio passeio•;p_çl:i Cast/hana. em que v. exc. seap.i.ir.va an meu braço, dirigindo-me

i,pi!!:ivias carlc!._..a'«. c olhares que mefCTfjanrniavam a alma, não foram um*

crtiel zombará, creio, minha senho-i

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8 de maio \>. v. sahirá Iòkoapôs a indispensável demora, para : Lisboa, Vigo, Cherbourgo eSouthampton.

ALMANZORA, a 22 de Maio.ANOlíS. a 4 de junho.ARLANZA, a 18 de Junho.AVON. a 2 de julho.

Para o SulVAPOR INGLEZ

ANDESEsperado neste porto no dia

14 de maio, p.V. salrrá 'logo apósa indispensável'demora para os!portos de Rio do Jane'ro, San-tos, Montevid6o e Buenos Ayres,.

ARLANZA, a 28 de maio.AVON. a íl de junho.ALMANZORA, a 25 do junho.

ANDES, a 9 de julho.

O "AVON" a 11 de junho, o o"ANDES" a '.< dc julho, não to-carão no porto da BAHIA.

O A^APORSEVERN

Tocará neste porto em prin-elpios do mez de ma'o. chaja rarfea sufficiente, podendocarregar para os portos abaixomenc onados :

Havre, Antuérpia, Rotterdam.Hamburgo e Londres.tMUsi.Yfcfe J)B LUXO, ÜABIAnOTES PE FMA SO' CAMA. CONVB»

AO AR IíIVRE PARA CAFÉ*. CRIADOS rORTÜGUEZESEmlttem-»e bilhetes para passageiros ,'le 3.* classe de e par»

ai cidades da Inglaterra. França, Bélgica, Noruega, Polônia, Tehe-co-SlovaquIa, Hollanda, Suissa, Dantzlg, Dinamarca,

' Flnlamdia, ;

Allemanlia, Lithuania, Latvia, BulffM-ia. Albânia, Armênia e Pale»-tina. Nos preços õna passagens serão incluídos o custo de manu-tenção no porto de embarque ou desenibaroue na Europa e tam-bem o transporte ate as cidades em quo se destinarem ot) ¦ pas-Mgelros. '

Para todas as informações referentes a passagens, fretes,encommendas, etc, trata-se com 4 ThB Royal Mail Steam PacketCompany, rua do Bom Jeaus n. 120, pavimento térreo. Te-lephone 1334.

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CAMPINAS(Viagem contructual de março)

Encerado do sul no dia 14 demaio, sahirá no mesmo dia paraCabedello, regressará no dia..15,recebendo carga. para: Maceió,Bahia, Rio de Janeiro, Santos,Paranaguá, Rio U'"tnde, Pelotase Porto Alegre.

CAMPEIRO(Viagem conti-actiial do",abrlf:-Esperado ido sul -no ' dia 13

de jiinho, sahtrá no mesmo diapara ;.'-,'. '¦ • -.

Cabedello. regressará, 'no dla15, recebondo carga para,:'

Maceió, Bah'a, /Rio: dé™,'Jánei-ro, Santos. Paranaguá.YRip Grande, Pelotas e Porto Alegre.

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Viajwm coiiti-iuilunl do fçvivelfoEsperado do sul no da 9 do

oçrrente, sahirá no dia ÜO, átarde para f

Cabedello, Nu kil, Mossoró,Aiatály o Fortaleza. ', . .

itaipu:(Viagem contraclunl de ,ntarço)

Espoiudo. do sul no dia 24jde •:maio, sahirá no dia 25-para :

Cabedello, Natal, , MossoróAracaty e Fortaleza-.

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liORANIA, 8 de niatu.PLANDRtA, 2!) de mal»ZEEÍÍAKDrA, 1!) de junho.ORANIA, 10 de julho.GELRIA, iil de julho.

OELRIA, 11 de maio.ORANIA, 1 de Junho.FLANDRIA, 22 de junho«GELRIA 13 de julh.o.ORANIA, I de «gosto.;

EirilUom-se bilhetes dt cb*mad» ff» todas «¦ partes da Europ» emjondlçõen niultr vantajosas. /

Emitleai-f-e bilhetes de Ida e volt* com desconto de 10 por centi.sobre o total das passagens.

A's famílias de mais do 4 passagens Inteiras serí. concedidouai desmonto de 15 por cento sobre o total da» passagem..

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20 de maio25 dc maio.

O PAQUETEMALTE ,

Espora do do sul no dia 8 dpjunho, sãh.ii-á paia Da.Icài-, Lis-boa, La Pallicc, Lo Haver,uu mesmo d.a.

Üptlniss »cconnuoilat.-À(.i par* pMMgftlroe do todas m oIumm

AVISO — As passagens de ida e volta gosam do abaümont»de 10 "|". As familias compostas do mais de 4 pessoas teem o aba»tlmento de 15 i\* no total das passagens,

As reclaniaijôcs de faltas ou avarias aô serSo attendlila» quan-do enviadas te agencia, ttea (3) dias após a descarga do» vapor»*.

Informações sobre pasaagena e fretes com a

COMPANHIA COMMERCIAL * MARÍTIMA

— Rua do Bom Jesus, n. 240. — Telephone n. 1947 —

LINHA PARA» i

ITÀBIRAVlagnni i-uiui-JK-tiijiI de mai-yo

Esperado do sul no dia 31 docorrente, sahirá no dia 3 de ju-nho para :

ralipdcllo. Aracaty. Fortaleza,Tutoya, Maranhão o Pará, rece-lundu carga pura : Hantarúm,Óbidos Par n ti na, Itacoat ara eMauáoa. ciue será cirdadosamcn-tc baldcada cm Pára :

viagem; ex traordinariá

- RIO QRANDEVICTORIA

(Viagem ¦ oonti-nclual <leEsperado do norte «o

do corrente sahirá hopara :.-

Maceió, Bahia/ Rio dero. Santos. Paranaguá, S,esco, Rio Oratíde e Monte

maio)dia 27.dia 30

Janoi- |. Fran-vldCo.

PORT UGALEsperado do npi-té no dia 8 d o corrente, sah>á. depois de

indispcnnivnl duniorà para :Maceió. Lábia. Itlo do Janeiro. Santos, Paranaguá, , Rio de

Janeiro, Santos, Paranaguá, R.o Grande, Fo!ola3 o Porto Alagre.,

AVISOPor contracto firmado com oa arinadorea dio Tapor' "ITA

MARATY", eota empresa recebe ca rga para Portu Mnrtlnho, Poito Esperança, Corumbá, Cuyabá, Cacerea e Asuncion, com irambordo cm Montevidêo,

IMPORTARÃO — Decorridos tres dlaa do termino da de»çar-ga do vapor, a Agencia não tomnrft, conhecimento de reclamwjõe*

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarque» só serão, entregueimediante apresentarjáo dos conhecimèntoe • deipachoe Federaea tKstaduaes.

Para carga, enconimendaaj fretei e valora», trata-M *tm otageutea :

ALBERTO FONSECA & C.Avenida Marquez de Olinda n. lit, (andar térreo)—Telephon* UN

Sooipâfliiia iacioDiil de IVaveoaçao Costeira

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PARA O GVh PARA A BiiROTA«HRV1ÇO Dü TAPORJM MIXTO*

O VAPORHILDE HUGO

STINNESEsperado neste porto a 1 de

junho próximo1 vindouro sahindoapós Indispensável demora paraliahia, Rio e Santos.

O VAPOR •

ERNST HUGOSTINNES 11

Esperado cerca dc 2!l de maioneste porto, sahirá depois indis-pensavel demora pata os portosde :

Le'xócs, Rotterdam, Eremen oHamburgo.

Informa;/^» «obre pumtu, caria e «aaMituar t)*mtm tnmo« egentee:HERM. STOLTZ & CIA,

Arraia* Marqn» dr Olinda, X5, 1/ andar — Telephone !M!wca

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MUCURYEcperado dos portos do sul no d'a 8 do corrente, snliírá dopois de

ppqueiin (leinora para os portos de Cabedello, Nu tal, Mossoró, Cearú.Maranhão o Pará recebendo corsas pura os tuiitos de-Santarém, Ob'-dos Parintins, Itaeoatiara e Maná us, com transbordo ¦ no poi-to üo

. 1'ui-ú. .

\ ¦ ¦ AVISO '

Prevlne-g» aos »r§. carregadores qu» it orflen» í» «mbarani '?,«•rio fornocidaa atí a véspera da sahida doa vaporet» • contra «lU»*dos conhecimentos de embarque o despachos federaes » Mtaaiiaet.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino d» o*rg» 4* ti!por a Agencia não tomará conhecimento ao reclamaqOos.

EXPORTAQAO — As ordcn8 db embarque sorfio onlregues m»"l*i.t.» apresentação dos conhecimentos o despachos Kederáe» e ITjltatlual'.Para cargas e encommendas, iretes, vaíoros trata-a» com os «gwü^

PEREIRA CARNEIRO & CIARu* dü Vigário Tenorio nt S3 • 43

NOTA — Por conlracto celebrado com a "The Atr^r-wi Etlrer St*»2Navegation Company". esta Companhia recebe carga pnra o» porton •Santarém; Óbidos, Parintins, itaeoatiara e Manáos, cõm trcnsíiordí w*Porá. tomando por bane aa quatro sahidas mensaes dos vapores d'aqi.'^íEmpreza, as quaes têm logar às li horas õa tinanhS, <lo» illaa 1, 14, t\ I2li de cada mez.

lloyd irisiesrôltIJY BARBOSA — E' esperado

do sul a 8 de maio, seguirá depoisde pequena demora para os portosde Madeira, I/sbõa, Eeixões, Havre,Antuérpia e Hamburgo'. -

SANTARKM — F/ esperado rtaEuropa á 13 do corrente, seguirádepo's de pequena demora para osportos rie Bahia, Rio de Janeiro eSnntos.

AFFOXSO PF.NK.A. — El espo-rado do- sill a 12. do corrente, seçtul-rá depois Üe pòquenn deinóra paraos portos d<i Culiedt Ilo, X:.l:il, Gbá-rá. Jlarnjilião i-"P.-irá.

MANÁVé — E* esperado do sula II do corrente, segu'rá cepos d*pequena demora parn.os .portos deCabeticHb, Natali Ceará, TuloyJMaranhão, Pará. Santaréni, Obld"*Parintins, Itaeoatiara e Manaus.

MACAPÁ' — E' esperado '"norte a 11 do corrento seguirá d-pos Üe pequena demora, para

,(íiportos de Mace!â, Bahia, V.ctoiin •Rio de Janeiro.

OUAKAtüBa. — È! psprt1'3'do sul a 10 do corrente. se^'U'rá il'"pois :de peqilenu :.'dèniora para "¦portos de Cabedello. Natal. CeaP;Maianhão. I'ará. 1'òrto dn Pra.a.Vcrnte, Lisboa, I.cis^p.s, llav,10I/Vornòírtl. *

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