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UNIVERSIDADE TIRADENTES UNITENGENHARIA DE ????????????????
Aluno 1Aluno 2Aluno 3Aluno 4
AVALIAO DE FASES ESTACIONRIAS PARA FRACIONAMENTO DE COMPOSTOS CIDOS PRESENTES NO PETRLEO
ARACAJU, SE BRASIL2012Aluno 1Aluno 2Aluno 3Aluno 4
AVALIAO DE FASES ESTACIONRIAS PARA FRACIONAMENTO DE COMPOSTOS CIDOS PRESENTES NO PETRLEO
Relatrio de aula prtica da disciplina QUMICA GERAL E INORGNICA, turma ???, Curso de Engenharia ?????????, Universidade Tiradentes.Professora Silvia Maria Egues Dariva.
ARACAJU, SE BRASIL2012SUMRIO
1 INTRODUO ...............................................................................................4
2 MATERIAL E MTODOS ..............................................................................5
2.1 Material .......................................................................................................5
2.2 Procedimento ............................................................................................5
3 RESULTADOS E DISCUSSO ...........................................................................6
4 CONCLUSO ................................................................................................7
5 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ..............................................................8
1 INTRODUOA INTRODUO a parte do documento que permite ao leitor (ou professor) situar-se em relao ao contedo do trabalho. Nela o autor deve:a) Apresentar o assunto de forma clara e sinttica;b) definir o problema da pesquisa, apresentar definies tericas e correlaes com o cotidiano ou legislao;c) apresentar tabelas, grficos e equaes que podero colaborar com a discusso dos resultados;d) expor os objetivos do trabalho.Pode-se ainda fazer referncia a trabalhos j realizados sobre o mesmo assunto, indicando autores e ano da publicao. Estes trabalhos dever ser relacionados (em ordem alfabtica) no tpico de REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS. O objetivo do trabalho pode ser apresentado no ltimo pargrafo do texto da INTRODUO.Veja o exemplo abaixo:Os cidos naftnicos so os principais agentes causadores de corroso em equipamentos de refino de petrleo (WU et al., 2004). Outra caracterstica negativa destes compostos que eles so quimicamente estveis, no-volteis e podem agir como surfactantes das emulses, alm de apresentarem alta toxicidade para vrios organismos e com isso tm efeito nocivo ao meio ambiente, principalmente o aqutico (CLEMENTE e FEDORAK, 2005).O termo cido naftnico comumente usado na indstria de petrleo para identificar todos os cidos carboxlicos presentes na amostra. Esse cidos geralmente so representados pela frmula CnH2n+ZO2, onde Z zero ou negativo, correspondendo a deficincia de hidrognio resultando na formao de um anel, conforme apresenta a Figura 1 (CLEMENTE e FEDORAK, 2005).
Z = 0
Z = -2
Z = -4
Figura 1 Estrutura de cidos naftnicos, onde R uma cadeia alquil, Z representa a deficincia de hidrognio e m o nmero de unidades de CH2 (CLEMENTE e FEDORAK, 2005).A identificao de compostos cidos do petrleo um importante desafio na indstria petroqumica, pois a corroso ocasionada nos equipamentos de refino depende da presena e da natureza de um determinado grupo de cidos. Apesar de muitas tcnicas analticas apresentarem sensibilidade e seletividades elevadas em anlises qumicas de amostras reais, a espcie de interesse est frequentemente presente em matrizes complexas e concentraes abaixo do limite de deteco, no podendo ser determinadas diretamente. Esta dificuldade pode ser contornada por mtodos de separao e pr-concentrao (ANAIA, 2008).Neste contexto, este trabalho teve o objetivo de preparar, caracterizar e avaliar o comportamento de fases estacionrias no comerciais para extrao e fracionamento de compostos cidos do petrleo. Fases estacionrias comerciais sero usadas como referncia.
2 MATERIAL E MTODOSNesta parte do trabalho, que segue a introduo, os autores descrevem o tipo e a quantidade das observaes feitas, enumeram os materiais, reagentes e equipamentos utilizados, bem como os mtodos (procedimentos) empregados para obteno dos dados experimentais. Pode-se seguir o roteiro de aula apresentado no Caderno de Prticas.2.1 Material- Balana semi-naltica (MARCA, MODELO, SENSIBILIDADE)- Vidro de relgio- Esptula de metal - Papel A4 Chamex, gramatura de 75 g/m2
Regentes:- Cloreto de sdio, NaCl
2.2 Procedimento2.2.1 Pesagem do Cloreto de Sdio Verificou-se a voltagem de alimentao da balana a ser utilizada. Confirmou-se a sua capacidade mxima ___________________. Confirmou-se a sua sensibilidade ________________________. Conectou-se a tomada da mesma em local onde a tenso da fonte apropriada. Pressionou-se a tecla ON/OFF para ligar a balana. Colocou-se sobre o prato da balana um vidro de relgio e esperou-se a balana estabilizar. Colocou-se a quantidade de amostra desejada (1,00 g e 0,58 g) no recipiente e fez-se a leitura. Anotou-se a massa do vidro de relgio e do NaCl aps a transferncia. A leitura foi realizada trs vezes. Por diferena, calculou-se a massa de NaCl efetivamente transferida.
2.2.2 Pesagem do Papel Tomou-se duas amostras de papel de dimenses diferentes e mediram-se as suas reas. Fez-se a pesagem direta das amostras de papel. A leitura foi realizada trs vezes. A partir dos dados de rea e massa das amostras de papel, calculou-se a gramatura do papel em g/m2.
3 RESULTADOS E DISCUSSO Os resultados encontrados so relatados de uma forma organizada e sistematizada, utilizando tabelas e grficos quando necessrio. Quando se estuda um grupo de dados, os erros experimentais devem ser avaliados e relatados. A importncia e o significado dos resultados obtidos devem ser discutidos e comparados com uma referncia reconhecida, e justificam-se as disparidades ou semelhanas, caso existam.Veja o exemplo abaixo:A Tabela 1 apresenta a anlise elementar da alumina pura (Al2O3) e dos materiais sintetizados (SiPy e Dab-Al2O3).Tabela 1 Anlise elementar da alumina pura (Al2O3) e dos materiais sintetizados (SiPy e Dab-Al2O3)Anlise elementar
Amostra% Carbonoa% Hidrognioa% NitrognioaCloretob
(mmol g-1)(mmol g-1)(mmol g-1)(mmol g-1)
SiPy1,140,940,95
Al2O30,070,120,02NR
Dab-Al2O31,110,870,27NR
a = obtida por anlise elementar; b = obtida por anlise potenciomtrica; Os resultados de anlise elementar, mostrados na Tabela 1, indicam que o material hbrido (Dab-Al2O3) apresentou aproximadamente 1 mmol de grupo orgnico por grama de material. Com relao, ao percentual de C, H e N da Al2O3 e aps sua funcionalizao com o grupo orgnico (Dab-Al2O3), observou-se que houve um aumento no percentual destes elementos, o que permite dizer que ocorreu o ancoramento do cloreto de 1,4-bis(3-trimetoxisililpropil) diazoniabiciclo[2.2.2]octano na alumina. A Figura 18 apresenta os espectros de infravermelho dos materiais Al2O3 e Dab-Al2O3.
Figura 18 Espectros de infravermelho com transformada de Fourier: A) Al2O3 e B) Dab-Al2O3.Atravs da anlise dos espectros de infravermelho da Figura 18 observou-se que o espectro da fase estacionria Dab-Al2O3 apresenta uma banda de absoro em 1390 cm-1 referente ligao Si-CH2 (SILVERSTEIN et al., 2007), indicando que ocorreu a ligao entre o grupo orgnico cloreto de 1,4-bis(3-trimetoxisililpropil) diazoniabiciclo[2.2.2]octano e a alumina conforme esquema proposto.
4 CONCLUSO A anlise dos resultados encontrados e o seu significado no contexto em que foram estudados levam s concluses do trabalho. Esta seo deve ser bastante clara e concisa. Quando os resultados no forem inteiramente conclusivos, isto deve ser apontado.Veja o exemplo abaixo: A recuperao dos cidos acclicos foi superior as dos cidos cclicos, em todas as condies utilizadas na SPE.As fases estacionrias sintetizadas (Dab-Al2O3 e SiPy) mostraram-se to eficientes na recuperao dos compostos cidos, quanto as fases comercias (SAX e NH2).A fase estacionria SiPy apresentou valores de recuperao de compostos cidos cclicos melhores que as demais fases testadas, sendo este o grande desafio a ser vencido.
5 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS (so os textos que foram utilizados no texto do relatrio)WU, X.; JING, H.; ZHENG, Y.; YAO, Z.; KE, W. Erosioncorrosion of various oil-refining materials in naphthenic acid. Wear, 256, p. 133144, 2004.CLEMENTE, J.S.; FEDORAK, P.M. A review of the occurrence, analyses, toxicity, and biodegradation of naphthenic acids. Chemosphere, 60, p. 585600, 2005.ANAIA, G.C. Determinao de ons metlicos por FI-FAAS aps separao e concentrao em fase slida: Avaliao crtica de adsorventes. Dissertao de Mestrado, USP, So Paulo, SP, Brasil, 2008.SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X.; KIEMLE, D.J. Identificao espectromtrica de compostos orgnicos. 7 ed, Rio de Janeiro, LTC, 2007.
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