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Modernização do REGISTRO DE IMÓVEIS
brasileiro
Sérgio JacominoConselheiro do IRIB
Modernização do Registro de Imóveis
brasileiro
e-Folivm – comissão especial para a gestão documental do Foro Extrajudicial
s-REI - Registro Eletrônico de Imóveis
Uniregistral
e-Folivm - Objetivos
e-FOLIVM - Comissão Especial para Gestão Documental do Foro Extrajudicial.
www.folivm.com
OBJETIVOS:Propor ações e procedimentos para a modernização,
organização e gestão documental dos acervos dos Cartórios de Registro de Imóveis da Amazônia Legal.
(Portaria Conarq 94/2010)
Organização
GestãoDocumental
Modernização
Portaria CONARQ 94/2010
Registro de Imóveis da AMAZÔNIA
LEGAL
Modernização e organizaçãoaspectos gerais
Recursos tecnológicos
Software específico (LSITec )
Software de apoio (editores detexto, planilhas, banco de dadosetc.)
Hardware (scanners impressorasetc).
MODERNIZAÇÃO
Infra-estrutura
Redes (Censipam)
Repositórios Eletrônicos(Arisp, CNJ etc.)
Arquivos físicos (BN)
Pessoal
Capacitação técnica
Capacitação econômica efinanceira da Serventia
Cursos específicos
Regulação
Normas de Serviço (local)
Regulamentação geral
Fiscalização
RI´s da AL
Certidões eseu valorprobante
RI um arquivode
preservaçãopermanente
?
Qual o marconormativo
?
Microfilmageme/ou
digitalização?
Parâmetrossão
necessários?
E-Folivm - desafios
e-Folivm
E-Folivm - desafios
Registro de Imóveis _____________________
Um acervo de preservação
permanente?
E-Folivm - desafios
Desvelando o marco legal
E-Folivm – marco legal
Lei 8.935/1994
Lei 6.015/1973
Lei 5.433/1968
Lei 8.159/1991
E-Folivm – marco legalLEI 8.159/1991
Art. 7º Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos
produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos
públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e
municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas
e judiciárias.§ 1º São também públicos os
conjuntos de documentos produzidos e recebidos por
instituições de caráter público, por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos no
exercício de suas atividades
LEI 8.159/1991
Art. 8º Os documentos públicos são identificados como correntes,
intermediários e permanentes.
§ 3º Consideram-se permanentes os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e informativo
que devem ser definitivamente preservados.
Art. 10º. Os documentos de valor permanente são inalienáveis e
imprescritíveis.
DECRETO 4.073/2002
Art. 15. São arquivos públicos os conjuntos de documentos:
I - produzidos e recebidos por órgãos e entidades públicas
federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais, em
decorrência de suas funções administrativas, legislativas e
judiciárias;
E-Folivm – marco legalLEI 5.433/1968
Art 1º É autorizada, em todo o território nacional, a microfilmagem de documentos particulares e oficiais
arquivados, estes de órgãos federais, estaduais e municipais.
§ 1º Os microfilmes de que trata esta Lei, assim como as certidões, os traslados e as cópias fotográficas
obtidas diretamente dos filmes produzirão os mesmos efeitos legais dos documentos originais em juízo ou
fora dele.
§ 2º Os documentos microfilmados poderão, a critério da autoridade competente, ser eliminados por incineração, destruição mecânica ou por outro
processo adequado que assegure a sua desintegração.
DECRETO 1.799/1996.
Art. 12. A eliminação de documentos, após a microfilmagem, dar-se-á por meios que garantam sua inutilização, sendo a mesma precedida de lavratura de termo próprio e após a revisão e a extração de filme
cópia.
Parágrafo único. A eliminação de documentos oficiais ou públicos só deverá ocorrer se prevista na tabela de
temporalidade do órgão, aprovada pela autoridade competente na esfera de sua atuação e respeitado o disposto no art. 9° da Lei n° 8.159, de 8 de janeiro de
1991.
Art. 13. Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda permanente, não poderão ser eliminados
após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arquivo público de sua esfera de atuação ou
preservados pelo próprio órgão detentor.
E-Folivm – marco legalLei 6.015/1973
Art. 25. Os papéis referentes ao serviço
do registro serão arquivados em cartório mediante a utilização
de processos racionais que facilitem as buscas,
facultada a utilização de microfilmagem e de
outros meios de reprodução
autorizados em lei.
Art. 24. Os oficiais devem manter em
segurança, permanentemente, os livros e documentos e respondem pela sua
ordem e conservação
Art. 26. Os livros e papéis pertencentes ao arquivo do cartório ali
permanecerão indefinidamente.
E-Folivm – marco legalLei 8.935/1994
Art. 41. Incumbe aos notários e aos oficiais de registro
praticar, independentemente de autorização, todos os atos previstos em lei necessários à organização e execução dos serviços, podendo, ainda,
adotar sistemas de computação, microfilmagem, disco ótico e outros meios de
reprodução
Art. 46. Os livros, fichas, documentos, papéis,
microfilmes e sistemas de computação deverão
permanecer sempre sob a guarda e responsabilidade do titular de serviço notarial ou
de registro, que zelará por sua ordem, segurança e
conservação.
Acervo
Documentosadministrativos
Documentos
Títulos
Livros
"papeis"
Acervo
digitalizado
natidigital
microfilme
papel
Suporte
e-Folivm/CNJQuais são as perguntas essenciais?
Preservação documentalMICROFILME
Microfilmagem híbrida• No que consiste?• É possível em face da legislação em vigor?
Microfilmagem híbrida assíncrona• Digitalização + microfilmagem posterior• Quais os requisitos mínimos da digitalização e da microfilmagem?
Empresas terceirizadas?• Existe regulamentação no âmbito do Ministério da Justiça?• Existe autorização do Judiciário nos estados?
Microfilmagem híbrida assíncronaLEI 5.433/1968
• Art. 3º O Poder Executivo regulamentará, no prazo de 90 dias (...)
• § 1º O decreto de regulamentação determinará, igualmente, quais os cartórios e órgãos públicos capacitados para efetuarem a microfilmagem de documentos particulares, bem como os requisitos que a microfilmagem realizada por aqueles cartórios e órgãos públicos devem preencher para serem autenticados, a fim de produzirem efeitos jurídicos, em juízo ou fora dele, quer os microfilmes, quer os seus traslados e certidões originárias.
Microfilmagem híbrida assíncronaDecreto 1.799/1996
• Art. 1° A microfilmagem, em todo território nacional (...) abrange os documentos oficiais ou públicos, de qualquer espécie e em qualquer suporte (...).
• Art. 3° Entende-se por microfilme, para fins deste Decreto, o resultado do processo de reprodução em filme, de documentos, dados e imagens, por meios fotográficos ou eletrônicos, em diferentes graus de redução
Microfilmagem híbrida assíncrona• Microfilmagem Híbrida. Parecer 736/2006, do Departamento de Justiça,
Classificação, Títulos e Qualificação, Coordenação de Justiça, Títulos e Qualificação, Coordenação de Entidades Sociais da Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça. Apreciando os Processo MJ/SNJ/DEJUS/COESO 08015.002497/2005-66; 08026.012001/2005-33; 08071.002346/2006-14 e 08071.009157/2006-72, foi emitido parecer que autoriza a microfilmagem híbrida.
• Portaria SNJ 29, de 10 de setembro de 2008. Revogada pela Portaria SNJ 12, de 8 de junho de 2009. Neste ato normativo, a Secretaria Nacional de Justiça reconhece que a microfilmagem pode ser feita por equipamento convencional ou eletrônico (item VIII, art. 3º).
• Portaria SNJ 12, de 8 de junho de 2009. Dispõe sobre o registro e fiscalização do exercício da atividade de microfilmagem de documentos e revoga a Portaria SNJ 29, de 10 de setembro de 2008.
Preservação documentalDIGITALIZAÇÃO
• Art. 39. Os atos registrais praticados a partir da vigência da Lei no 6.015, de 31 de dezembro de 1973, serão inseridos no sistema de registro eletrônico, no prazo de até 5 (cinco) anos a contar da publicação desta Lei.
• Parágrafo único. Os atos praticados e os documentos arquivados anteriormente à vigência da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, deverão ser inseridos no sistema eletrônico.
• “Regulamentação posterior” (arts. 37, 38 e 41 da Lei 11.977, de 2009).
Preservação documentalDIGITALIZAÇÃO
• LRP: Art. 25. Os papéis referentes ao serviço do registro serão arquivados em cartório mediante a utilização de processos racionais que facilitem as buscas, facultada a utilização de microfilmagem e de outros meios de reprodução autorizados em lei.
Preservação documentalDIGITALIZAÇÃO
• LRP: Art. 25. Os papéis referentes ao serviço do registro serão arquivados em cartório mediante a utilização de processos racionais que facilitem as buscas, facultada a utilização de microfilmagem e de outros meios de reprodução autorizados em lei.
Preservação documentalDIGITALIZAÇÃO
• o Registro Eletrônico, previsto em lei, compor-se-á de registros (atos) e de documentos (nato-digitais e digitalizados), formando um plexo registral eletrônico que a lei qualificou de “livros escriturados de forma eletrônica”, nos termos do art. 40 da Lei 11.977, de 2009;
• a Lei de Registros Públicos já previu a adoção de “outros meios de reprodução”, desde que autorizados em lei. A autorização legal vem nos citados artigos da Lei 11.977, de 2009.
Preservação documentalREPOSITÓRIOS ELETRÔNICOS
Lei 11.419, de 2006
• Art. 16. Os livros cartorários e demais repositórios dos órgãos do Poder Judiciário poderão ser gerados e armazenados em meio totalmente eletrônico.
• Art. 18. Os órgãos do Poder Judiciário regulamentarão esta Lei, no que couber, no âmbito de suas respectivas competências.
Preservação documentalREPOSITÓRIOS ELETRÔNICOS
Lei 11.419, de 2006
• Art. 16. Os livros cartorários e demais repositórios dos órgãos do Poder Judiciário poderão ser gerados e armazenados em meio totalmente eletrônico.
• Art. 18. Os órgãos do Poder Judiciário regulamentarão esta Lei, no que couber, no âmbito de suas respectivas competências.
Lei 11.977/2009
LIVROS ANTERIORESA 1976
atos
acervo digitalizado
DOCUMENTOSARQUIVADOS
ANTERIOR A 1976
acervo digitalizado
ATOS PRATICADOS EDOCUMENTOS
A PARTIR DE 1976
dados estruturadosatualizados
progressivamente
REGISTROELETRÔNICO
situaçãojurídica
e-RI - Registro Eletrônico de Imóveis
Registro Eletrônico – no que consiste?Art. 37. Os serviços de registros públicos de que trata a Lei no
6.015, de 31 de dezembro de 1973, observados os prazos e condições previstas em regulamento, instituirão sistema de
registro eletrônico.
ESCOPO
Registro Civil, Registro de Títulos e
Documentos, Registro Civil de
Pessoas Jurídicas e Registro de Imóveis
REGULAMENTAÇÃO
quem compete?
Poder Judiciário
CRONOGRAMA
Prazos e condições definidos no regulamento
Registro Eletrônico – no que consiste?
REGISTRO ELETRÔNICOPerspectiva interna
• RE estruturado (art. 37)• Digitalização de livros e documentos
(art. 39, § único)• Cópias de segurança de documentos e
de livros escriturados de forma eletrônica (art. 40)
• Repositórios eletrônicos (art. 16 Lei 11.419, de 2006).
Perspectiva externa
• Protocolo eletrônico (art. 38, § único)• Recepção de informações (art. 17, §
único da Lei 6.015/1973)• Expedição de certidões e
fornecimento de informações (idem)• Fornecimento de informações à Poder
Executivo Federal e Administração Pública (art. 41)
Registro EletrônicoA quem compete instituir e manter?
• Art. 37. Os serviços de registros públicos de que trata a Lei no 6.015, de 31 de dezembro de 1973, observados os prazos e condições previstas em regulamento, instituirão sistema de registro eletrônico
Lei 11.977/2009
•Art. 24 da LRP Os oficiais devem manter em segurança, permanentemente, os livros e documentos e respondem pela sua ordem e conservação.
Art. 25 idem. Os papéis referentes ao serviço do registro serão arquivados em cartório mediante a utilização de processos racionais que facilitem as buscas, facultada a utilização de microfilmagem e de outros meios de reprodução autorizados em lei
Lei 6.015/1973
• Art. 30. São deveres dos notários e dos oficiais de registro:
I - manter em ordem os livros, papéis e documentos de sua serventia, guardando-os em locais seguros;
Lei 8.935/1994
Registro EletrônicoA quem compete regulamentar?
•Art. 103-B ...
§ 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:
I zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;
III receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados (...);
EC 45/2004
Registro EletrônicoA quem compete regulamentar?
•Art. 103-B ...
§ 2º Até que entre em vigor o Estatuto da Magistratura, o Conselho Nacional de Justiça, mediante resolução, disciplinará seu funcionamento e definirá as atribuições do Ministro-Corregedor.
EC 45/2004
Registro EletrônicoA quem compete regulamentar?
•Art. 4º Ao Plenário do CNJ compete o controle da atuação administrativa (...):
XXX - desenvolver cadastro de dados com informações geradas pelos órgãos prestadores de serviços judiciais, notariais e de registro;
CNJ Regimento
Interno
Registro EletrônicoA quem compete regulamentar?
•Art. 8º Compete ao Corregedor Nacional de Justiça (...):
X - expedir Recomendações, Provimentos, Instruções, Orientações e outros atos normativos destinados ao aperfeiçoamento das atividades dos órgãos do Poder Judiciário e de seus serviços auxiliares e dos serviços notariais e de registro (...);
XX - promover de ofício, quando for o caso de urgência e relevância, ou propor ao Plenário, quaisquer medidas com vistas à eficácia e ao bom desempenho da atividade judiciária e dos serviços afetos às serventias e aos órgãos prestadores de serviços notariais e de registro;
CNJ Regimento
Interno
Registro EletrônicoA quem compete instituir e manter?
• Art. 154. (...) Parágrafo único. Os tribunais, no âmbito da respectiva jurisdição, poderão disciplinar a prática e a comunicação oficial dos atos processuais por meios eletrônicos, atendidos os requisitos (...) ICP – Brasil.
Art. 659 (...) § 6o Obedecidas as normas de segurança que forem instituídas, sob critérios uniformes, pelos Tribunais, a penhora (...) de bens imóveis e móveis podem ser realizadas por meios eletrônicos
CPC
• Art. 30. São deveres dos notários e dos oficiais de registro: XIV - observar as normas técnicas estabelecidas pelo juízo competente
Lei 8.935/1994
•Art. 16. Os livros cartorários e demais repositórios dos órgãos do Poder Judiciário poderão ser gerados e armazenados em meio totalmente eletrônico.Art. 18. Os órgãos do Poder Judiciário regulamentarão esta Lei, no que couber, no âmbito de suas respectivas competências.
Lei 11.419/2006
Registro Eletrônico – prazos
Os atos registrais praticados a partir da vigência da LRP, serão inseridos no sistema de registro eletrônico, no prazo de até 5 anos a contar da publicação desta Lei. (art. 37 da Lei 11.977)
• Regulamentação geral (arts. 37, 38, 40 e 41)• Fixação de prazos e condições do Registro Eletrônico (art. 37)• Criação dos “livros escriturados de forma eletrônica” (art. 40)• Criação de sistemas de backups e contingenciamento (art. 40)• Disponibilização ao Poder Executivo federal, por meio eletrônico, o acesso às
informações constantes de seus bancos de dados (art. 41)
“atos registrais” são partes do RE – não é o RE em si mesmo.
Registro Eletrônico “Livros escriturados de forma eletrônica”
• Os livros tradicionais não foram abolidos (art. 173 da LRP - ad exemplum art. 237)
• O Registro Eletrônico é um sistema híbrido que conjuga sistema de informações (DBMS) e repositórios tradicionais.
Registro Eletrônico “inserção” do RE
Digitalização ≠ digitação ≠ documento eletrônico– “atos registrais” a partir de 1976 (art. 39)– “atos praticados” e “documentos” anteriores a 1973
(art. 39, § único).• E os documentos apresentados a partir de 1976?– Conversão de microfilmes?– Conversão de arquivos digitais? OCR?– Digitalização dos documentos arquivos (art. 194 LRP)
• E os documentos natodigitais?
REGISTRO ELETRÔNICOvisão interna
CÍRCULOREGISTRAL
REGISTROELETRÔNICO
REGISTROELETRÔNICO
REGISTROELETRÔNICO
REGISTROELETRÔNICO
CARTÓRIO 1CARTÓRIO 2
CARTÓRIO 3 CARTÓRIO n
REGISTRO ELETRÔNICOvisão externa
REGISTRO ELETRÔNICO
FAZENDA NACIONAL
JUSTIÇA DO TRABALHO
OAB
CRÉDITO IMOBILIÁRIO
TRIBUNAIS ESTADUAIS
FAZENDAS ESTADUAL E MUNICIPAL
MERCADO IMOBILIÁRIO
SOCIEDADE CIVIL
Conteúdo
Estado jurídico do imóvel
Cabeçalho
Assinatura
Signatário
Controle do documento
AtosAto 1
Ato N
Imóvel
Direitos reais
Restrições
Direito real
Direito real
Restrição 1
Restrição N
MATRÍCULA ELETRÔNICA
• Capacitação técnica e jurídica• Requalificação profissional• Difusão de conhecimento técnico e científico• Realização de cursos presenciais e à distância• Publicação de de livros, apostilas, cadernos• Convênios com universidades e escolas no Brasil e exterior• Certificação profissional• Bolsa de estudos• Laboratórios de ensaio tecnológico e jurídico• Convênios com escolas da magistratura
OBJETIVOS GERAIS
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
E-Folivm/CNJ
www.uniregistral.com.br
www.medicinaanima.com.br
www.folivm.com
www.observatoriodoregistro.com.br
www.registradores.org.br
“Os cartórios não perecem jamais!”