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MÓDULO VII – PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO DO USO DAS MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
UNIDADE I e II: Gestão e Planejamento de Sistema Midiático
Aluno: Daniel da Silva Martins
Tutor: Ednelza Higino da Silva
1. INTRODUÇÃO
Ao nos depararmos com o mundo moderno, cheio de metas e estratégias das mais variadas vertentes na produção, criação e nas artes, temos a obrigação de perguntar onde e escola tem fincado esse ponto no ato de planejar.
Este Modulo nos instigar a fazê-lo. Pensar na educação de formar mais profissional e que realmente posso mudar as formar “tradicionais” dos planos engavetados e imutáveis aos longo desse anos.
Trago neste proposta uma forma de criação a e produção de Acervo Fotográfico dos Monumentos Antigos do Centros de Manaus. O contexto é fazer um ensaio de imagens que posso provocar uma reflexão acerca da valorização cultural e histórica nos tempos idos e áureo da borracha nos séculos XIX e XX na cidade de Manaus
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Planejar. É um ato humano. Somente podemos prevê e situarmos neste
processo. Ao longo dos tempos o homem vem produzindo e processando
atividades que foram construindo a humanidade. Nesta perspectiva a educação
nasce com essa condição única, de que planejar se dá no seu primeiro ato.
Segundo DRUCKER (1962) "O planejamento não diz respeito a decisões
futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes". Essa idéia se
encaixa nas tendências da educação vigente. O que nos faltou de
planejamento no passado tem refletido na educação a atual. Ver-se por escolar
com linguagens desconectas, professores ainda com tendências tradicionais,
rendimentos baixos, conteúdos deixados pela metade no ano, alunos saindo do
Ensino Médio semi-analfabetos.
Onde entra o Planejamento neste contexto. Em tudo. O planejar não se
enquadra somente nos fatores internos da escola. Políticas publicas para
educação passam por esse crivo. Planejar vai muito alem dos atos corriqueiro
que fazemos, mas está sempre nestes próprios atos. Nosso dia é sempre
dividido em tempo e praticas de trabalho que precisamos executar. Mesmo
com toda rotina que temos, o planejamento nos trás oportunidade de criar
novos espaços dentro do tempo que já devidamente estipulado para nossa
ativadades. Imagine sem planejar. Ficaríamos sempre na mesma rotina. Nos
atos de ensinar e parender o planejar é primordial.
Segundo Martinez e Oliveira (1997, p. 11):
Entende-se por planejamento um processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego dos meios materiais e dos recursos humanos disponíveis a fim de alcançar objetivos concretos em prazos determinados e em etapas definidas a partir do conhecimento e avaliação cientifica da situação original.
Partindo das premissas deste autor, reforça minha tese de que os meios de
produção do conhecimento no âmbito escolar requer planejamento não só nos
para os atos de aprendizagem do professor, mas de todo conjuntos que
abrange esse processo. Afinal a aprendizagem não esta limitada a sala de
aula, mas ao conjunto de ações de instrumentos que acercam. Não se pode
produzir ciências sem as condições necessária para a pesquisa. O que a
escola precisar aprender é que ensinar exige pesquisa. Por excelência o aluno
é um pesquisador. Como pesquisa se não planejamento de conjunto. O
conjunto da próprio ambiente escolar. Desorganização é sinônimo de prejuízo e
falecia.
Segundo Menegola e Sant’Anna (2001, p. 43), os docentes não veem com com
entusiasmo o planejamento como meios necessários para a apredizagem:
Parece ser uma evidência que muitos professores não gostem e pouco simpatizem em planejar suas atividades escolares. O que se observa é uma clara relutância contra a exigência de elaboração de seus planos. Há uma certa descrença manifesta nos olhos, na vontade e disposição dos professores, quando convocados para planejamento.
O dia de planejamento da escola é um dia de meia folga. “É fácil ouvir dos
docentes: “amanhã é planejamento, eu vou sair mais cedo”. “Eu já fiz o meu
ontem, vou só entregar”. “Será que o Diretor veio, senão já podemos sair”. “Vou
ao shopping, ao salão”. Não seria esse um dos dias mais importantes da
escola? Não deveria ser o planejamento um ação de conjunto, de reflexão?
Daí, refroeça-se o enunciado do ator, descaso, apatia, descrença. Isso se dá
pela cultura que se criou ao longo dos anos na educação.
3. INSERÇÃO DE MÍDIA: ACERVO FOTOGRÁFICO DOS MONUMENTOS ANTIGOS DO CENTRO DE MANAUS: IMAGENS PAR APRENDIZAGEM
A. ETAPA ESCOLAR DE ENSINO: ENSINO MÉDIOB. ESCOLA: ESTADUAL ISAAC SVERNERC. PUBLICO ALVO: ALUNOS D. COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA.A. MEDIADOR: PROF. DANIEL MARTINS
MACRO OBJETIVO:
Elaborar um painel fotográficos dos Monumentos e Prédios Histórico partir da produção fotográfica amadora dos alunos;
Compreender o contexto histórico da criação desses prédios e monumentos e suas influencias para a economia, a política e as artes da época.
Avaliar o processo de preservação desses patrimônios pelo Poder Público
METAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS1. Organização das
Equipes e divisão dos trabalhos.
1.1 Propiciar que todos tenham tarefas equânimes dentro do processo de criação do Projeto.
1.1.1 Levantamento dos equipamentos a serem usados: maquinam fotográficas1.1.2 Orientação técnicas
do uso desses equipamentos: tons, claridades, posições, efeitos, luz, enquadramentos.
2. Verificação do Laboratório para Edição das fotos.
2.1 Upgrades das máquinas com software para edição de Imagens.
2.1.1 visita técnica 2.1.2 lista de programas necessários.
3. Motivação dos alunos para a importância do Projeto.
3.1 Fazer um resgate dos pontos históricos que farão parte do Projeto e falar da importância de se conhecer para preservar..
3.1.1 pesquisa previa.3.1.2 Mapeamento e Roterização no Google Map
4. Elaborar Painel. 4.1 Selecionar as fotos.4.2 Legendá-las.4.3 Fazer as revisões
técnicas e gramaticais
4.1.1 Produção final: impressão, organização, montagem do Painel.
5. Apresentação ao Publica.
5.1 Mostra do Projeto na Escola; Livro de visitante; Feedback dos visitantes; Avaliação.
5.1.1 Distribuição dos Folders com o Roteiro das obas visitas e fotografadas
4. REFERENCIA
DRUKER, Peter F. (1962). Prática de administração de empresas. Rio de Janeiro, Fundo deCultura.
Menegolla , M. e Sant ’Anna , I. L. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.