Monitoramento de Carga Em Caminhoes de Coleta e Compactacao de Lixo Domiciliar_ Sistema Supervisorio - Jose Ricardo Da Cruz,Ebenezer Xavier Dos Reis, Christian Matsugane Dantas Yogi

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    FACULDADE ANHANGUERA DE BELO HORIZONTE

    JOS RICARDO DA CRUZ

    EBENEZER XAVIER DOS REIS

    CHRISTIAN MATSUGANE DANTAS YOGI

    MONITORAMENTO DE CARGA EM CAMINHES DE COLETA E

    COMPACTAO DE LIXO DOMICILIAR:

    SISTEMA SUPERVISRIO DE CARGA

    BELO HORIZONTE

    2014

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    FACULDADE ANHANGUERA DE BELO HORIZONTE

    JOS RICARDO DA CRUZEBENEZER XAVIER DOS REIS

    CHRISTIAN MATSUGANE DANTAS YOGI

    MONITORAMENTO DE CARGA EM CAMINHES DE COLETA E

    COMPACTAO DE LIXO DOMICILIAR:

    SISTEMA SUPERVISRIO DE CARGA

    Trabalho de Concluso de Cursoapresentado banca examinadora da

    Faculdade Anhanguera de Belo

    Horizonte, como requisito parcial

    obteno do grau de Bacharel em

    Sistemas de Informao sob a

    orientao do professor Mestre Efrem

    Lousada.

    BELO HORIZONTE

    2014

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    JOS RCARDO DA CRUZ

    EBENEZER XAVIER DOS REIS

    CHRISTIAN MATSUGANE DANTAS YOGI

    MONITORAMENTO DE CARGA EM CAMINHES DE COLETA E

    COMPACTAO DE LIXO DOMICILIAR:

    SISTEMA SUPERVISRIO DE CARGATrabalho de Concluso de Cursoapresentado banca examinadora da

    Faculdade Anhanguera de Belo

    Horizonte, como requisito parcial

    obteno do grau de Bacharel em

    Sistemas de Informao sob a

    orientao do professor Mestre Efrem

    Lousada.

    Aprovada em__de___de:_____

    BANCA EXAMINADORA

    ___________________________________

    Prof. Dr.

    Anhanguera Educacional Ltda

    ___________________________________

    Prof. Dr.

    Anhanguera Educacional Ltda

    ___________________________________

    Prof. Dr.

    Anhanguera Educacional Ltda

    Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte

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    DEDICATRIA

    A minha famlia, amigos e professores.

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    AGRADECIMENTOS

    Agradeo a Deus por me dar foras para

    continuar seguindo sempre em frente, aos

    meus pais e professores por me mostrar

    que tudo possvel nesta vida atravs de

    esforo e dedicao.

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    RESUMO

    Visando a melhoria na qualidade dos servios prestados pela Superintendncia de

    Limpeza Urbana (SLU) da cidade de Belo Horizonte (BH) que possui caminhes

    compactadores de lixo percorrendo diariamente as vias do municpio, este trabalho

    apresenta uma soluo para amenizar os impactos causados nas vias urbanas por

    esses veculos, atravs de sensores de peso instalados no caminho, que

    comunicaro com um aparelho acoplado ao painel, informando o quanto de peso

    este veculo est adquirindo, para que este no ultrapasse o limite de peso por eixo

    estabelecido pelo Cdigo de Trnsito Brasileiro (CBT).

    Palavras chaves:Caminhes compactadores de lixo. Peso por eixo. Sensores.

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    ABSTRACT

    Aiming at improving the quality of services provided by the Superintendent of Street

    Cleaning (SLU) City of Belo Horizonte (BH) having compactor garbage trucks

    traveling daily on the roads of the city, this paper presents a solution to mitigate the

    impacts of urban roads for these vehicle through weight sensors installed in the truck,

    which reported to the panel coupled with a device that indicates how much weight

    this vehicle is acquiring, so that it does not exceed the weight limit per axle set by

    code Brazilian Transit (CBT).

    Keywords:Compactor garbage trucks. Weight per axle. Sensors.

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    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 -Peso mximo por eixo................................................................................... 16

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    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1-Sistema SCADA de monitoramento de presso da gua .......................... 17

    Figura 2 -Microcontrolador Atmel AVR .................................................................... 19

    Figura 3 -Sensor de fora resistivo .......................................................................... 22

    Figura 4 -Grfico de Resistncia x Fora ................................................................ 23

    Figura 5 -Placa Arduino ........................................................................................... 24

    Figura 6 -Interface IDE Arduino ............................................................................... 25

    Figura 7 -Protoboard................................................................................................ 26

    Figura 8 -Cabo Jumper ............................................................................................ 27

    Figura 9 -Esquema de montagem do sistema supervisrio ..................................... 28

    Figura 10 -Caso de Uso do Supervisrio ................................................................. 29

    Figura 11 -Diagrama de Atividade do Supervisrio ................................................. 31

    Figura 12-Cabealhos e definies...................................................................................32

    Figura 13 -Funes utilizadas no aplicativo ............................................................. 33

    Figura 14 -Variveis do sistema .............................................................................. 34

    Figura 15 - Principais funes do sistema ................................................................ 35

    Figura 16 -Sesso do cdigo que controla o sensor ............................................... 36Figura 17 -Controle do comportamento dos LEDs .................................................. 37

    Figura 18 -Funes de controle do LCD .................................................................. 38

    Figura 19 -Teste realizado sem aplicao de fora mecnica ................................. 39

    Figura 20 -Teste realizado aplicando 5 Kgf no FSR ................................................ 40

    Figura 21 -Teste realizado aplicando 10 Kgf no FSR .............................................. 41

    Figura 22- Interface Supervisrio ............................................................................ 42

    http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457498http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457498http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457498http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457497http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457497http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457497http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457497http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457497http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457495http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457495http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457495http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457494http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457494http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457494http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457493http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457493http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457493http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457492http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457492http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457498http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457497http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457495http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457494http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457493http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457492http://c/Users/80319573/Downloads/TCC_completo.docx%23_Toc393457482
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    LISTA DE QUADROS

    Quadro 1- Descrio de Atores e Casos de uso ..................................................... 30

    Quadro 2 -Descrio diagrama de atividade ........................................................... 32

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    LISTA DE SIGLAS E ABREVIAES

    BH Belo Horizonte

    CBT Cdigo de Trnsito Brasileiro

    CI Circuito Integrado

    CPU Unidade Central de Processamento

    DENATRAN Departamento Nacional de Trnsito

    EEPROM Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory

    EPROM Erasable Programmable Read-only Memory

    FSR Force Sensing ResistorsIDE Integrated Development Environment

    Intel Integrated Eletronics

    LCD Liquid Crystal Display

    LED Light-Emitting Diode

    mA Milliampere

    MCU Micro Crontroller Unit

    PBT Peso Bruto TotalPIC Programmable Intelligent Computer

    PROM Programable Read Only Memory

    RAM Random Access Memories

    RISC Reduced Instruction Set Computing

    SCADA Supervisory Controland Data Aquisition

    SLU Superintendncia de Limpeza Urbana

    TV Televiso

    USB Universal Serial Bus

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    SUMRIO

    1 INTRODUO ....................................................................................................... 13

    1.1 Motivao ........................................................................................................ 13

    1.2 Justificativa ...................................................................................................... 13

    1.3 Objetivo geral ................................................................................................... 14

    1.4 Objetivos especficos ....................................................................................... 14

    1.5 Estruturas do trabalho ...................................................................................... 14

    2 REFERENCIAL TERICO ..................................................................................... 15

    2.1Cdigo de trnsito Brasileiro ............................................................................. 15

    2.2 Superintendncia de limpeza urbana............................................................... 16

    2.3 Sistemas Supervisrios ................................................................................... 17

    2.4 Microcontroladores .......................................................................................... 18

    2.4.1 O que so microcontroladores .................................................................. 18

    2.4.2 Microcontrolador Atmel AVR ..................................................................... 18

    2.5 Sensores .......................................................................................................... 19

    2.5.1 Transdutores ............................................................................................. 20

    2.5.2 Clulas de carga ....................................................................................... 21

    2.5.3 Sensor de fora resistivo ........................................................................... 21

    2.6 Dispositivos para Prototipagem ....................................................................... 232.6.1 Plataforma Arduino .................................................................................... 23

    2.7 Protoboard ....................................................................................................... 26

    2.7.1 Cabo Jumper ............................................................................................. 27

    3 DESENVOLVIMENTO DO PROTTIPO ............................................................... 28

    3.1 Montagem ........................................................................................................ 283.2 Diagrama de caso de uso ................................................................................ 29

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    3.3 Diagrama de atividade ..................................................................................... 30

    3.4 Cdigo fonte .................................................................................................... 32

    3.5 Monitoramento em tempo real ......................................................................... 393.5.1 Testes ....................................................................................................... 39

    4 CONCLUSO ......................................................................................................... 43

    5 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ....................................................................... 44

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    1 INTRODUO

    1.1 Motivao

    O trnsito da cidade de Belo Horizonte (BH) vem sofrendo com

    congestionamentos devido ao crescente nmero de veculos circulando diariamente

    nos principais corredores de trnsito. So veculos particulares, veculos de entrega

    de mercadorias, veculos de utilidade, pblica como os de transporte coletivo, txis,

    ambulncias, viaturas de autoridades policiais e os caminhes de coleta de resduos

    domiciliares. Segundo Alves (2013), a cidade conta hoje com cerca de 1.52 milhesde carros, essa cifra correspondente a um perodo de dez anos, que de 2002 a

    2012, acumulou em 105% de acordo com os ltimos dados divulgados pelo

    Departamento Nacional de Trnsito (DENATRAN) em 2012.

    Atualmente, as operaes de coleta e descarga de resduos do municpio de

    BH so feitas, de maneira que, s se sabe a quantidade de carga transportada, no

    aterro sanitrio, onde h uma balana para pesagem dos veculos. O condutor do

    veculo usa de inferncia para calcular o peso aproximado que est transportando. Oimpacto gerado por essa deficincia na medio dos resduos coletados provoca,

    alm de danos diretos pista de rodagem, pelo peso excessivo, tambm causa

    danos ambientais, pela quantidade de particulados provenientes da descarga do

    escapamento do veculo, bem como, maior gasto com combustvel e manuteno

    veicular. Alm de prejudicar a fluidez do trnsito quando o caminho de coleta

    precisa fazer novas viagens para completar sua cota diria.

    1.2 Justificativa

    O interesse por esse tema surgiu da necessidade de resolver o problema

    relacionado ao uso mais racional dos servios de coleta de lixo domiciliar por meio

    de caminhes de coleta e compactao de lixo. Tendo em vista que qualquer

    companhia deseja o mximo de eficincia na execuo de seus servios e a

    diminuio de seus custos operacionais, o trabalho proposto visa apresentar uma

    soluo de monitoramento na operao da coleta de lixo.

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    1.3 Objetivo geral

    Permitir que os condutores dos veculos de coleta urbana monitorem em

    tempo real a carga dos caminhes que trafegam pelas vias do permetro urbano,

    dentro dos parmetros exigidos pelo Cdigo de Trnsito Brasileiro (CTB), diminuindo

    assim, o impacto que causam ao meio ambiente e infraestrutura da cidade.

    1.4 Objetivos especficos

    Atualmente os caminhes do tipo coletor compactador em funcionamento no

    municpio, no possuem nenhum tipo de dispositivo capaz de informar ao operador a

    quantidade de carga que est coletando. A instalao desse dispositivo permitir

    que cada caminho com uma determinada rota de coleta, faa sua cota mdia diria

    de massa coletada, sem ultrapassar o limite de peso permitido. O dispositivo permite

    ao condutor do caminho tomar decises que aperfeioem o seu trabalho, evitar

    viagens desbalanceadas, idas e vindas desnecessrias ao aterro sanitrio.

    1.5 Estruturas do trabalho

    Este trabalho encontra-se organizado em quatro captulos: o captulo 2

    apresenta o cenrio e as tecnologias relevantes para a soluo do problema

    proposto. O captulo 3 apresenta a montagem do prottipo e o desenvolvimento do

    sistema utilizado pelo dispositivo. O captulo 4 apresenta as concluses e trabalhos

    futuros.

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    2 REFERENCIAL TERICO

    Neste captulo so apresentadas as bases tericas nas quais o trabalho foi

    fundamentado. Na seo 2.1 discorremos sobre a legislao em vigor. J em 2.2,

    apresentamos o rgo pblico que cuida da limpeza e destinao dos resduos

    domiciliares. Em 2.3 um panorama dos supervisrios. Em 2.4 microcontroladores,

    2.5 sensores, 2.6 dispositivos para prototipagem e 2.7 protoboard.

    2.1 Cdigo de Trnsito Brasileiro

    O Cdigo de Trnsito Brasileiro (CTB) estabelece limites legais de peso para

    os veculos de carga que transitam nas vias terrestres brasileiras, para o estudo que

    estamos realizando ser dada nfase aos caminhes compactadores de lixo que

    circulam nas vias dos bairros da cidade de Belo Horizonte - Minas Gerais. Sendo

    assim o Conselho Nacional de Trnsito (CONTRAN), atravs das Resolues n

    12/98, 184/05 e n 62/98, regulamentou os artigos 99 e 100 do CTB, nos quais

    constam os limites para dimenses, Peso Bruto Total (PBT) e peso por eixo, quedevem ser observados para todos os veculos de carga que circulam nas vias

    terrestres conforme a figura 1. A lei 7.408/85 determinou que fosse atribuda uma

    tolerncia de 5% ao limite de 45.000 kg para o PBT, passando o limite para a

    autuao para 47.250 kg.

    Atravs da Resoluo n 104 de 21/12/99, o CONTRAN alterou a tolerncia

    para o excesso de peso por eixo de 5% para 7,5%. As dimenses mximas

    extradas da Resoluo n 12/98 artigo 1 so: Largura: 2,60 m; Altura: 4,40 m;Comprimento total: veculo simples: 14,0 m.

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    A tabela 1 mostra a quantidade de peso mximo por eixo em diversos tipos

    de veculos de acordo com Lei. 7.408/85.

    Tabela 1 -Peso mximo por eixo

    Fonte:Pgina Eixos no ANTT1

    2.2 Superintendncia de Limpeza Urbana

    A Superintendncia de Limpeza Urbana (SLU) a autarquia municipalresponsvel pela elaborao, controle e execuo de programas e atividades

    voltados para a limpeza urbana de BH. Criada em 1973, a SLU presta servios de

    coleta domiciliar de lixo, varrio, capina, aterramento de resduos, coleta seletiva,

    reciclagem de entulho e compostagem, entre outros. A limpeza urbana traz reflexos

    diretos para a sade pblica e para a preservao do meio ambiente. A coleta de

    resduos slidos domiciliares, ou coleta domiciliar, consiste na atividade regular de

    coleta e transporte de resduos slidos gerados em edificaes residenciais,comerciais, pblicas e de prestaes de servios.

    Essa atividade gerenciada pela Prefeitura de forma descentralizada, por

    meio das nove Sees de Operao da SLU. O servio de coleta domiciliar porta a

    porta abrange cerca de 93% da extenso das vias formalmente urbanizadas e 72%

    da extenso das vias das vilas, favelas e conjuntos habitacionais, contemplando

    95% da populao de Belo Horizonte. Mdia diria de lixo gerado em Belo

    1Disponvel em: Acesso em Julho. 2014.

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    Horizonte. Em Belo Horizontes so coletados por dia cerca de 3.700 toneladas de

    lixo (PBH, 2012).

    2.3 Sistemas Supervisrios

    Segundo SILVA (2004) os sistemas supervisrios permitem que sejam

    monitoradas e rastreadas informaes de um processo produtivo ou instalao

    fsica. Tais informaes so coletadas atravs de equipamentos de aquisio de

    dados e, em seguida, manipuladas, analisadas, armazenadas e posteriormente,

    apresentadas ao usurio. Estes sistemas tambm so chamados de Supervisory

    Controland Data Aquisition (SCADA).A figura 1 mostra um exemplo de um sistema supervisrio, SP-1coleta os

    dados de presso, o SCADA monitora em tempo real e armazena os dados

    coletados no servidor.

    Figura 1-Sistema SCADA de monitoramento de presso da gua

    Fonte:Prprio

    Atravs dos sistemas supervisrios possvel fazer uma anlise das

    informaes coletadas e armazenadas no banco dados, isso possibilita identificarfalhas e aperfeioar as tomadas de deciso. O monitoramento feito tempo real.

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    2.4 Microcontroladores

    Nessa seo, so descritos microcontroladores de uma forma geral e mais

    especificamente o microcontrolador AVR Atmel usado neste trabalho.

    2.4.1 O que so microcontroladores

    Os Microcontrollers (MCU) so um sistema computacional completo, pois

    podem ser programados com funes especificas de acordo com cada

    desenvolvedor. Podem ser utilizados, por exemplo, para tarefas simples, comocontrolar a intensidade luminosa de um Light-Emitting Diode (LED) ou fazer com que

    o display de um relgio funcione como so utilizados para controlar circuitos,

    geralmente so encontrados dentro de outros dispositivos.

    Os MCUs possuem uma Unidade Central de Processamento (CPU), clock

    para dar sequncia s atividades da CPU, memria para armazenar e manipular

    dados, conjunto de instrues operacionais (firmware) e portas de entrada e

    sada digital (input/output).H dezenas de tipos diferentes de microcontroladores disponveis no

    mercado, tais como: Programmable Intelligent Computer (PIC), Integrated

    Electronics (Intel), Acorn RISC Machine (ARM), Phillips/ NXP, Toshiba, Panasonic,

    Atmel e muitos outros. Cada um com caractersticas que devem ser levadas em

    conta em um projeto. Microcontroladores so usados em diversos ramos da

    indstria,na automao e controle de sensores de calor, proximidade, umidade,

    celulares ou receptores de Televiso (TV) entre vrios outros.

    2.4.2 Microcontrolador Atmel AVR

    Em 1996, a Atmel desenvolveu um microcontrolador que utiliza um conjunto

    reduzido de instrues ou Reduced Instruction Set Computing (RISC), isso gerou

    uma melhora significativa na capacidade dos microcontroladores de trabalharem

    com baixo consumo de energia, permitindo assim um melhor desempenho.

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    A figura 2 mostra o microcontrolador Atmel AVR, ele foi o primeiro

    microcontrolador a adotar as memrias do tipo flash como forma de armazenagem

    de suas instrues, o Atmel AVR possui uma maior preciso na contagem de tempo,

    permitindo um maior aproveitamento de seu processador.

    Fonte:Pgina Microcontroladores no Protostack2

    Apesar dos Programmable Intelligent Computer (PIC) ainda dominarem o

    mercado de MCU's, eles no foram projetados em cima da plataforma RISC, j que

    sua tecnologia da dcada de 1980. Sendo assim, os PIC's so menos eficientes

    que seus pares da Atmel.

    2.5 Sensores

    Um sensor pode ser definido como um dispositivo que recebe e responde a

    um estmulo ou um sinal, os sensores respondem a estmulos atravs de um sinal

    eltrico. Diferente de um sensor o transdutor um dispositivo que converte um tipo

    de energia em outra. Muitas vezes um sensor composto de um transdutor

    convertendo um estmulo recebido em outro.

    2Disponvel em: Acesso em Julho. 2014.

    Figura 2 Microcontrolador Atmel AVR

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    Os sensores podem ser ativos e passivos, sensores ativos produzem um sinal

    eltrico de sada sem a necessidade de alimentao externa, j um sensor passivo

    necessita de energia externa para obter um sinal de sada.

    2.5.1 Transdutores

    Como falado no tpico anterior, os transdutores so equipamentos que

    convertem uma magnitude fsica ou qumica num sinal eltrico. Sistemas de

    monitoramento necessitam de sensores para medir magnitudes fsicas como

    presso, deslocamento, fora, posio, temperatura, acelerao, deformao,

    vibrao. Um medidor formado por um sensor e um transdutor, o sensor detectaum sinal fsico ou qumico e o transdutor converte em sinal eltrico.

    Os Transdutores so divididos em dois tipos: ativos e passivos. Os

    transdutores ativos necessitam de uma energia externa para funcionarem, e os

    transdutores passivos sempre geram um sinal eltrico de sada em resposta a um

    estmulo.

    Existem vrias formas de se classificar os transdutores:

    Linear ou rotativo: Transdutor de posio linear mede o movimento em tempo

    real da mesa ou carro porque se deslocam junto com eles (medida direta),

    fornecem resultados mais precisos. O rotativo para medir movimentos

    lineares faz-se necessrio a converso de movimento linear em rotativo pr

    seu custo menor porque menos robusto.

    Analgico e digital: Em um transdutor analgico a variao do sinal se d

    continuamente com a mudana de posio da mesa, ex: balana commedidores de ponteiros. O digital tem sua variao de sinal na forma de pulso

    e discreta conforme mudana de posio da mesa, ex: balana com display

    digital.

    Transdutores incrementais absolutos (ou semi-absolutos) so principalmente

    do tipo rotativo, pois necessitam de um mtodo adicional para contar o

    nmero de voltas do parafuso quando estiverem medindo distncias maiores

    do que o passo do parafuso. Estes transdutores so absolutos no domnio deuma rotao. (UFRJ, S/DATA).

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    2.5.2 Clulas de carga

    Clulas de carga so transdutores de fora, nos quais uma estrutura

    mecanicamente rgida possui sensores fixados. Quando aplicada uma carga

    mecnica, o sistema deforma-se e a informao transmitida ao sensor.

    (Brusamarello, 2006).

    Robert Hooke em 1678 formulou a lei de Hooke, essa lei serve para calcular a

    deformao de um material causada pela fora mecnica exercida sobre o material,

    sendo que a fora proporcional a deformao do corpo, partindo do seu ponto de

    equilbrio e multiplicado pela constante da mola. A lei de Hookepode ser expressa

    pela frmula F=Kl, onde F a fora aplicada, K a constante da mola, e l a

    deformao do material.

    Extensmetro um transdutor capaz de medir a deformao causada em um

    material submetido a uma fora mecnica a partir da variao da resistncia eltrica.

    Os extensmetros so divididos em dois tipos: materiais resistivos que so os fios

    resistivos, lminas e materiais de base que so papel, resina, polister e poliamida.

    extremamente importante saber escolher qual material ser utilizada para evitar

    erros de preciso na medio.

    2.5.3 Sensor de fora resistivo

    Neste trabalho utilizou-se um sensor de fora resistivo ou Force Sensitive

    Resistor (FSR), um sensor que funciona atravs da variao da resistncia de

    acordo com a fora aplicada na rea sensitiva do sensor.

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    A figura 3 mostra como so constitudos os FSR, a rea sensitiva vai

    identificar que o sensor foi tocado, o condutor de polmero a resistncia no qual vai

    sofrer a deformao com aps um toque mecnico, um isolante de plstico para

    isolar todo o circuito, passagem de ar e um circuito flexvel.

    Figura 3 -Sensor de fora resistivo

    Fonte:Pgina FSR no Sensorwiki3

    3Disponvel em: Acesso em Julho.

    2014.

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    A figura 4 mostra o grfico de funcionamento do sensor, o FSR utiliza um

    polmero que diminui a resistncia medida que h um aumento na fora mecnica

    aplicada na rea sensitiva, os valores do grfico so baseados no sensor de 0,5

    polegadas (12,7 milmetros) de dimetro utilizado neste trabalho, no qual suporta

    uma fora entre 100 gramas e 10 quilogramas, e possui um resistor de 100 quilo

    ohm.

    Figura 4 -Grfico de Resistncia x Fora

    Fonte:Prprio

    Embora os FSR tenham propriedades similares s clulas de carga, eles no

    so adequados para medio de preciso, por terem uma margem de 10% de erro

    para mais ou para menos na sada de dados na medio.

    2.6 Dispositivos para Prototipagem

    Nessa seo, so abordadas as tecnologias de hardwaree software usadas

    na soluo do problema proposto.

    2.6.1 Plataforma Arduino

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    Arduino uma plataforma de prototipagem digital. Seus criadores inicialmente

    visavam seu uso em projetos escolares. A inteno era oferecer uma base de

    trabalho de baixo custo. Colocando em outras palavras, um Arduino um minsculo

    computador que executa operaes de entrada e sada, sendo possvel conect-lo a

    outros dispositivos, permitindo a expanso do mesmo.

    O Arduino pode trabalhar de forma independente ou conectada a um

    computador. Ele pode ser expandido usando-se para isso, Shieldsou escudos, que

    so placas que se conectam ao Arduino, e expe seus pinos. Essas expanses

    permitem ao Arduino adicionar funes como conectar-se com a internet, utilizar

    sensores e outros perifricos que forem conectados. A sua fonte de alimentao

    de 7 voltsno mnimo e 35 voltsno mximo com corrente mnima de 30 Miliampre. Aplaca e os demais circuitos requerem tenses entre 5 e 3,3 volts para seu

    funcionamento.Conforme a figura 5, podemos visualizar os componentes da placa,

    assim como um microcontrolador Atmel AVR de 8 bits4, pinos digitais e analgicos

    de I/O, entrada USB que permite conexo com o computador.

    Figura 5 -Placa Arduino

    Fonte:Pgina Arduino5no Arduino

    4Emerson Alecrim. "O que so bits e bytes? - InfoWester." 2004. 30 Jun. 2014

    5Disponvel em: Acesso em Julho.2014.

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    Para programar o Arduino e torn-lo apto para realizar uma tarefa, deve-se

    usar o Arduno Integrated Development Environment(IDE), que um software livreque permite programar na linguagem que o Arduno entende, o Wiring. A lngua-

    gem baseada em um conjunto de funes em C/ C ++. O IDE permite escrever um

    programa de computador, que um conjunto de instrues passo-a- passo, em

    seguida, fazer o upload para o Arduino, enviando essas informaes atravs do

    cabo USB. Em seguida, executar essas instrues e interagir com tudo o que estiver

    conectado.

    A figura 6 mostra a IDE Arduino, com a indicao do significado de cadaboto na interface.

    Figura 6 -Interface IDE Arduino

    Fonte:Prprio

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    2.7 Protoboard

    Protoboard uma base de construo de prottipos de circuitos eletrnicos,

    essa placa de montagem usada para construir e testar circuitos rapidamente antes

    de finalizar qualquer circuito. Aplaca tem vrios furos onde os componentes so

    conectados, pode ser conectado praticamente qualquer circuito integrado (CI).

    Podemos ver na figura 7, que a protoboardpossui quatro trilhas horizontais

    de alimentao, duas na parte superior e duas na parte inferior, sendo a 1 trilha

    positivam e a 2 trilha negativo, na parte central existem duas bandas de trilhas

    verticais, essas bandas so isoladas entre si, permitindo a possibilidade de conectar

    um microcontrolador no meio sem que ocorra um curto circuito.

    Figura 7 - Protoboard

    Fonte:Pgina Protoboardno Paleotechnologist6

    No necessrio soldar os componentes na protoboard, para conect-los

    bem simples, as pontas dos componentes so postas nos furos, que so ligados por

    trilhos de metais abaixo dos orifcios, diferentes componentes podem ser ligados

    entre si em um trilho comum.

    6Disponvel em: Acesso em Julho. 2014.

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    2.7.1Cabo Jumper

    Cabojumper um cabo utilizado para transferir sinais eltricos, geralmente

    utilizado em protoboard. No mercado esse cabo pode ser encontrado em vrios tipos

    de tamanho e cores, a figura 8 mostra um cabo Jumpermacho.

    Figura 8 -Cabo Jumper

    Fonte:Pgina Cabo Jumper no Cinestec7

    7Disponvel em: Acesso emJulho. 2014.

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    3 DESENVOLVIMENTO DO PROTTIPO

    3.1 Montagem

    A figura 9 mostra o esquema de montagem do sistema supervisrio, com

    todos os seus componentes, Liquid Crystal Display(LCD) 16x2, Light-Emitting Diode

    (LED) nas cores vermelho, amarelo e verde, resistor 100 quiloohm, protoboard,

    jumpers, uma plataforma Arduino com um microcontrolador Atmel AVR e FSR.

    Figura 9 -Esquema de montagem do sistema supervisrio

    Fonte:Prprio

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    3.2 Diagrama de caso de uso

    Como pode observada, a figura 10, apresenta as funcionalidades do sistema

    e as interaes dos atores do sistema com elas. Vemos ento que o sistema

    supervisionado, mas no controlado, sendo o carregamento e o descarregamento do

    coletor realizado pelo operador.

    Figura 10 -Caso de Uso do Supervisrio

    Fonte:Prprio

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    O quadro 1 descreve detalhadamente o cenrio mostrando as funcionalidades

    do sistema.

    Quadro 1- Descrio de Atores e Casos de uso

    Fonte:Prprio

    3.3 Diagrama de atividade

    A figura 11 mostra o fluxo das atividades que precisam ser executadosquando o processo iniciado at o seu encerramento.

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    Figura 11 -Diagrama de Atividade do Supervisrio

    Fonte:Prprio

    O quadro 2 descreve detalhadamente as atividades do sistema, em cadaetapa do processo.

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    Quadro 2 -Descrio Diagrama de Atividade

    Fonte:Prprio

    3.4 Cdigo fonte

    Em cada etapa do servio de coleta dos resduos, os LED s e o LCD

    informaro ao condutor do caminho o status de carga. O cdigo dita o

    comportamento do supervisrio de carga na coleta. O trecho de cdigo na figura 12

    inicia com as configuraes das bibliotecas e as definies iniciais.

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    Fonte:Prprio

    A figura 13, mostra s linhas de cdigo que fazem referncia aos prottipos

    das funes.

    Figura 13

    -

    Funes Utilizadas no Aplicativo

    Figura 12-Cabealhos e definies

    Fonte:Prprio

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    Esses prottipos so uma exigncia da linguagem C/ C++ International

    Organization for Standardization (ISO), mas no Wiring, linguagem utilizada naplataforma Arduino, esses prottipos so opcionais. Contudo, foram inseridos no

    cdigo para facilitar a leitura do mesmo.

    Seguindo a sequncia lgica de declaraes, na figura 14, as variveis que

    permitem a manipulao dos dados vindos dos sensores, so do tipo analgico e

    precisam ser mapeados, de tal forma, que possam ser guardados na forma de zeros

    e uns, ou seja, digitalmente.

    Fonte:Prprio

    Figura 14 -Variveis do sistema

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    Na figura 15 podemos ver o uso do comando map que permite que as

    transformaes sejam feitas nos dados, guardando as devidas propores, como

    mostrado na funo Loop.

    Fonte:Prprio

    A figura 16 mostra as condies para que cada LED acenda, bem como as

    mensagens que sero mostradas na tela.

    Figura 15-Principais Funes do Sistema

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    Figura 16 -Sesso do Cdigo que Controla o Censor

    Fonte:Prprio

    A figura 17 mostra a condio de mensagem que vai aparecer no LCD de

    acordo com o LED que acender.

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    Fonte:

    Prprio

    Figura 17 -Controle do Comportamento dos LEDs

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    A figura 18 mostra que faz com que o displayinforme ao usurio a quantidade

    de carga no caminho.

    Fonte:Prprio

    Figura 18 -Funes de controle do LCD

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    3.5 Monitoramento em Tempo Real

    A descrio do monitoramento do supervisrio de carga ocorre em quatro

    etapas, ao se iniciar o roteiro de coleta o motorista inicializa o dispositivo que emiti a

    primeira mensagem -supervisrio-, em seguida ascende o LED de cor verde com a

    seguinte mensagem Coletor vazio!, a terceira etapa acontece quando o coletor

    atinge metade da capacidade de carga ascendendo o LED de cor amarelo com a

    seguinte mensagem Colet carga! e por fim quando a capacidade estiver no

    mximo o LED de cor vermelho ascende com a ltima mensagem Colet + de 3/4!.

    O monitoramento da carga atravs do Arduino pode ser incrementado com quantos

    pontos de monitoramento desejados e nmeros de mensagens a se exibir alm de

    ser possvel adicionar mais recursos ao sistema.

    3.5.1 Testes

    No primeiro teste no foi aplicado nenhuma fora mecnica no FSR, podemos

    ver na figura 19 que o LED verde acendeu e a mensagem de coletor vazio foi

    mostrada na tela de LCD.

    Figura 19 -Teste Realizado sem Aplicao de Fora Mecnica

    Fonte:Prprio

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    O segundo teste foi realizado aplicando uma fora de5 quilograma-fora (Kgf)

    no FSR, podemos ver na figura 20 que o LED verde apagou e o LED amarelo

    acendeu, a mensagem na tela foi alterada para coletor carga.

    Figura 20 -Teste Realizado Aplicando 5 Kgf no FSR

    Fonte:Prprio

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    O terceiro teste foi realizado aplicando uma fora de 10 quilogramas-fora

    (Kgf) no FSR, podemos ver na figura 21 que o LED amarelo apagou e o LED

    vermelho acendeu, a mensagem na tela foi alterada para coletora carga acima de .

    Figura 21 -Teste Realizado Aplicando 10 Kgf no FSR

    Fonte:Prprio

    Conclumos que mesmo com a margem de impreciso do FSR de 10%, os

    testes foram realizados com sucesso, como um trabalho futuro, sero alteradas as

    informaes que aparecero na tela LCD, para mostrar a quantidade de carga em

    tempo real.

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    3.6 Interface com o Usurio

    A figura 22 mostra como vai ficar a interface finalizada do prottipo,a interface

    com o usurio de simples entendimento ao condutor do caminho, os LED vo

    acender de acordo com a quantidade de carga, a tela de LCD mostrara o status da

    carga, como o motorista no pode perder a ateno nas vias pblicas, o dispositivo

    servir apenas para orientar o motorista, no havendo a necessidade de configurar o

    dispositivo.

    Figura 22- Interface Supervisrio

    Fonte:Prprio

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    4 CONCLUSO

    Nesse trabalho foi apresentado um prottipo de um sensor de fora resistivo

    que ser instalado em cada caminho de lixo, para que o motorista tenha

    informao sobre a quantidade de peso que est carregando substituindo o modelo

    usado atualmente que alm de gerar danos aos veculos e vias pblicas, pode fazer

    com que o trajeto no seja concludo.

    Podemos observar que a substituio do modelo antigo pela implementao

    desse novo modelo, possibilita a autonomia do motorista de poder solicitar um novo

    caminho para dar continuidade ao trajeto, ir evitar danos s vias pblicas devido

    ao excesso de peso, reduo dos danos gerados aos prprios veculos.

    Como trabalho futuro pretende-se melhorar a usabilidade da interface dos

    equipamentos instalados nos caminhes, implementar um sistema de

    monitoramento em tempo real para que a central da SLU receba as informaes de

    peso de cada veculo, para que possa ser feito uma gesto melhor da quantidade de

    veculos enviados em cada trajeto.

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    5 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    MACROBERTS,Michael. Beginning Arduino (Technology in Action).2. Ed. NewYork: Apress, 2013, 424 p.

    PURDUM, Beginning C for Arduino: Learn C Programming for the Arduino. 1.

    Ed. New York: Apress, 2012, 280 p.

    EVANS, Brain. Beginning Arduino Programming.1. Ed. New York: Apress, 2011,

    272p.

    BELL,Charles. Beginning Sensor Networks with Arduino and RaspberryPi. 1.

    Ed. New York: Apress,2013, 300 p.

    Ministrio das Cidades. Cdigo de Trnsito Brasileiro. Disponvel

    em:.Acesso em: 27 set.2013.

    Works Cited McGrath, Mic . Sensor Technologies:

    Healthcare, Wellness, and Environmental Applications.Print.

    Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.Superintendncia de Limpeza Urbana .

    Disponvelem:.Acesso em: 15 set.2013.