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edp e os emigrantes

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EDITORIAL

No interior002 | EDP008 | EMIGRANTE010 | RECEITAS012 | VALES DE DESCONTO

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A EDP foi criada em 1976, após a fusão de 13 em-presas que tinham sido nacionalizadas no ano anterior. Três décadas depois, a empresa cres-ceu, conquistou mercados, alargou a ativi-

dade, expandiu negócios, mudou culturas. Inevitavel-mente, a marca acompanhou todas estas mudanças. Hoje, a EDP ocupa o 280º lugar no ranking das marcas mais valiosas do mundo. De acordo com o estudo da consultora “Brand Finance” divulgado, em março de 2011, a empresa vale cerca de 2.775 milhões de euros.

A primeira marca EDP nasceu em 1978, com a denominação de EDP - Electricidade de Portugal/Empresa Pública, sendo a sua identidade visual associado ao “E”, referente ao negócio da Eletricidade. Tratava-se de uma marca, pura e dura, de ne-gócio.

Em 1991, a empresa muda a sua identidade jurídica e passa de Entidade Pública a Sociedade Anónima. A mudança visual acontece em 1993 e a ruptura foi total face à antiga marca. Associado ao conceito de mudança e dinamismo, o símbolo estilizado da corrente representava as três áreas de atividade da empresa: produção, transporte e distribuição de energia. Apesar do dinamismo, para a altura, a verdade é que a mar-ca não chegou aos clientes, e a empresa era percebida como “cara”, “abusiva” e “distante”.

Para reverter a imagem de empresa pouco orientada para o cliente e que não comunicava com eficácia os produtos e ser-viços disponíveis, o Grupo desenvolveu, em 2003, o conceito central do que seria a nova marca: Proximidade! A EDP queria estar próxima dos clientes e stakeholders, mostrar que era uma empresa aberta, transparente e honesta, que tinha um preço justo e um serviço fiável, e que queria estar disponível para servir, ouvir, aconselhar, alertar e partilhar causas comuns. Em 2004, dá-se o grande rebranding e reposicionamento da EDP. A nova identidade materializou um sorriso próximo

e simples, de forma a transmitir uma EDP mais transparen-te, que ambiciona uma maior proximidade com os seus stakeholders. O encarnado simboliza a Paixão, Diferencia-ção, Emoção e Calor. Os valores da marca estavam bem pa-tentes: conforto, simplicidade e responsabilidade social. A EDP alterou também a sua assinatura. De “Electricidade de Portugal”, passa a identificar-se por “Energias de Portugal”, porque o seu negócio já abrangia outras atividades no setor da energia.

Os paradigmas vão-se alterando e a empresa vai-se ajustan-do. Foi o que aconteceu depois da liberalização do mercado doméstico do setor elétrico em Portugal, em 2006, que levou a EDP a reclamar para si uma relação ainda mais transparen-te com os clientes. O novo posicionamento traduziu-se numa nova assinatura – “Sinta a nossa energia” – e numa nova plás-tica tridimensional, com maior impacto visual e mais flexível e adaptável a ambientes audiovisuais e virtuais. Uma mudança no sentido de tornar a marca mais concordante, face ao valor da identidade, e de lhe acrescentar visão de futuro.

Em 2009, a assinatura sofre uma mudança evolutiva passando de “Sinta a nossa Energia” para “Viva a nossa Energia”. É o reflexo de uma marca mais dinâmica, inovadora e entusiasta, que traduz a visão de um consumidor com um papel cada vez mais ativo e consciente no setor da energia. Um convite ao envolvimento e à experiência e uma homenagem à vida e à energia humana.

A marca EDP entrou numa nova fase da sua história. Na essên-cia, queremos apresentar-nos como uma empresa humana, sustentável e inovadora. Estas são características intemporais e universais, independentemente das inovações de produto ou das mudanças competitivas. Como empresa dinâmica na vanguarda da área energética, a EDP tem agora uma marca que representa essa agilidade. Foi criado um sistema moder-no, flexível e adaptável que dá à marca o ritmo das transfor-mações que ocorrem dentro do próprio Grupo.

A edp - criada em 1976, após a fusão de 13 empresas

“Hoje, a EDP ocupa o 280º lugar no ranking das marcas mais valiosas do mundo.

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EDP NOS MEDIA

Edp lança nova campanha institucional - 26 Março 2012A EDP acaba de lançar a nova campanha institucional do Gru-po intitulada “Pela Energia do Amanhã”. A nova campanha “dá palco” às gerações do futuro, tendo sido os protagonistas os filhos de colaboradores da EDP, dos vários países onde o Grupo está presente. “Pela Energia do Amanhã” demonstra o que a EDP é hoje: uma empresa com um posicionamento global, com uma pos-tura inovadora e cada vez mais humanizada. De forma inovadora, a campanha mistura elementos 3D com imagens reais e com os testemunhos das crianças que expli-cam, de forma divertida e muito própria, o que fazem os seus pais na EDP. A música volta a ter a assinatura do The Gift, desta vez em colaboração com as bonitas vozes do Coro de Santo Amaro de Oeiras. As filmagens decorreram em Portugal, Brasil e Estados Uni-dos, num total de 4 dias. A campanha foi desenvolvida pela agência BAR, realizada por Diamantino Filmes e produzida pela Caravan. A nova campanha multimeios institucional da EDP está no ar a partir de hoje com a duração de 4 semanas, na Televisão, Imprensa, Rádio, Internet, Cinema e Outdoor.

EDP DISTINGUIDA COMO UMA DAS EM-PRESAS MAIS ÉTICAS DO MUNDO NO SETOR DA ELETRICIDADE – 15 MARÇO 2012A EDP foi distinguida como uma das três Empresas Mais Éti-cas do Mundo no setor da eletricidade. O Grupo foi reconhe-cido mundialmente pela implementação das suas práticas transparentes nos seus negócios e junto de todos os seus stakeholders. Esta distinção mundial reconhece o compromisso do Grupo EDP nas boas práticas da Responsabilidade Corporativa que são o alicerce do comportamento sustentável da companhia. “A Ética na EDP não é uma questão de consciência tranquila. É o que separa empresas que ganham das que não ganham. O posicionamento da EDP assenta na total transparência na fixação de objetivos, na comunicação com os seus stakehol-ders e na adoção de valores, dos quais não abdicamos. É uma verdadeira questão de consistência” afirmou António Mexia a propósito deste reconhecimento. A Ethisphere – instituto mundial de reconhecido mérito, suportado por mais de 100 empresas, universidades e ins-tituições de investigação com larga experiência na criação, desenvolvimento e partilha das melhores práticas na ética empresarial, responsabilidade social das empresas, anti--corrupção e sustentabilidade – publicou as classificações das

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Empresas Mais Éticas do Mundo (WME). http://ethisphere.com/wme Nesta 6ª edição participaram 100 países envolvendo 36 seto-res de atividade. A metodologia para esta classificação inclui a análise de códigos de ética, investimento em inovação e práticas empresariais sustentáveis, atividades de cidadania empresarial e opinião de quadros de topo, pares do setor, fornecedores e clientes.

PREMIOS EDPARTNERS As organizações que primam pela excelência são aquelas que se empenham na satisfação dos seus stakeholders através do que fazem, na forma como o fazem e no potencial futuro de o fazerem. No atual cenário, em que a atividade em rede e de forma colaborativa é determinante para o sucesso, o valor que o Grupo EDP produz é determinado, de forma cada vez maior, pelo desempenho dos seus fornecedores. Os fornecedores são cruciais para o sucesso do Grupo, tendo um impacto significativo na relação que a EDP tem com os seus clientes, na capacidade de inovar, na adoção de políticas de responsa-bilidade social corporativa, e dando um contributo estratégi-co para que a EDP se mantenha como líder nas suas áreas de atuação.

Neste contexto, o objetivo dos prémios EDPartners é reco-nhecer os melhores fornecedores entre os que já por si são os melhores ao fazer parte do universo de fornecedores da EDP. Para além desta vertente, os prémios também visam promover a adoção de boas práticas em áreas chave para a competitividade dos seus fornecedores e do Grupo EDP. Os prémios EDPartners distinguem os projetos desenvolvidos por fornecedores que mais se alinharam e comprometeram com os objetivos do Grupo EDP, e contemplam cinco catego-rias:

- prémio relação com o cliente

-prémio partilha de boas práticas

prémio inovação

prémio responsabilidade social corporativa

prémio excelência para o fornecedor do ano

Os vencedores de cada prémio e finalistas serão anunciados em cerimónia a realizar no âmbito do encontro de fornece-dores EDP 2012. Esta será uma ocasião única onde os me-lhores entre os melhores poderão trocar ideias, promover o networking e celebrar sucessos mútuos. Ficamos a aguardar a sua candidatura!

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A propósito do encerramento da Associação Portu-guesa de Leverkusen (APL), um alegado leitor do PORTUGAL POST escreveu uma carta ao jornal assinada com nome e morada falsos em que pre-

tendia denunciar, segundo ele, “irregularidades” no processo de encerramento daquela associação. “Irregularidades” que, afinal, o jornal pôde confirmar mediante consulta dos docu-mentos da APL serem forjadas pelo mentor da carta. Se não bastassem as explicações e esclarecimentos dadas pela direc-ção da associação, que para tal se deslocou à redacção do PP, já o simples facto de alguém forjar uma carta fazendo acusa-ções sem dar a cara e, pior do que isso, enviar a carta a um jornal a coberto de um nome e morada que são totalmente falsos, valendo- se da boa intenção das pessoas, é um acto indigno e malfeitor.

A carta enviada ao PORTUGAL POST assinada por A. Nobre, com morada em Im Kirchfeld 71, 51384 Leverkusen (elemen-tos falsos, como já se disse) teve, primeiro, como objectivo fe-rir o bom nome daqueles que ainda estão a gerir a associação e respectivos associados e, segundo, atentar contra a missão de informar do Jornal.

São os seguintes esclarecimentos da APL:

1- São totalmente falsas e manipuladoras as afirmações con-tidas na carta dirigida ao PP por um tal A. Nobre quando diz que “Quando os actuais dirigentes tomaram posse da A.P.L. a colectividade estava de saúde, embora pouco tempo de-pois tivesse de mudar para uma outra casa, a sua caixa estava bem, com uma soma próxima dos €20.000”. Ora, como pro-ba o extracto bancário – que aqui se reproduz -, dessa data (02.06.2008) a APL tinha um saldo de 3285,30 € Três meses antes da mudança, havia um saldo de 5287,00 €, sendo que desta soma foram pagas facturas de material no valor de 3000,00 para renovar a nova sede. Cai assim por terra a difa-mação de que havia em caixa 20.000 €

2-Diz ainda o mentor da carta que aquela soma foi “conse-guida graças ao empenho, organização e amor de um pu-nhado de homens e mulheres que trabalhavam com amor à camisola, não olhando aos seus interesses pessoais, serviam para bem da comunidade, tendo à cabeça um algarvio, ho-mem simples e muito honesto”. È mentira! A pessoa a que o

mentor da carta se refere deixou de ser presidente, por desejo pessoal, continuando porém até hoje a fazer parte dos nomes responsáveis pelas movimentações da conta bancária da APL, havendo por isso confiança mútua, já que alguns dos actuais membros foram com este senhor colegas de direcção desde os primeiros tempos da A. P. L.“

3-A carta diz ainda: “A maneira usada por estes “dirigentes” arrogantes e sem um mínimo de simpatia foi seguida por al-guns membros da mesa da Assembleia Geral que diziam nun-ca deixar cair a associação, visto serem eles os responsáveis máximos pela mesma, mas que no fim tudo consentiram”, esta constitui uma afirmação falsa. A actual direcção obede-ceu sempre rigorosamente aos estatutos e ao dialogo entre todos como demonstram as actas das assembleias-gerais que qualquer umpode consultar.

4- A afirmação difamatória do autor da carta quando diz que os membros da direcção fecharam as portas, “dividiram uma parte do mobiliário entre si. Um levou a máquina do café, ou-tro a máquina de lavar louça, televisão, etc., etc... Enfim, o que lhes agradou. O que os estatutos da associação dizia não era do conhecimento destes dirigentes.” É mentira! O recheio, constituído de coisas mais simbólicas do que materiais, não foram para ao lixo, mas sim para casa de sócios que num pro-cesso aberto e transparente as quiseram levar.

Alguém quis denegrir os dirigentes da As-sociação Portuguesa de Leverkusen

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As malas de cartão foram substituídas por mochilas e pastas de executivo

O professor universitário Jorge Macaísta Malheiros lamentou que não haja “estudos sobre emigração”, mas garantiu que aqueles que partem hoje são diferentes e “as malas de cartão foram substituídas por mochilas e pastas de executivo”.

Estimando em 100 mil aqueles que saem de Portugal por ano (e prevendo que este número suba em breve para os 120 mil), o especialista referiu que “os perfis migratórios mudaram”. “Ao contrário do que diz o secretário de Estado [da Juventude e do Desporto], há muita gente a sair da sua zona de conforto e são cada vez mais novos”, destaca Macaísta Malheiros, con-siderando estas saídas “um mau sintoma”, porque quem emi-gra hoje é cada vez mais educado. “A emigração portuguesa ainda não é dominada por fluxos qualificados, mas em termos proporcionais Portugal é dos países que mais exporta gente qualificada”, explicou. “Nós estamos a pagar essa formação – e custa uma fortuna ao país formar um jovem hoje – e depois eles saem para outros países”, acompanha José Machado, ex--presidente do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP), órgão consultivo para a emigração. “A nova emigração é gente diferente, de contextos diferentes, com outros modelos de as-sociativismo e em que a intervenção política assume uma im-portância que não tinha [nas anteriores levas de emigrantes]”, compara José Machado.

“É preciso acabar com uma gestão minimalista da diáspora, que é o que tem acontecido nos últimos anos”, reivindica o ex-dirigente, criticando o “esquecimento” e a “instrumenta-lização” dos emigrantes portugueses. José Machado critica também o desaparecimento do termo “emigração”, agora substituído por “comunidades portuguesas”, o que interpreta como “a bazófia de país rico que queria passar a ser um país de imigrantes”.

Porém, contrapõe, “a realidade é que todos os anos continua a emigração de jovens”.

“Já não temos só o estereótipo do trolha e da porteira. Assisti-mos a um fenómeno novo: a saída de Portugal de jovens qua-dros superiores e técnicos, com outras competências e outras expectativas”, analisa Isabelle Oliveira, que dirige o Departa-

“Ao contrário do que diz o secretário de Estado [da Juventude e do Desporto], há muita gente a sair da sua zona de conforto e são cada vez mais novos.

mento de Línguas Estrangeiras Aplicadas da Universidade de Sorbonne, em Paris (França).

Ora, denuncia a professora universitária, “esta mão-de-obra qualificada é explorada” por empresas francesas que recor-rem a falsos recibos verdes.

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VALES

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