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MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO

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MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO. O período de translação, ou seja, o tempo que a Terra demora a dar uma volta completa ao Sol, é de um ano, ou seja 365 dias e seis horas (365,24 dias). - PowerPoint PPT Presentation

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MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO

O período de translação, ou seja, o tempo que a Terra demora a dar uma volta completa ao Sol, é de um ano, ou seja 365 dias e seis horas (365,24 dias).

Assim, um ano não bissexto tem um déficit de 6 horas e 4 minutos em relação ao movimento real de translação. Este déficit, ao fim de 4 anos de "acumulação", origina 24 horas (6h*4anos=24h) e é "compensado" com um ano bissexto (onde se acrescenta mais um dia).

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O movimento de translação do planeta Terra e a inclinação do seu eixo imaginário também têm consequências:

As estações do ano (Primavera, Verão, Outono e Inverno).

A desigualdade dos dias e das noites (O fato de, em algumas alturas do ano, os dias serem muito grandes, e as noites pequenas, e vice-versa).

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GLOBALIZAÇÃO

Com a globalização os países abrem se ao fluxo internacional de bens, serviços e apitais,acontecendo a revolução nas tecnologias da informação que contribui de forma decisiva para essa abertura. Além de concorrer para uma crescente homogeneização cultural, a evolução e a Popularização das tecnologias de informação que são fundamentais para agilizar o comércio, o fluxo de investimentos e a atuação das transnacionais, por permitir no nosso dia-a-dia uma integração sem precedentes de pontos distantes do planeta.

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Apesar de todos os benefícios que a globalização trouxe para o mundo, há também a globalização da parte social, que desde tempos remotos não tem sido justa para com as populações mais pobres do mundo. A exclusão se fez conseqüência drástica do processo global, em que poucas pessoas são privilegiadas pela criação da tecnologia, pela inovação das marcas, pela evolução dos meios de comunicação, pelas novas tendências da moda, pela rapidez da internet. Muitas pessoas mal sabem o que é internet. Nos próprios países desenvolvidos há um índice, mesmo que muito pequeno, de exclusão.

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A disparidade de classes está sendo cada vez mais afetada pela globalização constante e pela ganância do homem de querer globalizar, criar e deter os meios de comunicação e produção, não se preocupando em primeiro acabar com os problemas sociais para depois criar um sistema de informações que beneficie toda a população.

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FORMAÇÃO DO RELEVO

O relevo é caracterizado como o conjunto de variações de nível da superfície terrestre. Os agentes formadores do relevo são responsáveis por um processo contínuo e dinâmico na transformação morfológica, sendo classificados em agentes internos (tectonismo, abalos sísmicos e vulcanismo) e agentes externos (vento, chuvas, neve, alternâncias de temperatura, seres vivos, etc.).

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TIPOS DE CLIMAS NO BRASIL

No território brasileiro ocorre uma grande diversidade climática, pois o país apresenta grande extensão territorial com diferenças de relevo, altitude e dinâmica das massas de ar e das correntes marítimas, todos esses fatores influenciam no clima de uma região. 

A maior parte da área do Brasil está localizada na Zona Intertropical, ou seja, nas zonas de baixas latitudes, com climas quentes e úmidos. Outro fator interessante do clima brasileiro se refere à amplitude térmica (diferença entre as médias anuais de temperatura máximas e mínimas), conforme se aproxima da linha do Equador, a amplitude térmica é menor. 

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SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL

Apesar da importância para saúde e meio ambiente, o saneamento básico no Brasil está longe de ser adequado. Mais da metade dos domicílios brasileiros (56%), ou cerca de 25 milhões de lares, não possui qualquer ligação com a rede coletora de esgoto. IBGE – PNSB 2008 ) e 80% dos resíduos gerados são lançados diretamente nos rios, sem nenhum tipo de tratamento.

O descaso e a ausência de investimentos no setor de saneamento em nosso País, em especial nas áreas urbanas, compromete a qualidade de vida da população e do meio ambiente.

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Em 2008, mais da metade, 56% da população brasileira não tinha acesso à rede coletora de esgotos e apenas 28,5% dos municípios brasileiros tratavam seu esgoto. Nesse mesmo ano, quase um quarto da população não tinha acesso à rede de abastecimento de água.

Ainda segundo esta pesquisa, entre os 5.507 municípios do País, mais de 1,3 mil enfrentam problemas com enchentes. A coleta de lixo é amplamente difundida, porém a grande maioria dos municípios (63,3%) deposita seus resíduos em lixões a céu aberto e sem nenhum tratamento. Os aterros sanitários estão presentes em apenas 13,8% dos municípios brasileiros, e apenas 8% deles afirmam ter coleta seletiva.

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A população brasileira produz, em média, 8,4 bilhões de litros de esgoto por dia. Desse total, 5,4 bilhões não recebem nenhum tratamento, ou seja, apenas 36% do esgoto gerado nas cidades do país é tratado. O restante é despejado sem nenhum cuidado no meio ambiente, contaminando solo, rios, mananciais e praias do país inteiro, sem contar nos danos diretos que esse tipo de prática causa à saúde da população. 

A pesquisa do IBGE demonstra grande desigualdade na distribuição dos serviços pelas grandes regiões do País. A região Sudeste se destaca como a área com os melhores serviços de saneamento. Por outro lado, as regiões Nordeste e Norte são as que apresentam os piores índices. No Nordeste, mais da metade dos municípios não conta com rede de abastecimento de água e de esgotos.

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BIOMAS BRASILEIROS

Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna similares, definida pelas condições físicas predominantes nas regiões. Esses aspectos climáticos, geográficos e litológicos (das rochas), por exemplo, fazem com que um bioma seja dotado de uma diversidade biológica singular, própria.

No Brasil, os biomas existentes são (da maior extensão para a menor): a Amazônia, o cerrado, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal.

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PROTOCOLO DE KYOTO

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As metas de redução de gases não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados de redução para os 38 países que mais emitem gases, o protocolo prevê ainda a diminuição da emissão de gases dos países que compõe a União Europeia em 8%, já os Estados Unidos em 7% e Japão em 6%. Países em franco desenvolvimento como Brasil, México, Argentina, Índia e, principalmente, China, não receberam metas de redução, pelo menos momentaneamente.

O Protocolo de Kyoto não apenas discute e implanta medidas de redução de gases, mas também incentiva e estabelece medidas com intuito de substituir produtos oriundos do petróleo por outros que provocam menos impacto. Diante das metas estabelecidas, o maior emissor de gases do mundo, Estados Unidos, desligou-se em 2001 do protocolo, alegando que a redução iria comprometer o desenvolvimento econômico do país.

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CÓDIGO FLORESTAL E RESERVA LEGAL

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PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA NO BRASIL

O Brasil está entre os primeiros na produção de carne bovina. Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) mostram que a produção brasileira de carne bovina cresceu 64,75% nos últimos 20 anos, passando de 5,481 milhões de toneladas em 1991 para 9,03 milhões de toneladas em 2011, ficando em segundo lugar no ranking dos países produtores. A produção brasileira em 2011 representou 15,9% do total mundial.

Quanto às exportações de carne bovina em 2011, o Brasil está em segundo lugar, com 1,325 milhão de toneladas exportadas. 

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De acordo com as perspectivas da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em um período de 20 anos, o Brasil deve dobrar a produção de carne bovina atual- cerca de nove milhões de toneladas por ano. O objetivo será atender a demanda mundial pelo produto, que deve aumentar cerca 36 milhões de toneladas a cada ano até 2050.

Esse movimento ocorrerá sem aumentarmos significativamente a área de pastagem atual e ainda liberando área para outras culturas. O que temos que fazer é verticalizar nossa produção, com a utilização de tecnologias, como o melhoramento genético e a recuperação das pastagens degradadas.

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CRISE DO EURO

No plano econômico mundial, o ano de 2011 foi marcado pela crise econômica na União Europeia. Em função da globalização econômica que vivemos na atualidade, a crise se espalhou pelos quatro cantos do mundo, derrubando índices das bolsas de valores e criando um clima de pessimismo na esfera econômica mundial.

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Causas da crise: - Endividamento público elevado, principalmente de países como

a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. - Falta de coordenação política da União Europeia para resolver

questões de endividamento público das nações do bloco.

Consequências da crise: - Fuga de capitais de investidores; - Escassez de crédito; - Aumento do desemprego; - Descontentamento popular com medidas de redução de gastos

adotadas pelos países como forma de conter a crise; - Diminuição dos ratings (notas dadas por agências de risco) das

nações e bancos dos países mais envolvidos na crise; - Queda ou baixo crescimento do PIB dos países da União

Europeia em função do desaquecimento da econômica dos países do bloco.

- Contaminação da crise para países, fora do bloco, que mantém relações comerciais com a União Europeia, inclusive o Brasil. A crise pode, de acordo com alguns economistas, causar recessão econômica mundial.

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Ações da União Europeia para enfrentar a crise: - Implementação de um pacote econômico anticrise

(lançado em 27/10/2011); - Maior participação do FMI (Fundo Monetário

Internacional) e do Banco Central Europeu nas ações de enfrentamento da crise;

- Ajuda financeira aos países com mais dificuldades econômicas como, por exemplo, a Grécia.

- Definição de um Pacto Fiscal, cujos objetivos são: garantir o equilíbrio das contas públicas das nações da União Europeia e criar sistemas de punição aos países que desrespeitarem o pacto. Vale destacar que o Reino Unido não aceitou o pacto, fato que aumentou a crise política na região.

* As ações de combate à crise são coordenadas, principalmente, por França e Alemanha.

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