24
1 20 A 25 DE MAIO DE 2014 FLORIANÓPOLIS . SANTA CATARINA . BRASIL FESTIVAL INTERNACIONAL DE DANÇA CONTEMPORÂNEA

Múltipla Dança 2014

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Revista-programa do Festival Internacional Múltipla Dança 2014. Florianópolis-SC-Brasil.

Citation preview

Page 1: Múltipla Dança 2014

1

20 a 25 de maio de 2014

florianópolis . santa catarina . brasil

FESTIVAL INTERNACIONALDE DANÇA CONTEMPORÂNEA

Page 2: Múltipla Dança 2014

2

Direção geral: Jussara XavierCoordenação de programação e curadoria: Jussara Xavier e Marta CesarProdução executiva: Bruna Flores PereiraAssistência de produção executiva: Ulisses SouzaAssistência de produção técnica: Cristiano PrimCoordenação administrativa: Neiva OrtegaProjeto gráfico: Paula AlbuquerqueIlustração: Fabio Dudas, sobre fotos do espetáculo O Tempo do Meio, da Esther Weitzman Companhia de Dança [fotos: Renato Mangolin] Assessoria de imprensa: Néri Pedroso e Paloma BrumCobertura fotográfica e vídeo: Cristiano PrimAgradecimentos: Bia Mattar, Camila Aschermann, Elke Siedler, Fabiano Carneiro, Ida Mara Freire, Ivo Godois, Marcelo Leal, Margaret Waterkemper, Maria Tereza Picollo, Osni Cristóvão, Regina Levy, Selma Junkes, Sônia Sobral, Tereza Mara Franzoni, Vera Torres

multipladanca.art.brfacebook.com/festivalmultipladanca

Page 3: Múltipla Dança 2014

3

O que ou quem te move? Por quais forças você é tomado? Múltipla Dança é um encon-tro forjado em função do desejo que, conforme o filósofo francês Gilles Deleuze (1925-1995) é em si mesmo “revolucionário”, pois quer sempre mais conexões e agencia-mentos. A edição 2014 pretende sustentar a experimentação do “eu” que se constitui, antes de tudo, como desejo. Não se trata de exaltar modos de narcisismo e individu-alismo mas, ao contrário, de alimentar uma abertura às forças e multiplicidades que atravessam o corpo, aumentando sua potência de ser e agir. Sabemos que todo corpo é biografia, mas como pesquisá-lo, conhecê-lo, dizê-lo? Como biografar um corpo, articulando real e ficção, privado e público? O programa destaca o interesse de in-vestigadores e artistas na prática da biografia - escrita, falada, filmada, dançada – na área da dança.

Múltipla Dança segue organizando e buscando encontros, pois entende que jus-to eles nos levam a pensar-criar. Na construção deste tempo-espaço comunitário, oferece diferentes oportunidades de interação, de exercício e aprofundamento de nossa capacidade relacional: além dos espetáculos, a programação inclui aulas prá-ticas e conversas com os criadores convidados. O foco é a dança contemporânea: cena complexa, acelerada por metamorfoses e contaminações entre corpos, artes e mundos. Cena cujo corpo se multiplica num plano de ações, buscando sempre a incorporação de novos estados, imagens, sentidos, efeitos e habilidades. É possí-vel apreender tal modo de dança em sua singularidade? Em 2014, vamos também (re)descobrir a tarefa da crítica.

Seguimos com o propósito de sobrepor diferentes práticas e discursos, privilegian-do a aventura do conhecimento e a diferença como potencial instauradora de no-vas perspectivas. Manter viva a pergunta é o convite, e um começo. Já o disse Pina Bausch (1940-2009), ao receber a láurea honoris causa na Università degli Studi di Bologna, em 1999: “As perguntas não param nunca e nem a busca. Nessa existe algo de infinito, e esta é a coisa bela. Ao olhar nosso trabalho, tenho a sensação de ter apenas começado”. Sandra Meyer, homenageada desta edição, comprova: mesmo tendo já feito muito, continua... leva a sério o desejo, sabe que ainda há muito a fa-zer. Especialmente para ela, mas também para todos os profissionais incansáveis da dança, nossa reverência. Venham todos! “Sempre há o que ver” (Rainer Maria Rilke).

Jussara Xavier e Marta Cesar

Ano 7

Page 4: Múltipla Dança 2014

4

PEDR

O A

LíPI

O

Biografias. Críticas. Sem tais documentos, os novos criadores e pesquisadores de dança são incapazes de compreender, e quem sabe até mesmo escrever, a sua própria história. É por isso que escolhemos, a cada ano, celebrar um nome importante ao desenvolvimento da dança de Santa Catarina. Esta edição é dedicada à Sandra Meyer.

Em meados da década de 1990, ela abraçou a função da crítica de dança, publicando cerca de 80 es-critos em jornais e revistas até o momento. Contudo, sua produção textual vai além deste trabalho (realizado principalmente para o jornal A Notícia), pois é vasta a lista de publicações em periódicos aca-dêmicos e livros. Além de organizações em parceria (como, por exemplo, os títulos da Coleção Dança Cênica e da série Seminários de Dança), publicou As metáforas do corpo em cena (AnnaBlume/UDESC, 2009) e A dança cênica em Florianópolis (Fundação Franklin Cascaes, 1994), referências aos interessados na área. O trabalho estende-se à direção e coreografia (sublinha-se o Ballet Desterro, núcleo que ajudou a fundar), à pesquisa e ensino (desde 1989 é professora na UDESC, tendo criado a pós-graduação Espe-cialização em Dança Cênica e o projeto de implantação da graduação em dança na mesma instituição), à curadoria e organização de encontros (Festival Internacional de Dança do Recife; Seminário de Dança de Joinville; Tubo de Ensaio), dentre outras atribuições que incluem feitos não somente no campo da dança, mas teatro, cinema, música e artes plásticas.

Exemplo vivaz do abraço à multiplicidade, Sandra Meyer é a homenageada desta 7a edição.

homenagem -sandra meyer

Page 5: Múltipla Dança 2014

5

20 de maio, 21h, Teatro Ademir Rosa (CIC)Entrada gratuita

o Tempo do meio - esther Weitzman Companhia de dança (rJ)O Tempo do Meio propõe a valorização do movimento como um acontecimento único e inusitado. O espetáculo contém inúmeras imagens e sensações de passagem do tempo. A composição é tomada pelo movimento dos bailarinos que entregues aos seus gestos nos trazem algo que não conseguimos nomear, movimentos que passam, se transformam e nascem em outra forma, como a encarnação das coisas que se revelam diante de nós e se esvaem sem que possamos fazer nada a respeito. É este o sentimento que move a criação em O Tempo do Meio.

REN

ATO

MAN

GOLI

N

espeTáCulos

Concepção, coreografia e direção: Esther WeitzmanElenco e criação: Alexandre Bhering, Marcelo Lopes, Mônnica Emilio, Peter Mark, Vandré VitorinoColaboração dramatúrgica: Alexandre BheringDesenho de luz: José Geraldo FurtadoCenografia: Leo BungartenProjeto gráfico: Flávio PereiraFigurino: Ticiana PassosFotos: Renato MangolinAssessoria de imprensa e divulgação: Ney MottaOperação de luz: Anderson Ratto e Glauber Carvalho de MattosDireção de produção: Marcelo Cabanas

Produção executiva: Camila MartinsAssistente de produção: Joseph AndradeOrganização e criação de textos: Alessandra VitóriaSupervisão dos textos: Conceição Gonçalves NettoProfessores: Alexandre Bhering (Mat-pilates), Eraci de Oliveira (Dinâmica Muscular), Miriam Weitzman (Técnica Alexander), Esther Weitzman (Dança Contem-porânea)Trilha sonora: Jean Jacques LemêtreProdução: Bateia CulturaRealização: Esther Weitzman Companhia de DançaDuração: 50 minutosClassificação: 10 anos

Page 6: Múltipla Dança 2014

6

REN

ATO

MAN

GOLI

N

21 de maio, 20h, Teatro da UBROEntrada gratuita

Finita - denise stutz (rJ)Finita: adjetivo feminino singular de finito. Aquilo que tem fim ou limite, o que acaba após certo tem-po decorrido, aquilo que não se estende indefinidamente. O solo, dedicado à mãe da bailarina, surge da necessidade de compreender e suportar a ausência. Entender o movimento naquele que observa, naquela que falta. A presença que se estabelece a partir da ausência do outro, o desaparecimento, o esquecimento.

Texto, direção e intérprete: Denise StutzColaboração: Laura Samy e Clara KutnerIluminação: Daniel UryonSom: Luciano SiqueiraMúsicas: J.S.Bach (Preludio e fuga em dó maior); Tchaikovsky (Quebra Nozes); Ray Noble e Al Bowlly (Midnight whit the stars and you)Apoio: Casa da GloriaCo-produção: Panorama da Dança Rio de JaneiroDuração: 45 minutosClassificação: 14 anos

Page 7: Múltipla Dança 2014

7

ASCE

Nçã

O

22 de maio, 21h, Teatro da UBROEntrada gratuita

solidão pública - adilso machado (sC)Solidão Pública observa o contexto de angústia, ansiedade e vazio numa sociedade que pressupõe-se cada vez mais integrada nas redes sociais, manifestações, petições. Entre novos aparatos tecnológi-cos, ela também se manifesta: complexa, conflitual, exigente de um estado físico, psíquico ainda sem exemplos. Sintoma de uma perspectiva de vida atual, aqui a solidão se mostra corporificada, tentando descobrir seu movimento subjetivo.

Concepção e performance: Adilso MachadoMúsica: Tom MonteiroInterlocução: Wagner SchwartzDuração: 35 minutosClassificação: 12 anos

Page 8: Múltipla Dança 2014

8

23 de maio, 21h, Casa das MáquinasEntrada gratuita

Fole - michelle moura (pr)Em Fole o movimento é de expulsar e a prática é de hiperventilar. O desejo é de sair de si. A respiração acelerada produz alterações no estado psicofísico. Ocorre um processo de constante atualização de sen-sações, que produzem transformações num sistema: movimento que produz ar, que produz som, fisica-lidades que geram emoção, controle que gera espontaneidade, rítmicas que criam palavras, sensações e vibrações. O resultado é uma dança que tende a instabilidade, desorientação e exagero.

Criação e performance: Michelle Moura Som: Rodrigo LemosLuz: Fábia ReginaDramaturgia: Alex CassalProdução: Cândida Monte e Wellington GuittiApoio: Programa Artistas en Residencia PAR 2013 / Taller Casarrodante em parceria com FIDCU - Festival de Danza Contemporánea do Uruguay.Esta obra é subvencionada pelo Programa Rumos Dança Itaú Cultural 2012- 2014.Duração: 40 minutosClassificação: Livre

CARO

LIN

E M

ORA

ES

Realização

Page 9: Múltipla Dança 2014

9

24 de maio, 21h, Sala Espaço 2 CEARTEntrada gratuita

sobre expectativas e promessas – grupo Cena 11 Cia. de dança (sC)Solo de Alejandro Ahmed, Sobre Expectativas e Promessas é uma vontade de desaparecimento. Uma procura por ferramentas em dança que tratem identidade como um fluxo de descontinuidades. Identi-dade como emergência, um surgimento de respostas à situações propostas pela relação no tempo entre ambiente, corpo e movimento. Uma investigação em que deliberação e inevitabilidade propõe a gestão do movimento na tentativa de um encontro com o passado, não o passado histórico, mas aquele que instaura novas possibilidades de futuro a cada instante.

Criação, direção e performance: Alejandro AhmedAssistência de direção, criação e ensaios: Mariana RomagnaniIluminação, trilha sonora e direção de cena: Hedra RockenbachMáscaras: Maurício MagagninPesquisa compartilhada: Grupo Cena 11 Cia. de DançaPreparação técnica e ensaios: Grupo Cena 11 Cia. de Dança e Jurerê Sports Center (Jusc)Essa pesquisa coreográfica foi desenvolvida com subsídio do Programa Rumos Dança 2012/2014 do Itaú Cultural.Duração: 40 minutos Classificação: Livre

CRIS

TIAN

O P

RIM

Realização

Page 10: Múltipla Dança 2014

10

25 de maio, 20h, Célula DançaEntrada gratuita

maneries – luis garay & Co. (argentina)O espetáculo trabalha o corpo como material linguístico. Utilizando símbolos icônicos, a bailarina cons-trói e explora uma série de provas sobre os limites de suas próprias capacidades formais. Estas formas, transpassadas pelo tempo, geram-se, constroem e destroem constantemente, expondo o corpo como produtor e receptor de possíveis significados em um trajeto que conforma apenas um devir de possibi-lidades, de percepções, de experiências sobre o tempo, de sentidos a construir. Maneries não se refere a algo universal (corpo) tampouco a algo particular (Florencia), abraça os dois, como um exemplo.

Performer: Florencia Vecino Música original: Mauro Ariel Panzillo Deseho de luz: Eduardo MaggioloIdeia e Direção: Luis GarayDuração: 75 minutosClassificação: 16 anos

DUDU

ALC

ON

QU

INTA

NIL

HA

Page 11: Múltipla Dança 2014

11

22 e 23 de maio, 16h, Parque Ecológico do Córrego Grande (Horto)Entrada gratuita

“ninhos” performance para grandes pequenos - Balangandança Cia. (sp)Vai... e vem. Voa, salta, corre. Volta: para o aconchego, o alimento, a segurança. “ninhos” parte da ideia do lugar onde tudo começa e pode retornar.Imagens e poesias de movimento apresentam “ninhos” como lugar de apoio e base para os voos, des-cobertas, passeios. Brincadeiras de crianças confundem-se com movimentos de animais remetendo à similaridade entre movimentações de diferentes espécies. Neste jogo, os ninhos são os espaços de reco-lhimento onde são fortalecidas relações mais sutis, íntimas e subjetivas, tão importantes para a criança.

Concepção e direção: Georgia Lengos Criadores-intérpretes: Dafne Michellepis, Alexandre Medeiros, Maristela Estrela, Alan Scherk, Clara GouvêaOrientação corporal: Ciro Godoy (Kempô), Alex Ratton (Contato Improvisação)Cenografia: Georgia LengosFigurinos: Dafne MichellepisProdução: Anderson do Lago LeiteEsta obra é subvencionada pelo Programa Rumos Dança Itaú Cultural 2012- 2014.Duração: 40 minutosClassificação: Livre

GIL

GRO

SSI

espeTáCulo InFanTIl

Realização

Page 12: Múltipla Dança 2014

12

21 e 22 de maio, 9h às 12h, Casa das Máquinas

dança e Criação - esther WeitzmanA comunicação do movimento dentro de um con-texto contemporâneo, procurando a dinâmica e a percepção do momento presente, a construção e a qualidade do movimento.

23 e 24 de maio, 9h às 12h, Sala de Dança 1 CEART/UDESC

Corpo presente - denise stutzA experimentação de um corpo que se move a ser-viço da imaginação e dos sentidos. Jogos corpo-rais estabelecem relações e ampliam a percepção do que nos rodeia: o espaço, o tempo, os outros.

23 e 24 de maio, sexta: 13h às 16h, sábado: 14h às 17h, Sala de Dança CDS/UFSC

Forma less – luis garayDe acordo com o filósofo italiano Mario Perniola, a sensibilidade contemporânea é marcada por devir um objeto-que-sente. Pretende-se buscar metáforas de materialidade para esta forma par-ticular de subjetividade.

22, 23 e 24 de maio, 9h às 12h, Sala Espaço 1 CEART/UDESC

escrita com a dança - Joubert arrais (pr/sp/Ce) / projeto Crítica com a dançaInterlocutora local convidada: Elke SiedlerLaboratório prático com o objetivo de fomentar a re-lação da escrita com a dança na contemporaneida-de. Produção de manuscritos como experiências de corpo e movimento, buscando estimular o hábito da escrita e experimentar suas possibilidades críticas.

oFICInasInscrições gratuitas

20 de maio, 14h, Auditório do CDS/UFSC

diálogo pesquisa biográfica em dançaAlejandro Ahmed, Denise Stutz, Lilian Vilela

21 de maio, 14h, Auditório do CDS/UFSC

diálogo Fomento à dança: ações de sustentabili-dade - Ana Francisca Ponzio, Bia Mattar, Marcelo Leal

22 de maio, 14h, Auditório do CDS/UFSC

exercício crítico. Palestra com Ana Francisca Ponzio. Diálogo com Ana Francisca Ponzio, Jou-bert Arrais/Crítica com a Dança, Sandra Meyer

lanÇamenTo de lIVrosEntrada gratuita

22 de maio, 19h, Fundação Cultural BADESC

Uma vida em dança: movimentos e percursos de Denise Stutz, de Lilian Vilela (Annablume, 2013)

Dança com a Crítica, de Joubert Arrais e outros au-tores (Projeto Crítica com a Dança - Prêmio Funar-te de Dança Klauss Vianna 2011)

Antropologia da Dança I, organização de Giselle Guilhon (Insular, 2013)

palesTra e dIálogosEntrada gratuita

Page 13: Múltipla Dança 2014

13

20 de maio, 19h, Fundação Cultural BADESC(classificação 14 anos)

CurTas InTernaCIonaIs

Fuera de los Márgenes (Argentina, 2011, 4’)Direção: Iván Stur e Magdalena Stover Coreografia: Magdalena Stover

TurnAround Tango (Canadá, 2012, 7’)Direção: Marites Carino Coreografia: 605 Collective

Anatomy Theater (Itália, 2012, 3’)Direção: Alessandro AmaducciCoreografia: Giuliana Urciuoli

Prélude sur les rives de I’eau qui songe (Espanha, 2011, 2’)Direção: Sonia Torres e Violeta IriberriCoreografia: Sara Aicha Sánchez

Nostalgia (Argentina, 2012, 5’)Direção: Karin IdelsonCoreografia: Andrea Servera

Amenta (Portugal/Alemanha, 2012, 7’)Direção e Coreografia: Catarina Miranda

sITe-speCIFIC InTernaCIonal

Topos (Chile, 2011, 6’)Direção e Coreografia: Paula Montecinos

Pecas V 1.0 (México, 2012, 3’)Direção e Coreografia: Nayeli Benhumea

mosTra de VÍdeosparceria com o dança em foco – Festival Internacional de Vídeo & dançaEntrada gratuita

Al Borde (Espanha, 2011, 3’)Direção: Sonia Torres, Violeta Iriberri, Abel Fernández e Javier Morales Coreografia: Victoria Kudrina

Loop (Itália, 2012, 3’)Direção: Francesca Maria SvampaCoreografia: Ramona Di Serafino

Landscape duet (Bélgica e Hong Kong, 2012, 16’)Direção: Pierre LarauzaCoreografia: Emmanuelle Vincent

21 de maio, 17h, Fundação Cultural BADESC(classificação livre)

BIg danCe shorTs

Double take (Reino Unido, 2012, 3’)Sam Hodges e Ben Duke

The click (Reino Unido 2012, 3’)Heather Eddington, Pete Shenton eTom Roden do New Art Club

Vida Longa (Reino Unido, 2012, 3’)Bertie e Ponciano Almeida

Swim (Reino Unido, 2012, 3’)The Brothers McLeod e Struan Leslie

On the otherside (Reino Unido, 2012, 3’)Felix Harrison e Kate Prince

Page 14: Múltipla Dança 2014

14

doCumenTárIo

Ballet Desterro: Contemporaneidade na Dança Catarinense (Brasil, 2009, 27’)Direção: Jussara XavierO documentário apresenta o Ballet Desterro (1984-1992), um importante nome da dança cata-rinense que teve Sandra Meyer – a homenageada desta edição do Múltipla Dança – como cofunda-dora, diretora e coreógrafa. Propõe o grupo como ponto de partida para pensar as concepções, os significados e contextos da dança contemporâ-nea produzida no sul do Brasil.

22 de maio, 19h, Fundação Cultural BADESC(classificação 14 anos)

pré-lançamento: Limiares. Anderson João Gonçalves (Brasil, 2014, 56’)

Este é um documentário sobre “ser” artista, um “corpo-artista”, com suas idiossincrasias e inten-sidades. Por meio de um discurso falado e dança-do, ora delicado, ora contundente, Anderson João Gonçalves revela a sua força criativa. O filme leva em conta sua visão de mundo e suas experiências por meio de uma narrativa que é conduzida pelo próprio artista em um último depoimento, em tom confessional, concedido em 2009.Direção: Sandra MeyerRoteiro: Sandra Meyer e Pedro AlípioDireção de fotografia: Pedro Alípio e Marco MartinsEdição: Jefferson BittencourtFinalização: Gustavo DogoDireção musical e composições: Diogo de HaroEdição de som: Diogo de HaroProdução executiva: Gláucia GrigoloPrêmio Catarinense de Cinema 2012 e VII Prê-mio Funcine de Produção Audiovisual Armando Carreirão 2012.

PEDR

O A

LíPI

ODI

VULG

AçãO

Page 15: Múltipla Dança 2014

15

23 de maio, 19h, Fundação Cultural BADESC(classificação livre)

dança em foco 10 anos – Vídeodança Brasil

dança em foco 2007 Partida (Ceará , 2007, 13’)Direção: Luis Carlos Bizerril e Alexandre Veras Coreografia: Ernesto Gadelha Um movimento quase qualquer (Rio de Janeiro, 2003, 13’) Direção: Cecília Lang Coreografia: Dominique Mercy e Malou Airaldo

Fliessgleichgewicht (Minas Gerais, 2002, 11’) Direção: Andre Semenza Coreografia: Fernanda Lippi FF>> (Rio de Janeiro, 2007, 5’)Direção: Karenina dos Santos, Leticia Nabuco, Marcelo Stroppa e Tatiana Gentile Coreografia: Karenina de Los Santos, Letícia Na-buco e Marcello Stroppa Por onde os olhos não passam (Rio de Janeiro, 2003, 6’) Direção: Paulo Mendel Coreografia e interpretação: Andréa Maciel

Esfolada (Goiás, 2004, 6’30”)Concepção e Direção de Henrique Rodovalho e Kleber Damaso. Coreografia dos intérpretes-criadores da Desvio

dança em foco 2008 Mãos (Rio de Janeiro, 2008, 4’) Direção: Lilyen Vass Coreografia: Lilyen Vass

DAN

çA E

M F

OCO

dança em foco 2010 Mara Hope 14/07 (Rio de Janeiro/Ceará, 2007, 16’)Direção: Alexandre Veras e Paulo Caldas Coreografia: Paulo Caldas

Bokeh (Pernambuco, 2007, 5’) Direção e Roteiro: Breno César Intérpretes-criadores: José W. Júnior, Liana Gesteira, Marcelo Sena, Marta Guimarães

dança em foco 2011 Maxixe (Pernambuco, 2010, 7’) Direção: Breno César Coreografia: José W. Júnior, Liana Gesteira e Marcelo Sena

Duo #1 (Rio de Janeiro, 2010, 5’) Direção: Gustavo Gelmini e Paulo Caldas Coreografia: Paulo Caldas

Partida (Rio de Janeiro, 2009, 5’) Direção e Coreografia: Andrea Maciel

Bossa chinesa (São Paulo, 2008, 4’) Direção: Daniel AugustoCoreografia: Cia. Vitrola Quântica

Page 16: Múltipla Dança 2014

16

CRIS

TIAN

O P

RIM

20 a 25 de maioParticipação gratuita

anderson do Carmo + sandra meyerDispositivo de interlocução crítica que transcorre durante o evento e se “atrita” com o eixo curatorial: uma estrutura móvel e conectiva que opera coletivamente e desvia o protagonismo da “opinião de quem escreve a crítica” para a própria “ação crítica”. Procedimento: escrita de um texto em torno de uma das atividades da programação que deixe uma pista de pensamento para quem quiser escrever o próximo texto; este segundo segue esta pista para escrever em torno da atividade seguinte e deixa uma outra pista a ser seguida, e assim sucessivamente. Trilharemos um labirinto de reflexão ao mesmo tempo em que estivermos construindo suas paredes. A intenção é fomentar e gerir não reflexões sobre a dança e sim reflexões na dança, por isso os textos te-rão o espaço de um dia para serem entregues. O mais importante é a contaminação mútua de quem es-creve e lê os escritos, coexistindo e instigando o pensamento do/no Múltipla Dança 2014 no transcorrer das atividades - espetáculos, oficinas, lançamentos, diálogos, mostras - que compõe sua programação.

É artista, estudante, professor de artes ou estava na plateia e ficou com vontade de escrever? Envie email para [email protected].

mÚlTIplas esCrITas

Page 17: Múltipla Dança 2014

17

ConVIdados

adIlso maChado é bailarino do Grupo Cena 11 Cia. de Dança desde 2006. Dançou na Anima Cia. de Dança (RS/2001-2004), atuou como ator circense no Circo Teatro Girassol (2000-2002). Como bailarino e coreógrafo independente, realizou os trabalhos Ruínas (2012), Interferência dos encontros (2012), O estado em que me encontro (2001), entre outros.

aleJandro ahmed é diretor, coreógrafo, professor e bailarino do Grupo Cena 11 Cia. de Dança desde 1993, com o qual recebeu diversas premiações, en-tre elas: Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia (2007); Prêmio Bravo! Prime de Cultura (melhor es-petáculo de dança de 2007); Prêmio Mambembe (melhor coreógrafo 1998); Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (melhor concepção cênica 1997); Prêmio Mérito Cultural Cruz & Souza (destaque na área cultural catarinense em 1997).

ana FransCIsCa ponzIo é jornalista, crítica e curadora de dança. Trabalhou nos jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde

ASCE

Nçã

O

e Valor Econômico. Foi editora de dança da revista Bravo!. Foi consultora e comentarista do progra-ma de televisão STV na Dança, exibido pelo canal SescTV. Foi curadora e diretora de produção do evento Dança em Pauta, realizado pelo Centro Cultural Banco do Brasil. Também foi diretora ar-tística do Panorama Sesi de Dança. Em 2009 lan-çou o website Conectedance, premiado pela APCA como melhor iniciativa do ano na área.

anderson do Carmo é bailarino do Grupo Cena 11 Cia. de Dança e pesquisador indepen-dente. Licenciado e Bacharel em Teatro pelo CEART-UDESC, dirigiu a coreografia A saudade é como líquido que transborda, ou, para Tere-sa e o ciclo de workshops Corporeidades po-rosas, financiados pelo Prêmio Funarte Klauss Vianna 2011. Realiza interlocução teórica e crítica em contextos de formação e criação. BIa maTTar é formada em dança clássica e fre-quentou diversos cursos no Brasil e Estados Uni-

Page 18: Múltipla Dança 2014

18

dos, dentre eles, jazz, contemporâneo, especia-lizando-se em sapateado. Professora, curadora artística e jurada convidada de diversos festivais e mostras de dança do país. Foi presidente da Aprodança, membro do CEC e do CNPC de Flo-rianópolis. Representa a região sul no Colegiado de Dança, vinculado ao MINC. É consultora téc-nica para elaboração de projetos e captação de recursos. BalangandanÇa CIa. pesquisa e cria dança para crianças há 17 anos. Um trabalho continuado e pioneiro que articula a pesquisa de linguagem corporal e estética com propostas didáticas, re-sultando em uma concepção específica sobre o assunto. Nela, o corpo, o brincar, a reflexão e o respeito pela criança são eixos norteadores. A Cia. também realiza diversas ações que fomentam a produção e discussão na área. Já foi duas vezes contemplada com o Prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte).

denIse sTuTz começou seus estudos de dança em Belo Horizonte (MG). Em 1975, com outros dez bailarinos, fundou o Grupo Corpo. Trabalhou com a coreógrafa Lia Rodrigues como bailarina, professora e assistente de direção. Foi profes-sora do curso técnico da Escola Angel Vianna. A partir de 2003 começa a desenvolver seu próprio trabalho solo, com grande circulação nacional e internacional. elke sIedler é doutoranda em Comunicação e Semiótica (PUC/SP). Mestre em Dança e especia-lista em Estudos Contemporâneos em Dança pela UFBA. Diretora e dançarina da Siedler Cia. de Dan-ça. Coordenadora artística da Célula Dança e Tea-tro Célula, em Florianópolis (SC). esTher WeITzman é especialista em Arte e Filosofia (PUC/RJ), formada em dança pela Escola Angel Vian-na. Professora do Curso de Licenciatura em Dança da UniverCidade, do Curso de Teatro da Ucam e na PUC/RJ. Em 1999, criou a Esther Weitzman Compa-

GIL

GRO

SSI

Page 19: Múltipla Dança 2014

19

nhia de Dança. Fundou, em 1992, o Studio Casa de Pedra – Centro de Educação e Arte do Movimento. Suas últimas criações foram: Jogo de Damas (Prê-mio Funarte de Dança Klauss Vianna 2013); O Tempo do Meio (2012); O que imagino sobre a morte (Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2009).

esTher WeITzman CIa. de danÇa recebeu distin-ção em âmbito nacional de melhor espetáculo do Jornal O Globo para Terras e Presenças no Tempo (2000), Sonoridades (2002) e Territórios (2006). Em 2001, recebeu o prêmio Encena-Brasil (Funarte). De 2003 a maio de 2005 foi uma das 13 compa-nhias subvencionadas pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro. Com 15 anos de existência, a trajetória da companhia é marcada por uma in-tensa pesquisa do movimento corporal e numero-sas apresentações pelo Brasil e exterior. grupo Cena 11 CIa. de danÇa é uma companhia de formação e pesquisa em dança. Mantém sua rotina diária de 7 horas entre ensaios e criações,

pesquisas teóricas e práticas e condicionamen-to físico. Desenvolve uma técnica que pode ser acessada por todos e está em constante diálogo com acadêmicos e pesquisadores interessados. Três sólidos conceitos fazem parte de sua pes-quisa: ética e estética sobre o corpo e o ambien-te onde este corpo está inserido; produção unida à pesquisa artística, dança e tecnologia; inter-câmbio de estudo e prática com outros grupos de arte e dança. JouBerT arraIs é artista-pesquisador e crítico de dança. Docente do bacharelado e licenciatura em Dança - Fap/Unespar. Doutorando em Comu-nicação e Semiótica (PUC/SP), mestre em Dança (PPGDanca/UFBA) e bacharel em Comunicação Social - Jornalismo (UFC), com formação artística pelo centro em movimento - c.e.m/Lisboa. Desde 2007, experimenta seus estudos de crítica no cor-po dançante com performances autorais. Escreve no <enquantodancas.net>.

REN

ATO

MAN

GOLI

N

Page 20: Múltipla Dança 2014

20

DUDU

ALC

ON

QU

INTA

NIL

HA

lIlIan VIlela é pesquisadora, professora e artista da dança. Graduada em Dança, mestre em Educa-ção Física e doutora em Educação pela UNICAMP. Participou da Balangandança Cia. e do Grupo Saia Rodada. Foi vencedora do edital PROAC da Secre-taria de Estado da Cultura de São Paulo (2006) e do Prêmio ProCultura do MINC/FUNARTE (2010). Foi coordenadora geral da Escola Municipal de Cultu-ra e Artes de Campinas e consultora de dança do SESI-SP. Autora dos livros Metodologia SESI-SP de Dança (2012) e Uma vida em Dança: Movimentos e percursos de Denise Stutz (2013). luIs garay, nascido em Bogotá, estudou na Fran-ça (Mulhouse CND), na Finlândia (Lyseon Lukkio) e

em Buenos Aires (Teatro San Martín). Apresentou seus trabalhos na Espanha, Alemanha, Portugal, Brasil, Venezuela, Uruguai, Bolívia e nos Estados Unidos, onde recebeu excelentes críticas do New York Times. Em 2005, foi nomeado ao Prêmio Cla-rín como Revelação em Dança. Foi nomeado em 2012 para a prestigiada bolsa Rolex Mentor and Protégé Arts Initiative. No Brasil, recentemente coordenou as residências artísticas dos projetos Lote#1 (SP) e OUTRAS DANçAS (RS).

marCelo leal é jornalista e coordena o Escritó-rio da Representação Regional Sul do Ministério da Cultura (MinC) em Santa Catarina. Em Brasília, atuou na Assessoria de Comunicação Social do

Page 21: Múltipla Dança 2014

21

CESA

R LI

MA

MinC, foi coordenador de Comunicação Social da Secretaria de Economia Criativa do MinC e editor do portal Observatório Brasileiro da Economia Criati-va – OBEC. Entre 1988 e 2000, em Florianópolis, foi chefe da Assessoria de Imprensa da antiga Telesc. Foi editor e repórter do jornal Folha da Lagoa, con-decorado com a Medalha de Honra ao Mérito pela Câmara Municipal de Florianópolis. mIChelle moura é performer e coreógrafa. Suas últimas criações são Fole (2013), CAVALO (2010) e Big Bang Boom (2012), onde desenvolve estraté-gias para responder a pergunta “o que move um corpo?”. Trabalhou com Dani Lima (RJ), Alex Cas-

sal (RJ), Fabian Gandin (AR) e Vincent Dupont (FR). Foi co-fundadora e integrante do extinto Couve-Flor Minicomunidade Artística Mundial. Estudou dança na FAP; Casa Hoffmann; Essais - Centro National de Danse Contemporaine d’Angers. É mestranda do AMCh Amsterdam Master of Chore-ography, da AHK.

sandra meyer é Doutora em Artes, Comunicação e Semiótica (PUC/SP). Professora de dança e técni-cas corporais do Curso de Licenciatura em Teatro e do Programa de Pós-Graduação em Teatro – Mes-trado e Doutorado - do Centro de Artes da Univer-sidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

Page 22: Múltipla Dança 2014

22

reTrospeCTIVa

Céu na Boca - Quasar Cia. de Dança Múltipla Dança 2010

Proibido Elefantes - Gira Dança Múltipla Dança 2013

Clandestino - Ângelo Madureira e Ana Catarina VieiraMúltipla Dança 2006

Meu Prazer - Márcia Milhazes Cia. de Dança Múltipla Dança 2009

Fotos: Cristiano Prim

Rétrospective - Cie À fleur de peauMúltipla Dança 2007

Tudo o que se espera - Cia. Clébio OliveiraMúltipla Dança 2008

Page 23: Múltipla Dança 2014

23

h Terça (20/05) Quarta (21/05) Quinta (22/05) Sexta (23/05) Sábado (24/06) Domingo (25/06)

9-12h Casa das MáquinasOficina Dança e criação - Esther Weitzman

Sala Espaço 1 CEART/UDESC - Oficina Escrita com a dança –Joubert Arrais

Casa das MáquinasOficina Dança e criação - Esther Weitzman

Sala Espaço 1 CEART/UDESC - Oficina Escrita com a dança –Joubert Arrais

Sala de Dança 1 CEART/UDESC - Oficina Corpo presente - Denise Stutz

Sala Espaço 1 CEART/UDESC - Oficina Escrita com a dança –Joubert Arrais

Sala de Dança 1 CEART/UDESC - Oficina Corpo presente - Denise Stutz

13h Sala de dança CDS/UFSCOficina Forma Less - Luis Garay

14h Auditório CDS/UFSCDiálogo Pesquisa biográ-fica em dança - Alejandro Ahmed, Denise Stutz, Lilian Vilela

Auditório CDS/UFSCDiálogo Fomento à dança: ações de susten-tabilidade - Ana Francisca Ponzio, Bia Mattar, Marcelo Leal

Auditório CDS/UFSCExercício críticoPalestra com Ana Fran-cisca Ponzio. Diálogo com Ana Francisca Ponzio, Joubert Arrais, Sandra Meyer

Sala de dança CDS/UFSCOficina Forma Less - Luis Garay

16h Parque Ecológico do Córrego GrandeEspetáculo infantil “ninhos” - Balangandança

Parque Ecológico do Córrego GrandeEspetáculo infantil “ninhos” - Balangandança

17h Fundação Cultural BadescMostra de vídeodança

19h Fundação Cultural BadescMostra de vídeodança

Fundação Cultural BadescLançamento dos livros Uma vida em dança: movimentos e percursos de Denise Stutz; Dança com a Crítica; Antropologia da Dança I

Pré-lançamento eexibição: Limiares. Ander-son João Gonçalves, de Sandra Meyer

Fundação Cultural BadescMostra de vídeodança

20h Teatro da UBROEspetáculo Finita - Denise Stutz

Célula DançaEspetáculo Maneries – Luis Garay & Co.

21h Teatro Ademir RosaEspetáculo O tempo do meio - Esther Weitzman Cia. de Dança

Teatro da UBROEspetáculo Solidão pública - Adilso Machado

Casa das MáquinasEspetáculo Fole - Michelle Moura

Sala Espaço 2 CEARTEspetáculo Sobre expecta-tivas e promessas - Grupo Cena 11 Cia. de Dança

Célula ShowcaseFesta

* Casa das Máquinas: R. Henrique Veras do Nascimento, 50 – Lagoa da Conceição - Tel.: 3232.1514* CDS/UFSC: Campus Universitário – Trindade* CEART/UDESC: Av. Madre Benvenuta, 1907 – Itacorubi* Célula Cultural - Rod. João Paulo, 75 – João Paulo – Tel.: 3234.5078* Parque Ecológico do Córrego Grande (Horto Florestal): Rua João Pio Duarte Silva, 535, Córrego Grande – Tel.: 3234-3522* Teatro da UBRO: Escadaria da R. Pedro Soares, 15 – Centro – Tel.: 3222-0529* Teatro Álvaro de Carvalho (TAC): R. Mal Guilherme, 26 - Centro – Tel.: 3028.8070* Teatro Ademir Rosa (CIC): Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica – Tel.: 3953-2334

Todas as atividades do FestivalMúltipla Dança têm entrada gratuita. Os ingressos devem ser retirados no local, uma hora dos espetáculos. As inscrições para as oficinas devem ser feitas pelo email [email protected].

A festa acontece no Célula Showcase, no dia 24/05, das 16h às 4h. Entrada com nome na lista.

DESCUBRA MAIS AQUI

Page 24: Múltipla Dança 2014

24

www.multipladanca.art.br

/festivalmultipladanca

promoção

realização

apoio

Este projeto foi contemplado pelo Prêmio Funarte de

Dança Klauss Vianna/2013

Parque ecológicodo córrego grande