FACULDADES ALFA - A MELHOR ESCOLA DE NEGÓCIOS DO CENTRO-OESTE JANEIRO A JUNHO - 2014 N° 50

REVISTA

ALFA oferece cursos de Pós-Graduação com novos

diferenciais competitivos

Aluno ALFA no exteriorAtivismo Digital Domine o Leão

A busca pelo título univer-sitário é algo que assume, de maneira cada vez mais

acentuada, um lugar de destaque entre as prioridades das pessoas.

Goiás desponta com uma das maiores taxas de expansão de matrículas no ensino superior na população que já conta com este nível de escolaridade. Sem dúvi-da, o empenho governamental, apoiando a inserção das pessoas de menor poder aquisitivo, exer-ce papel decisivo nesta perfor-mance, mas a força de vontade das famílias para formar seus fi-lhos completa a associação que já é vitoriosa e cujo resultado é o desenvolvimento do Estado.

Ingressar numa faculdade de fato está menos difícil nos dias atuais, na medida em que vários são os programas de inclusão focando os aspectos financeiros envolvidos nesta decisão.

Uma vez superados os desa-fios para inclusão da população no ensino superior, deslocam-se as atenções para outro fator tão importante quanto: a perma-nência do estudante até a con-clusão de seus cursos.

Para esta caminhada, em ge-ral de 4 ou 5 anos de duração, não existem atalhos e o esforço é

pessoal e intransferível. Ninguém, a não ser o próprio estudante, pode cumprir as atividades exigi-das para a obtenção do grau de bacharelado que procura.

Não basta a frequência às aulas pois a formação completa exige a realização de atividades comple-mentares extraclasse, além das horas curriculares a serem cum-pridas na forma de estágio. As Ma-trizes dos Cursos são elaboradas a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais e recheadas com os co-nhecimentos demandados pelo mundo do trabalho e assim preci-sam ser observadas e cumpridas com determinação.

Nesta edição do Mundo ALFA, trazemos alguns exemplos de su-cesso, que somente foi consegui-do através da combinação perfeita entre a qualidade de ensino ofere-cida pela Instituição e a dedicação empreendida por seus Alunos.

A Comunidade Acadêmica ALFA - Corpo Docente, Técni-cos Administrativos, Dirigentes e Mantenedora - está orgulhosa pelos excelentes resultados que vêm sendo registrados e confian-te de que são o princípio de mui-tos outros que certamente virão.

Parabéns a todos!

O diploma universitário não é o fim, mas o começo da jornada profissional

Nelson de Carvalho FilhoDiretor-Superintendente

EDITORIAL

2

ÍnD

ICE

Ativismo Digital

Eu + ALFA

Agenda ALFA

Aluna paraolímpica começa curso de Direito na ALFA

ALFA nova parceira do coletivo Coca-Cola

Domine o Leão 2014

Premiação

Ciência sem fronteiras

Responsabilidade Social

Capa - ALFA oferece cursos de Pós-Graduação com novos diferenciais competitivos

4

7

8

9

10

12

13

16

18

PresidenteJosé Alves Filho

Diretor-SuperintendenteNelson de Carvalho Filho

Diretora Regional de Operações - GoFabine Evelin Romão Pimentel

Diretora de Marketing e VendasPaula Maeda Goyos

EdiçãoLívia Fernanda Ferreira da SilvaVanilde Ramos

TextosAline Mariana Silva DiasRenato CavalcanteRosana Lis

RevisãoEclea Campos Ferreira

Diagramação e ArteRowan Marketing(62) 3291-1800

Expediente

14

A busca pelo título univer-sitário é algo que assume, de maneira cada vez mais

acentuada, um lugar de destaque entre as prioridades das pessoas.

Goiás desponta com uma das maiores taxas de expansão de matrículas no ensino superior na população que já conta com este nível de escolaridade. Sem dúvi-da, o empenho governamental, apoiando a inserção das pessoas de menor poder aquisitivo, exer-ce papel decisivo nesta perfor-mance, mas a força de vontade das famílias para formar seus fi-lhos completa a associação que já é vitoriosa e cujo resultado é o desenvolvimento do Estado.

Ingressar numa faculdade de fato está menos difícil nos dias atuais, na medida em que vários são os programas de inclusão focando os aspectos financeiros envolvidos nesta decisão.

Uma vez superados os desa-fios para inclusão da população no ensino superior, deslocam-se as atenções para outro fator tão importante quanto: a perma-nência do estudante até a con-clusão de seus cursos.

Para esta caminhada, em ge-ral de 4 ou 5 anos de duração, não existem atalhos e o esforço é

pessoal e intransferível. Ninguém, a não ser o próprio estudante, pode cumprir as atividades exigi-das para a obtenção do grau de bacharelado que procura.

Não basta a frequência às aulas pois a formação completa exige a realização de atividades comple-mentares extraclasse, além das horas curriculares a serem cum-pridas na forma de estágio. As Ma-trizes dos Cursos são elaboradas a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais e recheadas com os co-nhecimentos demandados pelo mundo do trabalho e assim preci-sam ser observadas e cumpridas com determinação.

Nesta edição do Mundo ALFA, trazemos alguns exemplos de su-cesso, que somente foi consegui-do através da combinação perfeita entre a qualidade de ensino ofere-cida pela Instituição e a dedicação empreendida por seus Alunos.

A Comunidade Acadêmica ALFA - Corpo Docente, Técni-cos Administrativos, Dirigentes e Mantenedora - está orgulhosa pelos excelentes resultados que vêm sendo registrados e confian-te de que são o princípio de mui-tos outros que certamente virão.

Parabéns a todos!

O diploma universitário não é o fim, mas o começo da jornada profissional

Nelson de Carvalho FilhoDiretor-Superintendente

EDITORIAL

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ÍnD

ICE

Ativismo Digital

Eu + ALFA

Agenda ALFA

Aluna paraolímpica começa curso de Direito na ALFA

ALFA nova parceira do coletivo Coca-Cola

Domine o Leão 2014

Premiação

Ciência sem fronteiras

Responsabilidade Social

Capa - ALFA oferece cursos de Pós-Graduação com novos diferenciais competitivos

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PresidenteJosé Alves Filho

Diretor-SuperintendenteNelson de Carvalho Filho

Diretora Regional de Operações - GoFabine Evelin Romão Pimentel

Diretora de Marketing e VendasPaula Maeda Goyos

EdiçãoLívia Fernanda Ferreira da SilvaVanilde Ramos

TextosAline Mariana Silva DiasRenato CavalcanteRosana Lis

RevisãoEclea Campos Ferreira

Diagramação e ArteRowan Marketing(62) 3291-1800

Expediente

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Ativismo Digital Forma de expressão política provocando mudanças em espaços sociais

ATIvIsmO DIgITAL

4

O ativismo digital, que foi o tema mais discutido no ano passado, é uma alter-

nativa mais democrática e aces-sível do que os meios de comu-nicação de massa tradicionais. De várias formas, é possível par-ticipar de fóruns e grupos de dis-cussões, assinar abaixo-assinados online cobrando de empresas e autoridades o cumprimento dos direitos do consumidor e até criar blogs para divulgar causas, como o combate à corrupção, a con-servação da natureza e a propa-gação da cultura de paz.

Há mais de um ano, em junho de 2013, protestos iniciados na rede contra o aumento de pas-sagens de ônibus em São Paulo levaram milhões de pessoas às ruas contra os gastos da Copa do Mundo, a corrupção e a falta de serviços básicos.

A internet foi uma ferramenta poderosa, que milhares de ma-nifestantes jovens do Brasil utili-zaram para organizar protestos contra a má qualidade dos ser-viços públicos, contra a violência da polícia, contra a corrupção, e contra tudo o que eles conside-ram abaixo de suas expectativas em relação à situação econômica e social do Brasil.

A geração surgida desse novo panorama que vemos hoje no mundo, com formas de relacio-namento e convivência altamen-te digitais, acreditou ser possível, através das redes sociais, lutar de forma coletiva pelo bem comum, potencializando atos com base em suas ambições individuais.

O perfil do jovem do século XXI é mais exigente, por diver-sos motivos. Podemos destacar o fato do aumento do nível de escolaridade; segundo dados do INPE, Instituto Nacional de

Pesquisas do Ministério da Edu-cação, entre os jovens de 18 e 24 anos, que cursavam o nível supe-rior passaram de 15%, em 2002, para 29,9% em 2011. Podemos destacar também a crise econô-mica, pois o crescimento brasi-leiro que chegou a ser de 7% ao ano, caiu para menos de 1% no ano de 2013, arrastando com ele a possibilidade de melhoria rápi-da no padrão de vida dos mais jovens. O desemprego entre os 18 e os 24 anos foi de 12,4% em maio, o triplo da taxa registrada entre trabalhadores mais velhos.

O jovem, diante de panora-mas tão negativos, não tem ex-pectativas de dinamismo para mudar sua vida. A juventude é historicamente a força de um processo saudável de renovação social em países como o Brasil, Turquia, nos Estados Unidos e Espanha. Boa parte dos jovens que agora está nas ruas, é nasci-da a partir de 1989, ano em que também as forças políticas amai-naram com a derrota simbólica do socialismo diante da queda do Muro de Berlim e com o es-tabelecimento da democracia no Brasil, pela primeira eleição dire-ta para presidente da República desde 1960.

As causas que mobilizam os jovens são as que impactam em seu cotidiano, como transporte e educação. No nosso país, temos diversos casos de jovens que to-mam a frente em manifestações digitais em busca de interesses coletivos:

• Um estudante paulista, de 22 anos, fez um abaixo-assinado digital para denunciar a violência policial contra os manifestantes de São Paulo. Ao participar de uma manifestação nas ruas do

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Ativismo Digital Forma de expressão política provocando mudanças em espaços sociais

ATIvIsmO DIgITAL

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O ativismo digital, que foi o tema mais discutido no ano passado, é uma alter-

nativa mais democrática e aces-sível do que os meios de comu-nicação de massa tradicionais. De várias formas, é possível par-ticipar de fóruns e grupos de dis-cussões, assinar abaixo-assinados online cobrando de empresas e autoridades o cumprimento dos direitos do consumidor e até criar blogs para divulgar causas, como o combate à corrupção, a con-servação da natureza e a propa-gação da cultura de paz.

Há mais de um ano, em junho de 2013, protestos iniciados na rede contra o aumento de pas-sagens de ônibus em São Paulo levaram milhões de pessoas às ruas contra os gastos da Copa do Mundo, a corrupção e a falta de serviços básicos.

A internet foi uma ferramenta poderosa, que milhares de ma-nifestantes jovens do Brasil utili-zaram para organizar protestos contra a má qualidade dos ser-viços públicos, contra a violência da polícia, contra a corrupção, e contra tudo o que eles conside-ram abaixo de suas expectativas em relação à situação econômica e social do Brasil.

A geração surgida desse novo panorama que vemos hoje no mundo, com formas de relacio-namento e convivência altamen-te digitais, acreditou ser possível, através das redes sociais, lutar de forma coletiva pelo bem comum, potencializando atos com base em suas ambições individuais.

O perfil do jovem do século XXI é mais exigente, por diver-sos motivos. Podemos destacar o fato do aumento do nível de escolaridade; segundo dados do INPE, Instituto Nacional de

Pesquisas do Ministério da Edu-cação, entre os jovens de 18 e 24 anos, que cursavam o nível supe-rior passaram de 15%, em 2002, para 29,9% em 2011. Podemos destacar também a crise econô-mica, pois o crescimento brasi-leiro que chegou a ser de 7% ao ano, caiu para menos de 1% no ano de 2013, arrastando com ele a possibilidade de melhoria rápi-da no padrão de vida dos mais jovens. O desemprego entre os 18 e os 24 anos foi de 12,4% em maio, o triplo da taxa registrada entre trabalhadores mais velhos.

O jovem, diante de panora-mas tão negativos, não tem ex-pectativas de dinamismo para mudar sua vida. A juventude é historicamente a força de um processo saudável de renovação social em países como o Brasil, Turquia, nos Estados Unidos e Espanha. Boa parte dos jovens que agora está nas ruas, é nasci-da a partir de 1989, ano em que também as forças políticas amai-naram com a derrota simbólica do socialismo diante da queda do Muro de Berlim e com o es-tabelecimento da democracia no Brasil, pela primeira eleição dire-ta para presidente da República desde 1960.

As causas que mobilizam os jovens são as que impactam em seu cotidiano, como transporte e educação. No nosso país, temos diversos casos de jovens que to-mam a frente em manifestações digitais em busca de interesses coletivos:

• Um estudante paulista, de 22 anos, fez um abaixo-assinado digital para denunciar a violência policial contra os manifestantes de São Paulo. Ao participar de uma manifestação nas ruas do

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centro da capital paulista, ele diz ter sido atingido por uma bala de borracha disparada pelos poli-cias, e afi rma ter visto uma amiga ser ferida pelos projéteis e outra queimar as mãos, depois de ter sido atingida por uma bomba de gás lacrimogêneo. Em menos de uma hora, seu abaixo-assinado ganhou mil assinaturas, hoje está com mais de seis mil assinaturas. O seu objetivo é conseguir 7.500 para entregar o documento ao governador do Estado, Geraldo Alckmin.

• Universitário brasiliense, também de 22 anos, conseguiu reunir nove mil jovens diante do Congresso Nacional para protes-tar com beijos contra a “cura gay”. A convocação foi postada no Fa-cebook, e por pressão de diversas partes, o deputado responsável pelo projeto, João Campos, pediu que ele fosse arquivado.

• Menina carioca de 12 anos

encabeçou um abaixo-assinado virtual para pedir à prefeitura do Rio de Janeiro, que não demolisse a escola municipal Friedenreich, onde estudava. A escola deveria dar lugar à construção de qua-dras poliesportivas. Através desse abaixo-assinado, que conseguiu mais de 18 mil assinaturas digitais, a prefeitura adiou a demolição da escola até o fi nal do ano, enquan-to constrói um novo prédio.

A facilidade para disseminar campanhas pelas redes sociais também é motivo de preocupa-ção. Será que os jovens conse-guem se aprofundar nas discus-sões lançadas todos os dias em meio a tantas informações?

Um psicólogo dinamarquês, da Universidade de Copenhague, criou uma campanha falsa que mostra a propensão para o en-gajamento ao alcance de um cli-que. Anders Colding – Jorgensen montou uma comunidade vir-tual contra a destruição de uma fonte histórica, planejada pela

prefeitura de Copenhague. Esse marco da cidade, porém, nunca esteve ameaçado. 27 mil simpati-zantes aderiram à campanha fal-sa; Anders deu fi m a campanha e aproveitou para perguntar por que as pessoas se envolveram tão rapidamente sem ao menos confi rmar as informações.

A aprovação do Marco Civil vem do sucesso das campanhas que nascem na internet. A pres-são do ativismo foi extrema-mente importante para manter itens como a neutralidade da rede, contra a infl uência das empresas de telecomunicação.

Mas existem casos que mes-mo toda movimentação digital não foi suficiente. Ativistas não conseguiram barrar a cons-trução da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, ou a eleição do deputado Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos. Houve mui-to barulho, mas o objetivo não foi alcançado.

Ativismo Digital atingiu 94 milhões de brasileirosSomente pelas redes sociais, entre os dias 19 e 21 de junho de 2013, as manifestações relacionadas

às ondas de protestos em todo o País impactaram 94 milhões de pessoas. Esse é um resultado do Mapa Digital das Manifestações, estudo realizado pelo Grupo Máquina PR/ Brandviewer.

No dia 20 de junho, a rede mais usada para distribuição de conteúdo foi o Twitter (49,3% das citações), seguido pelo Facebook (47,1%) e Google+ (1,9%). Com 80,1 milhões de usuários impactados, a principal hashtag sobre o assunto foi o #vemprarua, seguido por #ogiganteacordou, que impactou 60 milhões.

6

Os três melhores textos que contaram qual foi a “Maior Loucura que já fizeram por Chocolate” foram contemplados cada um com uma ces-ta com chocolates diversos da Brasil Cacau.

Leonardo Peres de Lannes, aluno do 3º período de Direito, foi um dos ganhadores do concurso.

O concurso escolheu as melhores frases que foram desenvolvidas utili-zando as palavras “ALFA, Torcida e Seleção Brasileira”. Os ganhadores foram premiados com um kit contendo itens para torcer na copa do mundo.

Entre eles estão: Adriana Mendes dos Santos, Alana Dantas Pereira da Silva, Aline Oliveira Dourado, Carolina de Paula Silva, Jackson Ciocler, Karen da Rosa Costacurta, Miguel Elias Zaiet, Paulo Costa, Sandra Solow e Thalita Leite Marotta.

Foram avaliadas três fotos de mãe com filho em um momento de alegria. Os ganhadores receberam um voucher para “Um dia de Beleza” no Salão SuBeauty.

Mylena Arruda, Lucas Vinicius Lemes e Simone Hipólito foram os ganhadores do concurso cultura.

Incentivando a cultura

O Projeto Eu+ALFA foi desenvolvido com o objetivo de incentivar a produção criativa dos alunos. As Faculdades ALFA promovem Concursos Culturais que destacam essas produções e criam oportunidades de reconhecimento de talentos em datas especiais ao longo do ano.Confira abaixo os eventos culturais realizados entre os meses de abril, maio e junho.

“Loucos por

“Torcida Alfa”

“Um Belo dia

Chocolate”

das Mães”

Eu + ALfA

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centro da capital paulista, ele diz ter sido atingido por uma bala de borracha disparada pelos poli-cias, e afi rma ter visto uma amiga ser ferida pelos projéteis e outra queimar as mãos, depois de ter sido atingida por uma bomba de gás lacrimogêneo. Em menos de uma hora, seu abaixo-assinado ganhou mil assinaturas, hoje está com mais de seis mil assinaturas. O seu objetivo é conseguir 7.500 para entregar o documento ao governador do Estado, Geraldo Alckmin.

• Universitário brasiliense, também de 22 anos, conseguiu reunir nove mil jovens diante do Congresso Nacional para protes-tar com beijos contra a “cura gay”. A convocação foi postada no Fa-cebook, e por pressão de diversas partes, o deputado responsável pelo projeto, João Campos, pediu que ele fosse arquivado.

• Menina carioca de 12 anos

encabeçou um abaixo-assinado virtual para pedir à prefeitura do Rio de Janeiro, que não demolisse a escola municipal Friedenreich, onde estudava. A escola deveria dar lugar à construção de qua-dras poliesportivas. Através desse abaixo-assinado, que conseguiu mais de 18 mil assinaturas digitais, a prefeitura adiou a demolição da escola até o fi nal do ano, enquan-to constrói um novo prédio.

A facilidade para disseminar campanhas pelas redes sociais também é motivo de preocupa-ção. Será que os jovens conse-guem se aprofundar nas discus-sões lançadas todos os dias em meio a tantas informações?

Um psicólogo dinamarquês, da Universidade de Copenhague, criou uma campanha falsa que mostra a propensão para o en-gajamento ao alcance de um cli-que. Anders Colding – Jorgensen montou uma comunidade vir-tual contra a destruição de uma fonte histórica, planejada pela

prefeitura de Copenhague. Esse marco da cidade, porém, nunca esteve ameaçado. 27 mil simpati-zantes aderiram à campanha fal-sa; Anders deu fi m a campanha e aproveitou para perguntar por que as pessoas se envolveram tão rapidamente sem ao menos confi rmar as informações.

A aprovação do Marco Civil vem do sucesso das campanhas que nascem na internet. A pres-são do ativismo foi extrema-mente importante para manter itens como a neutralidade da rede, contra a infl uência das empresas de telecomunicação.

Mas existem casos que mes-mo toda movimentação digital não foi suficiente. Ativistas não conseguiram barrar a cons-trução da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, ou a eleição do deputado Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos. Houve mui-to barulho, mas o objetivo não foi alcançado.

Ativismo Digital atingiu 94 milhões de brasileirosSomente pelas redes sociais, entre os dias 19 e 21 de junho de 2013, as manifestações relacionadas

às ondas de protestos em todo o País impactaram 94 milhões de pessoas. Esse é um resultado do Mapa Digital das Manifestações, estudo realizado pelo Grupo Máquina PR/ Brandviewer.

No dia 20 de junho, a rede mais usada para distribuição de conteúdo foi o Twitter (49,3% das citações), seguido pelo Facebook (47,1%) e Google+ (1,9%). Com 80,1 milhões de usuários impactados, a principal hashtag sobre o assunto foi o #vemprarua, seguido por #ogiganteacordou, que impactou 60 milhões.

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Os três melhores textos que contaram qual foi a “Maior Loucura que já fizeram por Chocolate” foram contemplados cada um com uma ces-ta com chocolates diversos da Brasil Cacau.

Leonardo Peres de Lannes, aluno do 3º período de Direito, foi um dos ganhadores do concurso.

O concurso escolheu as melhores frases que foram desenvolvidas utili-zando as palavras “ALFA, Torcida e Seleção Brasileira”. Os ganhadores foram premiados com um kit contendo itens para torcer na copa do mundo.

Entre eles estão: Adriana Mendes dos Santos, Alana Dantas Pereira da Silva, Aline Oliveira Dourado, Carolina de Paula Silva, Jackson Ciocler, Karen da Rosa Costacurta, Miguel Elias Zaiet, Paulo Costa, Sandra Solow e Thalita Leite Marotta.

Foram avaliadas três fotos de mãe com filho em um momento de alegria. Os ganhadores receberam um voucher para “Um dia de Beleza” no Salão SuBeauty.

Mylena Arruda, Lucas Vinicius Lemes e Simone Hipólito foram os ganhadores do concurso cultura.

Incentivando a cultura

O Projeto Eu+ALFA foi desenvolvido com o objetivo de incentivar a produção criativa dos alunos. As Faculdades ALFA promovem Concursos Culturais que destacam essas produções e criam oportunidades de reconhecimento de talentos em datas especiais ao longo do ano.Confira abaixo os eventos culturais realizados entre os meses de abril, maio e junho.

“Loucos por

“Torcida Alfa”

“Um Belo dia

Chocolate”

das Mães”

Eu + ALfA

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31 - Lançamento Livro MOC Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

19 - Open ALFA e Aula Magna 201424 - Café e Negócios – Seminário de Introdução do Curso de Administração (SICA)

08 - O� cina de Novas Tecnologias Educacionais do curso de Pedagogia 15 - Cine ALFA - Filme: Invictus do curso de Administração – 22 - Aula Magna para os alunos de Direito sobre Direitos Humanos e Dignidade Humana com o Desembargador Antônio Carlos Malheiros28 - 1º Business Meeting - Gestão de Carreira e Marketing Pessoal

21 a 25 - Projeto Domine o Leão 201423 a 24 - Desa� os Escolares ALFA23 - Lançamento do Projeto Empresa Madrinha 201423 - Concurso Cultural de Redação do Ensino Médio - 23 de abril29 - I Agora você pode falar e ser ouvido - CA de Publicidade e Propaganda

06 e 07 - I Jornada de Sistemas de Informação09 - 2º Business Meeting com Martha Gabriel - Inovação e Criatividade10 - XXIII Prêmio Coca-Cola de Redação17 - InovADM20 - 2ª Competição de Resolução de Estudo de Caso de Administração20 - Tribunal do Júri Real - 20 de Maio

27 - Caminhada da Fé

AgEnDA ALfA

8

ALunA PARAOLÍmPICA COmEçA CuRsO DE DIREITO nA ALfA

ALFA quebra barreiras e faz inclusão com excelência Campeã paraolímpica internacional começa curso de Direito na ALFA

Rompendo obstáculos. Uma frase que Lorena Spolado-re, atleta paraolímpica, leva

como guia. A jovem de 18 anos foi três vezes ouro, conquistando na categoria salto em distância o Campeonato Mundial de Atletis-mo Paraolímpico ano passado na França. Competindo desde seus nove anos, Lorena participa do Para-Sulamericano do Chile no fi m de março e conquistou uma de suas maiores vitórias, entrar para a faculdade.

A campeã está no primeiro ano da turma de Direito da ALFA e diz ter alcançado mais um ob-jetivo. “Sempre sonhei em poder cursar Direito e agora consegui”, afi rma a atleta. Mesmo com ce-gueira total, a jovem foi do balé ao atletismo, e afi rma que não tem medo das difi culdades e que obstáculos fazem parte de

ser um atleta paraolímpico. Em 2010, Lorena se encontrou

no atletismo, competindo nas categorias de corrida e salto em distância. Seus esforços valeram prêmios nacionais e internacionais, quando acabou ganhando reper-cussão na imprensa. Mesmo com uma carreira garantida no esporte, a atleta diz que quer atuar na área do Direito para garantir seu futuro. “A vida de atleta tem limite. Com 34 ou 35 anos já não poderei compe-tir, por isso busquei o Direito para garantir o futuro”, afi rma a estudan-te da ALFA.

Sempre preocupada com a in-tegração social e a qualidade de seu ensino, as Faculdades ALFA pos-suem estruturas de ponta pronta para atender alunos com necessida-des especiais e para Lorena isso não foi diferente. A universitária diz que teve indicações de amigos para es-

colher a Faculdade e diz não se arre-pender da escolha: “Nenhuma outra Faculdade me deu o suporte que a ALFA está me dando”, cita. Segun-do dados da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), no Brasil ape-nas 0,1% das pessoas portadoras de defi ciência frequentam o ensi-no superior, sendo que o número de excepcionais chega a 24,6 mi-lhões dos brasileiros segundo o Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE).

Campeã internacional, a futura advogada mostra que, para brilhar, basta ter empenho e disciplina. “Comecei a treinar aos nove anos. Por conta de alguns acontecimen-tos, tive que parar por um tempo, mas isso não me impediu de voltar a fazer aquilo de que gosto”, co-mentou Lorena após ter tido uma pausa nas competições, mas vol-tando em 2010.

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31 - Lançamento Livro MOC Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

19 - Open ALFA e Aula Magna 201424 - Café e Negócios – Seminário de Introdução do Curso de Administração (SICA)

08 - O� cina de Novas Tecnologias Educacionais do curso de Pedagogia 15 - Cine ALFA - Filme: Invictus do curso de Administração – 22 - Aula Magna para os alunos de Direito sobre Direitos Humanos e Dignidade Humana com o Desembargador Antônio Carlos Malheiros28 - 1º Business Meeting - Gestão de Carreira e Marketing Pessoal

21 a 25 - Projeto Domine o Leão 201423 a 24 - Desa� os Escolares ALFA23 - Lançamento do Projeto Empresa Madrinha 201423 - Concurso Cultural de Redação do Ensino Médio - 23 de abril29 - I Agora você pode falar e ser ouvido - CA de Publicidade e Propaganda

06 e 07 - I Jornada de Sistemas de Informação09 - 2º Business Meeting com Martha Gabriel - Inovação e Criatividade10 - XXIII Prêmio Coca-Cola de Redação17 - InovADM20 - 2ª Competição de Resolução de Estudo de Caso de Administração20 - Tribunal do Júri Real - 20 de Maio

27 - Caminhada da Fé

AgEnDA ALfA

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ALunA PARAOLÍmPICA COmEçA CuRsO DE DIREITO nA ALfA

ALFA quebra barreiras e faz inclusão com excelência Campeã paraolímpica internacional começa curso de Direito na ALFA

Rompendo obstáculos. Uma frase que Lorena Spolado-re, atleta paraolímpica, leva

como guia. A jovem de 18 anos foi três vezes ouro, conquistando na categoria salto em distância o Campeonato Mundial de Atletis-mo Paraolímpico ano passado na França. Competindo desde seus nove anos, Lorena participa do Para-Sulamericano do Chile no fi m de março e conquistou uma de suas maiores vitórias, entrar para a faculdade.

A campeã está no primeiro ano da turma de Direito da ALFA e diz ter alcançado mais um ob-jetivo. “Sempre sonhei em poder cursar Direito e agora consegui”, afi rma a atleta. Mesmo com ce-gueira total, a jovem foi do balé ao atletismo, e afi rma que não tem medo das difi culdades e que obstáculos fazem parte de

ser um atleta paraolímpico. Em 2010, Lorena se encontrou

no atletismo, competindo nas categorias de corrida e salto em distância. Seus esforços valeram prêmios nacionais e internacionais, quando acabou ganhando reper-cussão na imprensa. Mesmo com uma carreira garantida no esporte, a atleta diz que quer atuar na área do Direito para garantir seu futuro. “A vida de atleta tem limite. Com 34 ou 35 anos já não poderei compe-tir, por isso busquei o Direito para garantir o futuro”, afi rma a estudan-te da ALFA.

Sempre preocupada com a in-tegração social e a qualidade de seu ensino, as Faculdades ALFA pos-suem estruturas de ponta pronta para atender alunos com necessida-des especiais e para Lorena isso não foi diferente. A universitária diz que teve indicações de amigos para es-

colher a Faculdade e diz não se arre-pender da escolha: “Nenhuma outra Faculdade me deu o suporte que a ALFA está me dando”, cita. Segun-do dados da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), no Brasil ape-nas 0,1% das pessoas portadoras de defi ciência frequentam o ensi-no superior, sendo que o número de excepcionais chega a 24,6 mi-lhões dos brasileiros segundo o Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE).

Campeã internacional, a futura advogada mostra que, para brilhar, basta ter empenho e disciplina. “Comecei a treinar aos nove anos. Por conta de alguns acontecimen-tos, tive que parar por um tempo, mas isso não me impediu de voltar a fazer aquilo de que gosto”, co-mentou Lorena após ter tido uma pausa nas competições, mas vol-tando em 2010.

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ALFA é a nova parceira do Coletivo

PARCERIA

10

O Projeto Coletivo Coca-Cola foi criado em 2009 como um espaço de encontro

e aprendizado de portas sempre abertas. Um lugar que acolhe a di-versidade, feito para trocar ideias, potencializar talentos, gerar opor-tunidades e preparar um futuro colaborativo para as comunidades.

O projeto nasceu como uma evolução na forma de fazer negó-cio, com um papel de catalisador social de crescimento em comu-nidades nas quais as oportunida-des são poucas.

Se você tem entre 15 e 25 anos, sabe que iniciar uma pro-fissão não é tarefa fácil. O mer-cado é competitivo e, às vezes, falta experiência para aproveitar as oportunidades.

O curso de Preparação para o Mercado de Varejo do Coletivo Coca-Cola deixa o profissional pronto para enfrentar esse mo-mento, com aulas sobre empre-gabilidade, mercado de varejo, relacionamento, palestras de

profissionais de grandes empre-sas, simulações de dinâmicas e entrevistas. O Coletivo Coca-Cola encaminha os jovens para pro-cessos seletivos de grandes redes de varejo e para a própria Coca--Cola. Muitos jovens já consegui-ram uma oportunidade.

A ALFA irá oferecer aos jovens do Coletivo Coca-Cola preços especiais em cursos de gradua-ção. Com o objetivo de ser uma parceira para um futuro melhor, o participante do projeto po-derá estudar Administração por R$ 375,00 e Ciências Contábeis e Economia por R$ 350,00, em qualquer de suas unidades.

“A parceria com a ALFA nos apoiará na transformação social de jovens que vão sentir mais con-fiança e força de vontade para en-trarem no mercado de trabalho e buscarem um futuro melhor, já que a maioria vem de comunidades de baixa renda”, relata Patrícia de Al-meida Cardoso, analista do projeto Coletivo Coca-Cola.

Mais informações sobre a parceria entre a Faculdades ALFA e o Coletivo Coca-Cola em:

www.alfa.br. Ou pelos telefones: (62)3272-5068 ou 5085.

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ALFA é a nova parceira do Coletivo

PARCERIA

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O Projeto Coletivo Coca-Cola foi criado em 2009 como um espaço de encontro

e aprendizado de portas sempre abertas. Um lugar que acolhe a di-versidade, feito para trocar ideias, potencializar talentos, gerar opor-tunidades e preparar um futuro colaborativo para as comunidades.

O projeto nasceu como uma evolução na forma de fazer negó-cio, com um papel de catalisador social de crescimento em comu-nidades nas quais as oportunida-des são poucas.

Se você tem entre 15 e 25 anos, sabe que iniciar uma pro-fissão não é tarefa fácil. O mer-cado é competitivo e, às vezes, falta experiência para aproveitar as oportunidades.

O curso de Preparação para o Mercado de Varejo do Coletivo Coca-Cola deixa o profissional pronto para enfrentar esse mo-mento, com aulas sobre empre-gabilidade, mercado de varejo, relacionamento, palestras de

profissionais de grandes empre-sas, simulações de dinâmicas e entrevistas. O Coletivo Coca-Cola encaminha os jovens para pro-cessos seletivos de grandes redes de varejo e para a própria Coca--Cola. Muitos jovens já consegui-ram uma oportunidade.

A ALFA irá oferecer aos jovens do Coletivo Coca-Cola preços especiais em cursos de gradua-ção. Com o objetivo de ser uma parceira para um futuro melhor, o participante do projeto po-derá estudar Administração por R$ 375,00 e Ciências Contábeis e Economia por R$ 350,00, em qualquer de suas unidades.

“A parceria com a ALFA nos apoiará na transformação social de jovens que vão sentir mais con-fiança e força de vontade para en-trarem no mercado de trabalho e buscarem um futuro melhor, já que a maioria vem de comunidades de baixa renda”, relata Patrícia de Al-meida Cardoso, analista do projeto Coletivo Coca-Cola.

Mais informações sobre a parceria entre a Faculdades ALFA e o Coletivo Coca-Cola em:

www.alfa.br. Ou pelos telefones: (62)3272-5068 ou 5085.

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Projeto Domine o Leão 2014

DOmInE O LEãO 2014

Alunos do curso de Ciências Contábeis, orientados por professores, promoveram

atendimento gratuito à comuni-dade em geral prestando o servi-ço de declaração do imposto de renda. O atendimento aconteceu do dia 22 ao dia 25 de abril, na praça de eventos do Araguaia Shopping.

Durante o projeto, os envolvi-dos participaram de entrevistas em telejornais locais, responden-do às principais dúvidas dos con-tribuintes.

Este foi o 3º ano de realização do projeto, e mais uma vez, con-tamos com uma grande concor-rência entre os alunos inscritos e selecionados, pois o projeto ofe-rece apenas 20 vagas.

Nos quatro dias de atendi-mento, os alunos atenderam cer-ca de 80 contribuintes.

12

Trabalho das Faculdades ALFA é um dos finalistas

em premiação Pesquisa está entre os melhores trabalhos do

Instituto da Universidade de Harvard

PREmIAçãO

Pesquisadores da ALFA de-senvolveram, vinculados ao programa MOC – Microeco-

nomia de Competitividade (MOC- The Microeconomics of Com-petitiveness), a pesquisa Cluster Biofarmacêutico de Anápolis, que ficou entre os melhores trabalhos do Instituto Porter da Universida-de de Havard, apresentados no Workshop, realizado em dezem-bro de 2013, em Boston (EUA).

O MOC é uma plataforma desenvolvida na Harvard pelo emérito Professor Michael E. Por-ter e sua equipe. Esta plataforma funciona como um programa de estudos sobre os determinantes da competitividade e do suces-so empresarial numa perspectiva econômica regional, que busca disseminar estudos de clusteres regionais em colaboração com universidades de todo o mundo, resultando em estudos que pos-

sam contribuir significativamente para a competitividade econômi-ca e prosperidade de cada região.

Atualmente, o Instituto de Es-tudos em Estratégia de Harvard (Instituto Porter) conta com mais de 100 universidades filiadas à Rede MOC habilitadas para minis-trar cursos e realizar pesquisas, e a ALFA faz parte desse time, única Instituição de Ensino de Goiás.

Todo ano, Instituições de En-sino de todo o mundo, filiadas ao MOC, enviam os seus traba-lhos desenvolvidos no curso para Harvard, e os finalistas são premiados. “A metodologia de ensino, desenvolvida por Michael E. Porter é muito boa, estimula a pesquisa e estudos que impulsio-nam a economia do nosso esta-do.” relata o Professor Bento Costa Filho, Coordenador do programa na Melhor Escola de Negócios do Centro-Oeste.

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Projeto Domine o Leão 2014

DOmInE O LEãO 2014

Alunos do curso de Ciências Contábeis, orientados por professores, promoveram

atendimento gratuito à comuni-dade em geral prestando o servi-ço de declaração do imposto de renda. O atendimento aconteceu do dia 22 ao dia 25 de abril, na praça de eventos do Araguaia Shopping.

Durante o projeto, os envolvi-dos participaram de entrevistas em telejornais locais, responden-do às principais dúvidas dos con-tribuintes.

Este foi o 3º ano de realização do projeto, e mais uma vez, con-tamos com uma grande concor-rência entre os alunos inscritos e selecionados, pois o projeto ofe-rece apenas 20 vagas.

Nos quatro dias de atendi-mento, os alunos atenderam cer-ca de 80 contribuintes.

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Trabalho das Faculdades ALFA é um dos finalistas

em premiação Pesquisa está entre os melhores trabalhos do

Instituto da Universidade de Harvard

PREmIAçãO

Pesquisadores da ALFA de-senvolveram, vinculados ao programa MOC – Microeco-

nomia de Competitividade (MOC- The Microeconomics of Com-petitiveness), a pesquisa Cluster Biofarmacêutico de Anápolis, que ficou entre os melhores trabalhos do Instituto Porter da Universida-de de Havard, apresentados no Workshop, realizado em dezem-bro de 2013, em Boston (EUA).

O MOC é uma plataforma desenvolvida na Harvard pelo emérito Professor Michael E. Por-ter e sua equipe. Esta plataforma funciona como um programa de estudos sobre os determinantes da competitividade e do suces-so empresarial numa perspectiva econômica regional, que busca disseminar estudos de clusteres regionais em colaboração com universidades de todo o mundo, resultando em estudos que pos-

sam contribuir significativamente para a competitividade econômi-ca e prosperidade de cada região.

Atualmente, o Instituto de Es-tudos em Estratégia de Harvard (Instituto Porter) conta com mais de 100 universidades filiadas à Rede MOC habilitadas para minis-trar cursos e realizar pesquisas, e a ALFA faz parte desse time, única Instituição de Ensino de Goiás.

Todo ano, Instituições de En-sino de todo o mundo, filiadas ao MOC, enviam os seus traba-lhos desenvolvidos no curso para Harvard, e os finalistas são premiados. “A metodologia de ensino, desenvolvida por Michael E. Porter é muito boa, estimula a pesquisa e estudos que impulsio-nam a economia do nosso esta-do.” relata o Professor Bento Costa Filho, Coordenador do programa na Melhor Escola de Negócios do Centro-Oeste.

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ALfA COm Pós-gRADuAçãO COm DIfEREnCIAL

ALFA oferece cursos de Pós-Graduação com novos diferenciais competitivos A duração dos cursos varia entre 15 a 21 meses com a carga horária de até 448 horas.

14

Os cursos de pós-gradua-ção da ALFA prometem trazer um programa ino-

vador nos campos de Negócios, Engenharia e Tecnologia, Direito e Educação. A carga horária dos cursos varia entre 360 e 448 ho-ras, de 15 a 21 meses de duração.

Podemos destacar que o diferencial de todos os cursos, independente da área cursa-da, seria a qualidade dos pro-fessores da ALFA, a formação acadêmica e vivência de mer-cado, o que possibilita trazer a prática para a sala de aula com linguagem adaptada aos profissionais não formados. Também contam com as par-cerias de peso, com a Secovi, Escola Superior de Magistra-tura, e Sindinformática.

Alguns cursos em destaque são: Na área de Negócios, temos

MBA em Gestão Estratégica de Negócios. O público-alvo são profissionais formados ou não na área de administração que estão em início de carreira e tenham o objetivo de assumir cargos gerenciais em organiza-ção de serviços, varejo e indús-tria. Tem por objetivo capacitar

profissionais de média gerência que buscam se aprofundar em conceitos de gestão de negó-cios e que objetivam crescer em suas organizações, por meio de temas emergentes interpessoais fundamentais aos líderes.

Na área de Direito, temos: Pós-Graduação em Direito da Criança e do Adolescente, em parceria com a Escola Superior de Magistratura. O público-alvo são graduados em Ciências Ju-rídicas e Sociais (Direito), Ciên-cias Sociais, História, Pedagogos, Assistentes Sociais, Filósofos, Psicólogos, Policiais Civis e Mili-tares, com atuação ou que pre-tendem atuar na área da Crian-ça e do Adolescente. Tem por objetivo o aprimoramento das atividades profissionais em áre-as específicas do Direito e áreas afins, como a Pedagogia, Psico-logia, Ciências Sociais, focado na formação de profissionais capazes de identificar, discutir e solucionar problemas na área de estudo; relacionar conhecimen-tos e problemas interdisciplina-res; desenvolver a capacidade de análise e de crítica, por meio do estudo da doutrina, da le-gislação de promoção, defesa e

garantia dos direitos da criança e do adolescente.

Uma dica básica é sobre o requisito obrigatório de o profis-sional estar sempre atualizado. “No mercado de trabalho, resta pouco espaço para funcioná-rios que cumprem atividades rotineiras, o profissional deve estar em constante processo de aprendizado, aperfeiçoa-mento e atualização, seja por meio de cursos de extensão ou programas de pós-graduação Lato Sensu (MBA e Especiali-zação). O candidato deve fazer uma avaliação de seu estágio profissional de carreira e da ca-rência a considerar. Assim, pode escolher o melhor programa de pós-graduação. Para escolher os programas, o aluno deve tentar contato com a Coordenação dos cursos visando eliminar dúvidas sobre conteúdos para uma decisão mais assertiva, e ter a formação complementada por atividades, como palestras, visitas técnicas, business mee-ting e módulo em didática do ensino superior”, ressalta o Pro-fessor Coordenador do curso de MBA em Gestão de Franquias da ALFA, Luis Antônio Vilalta.

Mais informações sobre todos os cursos ofertados: www.alfa.br/pos-graduacao

ALFA oferece cursos de Pós-Graduação com novos diferenciais competitivos

Vilalta é Professor e Diretor de Pós-Graduação da ALFA, é dou-tor em Educação pela PUC/SP (2012), Mestre em Administração

pela Universidade Metodista de São Paulo (2003). Pós-Graduado em Administração Financeira pela Universidade Metodista de Pi-

racicaba (1987) e Graduado em Ciências Econômicas pela Univer-sidade Metodista de Piracicaba (1984). Tem experiência na área de Gestão Educacional, direção e coordenação de cursos superiores e de Pós-graduação Lato Sensu. Mais de 25 anos de experiência em

empresas públicas e privadas do setor financeiro.

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ALfA COm Pós-gRADuAçãO COm DIfEREnCIAL

ALFA oferece cursos de Pós-Graduação com novos diferenciais competitivos A duração dos cursos varia entre 15 a 21 meses com a carga horária de até 448 horas.

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Os cursos de pós-gradua-ção da ALFA prometem trazer um programa ino-

vador nos campos de Negócios, Engenharia e Tecnologia, Direito e Educação. A carga horária dos cursos varia entre 360 e 448 ho-ras, de 15 a 21 meses de duração.

Podemos destacar que o diferencial de todos os cursos, independente da área cursa-da, seria a qualidade dos pro-fessores da ALFA, a formação acadêmica e vivência de mer-cado, o que possibilita trazer a prática para a sala de aula com linguagem adaptada aos profissionais não formados. Também contam com as par-cerias de peso, com a Secovi, Escola Superior de Magistra-tura, e Sindinformática.

Alguns cursos em destaque são: Na área de Negócios, temos

MBA em Gestão Estratégica de Negócios. O público-alvo são profissionais formados ou não na área de administração que estão em início de carreira e tenham o objetivo de assumir cargos gerenciais em organiza-ção de serviços, varejo e indús-tria. Tem por objetivo capacitar

profissionais de média gerência que buscam se aprofundar em conceitos de gestão de negó-cios e que objetivam crescer em suas organizações, por meio de temas emergentes interpessoais fundamentais aos líderes.

Na área de Direito, temos: Pós-Graduação em Direito da Criança e do Adolescente, em parceria com a Escola Superior de Magistratura. O público-alvo são graduados em Ciências Ju-rídicas e Sociais (Direito), Ciên-cias Sociais, História, Pedagogos, Assistentes Sociais, Filósofos, Psicólogos, Policiais Civis e Mili-tares, com atuação ou que pre-tendem atuar na área da Crian-ça e do Adolescente. Tem por objetivo o aprimoramento das atividades profissionais em áre-as específicas do Direito e áreas afins, como a Pedagogia, Psico-logia, Ciências Sociais, focado na formação de profissionais capazes de identificar, discutir e solucionar problemas na área de estudo; relacionar conhecimen-tos e problemas interdisciplina-res; desenvolver a capacidade de análise e de crítica, por meio do estudo da doutrina, da le-gislação de promoção, defesa e

garantia dos direitos da criança e do adolescente.

Uma dica básica é sobre o requisito obrigatório de o profis-sional estar sempre atualizado. “No mercado de trabalho, resta pouco espaço para funcioná-rios que cumprem atividades rotineiras, o profissional deve estar em constante processo de aprendizado, aperfeiçoa-mento e atualização, seja por meio de cursos de extensão ou programas de pós-graduação Lato Sensu (MBA e Especiali-zação). O candidato deve fazer uma avaliação de seu estágio profissional de carreira e da ca-rência a considerar. Assim, pode escolher o melhor programa de pós-graduação. Para escolher os programas, o aluno deve tentar contato com a Coordenação dos cursos visando eliminar dúvidas sobre conteúdos para uma decisão mais assertiva, e ter a formação complementada por atividades, como palestras, visitas técnicas, business mee-ting e módulo em didática do ensino superior”, ressalta o Pro-fessor Coordenador do curso de MBA em Gestão de Franquias da ALFA, Luis Antônio Vilalta.

Mais informações sobre todos os cursos ofertados: www.alfa.br/pos-graduacao

ALFA oferece cursos de Pós-Graduação com novos diferenciais competitivos

Vilalta é Professor e Diretor de Pós-Graduação da ALFA, é dou-tor em Educação pela PUC/SP (2012), Mestre em Administração

pela Universidade Metodista de São Paulo (2003). Pós-Graduado em Administração Financeira pela Universidade Metodista de Pi-

racicaba (1987) e Graduado em Ciências Econômicas pela Univer-sidade Metodista de Piracicaba (1984). Tem experiência na área de Gestão Educacional, direção e coordenação de cursos superiores e de Pós-graduação Lato Sensu. Mais de 25 anos de experiência em

empresas públicas e privadas do setor financeiro.

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CIÊnCIA sEmfROnTEIRAs

ALFA embarca aluno para o programa Ciência Sem FronteirasAluno da ALFA estudará um ano em uma das melhores universidades do mundo

No mês de fevereiro a Fa-culdade ALFA embarcou o aluno Heuller César para o

Programa Ciência Sem Fronteiras, que estudará durante um ano na Universidade EötvösLorándUni-versity (ELTE), considerada a me-lhor universidade da Hungria de acordo com o Academic Ranking of World Universities de 2013.

O aluno fi cou sabendo da oportunidade por meio do Pro-fessor Juliano Pável, Coordenador Institucional do programa e se inscreveu para o edital da Hun-gria. Durante todo o processo de

seleção para o curso, Heuller con-tou com o apoio e dedicação da Professora Joelma de Moura, Co-ordenadora do curso de Sistemas de Informação.

“O Heuller sempre foi um alu-no que se destacou entre os de-mais, muito esforçado e humilde, procurou em todas as disciplinas cursadas manter-se acima da mé-dia. Ganhar a bolsa de estudos para o programa, não foi uma surpresa para nós, professores”, ressalta a professora.

Joelma também afi rma que esta será uma experiência que

ele nunca esquecerá. Além de vivenciar tecnologia de ponta em uma das melhores universidades do mundo, terá contato com ou-tras culturas e pessoas do mundo inteiro, isto será um adicional em sua carreira, que abrirá muitas portas no futuro”, cita a Professora.

O aluno destaque também contou com o apoio do professor Rubens Castro, “O curso de Siste-mas de Informação proporciona aos alunos uma boa formação básica e específi ca, possibilitan-do que eles enfrentem grandes desafi os. É muito importante ter-

16

mos a consciência que, além do esforço pessoal do Heuller, o qual possui todos os adjetivos positi-vos, os professores também fi ze-ram cada um sua parte, exigindo manter a disciplina, presença nas aulas, resultados positivos nas avaliações, dentre outras meto-dologias e práticas de ensino”, garante o professor.

Em entrevista para a Revista Mundo ALFA, o aluno contem-plado comemorou: “Espero ad-quirir um crescimento cultural, aperfeiçoar o meu domínio so-bre a língua inglesa e quem sabe aprender o básico da língua na-tiva, quero aprimorar o conheci-mento da minha área de atua-ção, ampliar meu networking e tudo o mais que o intercâmbio possa me proporcionar.”, relatou Heuller. Ele embarcou para Hun-gria em 27 de janeiro de 2014 e

retorna em janeiro de 2015.O Ciência Sem Fronteiras é

um programa do Governo Fe-deral que busca promover a consolidação, expansão e inter-nacionalização da ciência e tec-nologia da inovação e da com-petitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto do esforço conjunto dos Minis-térios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Se-cretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de gradua-

ção e pós-graduação façam está-gio no exterior com a fi nalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesqui-sadores do exterior que queiram se fi xar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias defi nidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especiali-zado no exterior.

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CIÊnCIA sEmfROnTEIRAs

ALFA embarca aluno para o programa Ciência Sem FronteirasAluno da ALFA estudará um ano em uma das melhores universidades do mundo

No mês de fevereiro a Fa-culdade ALFA embarcou o aluno Heuller César para o

Programa Ciência Sem Fronteiras, que estudará durante um ano na Universidade EötvösLorándUni-versity (ELTE), considerada a me-lhor universidade da Hungria de acordo com o Academic Ranking of World Universities de 2013.

O aluno fi cou sabendo da oportunidade por meio do Pro-fessor Juliano Pável, Coordenador Institucional do programa e se inscreveu para o edital da Hun-gria. Durante todo o processo de

seleção para o curso, Heuller con-tou com o apoio e dedicação da Professora Joelma de Moura, Co-ordenadora do curso de Sistemas de Informação.

“O Heuller sempre foi um alu-no que se destacou entre os de-mais, muito esforçado e humilde, procurou em todas as disciplinas cursadas manter-se acima da mé-dia. Ganhar a bolsa de estudos para o programa, não foi uma surpresa para nós, professores”, ressalta a professora.

Joelma também afi rma que esta será uma experiência que

ele nunca esquecerá. Além de vivenciar tecnologia de ponta em uma das melhores universidades do mundo, terá contato com ou-tras culturas e pessoas do mundo inteiro, isto será um adicional em sua carreira, que abrirá muitas portas no futuro”, cita a Professora.

O aluno destaque também contou com o apoio do professor Rubens Castro, “O curso de Siste-mas de Informação proporciona aos alunos uma boa formação básica e específi ca, possibilitan-do que eles enfrentem grandes desafi os. É muito importante ter-

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mos a consciência que, além do esforço pessoal do Heuller, o qual possui todos os adjetivos positi-vos, os professores também fi ze-ram cada um sua parte, exigindo manter a disciplina, presença nas aulas, resultados positivos nas avaliações, dentre outras meto-dologias e práticas de ensino”, garante o professor.

Em entrevista para a Revista Mundo ALFA, o aluno contem-plado comemorou: “Espero ad-quirir um crescimento cultural, aperfeiçoar o meu domínio so-bre a língua inglesa e quem sabe aprender o básico da língua na-tiva, quero aprimorar o conheci-mento da minha área de atua-ção, ampliar meu networking e tudo o mais que o intercâmbio possa me proporcionar.”, relatou Heuller. Ele embarcou para Hun-gria em 27 de janeiro de 2014 e

retorna em janeiro de 2015.O Ciência Sem Fronteiras é

um programa do Governo Fe-deral que busca promover a consolidação, expansão e inter-nacionalização da ciência e tec-nologia da inovação e da com-petitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto do esforço conjunto dos Minis-térios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Se-cretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de gradua-

ção e pós-graduação façam está-gio no exterior com a fi nalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesqui-sadores do exterior que queiram se fi xar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias defi nidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especiali-zado no exterior.

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REsPOnsAbILIDADE sOCIAL

Responsabilidade social e excelência andam juntas no mundo da ALFAAs várias opções de bolsas de estudo nas Faculdades ALFA realizam o sonho de muitos estudantes na conquista do diploma

Integração social e excelência sempre foram os diferenciais das Faculdades ALFA, e, reafirmando esse compro-

misso, é que desenvolvemos um amplo plano de bolsas de estudos a todos que almejam o tão sonhado curso de gradu-ação e destaque profissional. Há 15 anos levando mentes brilhantes ao mundo dos negócios, a ALFA apresenta cinco programas de integração, além de proje-tos governamentais, fielmente regulares na Instituição.

Ao todo, mais de 1.050 alunos com-pletam o quadro de programas do Go-verno Federal e Ministério da Educação, como o FIES (Programa de Financiamen-to Estudantil), que garante o financia-mento do curso com pagamento após a formação e o PROUNI (Programa Uni-versidade para Todos), que concede bol-sas integrais e parciais aos candidatos. E para alunos ALFA, o Governo de Goiás, implantou a Bolsa OVG (Organização dos Voluntários de Goiás) que dá opor-tunidade de conclusão de um curso superior para estudantes que não pos-suem condições de arcar com as mensa-lidades em instituições privadas de en-sino no Estado. Atualmente, 845 alunos

são beneficiados pelo programa. Unindo cultura e responsabilidade

social, as Faculdades ALFA dispõe a Bol-sa Coral. Em atividade desde Junho de 2002, o Coral foi formado com o objeti-vo de promover maior integração entre alunos, funcionários e professores, além de desenvolver a cultura artística e divul-gar e enriquecer o portfólio acadêmico por meio de apresentações na cidade de Goiânia e região. E, claro, recompensan-do a bolsa de até 15% no valor da men-salidade aos alunos da Instituição.

Aos não elegíveis do FIES, as Facul-dades ALFA iniciam um novo sistema de Bolsas de Estudo: O “Fundo de Bolsa Reembolsável”. Com ele, os alunos que estejam encontrando dificuldade de custear suas mensalidades terão oportu-nidade de realizar o pagamento de seus estudos após o termino da graduação, num prazo máximo de oito anos conta-dos a partir do ingresso na ALFA. O pro-cesso é simples com rápida aprovação do crédito e mais de 24 alunos da Ins-tituição foram contemplados pelo FBR.

No programa de Fidelização Familiar, os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação da ALFA po-

18

dem ganhar descontos de até 10% na sua mensalidade, caso tragam familiares, como cônju-ge, irmãos, pais, fi lhos, primos e tios, para estudar na Instituição. Colegas de trabalho também podem ser indicados e quem os traz ganha até 5% de desconto, na Fidelização Empresarial.

Para Marcelo Brandão, con-troller da ALFA, somente com a inclusão social grandes proble-mas nacionais serão resolvidos. “A melhor maneira de contribuir na questão das desigualdades sociais, é permitir aos menos favorecidos condições de obter um ensino de qualidade com baixo investimento dos alunos.”, conta Brandão. Bem distribuídos e incentivados, os benefícios de bolsas ALFA são destaque de res-ponsabilidade social e só com-provam o quanto as Faculdades ALFA estão entre as primeiras no ensino do mundo dos negócios. Para saber mais sobre o progra-ma de bolsas, acesse o site da ALFA em www.alfa.br

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REsPOnsAbILIDADE sOCIAL

Responsabilidade social e excelência andam juntas no mundo da ALFAAs várias opções de bolsas de estudo nas Faculdades ALFA realizam o sonho de muitos estudantes na conquista do diploma

Integração social e excelência sempre foram os diferenciais das Faculdades ALFA, e, reafirmando esse compro-

misso, é que desenvolvemos um amplo plano de bolsas de estudos a todos que almejam o tão sonhado curso de gradu-ação e destaque profissional. Há 15 anos levando mentes brilhantes ao mundo dos negócios, a ALFA apresenta cinco programas de integração, além de proje-tos governamentais, fielmente regulares na Instituição.

Ao todo, mais de 1.050 alunos com-pletam o quadro de programas do Go-verno Federal e Ministério da Educação, como o FIES (Programa de Financiamen-to Estudantil), que garante o financia-mento do curso com pagamento após a formação e o PROUNI (Programa Uni-versidade para Todos), que concede bol-sas integrais e parciais aos candidatos. E para alunos ALFA, o Governo de Goiás, implantou a Bolsa OVG (Organização dos Voluntários de Goiás) que dá opor-tunidade de conclusão de um curso superior para estudantes que não pos-suem condições de arcar com as mensa-lidades em instituições privadas de en-sino no Estado. Atualmente, 845 alunos

são beneficiados pelo programa. Unindo cultura e responsabilidade

social, as Faculdades ALFA dispõe a Bol-sa Coral. Em atividade desde Junho de 2002, o Coral foi formado com o objeti-vo de promover maior integração entre alunos, funcionários e professores, além de desenvolver a cultura artística e divul-gar e enriquecer o portfólio acadêmico por meio de apresentações na cidade de Goiânia e região. E, claro, recompensan-do a bolsa de até 15% no valor da men-salidade aos alunos da Instituição.

Aos não elegíveis do FIES, as Facul-dades ALFA iniciam um novo sistema de Bolsas de Estudo: O “Fundo de Bolsa Reembolsável”. Com ele, os alunos que estejam encontrando dificuldade de custear suas mensalidades terão oportu-nidade de realizar o pagamento de seus estudos após o termino da graduação, num prazo máximo de oito anos conta-dos a partir do ingresso na ALFA. O pro-cesso é simples com rápida aprovação do crédito e mais de 24 alunos da Ins-tituição foram contemplados pelo FBR.

No programa de Fidelização Familiar, os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação da ALFA po-

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dem ganhar descontos de até 10% na sua mensalidade, caso tragam familiares, como cônju-ge, irmãos, pais, fi lhos, primos e tios, para estudar na Instituição. Colegas de trabalho também podem ser indicados e quem os traz ganha até 5% de desconto, na Fidelização Empresarial.

Para Marcelo Brandão, con-troller da ALFA, somente com a inclusão social grandes proble-mas nacionais serão resolvidos. “A melhor maneira de contribuir na questão das desigualdades sociais, é permitir aos menos favorecidos condições de obter um ensino de qualidade com baixo investimento dos alunos.”, conta Brandão. Bem distribuídos e incentivados, os benefícios de bolsas ALFA são destaque de res-ponsabilidade social e só com-provam o quanto as Faculdades ALFA estão entre as primeiras no ensino do mundo dos negócios. Para saber mais sobre o progra-ma de bolsas, acesse o site da ALFA em www.alfa.br

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DA GRADUAÇÃOAO MESTRADO,

NINGUÉM PREPARAVOCÊ MELHOR

QUE A ALFA.

GRADUAÇÃO I PÓS-GRADUAÇÃO I MESTRADO I CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

GOIÁS É O ESTADO QUE MAISCRESCE NO BRASILSÓ UMA INSTITUIÇÃODE ENSINO GOIANA,COM A ESTRUTURA E TRADIÇÃODA FACULDADE ALFA,PREPARA VOCÊ PARA OS DESAFIOSE OPORTUNIDADES QUEO NOSSO ESTADO APRESENTA.

ACESSE NOSSO SITE: WWW.ALFA.BR.

CONHEÇA E PARTICIPE DAS DIVERSASINICIATIVAS SOCIAIS QUE PROMOVEMOSDURANTE O ANO.

0 8 0 0 6 2 1 0 8 0 - W W W. A L FA . B R

DA GRADUAÇÃOAO MESTRADO,

NINGUÉM PREPARAVOCÊ MELHOR

QUE A ALFA.

GRADUAÇÃO I PÓS-GRADUAÇÃO I MESTRADO I CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

GOIÁS É O ESTADO QUE MAISCRESCE NO BRASILSÓ UMA INSTITUIÇÃODE ENSINO GOIANA,COM A ESTRUTURA E TRADIÇÃODA FACULDADE ALFA,PREPARA VOCÊ PARA OS DESAFIOSE OPORTUNIDADES QUEO NOSSO ESTADO APRESENTA.

ACESSE NOSSO SITE: WWW.ALFA.BR.

CONHEÇA E PARTICIPE DAS DIVERSASINICIATIVAS SOCIAIS QUE PROMOVEMOSDURANTE O ANO.

0 8 0 0 6 2 1 0 8 0 - W W W. A L FA . B R

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FADISP oferece curso de Sistemas de Informação Os profissionais são preparados para trabalhar em uma área em constante ascensão.

Com o objetivo de formar um profissional capacita-do a dar soluções aos re-

quisitos globais da função, a FA-DISP oferece o curso de Sistemas de Informação.

O curso tem a duração de quatro anos (oito semestres), e estará disponível em dois horá-rios: matutino e noturno, com autorização pela Portaria nº 567 de 7 de novembro de 2013.

O profissional em Sistemas de Informação planeja e orga-niza o processamento, o arma-zenamento e a recuperação de informações e disponibiliza esse material para usuários, entre ou-tras atividades. Pode atuar em qualquer tipo de empresa de

quase todos os setores. Um dos destaques do mer-

cado que cresce continuamente é a área de dispositivos móveis, sendo a tecnologia da informa-ção um dos mercados mais pro-missores do mundo.

A Coordenadora Andréia Tas-siani Antonacci dá uma visão so-bre o curso. “O curso tem por ob-jetivo formar profissionais líderes para um mercado em constante evolução e crescimento. A área de informática está em cons-tante mudança e nosso curso oferece todas as atualizações e necessidades do mercado”.

O curso é oferecido na Unida-de República. Confira mais infor-mações: www.fadisp.com.br

22

AGENDA FADISP

14 - Aula Magna “Considerações sobre a Jurisdição Constitucional” ministrada pelo Ministro e vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo LewandowskiUnidade Pinheiros Fevereiro

Março

Abril

Maio

Maio

11 - Aula Magna para Graduação, ministrada pelo Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Dr. Antônio Carlos MalheirosUnidade Pinheiros19 - 1º Congresso de Direito Processual Ambiental - Unidade Pinheiros29 - Patrocínio e participação no Congresso Nacional sobre o Sistema Penitenciário em parceria com a OAB - Teatro Gazeta – SP

01 - Colóquio Internacional“Prognosis, Speculations and Vision about Justice Systems of the Future” com professor Dr. Peter Gilles, Ph.D. pela Universidade de Frankfurt24 - Revisando a História - Direitos e Instituições Pós-Ditadura,com o Prof. Dr. Joaquim Pedro Villaça de Souza Campo, graduado em Ciências Políticas e Sociais, e doutorado em Economia pela Universidade de São Paulo.

05 a 09 - Curso Internacional “Las transformaciones del Estado contemporáneo y los modelos de acceso a la justicia administrativa” ministrado pelo professor Manuel Alberto Restrepo Medina, da Universidad del Rosario, de Bogotá, Colômbia05 a 07 - I Congresso Internacional de Direito Financeiro, com o Doutor Gilberto Bercovici - Professor Titular de Direito Econômico da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e Doutor Francesco Rubino - Professor da Universidade Paris.

18/06 - Júri simulado.

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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FADISP oferece curso de Sistemas de Informação Os profissionais são preparados para trabalhar em uma área em constante ascensão.

Com o objetivo de formar um profissional capacita-do a dar soluções aos re-

quisitos globais da função, a FA-DISP oferece o curso de Sistemas de Informação.

O curso tem a duração de quatro anos (oito semestres), e estará disponível em dois horá-rios: matutino e noturno, com autorização pela Portaria nº 567 de 7 de novembro de 2013.

O profissional em Sistemas de Informação planeja e orga-niza o processamento, o arma-zenamento e a recuperação de informações e disponibiliza esse material para usuários, entre ou-tras atividades. Pode atuar em qualquer tipo de empresa de

quase todos os setores. Um dos destaques do mer-

cado que cresce continuamente é a área de dispositivos móveis, sendo a tecnologia da informa-ção um dos mercados mais pro-missores do mundo.

A Coordenadora Andréia Tas-siani Antonacci dá uma visão so-bre o curso. “O curso tem por ob-jetivo formar profissionais líderes para um mercado em constante evolução e crescimento. A área de informática está em cons-tante mudança e nosso curso oferece todas as atualizações e necessidades do mercado”.

O curso é oferecido na Unida-de República. Confira mais infor-mações: www.fadisp.com.br

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AGENDA FADISP

14 - Aula Magna “Considerações sobre a Jurisdição Constitucional” ministrada pelo Ministro e vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo LewandowskiUnidade Pinheiros Fevereiro

Março

Abril

Maio

Maio

11 - Aula Magna para Graduação, ministrada pelo Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Dr. Antônio Carlos MalheirosUnidade Pinheiros19 - 1º Congresso de Direito Processual Ambiental - Unidade Pinheiros29 - Patrocínio e participação no Congresso Nacional sobre o Sistema Penitenciário em parceria com a OAB - Teatro Gazeta – SP

01 - Colóquio Internacional“Prognosis, Speculations and Vision about Justice Systems of the Future” com professor Dr. Peter Gilles, Ph.D. pela Universidade de Frankfurt24 - Revisando a História - Direitos e Instituições Pós-Ditadura,com o Prof. Dr. Joaquim Pedro Villaça de Souza Campo, graduado em Ciências Políticas e Sociais, e doutorado em Economia pela Universidade de São Paulo.

05 a 09 - Curso Internacional “Las transformaciones del Estado contemporáneo y los modelos de acceso a la justicia administrativa” ministrado pelo professor Manuel Alberto Restrepo Medina, da Universidad del Rosario, de Bogotá, Colômbia05 a 07 - I Congresso Internacional de Direito Financeiro, com o Doutor Gilberto Bercovici - Professor Titular de Direito Econômico da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e Doutor Francesco Rubino - Professor da Universidade Paris.

18/06 - Júri simulado.

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ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FADISP inicia suas atividades em Administração e Ciências Contábeis Os cursos possuem uma metodologia diferenciada e focada na prática, tudo isso para formar profissionais prontos para o mercado de trabalho

20

A Coordenadora Andréia Tassia-ni Antonacci falou sobre as áreas. Confira:

1. Como está o mercado de traba-lho para essas áreas?O mercado está aquecido, precisamos de profissionais que conheçam a ma-téria dentro e fora da sala de aula. E para colaborar com este mercado sa-turado, frequentemente divulgamos vagas de estágios remunerados em empresas, visando a empregabilidade e ao crescimento profissional do aluno dentro de sua área de escolha.

2. Como é o curso de graduação em Administração e de Ciências Contábeis da FADISP? Quais os di-ferenciais?O nosso curso possui corpo docente altamente qualificado, preza pela qua-lidade do ensino, mantendo turmas com número reduzido de alunos, gra-de curricular focada na prática, visando à empregabilidade do aluno, inclusive com a prática de estudo de casos.

3. O que o aluno precisa fazer para ser um bom profissional? Estudar, dominar conteúdos que pos-sibilitem conhecimento técnico, de-senvolver, dentre outras, posturas de responsabilidade, ética, comprometi-mento e disciplina.

Com áreas amplas e bom merca-do de trabalho, a FADISP iniciou no dia dez de fevereiro as suas atividades dos cursos de Administração e Ciên-cias Contábeis.

Os dois cursos possuem dura-ção de quatro anos (oito semestres), no período noturno, contando com mais de 3.000 horas de carga horária.

Os cursos têm por objetivo formar profissionais que saibam planejar e interagir com pessoas, inovadores e empreendedores, sendo comprome-tidos com o resultado final de seu tra-balho. Profissionais que possuam ca-pacidade para negociar e administrar conflitos, entre outras características.

Segundo especialistas, para ser um bom profissional, o aluno deve fazer atividades extracurriculares, in-cluindo extensões e pesquisas; e sa-ber sempre alinhar as questões técni-cas com a humanística. Gerir pessoas e manter boas relações são fatores essenciais.

A FADISP com sua infraestrutura oferece em sua metodologia de ensi-no-aprendizagem a base de estudos de caso, jogos de empresa e interdis-ciplinaridade, contando com suporte de modernos equipamentos e labo-ratórios, tudo para aprimorar sempre a qualidade de ensino de seus alunos.

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ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FADISP inicia suas atividades em Administração e Ciências Contábeis Os cursos possuem uma metodologia diferenciada e focada na prática, tudo isso para formar profissionais prontos para o mercado de trabalho

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A Coordenadora Andréia Tassia-ni Antonacci falou sobre as áreas. Confira:

1. Como está o mercado de traba-lho para essas áreas?O mercado está aquecido, precisamos de profissionais que conheçam a ma-téria dentro e fora da sala de aula. E para colaborar com este mercado sa-turado, frequentemente divulgamos vagas de estágios remunerados em empresas, visando a empregabilidade e ao crescimento profissional do aluno dentro de sua área de escolha.

2. Como é o curso de graduação em Administração e de Ciências Contábeis da FADISP? Quais os di-ferenciais?O nosso curso possui corpo docente altamente qualificado, preza pela qua-lidade do ensino, mantendo turmas com número reduzido de alunos, gra-de curricular focada na prática, visando à empregabilidade do aluno, inclusive com a prática de estudo de casos.

3. O que o aluno precisa fazer para ser um bom profissional? Estudar, dominar conteúdos que pos-sibilitem conhecimento técnico, de-senvolver, dentre outras, posturas de responsabilidade, ética, comprometi-mento e disciplina.

Com áreas amplas e bom merca-do de trabalho, a FADISP iniciou no dia dez de fevereiro as suas atividades dos cursos de Administração e Ciên-cias Contábeis.

Os dois cursos possuem dura-ção de quatro anos (oito semestres), no período noturno, contando com mais de 3.000 horas de carga horária.

Os cursos têm por objetivo formar profissionais que saibam planejar e interagir com pessoas, inovadores e empreendedores, sendo comprome-tidos com o resultado final de seu tra-balho. Profissionais que possuam ca-pacidade para negociar e administrar conflitos, entre outras características.

Segundo especialistas, para ser um bom profissional, o aluno deve fazer atividades extracurriculares, in-cluindo extensões e pesquisas; e sa-ber sempre alinhar as questões técni-cas com a humanística. Gerir pessoas e manter boas relações são fatores essenciais.

A FADISP com sua infraestrutura oferece em sua metodologia de ensi-no-aprendizagem a base de estudos de caso, jogos de empresa e interdis-ciplinaridade, contando com suporte de modernos equipamentos e labo-ratórios, tudo para aprimorar sempre a qualidade de ensino de seus alunos.

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favorecem a interação. Capacidade de resolução de

problemas - assim como a toma-da de decisões, esta habilidade é especialmente importante para a gestão e liderança. Apesar de ser mais fácil para uns do que para outros, existem processos e técnicas para melhorar essa ha-bilidade. Uma boa capacidade de tomada de decisão requer uma mistura de competências: desenvolvimento criativo e iden-tificação de opções, clareza de julgamento, firmeza de decisão e implementação efetiva.

As habilidades de gerações futuras têm sido constantemente debatidas em congressos e semi-nários, gerando diversas dúvidas. Uma das questões é como con-ciliar o ensino dessas habilidades sem esquecer o conteúdo escolar?

Os jovens podem ser po-tencializados por meio de ati-vidades esportivas e culturais, pela incorporação de jogos que colaborem no aprendizado das diferentes disciplinas e pelo estí-mulo à pesquisa entre os alunos. Atividades que envolvam supe-ração de desafios, pensamento crítico e colaboração, experiên-cias educacionais envolvendo desde jogos de tabuleiros até videogames.

Estímulos devem ocorrer desde a infância: blocos de mon-tar, programas de design e pro-gramação e até mesmo um sim-ples lápis de cor ajudam nesse desenvolvimento de habilidades socioemocionais.

O mercado de trabalho so-fre mudanças constantes e seu movimento é mais rápido que o educacional, os jovens precisam aprender a aprender, estimular a curiosidade - o que não é traba-lhado pelo sistema educacional

atual - é essencial na criação de profissionais habilitados para esse mercado de trabalho exigente.

Na práticaCursos que auxiliam nesse

tipo de desenvolvimento já es-tão sendo criados e apresenta-dos; um deles é do Waniewski, ex - diretor do Institute of Play, em-presa que desenvolve métodos de ensino baseados em jogos. Ele defende que o uso de jogos na sala de aula ajuda a assimilar a resolução de problemas na vida real. Em sua palestra, “A aprendi-zagem como um jogo”, defende que temos que descobrir novas formas de ser e agir, aprender novas formas de aprendizado, seja dentro ou fora das nossas instituições tradicionais de en-sino. É necessário descobrir e desenvolver aprendizados que acompanhem a evolução e que possam nos apoiar como espé-cies no século 21.

Tirar o aluno da teoria, do papel e colocá-lo para desen-volver problemas complexos em equipe o prepara para as situações futuras. Hoje, nas es-colas e até mesmo em universi-dades, são ministrados diversos conteúdos, porém como deve-mos aplicá-los na prática?

Essas habilidades auxiliam os alunos no aprendizado do con-teúdo, uma coisa ajuda a outra. Podendo se desenvolver ao lon-go da vida, basta criar sempre um ambiente adequado que co-labore para isso.

Mais do que ajudar na busca de empregos, o estímulo dessas habilidades ajudará os jovens do futuro a serem uma parte mais ativa da sociedade, pessoas que pensam melhor, inovadoras e capazes de articular suas ideias.

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CONGRESSO INTERNACIONAL

FADISP realiza congresso internacional de direito financeiro

Aconteceu de 5 a 7 de maio, no Auditório Ruy Barbosa do Tribunal do Trabalho

de São Paulo, o I Congresso In-ternacional de Direito Financei-ro, realizado pela FADISP e pela Sociedade Paulista de Direito Financeiro, com apoio da Asso-ciação dos Tribunais de Contas, Atricon, Instituto Ruy Barbosa, OAB/SP, TRT/SP e Academia Pau-lista de Letras Jurídicas.

O Congresso homenageou o Prof. Dr. Regis Fernandes de Oliveira, Prof. Titular da Facul-dade de Direito da USP e foi Presidido pelo Prof. Dr. Ives Gandra da Silva Martins.

Compareceram ao evento cerca de duzentas pessoas, en-tre advogados, magistrados e

estudantes. Estiveram presentes representantes de Portugal e Co-lômbia, além de juristas do Rio de Janeiro, Ceará, Minas Gerais, Paraíba e São Paulo.

Importantes temas foram abordados pelo Conferencista, relativos ao Orçamento Público, Controle de Contas, Responsa-bilidade Fiscal e Investimentos Públicos. Serão publicados os ANAIS do Congresso reunindo os textos das conferências e co-municações apresentadas.

Na abertura do Congresso, o Presidente do Grupo José Alves, Sr. José Alves Filho, saudou os congressistas e destacou a contri-buição da FADISP no estudo cien-tífico dos grandes temas e a pre-ocupação de unir grandes nomes

do Direito para discutir as Finan-ças Públicas e suas repercussões no desenvolvimento. No Con-gresso foi traçada uma visão pa-norâmica das Finanças Públicas no contexto da Europa e da Amé-rica Latina, com os apontamentos dos juristas brasileiros examinan-do os aspectos fundamentais do quadro nacional sobre o assunto.

Foi uma contribuição impor-tante da FADISP e da Sociedade Paulista de Direito Financeiro como primeiro passo para a divul-gação dos estudos sobre o Direito Financeiro e as Finanças. Além dis-so, já foi anunciado que a próxima edição do Congresso acontecerá em Campo Grande – Mato Gros-so do Sul, com apoio institucional das mesmas entidades.

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favorecem a interação. Capacidade de resolução de

problemas - assim como a toma-da de decisões, esta habilidade é especialmente importante para a gestão e liderança. Apesar de ser mais fácil para uns do que para outros, existem processos e técnicas para melhorar essa ha-bilidade. Uma boa capacidade de tomada de decisão requer uma mistura de competências: desenvolvimento criativo e iden-tificação de opções, clareza de julgamento, firmeza de decisão e implementação efetiva.

As habilidades de gerações futuras têm sido constantemente debatidas em congressos e semi-nários, gerando diversas dúvidas. Uma das questões é como con-ciliar o ensino dessas habilidades sem esquecer o conteúdo escolar?

Os jovens podem ser po-tencializados por meio de ati-vidades esportivas e culturais, pela incorporação de jogos que colaborem no aprendizado das diferentes disciplinas e pelo estí-mulo à pesquisa entre os alunos. Atividades que envolvam supe-ração de desafios, pensamento crítico e colaboração, experiên-cias educacionais envolvendo desde jogos de tabuleiros até videogames.

Estímulos devem ocorrer desde a infância: blocos de mon-tar, programas de design e pro-gramação e até mesmo um sim-ples lápis de cor ajudam nesse desenvolvimento de habilidades socioemocionais.

O mercado de trabalho so-fre mudanças constantes e seu movimento é mais rápido que o educacional, os jovens precisam aprender a aprender, estimular a curiosidade - o que não é traba-lhado pelo sistema educacional

atual - é essencial na criação de profissionais habilitados para esse mercado de trabalho exigente.

Na práticaCursos que auxiliam nesse

tipo de desenvolvimento já es-tão sendo criados e apresenta-dos; um deles é do Waniewski, ex - diretor do Institute of Play, em-presa que desenvolve métodos de ensino baseados em jogos. Ele defende que o uso de jogos na sala de aula ajuda a assimilar a resolução de problemas na vida real. Em sua palestra, “A aprendi-zagem como um jogo”, defende que temos que descobrir novas formas de ser e agir, aprender novas formas de aprendizado, seja dentro ou fora das nossas instituições tradicionais de en-sino. É necessário descobrir e desenvolver aprendizados que acompanhem a evolução e que possam nos apoiar como espé-cies no século 21.

Tirar o aluno da teoria, do papel e colocá-lo para desen-volver problemas complexos em equipe o prepara para as situações futuras. Hoje, nas es-colas e até mesmo em universi-dades, são ministrados diversos conteúdos, porém como deve-mos aplicá-los na prática?

Essas habilidades auxiliam os alunos no aprendizado do con-teúdo, uma coisa ajuda a outra. Podendo se desenvolver ao lon-go da vida, basta criar sempre um ambiente adequado que co-labore para isso.

Mais do que ajudar na busca de empregos, o estímulo dessas habilidades ajudará os jovens do futuro a serem uma parte mais ativa da sociedade, pessoas que pensam melhor, inovadoras e capazes de articular suas ideias.

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CONGRESSO INTERNACIONAL

FADISP realiza congresso internacional de direito financeiro

Aconteceu de 5 a 7 de maio, no Auditório Ruy Barbosa do Tribunal do Trabalho

de São Paulo, o I Congresso In-ternacional de Direito Financei-ro, realizado pela FADISP e pela Sociedade Paulista de Direito Financeiro, com apoio da Asso-ciação dos Tribunais de Contas, Atricon, Instituto Ruy Barbosa, OAB/SP, TRT/SP e Academia Pau-lista de Letras Jurídicas.

O Congresso homenageou o Prof. Dr. Regis Fernandes de Oliveira, Prof. Titular da Facul-dade de Direito da USP e foi Presidido pelo Prof. Dr. Ives Gandra da Silva Martins.

Compareceram ao evento cerca de duzentas pessoas, en-tre advogados, magistrados e

estudantes. Estiveram presentes representantes de Portugal e Co-lômbia, além de juristas do Rio de Janeiro, Ceará, Minas Gerais, Paraíba e São Paulo.

Importantes temas foram abordados pelo Conferencista, relativos ao Orçamento Público, Controle de Contas, Responsa-bilidade Fiscal e Investimentos Públicos. Serão publicados os ANAIS do Congresso reunindo os textos das conferências e co-municações apresentadas.

Na abertura do Congresso, o Presidente do Grupo José Alves, Sr. José Alves Filho, saudou os congressistas e destacou a contri-buição da FADISP no estudo cien-tífico dos grandes temas e a pre-ocupação de unir grandes nomes

do Direito para discutir as Finan-ças Públicas e suas repercussões no desenvolvimento. No Con-gresso foi traçada uma visão pa-norâmica das Finanças Públicas no contexto da Europa e da Amé-rica Latina, com os apontamentos dos juristas brasileiros examinan-do os aspectos fundamentais do quadro nacional sobre o assunto.

Foi uma contribuição impor-tante da FADISP e da Sociedade Paulista de Direito Financeiro como primeiro passo para a divul-gação dos estudos sobre o Direito Financeiro e as Finanças. Além dis-so, já foi anunciado que a próxima edição do Congresso acontecerá em Campo Grande – Mato Gros-so do Sul, com apoio institucional das mesmas entidades.

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HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS

Habilidades socioemocionais são chaves para empregos do futuro Conheça algumas competências emocionais que fazem a diferença na hora de conquistar uma vaga de trabalho

Uma pergunta tem mobi-lizado especialistas em educação e mercado de

trabalho. Além de buscas de aperfeiçoamento nos sistemas de ensinos atuais, é necessário entender quais competências os jovens precisam aprender, hoje, para se prepararem para as pro-fissões do futuro?

Em entrevistas de emprego, empresas citam em suas dinâmi-cas o que desejam de seus fun-cionários e quais as principais ha-bilidades requeridas no mercado de trabalho, as habilidades socio-emocionais – também chamadas de “soft skills” ou habilidades não cognitivas – são diferenciais na hora de conseguir aquela vaga de trabalho tão almejada.

As habilidades socioemocio-nais incluem-se em um conjunto de comportamentos e sentimen-tos individuais. Veja abaixo algu-mas dessas habilidades essenciais no perfil de futuros profissionais:

Resiliência – é a habilidade de persistir nos momentos difí-ceis mantendo a esperança e a saúde mental. Pessoas resilientes

tornam-se mais fortes após situ-ações difíceis, ao desenvolverem confiança em si mesmas, apren-dendo novas formas de lidar com os eventos. Condições internas e externas influenciam nesse fator; ao nível das condições externas, estão as relações positivas, que são as que promovem suporte afetivo/material, acolhimento e cumplicidade.

Criatividade – esta habili-dade tem sido vista como um grande diferencial no mercado de trabalho. Quem deseja cres-cer na carreira e ocupar os car-gos mais altos, precisa manter a criatividade acesa o tempo todo; o que é um grande desafio. Para isso, é preciso ter definido, de um modo particular, qual o pa-pel e função do profissional na empresa, para que seu foco não seja desviado. Dominar suas ta-refas diárias e investir em habi-lidades técnicas são dicas para estimular a mente à criatividade, em quaisquer áreas de atuação.

Colaboração – reconheci-

da como fundamental em mui-tas áreas de atividade social, a colaboração é uma estratégia para enfrentar problemas ou dificuldades, em especial aque-les viáveis de resolver de modo puramente individual como os que surgem frequentemente no campo profissional. Esta habili-dade também está relacionada ao ambiente de trabalho; um ambiente colaborativo é aquele que proporciona ferramentas, processos ou espaços físicos que

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HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS

Habilidades socioemocionais são chaves para empregos do futuro Conheça algumas competências emocionais que fazem a diferença na hora de conquistar uma vaga de trabalho

Uma pergunta tem mobi-lizado especialistas em educação e mercado de

trabalho. Além de buscas de aperfeiçoamento nos sistemas de ensinos atuais, é necessário entender quais competências os jovens precisam aprender, hoje, para se prepararem para as pro-fissões do futuro?

Em entrevistas de emprego, empresas citam em suas dinâmi-cas o que desejam de seus fun-cionários e quais as principais ha-bilidades requeridas no mercado de trabalho, as habilidades socio-emocionais – também chamadas de “soft skills” ou habilidades não cognitivas – são diferenciais na hora de conseguir aquela vaga de trabalho tão almejada.

As habilidades socioemocio-nais incluem-se em um conjunto de comportamentos e sentimen-tos individuais. Veja abaixo algu-mas dessas habilidades essenciais no perfil de futuros profissionais:

Resiliência – é a habilidade de persistir nos momentos difí-ceis mantendo a esperança e a saúde mental. Pessoas resilientes

tornam-se mais fortes após situ-ações difíceis, ao desenvolverem confiança em si mesmas, apren-dendo novas formas de lidar com os eventos. Condições internas e externas influenciam nesse fator; ao nível das condições externas, estão as relações positivas, que são as que promovem suporte afetivo/material, acolhimento e cumplicidade.

Criatividade – esta habili-dade tem sido vista como um grande diferencial no mercado de trabalho. Quem deseja cres-cer na carreira e ocupar os car-gos mais altos, precisa manter a criatividade acesa o tempo todo; o que é um grande desafio. Para isso, é preciso ter definido, de um modo particular, qual o pa-pel e função do profissional na empresa, para que seu foco não seja desviado. Dominar suas ta-refas diárias e investir em habi-lidades técnicas são dicas para estimular a mente à criatividade, em quaisquer áreas de atuação.

Colaboração – reconheci-

da como fundamental em mui-tas áreas de atividade social, a colaboração é uma estratégia para enfrentar problemas ou dificuldades, em especial aque-les viáveis de resolver de modo puramente individual como os que surgem frequentemente no campo profissional. Esta habili-dade também está relacionada ao ambiente de trabalho; um ambiente colaborativo é aquele que proporciona ferramentas, processos ou espaços físicos que

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MERCADO IMOBILIÁRIO

As tendências do mercado imobiliário e suas dificuldades

De dois anos para cá, qua-se todas as grandes em-presas do setor lançaram

algum tipo de promoção. Houve empresa que chegou até a ofe-recer um carro Mercedez-Benz de brinde, para quem comprasse um apartamento em construção no valor de mais de um milhão de reais. Outra fez quatro feirões em 2012 para conseguir vender mais rápido os imóveis e com descontos chegaram a 40%.

Isso faz parte da vida das in-corporadoras, mas o que se tem visto na cidade não é normal. O mercado revela que é um sinal de que está ficando cada vez mais difícil atrair compradores. Depois de seis anos de cons-truções em série e de alta dos preços, comprar um imóvel está virando algo inacessível para a maioria das pessoas.

Há milhares de apartamentos novos e vazios na cidade, milha-res de consumidores com von-

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tade de comprar, mas poucos dispostos a fechar negócio.

E quem revela esses dados é a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). A pesquisa analisou o mercado imobiliário de vários bairros da capital pau-lista. Juntas elas responderam por 35% da população e metade do PIB brasileiro. O levantamen-to ainda mostra que apesar, de tudo, o preço dos imóveis con-tinua subindo na cidade, com uma valorização média de 12% em 2013, mesmo percentual do ano anterior.

Segundo o Dr. Reis Ferreira da Silva, delegado do CRECI (Conse-lho Regional de corretores de Imó-veis) e proprietário da Imobiliária Catita, os ajustes tendem a acon-tecer antes em relação ao restante do país, porque o mercado é maior e há demanda para praticamente todos os tipos de imóveis.

“Em 2013, só na região metro-politana de São Paulo, foram lan-çados quase 60 mil imóveis, mais do que a soma das principais capitais do país. Metade disso esta localizada na capital, onde estão sendo construídos imóveis de diferentes perfis, mas cujo destaque absoluto é a recente moda dos “apertamentos”, aque-les imóveis muito pequenos de 40 metros quadrados vendidos (quando são vendidos) pelos olhos da cara”, comenta.

Para o especialista, ainda é cedo para afirmar se o preço continuará subindo. “É impossí-vel saber. Mas, caso seja aprova-do, o novo Plano Diretor da cida-de poderá ajudar a empurrar o preço para cima. O projeto, que estabelece as diretrizes para as construções e está sendo anali-sado na Câmara Municipal, pre-vê, por exemplo, limites de altura para prédios localizados em ruas sem alternativas de transporte público. Isso deverá reduzir a oferta e, sim, elevar o valor mé-dio dos apartamentos.”

No geral, quando se fala dos fatores que mais impactam a alta nos preços dos imóveis, em 2014, a combinação de terrenos e outorgas onerosas devem con-tinuar sendo os mais expressi-vos nas formações dos preços. Em seguida, de acordo com o relatório, aparecem: custo da construção, custos do capital in-vestido (efeito da taxa referencial de juros para cima), margens de segurança na formação dos pre-ços ofertados e crescimento das margens de resultado dos em-preendedores.

Para este ano, a análise ficou da seguinte forma: 66% dos consul-tados creditam a alta dos preços dos imóveis em 2013 aos fatores estruturais, 17% responsabilizam a imposição de margens de segu-rança, 11% dizem que foram os

custos do capital investidos e 6% opinam que as margens de resul-tado foram as responsáveis pelo aumento dos preços este ano.

O perfil dos imóveis não deve mudar. Segundo 97% dos con-sultados para elaboração do re-latório, o perfil dos imóveis lan-çados em 2014 devem manter as mesmas características apuradas em 2013, com eventual ajuste para baixo. Ainda de acordo com o documento, a alternativa de di-minuir o tamanho das unidades, para ajustar o preço do imóvel à capacidade de pagamento do mercado, estaria se esgotando.

Conforme relatório, a veloci-dade de absorção dos empreen-dimentos residenciais, em 2014, acompanhará o desempenho de 2013, com viés para baixo. O mo-tivo é que muitas empresas têm optado por vendas mais lentas e preço mais sustentável. No que diz respeito à oferta em número de unidades, o documento tam-bém aposta em padrão equiva-lente a 2013. A ressalva seria a cidade de São Paulo, que pode apresentar contração por conta dos preços dos terrenos, da re-ação dos empreendedores ao Plano Diretor Estratégico.

Já sobre a demanda, 75% dos consultados opinam que a bus-ca por imóveis residenciais em 2014 manterá padrão equivalen-te ao crescimento populacional.

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MERCADO IMOBILIÁRIO

As tendências do mercado imobiliário e suas dificuldades

De dois anos para cá, qua-se todas as grandes em-presas do setor lançaram

algum tipo de promoção. Houve empresa que chegou até a ofe-recer um carro Mercedez-Benz de brinde, para quem comprasse um apartamento em construção no valor de mais de um milhão de reais. Outra fez quatro feirões em 2012 para conseguir vender mais rápido os imóveis e com descontos chegaram a 40%.

Isso faz parte da vida das in-corporadoras, mas o que se tem visto na cidade não é normal. O mercado revela que é um sinal de que está ficando cada vez mais difícil atrair compradores. Depois de seis anos de cons-truções em série e de alta dos preços, comprar um imóvel está virando algo inacessível para a maioria das pessoas.

Há milhares de apartamentos novos e vazios na cidade, milha-res de consumidores com von-

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tade de comprar, mas poucos dispostos a fechar negócio.

E quem revela esses dados é a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). A pesquisa analisou o mercado imobiliário de vários bairros da capital pau-lista. Juntas elas responderam por 35% da população e metade do PIB brasileiro. O levantamen-to ainda mostra que apesar, de tudo, o preço dos imóveis con-tinua subindo na cidade, com uma valorização média de 12% em 2013, mesmo percentual do ano anterior.

Segundo o Dr. Reis Ferreira da Silva, delegado do CRECI (Conse-lho Regional de corretores de Imó-veis) e proprietário da Imobiliária Catita, os ajustes tendem a acon-tecer antes em relação ao restante do país, porque o mercado é maior e há demanda para praticamente todos os tipos de imóveis.

“Em 2013, só na região metro-politana de São Paulo, foram lan-çados quase 60 mil imóveis, mais do que a soma das principais capitais do país. Metade disso esta localizada na capital, onde estão sendo construídos imóveis de diferentes perfis, mas cujo destaque absoluto é a recente moda dos “apertamentos”, aque-les imóveis muito pequenos de 40 metros quadrados vendidos (quando são vendidos) pelos olhos da cara”, comenta.

Para o especialista, ainda é cedo para afirmar se o preço continuará subindo. “É impossí-vel saber. Mas, caso seja aprova-do, o novo Plano Diretor da cida-de poderá ajudar a empurrar o preço para cima. O projeto, que estabelece as diretrizes para as construções e está sendo anali-sado na Câmara Municipal, pre-vê, por exemplo, limites de altura para prédios localizados em ruas sem alternativas de transporte público. Isso deverá reduzir a oferta e, sim, elevar o valor mé-dio dos apartamentos.”

No geral, quando se fala dos fatores que mais impactam a alta nos preços dos imóveis, em 2014, a combinação de terrenos e outorgas onerosas devem con-tinuar sendo os mais expressi-vos nas formações dos preços. Em seguida, de acordo com o relatório, aparecem: custo da construção, custos do capital in-vestido (efeito da taxa referencial de juros para cima), margens de segurança na formação dos pre-ços ofertados e crescimento das margens de resultado dos em-preendedores.

Para este ano, a análise ficou da seguinte forma: 66% dos consul-tados creditam a alta dos preços dos imóveis em 2013 aos fatores estruturais, 17% responsabilizam a imposição de margens de segu-rança, 11% dizem que foram os

custos do capital investidos e 6% opinam que as margens de resul-tado foram as responsáveis pelo aumento dos preços este ano.

O perfil dos imóveis não deve mudar. Segundo 97% dos con-sultados para elaboração do re-latório, o perfil dos imóveis lan-çados em 2014 devem manter as mesmas características apuradas em 2013, com eventual ajuste para baixo. Ainda de acordo com o documento, a alternativa de di-minuir o tamanho das unidades, para ajustar o preço do imóvel à capacidade de pagamento do mercado, estaria se esgotando.

Conforme relatório, a veloci-dade de absorção dos empreen-dimentos residenciais, em 2014, acompanhará o desempenho de 2013, com viés para baixo. O mo-tivo é que muitas empresas têm optado por vendas mais lentas e preço mais sustentável. No que diz respeito à oferta em número de unidades, o documento tam-bém aposta em padrão equiva-lente a 2013. A ressalva seria a cidade de São Paulo, que pode apresentar contração por conta dos preços dos terrenos, da re-ação dos empreendedores ao Plano Diretor Estratégico.

Já sobre a demanda, 75% dos consultados opinam que a bus-ca por imóveis residenciais em 2014 manterá padrão equivalen-te ao crescimento populacional.

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AULA MAGNA

FADISP ofertou Aula Magna ministrada pelo Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski. FADISP surpreendeu com o mais novo integrante do Corpo Docente da Faculdade

A FADISP realizou, no dia 14/02, uma aula magna com o tema: “Considera-

ções sobre a Jurisdição Consti-tucional”, palestra realizada pelo Ministro e agora integrante do corpo docente da Faculdade, Ricardo Lewandowski. Na oca-sião, foram abordados assuntos, como: Os sistemas de medidas técnicas que têm por fim garan-tir o exercício regular das fun-ções estatais.

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A aula foi realizada no au-ditório da FADISP do campus Pinheiro/São Paulo e aberta ao público, com o agendamento de pré-inscrições. Contamos com a transmissão para quatro auditó-rios, sendo 3 na unidade da FA-DISP e um na unidade da ALFA em Goiânia. Tivemos no total de 295 participantes, sendo 145 participantes de São Paulo e 150 participantes de Goiânia.

A palestra teve uma grande repercussão com Lewandowski como orador, pois, com a divul-gação, grandes mídias (O Jornal Estadão, Portal R7 e O Globo) mostraram interesse e se dirigi-ram para assistir e interagir.

Como parte do Corpo Docen-te do Strito Sensu da Faculdade, o vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal irá começar seu trabalho na FADISP no atual se-mestre.

A FADISP pretende usufruir da melhor maneira os conheci-mentos de Lewandowski para transmitir aos seus alunos, con-tribuindo com vasto gabarito e cultura do Ministro, adquirido ao longo de sua carreira, para capa-citar e reforçar ainda mais o ensi-namento fornecido aos estudan-tes da Faculdade.

Nós, da FADISP, estamos com uma grande expectati-

va desta nossa parceria com o Ministro Ricardo Lewandowski, pois sabemos que, aumentan-do o nível do nosso time de Corpo Docente, estamos con-tribuindo para melhorar a ca-pacidade e conhecimentos dos nossos alunos, ressalta o Presi-dente do Grupo José Alves, José Alves Filho.

O Ministro Lewandowski é ex--Presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Foi, anteriormente, Juiz do Tribunal de Alçada Criminal do Estado de São Paulo e Desem-

bargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ/SP). Formou-se em Ciências Políticas e Sociais e em Direito. É, ainda, Mes-tre, Doutor e Livre-Docente em Di-reito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e Master of Arts em Relações Inter-nacionais pela Fletcher School of Law and Diplomacy, da Tufts Uni-versity, administrada em coopera-ção com a Harvard University, nos Estados Unidos. É Professor Titular de Teoria do Estado da Faculdade de Direito da USP.

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AULA MAGNA

FADISP ofertou Aula Magna ministrada pelo Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski. FADISP surpreendeu com o mais novo integrante do Corpo Docente da Faculdade

A FADISP realizou, no dia 14/02, uma aula magna com o tema: “Considera-

ções sobre a Jurisdição Consti-tucional”, palestra realizada pelo Ministro e agora integrante do corpo docente da Faculdade, Ricardo Lewandowski. Na oca-sião, foram abordados assuntos, como: Os sistemas de medidas técnicas que têm por fim garan-tir o exercício regular das fun-ções estatais.

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A aula foi realizada no au-ditório da FADISP do campus Pinheiro/São Paulo e aberta ao público, com o agendamento de pré-inscrições. Contamos com a transmissão para quatro auditó-rios, sendo 3 na unidade da FA-DISP e um na unidade da ALFA em Goiânia. Tivemos no total de 295 participantes, sendo 145 participantes de São Paulo e 150 participantes de Goiânia.

A palestra teve uma grande repercussão com Lewandowski como orador, pois, com a divul-gação, grandes mídias (O Jornal Estadão, Portal R7 e O Globo) mostraram interesse e se dirigi-ram para assistir e interagir.

Como parte do Corpo Docen-te do Strito Sensu da Faculdade, o vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal irá começar seu trabalho na FADISP no atual se-mestre.

A FADISP pretende usufruir da melhor maneira os conheci-mentos de Lewandowski para transmitir aos seus alunos, con-tribuindo com vasto gabarito e cultura do Ministro, adquirido ao longo de sua carreira, para capa-citar e reforçar ainda mais o ensi-namento fornecido aos estudan-tes da Faculdade.

Nós, da FADISP, estamos com uma grande expectati-

va desta nossa parceria com o Ministro Ricardo Lewandowski, pois sabemos que, aumentan-do o nível do nosso time de Corpo Docente, estamos con-tribuindo para melhorar a ca-pacidade e conhecimentos dos nossos alunos, ressalta o Presi-dente do Grupo José Alves, José Alves Filho.

O Ministro Lewandowski é ex--Presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Foi, anteriormente, Juiz do Tribunal de Alçada Criminal do Estado de São Paulo e Desem-

bargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ/SP). Formou-se em Ciências Políticas e Sociais e em Direito. É, ainda, Mes-tre, Doutor e Livre-Docente em Di-reito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e Master of Arts em Relações Inter-nacionais pela Fletcher School of Law and Diplomacy, da Tufts Uni-versity, administrada em coopera-ção com a Harvard University, nos Estados Unidos. É Professor Titular de Teoria do Estado da Faculdade de Direito da USP.

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Para a diretora do relatório, Pauline Rose, garantir a quali-dade de ensino é o maior de-safio. Há mais incentivos para assegurar o acesso às escolas,

mas direcionar recursos e bons professores para as regiões mais necessitadas se torna mais difícil. Para ela, essa questão se torna uma explicação para a contradi-ção entre o avanço na economia nacional e o baixo nível do ensi-no brasileiro.

Para a professora Dra. An-dréia Tassiane Antonacci, do

curso de Direito Educacional da FADISP, o Brasil está em fase de desenvolvimento educacional. No país, há um maior número de escolas e há uma cobrança direta do Estado no ingresso, manutenção e continuidade do aluno na escola.

“A concessão de bolsas e o in-centivo ao estudo, gera uma ex-pectativa positiva diante o cres-cimento econômico e o saber. É preciso saber, conhecer bem para adquirir bons resultados no mercado de trabalho, não basta somente técnica, é preciso ter conhecimento intelectual”, afir-ma a doutora.

No relatório, também há des-taque para iniciativas dos países

10

que resultam em melhorias. Para o Brasil, houve o destaque para as políticas que dão prioridade à população mais pobre, como o Programa Bolsa Família, além de bonificações de professores.

Para Maria Lúcia Vieira, coor-denadora da pesquisa e geren-te do IBGE, o analfabetismo no Brasil continua concentrado na população mais velha e nordes-tina. O Nordeste é o endereço do analfabetismo no Brasil. Essa de-claração deve-se á observação de que o Nordeste, através do relatório, foi o principal respon-sável por elevar a taxa nacional. No Sudeste, os números estão estagnados e, no Norte e Sul, a redução foi mantida.

“O crescimento é moroso, en-tretanto, o governo tem aplica-do avaliações aos alunos e às ins-tituições de ensino, como forma eficaz de verificação do conheci-mento, administrando de forma positiva a necessidade individual de cada um”, finaliza Antonacci.

Incentivos à leituraCom base em números da

ONU, dos sete bilhões de habi-tantes do planeta, apenas quatro bilhões e meio têm acesso a ba-nheiros e mais de seis bilhões já possuem acesso ao telefone celu-lar, o que nos prova que essa fer-ramenta é mais poderosa do que podemos imaginar, tornando-se uma ferramenta fisiológica.

A partir dessa disseminação da telefonia celular em todas as camadas da sociedade, a UNES-CO recomenda em seu relatório que novos projetos de aplicati-vos de leitura para celular sejam desenvolvidos para garantir o acesso a mais livros e em larga escala, alcançando regiões onde o acesso aos livros é mais difícil.

A entidade constatou que as pessoas que mantêm aplicativos de leitura instalados no celular, leem 62 % mais do que quando tinham disponíveis apenas livros em papel. Assim, acredita-se que programas dedicados podem aumentar a prá-tica da leitura em mais de 60%.

Um exemplo de organização que fomenta iniciativas digitais para leitura é a Worldreader. Ela atua de duas formas: disponibi-lizando leitores eletrônicos para escolas de países africanos e por meio de um aplicativo chamado Worldreader Mobile. Esse pro-grama pode ser instalado em ce-lulares simples (desde que eles tenham um navegador Java) e dispositivos Android.

Fundada em 2009 por ex--diretores da Microsoft e da Amazon, a instituição atua prin-cipalmente em países africanos,

como em lugares como a África subsaariana, em função de con-flitos políticos e militares; nessa área, apenas 18% das crianças recebem educação básica.

A Worldreader é uma orga-nização sem fins lucrativos que viu o crescimento do acesso à telefonia móvel e a populariza-ção de livros digitais como uma oportunidade de lutar contra o analfabetismo. O principal objetivo é tentar disponibilizar conteúdo digital nessas áreas, onde os livros impressos nunca chegaram, por meio de um apli-cativo para celulares simples e sistema Android.

Nesse projeto, já foram con-tabilizados 1,7 milhão de livros já lidos, com 200 mil leitores ativos mensalmente. Os conteúdos são disponibilizados em inglês, fran-cês, espanhol e português.

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Para a diretora do relatório, Pauline Rose, garantir a quali-dade de ensino é o maior de-safio. Há mais incentivos para assegurar o acesso às escolas,

mas direcionar recursos e bons professores para as regiões mais necessitadas se torna mais difícil. Para ela, essa questão se torna uma explicação para a contradi-ção entre o avanço na economia nacional e o baixo nível do ensi-no brasileiro.

Para a professora Dra. An-dréia Tassiane Antonacci, do

curso de Direito Educacional da FADISP, o Brasil está em fase de desenvolvimento educacional. No país, há um maior número de escolas e há uma cobrança direta do Estado no ingresso, manutenção e continuidade do aluno na escola.

“A concessão de bolsas e o in-centivo ao estudo, gera uma ex-pectativa positiva diante o cres-cimento econômico e o saber. É preciso saber, conhecer bem para adquirir bons resultados no mercado de trabalho, não basta somente técnica, é preciso ter conhecimento intelectual”, afir-ma a doutora.

No relatório, também há des-taque para iniciativas dos países

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que resultam em melhorias. Para o Brasil, houve o destaque para as políticas que dão prioridade à população mais pobre, como o Programa Bolsa Família, além de bonificações de professores.

Para Maria Lúcia Vieira, coor-denadora da pesquisa e geren-te do IBGE, o analfabetismo no Brasil continua concentrado na população mais velha e nordes-tina. O Nordeste é o endereço do analfabetismo no Brasil. Essa de-claração deve-se á observação de que o Nordeste, através do relatório, foi o principal respon-sável por elevar a taxa nacional. No Sudeste, os números estão estagnados e, no Norte e Sul, a redução foi mantida.

“O crescimento é moroso, en-tretanto, o governo tem aplica-do avaliações aos alunos e às ins-tituições de ensino, como forma eficaz de verificação do conheci-mento, administrando de forma positiva a necessidade individual de cada um”, finaliza Antonacci.

Incentivos à leituraCom base em números da

ONU, dos sete bilhões de habi-tantes do planeta, apenas quatro bilhões e meio têm acesso a ba-nheiros e mais de seis bilhões já possuem acesso ao telefone celu-lar, o que nos prova que essa fer-ramenta é mais poderosa do que podemos imaginar, tornando-se uma ferramenta fisiológica.

A partir dessa disseminação da telefonia celular em todas as camadas da sociedade, a UNES-CO recomenda em seu relatório que novos projetos de aplicati-vos de leitura para celular sejam desenvolvidos para garantir o acesso a mais livros e em larga escala, alcançando regiões onde o acesso aos livros é mais difícil.

A entidade constatou que as pessoas que mantêm aplicativos de leitura instalados no celular, leem 62 % mais do que quando tinham disponíveis apenas livros em papel. Assim, acredita-se que programas dedicados podem aumentar a prá-tica da leitura em mais de 60%.

Um exemplo de organização que fomenta iniciativas digitais para leitura é a Worldreader. Ela atua de duas formas: disponibi-lizando leitores eletrônicos para escolas de países africanos e por meio de um aplicativo chamado Worldreader Mobile. Esse pro-grama pode ser instalado em ce-lulares simples (desde que eles tenham um navegador Java) e dispositivos Android.

Fundada em 2009 por ex--diretores da Microsoft e da Amazon, a instituição atua prin-cipalmente em países africanos,

como em lugares como a África subsaariana, em função de con-flitos políticos e militares; nessa área, apenas 18% das crianças recebem educação básica.

A Worldreader é uma orga-nização sem fins lucrativos que viu o crescimento do acesso à telefonia móvel e a populariza-ção de livros digitais como uma oportunidade de lutar contra o analfabetismo. O principal objetivo é tentar disponibilizar conteúdo digital nessas áreas, onde os livros impressos nunca chegaram, por meio de um apli-cativo para celulares simples e sistema Android.

Nesse projeto, já foram con-tabilizados 1,7 milhão de livros já lidos, com 200 mil leitores ativos mensalmente. Os conteúdos são disponibilizados em inglês, fran-cês, espanhol e português.

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ANALFABETISMO NO MUNDO

Analfabetismo no mundo

8

Entre as metas estão: • Expandir e aprimorar a edu-

cação e os cuidados com a pri-meira infância, especialmente para as crianças mais vulneráveis e desfavorecidas.

• Garantir que todas as crian-ças, especialmente meninas, crianças em situações difíceis e pertencentes a minorias étnicas, tenham acesso a uma educação primária de boa qualidade, gra-tuita e obrigatória, além da pos-sibilidade de completá-la.

• Atingir 50% de melhoria nos níveis de alfabetização de adultos, especialmente para as mulheres, e igualdade de acesso à educa-ção fundamental e programas de capacitação para a vida.

O resultado deste levan-tamento, não é desanimador apenas para o Brasil; ao redor do mundo, dos 774 milhões de

Taxa de analfabetismo no Brasil

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2004-2012

BRASILNORTENORDESTESUDESTESULCENTRO-OESTE

11,513

22,5

6,66,3

9,2 8,610,2

16,9

4,84,96,3

8,710

17,4

4,84,4

6,7

Por faixa etária

200420112012

Nível de instrução dos brasileiros

adultos que são analfabetos, cerca de 57 milhões de crianças estão fora da escola primária; comprovando que governos não conseguem através de suas políticas, garantir acesso a uma educação de qualidade para to-das as crianças.

Países como a Finlândia, Esta-dos Unidos e França já atingiram o objetivo no quesito de combate ao analfabetismo, mas ainda lutam para garantir que 95% das crianças estejam no ensino fundamental em 2015. No objetivo de atingir 80% da meta no prazo, o Brasil ca-minha lentamente para reverter a situação dos adultos analfabetos.

Outra pesquisa realizada, em 2012, pela Pnad (Pesquisa Nacio-nal por Amostra de Domicílios) aponta que o Brasil tinha 13,2 milhões de habitantes analfabe-tos. No período de um ano, de 2011 para 2012, o país “ganhou” 300.000 analfabetos.

No mês de janeiro deste ano, foi divulgado pela UNESCO, o relatório

Educação Para Todos, com da-dos levantados entre os anos de 2005 e 2011, pela Organiza-ção das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

O relatório revela que dos 36 milhões de adultos anal-fabetos na América Latina, 38,5% são brasileiros. São cer-ca de 14 milhões de pessoas num país que abriga 34,2% da população latino-americana. Esse relatório é publicado anualmente e sintetiza indi-cadores da educação em mais de 160 países.

A UNESCO possui metas, que servem como parâmetro para esse levantamento. Pela avaliação da própria institui-ção, nenhum país alcançará as metas estipuladas para um combate ao analfabetismo.

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ANALFABETISMO NO MUNDO

Analfabetismo no mundo

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Entre as metas estão: • Expandir e aprimorar a edu-

cação e os cuidados com a pri-meira infância, especialmente para as crianças mais vulneráveis e desfavorecidas.

• Garantir que todas as crian-ças, especialmente meninas, crianças em situações difíceis e pertencentes a minorias étnicas, tenham acesso a uma educação primária de boa qualidade, gra-tuita e obrigatória, além da pos-sibilidade de completá-la.

• Atingir 50% de melhoria nos níveis de alfabetização de adultos, especialmente para as mulheres, e igualdade de acesso à educa-ção fundamental e programas de capacitação para a vida.

O resultado deste levan-tamento, não é desanimador apenas para o Brasil; ao redor do mundo, dos 774 milhões de

Taxa de analfabetismo no Brasil

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2004-2012

BRASILNORTENORDESTESUDESTESULCENTRO-OESTE

11,513

22,5

6,66,3

9,2 8,610,2

16,9

4,84,96,3

8,710

17,4

4,84,4

6,7

Por faixa etária

200420112012

Nível de instrução dos brasileiros

adultos que são analfabetos, cerca de 57 milhões de crianças estão fora da escola primária; comprovando que governos não conseguem através de suas políticas, garantir acesso a uma educação de qualidade para to-das as crianças.

Países como a Finlândia, Esta-dos Unidos e França já atingiram o objetivo no quesito de combate ao analfabetismo, mas ainda lutam para garantir que 95% das crianças estejam no ensino fundamental em 2015. No objetivo de atingir 80% da meta no prazo, o Brasil ca-minha lentamente para reverter a situação dos adultos analfabetos.

Outra pesquisa realizada, em 2012, pela Pnad (Pesquisa Nacio-nal por Amostra de Domicílios) aponta que o Brasil tinha 13,2 milhões de habitantes analfabe-tos. No período de um ano, de 2011 para 2012, o país “ganhou” 300.000 analfabetos.

No mês de janeiro deste ano, foi divulgado pela UNESCO, o relatório

Educação Para Todos, com da-dos levantados entre os anos de 2005 e 2011, pela Organiza-ção das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

O relatório revela que dos 36 milhões de adultos anal-fabetos na América Latina, 38,5% são brasileiros. São cer-ca de 14 milhões de pessoas num país que abriga 34,2% da população latino-americana. Esse relatório é publicado anualmente e sintetiza indi-cadores da educação em mais de 160 países.

A UNESCO possui metas, que servem como parâmetro para esse levantamento. Pela avaliação da própria institui-ção, nenhum país alcançará as metas estipuladas para um combate ao analfabetismo.

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O IGC é um indicador que busca expres-sar a qualidade das instituições de ensino. Foi criado no ano de 2008, tendo como base para avaliação a média das notas nos cursos de Graduação avaliados pelo ENADE e nos programas de Pós-Graduação avalia-dos pela Capes.

Cada área do conhecimento é avaliada a cada três anos pelo ENADE, o IGC sempre considera o triênio. Assim, no ano de 2007, considerou os resultados dos cursos de graduação que fizeram parte do ENADE de 2007, 2006 e 2005; o IGC 2008 considerou resultados dos cursos do ENADE de 2008, 2007 e 2006, e assim, sucessivamente.

Para as notas de Graduação, é utilizado o CPC (Conceito Preliminar de Curso). O índice tem notas de 1 a 5, instituições que são ava-liadas com IGC 1 ou 2 estão abaixo da média.

Já para avaliação dos cursos de Pós--Graduação, utiliza-se do acompanhamen-to anual e da avaliação trienal de todos os cursos que integram o Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). Para os resulta-dos, são atribuídas notas fixadas pela Capes

numa escala de 1 a 7, funda-mentais para a deliberação CNE/

MEC, sobre quais cursos serão reco-nhecidos e poderão vigorar nos três

anos seguintes.O IGC é divulgado anualmente pelo

INEP/MEC, após a divulgação dos resulta-dos do ENADE.

No ano de 2012, 2.088 instituições de ensino brasileiras foram avaliadas no Índi-ce Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC): 1.461 obtiveram índice satisfatório e 344 insatisfatórios, e, ainda, mais 60 reinci-dentes com nota abaixo de 3. Assim, 17,2% das instituições ficaram abaixo da média; em 2009, esse índice era de 32,7%.

As instituições com notas abaixo de três não poderão ampliar seu número de vagas ou ensino à distância. O Ministério da Edu-cação é quem cuida do processo de super-visão e aplicação de medidas cautelares.

Em entrevista para a revista Mundo FA-DISP, a Coordenadora Andréia Tassiane An-tonacci aborda a importância desse resulta-do na avaliação do IGC.

Entendendo o IGC

6

1. O que representa essa nota 4 no IGC para a Faculdade?Representa que a Instituição está no grupo de excelência den-tre as Faculdades de Direito. A nossa Instituição é um centro de excelência em educação superior e está entre as quatro únicas instituições de ensino de São Paulo com Doutorado em Direi-to. Esse resultado tão expressivo nos orgulha e nos dá grande satisfação pelo trabalho realizado.

2.Em quais pilares são idealizados os Cursos de Gradua-ção e Pós-Graduação da FADISP?Pilares fortes, com um corpo docente altamente capacitado, matriz curricular de excelência e foco no aluno, visando à for-mação de profissionais diferenciados para o mercado.

3. Quais são os principais diferenciais dos cursos da FADISP?Nossa Instituição prioriza o ensino de excelência, profissionais gabaritados,que atuem no mercado de trabalho e nas salas de aula. Em nossa Instituição, o aluno é capacitado como profissional diferenciado para o mercado

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O IGC é um indicador que busca expres-sar a qualidade das instituições de ensino. Foi criado no ano de 2008, tendo como base para avaliação a média das notas nos cursos de Graduação avaliados pelo ENADE e nos programas de Pós-Graduação avalia-dos pela Capes.

Cada área do conhecimento é avaliada a cada três anos pelo ENADE, o IGC sempre considera o triênio. Assim, no ano de 2007, considerou os resultados dos cursos de graduação que fizeram parte do ENADE de 2007, 2006 e 2005; o IGC 2008 considerou resultados dos cursos do ENADE de 2008, 2007 e 2006, e assim, sucessivamente.

Para as notas de Graduação, é utilizado o CPC (Conceito Preliminar de Curso). O índice tem notas de 1 a 5, instituições que são ava-liadas com IGC 1 ou 2 estão abaixo da média.

Já para avaliação dos cursos de Pós--Graduação, utiliza-se do acompanhamen-to anual e da avaliação trienal de todos os cursos que integram o Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). Para os resulta-dos, são atribuídas notas fixadas pela Capes

numa escala de 1 a 7, funda-mentais para a deliberação CNE/

MEC, sobre quais cursos serão reco-nhecidos e poderão vigorar nos três

anos seguintes.O IGC é divulgado anualmente pelo

INEP/MEC, após a divulgação dos resulta-dos do ENADE.

No ano de 2012, 2.088 instituições de ensino brasileiras foram avaliadas no Índi-ce Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC): 1.461 obtiveram índice satisfatório e 344 insatisfatórios, e, ainda, mais 60 reinci-dentes com nota abaixo de 3. Assim, 17,2% das instituições ficaram abaixo da média; em 2009, esse índice era de 32,7%.

As instituições com notas abaixo de três não poderão ampliar seu número de vagas ou ensino à distância. O Ministério da Edu-cação é quem cuida do processo de super-visão e aplicação de medidas cautelares.

Em entrevista para a revista Mundo FA-DISP, a Coordenadora Andréia Tassiane An-tonacci aborda a importância desse resulta-do na avaliação do IGC.

Entendendo o IGC

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1. O que representa essa nota 4 no IGC para a Faculdade?Representa que a Instituição está no grupo de excelência den-tre as Faculdades de Direito. A nossa Instituição é um centro de excelência em educação superior e está entre as quatro únicas instituições de ensino de São Paulo com Doutorado em Direi-to. Esse resultado tão expressivo nos orgulha e nos dá grande satisfação pelo trabalho realizado.

2.Em quais pilares são idealizados os Cursos de Gradua-ção e Pós-Graduação da FADISP?Pilares fortes, com um corpo docente altamente capacitado, matriz curricular de excelência e foco no aluno, visando à for-mação de profissionais diferenciados para o mercado.

3. Quais são os principais diferenciais dos cursos da FADISP?Nossa Instituição prioriza o ensino de excelência, profissionais gabaritados,que atuem no mercado de trabalho e nas salas de aula. Em nossa Instituição, o aluno é capacitado como profissional diferenciado para o mercado

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MELHORES FACULDADES DO BRASIL

na lista das melhores

Faculdades do Brasil

Nota 4 no Índice Geral de Cursos

FADISP

4

Em 2014, a FADISP tem um motivo a mais para se orgulhar de sua qualidade. A instituição entrou no grupo de excelência do ensino superior bra-

sileiro, com nota 4 do IGC (Índice Geral de Cursos), segundo a avaliação do MEC.

Segundo o Diretor-Superintendente da FADISP, Prof. Nelson de Carvalho Filho, é com muito orgulho que a Faculdade recebeu a notícia. “Por sermos a úni-ca Faculdade de São Paulo especializada em Direito, nossa obrigação é manter os alunos à frente das no-vidades do mercado e satisfeitos com o serviço pres-tado pela Instituição.” explica o diretor.

Essa nota reforça o objetivo que a FADISP tem de formar profissionais qualificados e disputados pelo mercado de trabalho.

Investindo fortemente em seu corpo docente e in-fraestrutura, a Instituição utiliza métodos avançados em seu ensino. Além das aulas teóricas, as discussões de temas, seminários, atividades complementares e estudos de casos reais complementam os estudos realizados e permite ao aluno ter um contato com a realidade dos processos, desenvolvendo principal-mente o seu senso crítico.

A proposta da FADISP é inovar metodologias que existiam antes em cursos de Direito, uma maneira di-ferente de ensinar, que envolve o aluno fazendo-o in-teragir, participar e vivenciar a experiência acadêmica como em nenhuma outra escola.

A matriz curricular do Curso de Direito da FADISP é constantemente revista e atualizada para garantir um currículo de vanguarda, com ênfase nas matérias relacionadas ao Direito Processual e ao Direito Em-presarial.

E, para alcançar essa nota e excelência em seu en-sino, a FADISP busca para a formação de seu corpo docente, em sua maioria, mestres e doutores, auto-res de diversas obras e produções científicas que são referências para o desenvolvimento dos estudos do Direito.

“Buscamos apresentar o melhor para nossos alu-nos, alinhando a qualidade da infraestrutura, com-preendida por salas de aula, biblioteca, equipamen-tos acadêmicos e de suporte, colocada à disposição de um quadro docente de altíssimo nível. Assim, esperamos que resulte na formação de profissionais qualificados e bem preparados para o mercado de trabalho. É com este propósito que foram idealizadas as matrizes curriculares de todos os Cursos de Gradu-ação, Pós-Graduação, Lato e Stricto Sensu, oferecidos pela FADISP”, completa o executivo.

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MELHORES FACULDADES DO BRASIL

na lista das melhores

Faculdades do Brasil

Nota 4 no Índice Geral de Cursos

FADISP

4

Em 2014, a FADISP tem um motivo a mais para se orgulhar de sua qualidade. A instituição entrou no grupo de excelência do ensino superior bra-

sileiro, com nota 4 do IGC (Índice Geral de Cursos), segundo a avaliação do MEC.

Segundo o Diretor-Superintendente da FADISP, Prof. Nelson de Carvalho Filho, é com muito orgulho que a Faculdade recebeu a notícia. “Por sermos a úni-ca Faculdade de São Paulo especializada em Direito, nossa obrigação é manter os alunos à frente das no-vidades do mercado e satisfeitos com o serviço pres-tado pela Instituição.” explica o diretor.

Essa nota reforça o objetivo que a FADISP tem de formar profissionais qualificados e disputados pelo mercado de trabalho.

Investindo fortemente em seu corpo docente e in-fraestrutura, a Instituição utiliza métodos avançados em seu ensino. Além das aulas teóricas, as discussões de temas, seminários, atividades complementares e estudos de casos reais complementam os estudos realizados e permite ao aluno ter um contato com a realidade dos processos, desenvolvendo principal-mente o seu senso crítico.

A proposta da FADISP é inovar metodologias que existiam antes em cursos de Direito, uma maneira di-ferente de ensinar, que envolve o aluno fazendo-o in-teragir, participar e vivenciar a experiência acadêmica como em nenhuma outra escola.

A matriz curricular do Curso de Direito da FADISP é constantemente revista e atualizada para garantir um currículo de vanguarda, com ênfase nas matérias relacionadas ao Direito Processual e ao Direito Em-presarial.

E, para alcançar essa nota e excelência em seu en-sino, a FADISP busca para a formação de seu corpo docente, em sua maioria, mestres e doutores, auto-res de diversas obras e produções científicas que são referências para o desenvolvimento dos estudos do Direito.

“Buscamos apresentar o melhor para nossos alu-nos, alinhando a qualidade da infraestrutura, com-preendida por salas de aula, biblioteca, equipamen-tos acadêmicos e de suporte, colocada à disposição de um quadro docente de altíssimo nível. Assim, esperamos que resulte na formação de profissionais qualificados e bem preparados para o mercado de trabalho. É com este propósito que foram idealizadas as matrizes curriculares de todos os Cursos de Gradu-ação, Pós-Graduação, Lato e Stricto Sensu, oferecidos pela FADISP”, completa o executivo.

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Instalar um empreendimen-to na Área Educacional, por si só deve ser enaltecido, pela nobreza da decisão de quem se empenha em uma causa tão especial como a capacitação de pessoas.

Na esfera da Educação Supe-rior Brasileira, torna-se ainda mais relevante dado que a escolarida-de média da população aponta para o fato de que esta formação ainda está restrita a uma minoria.

A FADISP, desde o seu nasce-douro, sempre procurou gaba-ritar-se para oferecer um ensino de primeira grandeza a seus estu-dantes, não apenas na Graduação como também na Pós-Graduação, Lato e Stricto Sensu em Direito.

Neste sentido, vem acumulan-do resultados os quais demons-tram que caminha na direção de se ver percebida pelo mercado como uma Instituição de qualidade. O sucesso de seus Alunos e Egressos reforça, e muito, esta percepção.

Desde o final de 2013, obteve junto ao Ministério da Educação – MEC, a autorização para oferecer também os Cursos de Adminis-tração, Ciências Contábeis e Sis-temas de Informação, todos com operação prevista para a Unidade República, no centro de São Paulo.

A instalação das primeiras turmas de Administração e Con-tábeis sinaliza, da mesma forma,

que já não falamos “ao vento”, pois as pessoas enxergam que a FA-DISP se apresenta com o propósi-to firme de oferecer um processo de aprendizagem diferenciado.

Os conceitos colhidos por par-te dos alunos, nos Exames Certifi-cadores (ENADE, OAB), atestam-no e a busca incessante por aproxi-mar a Comunidade Acadêmica de temas atuais e relevantes agregam competências que farão diferença para o mundo profissional.

O quadro Docente de altíssi-mo nível, explorando uma Matriz Curricular de Cursos elaborada com foco nas demandas contem-porâneas, é um dos instrumentos em que acreditamos para conso-lidarmos posição.

Por outro lado, nada será pos-sível se da parte dos Estudantes não chegar a necessária contra-partida. O aprendizado somen-te se torna completo quando adicionalmente às aulas que lhes forem ministradas, houver a dedicação através da busca por atividades complementares rea-lizadas em bom nível e iniciação à prática por meio dos estágios regulamentares.

Esta edição do Mundo FADISP nos apresenta alguns exemplos deste belo processo e retrata o nosso esforço cotidiano em favor de nossos Alunos.

A construção de uma Marca Poderosa no Segmento da Educação Superior

Nelson de Carvalho FilhoDiretor-Superintendente

EDITORIAL

2

Capa - Analfabetismo Mundial

8

ÍND

ICE

Expediente

PresidenteJosé Alves Filho

Diretor-SuperintendenteNelson de Carvalho Filho

Diretor AcadêmicoJosé Antônio Arantes Salles

Diretora de Marketing e VendasPaula Maeda Goyos

EdiçãoLívia Fernanda Ferreira da SilvaVanilde RamosCarolyni Brito Sucoski

TextosRosana LisAline Mariana Silva DiasRenato Cavalcante

RevisãoEclea Campos Ferreira

Diagramação e ArteRowan Marketing(62) 3291-1800

Melhores Faculdades do Brasil

Analfabetismo Mundial

Aula Magna

Mercado imobiliário

Habilidades Socioemocionais

Congresso Internacional

Administração e Ciências Contábeis

Sistemas de Informação

Agenda FADISP

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Instalar um empreendimen-to na Área Educacional, por si só deve ser enaltecido, pela nobreza da decisão de quem se empenha em uma causa tão especial como a capacitação de pessoas.

Na esfera da Educação Supe-rior Brasileira, torna-se ainda mais relevante dado que a escolarida-de média da população aponta para o fato de que esta formação ainda está restrita a uma minoria.

A FADISP, desde o seu nasce-douro, sempre procurou gaba-ritar-se para oferecer um ensino de primeira grandeza a seus estu-dantes, não apenas na Graduação como também na Pós-Graduação, Lato e Stricto Sensu em Direito.

Neste sentido, vem acumulan-do resultados os quais demons-tram que caminha na direção de se ver percebida pelo mercado como uma Instituição de qualidade. O sucesso de seus Alunos e Egressos reforça, e muito, esta percepção.

Desde o final de 2013, obteve junto ao Ministério da Educação – MEC, a autorização para oferecer também os Cursos de Adminis-tração, Ciências Contábeis e Sis-temas de Informação, todos com operação prevista para a Unidade República, no centro de São Paulo.

A instalação das primeiras turmas de Administração e Con-tábeis sinaliza, da mesma forma,

que já não falamos “ao vento”, pois as pessoas enxergam que a FA-DISP se apresenta com o propósi-to firme de oferecer um processo de aprendizagem diferenciado.

Os conceitos colhidos por par-te dos alunos, nos Exames Certifi-cadores (ENADE, OAB), atestam-no e a busca incessante por aproxi-mar a Comunidade Acadêmica de temas atuais e relevantes agregam competências que farão diferença para o mundo profissional.

O quadro Docente de altíssi-mo nível, explorando uma Matriz Curricular de Cursos elaborada com foco nas demandas contem-porâneas, é um dos instrumentos em que acreditamos para conso-lidarmos posição.

Por outro lado, nada será pos-sível se da parte dos Estudantes não chegar a necessária contra-partida. O aprendizado somen-te se torna completo quando adicionalmente às aulas que lhes forem ministradas, houver a dedicação através da busca por atividades complementares rea-lizadas em bom nível e iniciação à prática por meio dos estágios regulamentares.

Esta edição do Mundo FADISP nos apresenta alguns exemplos deste belo processo e retrata o nosso esforço cotidiano em favor de nossos Alunos.

A construção de uma Marca Poderosa no Segmento da Educação Superior

Nelson de Carvalho FilhoDiretor-Superintendente

EDITORIAL

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Capa - Analfabetismo Mundial

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ÍND

ICE

Expediente

PresidenteJosé Alves Filho

Diretor-SuperintendenteNelson de Carvalho Filho

Diretor AcadêmicoJosé Antônio Arantes Salles

Diretora de Marketing e VendasPaula Maeda Goyos

EdiçãoLívia Fernanda Ferreira da SilvaVanilde RamosCarolyni Brito Sucoski

TextosRosana LisAline Mariana Silva DiasRenato Cavalcante

RevisãoEclea Campos Ferreira

Diagramação e ArteRowan Marketing(62) 3291-1800

Melhores Faculdades do Brasil

Analfabetismo Mundial

Aula Magna

Mercado imobiliário

Habilidades Socioemocionais

Congresso Internacional

Administração e Ciências Contábeis

Sistemas de Informação

Agenda FADISP

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JANEIRO A JUNHO - 2014 N° 04

REVISTA

Analfabetismo Mundial

Tendência do Mercado Imobiliário

FADISP na lista das melhores

Aula Magna com Ministro Lewandowiski