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â5õoVrcente
Reunião Ordinária
Conselho Coordenador da Avaliação4t!&&d6
Ata de Reunião Ordinária do Conselho Coordenador da Avaliação do Município de São
Vicente
15 de maio de 2019
Ata n.e 1
Aos quinze dias do mês de maio de dois mil e dezanove, pelas 11 horas, no edifício dos Paços do
Município de São Vicente, reuniu o Conselho Coordenador de Avaliação, adiante abreviadamente
designado por CCA, nos termos do disposto no artigo 2Le do Decreto Regulamentar n.e L8/2009 de 4 de
setembro, e no uso das competências que lhe são conferidas pelo artigo 60e da Lei 66-8/2007 de 28 de
dezembro, na sua redação atual, tendo estado presentes o seu Presidente José António Conçalves
Carcês, na qualidade de Presidente do Conselho Coordenador de Avaliação, Fernando Simão de Góis,
Vice-Presídente, Rosa Maria Rodrigues Castanho Santos, Vereadora, Jerónimo Filipe Sousa Pereira,
Coordenador da Dívisão Administrativa e de Cestão de Recursos Humanos, lnácio Tadeu dos Santos
Caldeíra, Coordenador da Divisão de Gestão Financeira, Jacinto Farinha 6ouveia, Coordenador da
Divisão de Ambíente e Gestão de Equipamento e Maria Helena Andrade Gouveia, Coordenadora da
DÍvisão Jurídica e de Urbanismo.
Secretariou a presente reunião, Jerónimo Filipe Sousa Pereira.
Declarada aberta a reunião pelo Presidente do CCA procedeu-se à análise dos assuntos constantes na
Ordem do Dia anexa à convocatória para a presente reunião, oportunamente enviada a todos os
membros, e que se passa a indicar:
1. Alteração da composição do Conselho Coordenador de Avaliação.
2. Orientações no âmbito da avaliação de desempenho dos trabalhadores, referente ao biénio
2Oí-7l2018 - subsistema SIADAP 3;
3. Fixação de critérios para efeitos de Ponderação Curricular.
Ponto 1- Alteração da composição do Conselho Coordenador de Avaliação.
Relativamente ao Ponto 1 da Ordem do Dia, de acordo com a ausência de provimento de dirigentes das
respetivas unidades orgânicas do Município, e atendendo ao despach o n.s 82/2018 do Sr. Presidente da
Câmara Municipal, passam a ser integrados como membros do CCA, os técnicos superiores designados
como responsáveis pela Coordenação das diversas unidades orgânicas, a saber:
Jerónimo Filipe Sousa Pereira, Coordenador da Divisão Administrativa e de Cestão de Recursos
Humanos, lnácio Tadeu dos Santos Caldeira, Coordenador da Divisão de Gestão Financeira, Jacinto
Pág. 1 de 8
^SaoVicepçReunião Ordinária
Conselho Coordenador da Avaliação4U-b'dE
Farinha Gouveia, Coordenador da Divísão de Ambiente e Cestão de Equipamento e Maria Helena
Andrade Gouveia, Coordenadora da Divisão Jurídica e de Urbanismo.
O CCA deliberou aprovar, por unanimidade, a atualização da composição do CCA.
Ponto 2 - Orientações no âmbito da avaliação de desempenho dos trabalhadores, referente ao biénio
2Ot7l20l8 - subsistema SIADAP 3.
No que diz respeito ao Ponto 2 da Ordem do Dia, atendendo à ausência de avaliação no biénio 2077 /20!8,
com referência ao sistema de avaliação de desempenho aos trabalhadores do Município de São Vicente,
considera o CCA a necessidade de solicitar um parecer à entidade que apoia tecnicamente as autarquias
locais na Região, concretamente à DRAPMA com o objetivo de apreciar e emitir parecer sobre a melhor
forma de suprir a ausência de avaliação aos trabalhadores deste Município durante o referido biénio,
tendo em conta o estatuído na Lei n.e 66-8/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, a qual
estabelece o Sistema lntegrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública,
doravante designado por SIADAP, e de acordo com o que se apresenta de seguida.
Considerando que o SIADAP tem por objetivo primordial "contribuir para a melhoria do desempenho e
qualidade de serviço da Administração Pública, para a coerência e harmonia da ação dos serviços,
dirigentes e demais trabalhadores e para a promoção da sua motivação profissional e desenvolvimento
de competências" - Vide n.e 2 do seu artigo 1.e, tal desiderato deverá ser alcançado com respeito por
determinados princípios estruturantes, nomeadamente, o princípio da transparência; da orientação para
resultados; da responsabilização e desenvolvimento; e, do reconhecimento e motivação.
Atentos estes pressupostos, o Município de São Vicente tem vindo a debater-se com a necessidade de
sanar diversas dúvidas que persistem quanto à avaliação de desempenho, as quais têm motivado a
ausência de avaliação efetiva dos trabalhadores do Município.
Tal situação não pode ser dissociada das sucessivas alterações legislativas, que vieram criar alguma
instabilidade no normal e regular funcionamento das estruturas dos recursos humanos do Município, tais
como a alteração do estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central,
regional e local do Estado, aprovado pela Lei n.s 49/20L2, de 29 de agosto, bem como as limitações à
contratação dos recursos humanos impostas pelas sucessivas Leis de Orçamentos de Estado. Por estes
motivos, os processos de avaliação não têm sido aplicados no Município de São Vicente.
Em face do exposto, baseia-se o Conselho Coordenador da Avaliação nos seguintes considerandos
enumerados:
Com a entrada em vigor da Lei n.e L2-A/2008, de 27 de fevereiro, que estabeleceu o regime de vínculos,
carreiras e remunerações (LVCR), operou-se uma alteração do paradigma vigente em matéria de gestão
Pág. 2 de 8
^SõoVrcenteReunião Ordinária
Conselho Coordenador da Avaliação4u&@tìIJlk
de recursos humanos na Administração Pública e, consequentemente, na alteração do posicionamento
remuneratório, o qual passou a assentar, sem prejuízo de outros requisitos, no cumprimento de
determinadas condições em matéria de avaliação do desempenho.
Com a revogação da LVCR, operada pela Lei n.s 35/2O!4, de 20 de junho, a qual aprovou, em anexo, a Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), manteve-se o princípio que já vinha sendo aplicável. De
facto, nos termos do disposto nos artigos 91.e, 156.e e seguintes da LTFP, a alteração do posicionamento
remuneratório continuou a depender dos resultados das últimas avaliações do desempenho do
trabalhador, o que, necessariamente, remete para a aplicação do SIADAP, o qual, desde o ano de 2OtO,,é
aplicável às unidades orgânicas, aos dirigentes e aos trabalhadores da Administração Local (i.e., nos seus
três subsistemas: SIADAP L, 2 e 3, respetivamente), com as adaptações constantes do Decreto
Regulamentar n.s t8/2009, de 4 de setembro.
A consagração legal da avaliação do desempenho surge como um direito do trabalhador, nos termos do
disposto na alínea b), do n.e 1, do artigo 57.e do SIADAP.
ilt. O direito à avaliação do desempenho em cada ciclo avaliativo será garantido, de acordo com as concretas
circunstâncias de cada trabalhador, por um dos seguintes meios:
a) Avaliação por objetivos, se reunidos os requisitos funcionais de avaliação exigidos
no n.e 2 e n.e 3 do artigo 42.e do SIADAP, a saber, um ano de relação jurídica de
emprego público e um ano de serviço efetivo - redação introduzida pelo artigo 49.e
da Lei do Orçamento do Estado para o ano de 2013;
b) O apuramento de um ano de serviço efetivo - no sentido de trabalho realmente
prestado pelo trabalhador nos serviços, conforme exigido pela alínea f) do artigo 4.e
do SIADAP, implica que se retirem ao tempo de serviço as ausências significativas e,
bem assim, o contacto com o respetivo avaliador ou em situação funcional que
permita efetuar a avaliação, cfr o n.e 3 do mesmo artigo 42.e;
c) Relevância da última avaliação atribuída, quando se mantém o direito à avaliação,
não obstante não deter o serviço efetivo exigido para a avaliação - vg.
parentalidade; cedência de interesse público sem suspensão do vínculo público;
comissão de serviço; comissão extraordinária de interesse público; baixa médica por
doença ou acidente de serviço, entre outros - Vide n.e 5 e n.s 6 do artigo 42.e do
SIADAP;
d) Ponderação curricular, nas situações de inexistência de avaliação que possa relevar
ou que pretenda a sua alteração - Vide n.e 7 do mesmo artigo 42.e e artigo 43.e,
ambos do SIADAP.
É notório que a garantia do direito à avaliação pressupõe a existência do direito. Por sua vez, a verificação
deste direito requer, independentemente do serviço efetivo e do contacto funcional, que a relação
V
il
Pág. 3 de 8
^SôoVicenteReunião Ordinária
Conselho Coordenador da Avaliação4{&&isa
jurídica de emprego público não se encontre suspensa no sentido da manutenção dos direitos do estatuto
de origem para efeitos de carreira, nos termos previstos no artigo 42.e do SIADAP.
Sucede, que o Município não assegurou o direito à avaliação por uma das vias aplicáveis, relativamente
aos trabalhadores que tinham esse direito.
Sem prejuízo do exposto, não vislumbrando qualquer previsão legal de suprimento da avaliação ou de
atribuição de pontos em substituição, entende o CCA que os trabalhadores a quem assiste o direito à
avaliação, não podem ser prejudicados por motivos que lhes são alheios.
Por conseguinte, o CCA pretende desenvolver uma solução integrada que garanta o direito à avaliação, a
qual, atenta a falta de norma expressa, redundou na opção justificada por duas das formas legais já
anteriormente adotadas pelo legislador, a saber:
i. A aplicação do n.e 7 e seguintes do artigo 113.s da Lei n.e !2-A/2008, de 27 de fevereiro,
do n.e 2 do artigo 30.s do Decreto-Regulamentar n.e 18/2009, de 04 de setembro, e do
n.e 2 do artigo 18.e da Lei n.q !L4/20t7, de 29 de dezembro, aos trabalhadores e aos ciclos
não avaliados. Esta opção garantiria aos trabalhadores não avaliados a acumulação de 1
(um) ponto para a alteração do posicionamento remuneratório obrigatório, sem prejuízo
da opção pela sua substituição pela avaliação por ponderação curricular, nos termos
previstos nos citados preceitos;
ii. O recurso à ponderação curricular, solução legal preconizada em 2008 para os
trabalhadores da Administração Pública. A ponderação curricular também foi a solução
legal de suprimento da ausência da avaliação adotada na vigência do Decreto
Regulamentar n.s L9-A/2004, de 14 de maio - ao abrigo do artigo 18.e, e dos anteriores
sistemas de classificação de serviço, conforme acima descrito;
iii. Nas situações de não realização de avaliação previstas na alínea anterior, é aplicável o
disposto nos n.e 6 e n.s 7 do artigo 42.s do SIADAP;
iv. Para a realização de avaliação por ponderação curricular é aplicável o regime estabelecido
no artigo 43.e do SIADAP, e no despacho normativo n.s 4-A/2O10, de 8 de fevereiro de
2010, com sujeição às regras de diferenciação de desempenhos, nos termos do artigo 75.s
da referida Lei".
Uma última referência ao facto de que, o CCA fundamenta e propõe ao Sr. Presidente da Câmara, que aos
trabalhadores detentores dos requisitos funcionais de avaliação, seja assegurado o seu direito através da
atribuição de L (um) ponto por cada ano não avaliado. Sendo estes notificados por escrito, é-lhes dada a
possibilidade de solicitarem a ponderação currÌcular, na eventualidade de não concordarem com o ponto
atríbuído.
Nestes termos, o CCA aprova por unanimidade a emissão de parecer, relativamente ao entendimento
aplicável à avaliação dos trabalhadores, no sentido de este ser adotado.
v
Pág. 4 de 8
âSõoVrcente
Reunião Ordinária
Conselho Coordenador da Avaliação.4Fu&&tdv.
O CCA deliberou aprovar, por unanimidade, a orientação apresentada.
Ponto 3 - Fixação de critérios para efeitos de Ponderação Curricular.
No que diz respeito ao Ponto 3 da Ordem do Dia, tendo em conta o constante no ponto anterior e no
artigo 42.e, da Lei n.e 66-9/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, que prevê que nos casos em
que não seja possível realizar a avaliação do desempenho nos termos nela previstos, a mesma seja
efetuada pelo CCA através de Ponderação Curricular, de acordo com o disposto no artigo 43.s da mesma
lei, com base em critérios fixados pelo CCA, torna-se, assim, necessário estabelecer aqueles critérios,
assegurando uma ponderação equilibrada dos elementos curriculares previstos no n.e L, do artigo 43.e
da Lei n.e 66-B./2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e garantir a justiça e transparência em
todos os processos de avaliação.
Assim sendo, considerando os trabalhadores que não foram avaliados relativamente ao seu desempenho
no biénio 2017/20L8, é necessário que estes solicitem a Ponderação Curricular, se assim entenderem, no
prazo de 10 dias úteis, de acordo com o "Modelo de currículo" e "Grelhas de fixação de critérios" anexos,
nos termos do referido art.e 43.e, que estabelece os procedimentos para a realização da ponderação
Curricular e do Despacho Normativo n.s 4-A/201,0, de 08 de fevereiro, que estabelece os critérios a que a
mesma deve obedecer.
Neste sentido, com vista a assegurar uma ponderação equilibrada dos elementos curriculares previstos
no n.e 1, do artigo 43.e, da Lei n.s 66-8/2007, de 27 de dezembro, na sua redação atual, vão ser tidas em
conta as seguintes premissas:
1. A valorização de qualquer um dos elementos constituintes da Ponderação Curricular carece de
devida fundamentação, com apresentação de declaração pelo requerente e confirmação pela
entidade onde foram executados os trabalhos. euando tal não se verifique, a pontuação a
atribuir na escala de 1, 3 ou 5 valores, será a de valor mais baixo.
2. O elemento de ponderação curricular "Experiência Profissional (EP)" compreende a
"Qualificação e Experiência Profissional (qEP)' e a "Antiguidade na Função Publica (AFP)",
elementos valorados de acordo com a fórmula de cálculo Ep=(4*eEp+AFp)/5;
a. A Qualificação e Experiência Profissional visa diferenciar graus demonstrados de
responsabilidade, complexidade e autonomia técnica superiores para cada um dos
grupos profissionais, nomeadamente:
i. Técnicos Superiores: " participação em oções ou projetos de relevonte
interesse, todos oqueles que envolvom a designoção ou participoção em grupos
de trabalho, estudos ou projetos, formolmente designados; atividade de
formodor em motérios transversais à Administraçõo Pública, e/ou relacionados
Pág. 5 de 8
^5õoVlcenteReunião Ordinária
Conselho Coordenador da Avaliação
com otividades específicas do conteúdo funcional do trabalhodor, e/ou de
relevante interesse para o serviço onde estó inserido; realização e/ou
participação na organízoção de conferências e palestras; orientação/tutela de
estágios; membro de Comissão Poritária; instrução de processos disciplinares
ou de averiguações; participação efetiva em júris de concursos/processos de
seleção; auditor interno; ìmplementaçdo de boos práticos, alconce de
resultodos relevontes com benefícios concretos poro os trabalhodores ou pora
a atividode do Município."
ii. Assistentes Técnicos: "participação em oções ou projetos de relevonte
interesse, todos aqueles que envolvom o porticipoção em grupos de trabolho,
estudos ou projetos, formalmente designados; atividade de formador em
motérias tronsversois à Administração Pública, e/ou relacionadas com
atividades específicas do conteúdo funcional do trabalhador, e/ou de relevante
interesse pora o serviço onde está inserido; participação na organização de
conferências e polestras; orientação/tutelo de estógios; membro de Comissão
Paritória; participação efetiva em júris de concursos/processos de seleção;
auditor interno; implementação de boas próticas, alcance de resultados
relevontes com benefícios concretos para os trobolhodores ou para a atividade
do Município."
iii. Assistentes Operacionais: "porticipação em oções ou projetos de relevante
interesse, todos aqueles que envolvam a pdrticipoção em grupos de trabalho,
estudos ou projetos, formalmente designados; atividade de formador em
matérias transversais à Administração Pública, e/ou relacionadas com
otividades específicos do conteúdo funcionol do trabalhador, e/ou de relevonte
interesse paro o serviço onde está inserido; participoção no organização de
conferêncios e palestras; ocompanhamento na orientação/tutela de estógios;
membro de Comissão Paritória; implementação de boas próticas, olcance de
resultados relevantes com benefícios concretos para os trabalhadores ou poro
o atividode do Munìcípio."
Assim, das declarações entregues pelos requerentes não serão consideradas como
elementos de valorização da "Qualificação e Experiência Profissional":
i. Comprovativos que não se aplicam a atividades inerentes à Função Pública,
e/ou relacionadas com atividades específicas do conteúdo funcional do
trabalhador, e/ou de relevante interesse para o serviço onde está inserido;
No caso da generalidade do universo de trabalhadores não apresentar documentação
de suporte à devida valorização, será considerado que desempenham funções, cargos
qilJ&&dÉ
b.
c.
Pág. 6 de 8
ãSõoVrcente
Reunião Ordinária
Conselho Coordenador da Avaliaçãoqru&b'uÉ
ou atividades cuja descrição permite diferenciar graus de complexidade e de autonomia
técnicas de acordo com a complexidade funcional da carreira, sendo-lhes atribuída a
pontuação de 3 valores.
d. Aos trabalhadores que apresentem documentação que permita diferenciar graus de
complexidade e de autonomia técnicas de acordo com a complexidade funcional da
carreira, será atribuída a pontuação de 5 valores.
e. A Antiguidade na Função Pública visa valorar o tempo de serviço na Função Pública.
3. O elemento de ponderação curricular "Valorização Curricular" compreende o somatório de
horas de formação obtidas no biénio em avaliação cujos conteúdos sejam referentes a matérias
transversais à Administração Pública, e/ou relacionadas com atividades específicas do conteúdo
funcional do trabalhador, ef ou de relevante interesse para o serviço onde está inserido.
a. Serão consideradas as ações de formação cujos conteúdos sejam referentes a matérias
transversais à Administração Pública, e/ou relacionadas com atividades específicas do
conteúdo funcional do trabalhador, efou de relevante interesse para o serviço onde
está inserido, no somatório de horas de formação do biénio em análise;
b. Não serão consideradas as horas de formação cujos conteúdos não sejam referentes ao
referido na alínea anterior.
O CCA deliberou aprovar, por unanimidade, os critérios definidos.
Não havendo mais assuntos a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrada a reunião, pelas L2 horas e 30
minutos, da qual se lavrou a presente ata que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada por todos os
membros do Conselho de Coordenador da Avaliação e, por mim, Jerónimo Filipe Sousa Pereira, secretário
do CCA, que a redigi.
Conselho Coordenador da Avaliação,
o ente I
fr .\
t
Os Vogais
Pág. 7 de 8
(ASõoVlcente
Reunião Ordinária
Conselho Coordenador da Avaliação.4aÌra6luv.
Pág. 8 de 8
GAsAoUce6p
DESPACHO
Convocatória do Conselho Coordenador da Avaliação - Reunião Ordinária
Na sequência do despacho que constituiu o Conselho Coordenador da Avaliação, convoco V. Exas. para a
reunião ordinária deste órgão, no dia 15 de maio de 20!9, pelas 11 horas, no Edifício dos Paços do
Município.
Anexo Ordem do Dia.
São Vicente, 10 de maio de 2019
O Presi da Câ u
,aae-
^ { LI
José António
lPág.1de1
GAsõoVloen}Ê
\
ANEXO
Reunião Ordinária do Conselho Coordenador da Avaliação
Ordem do Dia
1. Alteração da composição do Conselho Coordenador de Avaliação.
2. Orientações no âmbito da avaliação de desempenho dos trabalhadores, referente ao biénio
2Ot7 /20t8 - subsistema SIADAP 3.
3. Fixação de critérios para efeitos de Ponderação Curricular.
lPág.1de1
t. Habilitações Académicas e Profissionais (HAP)
Valor
Habilitação equiparada para efeitosproÍissionais
Habilitação legalmente exigível
Habilitação superior à exigível
z. Experiência Profissional (EP)
MUNICíPIO DE SÃO VICENTE
EP= (4*qEP+AFP)
BIENIO DE:
Resultado
Vì#VALOR!
5
QEP - Qualificação de Experiência Profíssional
A experiência profissional no que respeita aos critérios de Qualificação de Experiência Profissional é declaradapelo requerente e devidamente confirmada pela entidade onde são ou foram exercidos os cargos.Considera-se que são demonstrados graus de responsabilidade, complexidade e autonomia técnicos superioresaos de complexidade funcional da carreira nomeadamente a participação em ações ou projetos de relevanteinteresse, todos aqueles que envolvam a designação ou participação em grupos de trabalho, estudos ou projetos,formalmente designados; atividade de formador em matérias transversais à Administração Pública, e/ourelacionadas com atividades específicas do conteúdo funcional do trabalhador, eiou de relevante interesse para oserviço onde está inserido; realização e/ou participação na organização de conferências e palestras;orientação/tutela de estágios; membro de Comissão Paritária; instrução de processos disciplinares ou de
averiguações; participação efetiva em júris de concursos/processos de seleção; auditor interno; implementação de
boas práticas, alcance de resultados relevantes com benefícios concretos para os trabalhadores ou para a
atividade do MunÍcípio.
Valor Resultado
Funções, cargos ou ativídades cuja
descrição não permita identificargraus de responsabilidade,
complexidade e autonomia técnicosadequados ao grau de complexidadefuncional da carreira.
Funções, cargos ou atividades cuja
descrição permita identificar graus
de responsabilidade, complexidade e
autonomia técnÍcos adequados ao
grau de complexidade funcional da
carreira.
1
i,. 9,
5ôo\frc.ente
Avalíação através da Ponderação Currícular(de acordo com o art.o 43." da Lei n.' 66-8 lzoo7, de z8/tz, na sua redação atual)
GRUPO DE PESSOAL ilTÉCNICO SUPERIOR E ESPECTALISTA DE INFORMÁTICAil
Nome:
Carreira/ Categoria:
Local de Trabalho
1
3
5
1
3
1
3
5
MUNICíPIO DE SÃO VICENTE
Valor Resultado
Sem exercício de funções
Exercício de uma função por mais de2 anos ou igual ou superior a duasfunções, mesmo que inferiores a z
anos
Exercício de uma função por mais de
4 anos ou igual ou superior a duasfunções, mesmo que inferiores a 4anoS
4.2. Exercício de cargos ou funções de relevante ínteresse socialConsideram-se funções de reconhecido interesse social as seguintes:Cargos ou funções em organizações representativas dos trabalhadores que exercem funções públicas,designadamente a atividade de dirigente sindical; Cargos ou Íunções em associações públicas, instituiçõesparticulares de solidariedade social ou outras instituições/associações particulares que prossigam atividades deinteresse social devidamente clarificadas no âmbito dos seus estatutos; Outros cargos ou funções em cujorelevante interesse socÍal, desportivo, cultural e ambiental, devidamente clarificadas no âmbito dos seusestatutos, seja reconhecído no respetivo instrumento de designação ou vinculação.
Valor Resultado
Sem exercício de funções
Exercício de uma função por mais de2 anos ou igual ou superior a duas
funções, mesmo que inferiores a z
anos
Exercício de uma função por mais de
4 anos ou igual ou superior a duas
funções, mesmo que inferiores a 4anos
fr'
cLASSTFTCAçÃO prrunl
1o%*HAP + 55%*EP + 2o%*FP + r5%*AR
Elementos de Ponderação Curricular
Habilitações Académicas e Profissionais (HAP)
Experiência Profissional (EP)
Va lorização Curricular (VC)
Atividades Relevantes (AR)
O avaliador
Menção Qualitativa Valorização
#VALOR! #VALOR!
Ponderação
to%
55%
zo%
15%
lt
lt
3
1
3
5
Desempenho Relevante De4a5valores #VALOR!Desempenho Adequado De2a3,999valores #VALOR!
Desempenho lnadequado Dela1,999valores #VALOR!
O avaliado
.: Ë
5ìóôViêeôte
Avaliação através da Ponderação Curricular(de acordo com o art.o 43.o da Lei n," 66-8/2007, de z8.ltz, na sua redação atual)
GRUPO DE PESSOAL ilASSISTENTE OPERACIONALÍ
Nome:
iarreira/ Categoria:
Local de Trabalho:
MUNICíPIO DE 5Ão VICENÏE
BIENIO DE:
r. Habilitações Académicas e Profíssionais (HAP)
Valor
Habilitação equiparada para efeitosprofissionais
Habilitação legalmente exigível
Habilitação superior à exigível
z. Experiência Profissional (EP)
QEP - Qualificação de Experiêncía ProfissionalA experiência profissional no que respeita aos critérios de Qualíficação de Experiência ProÍissional é dectarada pelorequerente e devidamente confirmada pela entidade onde são ou foram exercÍdos os cargos.Considera-se que são demonstrados graus de responsabilidade, complexidade e autonomia técnicos superiores aos
de complexidade funcional da carreira nomeadamente a participação em ações ou projetos de relevante interesse,todos aqueles que envolvam a participação em grupos de trabalho, estudos ou proietos, Íormalmente designados;atividade de formador em matérias transversais à Administração Pública, e/ou relacionadas com atividadesespecíficas do conteúdo funcional do trabalhador, eiou de relevante interesse para o serviço onde está inserido;participação na organização de conferências e palestras; acompanhamento na orientação/tutela de estágios;membro de Comissão Paritária; implementação de boas práticas, alcance de resultados relevantes com benefíciosconcretos para os trabalhadores ou para a atividade do Município.
Valor Resultado
Funções, cargos ou atividades cujadescrição não permita identificargraus de responsabilidade,complexidade e autonomia técnicosadequados ao grau de complexidadefuncional da carreira.
Funções, cargos ou atividades cuja
descrição permita identificar graus
de responsabilidade, complexidade e
autonomia técnicos adequados aograu de complexídade Íuncional da
carreira.
Funções, cargos ou atividades cuja
descrição permita identifícar graus
de responsabilidade, complexidade e
autonomia técnicos superíores aos
de complexidade funcional da
carreira e/ou ações ou projetos de
relevante interesse e/ou boaspráticas e/ou o alcance de resultadosrelevantes com benefícios concretospara os trabalhadores ou para a
ativldade do Município.
Resultado
5p= (+*QEP+AFP)
5
#VALOR!
)
L
1
3
5
1
3
5
MUNICíPIO DE 5ÃO VICENÏE
BIENIO DE:
4.2. Exercício de cargos ou funções de relevante interesse soclalConsideram-se funções de reconhecido interesse sociaÍ as seguintes:Cargos ou funções em organizações representativas dos trabalhadores que exercem funções públicas,designadamente a atividade de dirigente sindical; Cargos ou Íunções em associações públicas, instituiçõesparticulares de solidaríedade social ou outras instituições/associações particulares que prossigam atividades deinteresse socíal devidamente clariÍicadas no âmbito dos seus estatutos; Outros cargos ou funções que cujorelevante interesse social, desportivo, cultural e ambíental, devidamente clarificadas no âmbito dos seus estatutos,seia reconhecido no respetivo instrumento de designação ou vínculação.
Valor Resultado
Sem exercício de funções
Exercício de uma função por mais de2 anos ou igual ou superior a duasÍunções, mesmo que inferiores a z
anosExercício de uma função por mais de
4 anos ou igual ou superior a duasfunções, mesmo que ínÍeriores a 4anoS
CLASSTFTCAçÃO HNAtto%*HAP + 55%*EP +2o%*FP + 1!%*AR
Elementos de Ponderação Curricular
Habilitações Académicas e Profissionais (HAp)
Experiêncía Profissional (EP)
Valorização Curricular (VC)
Atividades Relevantes (AR)
O avaliador
Menção Qualitativa Valorização
#VALOR! #VALORI
Ponderação
'to%
551!
20z
157"
O avaliado _t_t_
l'.'55õoVic€ntê
nv(de acordo com o art.o 43." da Lei n." 66-8/2007, de zïl'rz, na sua redação atual)
GRUPO DE PESSOAL ''ASSISTENTE OPERACIONAL''
Nome:
Carreira/ Categoria:
Local de Trabalho:
1
3
5
Desempenho Relevante De4a5valores #VALOR!Desempenho Adequado De: a 3,999 valores #VALOR!Desempenho lnadequado Derar,gggvalores #VALOR!
3
Sõo Viceôte
Avaliação através da Ponderação Curricular(de acordo com o art." 43." da Lei n.'66'8/2007 , de z8lrz, na sua redação atual)
GRUPO DE PESSOAL TASSISTENTE TÉCNICO''
Nome
Carreira/ Categoria:
Local de Trabalho:
r. Habilitações Académícas e Profissionais (HAP)
Valor
MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE
BIENIO DE:
Resultado
EP= (4*qEp+AFp)
5
#VALOR!
Habilitação equiparada para eÍeitosprof issionais
Habilitação legalmente exigível
Habilitação superior à exigível
z. Experiência Profíssional (EP)
QEP - Qualificação de Experiência ProfissionalA experiência profissional no que respeita aos critérios de Qualificação de Experiência Profissional é declarada pelorequerente e devidamente confirmada pela entidade onde são ou Íoram exercidos os cargos.Consídera-se que são demonstrados graus de responsabilidade, complexidade e autonomia técnica superiores aos decomplexidade funcional da carreira nomeadamente a participação em ações ou projetos de relevante interesse,todos aqueles que envolvam a participação em grupos de trabalho, estudos ou proietos, formalmente designados;atividade de Íormador em matérias transversais à Administração Pública, e/ou relacionadas com atividadesespecíficas do conteúdo funcional do trabalhador, e/ou de relevante interesse para o serviço onde está inserido;participação na organização de conferências e palestras; orientação/tutela de estágios; membro de ComissãoParitária; participação efetiva em júris de concursos/processos de seleção; auditor interno; implementação de boaspráticas, alcance de resultados relevantes com benefícios concretos para os trabalhadores ou para a atividade doMunicípio.
Valor Resultado
Funções, cargos ou atividades cuja
descrição não permita identificargraus de responsabilidade,
complexidade e autonomia técnicosadequados ao grau de complexidadefuncional da carreira.
Funções, cargos ou atividades cuja
descrição permita identiÍicar graus deresponsabilidade, complexidade e
autonomia técnicos adequados aograu de complexídade funcional da
carreira.
Funções, cargos ou atividades cuja
descrição permita identifícar graus deresponsabilidade, complexidade e
autonomia técnicos superiores aos decomplexidade funcional da carreira
e/ou ações ou proietos de relevante
interesse e/ou boas práticas e/ou oalcance de resultados relevantes combenefícios concretos para os
trabalhadores ou para a atividade do
Município.
1
1
3
5
3
5
MUNICÍPIO DE SÃo VIcENTE
BIENIO DE:
4.2, Exercício de cargos ou funções de relevante interesse socialConsideram-se funções de reconhecido interesse social as seguintes:Cargos ou Íunções em organizações representativas dos trabalhadores que exercem funções públicas,designadamente a atividade de dirigente sindical; Cargos ou funções em associações públicas, instítuiçõespartículares de solidariedade social ou outras instituições/associações particulares que prossigam atividades deinteresse social devidamente clariÍicadas no âmbito dos seus estatutos; Outros cargos ou funções em cuio relevanteinteresse social, desportivo, cultural e ambiental, devidamente clarificadas no âmbito dos seus estatutos, sejareconhecido no respetÍvo instrumento de designação ou vinculação,
Valor Resultado
Sem exercício de funções
Exercício de uma função por mais de2 anos ou igual ou superior a duas
funções, mesmo que inferiores a z
anosExercÍcio de uma função por mais de
4 anos ou igual ou superior a duas
funções, mesmo que iníeriores a 4anos
CLASSTFTCAçÃO FrNAL
1o%*HAP + 55%*EP + zo%*FP + r5%*AR
Elementos de Ponderação Curricular
Habilitações Académicas e Profissionais (HAP)
Experiência ProÍissional (EP)
Valorização Curricular (VC)
Atividades Relevantes (AR)
O avaliador
Menção qualitatíva Valorização
#VALORI #VALORI
Ponderação
10iú
>>h
20%
15%
O avaliado
3
5õoVi@nte
Avalíação através da Ponderação Curricular(de acordo com o art," 41." da Lei n.'66-8/2007, dezSlrz, na sua redação atual)
GRUPO DE PESSOAL trASSISTENTE TÉCNICOtr
Nome:
Carreira/ Categoria
Local de Trabalho:
1
3
5
Desempenho Relevante De4a5valores #VALOR!
Desempenho Adequado Deza3,gggvalores #VALOR!
Desempenho lnadequado Detat,gggvalores #VALOR!