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DIVULGAÇÃO U Universidade apresenta projeto para criação de dois espaços na Pampulha U Centros de Museus e de Artes Performáticas vão ajudar na formação dos alunos e dar opção de lazer à comunidade. Página 8 AJUDE O PLANETA. RECICLE . Estudo inédito feito para o BDMG mostra evolução constante de Minas Gerais no PIB per capita. No entan- to, resultado está vinculado ao também crescimento do Brasil no período. Trabalho foi realizado por pesquisa- dores da UFMG e do Ipea e vai orientar na elaboração de políticas econômicas para o estado. Página 6 Minas mais rica em 40 anos O rock progressivo dos Mutantes e o pop rock de Frejat chegam a BH. Pág. 10 Mostra Cine BH começa, com exibição de filmes nacionais e internacionais, além de debates e seminários. BH também recebe o Festival Estudantil de Teatro (Feto) e o espetáculo “New York, New York”. Pág. 10 U Coluna do PCO PÁGINA 2 ANO 3 / NÚMERO 131 / 5 A 11 DE OUTUBRO DE 2013 / www.jornaltudobh.com.br Brigadeiro, pipoca e pão de queijo, delícias para completar a diversão no Dia das Crianças Pág. 13 Ministro Fernando Pi- mentel defende instalação de fábrica de Amônia em Uberaba. Em Sete Lagoas, vice-governador Alberto Pinto Coelho destaca cresci- mento mineiro após choque de gestão implantado há dez anos. Página 3 Rotas para o Futuro em Uberaba e Sete Lagoas Museu e teatro com lugar no campus da UFMG TIÃO MOURÃO LECANOVO/FIEMG DIVULGAÇÃO JAlberto, palestrante de Sete Lagoas J Pimentel fala para público de Uberaba

Museu e teatro com lugar no

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Page 1: Museu e teatro com lugar no

DIVULGAÇÃO

U Universidade apresenta projeto para criação de dois espaços na Pampulha U Centros de Museus e de Artes Performáticas vão ajudar na formação dos alunos e dar opção de lazer à comunidade. Página 8

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Estudo inédito feito para o BDMG mostra evolução constante de Minas Gerais no PIB per capita. No entan-to, resultado está vinculado ao também crescimento do

Brasil no período. Trabalho foi realizado por pesquisa-dores da UFMG e do Ipea e vai orientar na elaboração de políticas econômicas para o estado. Página 6

Minas mais rica em 40 anos

O rock progressivo dos Mutantes e o pop rock de Frejat chegam a BH.Pág. 10

Mostra Cine BHcomeça, com exibição de fi lmes nacionais e internacionais, além de debates e seminários. BH também recebe o Festival Estudantil de Teatro (Feto) e o espetáculo “New York, New York”. Pág. 10

U Coluna doPCOPÁGINA 2

ANO 3 / NÚMERO 131 / 5 A 11 DE OUTUBRO DE 2013 / www.jornaltudobh.com.br

Brigadeiro, pipoca e pão de queijo,

delícias para completar a diversão no Dia das Crianças

Pág. 13

O rock

Ministro Fernando Pi-mentel defende instalação de fábrica de Amônia em Uberaba. Em Sete Lagoas, vice-governador Alberto Pinto Coelho destaca cresci-mento mineiro após choque de gestão implantado há dez anos. Página 3

Rotas para o Futuro em Uberaba e Sete Lagoas

Museu e teatro com lugar no

campus da UFMG

TIÃO MOURÃOLECANOVO/FIEMG DIVULGAÇÃO

JAlberto, palestrante de Sete LagoasJ Pimentel fala para público de Uberaba

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TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 OUTUBRO DE 2013 2 PAULO CESAR DE OLIVEIRA

PCOMichel bateu de frente com Lula

ACM Neto em São Paulo

O prefeito de Salvador, ACM Neto, é o palestrante convidado pelo Lide – Gru-po de Líderes Empresariais – à frente, o presidente João Doria Jr. –, para participar de debate com empresários filiados ao grupo. A pauta do encontro será “Gestão Metropolitana: como inovar na administração pública”. O evento será na terça-feira, 8, no hotel Caesar Park Faria Lima, em São Paulo.

Bodas no Brasil

A Fundação ArcelorMit-tal do Brasil está distribuindo, com um mês de antecedên-cia, convite para a festa de seus 25 anos de presença no Brasil. Será no dia 31 de outubro, no teatro Bradesco. Criada em 1988, a Funda-ção desenvolve programas sociais nos municípios onde a ArcelorMittal Brasil está presente, dentre os quais, 16 mineiros. Cerca de 400 mil pessoas foram benefi cia-das com os programas da Fundação, que, em 2012, aplicou R$ 7,4 milhões na realização de seus projetos.

Turismo caroA três meses da virada

Na realidade, o “rei do Brasil”, Lula, fi liou o industrial “paulista” Josué Gomes da Silva ao PMDB, e seu desejo era emplacá-lo como vice do candidato ao governo paulista, o petista Alexan-dre Padilha. No entanto, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) não aceitou o desejo de Lula, pois seu compromisso é com o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, que queria ser candidato ao go-verno paulista, mas aceita ser vice de Alexandre Padilha.

O Gabinete Militar do governador de Minas comemora, na segunda-feira (dia 7), 50 anos de existência. Criado pelo governador Maga-lhães Pinto, o gabinete tem como missão gerir a segurança governamental e as ações de defesa civil. Para celebrar a data, o governa-dor Antonio Anastasia e o chefe do Gabinete Militar, Luís Carlos Dias Martins, participam de um coquetel comemorativo, com show artísti-co, às 19 horas, no Palácio das Artes.

Gabinete Militar do Governador faz 50 anos

Fim aos paraquedistas

Não podemos considerar normais estes movimentos de partidos correndo atrás de ade-sões de última hora, acolhendo ou estimulando filiações de pessoas sem o menor pendor para a atividade política, apenas por serem populares. Não que cantores, dirigentes esportivos, atletas, religiosos, não possam ser parlamentares ou chefes de Executivo. Podem, sim, e há, en-tre eles, alguns que alcançaram respeitabilidade na vida pública, como o deputado João Leite, ex--jogador do Atlético, para ficar apenas em um exemplo, que simboliza dezenas de outros. A questão é de vocação para servir. Fazer política é uma arte de fun-ção nobilíssima. Mas não é isso o que se vê. Assistimos, e neste perí-odo pré-eleitoral com muito mais força, a um imoral jogo de coop-tações. De atração para a vida pública de pessoas que nem mes-mo se interessam por ela, porém que se dispõem a fazer um papel na bufa da política, aceitando a fi liação e, mais tarde, a disputa, apenas para serem “puxadores de voto” da legenda. Afi nal, o que ganham essas pessoas, que exis-tem às centenas por todo o Bra-sil? Devem ganhar alguma coisa enquanto o país perde. Perde na qualidade de sua representação política. Perde na qualidade de sua gestão pública. É preciso dar um basta nessa situação. Política se faz com seriedade, e não com pessoas que gostam de brincar de político. E eles habitam todos os partidos. Sem exceção. É por isso que a política brasileira fi ca a cada dia pior. A propósito, há uma história, envolvendo o grande Ulysses Guimarães, que não sei se verdadeira. Um dia, contam, alguém chegou próxi-mo a Ulysses, queixando-se da qualidade da composição da Câmara dos Deputados. Calmo mas veemente, ele se limitou a dizer, ou a prever, como quei-ram: “vocês estão achando esta Câmara ruim? Esperem, então, para ver a próxima”. É bem o caso. A movimentação de agora constrói o futuro.

Com a colaboração de Ana Lúcia Cortez, Eliane Hardy e Flávio Penna

DIRETOR-GERALPaulo Cesar de Oliveira

[email protected]

DIRETOR DE REDAÇÃOHomero Dolabella

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EDITORA-GERALMaria Eugênia Lages

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DIRETORESGustavo Cesar de OliveiraPaulo Cesar Alkimim de Oliveira

DIRETORESJosé Chebly FilhoLeonardo Chebly

EDITORA-ADJUNTACláudia Rezende

[email protected]ário: Patrícia CarvalhoAssistente de Fotografi a:

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DIRETORA DE ARTE Oriádina Panicali

[email protected] de arte: Renato Luiz

Equipe de arte: Adroaldo Leal, Gilberto Silva, Luciano Cabral

Editora de web: Denise Motta

Assistente de web: Marcela Soares Departamento Comercial

(31) 3503-8888 Superintendente Comercial:

Marco Antonio GonçalvesSuperintendente de Operações:

Eliana Paula

TUDO é uma publicação da VB Editora e Comunicação Ltda. em conjunto

com a J.Chebly Comunicação Ltda.Rodovia MG-030, 8.625, Torre 2, Nível 4 – Serena Mall – Vale do

Sereno – CEP 34000-000 – Nova Lima – MG - Redação: [email protected]

Impressão: Rede Editora Gráfi caTiragem semanal: 38 mil exemplares

de ano, já é difícil encon-trar passagens aéreas com preços razoáveis para passar o réveillon longe da capital. Trecho BH-Porto Seguro, entre 28 de dezembro e 2 de janeiro, não sai por me-nos de R$ 1.350, opção mais barata no site De-colar.com, no último dia 2. Outros destinos, além do Nordeste, também pra lá de caros. Se a rota escolhida for Confins--Floripa, valores podem passar de R$ 2 mil. Daí uma explicação do por-que o brasileiro prefere viajar para o exterior.

De volta ao Congresso

Cotado para ser candidato a vice-go-vernador na chapa do

grupo político de Aécio Neves (PSDB), o ex--prefeito de Uberlândia Odelmo Leão Carneiro Sobrinho diz que será candidato a deputado federal no ano que vem. Antes de ser eleito e reeleito prefeito,ele foi deputado federal, entre 1991 e 2005. Durante oito anos, líder do PP na Câmara. O ex-prefeito garante que permanece no partido e que, em momento algum, pen-sou em ir para o DEM.

Bom de vozEm tempos de pre-

paração de candidatos para as eleições de 2014, entre 28 e 30 deste mês, BH será a sede da 3ª edição do Seminário de Oratória, evento gratuito realizado

pelo UNI-BH.O tema será “Linguagem, Mídia e Análise do Discurso”. Entre os palestrantes, Beth Seixas, das mais respeitadas professoras de locução do país. In-teressados devem doar 1 kg de alimentos não perecíveis, que serão doados a instituições indicadas pelos pales-trantes, inclusive Beth.

Mea-culpaO ex-presidente Lula

afirmou, no Conselho Federal da OAB, que o PT teve participação ativa na Constituinte de 1988, apesar de ter vo-tado contra o texto fi nal. Destacou, porém, que, se a proposta petista tivesse sido aprovada, o país seria “ingovernável”.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

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Page 3: Museu e teatro com lugar no

O ministro do Desen-volvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fer-nando Pimentel, garantiu na sexta-feira, 4 de outu-bro, que o governo federal poderá interceder para garantir o fornecimento de gás para a planta de produção de amônia da Petrobras em Uberaba. Na cidade do Vale do Rio Grande, participando do projeto Rotas para o Futu-ro, da Fiemg, em parceria com a VB Comunicação, a Fundação João Pinheiro e o Sebrae-MG, ele apresen-tou ao empresariado local a palestra “Indústria e de-senvolvimento regional”.

O entrave à efetivação do investimento da Petro-bras – U$ 1,3 bilhão – para produção de 519 mil tone-ladas/ano de amônia está no gás. Hoje, um gasoduto de transporte chega até Ribeirão Preto, derivando de outro que abastece Paulínia. Para transpor de São Paulo para Minas seria necessário um duto de distribuição. Governo de Minas, Cemig e Gasmig aguardam parecer favo-rável da Advocacia-Geral da União (AGU) para cons-truir o gasoduto a partir de Ribeirão Preto. “Aí que o governo federal pode entrar, autorizando a obra por decreto”.

“A amônia é funda-mental para Uberaba,

para Minas e para o Bra-sil”, afi rmou o presidente da Fiemg, Olavo Machado Jr. O agronegócio brasi-leiro importa 70% dos fertilizantes utilizados. Segundo o presidente da Regional Vale do Rio Gran-de da Federação, Altamir de Araújo Roso Filho, o gás que serve de insumo para a Petrobras induziria a instalação de novas indús-trias na região. “Haverá sobras”, garante o prefeito de Uberaba, Paulo Piau.

Em Sete LagoasNo dia 30 de setembro,

o Conexão Rotas para o Futuro esteve na gruta Rei do Mato, em Sete Lagoas. A abertura do evento foi feita pelo presidente da Fiemg, Olavo Machado Jr. O prefeito da cidade, Már-cio Reinaldo Dias Moreira (PP), salientou a impor-tância do debate para que o governo discuta as metas do Vetor Norte de Belo Horizonte. O palestrante

do evento, promovido pela VB Comunicação em parceria com a Fiemg, foi o vice-governador de Minas, Alberto Pinto Coelho (PP), que abordou o tema “O es-tado como indutor do de-senvolvimento regional”.

A l b e r t o l e m b r o u a importância do choque de gestão, há dez anos, para que o estado regatasse o equilíbrio fiscal de suas contas. O vice-governador comemorou o fato de

Minas ter conseguido aumentar participação na composição do PIB do Brasil em 0,7 p.p., de 2003 a 2012, subindo de 8,6% para 9,3%. Outro ponto foi a indústria. “A participação da indústria na nossa economia, nos últimos 11 anos, pulou de 28,6% para 33,6%. Para que continue, é preciso que haja a reversão do processo de desindus-trialização do Brasil”.

U Palestrante do Rotas para o Futuro, Fernando Pimentel diz que vai buscar apoio do governo federal para planta de amônia em Uberaba

Nova fábrica na pautaFOTOS: TIÃO MOURÃO

TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 DE OUTUBRODE 20133 CONEXÃO

“É preciso que haja a reversão do processo de

desindustrialização do Brasil”

Alberto Pinto Coelho

TODA SEMANA, UMA NOVA PROVA.

E, É CLARO, UM APRENDIZ DEMITIDO.

ACOMPANHE A CORRIDA PELO PRÊMIO DE R$ 1 MILHÃO E POR UMA VAGA AO LADO DE ROBERTO JUSTUS.

TODA

ÀS 23H30.ÀS 23H30.TERÇA,

@TVRECORDMINASTV RECORD MINAS R7.COM/MINAS R7.COM/APRENDIZ

J Olavo Machado: “a amônia é fundamental”

J Ministro Pimentel se comprometeu a

colaborar para instalação da fábrica

LECANOVO/FIEMG DIVULGAÇÃO

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Page 4: Museu e teatro com lugar no

O ministro do Desen-volvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fer-nando Pimentel, garantiu na sexta-feira, 4 de outu-bro, que o governo federal poderá interceder para garantir o fornecimento de gás para a planta de produção de amônia da Petrobras em Uberaba. Na cidade do Vale do Rio Grande, participando do projeto Rotas para o Futu-ro, da Fiemg, em parceria com a VB Comunicação, a Fundação João Pinheiro e o Sebrae-MG, ele apresen-tou ao empresariado local a palestra “Indústria e de-senvolvimento regional”.

O entrave à efetivação do investimento da Petro-bras – U$ 1,3 bilhão – para produção de 519 mil tone-ladas/ano de amônia está no gás. Hoje, um gasoduto de transporte chega até Ribeirão Preto, derivando de outro que abastece Paulínia. Para transpor de São Paulo para Minas seria necessário um duto de distribuição. Governo de Minas, Cemig e Gasmig aguardam parecer favo-rável da Advocacia-Geral da União (AGU) para cons-truir o gasoduto a partir de Ribeirão Preto. “Aí que o governo federal pode entrar, autorizando a obra por decreto”.

“A amônia é funda-mental para Uberaba,

para Minas e para o Bra-sil”, afi rmou o presidente da Fiemg, Olavo Machado Jr. O agronegócio brasi-leiro importa 70% dos fertilizantes utilizados. Segundo o presidente da Regional Vale do Rio Gran-de da Federação, Altamir de Araújo Roso Filho, o gás que serve de insumo para a Petrobras induziria a instalação de novas indús-trias na região. “Haverá sobras”, garante o prefeito de Uberaba, Paulo Piau.

Em Sete LagoasNo dia 30 de setembro,

o Conexão Rotas para o Futuro esteve na gruta Rei do Mato, em Sete Lagoas. A abertura do evento foi feita pelo presidente da Fiemg, Olavo Machado Jr. O prefeito da cidade, Már-cio Reinaldo Dias Moreira (PP), salientou a impor-tância do debate para que o governo discuta as metas do Vetor Norte de Belo Horizonte. O palestrante

do evento, promovido pela VB Comunicação em parceria com a Fiemg, foi o vice-governador de Minas, Alberto Pinto Coelho (PP), que abordou o tema “O es-tado como indutor do de-senvolvimento regional”.

A l b e r t o l e m b r o u a importância do choque de gestão, há dez anos, para que o estado regatasse o equilíbrio fiscal de suas contas. O vice-governador comemorou o fato de

Minas ter conseguido aumentar participação na composição do PIB do Brasil em 0,7 p.p., de 2003 a 2012, subindo de 8,6% para 9,3%. Outro ponto foi a indústria. “A participação da indústria na nossa economia, nos últimos 11 anos, pulou de 28,6% para 33,6%. Para que continue, é preciso que haja a reversão do processo de desindus-trialização do Brasil”.

U Palestrante do Rotas para o Futuro, Fernando Pimentel diz que vai buscar apoio do governo federal para planta de amônia em Uberaba

Nova fábrica na pautaFOTOS: TIÃO MOURÃO

TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 DE OUTUBRO DE 2013 3CONEXÃO

“É preciso que haja a reversão do processo de

desindustrialização do Brasil”

Alberto Pinto Coelho

TODA SEMANA, UMA NOVA PROVA.

E, É CLARO, UM APRENDIZ DEMITIDO.

ACOMPANHE A CORRIDA PELO PRÊMIO DE R$ 1 MILHÃO E POR UMA VAGA AO LADO DE ROBERTO JUSTUS.

TODA

ÀS 23H30.ÀS 23H30.TERÇA,

@TVRECORDMINASTV RECORD MINAS R7.COM/MINAS R7.COM/APRENDIZ

J Olavo Machado: “a amônia é fundamental”

J Ministro Pimentel se comprometeu a

colaborar para instalação da fábrica

LECANOVO/FIEMG DIVULGAÇÃO

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Page 5: Museu e teatro com lugar no

TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 DE OUTUBRO DE 20134 OPINIÃO

Somos quase 200 milhões de brasi-leiros e quase 400 mil médicos, 1,9 mé-dico para cada 1.000 habitantes. Quan-do as pessoas estão em boas condições de saúde, essa relação não é ruim, mas, à medida que os doentes aumentam, fica precária. Isso porque nem todos adoecem da mesma coisa. Algumas do-enças são curadas rapidamente, outras demandam tratamento prolongado. Muitas vezes, para tratar um doente, é preciso mais de um médico, pois não dá para um profi ssional dominar todas as áreas da medicina.

O governo federal coloca como meta a relação 2,7 médicos por 1.000 habitan-tes, tomando como referência países da Europa Ocidental (Inglaterra, Espanha, França, por exemplo). Só que, neles, o fi nanciamen-to público da saúde está acima de 80%, enquanto, no Brasil, está por volta de 44%. Signifi ca que vamos buscar uma relação pro-fissionais/população eu-ropeia, mas com fi nancia-mento público inferior. Se tivéssemos o volume de recursos que esses países têm para a saúde, a condição do sistema bra-sileiro não estaria como está. O SUS é o maior programa de inclusão social no planeta. São 150 milhões de brasileiros que dependem dele. É uma conquista que precisa ser garantida.

A assistência à saúde é direito social em nosso país. É motivo de orgulho para nós. Os médicos são parte do processo. Podem fazer muito, mas muitas vezes o muito é pouco para as necessidades do paciente. É ser humano, como o pacien-te, mas detém conhecimento técnico e informações que podem ser valiosas. É preciso mais que a presença do pro-fi ssional: é preciso local decente para o atendimento; recursos de tratamento – exames, remédios, aparelhagem. Gente não é máquina, portanto a comunicação

é fundamental. Mesmo falando a mes-ma língua, às vezes, é difícil saber o que se passa. Imagine quando as línguas são diferentes.

Ser médico é função social; é ativi-dade profissional; é trabalho ademais da vocação. O médico é um trabalhador qualifi cado, que empenhou seis anos na formação básica e mais anos na forma-ção específi ca. Em média, leva de oito a dez anos estar habilitado e qualificado para exercer a atividade. Cuidar da vida leva tempo e requer paciência.

O médico é um trabalhador e faz da atividade seu meio de vida. No Brasil, o setor público é o maior empregador de médicos, e a valorização do profissio-nal é essencial para que esse trabalhe

com espírito público e construa sua carrei-ra cuidando de seus concidadãos. O salário é o que mantém o tra-balhador satisfeito e comprometido.

O governo é o prin-cipal financiador da

saúde no Brasil e, há mais de uma década, não reajusta a tabela de remu-neração. Isso afeta os municípios, que estão raspando o fundo do cofre. Em vez de aumentar sua fatia no bolo, o governo tira da cartola uma solução que tapa o sol com a peneira. Não cria soluções de longo prazo e desrespeita as regras es-tabelecidas, tanto no que diz respeito ao registro dos profi ssionais quanto no que se refere às garantias do trabalhador.

Essas questões fi cam ofuscadas pela cortina de fumaça levantada quanto se ataca a classe médica por ela ousar questionar a solução dada a esta questão tão cara à sociedade brasileira.“Os cães ladram enquanto a caravana passa...”.

Eduardo Almeida Cunha Filgueiras é médico especialista em Saúde Pública e

Homeopatia, diretor de Defesa Profi ssional do Sinmed-MG

Mais Médicos para o Brasil

Vamos buscar uma relação profissionais/população europeia, mas com financiamento público inferior”

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“O pré-sal é nosso passaporte p/ o futuro. A Pe-trobras será líder dessa transformação.” @dilmabr, presidente do Brasil

“Impressionante como tem fumante escroto nes-se mundo que acha que bituca nao é lixo” @marcolu-que, apresentador.

Acho que foi imprudência dele. Não confi ou nele mesmo, não confi ou que pudesse se defender disso”

Américo Lacombe, presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, sobre o diretor da ANS, Elano Figueiredo, que omitiu ter atuado como advogado de um plano de saúde.

O assédio é, na maioria das vezes, uma manifestação carinhosa do público, que se emocionou e se identifi cou com o trabalho do artista em algum momento”

José Mayer, ator, comemorando a fama de sedutor dentro e fora da TV

TUDOBH

Eduardo Filgueiras

O TUDO e a Viver Brasil vão sortear 1 par de ingressos para o festival de pagode “Ousadia e Alegria”, no dia 19 /10, no Espaço Folia. Para concorrer, basta acessar as páginas do jornal e da revista no Facebook e clicar em “Promo-ções”. Sorteio no dia 17 de outubro.

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Page 6: Museu e teatro com lugar no

TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 DE OUTUBRO DE 2013 5ACONTECEU

PARCERIASGERAM ARTE,

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Presos liberadosDois manifestantes presos em protesto no dia 7 de setembro, na praça da Liberdade, em Belo Horizonte foram liberados na quinta, 3. O processo contra eles continua em aberto, segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, e os dois manifestantes estão em liberdade condicional. Ao todo, foram detidos 12 integrantes, que foram liberados no dia 10 de setembro. Os dois eram os últimos que detidos.

Ajuste para servidores aprovado A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou, em segundo turno, projeto que reajusta em 6,2% os salários dos servidores municipais, na quinta, 3. O projeto segue para sanção do prefeito Marcio Lacerda (PSB). O aumento será concedido nos me-ses de outubro e novembro, se aprovado pelo prefeito. Também será pago um abono de R$ 200 para cerca de 25 mil servidores.

Plano prevenção de enchentes A prefeitura de Belo Horizonte fez contrato de R$ 461,08 milhões com Ministério das Cidades para financiamento de obras de combate a enchentes, na quinta, 3. Foram assinados pelo prefeito Marcio Lacerda três contratos de operações de manejo de águas pluviais, no âmbito do programa de Gestão de Riscos e Respostas a Desastres, inseridos no PAC. Na Pampulha, o córrego Ressaca terá duas pontes substituídas, e o canal será ampliado.

Aconteceu na semanaAconteceu na semana

D S ST Q Q S

BH recebe mais médicos cubanos Médicos cubanos do Programa Mais Médicos, do governo federal, desembarcaram em Belo Horizonte, na quinta, 3. A comitiva, formada por 255 profissionais, foi recebida pelo secretá-rio de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, no aeroporto de Confins. Os médicos foram alojados no Sesc Venda Nova e irão participar de treinamento. Depois serão realocados para diversas cidades do Brasil.

Leilão do aeroporto de Confi ns A Agência Nacional de Aviação (Anac) publicou, na quarta, 2, o edital e os con-tratos de concessão para os aeroportos de Confins (Minas gerais) e Galeão (Rio de Janeiro). O leilão do aeroporto de Confins está previsto para o dia 22 de novembro, na BM&Bovespa, e terá lance mínimo de R$ 1,096 bilhão, pelo prazo de concessão de 30 anos.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

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Page 7: Museu e teatro com lugar no

Cláudia RezendeEDITORA-ADJUNTAlll

A passagem de 40 anos – de 1970 a 2010 – fez muito bem à eco-nomia mineira, se bem que tudo poderia ter sido melhor. O Produto Interno Bruto (PIB) por habitante (per capita) só foi crescendo ao longo dos anos, apesar de ter havido períodos de estagnação ou mais que isso. “A economia de Minas Gerais melhorou em geração de renda per capita, em tudo. Hoje, somos mais ricos que em 1970”, afirma Lízia de Figueirêdo, professora do Centro de Desenvol-vimento e Planejamento Regional de MG (Cede-plar), da UFMG, e coau-tora – junto a Guilherme Resende, do Ipea – de “Crescimento econô-mico em Minas Gerais, 1970-2010”, publicação inédita do Caderno Eco-nômico do BDMG.

É a primeira vez que a evolução do estado é analisado, década a dé-cada, desde 19710 e com ênfase na geração de renda per capita. Minas foi comparada a cinco estados: Amazonas, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. De acordo com a professora, a década de 1970, do “milagre bra-sileiro”, foi insuperável no período, com taxa de crescimento de 10% ao ano, bem superior à do Brasil, que era de 7,6%. A de 1980 apresentou estabilidade, para não

dizer que não houve c r e s c i m e n t o , c o m 0,2%, ainda acima da do Brasil, que foi nega-tiva (-0,1%). Anos 1990, o Brasil já tem uma de-mocracia mais estabe-lecida, mas ainda não se recuperou do baque dos anos 1980. Minas fica com crescimento de 0,7%, contra 0,3% do Brasil. A década de 2000-2010 começa a ensaiar uma reação, mas ainda tímida, com crescimento anual de 4,04%, sendo o do Bra-sil de 3,11%.

O estudo demons-tra, portanto, que a c o m e m o r a ç ã o e m torno da evolução sem-pre positiva de Minas, economicamente, não deve ser exagerada. “ H o u v e m e l h o r a n a renda per capita de qua-se todo mundo, mas o argumento que a gente desenvolveu foi de que

o que gerou o cresci-mento foram causas do Brasil, não específicas de Minas”, observa. Isso quer dizer que não houve política ou ação especial do estado para que o tornasse diferente e que, se o país tivesse involuído ou parado, Minas faria igual.

Dentre os itens que contribuíram para a melhora do PIB per ca-pita do país e, assim, de Minas Gerais, conforme Lízia Figueiredo, estão criação do FGTS (década de 1970), o que fez elevar a poupança, melhoria das instituições, organi-zação de contas públi-cas, melhoria na infra-estrutura e urbanização.

Em relação aos ou-

tros cinco estados, o crescimento de Minas fi cou atrás do de Espírito Santo, o que foi uma surpresa. “A gente já esperava que Minas, Espírito Santo e Paraná crescessem mais que São Paulo e Rio Grande do Sul, porque esses dois já são mais ricos que os outros. Mas tem alguma coisa a mais no Espírito Santo que fez com que ele crescesse mais que Minas”. A partir do tra-balho feito pelos profes-sores – e outros –, BDMG pretende produzir um conjunto de estudos sobre a economia de Minas, destinado a sub-sidiar a formulação de políticas de crescimento sustentado e sustentável.

6 ECONOMIATributação de dividendos!

Nas últimas semanas as entidades empresariais vinham debatendo exaustivamente dois Pareceres da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional – PGFN (202/2012 e 397/2013), que apresentavam uma interpretação no mínimo inusitada da consequência da aplicação das novas regras contábeis internacionais para os efeitos fi scais da tributação dos dividendos.

A surpresa fo i a inda maior quando a Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB editou a Instrução Normativa (IN) n. 1.397/2013, consolidando a interpretação sustentada nos pareceres, determinando que a diferença a maior entre o lucro líquido (contábil e societário) apurado segundo as regras contábeis do IFRS e o mesmo lucro líquido apurado com as regras anteriores (chamada contabilidade fi scal), distribuído a títulos de dividendos, deve ser tributada na pessoa dos cotistas e acionistas e de forma retroativa a 2008, quando foi efetivada a mudança!

Confuso? Diria mais do que isso: inacreditável, quer pela ausência de uma fundamentação jurídica consistente, quer pela absoluta instabilidade (falta de segurança jurídica) que gera no setor empresarial, causa eminente da fuga de investimentos, especialmente os estrangeiros. Esta realidade há muito não se via em normatização editada pela SRFB, que possui servidores de destacado nível nos seus quadros.

Após as críticas contundentes dos empresários e dos profi ssionais que militam na área fi scal, divulgou-se a notícia de que o Secretário da Receita Federal afi rmou que não mais aplicaria de forma retroativa as regras da IN e que encaminharia a matéria para aprovação de uma lei (seguramente já se elabora uma medida provisória sobre o tema).

Divulgar uma nova interpretação de uma lei que já se aplica no País desde 2008, somente em 2013, pretendendo sua aplicação nos exercícios anteriores, com balanços fechados e publicados, é desprezar norma básica de proteção do contribuinte brasileiro, tecnicamente conhecida como princípios da irretroatividade da tributação. Esta IN da SRFB cria tributo novo, até então inexistente, sem prévia edição de lei, ou seja, da aprovação do povo pelos seus representantes! Agora dizem que irão corrigir estes equívocos (básicos)!

No entanto a preocupação persiste: pretende-se retornar com a tributação dos dividendos no Brasil, isentos desde 1996, ainda que parcialmente. Esta realidade também atingirá o pagamento dos juros sobre capital próprio e a utilização do método de equivalência patrimonial, com impacto preocupante para os investidores estrangeiros.

Considerando a realidade recessiva da economia e os números já não tão positivos, medidas desta natureza apenas induzem a percepção e o questionamento da seriedade do País na aplicação de suas regras jurídicas, requerendo análise prévia mais consistente antes da edição de novas normas.

Por fi m, recomenda-se a atenção das empresas para a aplicação do IFRS, ainda muito restrito às de capital aberto, pela obrigatoriedade da auditoria, sobretudo nas que possuem apuração pelo lucro real. Estas interpretações da SRFB defendendo

impactos fi scais e contrariando a neutralidade prevista na

Lei n. 11.941/2009 c a u s o u e x t r e m a p reocupação com r e l a ç ã o a f u t u r a s medidas que podem ser adotadas.

Flávio Couto Bernardes

Bernardes & Advogados Associados

neutralidade prevista na Lei n. 11.941/2009 c a u s o u e x t r e m a p reocupação com r e l a ç ã o a f u t u r a s medidas que podem ser

Flávio Couto Bernardes

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neutralidade prevista na Lei n. 11.941/2009 c a u s o u e x t r e m a p reocupação com r e l a ç ã o a f u t u r a s medidas que podem ser adotadas.

Flávio Couto

Década1970/1980

MG

10Brasil

7,6Brasil

0,2Brasil

0,7Brasil

4,04

MG

-0,1MG

0,3MG

3,11

Década1980/1990

Década1990/2000

Década2000/2010

U Estudo feito para o BDMG mostra, no entanto, que bom resultado só ocorreu porque o país cresceu no período

Minas evolui em 40 anos

Fonte: “Crescimento econômico em Minas Gerais, 1970-2010”, do Caderno Econômico BDMG

“O que gerou o crescimento

foram causas do Brasil, não específicas de

Minas”Lízia Figueirêdo

U CRESCIMENTO MINEIRO

Década

1970 2010

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Page 8: Museu e teatro com lugar no

Gestão Hoteleira: Vendas:

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Page 9: Museu e teatro com lugar no

Cláudia RezendeEDITORA-ADJUNTAlll

Mais de 1.500 obras de arte estão espalhadas pelos prédios da UFMG em Minas. Hoje elas não têm “casa” fi xa, que possa reuni-las todas e, assim, permitir o acesso do pú-blico ao acervo. O proble-ma vem se arrastando por anos e, agora, um projeto em gestação representa os primeiros passos para tornar essas obras de conhecimento geral. A proposta é a construção de dois espaços museoló-gicos para a universidade, um dentro e outro fora do campus – mas ao lado do Centro Esportivo Univer-sitário (CEU).

Nos projetos apresen-tados pela pró-reitoria de Planejamento, estão o Centro de Museus e Espa-ços Expositivos e o Centro de Artes Performáticas. O primeiro seria o respon-sável por abrigar as mais de mil obras de arte que a universidade colecionou ao longo do tempo. O se-gundo seria para as artes cênicas, os estudantes e o público externo.

“A gente acha impor-tante que a universidade tenha também equipa-mentos que sejam trans-versais. Nosso acervo está por merecer um trabalho mais qualificado”, diz o pró-reitor de Planejamen-to, João Antônio de Paula. Segundo ele, a UFMG tem espaços de exposição e de memória que, hoje, estão sob coordenação da professora Rita de Cássia Marques, da Enferma-gem. No entanto, há peças que não estão neles, estão dispersas nos prédios ad-ministrativos e de ensino.

O Centro de Museus fi -caria em uma área da uni-versidade entre o CEU e a orla da lagoa da Pampu-lha. Pelo projeto, teria 14,6

U UFMG tem projeto para dois novos prédios voltados à cultura: um para exposição, outro para artes cênicas

Cultura expandidaFOTOS: DIVULGAÇÃO

TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 DE OUTUBRO DE 20138 ESPECIAL

l 2 salas de exposição climatizadasl 1 sala de exposição com

iluminação naturall 1 sala de exposição aberta,

conectada ao jardiml 4 espaços expositivos ao

ar livre, na cobertura da edifi caçãol Anfi teatro externo para até

200 pessoasl 6 ofi cinas/laboratóriosl 3 áreas de reserva técnica

gerall Reserva técnica arqueológical Área administratival Estacionamento coberto para

até 115 veículosl Ofi cinas e áreas operacionaisl Café/livraria

Centro de Artes PerformáticasCentro de Museus e Espaços Expositivos

l Teatro para 1.500 pessoasl Teatro para 350 pessoasl Caixa cênica fl exívell Foyer e pré-foyer (bilheteria,

café, chapelaria etc.)l Centro de Referências de Artes

de Performance (salas multiuso,

acervos, laboratórios etc.)l Administraçãol Salas de ensaio (teatro, dança,

música antiga, big band)l Backstagel Áreas técnicas de apoioEstacionamentos

U CULTURA NA UFMGNovos espaços

mil metros quadrados, com dois setores, o prédio de reservas, ofi cinas e ad-ministração, em posição mais interna, e a área de exposição, com fachada voltada para a lagoa, que terá tratamento paisagísti-co e será transformado em parque com acesso para os visitantes.

O Centro de Artes Per-formáticas também viria a suprir uma carência da instituição, de espaço para desenvolvimento das artes cênicas, da música, das belas artes, que são áreas que já têm o curso de gra-

duação na universidade, mas ainda peca nas opor-tunidades para a prática dos estudantes. Ele terá três teatros, um para 1.500 pessoas, tornando-se um dos maiores de Belo Ho-rizonte, e dois menores, com intercomunicação entre eles. Ficaria dentro do campus, próximo à ave-nida Abrahão Caram.

“O grande teatro será um espaço apropriado para música, teatro, balé... Será para a comunidade interna e também para a cidade, para o que é pro-duzido dentro e fora da

universidade”, diz João Antônio. Ao lado dos três teatros, segundo o pró--reitor, seriam instaladas salas para confecção de figurinos, para qualifica-ção de pessoal para con-fecção de espaços cênicos. “Temos um conjunto de áreas que precisam desses espaços”.

De acordo com João A n t ô n i o , d e p o i s q u e as unidades estiverem concluídas, será criado um calendário especí-fico para a visitação da comunidade ex t e r n a . Por enquanto, segundo

ele, não há previsão para início das obras, já que os dois projetos têm de ser aprovados pelo Conselho Universitário. Da mesma forma, não há orçamento fechado, o que também será elaborado. A esti-mativa, no entanto, é q u e a c o n s t r u ç ã o dos dois prédios tenha valor superior ao da constru-ção dos prédios voltados à educação – que era de R$ 4 mil por metro quadra-do. Depois de aprovados os projetos, espera-se que os espaços fiquem prontos em dois anos.

J Centro de Museus vai abri-gar acervo de 1.500 peças

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Page 10: Museu e teatro com lugar no

Uma das principais expressões artísticas e culturais de Minas Gerais será lembrada no dia 18 de novembro. Nessa data, será comemorado o Dia do Barroco Mineiro, que foi instituído pela Lei 20.470, de 2012, uma iniciativa da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A programação já está sendo preparada pela ALMG.

No dia 18 de novembro, às 20 horas, no Plenário, haverá uma solenidade de comemoração do pri-meiro Dia do Barroco Mineiro. Na ocasião, acon-tecerá a posse da Comissão Curadora responsável pelas comemorações do bicentenário de morte de Aleijadinho, em 2014, e o lançamento da Revista Barroco, criada pelo poeta e ensaísta mineiro Affonso Ávila, falecido em 2012. Já no dia 25 de novembro, às 20 horas, será realizada a Segunda Musical Especial Barroco Mineiro, no teatro da ALMG. A Orquestra Minas Barroca fará uma apresentação.

A Lei 20.470 origina-se do Projeto de Lei 3.396/12, do deputado Dinis Pinhei-ro, presidente da ALMG. A legislação prevê que, anualmente, em 18 de no-vembro, sejam realizadas no Estado atividades com o objetivo de preservar, valorizar e divulgar o patri-mônio histórico, artístico e cultural vinculado ao barroco mineiro, à obra de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e aos demais expoentes desse estilo.

Além disso, a lei tam-bém estabelece que 2014 é

o Ano de Comemoração do Bicentenário de Aleijadi-nho. Com o objetivo de pla-nejar e acompanhar essas atividades comemorativas, a lei prevê que será cons-tituído grupo de trabalho, denominado Comissão Curadora, integrado por pessoas de notório saber nos campos artístico, cultu-ral e turístico, designadas pelos Poderes Executivo e Legislativo, por órgãos afi ns e pela sociedade civil. As atividades dizem respei-to a painéis e exposições, concursos e premiações, apresentações cênicas ou performáticas, excursões pedagógicas e debates.

Homenagem - O pre-sidente da ALMG, Dinis Pinheiro, salienta a de-manda pela aproximação entre a cultura do Barroco presente em Minas e os mineiros. “Nossa inten-ção, ao propor aos colegas parlamentares a dupla ho-menagem ao maior artista plástico de nossa história, foi buscar dar a ele um reconhecimento popular similar ao que ele já adqui-riu nos meios artísticos e acadêmicos, como artista genial”, ressalta.

Além disso, o parla-mentar destaca que essa riqueza do Estado é algo que precisa ser celebra-do permanentemente. “Dessa forma, toda a so-ciedade mineira pode dar a sua contribuição para a manutenção e divulgação desse grande patrimônio, simbolizado pela fi gura de Aleijadinho”, acrescenta.

Decreto regulamenta lei que instituiu Dia do Bar-roco Mineiro

O Decreto 46.309, de 2013, do governador de Minas, regulamentou a lei que criou o Dia do Barroco Mineiro e declarou 2014 como o Ano de Comemo-ração do Bicentenário de Aleijadinho. A iniciativa estabelece que o Estado promoverá ações com o ob-

jetivo de apoiar, estimular, desenvolver e consolidar projetos culturais voltados para o Barroco Mineiro. Segundo o decreto, isso será feito mediante par-cerias entre entidades de natureza pública, privada e do terceiro setor, viabiliza-das interinstitucionalmen-te ou através de mecanis-mos de incentivo à cultura de âmbito.

Outros aspectos trata-dos pelo decreto dizem res-peito ao fato de que serão elaboradas várias ativida-des nas áreas da literatura, música, educação, arqui-tetura e de natureza afim, com o objetivo de difundir e expandir o Barroco Mi-neiro no cenário nacional. Além disso, as instituições responsáveis pelas come-morações do Dia do Bar-roco Mineiro promoverão a articulação necessária

para viabilizar a divulga-ção do barroco; promoção de debates e apresenta-ções sobre a obra de Aleija-dinho e sua importância; realização de premiações e concursos de natureza artístico-cultural; criação e divulgação de roteiros turístico-culturais e fo-mento a ações que visem à preservação do patrimô-nio cultural e ao estímulo do turismo cultural.

Para a realização desse trabalho, o decreto prevê que a instituição de dois

grupos de trabalho, que são as Comissões Gestora e Curadora. Essas comissões são integradas pela ALMG, além das Secretarias de Estado de Cultura e de Tu-rismo. Já a Comissão Cura-dora também conta com a participação de represen-tantes de instituições cultu-rais e especialistas na área.

Por fi m, o decreto esta-belece que poderão parti-cipar das comemorações do Dia do Barroco Mineiro e do bicentenário de Aleija-dinho todos os municípios do Estado que apresenta-rem projetos a serem ana-lisados e aprovados pela Comissão Gestora. Além disso, estabelece que a participação nas atividades das comissões é considera-da serviço público relevan-te, vedada a remuneração de seus integrantes.

U Lei 20.470 estabelece 18 de novembro e 2014 como Ano de Comemoração do Bicentenário de Aleijadinho

ALMG comemora Dia do Barroco

TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 DE OUTUBRODE 2013 9MINAS

“Nossa intenção foi buscar dar a ele um

reconhec imento popular similiar ao que ele já adquiriu nos meios artísticos

e acadêmicos, como artista

genial”Dinis Pinheiro

J Santuario de Bom Jesus de Congonhas é uma das obras-primas mineiras

J Obra de Aleijadinho, o mestre do Barroco mineiro

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Page 11: Museu e teatro com lugar no

TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 DE OUTUBRO DE 201310 CULTURA

U Sob liderança de Sérgio Dias, grupo se apresenta no Sesc Palladium, no dia 12

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Mutantes - “Tudo foi feito pelo sol”Quando: 12 de outubro, às 21hLocal: Grande Teatro do Sesc Palladium – Avenida Augusto de Lima, 420, CentroEntrada: R$ 80 – inteira (Se-tor 1); R$70 – inteira (Setor 2); R$ 50 – inteira (Setor 3)Contato: (31) 3270-8100

SERVIÇO

Dicas...para você se divertir em BH

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O cantor Frejat, parceiro de Cazuza no Barão Vermelho, desembarca em BH para apresentar novo conjunto de músicas recém-compostas. Du-rante o show, que será no Mix Garden, no dia 11/10, às 23h, o roqueiro vai tocar músicas da nova turnê “O amor é quente” e grandes sucessos de seus 12 anos de carreira solo. Ingressos a R$ 130 (masculi-no) e R$ 100 (feminino) para a pista premium open bar. Mais detalhes pelo telefone (31) 3209-0505.

É por meio de exibi-ção de filmes nacionais e internacionais, reali-zação de seminários e mesas de debate que a sétima edição do Mostra Cine BH vai discutir temá-ticas importantes da sétima arte, como a produção independente e a situação da indústria audiovisual no mundo. O evento acontece entre 10 e 17/10, na sala Juvenal Dias e no teatro João Ceschiatti, no Pa-lácio das Artes. A entrada é franca e a programação completa está no www.cinebh.com.br.

De 9 a 18/10, BH sedia a 13ª edição do Festival Estudantil de Teatro, que tem a missão de ser um espaço para dialogar sobre o futuro da produção teatral estudantil, além de divulgar espetáculos nas diversas formas de linguagem cênica. No dia 13/10, às 16h, a peça “Os bestas do apocalipse” será a atração do teatro Alterosa. Horas depois, às 20h, o Oi Futuro receberá o espetáculo “Marat/Sade”. Ingressos a R$ 6 (inteira). Informações no www.fetobh.art.br.

Direto de São Paulo para três apresenta-ções em BH. Sucesso na capital paulista, o musi-cal “New York, New York” será a atração do Palácio das Artes, nos dias 11, 12 e 13/10 (sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h). O espetáculo é a primeira adaptação para o palco da obra homônima do no-velista americano Earl Mac Rauch. Ingressos de R$ 80 a 150 (inteira). Informações: (31) 3236-7400.

O amor de Frejat

Mostra Cine BH

Teatro de estudantes

‘New York’ no Palácio

Mutantes tocam Mutantes

Pode soar estranho, mas é isso mesmo que você está pensando: Mutantes tocam Mutantes. Isso por-que Sérgio Dias, um dos três integrantes fundado-res da banda paulista, que marcou época nas décadas de 1960 e 1970, sobe ao palco do Grande Teatro do Sesc Palladium, no dia 12 de outubro, a partir das 21h, para tocar um dos álbuns mais conceituados do grupo, o “Tudo foi feito

pelo sol”, gravado em 1974. Ao lado dos músicos Túlio Mourão, Antônio Pedro de Medeiros e Rui Motta, o guitarrista vai relembrar as sete faixas que com-põem a obra, incluindo os sucessos “Cidadão da Terra” e “Desanuviar”.

Formada durante o Tropicalismo, por Arnaldo Baptista, Rita Lee e Sérgio Dias, a banda foi uma das pioneiras do Brasil a misturar o gênero mais

badalado da época, o rock n’ roll, com temáticas bra-sileiras.

O trio original, junto ao baixista Liminha e ao baterista Dinho Leme, produziu seis álbuns até as saídas de Rita Lee e Ar-naldo, em 1973. Após quase quatro décadas, em 2006, Sérgio Dias retornou com a banda e convidou outros músicos. Desde então, o Mutantes lançou dois ál-buns de estúdio.

PAGINA 010_Cultura.indd 1 04/10/13 17:24

Page 12: Museu e teatro com lugar no

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Participar da vida política é direito de todo cidadão. Por isso, a Assembleia facilita o acesso para você chegar à Casa do Povo.

Você pode acompanhar o trabalho dos parlamentares, consultar os projetos e as notícias e apresentar sugestões.

Acesse a Assembleia pela internet, TV ou telefone. Ou venha aqui pessoalmente. Fique à vontade, a Assembleia é a sua Casa.

Acesse: www.almg.gov.brAssista: TV Assembleia – em BH, canal 35 UHFFale: Centro de Atendimento ao Cidadão – (31) 2108 7800Venha: Rua Rodrigues Caldas, nº 30 – Santo Agostinho –Belo Horizonte. Atendimento das 7h30 às 20h.

TODAS AS PORTAS DA ASSEMBLEIA ESTÃO

ABERTAS PARA VOCÊ.

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ALMG

Acesse também:

TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 DE OUTUBRO DE 2013 11VEÍCULOS

PARE E SIGAU Jipão milionário

U Mais segurança

U Last EditionO Mercedes-Benz G63 AMG (ven-dido no Brasil por R$ 681.780) tem formas robustas e anabolizadas, mas é tão luxuoso e sofisticado quanto um Classe S. Já a versão 6x6, que conta com três eixos, ele-va essas características à nona potência. E o preço também: na Alemanha, o novo jipão não sai por menos de 451.010 euros, o equivalente a mais de R$ 1,3 milhão. Criado para uso militar, o G63 AMG será vendido como um fora de estrada imbatível. Entre os destaques há cinco diferenciais bloqueáveis - o Land Rover Defender, por exemplo, tem três

-, com eixos posicionados acima das rodas. Tudo para permitir que ele saia de qualquer lamaçal. O motor 5.5 V8 bitur-bo gera 544 cv e absurdos 77,3 mkgf de torque. Os 3.850 kg equivalem ao peso de um rinoceronte branco africano e sua luxuosa cabine, com acabamento de couro, tem assentos para apenas quatro milionários. A fábrica do G63 6x6, em Graz, na Áustria, produzirá, 30 unidades.

A part i r de 2014, todos os carros novos vendidos no Brasil deverão ter, respectivamente, airbags dianteiros e ABS. Se isso representa um avanço da segurança, também é notória a demo-ra da evolução dos carros brasileiros. Nos EUA, os airbags são exigidos des-de 1998. Na Europa, o ABS é obriga-tório desde 2007. Elementos simples de segurança, como vidros laminados,

barras de proteção lateral e cintos de três pontos, são soluções que demo-raram a chegar ao país. “Enquanto a gente fala de ABS e airbags, outros países falam em proteção ativa, como ESP, alertas que indicam mudança involuntária de faixa e detectores de pontos cegos”, diz Oliver Schulze, integrante do Comitê de Segurança Veicular do Congresso SAE Brasil.

O alto preço da edição derradeira da Kombi, batizada de Last Edition, não intimidou os aficio-nados pela “velha senhora”. A procura foi tão grande que a Volkswagen dobrou a produção do modelo, cuja tabela é de R$ 85 mil. Agora, serão feitas 1.200 unidades. A série que marca o fim da produção da Kombi foi apresentada em agosto. Entre os diferenciais, o carro ganhou, entre outros detalhes, cores especiais e pintura estilo “saia e blusa”, cortinas azuis e pneus com faixa branca. Esse visual remete aos modelos fabricados em 1957. Desde que foi lançado no Brasil, o carro acumula mais de 1,56 milhão de unidades produzidas (em São Bernardo do Campo) até o mês passado.

-, com eixos posicionados acima das -, com eixos posicionados acima das

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Page 13: Museu e teatro com lugar no

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TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 DE OUTUBRO DE 201312 MAIS

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Page 14: Museu e teatro com lugar no

INGREDIENTESl 250 g de farinha de trigol 1 colher (sopa) de açúcar refi nadol 1 colher (sopa) bem cheia de manteigal 1 colher (sopa) de fermento biológico secol 1 colher (chá) de sall 100 ml de vinho branco secol 100 ml de azeite virgem l 160 g de queijo l 3 ovos inteirosl 70 g de azeitonas pretas picadas grosseiramente l 70 g de azeitonas verdes picadas grosseiramente

MODO DE PREPAROMisture o fermento e a fari-nha. Junte todos os ingredien-tes, molhados, na batedeira e bata-os por aproximadamente 10 minutos. Adicione, aos poucos, a farinha e continue batendo a mistura até fi car homogênea. Unte e enfarinhe uma forma grande de bolo inglês. Coloque nela a mis-tura do pão até a metade do recipiente e deixe-a crescer. Asse a receita em forno pre-aquecido, a 180° C, por 20 minutos. Abaixe a temperatura para 100º C e deixe assar por mais 10 minutos ou até a massa fi car bem corada.

TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 DE OUTUBRO DE 2013 13GASTRONOMIA

U O TUDO selecionou receitas para alegrar o lanche do Dia das Crianças

Dia das Crianças está chegando e ma-mães e papais têm duas opções: levar os filhos para a rua ou curtir a data com eles em casa. Se a segunda opção for a escolhida,

deve ser, de preferência, na companhia de amiguinhos e de um delicioso lanche. É por isso que o TUDO procurou receitas que vão deixar o dia ainda mais divertido e gostoso.

DIVULGAÇÃO

INGREDIENTES l 1 lata de leite condensado l 120 g de chocolate ao leite, de boa qualida-de, picado ou 4 colheres (sopa) de chocolate em pó de boa qualidade l 1 colher de sopa de manteiga sem sal (jamais usar margarina) l 500 g de míni M&M’s

MODO DE PREPAROColocar todos os ingredientes na panela, exceto o chocolate em barra, e misturar fora do fogo (se for usar o chocolate em pó, ele entra junto com os demais ingredientes). Levar ao fogo baixo. Quando aquecer, tirar a panela do fogo, colocar o chocolate em pedaços

e misturar vigorosamen-te fora do fogo até o chocolate derreter (no caso de usar chocolate em barra). Voltar para o fogo baixo e misturar o tempo inteiro até dar o ponto (quando come-çar a se descolar da panela). Desligar o fogo e continuar a mexer até amornar. Untar uma travessa com manteiga,

despejar o brigadeiro na travessa e esperar esfriar um pouco mais. Colocar na geladeira por, no mínimo, 2 horas. Para enrolar, untar a mão com pequena quantidade de manteiga ou óleo ou umedecer as mãos com água. Passar as bolinhas nos M&M´s e servir. Rende 50 brigadeiros.

BRIGADEIRO AO LEITE COM MÍNI M&M’S Receita da chef-confeiteira Karyna Barros, da Meu Brigadeiro

PÃO DE AZEITONAReceita do chef Eduardo Maya, da Sandeleh Alimentos

PIPOCA DE CHOCOLATE Receita do chef Chad, do Art of Catering

INGREDIENTES l 1 xícara de milho de pipocal 1 colher (sopa) de manteigal 1 pitada de sall 30 g de chocolate meio amargo ou ao leitel 30 g de chocolate branco

MODO DE PREPAROEm uma pipoqueira comum, faça a pipoca, util izando milho, manteiga e sal. Em uma panela separada, ferva água e coloque nela uma bacia de metal em banho-maria. Nessa bacia, colo-que o chocolate preto para derreter. É importante que a bacia não toque a água fervente, pois o chocolate é muito delicado e se queima facilmente. Der-reta o chocolate branco nesse mesmo processo. Misture a pipoca nos dois tipos de chocolate. Coloque a pipoca de chocolate em um tabuleiro e deixe-a na geladeira por 15 minutos para que o chocolate fique crocante.

HENRIQUE FALCI

Dia divertido SHUTTERSTOCK

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ÁRIES 20/3 a 20/4 l Você começa a sair do agito do mundo exterior e a caminhar para dentro de si. Começa a fazer revisão nos valores e nas necessidades básicas. Pessoas poderão se tornar mais distantes.

TOURO 21/4 a 20/5 l Momento de percorrer novos caminhos e fazer ajustes com o passado. Fazer tudo com leveza, observar as falhas, com o intuito de não cometer os mesmos erros.

GÊMEOS 21/5 a 20/6 l A calma volta a reinar e parece que a tensão e a ansiedade das últimas semanas já não fazem mais parte do dia a dia. Seria válido refl etir sobre o seu comportamento dos últimos 15 dias.

CÂNCER 21/6 a 21/7 l A vontade continua a ganhar força para os cancerianos e o seu desejo de independência ganha forma. Vale lembrar que você pode estar se comportando de forma impositiva, avalie e siga em frente.

LEÃO 22/7 a 22/8 l Atitudes impensadas podem provocar reações negativas de pessoas que são importantes para você. Abandone a tendência de colocar sujeira debaixo do tapete e ter explosões desnecessárias.

VIRGEM 23/8 a 22/9 l Você pensa que quer, mas, quando chega a hora, dá um passo para trás ou empaca. Sua sáude pode sofrer as consequências dessa indecisão ou ser usada como válvula de escape.

LIBRA 23/9 a 22/10 l O Sol é todo seu! Aproveite para se reinventar e expor ao mundo brilho, carisma e energia positiva. Neste período, suas palavras têm muita força, indo além de suas ações.

ESCORPIÃO 23/10 a 21/11 l O momento é de divulgar ideias, se expor e circular por aí. Mesmo que as coisas estejam acontecendo em ritmo mais lento, saiba que os resultados estão a caminho.

SAGITÁRIO 22/11 a 21/12 l O trabalho é e continuará sendo a sua maior preocupação nos próximos dias. Por quê? Porque você ainda não tem clareza do caminho que irá seguir. Cuide da saúde e faça check-up.

CAPRICÓRNIO 22/12 a 20/1 l Coração está de mudança. Por mais que laços e vínculos afetivos do passado queiram prendê-lo, será impossível. Você quer a mudança e sabe o que faz bem a você e ao seu coração.

AQUÁRIO 21/1 a 18/2 l Vida afetiva começa a ganhar destaque. Aquarianos que estavam fugindo de algo sério começam a se render ao romance e ao envolvimento. Relações em ritmo lento começam a ganhar força.

PEIXES 19/2 a 19/3 l De tempos em tempos, você se chateia com algo ou alguém. Saber disso faz você caminhar com segurança e trilhar o próprio caminho. Assuma as responsabilidades e deixe de pôr culpa nos outros.

TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 DE OUTUBRO DE 201314 PASSATEMPOH

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PO CÉU DA SEMANA

Ótimos aspectos envolvendo os signos de água (Peixes, Câncer e Escorpião). Momento é de refl exão, sobretudo a respeito do que é importante de fato para a sua vida. Você poderá ter insights muito preciosos nossos próximos dias.

Tem sempre lugar pra quem quer economizar.Não perca tempo nem dinheiro procurando estacionamento.

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Valor da passagem:R$ 19,70.

hA BOA NOTÍCIA

Contratações temporárias para o Natal de 2013 devem crescer de 3% a 4% em relação a 2012, segundo a CDL/BH. Em 2012, o comércio varejista admitiu cerca de 9.041 funcionários temporários. Neste ano, pretende contratar entre 9.312 a 9.402.

hA MÁ NOTÍCIAO preço da cesta básica subiu 1,87 ponto percentual em Belo Horizonte e fi cou em R$ 295,96, segundo cálculo do Dieese. Os produtos que tiveram maiores altas no mês foram a banana (10,41%), o açúcar (5,47%) e a carne (6,40%).

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TUDO - BELO HORIZONTE, 5 A 11 DE OUTUBRO DE 2013 15CINEMA

1 CINEMARK BH SHOPPING – TEL: (31) 4005-1414Sala 1 – As bem-armadas – 13h30, 16h10, 19h, 21h40 Sala 2 – R.I.P.D Agentes do além 3D – 22h; Tá chovendo hambúrguer 2 3D – 13h, 15h20, 17h40, 19h50 Sala 3 – Aposta máxima – 12h, 14h10, 16h20, 18h40, 21h10 Sala 4 – Elysium – 13h20, 15h50, 18h20, 20h50 Sala 5 – Mato sem cachorro – 12h55, 15h30, 17h50, 20h20 Sala 6 – Jobs – 14h50, 17h30, 20h30; As bem-armadas – 12h20 Sala 7 – Invocação do mal – 19h20, 21h50; Aviões (dublado) – 12h50, 15h, 17h10 Sala 8 – Rush: no limite da emoção – 21h30; Tá chovendo hambúrguer 2 (dublado) – 12h10, 14h20, 16h40, 19h10 Sala 9 – O tempo e o vento – 15h40, 21h; Família do bagulho (dub) – 13h05, 18h30 Sala 10 – Mato sem cachorro – 14h, 16h30, 18h50, 21h20. Ingressos de R$ 12 a R$ 25.

1 CINEMARK DIAMOND MALL – TEL: (31) 4005-1414Sala 1 – Aposta máxima – 13h10, 15h20, 17h30, 19h50, 22h Sala 2 – Elysium – 14h20, 16h50, 19h25, 21h50 Sala 3 – Os estagiários – 13h40, 18h50; A sorte em suas mãos – 21h35; Família do bagulho – 16h25, 21h35 Sala 4 – Mato sem cachorro – 13h20, 15h40, 18h, 20h20 Sala 5 – Tá chovendo hambúrguer 2 3D – 14h, 16h10, 18h20, 20h50 Sala 6 – Aviões (dublado) – 13h (3D) e 15h; O tempo e o vento – 17h10, 20h10.Ingressos de R$ 12 a R$ 25.

1 CINEMARK PÁTIO SAVASSI – TEL: (31) 3209-0079Sala 1 – Os estagiários – 22h50; Tá chovendo hambúrguer 2 (dublado) – 13h50, 16h, 18h10, 20h30 Sala 2 – A espuma dos dias – 18h50; Invocação do mal – 14h10, 18h50, 23h45; Família do bagulho – 16h30, 21h20 Sala 3 – Mato sem cachorro – 14h, 16h15, 18h30, 20h50, 23h20; Mato sem cachorro – 14h, 16h15, 18h30, 20h50, 23h20 Sala 4 – Aviões 3D (dublado) – 12h10, 14h20, 16h40; O tempo e o vento – 21h10; Metallica: through the never 3D – 19h Sala 5 – Tá chovendo hambúrguer 2 3D (dublado) – 12h50, 15h10, 17h20, 19h40; Metallica: through the never 3D – 21h50 Sala 6 – Elysim – 12h, 14h40, 17h10, 19h50, 22h10 Sala 7 – Aposta máxima – 12h30, 14h50, 17h, 19h20, 21h30, 23h40 Sala 8 – As bem-armadas – 12h20, 15h, 17h30, 20h, 22h30.Ingressos de R$ 12 a R$ 25.

1 USIMINAS BELAS ARTES – TEL: (31) 3252-7232Sala 1 – uma primavera com minha mãe – 14h40, 16h50, 19h, 21h20; Os belos dias – 21h20 (só 5/10) Sala 2 – Amor em trânsito – 14h50, 17h, 21h30; Hannah Arendt – 19h10; Anos incríveis – 21h30 (só 5/10) Sala 3 – Eu, Anna – 14h30, 19h15; A voz adormecida – 16h30, 21h15.Ingressos de R$ 13 a R$ 17.

1 CINEART BOULEVARD SHOPPING – TEL: (31) 2571-7538Sala 1 – As bem-armadas – 16h25 e 21h10 Sala 2 – Ta cho-vendo hamburguer 2- 3D (dublado) – 13h10, 15h, 19h Sala 3 – O tempo e o vento – 13h30, 16h, 18h30 e 21h Sala 4 – Invocação do Mal – 18h20 e 20h40; Aviões (dublado) – 14h20 e 16h20 Sala 5 – Mato sem cachorro – 13h40, 16h10, 18h40, 21h05 Sala 6 – Elysium (dublado) – 13h40, 16h10, 18h40 e 21h05.Ingressos de R$ 12 a R$ 24.

1 CINEART SHOPPING CIDADE – TEL: (31) 3264-5959Sala 1 – Invocação do mal – 18h Sala 2 – Aviões (dublado) – 12h00 e 14h00; Família do Bagulho(dublado) – 16h10, 18h30, 20h50; Elysium (dublado) – 13h50, 16h10, 18h40, 21h00 Sala 4 – O tempo e o Vento – 13h, 15h30, 18h10 e 20h40 Sala 5 – Tá chovendo ham-búrguer 2 3D (dublado) 13h10, 15h10,17h10 e 19h10; R.I.P.D agentes do além 3D (Dub) – 21h10 Sala 3 – Elysium (dublado) 18h20; Sala 6 – Aposta máxima - 15h, 17h, 19h e 21h Sala 7 – Mato sem cachorro – 13h20, 15h50, 18h20, 20h50 Sala 8 – Tá chovendo hambúrguer 2 ( dublado) 14h, 16h 18h, 20h.Ingressos de R$ 11 a R$ 24.

1 CINEART SHOPPING DEL REY – TEL: (31) 3264-5959 Sala 1 – Aviões 3D (dublado)– 14h ; As bem-armadas (dublado) 14h, 16h e 18h30 ; Metallica in concert 3D – 21h e 23h Sala 2 – Tá chovendo hambúrguer 2 3D (dublado) – 13h10, 15h10, 17h10, 9h10; R.I.P.D Agentes do além 3D – 21h10 Sala 3 – Elysium – 13h30, 15h50, 18h10 e 20h30 Sala 4 – Familia do Bagulho– 13h50, 18h30; Invocação do mal (dublado) – 16h10 e 21h Sala 5 – Mato sem cachorro – 13h10, 15h40,18h20,20h50 Sala 6 aposta máxima

(leg) 15h, 17h,19h e 21h10 Sala 7 – Tá chovendo hambúrguer 2 (dublado) – 14h,16h,18h,20h.Ingressos de R$ 12 a R$ 24.

1 CINEART MINAS SHOPPING – TEL: (31) 2111-8851Sala 1 – Tá chovendo hambúrguer 2 (dublado) – 15h15 e 19h15; R.I.P.D agentes do além 3D (dublado) Sala 2 – Mato sem cachorro – 13h25, 15h50, 18h20 e 20h50 Sala 3 O tempo e o vento – 13h30, 16h,18h30 e 21h00 Sala 4 – Invocação do mal (dublado) – 14h20 e 19h ; Elysium(dublado) – 16h40 e 21h20(legendado) Sala 5 – Aviões (dublado) – 13h40; As bem-armadas (dublado) – 16h10, 18h35, 21h10 Sala 6 – Aposta máxima – 15h, 17h,19h, 21hIngressos de R$ 11 a R$ 24.

1 CINEART PARAGEM – TEL: (31) 3378 0216/ (31) 3377-2552Sala 1 – Tá chovendo hambúrguer 2 3D (dublado) – 15h50 e 17h40; R.I.P.D agentes do além 3D(dublado) – 21h20 Sala 2 – Família do bagulho – 14h, 16h20, 18h40 e 21h Sala 3 – Aviões (dublado) – 14h10 e 14h ; Elysium – 16h30 e 21h20 Sala 4 – Mato sem cachorro – 13h50, 16h20,18h50 e 21h15 Sala 5 – Gente grande 2 (dublado) – 14h20 e 18h45; Invocação do mal – 16h30 e 20h50.Ingressos de R$ 9 a R$ 24.

1 PONTEIO – TEL: (31) 3264-5959Premier – Elysium – 14h, 16h20 e 18h40 e 21h Sala 2 – Rush no limite da emoção – 19h; Aposta máxima – 15h, 17h, 21h30 Sala 3 – Mato em cachorro – 13h50,16h15, 18h40,21h15; Anos incríveis – 21h15 Sala 4 – Eu, Anna – 14h; O tempo e o vento Ingressos de R$ 23 a R$ 48.

1 CINE TJ PAMPULHA MALL – TEL: (31) 3209-0915 / (31) 3492-9155Sala 1 – Aviões 3D – 15h, 17h, 19h; O tempo e o vento – 21h Sala 2 – As bem-armadas 3D – 14h40, 19h; Família do bagulho – 16h50, 21h10 Sala 3 – Tá chovendo hambúrguer 2 – 14h10, 16h, 17h50, 19h40, 21h30 Sala 4 – Mato sem cachorro – 14h30, 16h40, 18h50, 21h Sala 5 – Elysium – 14h30, 16h40, 18h50, 21h Sala 6 – Tá chovendo hambúrguer 2 – 15h10, 17h10, 19h10, 21h10.Ingressos de R$ 5 a R$ 17.

ROTEIRO

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