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As empresas estão exigindo que as
mulheres façam mamografia de-
pendendo da idade. Os exames são
geralmente solicitados para pesso-
as com mais de 35 anos com uma
frequência de 2 em 2 anos e a par-
tir de 45 anos, anualmente.
Essa exigência é uma forma de prevenir a
doença, mas também diminuir os custos do
tratamento quando o câncer é diagnosticado.
Independente das empresas. é possível dizer
que as mulheres estão mais conscientes da
importância da prevenção. Existe uma sensi-
bilização do governo sobre a causa., os pré-
dios e monumentos iluminados de rosa reme-
tem ao tema.
Por outro lado, existe uma ineficácia na saúde
que atinge principalmente a população mais
desfavorecida. Por exemplo, pessoas que não
possuem um convênio com um plano de saú-
de, ao submeterem ao serviço público, encon-
tram uma série de dificuldades: filas enormes,
exames adiados, equipamentos inoperantes,
descaso dos médicos, entre outros.
Muitas vezes, as pessoas se preocu-
pam com o plano de saúde apenas
quando surge a doença. A busca tar-
dia pelo tratamento pode dificultar a
recuperação ou até mesmo levar a
uma morte precoce.
Outubro rosa e Novembro azul
N E S T A
E D I Ç Ã O :
Editorial 1
Festa da
criança
2
Gênios e
Loucos
3
Cura através
das mãos
4
Clínica dia 4
Religião e
Espiritualida-
de
5
Os dois lados
do cinema
6
Jornal Ser ou Não Ser S E G U N D O S E M E S T R E / 2 0 1 6 N O N A E D I Ç Ã O - M Ê S O U T / N O V
Já a prevenção do câncer de próstata
está cercada por tabus. Dentro da lógica
machista pode ser constrangedor fazer
esse tipo de exame. Muitas vezes, os ho-
mens se recusam a se submeter, mesmo
acreditando “ser um mal necessário”.
Essa dificuldade traduz uma construção
social sobre os gêneros, em que o ho-
mem mostra-se mais vulnerável às críti-
cas, especialmente de outros homens
que podem questionar a sua
“masculinidade”.
Há de se considerar que um diagnóstico
não significa que a doença é irreversível.
Com os avanços da tecnologia, a cura é
possível.
Avalie com bons olhos a prevenção!
Lúcia, Soraia, Fátima, Fabiano,
Isabel, Felipe, Cibele
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A volta para casa Rodrigo
A recuperação pode ser gradual, mas o que sabemos é que uma hora
vamos retomar nossa vida em nossa casa. Alguns sem crise, outros fa-
zendo a manutenção do que aprenderam. A nossa casa é um lugar
aconchegante, mas que também tem os desafios do dia a dia. No meu
caso, um deles foi perder peso e cada um tem um assunto relevante.
Para quem ainda não está em sua casa, creia que a cada dia pode me-
lhorar e se tiver que cumprir um tempo na clínica que assim seja.
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Fotos: Internet
Fabiano
Ser criança e uma maneira de privilegiada de conhecer o mundo com diverso es e
sem maldade. As canço es de ninar, as brincadeiras infantis com bonecas e bolas, tudo
isso faz parte da pureza desse universo.
Entretanto, faz parte do desenvolvimento da criança e do adolescente fazer pro-
vocaço es como de forma entender a realidade e as regras da convive ncia.
Existem crianças que sa o doadas, na o conhecem os pais, ja outras tem lar e sa o
amadas. Existem crianças que trabalham e sa o exploradas e outras apenas estudam com
conforto. Existem variaço es de acordo com as oportunidades que a vida real apresenta
e, por isso, va rios tipos de infa ncia.
Essa e uma fase delicada que deve ser respeitada com carinho, no seu tempo
pro prio. E importante viver a infa ncia de modo sauda vel com apoio e cuidado da famí -
lia.
“Eu fico com a pureza da resposta das crianças. E bonita, e bonita e e bonita”
Nesse dia 12 de outubro, Feliz dia das crianças!
A festa das crianças
Trilhas: os passos que damos rumo ao futuro
Gênios e loucos
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Márcio, Emídio, Henrique e Raimundo
Caim matou Abel. A Bíblia Sagrada cita várias pes-
soas que ouviam vozes. Cientistas acreditam que os genes da
loucura são os mesmos genes da genialidade. Algumas per-
sonalidades já foram diagnósticas com alguns traços da ge-
nialidade e loucura, como por exemplo:
Albert Einstein: físico alemão que criou a Teoria da
Relatividade, que mediu a velocidade da Terra para a
Lua era considerado dislexo.
Graham Bell: inglês inventor do telefone; considera-
do bipolar, maníaco-depressivo.
John Nash: matemático norte-americano que elabo-
rou a Teoria dos Jogos, considerado esquizofrênico.
Isaac Newton: físico inglês que esclareceu a Lei da
Gravidade e da Gravitação Universal, considerado
esquizofrênico.
Santos Dummont: inventor brasileiro do avião e do
relógio de pulso, considerado depressivo que suici-
dou.
Nietszche: filósofo alemão, grande pensador do sécu-
lo XIX, considerado esquizofrênico.
Van Gogh: pintor alemão impressionista, considera-
do esquizofrênico que suicidou.
Ludwing van Beethoven: músico alemão conhecido
pelas composições A Quinta e A Nona Sinfonia, con-
siderado bipolar.
Thomas Edson: norte-americano inventor da lâmpa-
da, foi considerado deficiente mental na escola.
Todos esses gênios tem em comum a criatividade, a
inteligência, a sensibilidade aguçada para ouvir música e
para observar o mundo. As pessoas “normais” observam as
coisas em sua volta e esquecem, já os gênios as acessam em
sua profundidade.
Cada ser humano vê o mundo com os olhos que
tem, entretanto, esses gênios tem uma percepção especial
para ver a vida. Enquanto a maioria pensa e sente de um
determinado modo, eles são atípicos pois possuem uma sen-
sibilidade que transcende o senso comum da época.
Na maioria das vezes, seus pensamentos são
tão revolucionário que vão de encontro aos dogmas de
algumas religiões e até mesmos das ciências tradicio-
nais.
Os artistas, os filósofos, os inventores podem
ser considerados excêntricos, pois muitas vezes tendem
a permanecer mais introspectivos o que pode gerar um
distanciamento social. O isolamento ocorre por medo
ou por um incômodo com a realidade.
Dentre os sintomas da esquizofrenia podemos
citar a alucinação, mania de perseguição, mente deta-
lhista, audição de vozes, pânico, exagerado interesse
por religião, por óvnis, por números, sensação de morte
iminente, de conspiração, dietas rigorosas, vontade de
ficar só, entre outros.
Não significa dizer que todo gênio é conside-
rado louco. O sofrimento psíquico é democrático, pode
ser sentido por todas as raças, classes e religiões. Mas o
que podemos aprender com esses gênios? Sua natureza
intrinsecamente questionadora rasga o véu da ignorân-
cia e elicia nossa curiosidade e imaginação
Depois de muitos anos de pesquisa honesta e
sincera em busca da verdade, independente de quais-
quer outros interesses, o sábio encontra-se diante de
um enigma: a verdade é muito mais profunda.
O sábio quanto mais sabe, mais sabe
que nada sabe. É uma verdade absoluta que a
verdade é relativa.
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Lucas
Chi, Bioenergia, é a força interior que provém de uma vontade inabalável
de expansão energética, é aquela vontade de evoluir, de sentir que
estamos crescendo, aquele frio na barriga diante da própria vida, é o
que Jesus e Buda tinham de maneira milagrosa e buscaram ensinar
para nossa evolução, é a força da vida. Energia vital.
O Reiki é uma técnica japonesa de cura através das mãos, nas igre-
jas evangélicas também aparece esse tipo de cura, assim como vá-
rios casos de médiuns com essa habilidade, como João de Deus e o
poder do electromagnetismo humano.
Chi kung é o estilo de arte marcial chinesa onde provém o controle
do chi, da energia interna canalizada no Datien, região abaixo do
umbigo que procura desenvolver o nosso processo de canalização energética.
Trata-se de uma capacidade de energia tão alta, que é emanada pra fora do cor-
po como forma de calor ou eletricidade.
John Chang, Chen Xiao Wang, Jiang Feng, Ma Yueh Liang, são nomes de
mestres de Tai Chi, Chi Kung, entre outras artes. Na china, a utilização desse
método de cura está presente em todo um sistema chamado de medicina tradi-
cional chinesa, onde é enviado a cura através das mãos, através da acupuntura
e de receitas tradicionais.
A cura então vem decorrente de uma grande história, onde se vê a grande
efetividade do desconhecido humano, esse desconhecido capaz de diminuir
tumores e até cura-los, capaz de ajudar na cura de doentes, sendo a realidade
de mais de mil anos chineses e também visto na Bíblia como método eficaz de
cura é a chave de algo ainda desconhecido da capacidade do magnetismo hu-
mano.
Espiritualidade X Religião
Fotos: Internet
Cura através das mãos
J O R N A L S E R O U
Fonte: aartedavidalivre.wordpress.com
Dia do evangélico Lucas e Fabiano
Aqui em Brasília dia 30 de novembro é comemorado o
dia do evangélico com eventos diversos: reuniões, danças, apresentações de música
gospel e concentrações nas igrejas. Todo ano esse dia é comemorado, mas em cada
região é uma data diferente. É uma forma de incentivar a fé das pessoas e disseminar
a doutrina evangélica.
Espiritualidade X Religião
P Á G I N A 5 N O N A E D I Ç Ã O - M Ê S O U T / N O V J O R N A L S E R O U N Ã O S E R
Lucas
Na historia da humanidade, uma questão que aparece muito é o religar-se, a religião vem como
ponto principal no estudo do espirito, mas nem sempre está realmente presente na vida das pessoas. Co-
mumente as pessoas acreditam que espiritualidade e religião se assemelham, mas podemos citar verda-
des próprias de cada uma delas, trazendo a real diferença entre espiritualidade e religião.
Religião
Um meio do controle da massa é através do uso da
religião, os lideres da maioria das religiões se prendem a uma
questão totalmente extrema, causando o mal para aqueles que
não seguem a mesma linha de raciocínio. Há crentes que des-
troem templos e terreiros por não se relacionarem com aquela
religião, sem nem mesmo entender o que ela tem por
trás, o islã atual mostra a utilização errônea da religião onde
lideres manipulam o significado de Deus, colocando um pata-
mar de superioridade em sua etnia, assim como aconteceu
nas cruzadas e a igreja católica, o Egito e a mitologia, o budis-
mo do império e por ai vai. A religião causa medo, pânico, intri-
ga, divergência, confusão mental. Muitos não escutam a um
seguidor, mas sim o que realmente está escrito e ai que entra a espiritualidade, muitos religiosos são espi-
ritualizados, mas nenhum espiritualizado é religioso.
Espiritualidade
A espiritualidade é buscar
por conta própria a sua verdade, utili-
za-se do meio religioso sim, mas com
filtro, acredita-se em Deus mas sem
exagero de dogmas, apreciam a ex-
periência da vida e a liberdade de
escolha. A espiritualidade é buscar o
caminho nos livros sagrados, na filo-
sofia, na física quântica, na psicolo-
gia, biologia, tudo em sincronia. É
não ter rixa de pensamentos, é inter-
ligar tudo e perceber que tudo é um,
visto no contexto da igualdade. Não
se teme, não cria medo, raiva, pâni-
co, intriga, divergência, confusão
mental, só traz evolução e compreen-
são da realidade da existência.
J O R N A L S E R O U N Ã O S E R
Fonte: aartedavidalivre.wordpress.com
Natal e Ano Novo: tempo de reflexão
Próximas Edições
Participantes dessa edição: Lúcia, Soraya, Fátima, Fabiano, Isabel, Felipe, Cibele,
Márcio, Raimundo, Emídio, Henrique, Lucas, Marconi, Janaína , Isabel, Wagner
Sugestão ou crítica,
escreva para o
Jornal Ser ou Não Ser
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Os dois lados do cinema Marconi, Janaína , Isabel, Wagner
No conforto da casa ou do cine-
ma, ao assistirmos um filme podemos
esquecer das coisas que nos angustiam,
mas mais do que isso, podemos desen-
volver novas aprendizagens. O cinema é
uma arte que desperta sensações, apro-
funda sentimentos e ensina sobre a vida.
O cinema pode servir como um canal de
comunicação que conecta o tangível e o
intangível.
Diferentemente do conhecimento acadêmico-científico, o cinema
passa um conhecimento sobre o cotidiano. Temas que podem ser difíceis de
serem abordados de forma aberta e franca são explorados pelo cinema com
mais facilidade, como por exemplo, romance, traição, morte, separação e cri-
ses familiares.
O cinema, assim como todo tipo de percepção humana, pode ser cor-
rompido Por interesses financeiros, pois isso move a engrenagem do capita-
lismo e da revolução industrial nos dias atuais.
Uma produção de cinema considerado por muitos mais artística do
que capitalista é a francesa. Uma das características desse cinema é a valori-
zação da dimensão humana do indiví-
duo que se dá por uma abordagem não
superficial. Por exemplo, o sexo no ci-
nema francês é visto como parte do
cotidiano das pessoas, diferentemente
do cinema americano que enfatiza o
sexo como algo extraordinário, fora do
comum. As questões humanas são tra-
tadas com mais naturalidade e fidedig-
nidade.
Apesar do cinema francês ser mais realístico, observamos que as pes-
soas são mais seduzidas pelo o cinema americano que utiliza recursos tecno-
lógicos, efeitos especiais, cenas de sexo, ator e atrizes considerados belos e
uma forte estratégia de marketing.