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REPI]BfTCA DE PANAüA N9 IIINISTEBIO DE OBBAS PUBI.TCAS ,ur{rÁ lEc rcA DE N(rlf¡E¡tr Y l¡Q!'lrlcfll¡Á (r,., 16 dc 16 d. ér.¡od6 1e5e) j¿ c.t< Irl¡o ¿a( Aa ¡/aá,¿,?/ peuu¡ j!--91-9! r!! ¡!- E-1 eeo RESo'ucIoN xo. ?-77 O E V E L A R POR PoR nEDro DE LA cuaL sE aDoPra EL q[GLA[]5NT0 D E LCS SISTEI4AS lE lJtT[CCICN Y ALA:i¡,'Ás D[ lNCENDl05, ¡N L¡ RepÚerlc¡ oE Fn¡l/\(lA. LA JUNTÁ fEC'.'ICA DE II]GEN IER IA Y AR'iU ITEgTURA t ca ¡.r I rrritA¡:10 I auE LA JuNTA TÉcnlc¡ oe INGENIERía Y ARoulfEcfuRA Es uN oRGANlsuo oF lc IAL cREADo poR LA LEy 1J oe 1959 y REGLAMgNTAoa PoR Los 0EcRE- tas 775 De '1960 y No. 257 at a965' Los cuALEs RIcEN Y REGLAMENTaN EL EJERctclo 0E LAs pFoFEstoNEs DE INGENIERíA Y'ARQUlrEcruRA Y LAs Acr t v l DADEsoe TÉcr lcos AF INES, .iuE EL LTTERAL "K" oer Anrícuro 1? at t¡ LEY 19 DE '1969 esrlelecE ouE E s ATRrsuc¡ó¡¡ o e L A JuNTA TÉcNtca D E INGENtER¡A Y ARaulrEcruRA TNTERpRETAR y REGLATIENTAR DlctlA LEY EN ToD0s L0s asPEc-ros oE caRAc- T E R ESIR ICTAMENT€ TÉCN IOOSI tuE EL LTTERAL "c" oel Aarfcula 27 DEL DEcREro No. 257 oe 1965; EsTABLEcE QUE E S ATR¡euctóN or LA JuNra TÉcNlcA oE Itcqtl¡ní¡ v An- OUTTECTURA F I J A R L O S RECUISITOS Y LAS COND IC IONES TECN I C A S NECESARIAS ouE DEBEN sEcutRsE EN LA ELABoRAc | óN DE PLANoS y E s P Ec I F t c A c I o NE s y EN LA E.JEcucrór ¿¡ erre¡¡L oE ToDA oBRa oE tNGENTEní¡ v ¡¡Qulrec- I U R A QUE 5E eJEcUTE EN EL ]IEFRIToRIo DE LA REPú8LICA. LAS DECISIO- NEs luE A EsrE FEspEcro roME LA JuNTA T É c ¡ ¡ t c ¡ sEnÁr coMuNtcAoAs [rED I a N T E Resoruc lót]. (ue ra ?eeúer-¡c¡ oe P¡r¡vÁ REoutERE oE uNA REGLAMENT¡c ¡ór or¡ct¡u soaRE Los S t s r E M a s D E DET€cctóN y ALARMAS DE lNcENDtos. ?uE EL REGLAMENTo DE Los StsrEMAs oe Derecc¡ó¡¡ y ALARMas oE INcEN- D I O S H A S I D O PREPARADO Y RECO?ILADO POR MIEMBROS DE LA OFICINA DE SEGuR t D A D oet Cuenpo DE BoMBERos oe P¡¡¡¡vÁ y poR l\iltEMBRos oE LA So- c tEo¡o P¡r.¡nñeñ¡ oE INeEN tERos y ARQU tfEcfos. D E L A JuNTa fÉc¡¡lc¡ oe l¡ce¡tení¡ y AReutrEcfuRA, EL LA SEGUR IOAO OE LA COMUN I D A D NACIONAL. R E E: Pq lNir: ic : Aoópr¡se E! ALAR[i¡ S DE TEXTOE S EL DE OETFCC ION Y P l r , r u Á , cuvo RTGLAi.:[ITO DE LO5 S ISTEI\iAS \Ctt,1lC5 E\ LA REeúBLtca Dr stcurENTEl, -raE€4+t+..---...-_ RECOIiCCj.uI il_o_ --. r¡rJ_lc.E_-DI{AG rNAS

N9 REPI]BfTCA DE PANAüA contra incendios.pdf · ma¡c¡te de los Sislcmas de Detecaión y Alarmas de Incendios que garanticen la scguridad de personas y bienes en los diferenles

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REPI]BfTCA DE PANAüA N9

IIINISTEBIO DE OBBAS PUBI.TCAS

,ur{rÁ lEc rcA DE N(rlf¡E¡tr Y l¡Q!'lrlcfll¡Á(r,., 16 dc 16 d. ér.¡od6 1e5e) j¿ c.t< Irl¡o ¿a( Aa ¡/aá,¿,?/

peuu¡ j!--91-9! r!! ¡!- E-1 eeoRESo'ucIoN xo.

?-77

O E V E L A R P O R

P o R n E D r o D E L A c u a L s E a D o P r a E L q [ G L A [ ] 5 N T 0 D E L C S S I S T E I 4 A Sl E l J t T [ C C I C N Y A L A : i ¡ , ' Á s D [ l N C E N D l 0 5 , ¡ N L ¡ R e p Ú e r l c ¡ o E

F n¡ l / \ ( lA .

L A J U N T Á f E C ' . ' I C A D E I I ] G E N I E R I A Y A R ' i U I T E g T U R A

t

ca ¡.r I rrritA¡:10 I

a u E L A J u N T A T É c n l c ¡ o e I N G E N I E R í a Y A R o u l f E c f u R A E s u N o R G A N l s u oo F l c I A L c R E A D o p o R L A L E y 1 J o e 1 9 5 9 y R E G L A M g N T A o a P o R L o s 0 E c R E -t a s 7 7 5 D e ' 1 9 6 0 y N o . 2 5 7 a t a 9 6 5 ' L o s c u A L E s R I c E N Y R E G L A M E N T a N

E L E J E R c t c l o 0 E L A s p F o F E s t o N E s D E I N G E N I E R í A Y ' A R Q U l r E c r u R A Y L A sA c r t v l D A D E s o e T É c r l c o s A F I N E S ,

. i u E E L L T T E R A L " K " o e r A n r í c u r o 1 ? a t t ¡ L E Y 1 9 D E ' 1 9 6 9 e s r l e l e c Eo u E E s A T R r s u c ¡ ó ¡ ¡ o e L A J u N T A T É c N t c a D E I N G E N t E R ¡ A Y A R a u l r E c r u R AT N T E R p R E T A R y R E G L A T I E N T A R D l c t l A L E Y E N T o D 0 s L 0 s a s P E c - r o s o E c a R A c -T E R E S I R I C T A M E N T € T É C N I O O S I

t u E E L L T T E R A L " c " o e l A a r f c u l a 2 7 D E L D E c R E r o N o . 2 5 7 o e 1 9 6 5 ;E s T A B L E c E Q U E E S A T R ¡ e u c t ó N o r L A J u N r a T É c N l c A o E I t c q t l ¡ n í ¡ v A n -O U T T E C T U R A F I J A R L O S R E C U I S I T O S Y L A S C O N D I C I O N E S T E C N I C A S N E C E S A R I A So u E D E B E N s E c u t R s E E N L A E L A B o R A c | ó N D E P L A N o S y E s P E c I F t c A c I o N E sy E N L A E . J E c u c r ó r ¿ ¡ e r r e ¡ ¡ L o E T o D A o B R a o E t N G E N T E n í ¡ v ¡ ¡ Q u l r e c -I U R A Q U E 5 E e J E c U T E E N E L ] I E F R I T o R I o D E L A R E P ú 8 L I C A . L A S D E C I S I O -N E s l u E A E s r E F E s p E c r o r o M E L A J u N T A T É c ¡ ¡ t c ¡ s E n Á r c o M u N t c A o A s[ r E D I a N T E R e s o r u c l ó t ] .

( u e r a ? e e ú e r - ¡ c ¡ o e P ¡ r ¡ v Á R E o u t E R E o E u N A R E G L A M E N T ¡ c ¡ ó r o r ¡ c t ¡ us o a R E L o s S t s r E M a s D E D E T € c c t ó N y A L A R M A S D E l N c E N D t o s .

? u E E L R E G L A M E N T o D E L o s S t s r E M A s o e D e r e c c ¡ ó ¡ ¡ y A L A R M a s o E I N c E N -D I O S H A S I D O P R E P A R A D O Y R E C O ? I L A D O P O R M I E M B R O S D E L A O F I C I N A D ES E G u R t D A D o e t C u e n p o D E B o M B E R o s o e P ¡ ¡ ¡ ¡ v Á y p o R l \ i l t E M B R o s o E L A S o -c t E o ¡ o P ¡ r . ¡ n ñ e ñ ¡ o E I N e E N t E R o s y A R Q U t f E c f o s .

D E L A J u N T a f É c ¡ ¡ l c ¡ o e l ¡ c e ¡ t e n í ¡ y A R e u t r E c f u R A , E LL A S E G U R I O A O O E L A C O M U N I D A D N A C I O N A L .

R E E :

Pq lN i r : i c : A o ó p r ¡ s e E !ALAR[ i ¡ S DET E X T O E S E L

DE OETFCC ION YP l r , r u Á , c u v o

RTGLAi . : [ ITO DE LO5 S ISTEI \ iAS\ C t t , 1 l C 5 E \ L A R E e ú B L t c a D rs t c u r E N T E l ,

-raE€4+t+..---...-_RECOIiCCj.uI il_o_ --.r¡rJ_lc.E_-DI{AG rNAS

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Dx�T

REPT'BLICA DE'PANAIIAXINISTSBIO DE OBEAS POSL¡CAS

tECI¡Cf, DE lrl(EIIEIf, Y I¡Qt'llF'N'BT(Lr 16 d. tt d! .D.¡o d. 1t5e)

nr

oe 1) )O211 2 6 D E o c r u B R ERESOLUCION NO

/1'

é € € E f t + J E l C o N E L P R o P ó s I I O O E E S f U D I A R ' R E F O R M A R Y A C f U A L I Z A R E L

REGLAhENTC DE LOS SI I ;TEI \ ¡AS DE DETECCION Y ALARI , IAS DE IN-C E N D l 0 s ¿ r r ¡ R ¡ p Ú e r l c a 0 E P A ¡ v Á , L ¡ J u ¡ ¡ r ¡ T É c ¡ ' l l c ¡ o e l ¡ ¡ c e ¡ r l e a f ¡t , t * o u ' t i . t t o o ¡ r o ü a n ¡ n Á u N C O l ' l f E G I N : U L T I V O P E R N I A | ' I E N T E q u e s e n Át N T E G R A o o p o R p R o F E s r o N A L e s t o ó r e o s o E L A E s P E c l a A L I o A D P R o P U E s f o sp o R L o s c o L E c l o s o E L A S o c l E o ¡ o P ¡ r ¡ v e Ñ ¡ o E I N G E N Í C R o s Y A R 0 u l r E c -

T o s y L A C F t c t N A D E S E G U R t D A D o E L C u E R p o D E B o M B E R o s o e L l R e e ú g L l c ¡

o E f : A N a M Á .

L A p R E s E N T E R ¡ s o r u c l ó n c o E N z a R Á R E G I R a P A R T I R D E s u P R o r l , l u L G a c l ó N

e ¡ r r ¡ 6 ¡ c e l ¡ 0 F t c t a L .

F U N J A | - N T t ) E ¿ R E C i ( | L E y l 5 0 E 2 6 D E E N E R o o t a 9 5 9 ' R E F o R [ t a o a P o Rt e L * 5 1 D E 1 9 6 1 \ D E c R E r o N o . 2 5 7 o ¿ 1 9 6 9 .

D a D A E ¡ L A C r u o a D D E F ¡ r ¡ u i , ¡ L o s V E I N T I S E I : D I A S ( 2 6 ) o e r - u e s o e0cTURRI DE 1990.

iUBL IQUESE Y CUI I1PLASE

1 1 - \ "\,iA +4,- l"*

P R E S t o E N T E

I N3. JOSE B. I "JART I NEZl;¿tta-**¿

¡NG . GEN I fO I I IALDONADON G E N I E R O S

ARQ. JCROE RODR I GUEZ MORENOS E c R E T A R T o G E N E R a L .

R E P . o E L C o L E c r o D EC r v t L E s D E L A S F l A .

A R Q . L U IR P . D E L

R E P R E S E N T A N T Er r C l E l V ' r D E L A

D E L C o L E c I oS P I A .

f f i " ,R E p . D E L A U N t v E R s r D A o T e c n ó ( ú c t c ¡

D O L A

I N G .R E P .P U B I I

i , O R E I 0 I l 0 SE A R e u t r € c r o s

o E L l " i I N t s r E R l oc q s /

o E C B R A s

o s P ¡ ¡ ¡ u Á .

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REPUBLICA DE PANAMA

MINISTERIO DE OBRAS PUBLICASJUNTA TECNICA DE INGENIERIA Y ARQUITECTURA

(I-ey 15 de 26 de enero de 1959)

RESOLUCION N' 277PANAMA 26 DE OCTUBRE DE 1990

Por medio de la cual se adopta cl REGLAMENTO DE LOS SISTEMAS DE DETECCION y ALARMAS DEINCENDIOS, en la República dc Panamá.

LA JUNTA TECNICA DE INGENIERIA Y ARQUITECTURA

C O N S I D E R A N D O :l. Quc la Junta Técnica de Ingeniela y Arqütectu¡¿ es un organismo oficial creado por la l¡y 15 de 1959 y rcg¡amerilada

por los Decretos 775 dc 1960 y Ne 257 de 1965, los cuales rigcn y reglamenl¡¡ cl ejercicio de tas profesiones de lngenierfay Arquitectura y las Actividades de Técnicos Mnesi

2.Que el Literal "K" del Artfculo 12 delal-ey 15 de 1959 esiablece que es atribución de la Junta Técnica do Ingenielay Arquitcctura inlerprctar y reglamentar dicha ky en todos los aspectos dc carácter esric¡¿mmle !écnicos.

3. Quc e¡ Literal "G" del Artfcdo 27 del Decreto Na 257 dc 1965 establcce que es ¿t¡ibución de Ia Junla Tócnica de Inge-nicría y Arquitectura lij at los requisitos y las condicioncs técnicas necesarias que deben seguirse er¡ I¿ el¡boración deplanos y esp€cificaciones y en la ejecución en general de toda obra de ingenierfa y a¡quitectu¡¡ que se ejccule cn el terri-torio dc la República. Las decisiones que a csle resf,eclo lome la Junta Técnica serán comunicadas mediante Resolución.

4'Quc la República de Panamá requicrc de u¡a reglamcntación oficial sobre los Sistcmas de Detección y Alarmas deInccndios.

s.Queel Regiamento dc los Siste¡nas de Dctccción y Alármas dei¡cendios ha sido preparado y recopilado por miemb¡osdc la Oficina de Segutidad del Cucrpo de Bomberos dc Pa¡amá, y por miembros de I a Sociedad Panameña de lngenierosy Afqu¡leclos.

6. Que es deber de la Junta Ténica de fngenie¡la y Arquitectura el de vclar por la seguridad de Ia comunid¡d nacional.RESUELVE:

PRIMERO: Adóptasc el REGLAMENTO DELOS SISTEMAS DE DETECCION y ALARMAS DE INCENDTOSen la República de Panamá, cuyo texto es cl siguienie:

SEGUNDO: TEXTO DEL Rf,GLAMENTO

I. DISPOSICIONFJ GENERALES:

1.1. objetivm: El objeto de este ¡eglamento es cslablecer los rcquisitos mínimos de instalación y funcionamiento pe¡-ma¡c¡te de los Sislcmas de Detecaión y Alarmas de Incendios que garanticen la scguridad de personas y bienes en losdiferenles tipos de edificaciones.

1.2. llmbitoi Esre reglamcnto se aplicará a la inslalación, fu¡cionamienlo, inspección, manlenimiento (conservación y re-paración) reformas, ptuebas y cualesquiera otras allc¡aciones de los Sislemas de Detección y Alarmas de Incendios yregirá cn edificios públicos, particulares, comercialcs, indusl¡iales o rcsidencialcs t¿l cual Io señala la Dresente riormaen el Capftulo III para toda la República de pa¡amá.En aquellas áreas del ter¡ilorio donde no hubiora Oficina de Scg!¡idad para exigir la insialación de un sistcma de De-tección y Alarmas dc lncendios por la natu¡aleza de Ia obra, se procederá a soticitar el regisl¡o dc los planos e instala-ción dc dichos Sistemas en el Cuelpo de Bomberos-dcl Dist¡ito Cabccera de la provincia conespondienle.

13. Intemretación y Aplicació¡: Cuando fucrc iÍrposible cumplir esrictamcnte lo dispucsto en este rcglan¡ento o exis-tieren para ello dificultadcs prácticas o cua¡do su aplicación liter¡l pueda causa¡ perjuicios, la Oficina de Seguridadprevia solicitud, podrá conccder, dispensar por cscrilo, rinicafiente cuando ga¡aDtice, en foma cla¡a y evidente, se-güridad prudcncial.

1.4.In$rinción de F.mnresas: Toda persona natu¡al ojurldica que sc dedique a la venla o sufiinislro de materiales oequipos, a la instalación, mantenimiento e inspección dc cualquier Sistcma y Ala¡ma de Incendios deberá poseer

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fesistfo de la Junt¡ Té¡nica dc Inge$ieff¡ y de ñqui@ctufa tal cual lo señal¡ el ñfculo rv de ra lay 15 de 1959

y el registro de inscripió" d" l" txrct" dv"ü;tiT^;üiti"tpo á" aornt"'ot t*spondienb ryer a¡exo Na l)'

,"ffi*-,"o-*ils"ts;;r;*:t",',*lTfl::,::TH.'"1'i'ü1í;l;mn:;,ffi:1":"'":fril11"*.0i" i"*"q"¡tit"t *lablecidos en esle Reglamcnto

f.O. q"".tt"f"*" ¡-rn"t' C¿ '"-'ffirJ*^'nto.'j"-"':":o:l.T:F#il,'¡J"i,,**i"ir'i":g;:};:iüx'trf.Il:11*;'tll'"

#t"tr'q+f'efu ':d'e.:"#:ii*li*i**:*':lt,*'*il*j*f*ü#iffi I'T" ,Jiltxiii?lii¿"Fi'fiJ#i*"ti':^'":iil,i:'lhk":"":$'n:ff:i:.&3ri'$1"";i:i'"ffilJi:J:fif"':::t#;:ttl::ft;;'ü;;;-o'i""tn".Luo¡"'no"^seguridadderc\erpodeBomberos¿le Panamá se reservará el ot**"I" """0* " * dicha evidencias' mediante consulta a organismos espe-

cializados en la matena'

1 .ó.2. El prqscnre rcglamento stlstituirá y dcjará si n cfeclo lodos aquellosarl lculoJ yiares conten idos en I ¡ Rcsoluc ión

'-- í¿'Cá"¡o"r"lo'"'"¿"rszs ""rnR"'Ji;'?;;ill1ilif'n:;:*1|liljo};1""-".'.'J:l''Í"'L::ü'#¿le 1988, referenles a los SisBmas

, u, I'll "**o*""::':f:-T.iilff lg:l[ $i¿T,ilffitT,ii'ffi ':l f#fl:'nii*:f ffi]'itrl

las disposicioncs conrctuoas cn c

Técni;a de lngenierfa y Arquitectura

r.T.rnstrucciones:rodasg:tl'^'-':::::"'::fi;H;"$,l"ITi[l"JH".��".ti$T'*'"0:*'*''ol'"1^:.contra ince¡dios scrán fijadas en lugÜes vrsru'*

| -l:::

;^;:;;. ,¡"m¡s de;en incluirse las insljücciones escn-

EntodoslossitiosdehospedaJesyoÚossiüosderccepcióndenrristás,ademásoeDer

fl:'ilÍ::T.t;*tj:r"uldos bajo las condiciones aores r¡¡dicadas, se re4üere la oblisación de adiestrar v ent¡enar^^i""tr"t^il*"gt"

¡tiSadas de provención y protccción co ra rncenoros'

II. DEFINICIONES.

2,1. Detección Automát¡ca'

2 1 I ' f'€tectores dc Húmo ra¡tlculas de combusrión v isibles e invisibles'

Son dispositivos que detectan PSon de dos (2) calegorf¡s:

A.*Ltjll?" ¡"*¿,o* cuyo funcionaúie o se basa.en el principio,de ionización: es decir, estc disposilivc

es capaz de delecrar "*urJr'ü'i^'""ii""L iónica causada por la presencia de pa¡tfculas producida¡

Por combustró¡¡'

B. FoloelécÚico'Detector de incendios que ¡ncluye u'I elemento de detccción por fotoc¡ldas y un circuito de alarmas discñ¡

H,"TlJf.rH"i1ffiTil?:,:"ffi:[]üüü,,tülb:: :s-,a e$uada do humo' La unids

[t'l*YfH{*:*;f;fn:iTi#r#itff l*ilr;rr*$'}":;"lr'"""ff Í*:2 1 2' Detecores de calorfuncionan

en base al cambio de la temperatu¡¿ en ru¡ lugar deteminado'

Son de dos (2) tipos:

A TcmPeratura Fiia

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Dete.lor d9 ingsndios gl cual sefá activadocuando la ternperatu¡a en el mismo, alcancs l¿ iqnpefan¡¡¿ deactivación espe¡ificada por el fabricante, (usualmenre 57,2"C u 87,8.C 135. F ó lm" D.

B. Cambio de Temperatu¡a.Dctector de calor que posee las ca¡aclerfsticas del detcctorde tempcratu¡a fija y además puede ser acüvadopor aunento de tempcratufa de 15" F (-9,4 C) o más por minuto; es decir, quc un au¡nento rápido de tempera-tu¡a ¿ctiva¡fa los contactos del dete{:tor.

2. I .3. tletector de Llamas.Este será activado de ma¡rcra aúomática con la presencia de llamas en el lugar donde esté in¡talado.Este pucdc ser de dos (2) clases:

A.Detector Ultravioleta.Deteclor de inceodios recomendado pa¡a áreas abie¡tas, el cual es ahamcnte sensible a la porción ultraviole-ta de la enetgfa radiada por lodo tipo dc llamas, incluyendo las producidas por lfquidos y gases inllamables.El mismo no responde a condicioncs ambientales de iluminación, asl c¡mo luz solar, Iuces incandescenleso fluofesce¡tes.

B.Detector lnfra¡ojo.Dctcctor de incendios que ¡cspo¡¡de a la radiación infraroja cerca¡a producida por incendios de hidroca¡bu-¡os tales como: gasolina, combustible, aceile y made¡a. El rango de detección de radiación usualmente esláentrc 6500 y 8500 Angstroms. No se recomienda en la detección de incendios de ¿lcohol, LNG (gas licuadonatural), hidrógeno o magnesio. Son más efectivos en ambientes con bajo nivel de luz.

2,2. D€tecc¡ón Manual

2.2.1 Estación ManualUna estación manual cs u¡r aparato mecánico, quc tra¡sfiere un contacto cuando se hala una palanca en el fren-te de la estación.Esta puedc scr de dos (2) üpos:

A. Sencilla o de Una Acción.Es aquella que es accio¡ada solamenle al lirar de la palarca sin obstáculos previos.

B. De Doble Acción.Es aquella quc pafa activar la alarma se rcquieren dos acciones del usur¡io. El usuario dcbe cmpujar unapalanca o rompcr un cristal anles de activar la ¡l¡rma.

2.3. Señalización.

2.3. l.Elementos Audibles.Son aquellos dispositivos o apa¡atos talcs como c¿mpanas, sircnas, cometas, etc. que cmiten sonidos caracte-rfsticos de urgencia en situaciones dc pcligro.

2.3.2. visual.Dispositivos de señalización de alarmas de incendios que debe ser utilizado en luga¡es donde el nivel de soni-do a¡nbiental puede dificultar la percefrción dc señales audibles dc alarmasEjemplo: Luces estroboscópicas.

2.3.3. Combinados.Es aquel Sistema en el cual se ircluyen tanto clcmcnlos auditivos como visuales con carac¡grlsticas indicati-vas de urgencia.

2-4. Sünervi.ión v Confrol.

2.4.1.P^'¡elDispositivo e¡ecúónico diseñado pa¡a el monitoreo, señalización y control en sistemas de alarmas dc incen-dios. Estc debe provear la alimentación de voltaje y componentes pa¡a cl funcionamiento de las zonas dederección y circui tos de señalización audibles necesarios en el sislcma. El panel de alama debe tener capacidadpara cone€tar en su (s) circuito (s) de detección: detectores de hur¡o del ripo de ionización o foloeléct¡ic¡s,aletcc¡ores de calor, detectores de llarias, asf como disposilivos de contactos normalmente abier¡os combin¡doscomo sean necesarios cn un mismo circuilo. La activación de un detector dc humo o cualquier dispositivo

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iniciaalor dc alarmas de ircendlos no.malmentc abicrb producirá la acdvación del (los) circuito (s) de seflalizációr

audible, los contactos de ¡larma y salidas de seilalizaciÓn rcmota'

2.4.2. Anunciador.cuaalrc con caracteísticas sirüIarcs al pa¡rcl, ubica¿to en luga¡cs estratégicos y drsuntos al principal para cor

veniencia del pcrsonal que asl lo requiera'

2.5. Funciones Auxilieres'

Son todas aquellas funciones ad¡c¡onales con acciones de prote¡ción' acúvación o cont¡ol empleadas como compk

il"nto ¿"f ,i'rt"rnu ¿" ¡atta y 'lcterminado de acuerdo con el riesgo de cada proycclo'

i" "onti¿"i- "o*o uo*iliares las funcionc's adicionales talcs como:

A. Concxión dc sistcmas de cxtinclÓn aulomática de hcendios a Ios sistcmas de alarmas de mancra que la aclivaci(

de cstos ptoduzca üna señ^t oc "ruttucn "ip net O" control y que se supervisen los sisternas de extinción dc ma¡e

oüc se indique cn el paricl cuatqu'er s'rtracién anormal que pueda cvitar el buen funcionafiicnto de los s¡srcmas (

exúnción.

B. Dcsactivación de sislcma de aire acondicionado

C. Aclivación o dcsactivación de ascensorcs-

D. Abrir o cefar Puertas-

E.conexióndclpaneldealarmadcincen.l ioaestacióndesupervisiónoalcucrF)deBombcfos'cncasoquc otros meatros no garanlrcen üna pront¿ notificación de ala¡ma o prob¡emas en cl sistcma'

III. PROYECTOS QUEDEBEN CUMPLIR CON LAS NORMASYLAS RESPECTIVASFSPECIFICACIONI

Y CONDICIONFJ DE APLICACION.

CONDICIONES DE APLICACION.

3.1. Prov€ctos Éqpecíficos'

3.1.1. F¡iñc¡ciones Residencia¡es'Todos los cdifioios dcsunaoos a vivicndas unifamiliarcs' bifamiliares y casas en hileras

EouiDo:úrcctores de humo de b¿tería e inrcrconcctados'

l"'ür"ii.¿ "." * *o' ruvel del proyccto y cerca de áreas de cocina por unidad de vivicnda'

3.1.2. Edilicaciones Residenciales'Com€rciales'Todos los cdificios destin"¿o' u "iui"nJ"" *ufUf"tnilia¡cs' condominios' propiedades horimntales o combi

dos con actividadcs comerclales'

Equipo:Delcctorcs de humo concctados al sistcma de alarma en:

_ Cada vcslíbulo- Coúcclorcs- Cada actrvidad comcrcial- Cualos de máquina ( de ascensorcs' Gcneradorcs elécÍicos' hi¿troncumállcos' cenEales de acondlcionadt

de ¿ire, etc.)Detccbres de humo de balería:- En cada unidad habilacional

Deteclores de calor conectados al sistema dc alarma:' En ruvclcs lcchados (o ccnados ) de eslacioMmienLo_ Ccrca de cocinas cn cada unidad habitacional

Estaciones ma¡ualcs conectados al sislema dc alama"- En pasillos y áreas comunes a 6l mts (2m pies) de cualquier puno en cada nivel'

- Ceña de salida en la vía exigida dc cscape'

Funcioncs Auxiliares:

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- E¡¡ caso de sistemas de extinción de incpndios tales como: rociadores y dispositivos para supervisión y alarmacone€tados al sislrmi.- Conexión del panel de ala¡ma de incendio a cstación dc supervisión o al Cue¡po de bombcros en caso de queotros medios no ga¡antrcen una p¡onta notificación de alarma o problemas en el sistema.- Desactivación do sistemas de ai¡e acondicionado y activación de dispositivos pa¡a el cont¡ol del humo,

3,1,3. f, difrcios Comerciales.

Cenerales:Tod¿s las instalacioncs comerciales en geúeral (dedicadas al manejo, almacenamiento y disribr¡cióo de mer-cancfas), relacionadas con las actividadcs mercantilcs y profesionales de cenlros urba¡os.

Equipo:

Dctcctorcs de humo concctados al sistema de alarma cn:- Cada local comcrcial- EI retomo del duclo de acondrcionadores de aire- Cor¡edores intemos ce¡¡ados

Detectores de calor conectados al sistema de alama:- En á¡eas de estacionamienlos te{hados.

Estacioncs manuales con€ctadas al sis¡ema de ala¡ma:- A 61 mts (200 pies) de cualquier pu¡¡to en cada nivel.- Cerca de cada salida en la vla exigida de escape.

Frmcioncs Auxilia¡cs:- En caso de sistemas de extinción de incendios tales como: rociadores y dispositivos para supcrvisión y ala!-ma coneclados al sislema de alarma.- Conexión del pane¡ de alarma de incendio a eslación de supervisión o al Cuerpo de Bomberos, en caso de queot¡os medios no garanticen una pronta notificación de alarma o problemas en el sistema.- Desactivación de sistemas de aire acondicionado y activación dc dispositivos para el control del humo.

Hospedajes:Todas las edificaciones dedicadas a la actividad comercia¡ de hospedajes (hoteles, aparthoteles, moteles, pen-s¡ones y otros similares en naturaleza y magnitud).

F4uipo:

Dctcctorcs de humo conectados al sistema de ala¡ma en:- Vesdbulos- Corredores intemos cerados- Cuafos de máquinas- Cada actividad comercial- Ductos de acondicionadores de aire- En discotccasDetectores de humo de baterfa co¡ alama local:- En cada unidad de alojamiento

Dc¡ectores de calor conecudos al sistema de alarma en:- Cada unidad de alojamiento- Nivcles de csúciona¡nientos techados- Cafeterfas, rcstaurantcs, áreas de reunión y social ccrradas.Estaciones manuales conectadas al sistema de ala¡ma:- A 6l mts (200 pics) dc cualquier punro en cada nivel.- Cerca de cada salida en la vfa exigida deescape.

Fu¡¡ciones Auxilia¡es:- En caso de sislemas de extinción de inccndios talcs como rociadorcs y dispositivos pa¡a supervisión y alar-ma concctados al sistema de alarma.

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.c-onexiófidelpaneldealamadeúcefldioaeslacióndesupefvisiónoalcucrpodeBombc.os'encasooequeoros medios no gatanüce¡I urla pronra ¡Iotificación de alama o problemas efl cl si$ema'

- Desactivación de sistem^ * ^"" ""0"ii"i"""J" factivacicn ae aispositivos para el contlol del humo

3.1.4, Edificaciones Industrial€s'

A.De BajoR¡es8o:

Tfrlii'filtJi::triffls' industrias de cigarrittos o labacos"productos-alimenücios' lavandcrras a va'

Dor' productos texüles' [át'it* ¿" rop-"' J"ufi ¿" cuero' aserra'leros' lalleres de pinn¡ta' ebanisterfa' ¡l'

;acenaie y disribución ¿" t^t""niíi"l""t^tcion' ino'rsuias oe orreurerfa' minerales v metales (fund¡¡'

soldar' moldear' doblar, fno'"t' p'*i'¡ y "uufquier oua aclividad que se_considete simila¡ en natÚalcza y

magrriud de las descrita' "q"' ' "p'"iláit n'""'**t por ia orrcina ae seguridad dcl cuerpo do Bombcros

coresPondiente'

B. De Alto Riesgo:" iJn ái¡"*Ian ¿""tinada a actividadcs pcligosas tales como:

Manejo' almacenamienlo' n'**#;;;ili;* de productos radiacüvos'¡gentes contamioantes' explo

sivos, qufmicos, intlamabl*, " q*;io;J,i;;,;; o uápo.". p"rig.*t' v o"tp"fdicios que puedan pfoduci

incendios, explosiones' c-t"-t"i;;;;ttt';as o tlle*Úat' 'ttte-tf"re^ncias o poligros para los usos vec¡

nales exisrcnres y cualqu,". ooo o"uuiJJ Jon.l¿"rada similar en naturalc¿¡ y magnitud de las aquly aprobada

p.t"ü-ó?"* ¿l i;t;t¿ad del cuerpo de Bomberos coíespondie¡te'

EquiPo:

Deteclores de humo conectados al sisrcma de alarma en -todos]os ill:l::^-.,Detectores de calor conccruoo' ar snJma Je alu¡ma en áreas dc eslacionamientos techados y en ouos aÍ

K:::flffiT.til'i:lfción automárica según sean ros riesgos que prcsenren los direrenles malcriale

combusliblesdccadaáfea(Dcteclofesdellam;s,periféricosanticxplosivos'etc.).

Estaciones manuales conectadas al sislcma dc alama:

- A ól m|s (200 pies) de ""Oqt"t p"ñ" t" t'd"-tt'*l o cerca de cada salida cn la vfa exigida de escaP'

Fr¡nciones Auxiliares:Fu¡ciones adicionales talcs como:

A. Conexión de sistema de exlrición automática de ircendios a los sistemas de alama de ma¡era que

acrivación de estos prod*t" ;;;;i;";;a en el pancl dc co¡t¡ol' y-que s€ superviser los sisrcm

de extinción de for-a que * ;;ü;;;'ñ; ;;alquier situación anormal que pueda ovitar el bu

funcionamiento de los sislemas de cxdncióú'

B. Des¿cdvación dc sistemas de aLe acondicionado y activación de dispositivos para el conrol del hüm(

C. Abrir o ce¡rar Pucrtas'

D. Conexión del pa¡el de alama de i¡ccndio a es!""tq d":"ry*t:lq:il C¡erpo de Bomberos en c¡

de que otros t"oto' no *t-iJ"i -u nionra notiticacion ¿e ¿tarma o problemas en el sisrcma'

3.1.5, Edificacion€s Institucional€J-Púbt¡cas I Privada5.

son lodas las edillcacrcn* "*""""i" tí*"i"t ¿e aLención al público y rodas aquellas que comprendan

iü,ilñái"i¿"¿*,"¡¡r.:"1T:l**"*i*i,,1"":f;"."""T11:T;i",1#:l'"1ff|;:*":ii,',';':i';"','J;l'3io;ff,f;,T"jff,i;1ff?l'1ffiiüp'ji'ibil"llt"i"Js"*i"i

'er cucfpo de Bombefos cofresPondien

Equ¡po: 'sisrcma de alam¡ en lodos los ambicnlcs'Dctectofes de humo concctaoos al-oiiiór",

á" "ulot "on*tados al sistema de alarma donde so requiera:

_ Cocinas' _ Cateterlas

- Est¿cionamientos techados

lo

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Funciooe,s Auxilia¡es:Fuciones adicionales lales como:

A. Congxión de sistema dc cxtinción aulomática de incendios a los sistemas de ala¡ma de manera que la acüva-ción de estos, produzca tma señal de ala¡m¿ en el panel de conl¡ol ! y quc se supervisen los sistemas dc cxtinciónde forma que sc indique en el pancl cualquier situación anomal que pueda evit¿¡ el buen funcionamiento delos sistcmas de extinción.

B. Desactivación de sisl¡mas de aire acondicioÍrado y activación de disposiüvos pa¡a el co¡I¡ol del humo.C.Conexión dcl panel de alama de incendio a estación de supervisión o al Cuerpo de Bomberos en caso de

que ot¡os med¡os no garanticen una pronla notificación de ala¡ma o problemas en el sislema,3,1.6. Edificaciones de uso6 multitudinarios

Todas las edificaciones para uso multitudinario lalcs como:Cines, auditorios, cenfos de convenciones, clubes sociales, festau¡a¡l€s, salas de baile, discote{as, estualios,asociaciones gimnasios o simila¡es er¡ nan¡raleza y magnitud, y ap¡obadas previamente po¡ la Oficina de Se-gu¡idad del Cucrpo de Bombcros conespondicnle.

Equipo:

Detectores dc humo co¡ectados al sistema de ala¡ma en:- Cuafo de proyección (máquinas).- Ductos de retomo de aire acondicionado- Dcpóslos- Pa¡tallas (cscena¡ios)- Corredores o pasillos- Discotecas

Detectores dc calor conect¡dos al sistema dc ala¡ma en:- A¡eas dc astacionamiento techado- Restauranles (coci¡as)

Eslaciones manuales conectadas al sis¡ema dc ala¡ma:- A ólnts (200 pies) de cualquier punto de cada nivel o cerca dc cada salida en la vfa exigiala de escape.Funciones Auxilia¡esi

A. Concxión de sislerna de extinción automálica dc incendios a los sistemas de ala¡ma de manera que la activacióncle eí,os, produzca una señal de ala¡ma en el pancl de control, y que se supcrvisen los sistemas de extincióndc forma quc se indique en cl panel cualquier siluación ano¡mal quc pueda evita¡ el buen funciona¡niento dclos sistemas de extinción.

B. Desactivación de sistemas de aire acondicionados y acüvación de dispositivos pa¡a el cont¡ol del humo.C. Conexión del panel dc ala¡ma de inccndio a estación de supcrvisión o al Cuerpo de Bomberos en caso de

que otros medios no ga¡anticen una pronta notificación de alarma o problcmas en el sislema.D. Desconexión automática de cquipos de sonido.

E. Dispositivos de señalización audiblc's y/o visuales según se rcquiera para alertar prontamenie a los ocupan-tcs en caso de incendio.

3.2. Recomendaciones.Todos ¡os proyeclos, que por disposiciorps dcl presentc Regl¡une¡¡lo instalen un sistema do dctección y alama deinccndios, deberán prevenir a los usua¡ios quc dichas esrucuras, sobrc todo cuando se trate dc cdificacioncs ñulti-tudinarias, emplean sistemas de al a¡mas audibles y visuales (luces estroboscópicas) y cuentan con funciones auxilia¡espara su seguridad personal.

IV. ESPECIFICACIONES TECNICAS4.1. Componenles:

4.1.1. Sistcmas de Alarma de Incendio:Es uln combinación de distr¡csilivos iniciadorcs compatiblcs, pa¡eles de conrol, y dispositivos ale señalización

l l

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discñado c instalado para producir rúa señal de ala¡ma, en caso de incendro'

Todos los componenics di los sistemas de alarmas ale incendio debcn sef listados pof los u.L. (undefwfiters

Laboratories) u otro laboralorio aceptado por la Oficina de Seguridad como adecuado pa¡a uso de la manera

especificada.Tódos los sisternas de alarmas de hccndio dcbefán rcnef la capacidad de dividif la e.dilicación en zonas de tle-

lección. El mlnimo aceptable será ale una zona por ca'la Piso o nivel' áreas no mayores dc Em mts1' ¡mbientes

opropósitosdeusosdiferentesylugafesdealtofiesgodeil¡cendiocomoson:cuafoselé¿l¡icos'demáquinasde elevadores Y olros simila¡es.

4.1.2. Fucnte de Volt¿jc P¡imaria:Debc tener un aito grado de confiabilidad, y consiste del servicio de electlicidad y luz'

Esta debe rcnof la capacidad de ¡limentar al sisterna continuamen[e para la cafS¡ mÁxima conectada con todos

Ios dispositivos iniciates y de señalización en eslado de alarma'

La conexión al scrvicio de elect¡icidad y luz deberá hace¡se a u¡ circuito dedicado, el cual debe est¿¡ protegido

mecánicamcnte,concapacidaddodesconcxióndclcifcuiloaccesible¡lnicamentealpcfsonalau¡ofizadoymar.cado claramente. "CONIROL DE ALARMA DE INCENDIO"'

4.1.3. Fuen@ de volraje Secundaria:Debe suministrar encrgfa al sislema automático cada vez que Ia f¡¡ente de voltaje primaria ¡o puctla provecr

el voltaje mínimo feq¡¡;rido pa¡a el fi¡[cionamienlo adecuado del sisiema. La firente secunda¡ia de voltaje no

debe sci activada micnr¡as la fuenrc primaria se mar¡tenga por encima del 85% de su voltaje nominal' La fucnte

devoltajesecundafiadebetenelcapacidadsuficicntepa¡amante¡cfelsistcmafuncionandoensucapacidaddecuga máxima normal por 24 horas y subsiSuientemento por cinco minu¡os en estado de alalma'

4.1.4. Pa¡el Principal de Alarma:El panel de aiarma de incendio debe monitofea¡ la integndad dc los conductores dc i¡terconexión del sistema de

mÁera tal, que una condición de cifcuito abiefto o falla a ticrra, active una scñal audible y visual distinüva de

problcmas cn el sistemaLas formas de alamb¡ado en los circuitos iniciadores de alarmas podrán ser:- Clase rA" (Estilo D Y E)Todoslosdispositivosconectadosalcircuitopucdenoperar,apcsardetenerunafoturadecircuitoouna..fall¡a lterra".Unarotufadecifcurtodeberáindicarseaudibleyvisiblemen@enelpanel'pofzona.Una..Fallaaderra''debefáindicarse en el Danel de conrol' sin que interfiera en cl recibo de una ala¡ma o supervisión'

Módulo

I-osdispositivosconectadosdespuésdedondeocuíaulrafotufanooperafán.Un¡lotufadecircuitodebcfáinoicaric a,ralute y visiblement; en el pa¡el dc control, por zona Solamente el "estilo A" puede inlormar

por rono, "n "^oi" qu"haya alSuna "Falla a ricÍa" en el circuito' I-os "cstllos B y C" indican la "Falla a

- Clas€ "8" (Estilos A, B, C)

úefia" común y no por zona.

¡o olercioEl -----.-t'

Las formas de alambrado on los circuitos indicadores de alama podtán ler:

- Clase ¡'A" (Estilos X Y Z)Estos circuitos están diseñadospa¡a alimentarseer¡ ambos extremos para operar normalmen¡e' en c¡so de tm

tz

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circuito abicfo o una "falla a ticna'

- Clase "B" (Esrilos W y Y)Son aquellos queno op€¡an cn coúo circuilo o dcspués de una rotura dc circuilo. Una simplc "falla a liefia"deberá indrcarse en el pa¡el de cortrol. l4s dispositivos coneclados debcrán ser clcclrornecánicos y polariza-dos por medio dc un diodo para ser supcrvisados. Estos diodos previenen qüe la corriente dc supcrvisión fluyaa Favés de los dispositivos. En caso de ala¡ma, la polaridad se invicrte y fodo el vollaje es aplicado a losdisposiúvos.

l*-.**'-r-1.- ¡o ots¿cional -+

4.1.5. Señales de koblcmas:Elpancl dc control dcbcrá superv isa¡ su circuito delalla dc continuidad y tierra, iniciadorc indicadorde ala¡ma,así como la corrienle altema y las ba@rías.Esla señal dc problcma se podrá silencia¡ si sc transficre a lllr indicador visual. Si no cxiste problema y el intc-nuplor está en silcncio, dcberá sona¡ la scñal dc problema.

4.1.6. Dispositivo Iniciador de Alarma:

A. Dclcctores de Calor:Pucdcn scr utllizados para Ia dctccción de incendios cor'.finados:

1. En espacios pcqucños donde se espere quc sc produzcan incendios dc rápida gcncrac¡ón (b aha tcmperatura.

2. En áreas donde las condicioncs anbientales no permiran la utilización de ol¡os tipos de disposilivos dc dc-rccc¡on; o

3. En lugares donde la velocidad dc dctccción no sea un faclor p¡incipal.La espac¡ación dc cstos dcbc ser de acuerdo a las reconrcndaciones del fabrica¡rte, usualmcntc 9 m¡s (30 pies),y esl¿ dcbc dismi¡uir conlorme aumentc la altüa a la que se instalen los dctcctorcs y dc acucrdo a la s¡8uien-tc tabla:

ALTURA DELTECHO(METROS)

0.0-3.03.0-3.ó3.64.24.24.84.8-5.45.4-6.06.G6.66.6-7.27.2-'1.87.8-8.48.4-9.0

ALTURA Df,L TECHO(PIFJ)

G l0lG l2l2-14l4-1616- 1E18-202G2222-U24-2626-242E-30

t3

PORCENTAJE DDESPACIACION (%)

1009 l84'77'7r645852464034

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B. Delectores dc Llanas:neuen ser ut¡ti"ados en á¡cas ¿le alto riesSo, tales como plalaformas de carga dc combustible, áreas de proce-

sos indusriales, y áreas en las qüe Puedan ocuÍir explosioncs e inccndios rápidos'

C. Deteclores dc Humo:'.I-o,o"r*ro..,¿"t'u.opuedcnserinstaladoscncondicionesidealesencentroscuadfadosde9.lmts(30pics)'

con una distancia de nohás dc 6.4 mts (2l,2pies) dc la p¡oyección horizo¡tal de cualquier combusdón'

micntras que se cumplan los siglienles punlos:-Las suocrficies de lós cielo rasos ¿tetrcn ser unifomcs: Unifome sc define como verdaderamcnte a nivel

que tengan una pendiente dc 3.?5 cms (1 .5 pulgadas) o menos por mctro (pic)'i No dcben habe¡ obstáculos ffsicos cn|fe el contenido que sc dcsea proleger y eI dctegtol'* l¡s ciclo rasos debcn tener u¡a altur¿ de mcnos de 4.9 mts (16 pies)* En el á¡ca pfotcgida debc tnbefunmlnimomovimienlo dc aife {.05 cmspof scgufdo (0.10 pie por minuto).* El valor y/o naturalcza combustible dcl contcnido a proteger rcqurere un cspacramlc¡r@ menor'- Ciclo rasos no uniformcs o Ciclo raso úuzados por vigas o viguetas: ks viSas de cielo raso dc 20 c¡ns

(8 pulgadas) o menos de profunatrdad pucdcn considerarse cqüivalentes a un cielo raso uniforme'

éuLó n, uig^ ri"n"n -ás de 20 cms (8 pulgadas) dc profundidad, debc redr¡cirse .cl- espaciamiento si

las vigas tien; más dc 45 cms (lE pulgadas) dc profundidad y más de 2 4 ma (8 pics) desde el ccnlro' ca-

da cspacio inlcrcolumnio ¿lcbc ser lratado como un árca sepa¡ada que rcquiere lrcr lo menos dc un clelcctor'- En el caso de estanterías, deben instalarsc derccmres de varios nivelcs para ascgur¿¡¡ una rápida rcspucsta

anlc los incendios cn rescoldo. En el caso de tabiques cuya parte supcrior eslá a menos de 45 cms ( I 8 pul-

gadas) dcl cielo raso, dcbe ser considerado como una pared que dividc cl área a protcge¡]En cl caso de cielo ¡asos allos, dondc puedc ocunir estratificación, debcn instalarsc dcteclores altcrnati-

vamentc a dos oiveles, unos en el cielo faso y otros por lo mcnos a 0.9 mts (3 pies) pof debajo dcl ciclo raso

(Vcr diagrama #l, a Y b)

Diagrama No I (b)

DE'TECTOR DE HUMO BAJO CIELO RASO (3' MTNIMO). Debc cvitarsc colocar dcteclorcs:'En medlos ambientcs polvorientos o sucios:+ Al aire libre;* En áreas dc excesiva humedad;* Cerca de baños con duchas;* Cerca dc árca donde hay nomalmentc combustión;i Cerca dc áreas de fábricas y cuarlos con balería que producen o tienen cantidadcs substa¡Iciales dc

va[rcrcs, g¿lscs o emanac¡olrcs:

DETECTOR DE HUMO EN CIELO RASO

a o a o a

O a O a O a

a o a o a o

o a O a o

AREA DE ITCHO ELEVADA-SECCION AA

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4'

NOTA: l¡s medit¡s son al bordemis c4¡¡o del det .lor

DIAGRAMAN¡2

* E! medioc a¡nbientes muy frlos o muy calientes;I En espacio6 de "aire mueno", entre el ciclo r¿so y las paredes (ver diagrama #2);' Ce¡c¿ de entr¿da.s de aire frcsco, o m zonas con cxcesivas corrientes de airc.

Cielo rasos en Punta o Inclinados:

proyección horizontal desde el cielo raso.

Se requicrc que en prime¡ lugar se coloquc una fila de det€ctores espaciados denro de los t¡eszontale,r, desde la punta (ver diagrama #3 y tt4). Deben colocarse ollos detectoÍcs esDaciaoos

pies (3') hori-ulil¡zando una

S- ESPACIADO DEL DETECTORD. DETECTORDIAGRAMA N'3

S- ESPACIADO DEL DETECTORD. DETECTORDIAGRAMA N94

D. Dctectores de humo en ducto de aire acondicionadoun detector bien colocado en un conducto monito¡ea mucst¡as de ai¡c reprcscnlativas quc provrenen oe unsitio pro¡cgido Aunque cualquie¡ muest¡a de airc puedo parecer suficiente, exisúen cinco (5) problemas qucdeben tcncrse en o¡enla:

1 . Dilución: El airc cxrerior si, se mezcla con airc que circula, puede "diluir" la concentración dc ras Da¡rfculasde combustió¡ e impcdir que un dclector detccle un incendio. Dcbe recordafse que los dctectofes da¡.án laala¡ma únicamenlc cua¡do ras partfculas de combustión consrituyen un porcentaje cspecificado der airc mues-rreado. A fi¡ de evitar una posibte d ución, deben ubicarse ros derectores antós de las tomas dc aire f¡escoy anles tlc la salida de ext¡acción de aire.

2 Estratificación: Aún denr¡o de un conducto, el airc y las partículas de combustión pueden estrati{icarse de¡.ma manera lal que no pueda rcalizarse u¡ muesuco corrccto, Cuando más ancho cl conducto, mayo¡ laposibilidad dequehaya esratilicación. una bucnamancra de obtcner una muesEa de ai¡e ¡eprescntalivacs coloca¡ un detecrof de conductojusto después de un codo en cl conducto o después de una enrada de aifeque crea u¡a turbulcncia. Debc haber u¡a dislanci a de dos anchos de cond ucto cntre el sitio doncte está colocadoel detector en el conducto y el codo o enfada.

3. Humedad Excesiva: como e¡ el caso de los delcctores normales p¡¡¡a áreas abiertas, la h¡¡medad exccsivadcnt¡o del conducto puede provocar problemas de falsas ala¡mas.Asegúresc que los derectorcs de conductos estén situados más afiiba de los humedecedores dc corrienlo.

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4. Filtros de Aire: l-os fill¡os de aire denro de los conductos tienden a re4olect¡r papeles' hilach¿s y desper_

diciosinllamablcs.Porestafazón,losdetectofesdeconduclosdebensiempfeestafcolocadosdelladodelosfiltfosenquebajalacofrice.silosfilÚos,sinembargo'sonc¡pacesdefiltfa¡tambiénelhumo'Io$dcteclorelde conducros deben instalarse tanlo coÍicnle añiba como corrienle abajo de los filt¡os'

5. Ciefe de los ventiladofes: I-os sistemas de manejo de aire son frecuentemente desconectados por ¡a noche

oajustadoscnciclosautomátlcosdeapagadoyencendidopafaconservafenergfa.Tambiénsondesconec.tadoscuandolaencrgfaelécl¡icade!¡ledificiofalla.Pofestarazónlosdctectoresdeuná¡eaabiertadcbenscr utilizados para protección en general.

E. Detectores de Humo dc Estación Individual'l-os detectores de hurno de estación invidual será¡r del tipo que opera con baterfas y mn dispositivos de se_

ñalizaciónaudibleincorpofado'capazdepfoducifunniveldosonidodeporlomenos85dccibelesa3m|s.(10 pies).H d;¡ccror dc humo debe producir u¡Ia señal audible distintiva que indique cuando el nivel del voltaje de

la baterfa este bajo, debe cstar provisto de un intenuplor pa¡a proba¡ la acrivación del mismo El detector

de humo de esú;ón individual dcbe renef la capacidad de intefconectafse con ol¡os detectofes de humo

iguales'demaneraquecÜandocualquicfdetectordehumoqueseencuenfehtefconectadoseacüve'seproduzca la señal audiblc en todos los dctectores interconectados'

F. Estaciones Manuales

- Las eslaciones manualcs debcfán inlalafse a no menos de l.l mts y no más de 1.4 mb del nivel del piso.

- Las estaciones manualcs deberán ser dist¡ibufdas cn el árca protegida de tal fofma que no estén obst¡ufdas;

que estón rápidamente accesibles y en Ia vía nomal a la salida dcl área' asf:* Por lo menos una en caoa P¡so:* Estacioncs adicionales se requcrirán para que no haya distancias mayores dc 6l mts (203 pies) entte ellas.

G.Disposilivos de la Señalización de Alamas (Campanas, Sirenas' Bocinas, ctc')

- Los sistemas de alarmas cont¡a mcenalios deberán tener uno o más dispositivos de señalización cn cad¿

piso,Iocalizadosdelalformaquesecscuchcrrclafo'aúnconcondicionesdofuidomálimodcmaquinariasy ot¡os equipos, bajo condiciones normales de ocupaciÓn'I ros o¡posiriros au¿i¡les dcben instalarse do lal mancfa qüe se oblenga un nivel de sonido de po¡ Io menos

15 de¡ibcics sobrc el nivc¡ det sonido ambicntal en loda las árcas. El nivel de sonido de los dispositivos audibles

dcbesermayofque35dccibelesa3mts(10pies)ynomásdcl30decibcles¡ladistanciamínimadeaudi-ción.-losdisposit ivosvisualesdebenubicarscparaalcfta¡visualmentealosocup.ntesencasodeal¿¡madeincendio.

Alamhrado €n Sistema de S€ñatización y Protetción contra inc€nd¡o'(Extraído y adaptado del ¡'National Electric Cod€")

4.2.1. Alcancc y Ceneralidadcs:

A.Alcance: Las disPosiciones dc esle aÍlculo dcben ser aplicadas a la instalación de alambres y equipos de

sisÉmas para soñalización y protección cont¡a incendio que opercn a 600 voltios o mmos'

B. Clasi{icación: I-os cifcüilos de señalización y pfotección cont¡a incendios deben ser clasificados como de

potencia limitada o porcncia nolimitaala. Todos los circuitos de señalización y protección contra i¡cendio

ieben cumplir con ñ pane. 4.2.1 y adicionalmente, los circuiros de potencia no-limitada deben cumplif con

laparte4.22'yloscircuitosdepotcncialimitadadebencurnp|i.conlapa¡¡e4.2'3.[,scifcuitosquenocunplancon rodos tos iequerimicntos de la pate 4.2.3. se clasifica¡ como de potenci¡ no-limitada y deben cumplif con

todos los requerimientos delaputc 4.2,2. Los circuitos que no estén mafcados de ¡a sección P dcben cu¡npl ir

cor,la pule 4 2.2,

c. I¿lenlific¿ción: los circuitos dc señalización y protección contfa inccndios debcn sef idenlificados m los pun_

tos de empalme y teminales, de manera tal que p¡ovenga la interferencia con los circuitos de señalización

duran@ Pruebas Y servictos.

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cH. circuitos de señalizáción que se extienderi más allá de un edificio. Los circuitos de señarización y pro-tección co¡Ía incendios que se exüenden aéreamente más allÁ de u¡ ediricio deben .umplif ya sea con losrequerimientos del artrcuro 800 (NFPA 70) y scr clasific¿dos como circuitos de comunicición o cumplir conlos requerimientos del aífculo 225 (NFPA 7O).

D. Puesta a TieÍa: Los circuitqs de señalización y p¡olección confa incendios y equipos debcn ser puestos ¿tiera de acuerdo con los requisitos aplicable,s del artfculo 250 (NFPA 70) .Excepción: I¡s ci¡cü¡os de señalización y protección contra incendios de coriente directa de potencia limi-tada que tenga una cordente máxima de 0.030 amperios.

E. supervisión: El ci¡cuilo debe se¡ supervisado etéctricamenle de manera que r¡na señ¿r de problemas indi-que la ocu¡rencia de un circuilo abierto o una fala a ticr¡a en cualquier alambre que pueda evitar la activa-ción rcquerida de la ala¡ma.Excepción: r¡s ci¡c¡ritos de interconexiú¡ de eqripos domésricos de alena de incendio dentro de una u¡!dad habilacional.

4.2.2. Circuitos de selalización y protección contla incen¿lios de potencia nolimil¿da.A.Limitaciones de potoncia: La alimentación de voltaje d9 los circuros de señalización y protección conr¡a

incendios dc In¡encia no-limitada deben cumpli, con las secciones A a la C del pto. 4.2. I . y el vott¿je desalida deben scr de menos de 600 vottios, nominales.

B. Pro¡ección conra sob¡econientc: r¡s conduclores No 14 o más grandes deben ser protegidos con,,a sobre-coÍier¡¡c de acuerdo a los valores especificados en las t¿bras 310-r6 a la 310-31 deiRegiamcnro para Insta-laciones Elécr¡icas, segin sca el caso. Los factores de coÍección no debcn ser aplicados. r¡ protccción con-l¡a sobrecorriente no debe excede¡ 7 amperios par¿ conductores Nalg y l0 ampcrios para N;t6.Exccpción: Donde otros aftfcuros de este fegramento rcquiera¡ ot¡a pfotccción conr-ra sobfecoÍiefite.

c. ubicación de dist'ositivos de sobrecorden@: r¡s dispositivos de sobrccofiiente deben ubica¡se en el Bmtodonde el conductor que debe ser protegido recibe su alimentación.Excepción Nal : Donde el disposiüvo de sobrecorriente que protege al conductor mÁs grande también prote_ge al conductor más pequeño.

Excepción l\tg: Donde la protección de sobre4oÍienle se provee de acuerdo a Ia sccción 225-1 2 (NFPA?0),

CH. Mélodo de Alambrado: L¿ instalación del alambrado dcbe se¡ dc acuerdo a los artfculos aplicablcs del Ca-pftulo 3 dcl Reglamento para lns¡alaciones Eléctricas.D. Conduclores de circütos difercnles e¡ u¡r mismo gabinele, cable o canalización metÁtica.

Los circuitos de clase I y los circuilos de señalizació¡ y p¡otección cont¡a inccndlos de po¡encia nolimita-da debe pe¡mitirse que ocupen el mismo gabinete, cable o ca¡aliz¿ción metÁlica sin imporl¿, que los circui-tos individuares sean de corriente directa o conicnte allema, sicmpre que todos loJ conducrores tenganaislamiento para el voltaje máximo de cualquie¡ conductor en el ga;ine¿ o canatización metálica.Los circütos de alimentación de vokaje de scñalización y prorccción contra ince¡dios pueden ocupa¡ unmismo gabine¡e, cable o canalización metál¡ca, sólo cuando estén conectados al mismo lquipo.

E. Conduclores de Cobrc:

l calibres y uso: conduc¡ores Na18 y Nor6 puedcn ser udlizados siempre que estos arimen¡cn c¡¡rgas que noexcedan las capacidades de corriente recomendadas y estén ins¡aradas cn ca¡alización o cabres üa.udos porU.L.

2. Aislamiento: El aislamiento en los conducro¡€s deben ser adecuado pam 600 vortios. r,os co¡¡duclores mayo-res al Nel6 deben cumplir cori el arlculo 310 del Reglamento partlnstalaciones Eléctdcas.Los conducrores det No 16 y 18 deben ser del ripo n¡g_2, nf¡{}t-2, nrru¡3, TF, TFN, pF, pCF, SF-2, 2F,o KF_2. Conducto¡es con oro dpo y gfosof de aisramienro se pe,'oilm siempfe y cuancro estos sea¡ ristadospor U.L. para circuitos de señalización y protección conrr¿ in¿cndios de poóncia no{imitada.

3. Materiar de ros conducto¡cs: Los conduclorcs deben sef de cobre sórido o t¡ef¡zados agfupados con fecu-b.imicnto de csla¡to.

t7

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Excepción Nal: Cobre t¡enzado con un máximo de ? filamentos pa¡a calibrss Nal6 y lE está pemiüdo.

Excepción l.{9: Cobre t¡enzado con un máximo de I 9 Iilamentos pa¡a calibre Nel4 y m¡yorcs, está pemitido.Excepción a los pr¡ntos 2 y 3: Alambres üpo PTF y FAF están pcrmitidos iinicamente para aplicaciones aallas lemperalu¡as entre 90"C (lgaoD y 250pC (a82oF).

F. Cables multiconductores para circuitos dc 150 voltios o menos. Se permite cl uso de cable multiconduclorde dos omás conductores de cob¡e t¡e¡zados (7 fila¡nenbs) Nrl6ó lE listados por U.L. par¡¡ est¡g l¡so, enci¡cuitos de señalización y protección cont¡a incendios de 150 voltios o menos. El cable m¡¡lticonductordebe ser i¡stalado en canalización metálica o expuesto segln los reque¡imic¡tos del cÁpitr¡lo 3 del Regla-mmto pa¡a l¡stalaciones Eléctricas, excepto los c¿bles montados superficialmente no pemitidos a menos de2.13 mctros (? pies) del piso.

C.Número de conductores cn ca¡alización, bandejas pa¡a cables y co¡¡ección.

1. Circuitos de señalización y protección contra irccndios de potencia no-limitad¿ y circuitos Cla.se l.Cuando únicamente hay circuitos de sefralización y protección contra incendios de potencia nolimit¿da ycircuitos de Clasc I en una canalización, el nlmero de conductores debe ser deterni¡ado de acuerdo a ¡asección 300.1? del Reglamenlo para Instalaciones Elécficas. [¡s factores de coffección dados en la Nota8delaTabla310-16ala3l0-31 del Regla$ento para lnstalaciones Eléctricas dcbcn aplica$e si estosconductores lleva¡ ca¡ga contfnua.

2. Conductorcs de alimentacióD de voltaje y conductores dc circuiúos de señalización y protecció¡ contra incen-dios. Cua¡do conductorcs de alimentación de volt¿je y conductores de circuitos de señalización y proteccióncontra incendios estén permitidos en una ca¡alización de acuerdo a la sección I, el nrlmero de conductores detreser dc¡crminado de acuerdo a la seación 300-17 dcl Reglamento para I¡stal¡ciones Eléct¡icas. Los factoresde corección dc la Nota 8 de las tablas 310-1 6 a Ia 310-31 del Reglamento para Instalacionqs Elécr¡icas debenaplica¡se como sigüe:

a.A todos los conductores cuando los conductores de ci¡cuilos de señaliz¡ción y proteación cont¡a incen-dios llevan carga contfnua y dondc el número de conduclores sea mayór a tres.

b.Sólo a los condoctores de alimcntación de voltaje, cuando los condr¡ctores de circuilos de señalización yprotección contra incendios no llevan ca¡ga contfnua y donde el nime¡o de conductores de atimeÍtaciónde voltajc es más de t¡es.

3. Ba¡dejas pa¡a cables: Donde se instalen conductores de ci¡cuitos de señal¿ación y protección cont¡a inceo-dios en bandcjas pa¡a cables estos deben cumplir con las secciones 318-9a 318-11 del Reglame o paraInstalaciones Eléctricas.

4.2.3, Circu¡tos de señalización y protección cont¡a incendios de potencia limirada.

A. Limitaciones de Potencia: C-omo se especifica en la Tabla A (a) para los circuitos de coniente altgma y la TablaA (b) pa¡a los circlitos de conienle directa, los circr¡itos de soñaliz ción y protección contra incendios depotencia limitada pucden ser limitados inherentemente los cuales no requie¡en proteación cont¡a sobreconieotco limitadas por una combinación de fuenle de podcr y protección contra sobreconien¡e.

B. Supervisión: Adicionalmqrte a los requerimientos de la se{rión E, (4.2.1.) y¿ sea una señal d e ala¡ma o deproblemas dcbe indica¡ la ocurencia de "fallas a tierra" mrjltiples o cualqlier falla de co¡to circuito en la fuentede alimentación prima¡ia del sislema de alama de iniciadores, lfnea de señalizaciór¡ o circuitos de indicaciónquc pudiese evitar el funcionamienlo apropiado de ala¡ma.Excepción: Circuitos de inle¡conexión de circuilos caseros de alefta de incendios dcnfo de ur¡a unidad habita-cional,

C. Identificación de los Ctcuilos: I¡s ci¡cuitos deben estar identificados du¡ablementc donde sea visible enlas lerminaciones para hdica¡ que es un circuito de señ¿lización y protección contra incendios de po¡e¡cialimitada.

CH. Protección contra sobrecoriente: Donde se requie¡a protección cont¡a sobrecorrient€, los dispositivos deprolección co¡tla sobrecorriente no deben ser intercambiables con dispositivos de clasificaciones mayores.El dispositivo conlm sobreco¡riente puedc ser pa¡le integal de la fuente de alimentación.

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D. Ubicación de disposiüvos contra sobrccoricntc: Los dispositivos contra sobrccorriente, donde se rcquie-run, deben colocarse en el pun¡o donde el conduclor que debe ser protegido recibe tu alimentación.

E. Métodos de alambrado del lado de la alimentación: I-os conductores y equipos en el lado de l¿ alimentaciónde la prolección co¡tra sobreco¡rien¡e, t¡ansformadores, o dispositivos limitadorcs de coniente deben serinstalados de acuerdo a los requerimientos apropiados de la par¡e 4.2.2. y óel capftulo 3 del Reglamentopara las insulacio¡es Eléct¡icas. Los t¡ansformadores y ot¡os disposiüvos alime¡tados por conductores dealimcntación de voltaje deben ser prolegidos por un disposiüvo cont¡a sobrecoriente clasificado para nomás de 20 amperios.

Tabla A (a)4.2.3.

LrMrrAcroNEs DE porENcrA PARA crRcurros DE sEñALrzAcroN y pRorEccroN coNTRAINCtrNDIOS DE CORRIENTE ALTERNA

:FTJENTES DE POTENCIA LIMITADAINIIERENTEMENTEf NO REQUIERE PROTECCION:CONIRA SOBRECORRIENIE)

:FIJENTE DE POTENCIA LMITADA:NO INHERENTEMENTE:(REQUÍERE PROTECCION:CONTRA SOBRECORRIENTE)

0-20

- F - - - r - - - - - - t - - - - - T - - - - T - - - - - l - - - - -

"r-,.r * - - -l- :- -

i - -- :- -l - -- -: I

-r;- 1

- ;;

- - -1 - ;;-

-t - - ! I - - - - - t 1 5 ! t 2 s 0P.otencia..vA Max .i I I | Íy*^ ¡(Nora 1) (Volts-Amps) i ! ¡ i Nota 2) i

;;;"* ; - - --; - -

i - -; - - -!- -

*/ -

l -'ror

I -'ooo, - -

l. -

;; - -

Limit¿ción de 18.0 | 8.0 | I50/ i 1000/ | 1000/Cor¡icntc I máx ! | | vmáx I vMáx I vMó

Voltaje del CircufoVmáx (Nota 1)

(NoE l) (Amps)

o-m I Más de30 -100

100

v*¿" I

I Más de| 100-150

1.0

Más de20-30

Más de20-100

100/V Máx

l ! r l r lProtección conrasobr@oÍientcMáxima (AMPS)

5.0

Fuente Potencia lm 1005.0xVmáx

5.0x 100Vmáx

i vMáx

vER SECCTON S

VA NominalMáximo (Voh-Amps)

l:":-ñ:r-, -f*--

i --:Pl --l--

rT1-l-';-l-.'%--l- .'p1--::.T*: l::i' ¡Máxima (AMPS)

vMú( i i vMáx

Conductorcs ycables dcalimenlación

Conductores y i icabres de i i vER sEccroN v

l l

: " t " : ' - - - - -L - - - r - -_

21

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TABLA A (B)

LrMrrAcroNEs DE porENcrA paRA crRcurros DE sEñALIzAcIoN y pRorBccroN cONTRAINCEI\'DIOS DE CORRIENTE DIRXCTA

FUENTE DE POTENCIA UMITADAINHERENTEMENTE(NO REQUIERE PROTECCION CON"TRA SOBRECORRIENTE)

" ' :"" - - . . t - - - L -- --L- - - - + - - - - --L-- -- J-- --+-___L im i tac ión ' - - - t - - - - | - - - - | - - - - - | 250 t 0 | N .A .

-lFUENTE DE POTENCIA LIIflTADANO INHERENTEMENTE(REQUIERE PROTECCION CONTRA

I SOBRECORRIENTE)

**""'-l-ür-l-"-,"J-f -"-,.JT-il;-T--G-ml-;,.;T;;;-

l * i i i i , í " i i " i 3 0 - 1 0 0 i 1 m - r 5 0 i i m - r 0 0 i r 0 0 - I s 0

dc Potcncia t | | | | (re¡VAmáx r i I i I Nora 2)

dc conicntc I I

(VolrAmps)

Irnáx (Not¡ i) |

hotecciónconrasob¡ecoÍienleMáxima (Amps)_ _ _ : _ i lFucntc dc IPolcnciaVA NominalMáximo(v"lt-llq') I

Vmáx

VER SECCION S

- - - - - -+ - - - - - - l0.030 i 5.0 |

5.0xL - - - - L - - - - - r - - - - - - ' - -r l m : I m i 0 . 0 3 x | 5 . 0 x i I m i l m

Vmáx

1m/Vmáx

1m/L - - - -+

Fuente dePorcnciaCofiienleNominal

rm/Vmáx

100/Vmáx

lm/Vmáx

Máxima (Amps)¡____L_____L______r____ J____ r

c""d;;t.Cablcs dc IAlimcntación IConduclores y ICablcs dc iqt.r',"r I

IIFIIL

VER SECCION V

Nota 1: Vmáx: Voltajc dc salida máximo indepndienlemenle de la carga con la cnúada nominal aplicada.Imlx: Corienle de salida máxima después de un minuto dc furicionamiento bajo ca¡ga no-capacitiva, incluyendocorto circuito, y con la prolección conl¡a sobrecoriente climinada si sc üsa.

Nota 2i Si la fucntc de potcncia es un transfom¡dor, (VA) max es 350 o mcnos cuando Vmáx es l5 o menos.Excepción: l¡s conexiones de entrada de u¡ Iransfomiador u o¡¡a fuenie de podcr quc alimenle circuiios de señali-zación y protccción contra incendios dc potencia limitada pueden ser menorcs al N!14 pero no menores al lf 18,sicmprc y cuando estos tengan una longilud de no más de 30 cms (12 pulgadas) y si eslas tienen aislamicr¡to segúnla sección L.

F.Método dc alambrado del lado de laca¡ga pa¡a los circuitos quesc cncuentren del lado de Ia c¿rga dc laprolección contra sobrecoíien¡e, transfomadores y dispositivos limitadores dc coniente, deben usarscmétodos de alambrado y materiales de acucrdo a los puntos l,2 y 3 sigüienres:

¡.�

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l-Método de alambrado y materiales para potericia no-limita¿la. lrs atlculos apropi¡dos del capftuto 3,inclu-yendo la searión 300- l7 dcl Reglamento para Iistalaciones Eléc¡ricas, deben ser aplicados y, adicionalmente,Ios conductores deben serde cobrc, sólidos, aFupados con recubrimiento dc eslaño, o trcnzados con un máxinrode 19 filamentos.Excepción I\Fl: Conductorcs y cables mültironductores como los descritos, e insta¡ados deacuerdoalaserción K y L está¡ permitidos.Excepción |¡!2: No deben aplicarse los factores de corrccción dados en la Nora 8 de las Tablas 310-1ó a la3 10.3 I del Reglamento para lnstalación Eléctricas.

2.Métodos de alambrado y materiales pa¡a potencia limitada. Los conductorcs de circuitos de polencia timi-tada y cables descritos en la S€cción V deben ser inslalados de la mancra sigüien¡e:a. En canalizacioncs o cxpuestos en suprlicies dc lccbos y pa¡edes o cn espacios ocullos.

Donde se instalen expuestos, los cables deben sof}orlarse de manera ¿dccuada y terminados en acccsoriosaprobados e instalarse & mancra tal que las const¡ucciones del edif¡cio tales como, marcos de Duertas.proyeccioncs de pa¡edes, etc., proporcionen el máximo de protección contra daño físico. Dondc secncucnren a menos de 2.13 mts (7 pies) delpiso, los cables deben scr sujetados fimcrrEnle oc maneraaprobada a in@rvalos de no más dc 45 cms (18 pulgadas).

b.En ca¡alizac¡ón metálica o conductorcs rígidos no-metálicos cua¡do pasen a ravés dc p¡sos o pa¡cdcsa una altura de 2.13 mts (7 p¡cs) sob¡e el piso a mcnos que l¿ conslrucción del edificio proporcionc pro_tccc¡ón adecuada como sc dctalla en el punto (a) antcrior, o se provca de protección sólida equivalcnle.

c. En tube¡fas rfgidas mctálicas, tubeía intermcdia metálica o tubcría metálica clóct¡ica.3.Cables Resistcntcs al Fuego.

a. Alambrado dcnlro de edificaciones: L¡s cables individualcs y mülticonduclores de circuitos de señalizacióny protección con¡ra incendios de potencia limitada instalados como ala¡nbrado dcnt¡o de edifioios deben scrdel t¡po FPL y listados tror U.L. como resisrentes a la p¡opag¡ción del fuego.Adicionalmcnte, donde los cablcs sc encuentren en pozos ve¡ticales, dcbc aplicarsc la scrciónT (3)(b), ydondc los cablcs eslén instalados cn ductos, cámaras de airc y en olros cspacios dc circulación de airc, debeaplicarse la sección T(3) (c). Los cablcs dcl ripo FPLR en pozos ve¡ricales scgún la secrión T (3) (b) o dcltipo FPLPparael uso en circulaciónde aire según la sccción T(3) (c) son pemitidos sicmp¡e quc cumplarcon los rcqucrimientos de esta sección.

Exccpción N!l: Donde los cables sc cncuenfen en canalizaciones o tubcrías no combustibles.Excepción N!2: En cspacios expuestos dondc la longiluddc cablc expuesto no cxceda de 3.05 mts (10 pics).

b.En pozos venicales: l¡s cables individua¡es y mullicond0clorcs dc circuitos de scñalización y proteccióncontra inccndios dcpotcncia limitada cn fozos verticales deben scr deltifn FPLR listados por U.L. concaracrcrísticas de resistencia al fuego capaz de evitar la propagación dcl incendio de uü piso a otro. Loscables tipo FPLP lislados por U.L. para cl uso cn ductos, cámaral dc aire, y en o¡ros espacios dc circulacióndc aire según Ia secciónT (3) (c) pueden ser usados pa¡a cumplir los rcquerimientos dc esla sección.Excefrción: Donde los cables se cncucnt¡cn denúo de tubcrías incombusúblc o estén localizados en Dozosverticalcs a prueba de fuego con baÍeras dc fuego en cada piso.

c.En ductos, cámaras de aire, y ot¡os cspacios de circulación de aire. l¡s cablcs individuales y multicon-ductores de circuitos de seflalizáción y protccción contra inccndios dc polcncia limit2da y los equiposinslalados cn ductos, cáma¡as de airc u ouos espacios usados para aire ambicntal debcn también cumplircon los mótodos de instalación dc la sccción 300.22 dcl Rcgla¡nento para lnstalacioncs Eléctricas.

Excepción: Los cables individuales y mülticonductores, tipo FpLp dcscritos en la pa¡le C para circuitosde seiiaiización yprorccaión conlfa incendios de potencia limitada listados por U.L. con ca¡actelsticasadecuadas de resistencia al fuego y baja producción de humo, sc pcrmiten para duclos y cámaras de airecomo se describe en Ia secrión 300.22 (b) del Reglanento pa¡a Insralacioncs El&tricas y ot¡os espaciosuülizados para aire ambienral como sc dcscribe en la sección 300.22 del Rcglamento pa¡a InstalacionesEléct¡icas

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G.sepafacióndeconductorcs:l-osconductorosycablesdelladodelacargadelaPro@ccióncorrtfasobfe.conienrc, r¡ansformadores y dispositivos limitadores de coÍiente debcn cumplir con los Pu¡tos 1y2 si_

guien¡es.

Lseparación de cifcuiros de luz e¡écrica, po¡cncia, clase I y de señalizáción y protección contfa incendios

de potcncia no limitada.

a. Lrs circuitos de potencia limitada deben estar separados por lo menos 5 cms (2 pulgadas) de conductorcs

de cualquicr circuito de luz elécrica' polencia' Clase l, o de señalizáción y protelción conra incendios

de potencia no-limitada.

ExccpciónNol:Dondelosconductoresdccilcuirosdeluzeléct¡ica'potencia,claselodeseñalizaciónyprotóción contra incendios de potencia nolimfada estén en canal¿aciones o en cables con cubicrta

me!álica, armadüa metálica, cubierta no metálica' o tipo UF.

Excepción N9: Donde los conductofes de circuitos de potencia limitadas cstén pefmanentemen¡e separados

deco;ductores deoÍos circuitos por mealtode u'rmaterial aisla e contfnüoy fimementecolocado, talcomo

tubos de porcelana o tubelas flexibles adicionalmente al aislante en el alambre'

b.l_os cifcuitos de potencia limitada no dcben colocarse en ningin Sabinele, canalización, cable, compaftimiento'

caja de paso, o áccesorios similares que contengan conductores dc circufos de luz eléctrica, potencia, Clase

I, o de scñalización y protección conFa incendios de potencia nolimitada_

Excepción Nol: Doúde los conaluctores ¿te sistemas diferentes cstén sepa¡ados por r¡na división'

ExcepciónN9:l¡sconductoresencajasdepaso'oaccesoriossimilaresocompanimicntosdondcsein_foducen conalucto¡es de alimentación de vollaje únicamente para suministraf enerSla al s is¡ema de

señalización y pfotección contra inccndios de poloncia limitada al cual estén conectados los otfos conduc_

lorcs en la caja.

2. Conductores de cifcuitos dc señalización y pfolccción conlfa incendios de polencia limitada diferenlc y cir_

cuitos Clasc 2 y Clase 3 en el mismo c¡ble' caja de paso' o ca¡ralización.

a. cables y conductores dc 2 o más circuitos de señalización y pfotección contra incendios de po@ncia limita_

da o circulos Clase 3 Pucden estar en el mismocable, caja de paso o ca¡alización'

b.conductofes de I o más ckculos clase 2 pucd¿n eslaf de¡lro dcl mismo cable, caja de Paso o canalización

con conductores dc circuitos dc señalización y proleccióo cont¡a i¡ccndios si el aisla¡le de los circuitos Clase

2enelcablc,cajadepaso,ocanalizaciónespollomenoselrequeridoporloscircui losdeseñalizaciónyprotccción contra incendios de potencia limilada.

H.Conductores y cables: Los conductofes y cablcs pa¡a el uso en circulos de señalización y protección conl¡a

incen¿tios instalados de acuefdo con l¿ sccción T (2) deben ser lislados por u.L. pafa esle uso y deben llenaf

o exccdcr los requcrimienlos de los pu¡los I al4 siguicn@s:

1. Matcrial de los conduclorcs: l¡s conductores debcn ser de cobro sólido o cobro renz¿do eslañado'

Excepción Nol: Cobrc trenzado con un máximo de 17 filamenros dcbe pemitirs€ para calibre 16 y 18

Excepción Na 2: Cobre renzado cor¡ un máximo de 19 ñlamenlos debe permiürse Para calibre 14 y mayores

2.Calibrcs: Los conductores no deben ser menores al Ne 16 pa¡a conduclorcs individuales, Nal9 para dos o

lres conductores, N?2 para cuatro o cinco conductores' y N para 6 o más conductoles en cablcs mul-

ticonductores.

3.Aisla¡te: l-os cables deben scf listados por u.L. como adecuados paIa cifcuitos clase 3, de señalización y

protccción contra inc€ndios o de comunicación.

4.voltaje Nominal: E¡ cable debe tcner un voltaje nominal no menor de 300 voltios y el compuesto de la

envoltu¡a debe tener un alto grado de resistcncia a la abrasión.

I. Ma¡cas: Los cables lisrados por u,L,comode señalización y protección contfa incendios de potencia

limilada deben ser ma¡cados de acuerdo a la Tabla I .

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TABLA 1 MARCAS EN CABLES

MARCA EN EL CABLE TIPO REFERENCIA

FPL CABLE DE ALARMA DE INCENDÍO DEPOTENCTA LIMITADA : T (3) (a)

FPLP CABLE DE ALARMA DE INCENDIODE POTENCIA LIMITADA PARA CAMARASDE AIRE

: T(3) (c)

FPLR CABLE DE ALARMA DE INCENDIODE POTENCIA LIMTTADA PARA ELEVACION

Y. INSPECCIONES

5.1. objetivm: Comprobar que los cquipos de dctccción y ala¡ma cumplan los requisilos establccidos en las norm¿s,en cuanto a instalación, funcionamie¡to , maltenimiento. etc.

5.2. AD.lic¡c,ión: Se i¡spcc¡ionarán:- Detectorcs de humo y c¿lor-Sistema de alarma completo

53, Serán d€ dos tioos;- Visual (apariencia física del equipo).- Ordcn técnico

5.4 M€iodología:

A. Pa¡a proyectos nuevos: La inspección será efectuada por:-Rcpresentanlc técnico de la empresa instaladora.-Miembros de la Oficina de Seguridad del Cuerpo dc BomtJcros.-El responsablc de la obra.

B. Pa¡a est¡uclufas existentes: la inspección será cfccluada por-Micmbros de la Oficina de Scgüridad dcl Cuerpo dc Bomberos.-Reprcscnta¡te técnico de la empresa instaladora.-Rcpresentantc del hgar donde se efec!úa la inspccción.

Nota: En aquellas eslructuras exis¡entcs donde sc instaren cquips de detección y alama, al momento de laent¡ega se procederá como en los proyeclos nuevos.

s.sFormulariod€ Insoección: contempla¡á todos aquellos aspectos y caraclcríslicas que debcrán ser obse¡vadoscomo fiel cumplimiento eri Ia aprobación del equipo instalado. Ver ancxo N3

5.6 Pedodicidadi r¡s inspecciones serán anuatcs y semestrales; de acuerdo con el riesgo, uso y dcnsidad de población dela propiedad de que se tratc. Ver Cuadro Nal

5'7 cerl¡fic,cióh de Insnección: Luego de realizada la inspccción requerida de acuerdo a los puntos a¡teriores, se expcdiráun certificado en el cual se dejará constancia dcl buen funcionamiento del equ¡po.Nola: Los miemb¡os de la Oficina dc Seguridad dct C\erpo de Bomberos e¡¡ sus inspecciones rutina¡ias de prcvenciónde incendios en los distintos tipos de est¡ucluras indicará¡ al representante del establec¡mrento cualeuier a¡¡omalfaencontrada en cl sistcma pa¡a su debida corrección.

: T(3) O)

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CUADRO N{I

PERIODICIDAD DE MANTENIMIENTO E INSPECCION PARA SISTEMAS DEALARMAS CONTRA INCENDIO

ln'ilr-po- - - - - - T -pln-¡oilc¡o¡o - -l - - - - -pnupsa - - - - -

T neroni'¡¡c¡l -

:-:-:_-_ _ _- - - + - - - - - - - - -l - - - - - - -- - - - -- -t-

EsTAcIoN I CADA ó MESES I SECUN INSTRUCCIONES DEL I NFPA 72C Y 72D

MANUAL I IFABRICANTE I- +- -- - - - - - J - - - - - - - - - - - r- T 1- -_-:

DErEcrs. DE cALoR, i tog¿ c,co¡ o t'Dsrs i cot'l seceoon DE CABELLo o ¡\FP41'�-Erevpen¡run¡, i eena qw se i uwnne oe cel-on i cAPrnJLo EFUAY/OCAMBIO i PRUEBEN;TOO%DETEMP. ¡ EN UN PERIODO

-L nF < años ;

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FABRICANTE :- - - - - - T -

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DETECTORESDE HUMO

INTERRTJPTORDE FLUJO DE AGUAY TIPO PRESTON

ANUNCIADORESREMOTOS

OPERATIVA PARA PRODUCIRLA ESPERADA RESPUESTACON HUMO O AEROSOLACEPTABLE POR EL

NFPA 72ECAPITULO 8

NFPA 72ECAPITULO 8

NFPA T3A, I3D,72A,72CY 72D

DETECTOR DE I I0oT"DEDETECrO- I SECUN EL FABRICANTE ILLAMAS GAS Y OTROS I RES CADA o MESES I

VERMCAR LA OPERACION

i ANUALMENTE i \aERtFIcAR.oPERAcIoN

APROPIADAi I A rxv * ' 1u^________ l

CAMPANAS,SIRENAS, I ANUALMENTE PONER EN ALARMA

BOCINAS,UNIDADESVISUALESa*f;i-

- - - - Í -r¡¡irr-rum¡¡re- -

I -venmten-r-e-lar-enes,- - --T

¿ónrRóa ! I FUSIBLEs YsrsrEMA DE PoDER I¡ ! iÑ-c-¡io JEi.,'lr.c ELrcrRrcA' I- -r - - - - - - - - J "=':-- - - - - -:----:-l - - t

BATERTAS DE ACIDO, i etrunllcnre i VERIFICAR VoLTAJE coN IPLOMO,SELLADAS i I TODA LA CARGA I

I CADA4 AÑOS I REEMPLAZARLA- -r - - - -'.- -- - -+ - - - - - - - - - - -- - -|

eATEnr¡ oe I sevenelueNm i NtvEL DE ELEcrRoLlro IA C I D O P L O M O i _ _ _ _ - _ - - - : - - ¡ - - - - - - - - - - - - -

j el'r;eI-wnre I vERIFIcAR voLTAJE coN roDA I_ J _ _ _ _ _ _ _ _ _l _L!calc{ _ - -- -- - - +

NIcKEL I c,qo,q ¡ uesgs | lTRrFlcAR voLTAJE sIN cARGA I

cADMruM L_____ . __i_LcorEgoN-_-------.ri em;erurNrr i y¡lIr1cen vorrare coN I

I

i i ToDALAcARcA______l

NOTA: NFPA 72H ES EL FOLLETO DE CONSIJLTA PARA TODOS LOS PROCEDIMIENTOS DE PRUEBA'

26

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VI. CERTIFICACIONES

6'l' obief¡voé: Todas las empfesas debidamc¡te inscritas en ra oficina de seSuridad dcl cucrpo de Bombe.os y la JuntaTéanica de ingenierfa y Arquitectura tendrá¡ la obrigación de presurtarü ao"uirln,o q* ""nrrrque las condicionesdel equipo insralado.6.2. Pr€senf_ac¡ón:

- Papcl membretado dc la ernpresa.6J. Contenido: lnctuirán:

- Fecha- Nombre de la empresa o local donde esté instalado cl equipo.- Tipo o uso de la est¡uctura. (Indust¡ial, comerc;al, resiOináat, etc.)._ ubicación o Dirección (pfovincia' disrib, corregimicnto, caries o avcnida, finca, tomo, rblio, lote, tetéfono).- Descripción dcl Sistcma instalado.Marca del equipo, ripos de dercct:r:s:

1l:ado¡es., eanet principal, campana, sistemas auxi¡iares y cantidad.- ccrtificar que tos equ¡pos insralados esrán confoi." u io "rrip"iuJo i_ .rür"g,urn"o,o.- Firma ysel¡o de ¡doncidad del rcprescntanrc Écnico ae ta empresa insta.ladora.- rotocopta de¡ pcrm¡so dc ocupacióo,VII. DISPOSICIONES TRANSITORIAS.

Todas las estrucluras existenres tend¡án h¿sta u¡ máximo de cinco (5) años pa¡a Ia instalación de un sistema de De_rccción y Atarmas de Incendios a Darrirde la promrlg""io" ",l" c"""iu óiiilii", p."r"n," ̂ "g,urn"n,o.pafa rar efccro, ra ofrcina de se8;idad der cu;rpo o" ¡".u"r* o" p-"ri¿, "iuülu., * rir,u¿o de ras esúucru¡asque deberán ceñirse a las condiciones de aplicación g"n".ur ¿"nr.o ¿"1 pi"ri r"iliuoo.V¡II. ANEXOS

ANEXO NClCONTENIDO DE LAS SOLICITUDES PARA INSCRIPCION DE EMPRf,SAS EN LA

OFICINA DE SEGURIDAD(PARA LA PREVENCION DE TNCENDIOS)

1� Nombre de la Empresa

2.Representanb Legal

3 Registro de Ia empresa anle Ia Ju¡ta Técnica de Ingeniería y Arquitectu¡a con su represcntante l.écnico (scllo de idonei-dad profesional y firma).

4. Nlimero de Licencia Comercial y/o lr¡dusl¡ial.5 Descripción complcta del equipo quc vende, inslala y/o da mantet¡imicnto, delección y atarmas conlra inccndio.

):A:_TlT::1."** dcberán ser presentadas en papet seltado y adjunta, i;;;;;;** """o"""s retacionadas conrcs cqurpos quc prcsenta,

ANEXO N!2TRAMITES DE PERMISOS PARAI,A.TNSTALACION DE UN SISTEMA DE ALARMAS EN UNPROYECTO ESPECIFICO

l.Para adquiri¡ el permiso de inshlación de un equipo, ya sea paÉ proyecbs existentes unuevos,la emprcsa ins|¿lado_

lÍifi;g;¡"to""oa en la oricina de se8;iaia ór o"ip" ai ná.i"'oJoi'iu'nñr, ,*,u te"nica de rnsen¡e¡ra

2 La soricitud para la instaración de un sisrema de ararmas debe¡á prescnrarsc en papel momb¡ctado de ra emprosa i¡s-taladora a ta Oficina dc Seguridad dc¡ Cuerpo de Bombcro.'".;p;;;;:-' ""

3 Se ¡ndrcará la übicación der pfoyecio (finca, tomo' forio' númefo del rote, cate y cor¡egimiento) y nombre del propieta-no o repfcsentanle legal,4. Se describ'á detalladamente el equi¡xc a instalar (marca, modclo, especificaciones) incluye cantidad y calidad,

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' 5.Adjunta¡ copia dc la (s) hoja (s) dcl plano registrado donde aparezca el sistcma do alama (plantas y esqucmáticos).

ó.Firma y sello de idoneidad del representante técnico de la cmprcsa instaladora, una vez que se clmpla¡ con lodo estospasos se podrá proceder a l¿ inslalación.

7. Cuando la emprcsa instaladora incumpla el conrato cstablecido con el clicnte, y este último decida cont¡atar los servi-'ciosdeot¡aemprcsa,deberápresenlarunanotaindica¡dolanuevaempresaqueadquirióclcontratofirmadaporeldueño

del proyecto y dicha emprcsa, la que deberá tramilar otro permiso pam la instalación del equipo.

ANEXO NC 3

INSPECCIONES DE SISTEMA DE DETECCION CONTRA INCENDIO (ALARMAS DE INCENDIO)

DOCUMENTACION BASICA:

- LISTADO DE EQUIPOS ¡NSTALADOS? (SD NO). UBICACION DE LOS MISMOS (PLANOS)? (SD (NO)

ESTADO DEL S¡STEMA:

- CANTIDAD DE ZONAS CONECTADAS? (SD (NO).INDICADOR DE ALIMENTACÍON, ENCENDIDO? (SD (NO).INDICADOR DE PROBLEMAS, APACADO? (SD (NO)

DESCONECTAR ALIMENTACION (PRUEBA DE BATERIA):

- SEÑAL AUDIBLE Y VISUAL DE PROBLEMAS? (SI) (NO)- AcrrvAR UNA zoNA, SEñAL DE ALARMA poR MAsDE CrNCO (5) MTNUTOS? (Sf) (NO)

ESTADO DE PERIFERICOS Y ALAMBRADO:

.CABLEADECUADO? (SD (NO)- DISPOSMVOS UBICADOS DE ACUERDO APLANOS APROBADOS? (SI) (NO)

- RESISTENCIA DE FIN DE LINEA EN CADA ZONA? (SD (NO)(CLASE B).

PRUEBA OPERATTVA DEL SISTtrMA:

. PRUEBA MINIMA DE DOS i2) DISPOSITIVOSINICIADORES DE ALARMA, POR ZONA

- AC VACION: SEÑAL DE ALARMA, DE ACUERDO AESPECIFICACIONES? (SD NO)

. SUPERVISION: SEÑAL AUDIBLE Y VISUAL DEPROBLEMA EN LA ZONA? (SD (NO)

OBSERVACTONES:

Firma de Pcrsona Responsable de la Prueba Fecha:J-J-

IERCEROT Con el propósito de estudiar, reforma¡ y aclualizar el RECLAMENTO DE LOS STSTEMAS DE DETEC-CION Y ALARMAS DE INCENDÍOS EN LA REPUBLICA DE PANAMA,Ia Jurita Técnica de Ingenicrfa y Arquilecluanomb¡ará un COMITE CONSULTIVO PERMANENTE que será i¡tegrado por profesionales idóneos de la espe.ialidadpropucstos por los colegios de la Sociedad Panameña de Ingenicros y Arquiteclos y I a Oficina de Segu¡idad del Cuerpo deBomberos dc la República de Pa¡alná.

La prcsente Resolución comcnzará a regir a parlir dc su promulgación en la Caceta Oficial.

FUNDAMENTO LEGAL: Iry 15 de 26 de enero de 1959, reformada por la l¡y 53 de 1963 y Decrelo N957 dc 1965

Dada en la Ciudad de Pana¡ná, a los VEINTISEIS DIAS (26) del mcs dc OCTUBRE de 1990.