Na sequência do estudo de - AdautoMatos · ONa sequência do estudo de personagens bíblicas que nos ensinam sobre o caráter do cristão, estudaremos Maria, a mãe de Jesus. OMaria,

ONa sequência do estudo de personagens bíblicas que nos ensinam sobre o caráter do cristão, estudaremos Maria, a mãe de Jesus.

OMaria, mãe de Jesus homem, é humilde serva do Senhor.

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OPrimeira menção explícita a Maria na

Bíblia - Mt.1:16 - a virgem que seria o

instrumento pelo qual viria ao mundo

o Messias como predito em Is.7:14.

OMaria - mulher de José ênfase ao

aspecto biológico da maternidade de

Maria.


O Lições da narrativa do anúncio da concepção de Jesus a Maria (Lc.1:26-38) (I):

a) Maria é alvo da graça de Deus, não, a sua fonte

b) Maria é abençoada, não, abençoadora

c) Maria demonstra depender da revelação divina para saber das coisas

d) Maria é o simples local do milagre da encarnação, nada mais


O Lições da narrativa do anúncio da concepção de Jesus a Maria (Lc.1:26-38) (II)

e) a participação de Maria é tão passiva que nem o nome de Jesus pôde escolher

f) a grandeza, a divindade e a realeza são do Messias, não de Maria

g) a concepção de Jesus foi obra exclusiva do Espírito Santo

h) Maria é serva do Senhor, não, “nossa senhora”


O Lições da narrativa da visita de Maria a Isabel (Lc.1:39-45) (I)

a) Maria era uma mulher grávida como qualquer outra

b) Maria era a mãe biológica do Senhor, nada mais

c) Maria é bem-aventurada, como qualquer servo do Senhor

d) Maria engrandece a Deus, não é engrandecida


OLições da narrativa da visita de Maria a Isabel (Lc.1:39-45) (II)

e) Maria não salva, mas precisa de salvação

f) santo é o Messias, não Maria

g) O poder é de Deus, não de Maria


O Lições das narrativas da infância e adolescência de Jesus (I):

a) o que está gerado no ventre de Maria é do Espírito Santo (Mt.1:20) – divino e acima do humano é o ser que se encontrava no ventre de Maria, não a própria Maria.

b) a virgindade de Maria durou até o nascimento de Jesus (Mt.1:25)

c) Maria teve outros filhos além de Jesus (L.2:7; Mt.13:55,56; Mc.6:3).


O Lições das narrativas da infância e adolescência de Jesus (II):

d) Maria sempre manteve comportamento passivo(Lc.2:19)

e) Jesus é o Salvador, não Maria (Lc.2:32)

f) Maria sempre atuaria como simples mãe biológica, até mesmo na hora da morte de Jesus (Lc.2:34,35).

g) Maria foi abençoada por Simeão, mas não, Jesus (Lc.2:33).


O Lições das narrativas da infância e adolescência de Jesus (III):

h) A redenção de Israel era Jesus, não, Maria (Lc.2:38)

i) Jesus foi adorado, não, Maria, que nem venerada foi (Mt.2:11)

j) O anjo sempre se dirigiu a José para salvar o menino Jesus, não a Maria (Mt.2:13,14,19-21)

l) Jesus tratou sozinho dos negócios de Seu Pai e repreendeu tentativa de intromissão de Sua mãe neste assunto (Lc.2:48,49)


OO início do ministério público de Jesus Cristo mostra que, nele, eram participantes ativos a Trindade, só ela e ninguém mais – Mt.4:16,17

ONo primeiro milagre de Jesus, Maria foi repelida em sua tentativa de inserir-se na obra de Jesus, que era exclusivamente do Messias - Jo.2:4.


OÚnico “mandamento” de Maria - Fazei tudo quanto Jesus vos disser (Jo.2:5)

OMaria, depois das bodas de Caná, manteve-se distante do ministério de Jesus, ministério que, inclusive, tentou interromper junto com seus outros filhos – Jo.2:12; Mt.12:47; Mc.2:21; 3:31; Lc.8:19.


OMaria só reaparece ao pé da cruz, para cumprimento da profecia de Simeão, cumprindo seu papel de mãe biológica - Jo.19:25

ONa cruz, Jesus confirma que Maria era apenas Sua mãe biológica, tanto que a deixa aos cuidados de João - Jo.19:26,27


O Maria estava, com seus outros filhos, no cenáculo, como qualquer outro crente, sendo, ainda, mencionada como nova integrante do grupo. No cenáculo, todos oraram ao Pai em nome de Jesus, inclusive Maria – não foi um “cenáculo de Maria”, nem “cenáculo com Maria” - At.1:14

O Maria, como todos os demais, foi revestida de poder no batismo com o Espírito Santo – era uma crente como qualquer outro discípulo - At.2:4


O Maria sempre se apresentou como a “humilde serva do Senhor” e ela o foi sem sombra de dúvida. Aceitar engravidar, sem ter conhecido varão, para fazer a vontade do Senhor é assumir uma posição de risco de vida em prol de sua fé em Deus.

O Maria, ao longo da trajetória de seu filho Jesus Cristo, sempre “guardou as coisas no seu coração” (Lc.2:19,51), demonstrando, assim, ter uma fé em Deus que não se deixava abalar apesar das circunstâncias extremamente adversas que enfrentou ao longo de sua vida.


O Maria soube esperar o cumprimento das promessas divinas, mesmo quando tudo parecia acontecer ao contrário e não se decepcionou.

O O Senhor, sabendo desta confiança de Maria, sempre procurou, ao lado dos fatos totalmente adversos às promessas messiânicas e ao que havia sido anunciado a Maria quando ela aceitou a condição de mãe humana do Salvador, manter acesa esta chama de confiança.


O Tendo em vista que Jesus havia sido batizado no Jordão por João e iniciara o Seu ministério público, angariando os primeiros discípulos, entendeu Maria que era chegado o momento da revelação de Cristo a todo Israel, no que não estava enganada, ainda que tal revelação não se daria da forma por ela imaginada.

O Jesus faz o Seu primeiro milagre, mas, em seguida, o imaginário de Maria desmorona-se, visto que o Senhor começa a ter uma trajetória totalmente contrária ao que sua mãe esperava.


O Maria se desilude e convencida pelos seus filhos incrédulos, o que faz com que se ausentasse do ministério terreno de Jesus a partir de então, somente tornando a aparecer no relato bíblico quando da crucifixão, quando, então, se cumpre a profecia de Simeão.

O Ao pé da cruz, Maria pôde crer e, após a ressurreição, com a aparição de Jesus a Tiago, Seu irmão (I Co.15:7) e a consequente conversão de Seus irmãos, juntamente com toda a família passar a seguir o Evangelho, inclusive recebendo o revestimento de poder no dia de Pentecostes (At.1:14).


O Guardar as coisas que Jesus nos tem mandado é um imperativo que o Senhor nos deixou, é a missão que a Igreja tem de exercer ao longo de sua peregrinação aqui na Terra (Mc.28:20).

O Maria é um exemplo vívido desta atitude, que jamais pode ser por nós desconsiderada. Nisto, e apenas nisto, Maria deve ser seguida por todos nós, pois é precisamente este o “mandamento de Maria”: “Fazei tudo quanto Ele vos disser”.



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