NAC- NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO CONTRIBUINTE CONVÊNIO

NAC- NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO CONTRIBUINTECONVÊNIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONCEIÇÃO DA BARRA - ESSEFAZ – SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA

NAC – NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO CONTRIBUINTE

SEGUNDO SEMINÁRIO DOS NACSLOCAL: CARIACICA

REALIZAÇÃO:EDUCAÇÃO TRIBUTÁRIAPALESTRA: CONCEIÇÃO DA BARRA“NAC UMA REALIDADE POSITIVA”.


CONCEIÇÃO DA BARRA

APRESENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO NAC.

Portal do NAC


APRESENTAÇÃO NAC – CONCEIÇÃO DA BARRA – ES

INICIAMOS EM 2001, COM: ATENDIMENTO AO PRODUTOR RURAL. POSTO DE FISCALIZAÇÃO.


NO ATUAL GOVERNO

INICIAMOS O TRABALHO, COM DUAS NECESSIDADES URGENTES:

O CARVÃO DE RESÍDUO DE EUCALIPTO ESTAVA SENDO RETIRADO CLANDESTINAMENTE.

E PELA PORTARIA 17/05, DETERMINANDO AOS FUNCIONÁRIOS DJALMA JOSÉ COSMI E ÂNGELO CÉSAR FIGUEIREDO, UM ESTUDO E DIAGNÓSTICO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO.


INICIAMOS O ESTUDO CONFORME SOLICITADO NA PORTARIA 17/05

ACEITAMOS O DESAFIO SURGIU ASSIM O TRABALHO

COMPOSIÇAO E ESTUDOS DA RECEITA.


A BASE DO ESTUDO

USAMOS COMO DOCUMENTO BÁSICO, O RELATÓRIO DA CONTABILIDADE, ONDE FICA REGISTRADO TODAS AS RECEITAS QUE ENTRARAM, NO EXERCÍCIO, ANO BASE 2004.


CLASSIFICAMOS AS RECEITAS, NOMINAMOS DE ACORDO COM A ENTRADA PELA

CONTABILIDADE.

RECEITA PRÓPRIARECEITA FEDERALCONVÊNIOSRECEITA ESTADUALREPASSESRECEITA VINCULADA A CONVÊNIO DE CAPITAL:


OBJETIVOS:

IDENTIFICAR E MOSTRAR AO GESTOR A ORIGEM DA RECEITA E SUA IMPORTÂNCIA.

CONHECER E MOSTRAR A FRAGILIDADE DA RECEITA EM SUAS DIVISÕES.


COMPOSIÇÃO DA RECEITA PRÓPRIAN° RECEITA VALOR

ARRECADADO% PARTICIPAÇÃO

01 IPTU- Imposto Predial Urbano 80.031,12 0,307043836

02 ITU- Imposto Territorial Urbano 10.535,72 0,040420875

03 IRRF- Imposto de Renda Retirado na Fonte Pessoa Física 22.895,27 0,087838975

04 IRRF – Imposto de Renda Retirado na Fonte Pessoa Jurídica 17.842,22 0,068452668

05 IRRF – Imposto de Renda Retirado na Fonte Renda Trabalho 310.327,96 1,19059045

06 ITBI – Imposto de Transmissão de Bens e Imóveis 200.000,33 0,767312371

07 ISSQN – Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza 1.610.261,38 6,177857196

08 Taxa de Fiscalização Vigilância Sanitária 12.716,78 0,048788633

09 Taxa de Localização e Funcionamento 18.787,63 0,072079786

10 Taxa de Publicidade Comercial 30,60 0,000117399

11 Taxa para Execução de Obras 3.266,36 0,012531572

12 Taxa de utilização Área de Domínio Público 4.147,20 0,015910963

13 Taxa Aprovação do Projeto 651,44 0,002499286

14 Outras Taxas do Exercício do Poder de Polícia 70,00 0,000268559

15 Taxas de Cemitério 1.081,65 0,00414981


16 Taxa de Expediente 34.977,00 0,134191203

17 Taxa de Iluminação Pública 135.999,97 0,521771437

18 Foros 13.354,33 0,051234629

19 Laudêmio 7.081,00 0,02716665

20 Dividendos 70,12 0,000269019

21 FUNDEF 33.751,73 0,129490386

22 Fundo Município para Saúde 9.085,02 0,034855184

23 Rec. Rem. Outros Dep. Banc- R/Vinculado 50.595,66 0,194113059

24 Outras Rem. Dep. Não Vinculadas 9.007,13 0,034556354

25 Receitas de Serviços 4.212,00 0,016159572

26 Multas e Juros de Outros Tributos 35.353,57 0,135635934

27 Outras Indenizações 17.000,00 0,065221444

28 Outras Restituições 43.412,02 0,166552625

29 Receita de Dívida Ativa 199.937,44 0,76707109

30 Outras Receitas 154.793,89 0,593875354

TOTAL 3.041.276,54 11,66802632


RECEITA PRÓPRIA:

REPRESENTA 11,66% DA RECEITA. COM DESTAQUE ISSQN. 6,71% DA ARRECADAÇÃO. 52,94% DA RECEITA PRÓPRIA.


PRINCIPAIS PROBLEMAS:• BAIXA ARRECADAÇÃO DE IPTU

0,34% da arrecadação. 2,97% da receita própria.

• – Baixa arrecadação – na taxa de iluminação pública R$ 11.333,33 mensal (um brutal prejuízo).

• Limpeza pública e coleta de lixo sem receita.


Resumo da Receita Própria 1999 à 2004

Tributo Exercício Valor Lançado

Valor Arrecadado

% Média Saldo Devedor

% Média

IPTU

1999 554.304,56 185.147,79 33,40

22,94%

369.156,77 66,60

77,37

2000 585.105,55 140.325,88 23,98 444.779,67 76,02

2001 652.981,48 165.559,72 25,35 487.421,76 74,65

2002 810.954,33 186.358,61 22,98 624.595,72 79,02

2003 775.374,38 155.405,61 20,04 619.968,77 79,86

2004 782.648,64 93.162,60 11,90 698.486,04 88,09

FORO

1999 232.596,91 20.915,81 8,99

7,96%

211.681,10 91,01

92,04

2000 235.940,14 13.120,76 5,56 222.819,38 94,44

2001 239.106,84 13.719,31 5,74 225.387,53 94,26

2002 234.548,05 9.533,86 4,06 225.014,19 95,94

2003 128.064,13 16.480,31 12,87 111.583,82 87,13

2004 132.421,71 13.970,93 10,55 118.450,78 89,45


Tributo Exercício Valor Lançado Valor Arrecadado % Média Saldo devedor

% Média

ISS

1999 242.796,15 228.503,37 94,11

97,68%

14.292,78 5,89

2,31

2000 311.519,42 300.294,20 96,40 11.225,22 3,60

2001 906.896,64 903.516,81 99,63 3.379,83 0,37

2002 1.438.731,08 1.408.227,49 97,88 30.503,59 2,12

2003 1.499.930,37 1.476.972,79 98,48 22.957,58 1,52

2004 1.616.261,38 1.610.261,38 99,62 6.000,00 0,37

Taxas

1999 21.155,77 19.230,03 90,90 1.925,74 9,10

15,64

2000 21.875,49 19.330,00 88,36 2.545,49 11,64

2001 85.256,17 67.008,01 78,35 18.518,16 21,65

2002 175.963,63 157.963,63 89,94 18.000,00 10,06

2003 157.198,54 135.273,69 86,05 21.924,85 13,95

2004 132.074,05 95.861,40 72,58 36.212,65 27,42


RECEITA FEDERAL

REPRESENTA 21,28% DA RECEITA.

PRINCIPAL PROBLEMA: FALTA DE CONHECIMENTO DA

LEGISLAÇÃO, COM ISSO, O NÃO ACOMPANHAMENTO E QUESTIONAMENTO.


COMPOSIÇÃO DA RECEITA DA LEGISLAÇÃO FEDERAL

Nº RECEITA VALOR ARRECADADO

% PARTICIPAÇÃO

01 Cota Parte Fundo Participação dos Municípios

5.169.113,31 19,83159024

02 Cota Parte Imposto Sobre a Propriedade Rural

54.166,34 0,207812171

03 Transferência Financeira LC 87/96 323.607,36 1,241537605

5.546.887,01 21,28094001


RECEITA DE CONVÊNIOS: REPRESENTA 11,94% DA ARRECADAÇÃO.

ARRECADAÇÃO COM SIGNIFICATIVA IMPORTÂNCIA, NECESSITANDO DE DOIS CUIDADOS BÁSICOS:

ACOMPANHAMENTO PELAS SECRETARIAS PARA NÃO PERDERMOS ALGUNS DESSES RECURSOS.

PRESTAÇÃO DE CONTAS RIGOROSAMENTE EM DIA E TECNICAMENTE CORRETA.


COMPOSIÇÃO DA RECEITA DE CONVÊNIOS

Nº RECEITA Valor Arrecadado % PARTICIPAÇÃO

01 PAB FIXO 338.392,00 1,298259698

02 PACS – PROGRAMA APOIO A CRIANÇA 185.300,00 0,710913739

03 ESF 504.080,00 1,93393091

04 ECD 78.746,45 0,302115128

05 FARMÁCIA BÁSICA 35.365,87 0,135683124

06 SAÚDE BUCAL 67.800,00 0,260118465

07 VIGILÂNCIA SANITÁRIA 6.887,94 0,026425964

08 TERAPIA E FISIOTERAPIA AE – SIA 2.296,60 0,008811033

09 GESTÃO PLENA M. COMPLEXA – SAI/SIH 492.758,84 1,890496651

10 INCENT. AOES Contr. Tuberculose 50,00 0,000191828


Nº RECEITA VALOR ARRECADADO

% PARTICIPAÇÃO

11 ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA 7.200,00 0,0276232

12 PETI 35.000,00 0,134279443

13 PESTALOZZI 22.296,60 0,085542144

14 TRANSF.REC.SUS ESTADO 21.596,14 0,08285479

15 MERENDA ESCOLAR 213.648,00 0,819672415

16 APOIO À CRIANÇA 185.858,40 0,713056072

17 SEDU – TRANSPORTE ESCOLAR 348.608,22 1,337454793

18 SEDU – MERENDA ESCOLAR 54.974,40 0,210912338

19 CESAN 222.877,49 0,855081866

20 PROGER 9.000,00 0,034529

21 DEMAIS TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO 279.987,94 1,0741892793.112.724,89 11,94214188


OBSERVAÇÃO:

A IMPORTÂNCIA DESTA RECEITA ESTÁ RELACIONADA AOS VALORES QUE SÃO SIGNIFICATIVOS DENTRO DA ARRECADAÇÃO, ASSIM COMO DA FINALIDADE, SEMPRE ATENDENDO A PROGRAMAS SOCIAIS PARA FAMÍLIAS CARENTES.


RECEITA VINCULADAS A REPASSE

REPRESENTA 19,27% DA ARRECADAÇÃO.

PRINCIPAL PROBLEMA: FALTA DE CONHECIMENTO DA LEGISLAÇÃO,

EM CONSEQÜÊNCIA O NÃO ACOMPANHAMENTO, ACEITANDO-SE O QUE SE REPASSA.


COMPOSIÇÃO DA RECEITA VINCULADA A REPASSE

N° RECEITA VALOR ARRECADADO

% PARTICIPAÇÃO

01 Cota Parte Royalties 1.047.830,81 4,020061085

02 Trasf. Rec. Do FUNDEF 3.707.022,97 14,222219946

03 Cota Parte Município Salário Educação

208.754,62 0,800898691

04 CIDE – Cota Parte Contr. Inter. 59.967,00 0,230066725

5.023.575,40 19,27322596


RECEITA VINCULADA A CONVÊNIO DE CAPITAL

REPRESENTA 2,47% DA ARRECADAÇÃO.

PRINCIPAIS PROBLEMAS: FALTA DE MÃO DE OBRA QUALIFICADA PARA

DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS. MUNICÍPIO COM POUCA DENSIDADE

ELEITORAL, SEM FORÇA POLÍTICA, PARA OBTENÇÃO DE RECURSOS.


COMPOSIÇÃO DA RECEITA VINCULADA A CONVÊNIO DE CAPITAL

N° RECEITA VALOR ARRECADADO

% PARTICIPAÇÃO

01 Ministério da Integração NAC Bugia 291.675,61 1,119029673

02 SEDU – Ampliação de Quadras 114.490,00 0,439247242

03 Estaleiro Naval 140.000,00 0,537117774

04 Convênio Construção Reforma Estádio Municipal 99.677,04 0,382416499

645.842,65 2,477811188


RECEITAS ORÇADAS NÃO PRATICADAS

AS RECEITAS NÃO PRATICADAS IMPOSSIBILITAM PRATICAMENTE TODOS OS INVESTIMENTOS PRÓPRIOS, TORNANDO O MUNICÍPIO CARENTE DE OBRAS, REDUZINDO OS INVESTIMENTOS QUASE A CONVÊNIOS ESTADUAIS E FEDERAIS.


RECEITAS ORÇADAS – NÃO PRATICADAS

1. TAXA DE AUTORIZAÇÃO FUNCIONAMENTO DE TRANSPORTE.

2. LIMPEZA PÚBLICA E COLETA DE LIXO.3. CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA.4. CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

ILUMINAÇÃO PÚBLICA.5. CUSTEIO DE CARNAVAL.6. TAXA INSUFICIENTE DE ILUMINAÇÃO

PÚBLICA.


Demonstrativo da Composição da Receita PraticadaOrçamento 2004

DEMONSTRATIVO DA RECEITA ANO BASE 2004

Receita vincula à legislação Estadual

Receita vinculada à Repasse

Receita vinculada à Convênio de Capital

Receita Própria

Legislação Federal

Receita Convênio


RECEITA - LEGISLAÇÃO ESTADUAL -NOSSA PRINCIPAL ARRECADAÇÃO

COMPOSTA DE :

COTA PARTE ICMS COTA PARTE IPVA COTA PARTE IPI

REPRESENTA 33.35% DA ARRECADAÇÃO.


DISTRIBUIÇÃO DO IPM(CLASSIFICAÇÃO DOS 20 MAIORES)

Distribuição do IPM

Os demais 58 municípios


COMO FICOU CARACTERIZADO NO DEMONSTRATIVO,É UMA DISPUTA MUITO DESIGUAL, DOS 100%.


SURGIMENTO DA EQUIPE NAC• COM ESSES DADOS, SURGIU EFETIVAMENTE, NA ATUAL

GESTÃO, A MENTALIDADE DA NECESSIDADE DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DO NAC, SURGINDO UMA NOVA EQUIPE- OS FUNCIONÁRIOS DO NAC, QUE FORAM DESIGNADOS COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER AÇÕES PARA AUMENTAR OS VAFS

( VALOR ADICIONADO FISCAL).• CRIAMOS, COMO PRIMEIRO TRABALHO DO NAC,

RELATÓRIO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL, DAS EMPRESAS DO MUNICÍPIO, NOS VAFS.


A IMPORTÂNCIA DAS EMPRESAS NO IPM DE CONCEIÇÃO DA BARRA

N° RAZÃO SOCIAL INSCRIÇÃO TOTAL NO VAF 75=% NO IPM =%

01 EMPRESA A 80.789.650 45.954.327 37,521072998 24,416826599

02 EMPRESA B 80.835.350 8.183.443 6,681668131 4,348093461

03 EMPRESA C 81.238.266 6.481.531 5,292080500 3,443819741

04 EMPRESA D 81.227.426 1.080.557 0,882259859 0,574130329

05 EMPRESA E 82.016.100 715.201 0,583951734 0,380006409

06 EMPRESA F 82.034.362 659.838 0,538748609 0,350590490

07 EMPRESA G 82.054.630 551.929 0,450642402 0,293255403

08 EMPRESA H 28.300.670 488.356 0,398735926 0,259477280

09 EMPRESA I 81.674.112 486.106 0,396898832 0,258281792

10 EMPRESA J 81.917.260 390.037 0,318459821 0,207237630

11 EMPRESA L 82.125.163 379.731 0,310045114 0,201761762

12 EMPRESA M 82.045.704 352.767 0,288029381 0,187435030

13 EMPRESA N 82.052.662 284.452 0,232251127 0,151137349


O OBJETIVO DESTE RELATÓRIO

DAR AO GESTOR UMA FERRAMENTA QUE PERMITE VISUALIZAR O RESULTADO DE CADA EMPRESA, PELA CLASSIFICAÇÃO: EM VALORES, PERCENTUAIS, INDIVIDUA E POR VAFS.

DEMONSTRAR A COORDENAÇÃO DO NAC OS PONTOS DE ATUAÇÃO, PELO FRACO DESEMPENHO FISCAL.


CONCLUSÃO

ESTA MODALIDADE DE RECEITA É A MAIS EXPRESSIVA DO MUNICÍPIO E TAMBÉM MAIS DISPUTADA POR TODOS.

NÃO PODEMOS NOS DESCUIDAR, JÁ TEMOS CONTRA NÓS O RELAXAMENTO DAS ATIVIDADES DO NAC, SEM A FISCALIZAÇÃO EM TODO O ANO DE 2004.


DE IMEDIATO PARA O IPM DE 2006,CONCLUIMOS QUE NECESSITAVAMOS

DAS SEGUINTES MEDIDAS:

1. NOTIFICAR AS AGROINDÚSTRIAS À APRESENTAREM CÓPIAS DAS NOTAS FISCAIS, ANO BASE 2004, DA PRODUÇÃO RURAL.

ESTE TRABALHO PERMITIU O QUESTIONAMENTO DA BASE DE CÁLCULO DO EUCALIPTO QUE ESTAVA SENDO PRATICADO PELA EMPRESA EM SUA PRODUÇÃO.


2. NOTIFICAR OS PRODUTORES DE ÁLCOOL À APRESENTAREM RELATÓRIOS DAS EMPRESAS QUE TRANSPORTARAM ÁLCOOL DO MUNICÍPIO, PARA O ESTADO E FORA DO ESTADO.

ESSE TRABALHO NOS PERMITIU DESCOBRIR QUE ESTÁVAMOS PERDENDO QUASE 100% DA BASE DE CÁLCULO DO TRANSPORTE , PARA O VAF SERVIÇO, POR SEREM AS EMPRESAS QUASE TODAS DE OUTROS MUNICÍPIOS.

3. COLOCAR O NAC EM FUNCIONAMENTO.

4. RESOLVER O PROBLEMA DO CARVÃO VEGETAL COM O FISCO ESTADUAL.


CONCLUSÃO Conforme observamos, pelos levantamentos efetuados dados e legislações, a

situação tributária é muito complexa, difícil de ser entendida e bastante sensível. Qualquer descuido pode ter conseqüências sérias para a administração, é o setor que menos se investiu neste município pelo que conhecemos . Arriscamos a dizer que até então havia um grande descaso pelo setor tributário, que no nosso entender é a vida de uma administração. Assim vamos propor algumas sugestões que poderão ser implantadas passo a passo:

1- Consciência Tributária como fator vital para sobrevivência de todos os setores administrativos.


2. Mudança do enfoque que está sendo praticado : Hoje o contribuinte chega ao órgão público para ser tributado. O órgão público chegar ao contribuinte, para as exigências

tributárias( Fiscalização).

3. Criação do departamento de fiscalização incorporando toda a fiscalização tributária, sanitária, obras e meio ambiente, profissionalizando e preparando os profissionais tecnicamente e com materiais adequados (bloco de notificação, auto de infração, de lançamento, termo de início de ação fiscal).

4. Alterações das legislações pelos gerentes das diversas áreas segundo suas particularidades e necessidades.


5. Criação de fato do grupo de inteligência fiscal ( com objetivo de acompanhamento, conhecimento das complexas legislações, principalmente as estaduais e federais, trazendo inclusive alguns funcionários para a capacitação.

6. Profissionalização de toda área tributária sem interferência política, sempre privilegiando a capacidade profissional, talvez fosse o caso de desmembrar a Secretaria de Finanças assim:

Secretaria de Finanças para área de contabilidade , pagamento e administração do orçamento.

Secretaria da Fazenda para tratar somente da área tributária fiscal.


7. Criar uma comissão ou contratar empresas para unificação do código tributário e suas alterações, código de postura, de obra e parcelamento do solo.

8. Criar ou contratar assessoria ou empresas para legislação de toda área imobiliária clandestina existente(Braço do Rio, Sayonara, Cobraice, terrenos do Sr. Israel.)

9. Legislação para legalização dos aforamentos existentes e das propriedades do município já ocupadas e não aforadas.


10. Dar equipamentos indispensáveis para tributação com : fax, site e computadores , para suprir as necessidades do dia à dia, não só na sede como nos distritos de Braço do Rio e Itaúnas.

11. Adaptação do sistema de informática para emissão de DAMS em outras cidades, atendendo também a Casa do Cidadão de Braço do Rio e Itaúnas.

12. Por fim, deixamos o mais prioritário:

A implantação da Educação Tributária, a começar pelos funcionários e até em nível de disciplina escolar.


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