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Revista não veja

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Dave Grohl

Hoje, líder da banda Foo Fighters, uma das maiores bandas do cenário “Rock In Roll” mundial. Dave Grohl - até então ex-baterista do Nirvana - Conta um pouco sobre a sua vida fora dos palcos. Desde o desprezo de Kurt Cobain, até os dias de hoje, enfatizando o sucesso estrondoso do Foo Fighters.

Início de Carreira

Perguntado sobre o seu início de carreira, Dave nos contou um pouco de sua história e de como começou a trilhar pelos palcos americanos.

Depois, com a turnê can-celada, término da banda Scream e ainda alguns problemas financeiros , eu liguei para Buzz Osbourne, um amigo meu que co-nhecia Kurt e Krist, peguei o telefone de Krist, liguei para ele e fui para Seatt-le. Chegando, toquei com os dois, que na época to-cavam, provisoriamente, com Dan Peters, baterista do Mudhoney. Kurt e Krist perceberam que modesta à parte eu era o baterista que eles estavam procurando.e daí entrei para a banda.”

“- Desde cedo eu tocava ba-teria em muitas bandas punk, e aos dezesseis anos, no co-meço da década de 1980, eu entrei para a banda Scream. A primeira vez que vi o Nirva-na tocando foi durante uma turnê européia do Scream.

Sucesso no Nirvana

Formada pelo vocalista e guitarrista Kurt Cobain e pelo baixista Krist Novose-lic, o grupo de Rock Nirva-na teve vários bateristas em sua história, sendo o que mais tempo ficou na banda foi Dave Grohl, que entrou em 1990.

Com Dave Grohl o Nirvana alcançou o auge, venden-do cerca de 50 milhões de álbuns, em todo o mundo, sendo 25 milhões vendidos nos Estados Unidos. Lan-çando sucessos como: In Bloom, Breed, Smell Like

Teen Spirit, Plain, Stay Way, entre outros, que fize-ram sucesso mais tarde.

Mesmo com todo o suces-so que a banda fazia pelo mundo na década de 1990, isso não foi capaz de evitar a grande crise que a banda sofreu em meados do ano de 1994.

Com o termino do Nirvana, Dave continuou à trabalhar com músicas, e dessa vez formaria o Foo Fighters, também campeão de bilhe-teria.

Para muitosEm entrevista Dave foi questionado se ele achava que “o grunge um dia teria um retorno”. Na resposta, o ex-Nirvana fez a alegria dos internautas: “Você quer dizer guitarras no talo, ba-terias no talo e vocais grita-dos pra car****? Isso nunca foi embora, bobinho...”

Entre outras pepitas de conhecimento o cantor e compositor disse quais são as primeiras coisas que passam por sua cabeça durante um show de rock. “Se for um show da minha banda, a primeira coisa que eu penso é: ‘cadê a comida?’. Se é um show do Soundgarden, a primei-ra coisa que eu penso é: ‘cadê a tequila?’.”

Quando perguntado sobre a sensação de tocar para multidões cantando suas músicas, ele deixou a hu-mildade de lado: “Essa é a melhor sensação do mun-do. No Foo Fighters nós

temos a seguinte teoria: Se você já tirou uma foto grande de si mesmo, você quer ser famoso. Então todo aquele papo de ‹eu não quero ser famoso› pode beijar o meu traseiro.”

Ele ainda deu conselhos de carreira para um jovem de 16 anos que perguntou qual a melhor dica que ele poderia dar para um bate-rista iniciante. A resposta foi puro Dave Grohl: “ouça oBack In Black do AC/DC”.

E ainda Criticou a cantora Britney Spears: “Não há vida por trás daqueles sei-os enormes.”

Entrevista

Grohl

“O que eu estou tentando provar? O que eu estou fa-zendo? É que eu simples-mente não consigo evitar!”, Grohl questiona a si próprio sobre a assumida obses-são pelo trabalho árduo. De certa forma, todos os riscos tomados ao longo

dos últimos anos compen-saram. Hoje, aos 43 anos, ele se encontra mais no topo do que nunca. Was-ting Light (2011), oitavo álbum de estúdio frente ao Foo Fighters, liderou pa-radas pelo mundo, rendeu prêmios da indústria (cinco troféus Grammy) e contri-buiu para oficializar Grohl como o último defensor do rock and roll, paladino e porta-voz oficial da causa da música feita com gui-tarras e livre de “nefastas influências digitais”.

Questionado sobre como se tornar uma es-trela do Rock, Dave não titubeou e foi simples e direto:

”Acho que a coisa mais importante é que as pes-soas – e as crianças, principalmente – com-preendam que música é um processo humano. É uma forma de arte huma-na, entende? Esteja você programando música em um computador ou tocan-

O sucesso é logo ali.Para muitos

do um violino, é preciso um ser humano para se fazer música. Esse tipo de música que o Foo Fighters faz: eu gosto quando ela soa como se fosse realizada por pes-soas. Como uma banda de rock. E eu não curto quando bandas de rock parecem que foram aperfeiçoadas por computadores. Gosto quando soa cru, como se fosse um grupo de gente tocando em uma sala. E é isso que eu tento passar para as pessoas.

Dia das mães

O dia delas.O Dia das Mães é um dia para celebrar e agradecer a todas as mães que ainda estão presentes e lembrar-se das que já se foram. O Dia das Mães é uma data móvel, ou seja, o dia a ser comemorado depende do ano, mas no Brasil é sem-pre no segundo domingo do mês de maio, enquanto que em vários países é comemorado em outras da-

tas, que vão desde março até dezembro. No Brasil, o primeiro Dia das Mães foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918, mas foi só em 1932 que o presidente Getúlio Vargas oficializou o segundo do-mingo de maio como Dia das Mães no Brasil.

Em 1947, a data do Dia das Mães passou a ser in-cluída no calendário oficial da Igreja Católica no Brasil. Com o passar dos anos, o dia das mães passou a aquecer o comércio de todo o mundo, pois os fi-lhos sempre compram pre-sentes para agradá-las e para agradecer toda forma de carinho e dedicação que recebem ao longo da vida.

A segunda queda pra segunda!

Com um olhar de torcedor é muito difícil entender à queda do ilustre Verdão. Um time de glórias, Um time de vitórias, um time até de santos. O verdão por onde foi marcou história, por onde jogou deixou um passado de glória. O verdão é maior que as quedas, mas, as quedas doem. Doem, machucam o coração alviverde. Mas quem é Palmeirense sabe muito bem que “quando surge o alviverde imponente” os adversários se escondem. Fogem. Verdão é garra, Verdão é palestra, Verdão o único “que sabe ser Bra-

sileiro ostentando a sua fibra.”Engana-se quem achou que o Palmeiras mor-reu, para nós palestrinos o palmeiras é o próprio elixir da vida. O amor do Palmeirense pelo clube, esse com certeza é o mais in-tenso que um time pode ter. O torcedor do Palmeiras é único, doentio, paranóico, mas isso também faz parte do amor pelo clube. “Torcida que canta e vibra, por nosso alviverde inteiro”...Agora que o Palmeiras caiu para a segunda divisão, era de se imaginar que a torcida também fosse para

o buraco - escondendo-se como um avestruz. Mas não, o palmeirense re-novou seu amor pelo clube e mais do que nunca pro-mete apoio irrestrito. Para o torcedor do Palmei-ras, não existe fronteira capaz de separá-lo do time - nem mesmo a segunda divisão.

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Seu Futuro.

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