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CENWIN
MkXJlNAS
DE CORRENTE CONTI-NUA ENSAIOS GERAIS Maodo de ensaio
03.012 NBR 5165
AGO/1981
SUMARIO 1 Objet& complementares
2 Normas e documentos 3 CondiCBes gerais 4 Execuq% dosensaios ANEXO - Formularior
1 1.1 tinua. 1.2
OBJETIVO Esta Norma prescreve 05 ensaios gerais apl~icaveis a maquinas de corrente con-
Ela
60
abrange
ensaios destinadas
especificos a aplica@es etc. que podem
que
pw~am
ser tais
exigidos coma
em maquinas
msquinas para tra-
de
corrente $30, Notas: serviC0 a)
continua naval, Esta qui b)
especiais,
aeronaves, reconhece
Norma prescritos.
existir
outros
procedimentos
al6m
dos
a-
Quando esta Norma saio, as condi&s procedimento a ser E DOCUMENTOS desta Maquinas Ensaios Eletrotecnica #Measuring Norma de de
prescrever locais seguido.
e o
mais grau
de urn procedimento de precisso desejado
para
o mesmo determinarao
eno
2 Na
NORMAS aplicaG:o NBR NBR NBR
COMPLEMENTARES 6 necessario corrente alta e tensao eletrcnica and consultar: continua Metodo EspecificaGao de Maquinas ensaio qirantes Terminologia
5116 5389 5457
CEI -51
instruments
their
acessorios
Origem: ABNT MB-460/79 CB-3 - &mite Brasileiro de Eletricidade CT-2 - Maquinas Girantes Esta Norma cancela e substitui a NBR 5165/77
SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALlZAQiO E DUALIDADE INDUSTRIALPalavra-chave: CDU: mequinas de cwrente continua Todos os direitos NBR
ABNT - ASSOCIACAO
BRASILEIRA
DE NORMAS TECNICAS 83 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 48 PBginas
621.313.2:621.317.33.001.4
reswvados
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3 3.1
CONDICBES
GERAIS
Medig&Selep&
eii&?ricasdos instrumcni;osusados na e onde parte esta nas da medi@k escala onde constitui elgtricas uma fraG& porcentagem devem de setdivisk pequena selecionados pode do valor ser de modo estimada lido. a
3. I . IOS dar
instrumentos indica@o
facilmente
fraG%
3.1.2A tens& em dem liado, saios nos ser da ser n&
Tens& da medidas permitir fazendo-se devem terminais levada em ser for linha nos tais e todas terminais liga&s; sempre t& perto da diferente fazendo-se as outras da ten&s maquina. em tais que ten& da corre&s a (tal Entretanto, cases precisk nominal tens% no o erro da coma a do ceitas introduzido medi$ao o possivel. esta das campo deriva$) locaispo ser OS Se difereya caracteristicas a avaende-
condi@es deve exigir.
corre&zs feitos
quanta nominal, c~lculo
tens% deve
ligeiramente
considerasao,
maquina.
3. I .3As
Corren~tede ou e Usualmente e de excitaG;o. o devem ensaio ser linha, apenas seu a armadura duas e enrolamento delas, se da sendo usado, armadura consumida afetar modo que a n.k em terceira devem deriva& calculada. afetar a as partir de resultados. de podem ser A medidas resistencia in -
correntes
dividualmente, do instrument0
derivador, corrente A corrente 60 deve de
caracteristicasda das correntesda usadispg
maquina. linha dos sitivos
6 calculada pelos dispositivos os
protesk Estes corre@.
durante
apreciavelmente seja necessario
ligados
urn minima
3.1.4A potkia lida ser vos deve potkcia
Pot&&a6 usualmente diretamente feitas de ser todas protegao. de tamanho em as obtida urn wattimetro. corre@?es calibrado que forem ele seja medidas de pelo produto Se perdas ou o for nos da exigida tens& e precisao da corrente muito ou grande, e para menus a carga lmedir urn ter$o nominal. disposlii,as da perdas sua pode ser devem
instrumentos,conexoes usado ate perdas pelo para
0 motor tal quando
dinamometro
carregado as
nominal,
3.1.5 3.1.5.1A fonte rante limenta& sua o
suprimento de cnergiaEm correntcde alimenta$ao em que ter se S&I
continuadeve ser tal as suficiente na maquina sob qua leituras e urn minimo do ser ensaio. de ensaio. usada em ajuste seja Em geral, condiG& necesssrio a fonte tais qua de duaa
tempo deve
tomadas
capacidade reflita
opera&
nao
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3
3.1.5.2OS motores rate
Em correntede corrente
aZternadacontinua devem 2s
fPara motoresiprojetados ser ensaiados para a qual especificamente corn uma fonte foram possa para operarem am COTde que ca o OS
alternada
retificada semelhantes
de alimenta& sempre
racteristicas emprego resultados4 EXECUCli(0
daquela
projetados, afetar
de
uma fonte do ensaio.DOS ENSAIOS
corn outras
caracteristicas
apreciavelmente
4.1 4.1.1
Ensaios preZiminares Teminaisda marca& dos terminais deve ser seguido o esquema de ligasoesdo
Na verifica& fabricante. 4.1.2 0 sentido dos
Sentidode
de rotaG&
rotu~i;opode ser ser feitos verificado am pelo o sentido esquema de rotaG;o de liga@ks adequadol. da maquina. To-
OS ensaios
devem
A maquina
dew
girar dos
em vazio mancais
par
urn per;odo
entre
(30
a 60) problemas
min
para
verificaG% ou ele-
do aquecimento tricos. 4.1.4 4.1.4.1 4.1.4.1.1 ratura dos
e constata$ao
de eventuais
mecsnicos
Me&&oGeual
da resist&Sa
dos enrohwntos
A temperatura enrolamentos constante A medisao e corrente Pode que ou settenha da pelo
do
ar
circundante salvo
n%
deve
ser
considerada parada
ccxn~ a tempeem condi@zs
a frio, par
se a maquina de tempo
permaneceu consideravel. e efetuada
de temperatura 4.1.4.1.2 tens& 4.1.4.1.3 dor, ctc)
urn periodo dos da qualquer suficiente ponte,
resistencia m;todo
enrolamentos corn corrente de corrente
pelo
metodo
de
cont~~nua. continua estsvel. temminais do enrolamento (bateria, gera-
empregada pot&cia deve
fonte
e forneGa diretamente
tensso nos
4.1.4.1.4 corn o rotor
A resistgncia parado.
ser
medida
I - OS motores pequenos construidos para funcionar nos dois sentidos devem ser en observando-se a maquina pela extremisaiados corn sentido de rota& horzrio, dade de acionamento. Quando CI sentido de rota@ n& for especificado para ma horaquinas mgdias, OS motores deverao ser ensaiados corn sentido de rota@ rio, quando observados pela extremidade de acionamento. Se a mzquina possuir corn0 duas pontas de eixo, a extremidade oposta ao comutador sera consideiada extremidade de acionamento.
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4
4.1.4.1.5a eleva$o do-se 4.1.4.1.6 la:
Durante de
a mediG.& do
da
resist&cia, durante
o
valor o
da ensaio
corrente nao
dew exceda
ser 1C,
tal admitin
que -
temperatura adiabatico. o calculo
enrolamento
aquecimento Para
do
aquecimento
adiabatico,
deve
ser
empregada
a
f;rmu-
.2 ao Onde: j c 4.1.4.1.7 lor e ela da corrente nao devers As = densidade = constante Se a de igual elevasao Go ser mediqi;es 0s tanto sendo OS do ponteiros nos medidas. ou devem pares ser devers aplicada devem corrente a de 200 do para = J c
oc/s
ensaio, o cobre do a mais
em
Wmm2; e a
86
para
o nao
alum?nio. for nominal conhecida, do o enrolamehto va-
temperatura ser superior durante ser
enrolamento 10% de da I corrente min. no G, corn0 05 nos
4.1.4.1.8as nham cias 4.1.4.1,9 ratura leituras, cessado estao
executadas, imoveis, de medisao,
quando, isto
instante fen6menos circuitos
de
ektuarem-se teresist& -
estiverem instrumentos
transitorios cujas
termcmetros
termoelktricos protegidos contra
utilizados qualquer
na influgncia
mediqao
da externa.
tempe-
enrolamento
4.1.4.2Para tr& das se
M&domedir a
de %c?nsiioc correnteresistencia corn pelo varies Na de metodo valores de tensao estaveis deste 1% do valor valor &dio. e corrente, de corrente. mgdio, No nao calculo recomenda-se Adota-se se a .fazer media as
a cinco resist&cias
leituras, obtidas. que a difiram formula
determinasao mais de
consideram das resistsn-
resistkcias cias emprega-se
seguinte: R= AL, I
Onde
: R = U = resistencia ten&o aplicada do em 0; ao enrolamento, enrolamento, em em amperes. volts;
I = corrente
4.1.4.34.1.4.3.1 o equi
M&doDevem I ibrio da A mgdia deste 1% do
da ponteser ponte. dos valor media. resultados m