NBR 06856 - 1992 - Transform Ad Or de Corrente

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1 ABWl992

1

NBR 6856

rransformador

de corrente

Especifica@o Origem: Projeto 03:038.01-007/89 CB-03 - Comit& Brasileiro de Eletricidade CE-03:038.01 - Comissao de Estudo de Transformadores NBR 6856 Current transformer Specification Descriptor: Current transfoner Esta Norma substitui a NBR 6856/82 Incorpora Errata de AGO 1993 Palavra-chave: Transformador de corrente

para lnstrumentos

22 ptiginas

SUM&IO1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Defini@es 4 Condi@es gerais 5 Condi@es especificas 6 Inspeq%o ANEXO A - Tab&s ANEXO B - Figuras

NBR 6546 Terminologia NBR 6821 ensaio

Transformadores

para

instrumentos

Transformada

de corrente

MBtodo

de

NBR6869 Liquidos isolantes el&icos Determina@o da rigidez dielgtrica (eletrodos de disco) M& todo de ensaio NBR 7034 Materiais isolates ca@o t&mica Classifica@o de de el&ricos - Classifi-

1 Objetivo1.1 Esta Norma fixa as caracteristicas de desempenho transformadores de corrente (TC) destinados a serviqo medi$Ho e prote@o.

NBR 7876 - Linhas % equipamentos de alta tensHo Medi@o de radioint%rf%r&cia na faixa de 0,15 30 MHz Metodo de ensaio GNP 18/85 &o mineral isolante para transformadares % equipamentos de manobra - Regulamento tecnico

a

1.2 Esta Norma

nHo se aplica

a:

a) TC polifisicos; b) TC isolados a gas:

3 DefiniqksOS termos t&cnicos utilirados nesta dos em 3.1 a 3.3 e a NBR 6546 3.1 Erro de corrente Norma &Ho defini-

c) outros dispositivos destinados a obter correntes reduzidas de urn circuit0 primario, mas que n80 se enquadrem nas defini$des de TC.

(Er)

2 DocumentosNa aplica@o desta

complementaresNorma B necessCio consultar: el&trico de

Valor percentual, referido B corrente primtiria, da diferen~a entre a corrente eficaz secundaria multiplicada pela r&q510 nominal e a corrente eficaz primida, em regime senoidal:

NBR 5034 - Buchas para equipamento tensSo superior a 1 kV Especificaqgo

!a- x 12 Er(%) = 1,

I, xl00

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NBR

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Onde: Rn = r&&o nominal do TC secund.&ria primkia (EC)

4.1.2OsTC paraservi$odeprote$5o,quantoBimped6ncia, se subdividem nas classes: a) classe A: TC que possui alta impedkcia interna. isto 6, aquele cuja reat%cia de dispersHo do enrolamento secundkio possui valor apreci&el em rela@o B impedancia total do circuit0 secundgrio, quando este alimenta sua carga nominal; b) classe B: TC que possui baixa imped%%% interna, isto 6, aquele cuja reatkcia de dispersSo do enrolamento secund&rio possui valor desprezivel emrela~HoBimped~nciatotaldocircuitosecund8. rio,quandoestealimentasuacarganominal.Constituem exemplo OS TC de nlicleo toroidal, corn o enrolamento secundkio uniformemente distribuido. 4.2 CondiqBes instala@o I, = valor eficaz da conente Rn = relaqio nominal do TC da corrente da corrente primirk secundkia primkia Deem tes: ser consideradas condi@es normai$ as seguinprim&ia 4.21 Condip6es normais de funcionamento, transporte e

I, = valor eficaz da corrente I, = valor eficaz 3.2 Erro de corrente da corrente composto

Valor percentual, referido a corrente prim&k?, do valor eficaz equivalente da corrente determinada coma a diferen~a entre a corrente SecundMa multiplicada pela rela@o nominal e a corrente prim8ria. EC(%) = L 4 Onde: (Rn i2 - i,) dt

1:loo

i, = valor instant&x0 i2 = valor instantaneo T = dur@o 3.3 Esforqos

a) altitude

at6 1000 m acima do ar ambiente: de 40C; di&ria nHo superior de 10C.

do nivel do mar;

de urn ciclo da corrente mec?micos mecWicos

b) temperatura mkima

SHo considerados esforqos prescritos em 3.3.1 a 3.3.3. 3.3., Eslorqo de flex50

os esforqos

media minima 4.2.2 Condi@es

a 30C;

especlais

3.3.1.1 Aplicado

a0 conjunto este fixado por Devem ser consideradas condi@es especiais as que podem exigir construqgo especial, e/w revisHo de algum valor nominal, e/w cuidados especiais no transporte, instala@o ou funcionamento do TC, e que devem ser levadas ao conhecimento do fabricante. Nota: Constituem a) instala@a exemplw de condi@es superiores especiais: a 1000 m; do ar ambiente em 4.2.1-b); es-

Esfor$o aplicado ao topo do TC, estando sua base, usualmente express0 em N. 3.3.1.2 Aplicado ao terminal

Esforqo transversal ao eixo do terminal usualmente expresso em N. 3.3.2 Eslor~o de traFio ao terminal defase

de fase do TC,

em altitudes

Esforp axial aplicado te expresso em N. 3.33 Esor$o de tor@o

doTC,

usualmen-

b) instala@o em que 8s temperaturas tejam fora dos limites especificados c) exposi@o a ar excessivamente ou fuma$as prejudiciais:

saline, vapores,

gases

Esfor$o aplicado presso em Nm

aos terminais

de fase, usualmente

ex-

d) exposi@o e) exposi@o 0 p*;

a poeira aces&a: a materiais explosives em forma de gases

4 [email protected] Classifica@o

geraisdos TC em dois tipos: de medi@o; de proWHo.

t) sujei@o a vibra@es

anormais;

4.1.1 OS TC classificam-se a) TC para sewiqo b) TC para sewi$o

i) instala@o em locais excessivamente sibilidade de submersk? em Bgua;

rimidos

e pos-

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nalmente, a rela@~o entre a dist&cia mento e a dist&ncia de arcc Go deve 4.9 Caracterfsticas m) dificuldade na manuten@o: para especifica@o

minima exceder

de escca3.5.

n) funcionamento em condi$bes n% usuais, tai?. coma regime ou freqU&cia incomuns, ou forma de onda distorcida. 4.3 Classifica@io t&mica dos materiais isolantes

Na especifica@o do TC, para consulta vem ser no minimo indicados: a) corrente(s) nominal(is); b) tens% mento; primz%ia(s) nominal@)

ao fabricante.

de-

e rela~8o(bes)

maxima

do equipamento

e niveis

de iscla-

OS materiais isolantes el&tricos sHo classificados nas classes de temperatura, definidas pela temperatura m&xima atribulda a cada uma, confomx? a Tab& 1 do Anexo A, conforme a NBR 7034. 4.4 Caracterlsticas dos liquidos isolantes

c) freqO&ncia d) carga(s) e) exatidso; f) nljmero

nominal: nominal(is);

4.4.1 0 valor da rigidez diel&rica da amostra do liquid0 is&ante. retirada doTC. dew ser, no minima. igual a 26 kV per 2,54 mm. medido conforme a NBR 6869.0 fabricante 6 responsSxel em manter a rigidez di&trica do liquido isolante nesse valor, at6 a expedi@o do TC, no cast de TC n& selados, e at8 a s&gem, no cast de TC selados. 4.4.2 No case particular do 61~ mineral isolante MO inibide. este deve apresentar. por ocasiHo do seu recebimento. as caracteristicas e respectivos limites. constantes no Regulamento TBcnico 18/05 do CNP. 4.5 Tratamento e acabamento das parks meMicas

de nlicleos nominal;

para medi@o

e prote@;

g) fator Grmico h) corrente

suport&el

nominal

de curta dura&; suport&~el;

i) valor de crista nominal j) tipo de aterramento k) use: para interior

da corrente do sistema;

ou para exterior.

5 [email protected] Tipos

especificas

4.5.1 As partes meMicas do TC dawn receber tratamento e acabamento externo que as projetam da corrosHo, tendc em vista c ambiente onde c TC vai ser instalado. ~5.2 0 acabamento isolante empregado. 4.6 Aterramento Devem do TC. ser previstas facilidades para o aterramento intemo deve ser B prova do material

OsTCabrangidosporestaespecifica~os~cclassificados, de acordo corn a sua constru@o, em: a) tipo enrolado; b) tipo barra; c) tip0 janela; d) tipo bucha;

4.7 Polaridade e) de nlicleo 4.7.1 OS TC devem ter polaridade subtrativa.0 de vsrios

dividido: enrolamentos nticleos.primhios;

4.7.2 OS terminais de mesma polaridade tcs devem ser nitidamente identificadas. ~30 dew ser feita: a) por emprego de buchas

dos enrolamenEsta identifica-

g) de virios 5.2 Valores

nominais

de ccr diferente;

cu

b) per meio de marcas permanentes. em alto cu baixc-relevo. quen~opossamserapagadasfacilmente pela pintura, e suplementadas, sedesejado, per marcas de car contrastante. 4.8 lsoladores OS isoladores a sewn usadcs ncs TC objet0 desta especifica@o devem atender as prescri@?,s da NBR 5034. Nos TC para use exterior e suscetiveis de contamina@o, a dist&ncia minima de escoamento. medida na superficie externa do isolador, 6 dada naTabela 2 do Anexo A, cujos niveis de polui$% &go definidos na NBR 5034. Adicio-

5.2.1.1 As correntes primWis nominais e rela@es nominais sSo especificadas nas Tab&s 4.5.6 e 7 do Anexc A. Nota: Podem ser utilizadas, tar&&m, correntes secund%as nominais de 1 A e 2 A. Neste case, OS valores das Tabelas 4, 56 e 7 do Anexo A devem se, recalculados. 5.2.1.2 Outros conjuntos de rel@es, alem dos citados nas Tab&s 5,6 e 7 do Anexo A, podem ser cbtidcs ccmbinando-se religa@ e/w deriva@es no primario cu secundaric. utilizando-se preferencialmente cs valcres da Tab& 4 do Anexo A.

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FL?.I.~ As correntes primkias nominais e as rela@es nominais devem ser representadas em ordem crescente por religa@o ou deriva@o primAria, utilizando sinais, conforme a Tab& 3 do Anexo A.

cida ou for desprezivel, o erro de corrente pode ser substituido pelo erro de corn?& composto, que neste tipo de TC pode ser determinado pelo m&do indireto de determina@o da exatidHo. 0 eno de corrente composto (EC) pode ser, nesse case, obtido pela seguinte equa@o: EC(%) = 2 Onde: I, = valor eficaz da corrente secund&ria de excitaq8o x 100

OS niveis de isolamento e9doAnexoA 5.23 Freqi@ncia A freqii&ncia nominal

&o

especificados

nas Tab&s

6

nominal

B 60 Hr. N&s:

le = valor eficaz da corrente

A(s) carga(s) nominal(is) dew(m) estar de acordo corn as especificadas na Tab& 10 do Anexo A As cargas nominais S&J designadas por urn simbolo. formado pela letra C. seguida do nlimero de volt-amp&es comespondente & corrente secundMa nominal.

a) Para determin.s@o do err0 m*imc admissivel, 0 valor de 1, a ser considerado dew ser 20 vezes a corrente secund&ria nominal. b)Atefis;lodedetermina~Hode 1edeveseraf.e.m. desenvolvida intemamente ao TC, alimentando sua carga nominal corn 20 vezes a corrente nomind. c) Na Figum 4 do Anexo B B apresentado urn m&o& que pode ser utilizado quando for necessaria a integr+o manual da corrente le.

~.ZS.I OS TC para setviqo de medi$Ho drados em uma das seguintes classes 0,3 0,6 12 3

devem ser enquade exatidao:

52.7 Fator t*rmico

nominal

(Ft)

kw classes de exatidk 0,3 0,6 to em 5.2.5.2 e g classe 3 aplica-se

1,2 aplica-se o disposo disposto em 5.2.5.3.

5.2.7.1 Para 0s fatores tixmicos nominais iguais ou superiores a 1 .O e iguais ou inferiores a 2,O. s&x normalizados OS seguintes valores: 1,0;1,2:1,3:1,5:2.0

~25.2 Considera-se que urn TC para se&o de medi$Zo esti dentro de sua classe de exatidso nas condiFBes especificadasem 53.1 e5.3.2quando, nestascondi@es, OS pontosdeterminadospelosfatoresdecorre~~odarela~~o (FCR) e pelos gngulos de fase (B) estiverem dentro do paralelogramo de exatidso, especificado nas Figuras 1, 2 e 3 do Anexo B. correspondente a sua classe de exatidSo. sendo que o paralelogramo intemo (menor) refer-se a 100% da corrente nominal e o paralelogramo extemo (maior) refere-se a 10% da corrente nominal. No case de TC corn fator termico (Ft) nominal superior a 1 .O, o paralelogramo interno (menor) refere-se tambern a 100% da cone& nominal multiplicada pelo fator tkmico nominal. ~25.3 A classe de exatidHo 3 nHo tern limita@o de Sngulo de fase, razeo pela qual esta classe n&o dew ser utilizada para servi$ode medi$Zo de pot&& ou energia. No case de urn TC corn classe de exatidao 3. considera-se a classe de exatidSo atendida nas condi@es especificadas. quando o fator de corre~Ho da rela@o (FCR) estiver entre os limites de 1.03 e 0.97.

527.2 No cam de TC corn dois ou mais nticleos, sem deriva@es, corn rela@es diferentes entre si, e mesma COTrente secund&ia nominal, o fator tkmico da menor rela$Zo Bum dos indicados em 5.2.7.1, e o(s) fator t&mico(s) da(s) outra(s) rela@o(&s) @Go) obtido(s) pela f6r. mula abaixo, podendo resultar em valor menor que 1 ,O: Fti = Ft, x !!!I Rn, Onde: Fti = fator termico Ft, = fator tkmico Rn, = menor Rn, = ou&a(s) Exemplo: rela~Zo da(s) outra(s) rela~So@ss) da menor nominal nominal(is) rela@o nominal(is)

nominal

rela@~o(&s)

TC cujas rela@es Go 300.5 A (medi@o) e 600-5 A (protepao), corn fator tkmico 1,2, para o nlicleo de medi@o: Ft, = 1.2 Rn, = 6O:l (300-Z A) (600-5 A) FGz1.2 x %=0,45

5.2.6.1 OS TC para sen&o de pro&do drados em ma das seguintes classes

devem ser enquade exatidso: 5 e 10.

%?.6.2 Considera-se que urn TC para servi$o de proWHo esta dentro da sua classe de exatidk nas condipks especificadas em 5.3.1 e 5.3.3 quando, nestas condi@es, o seu erro de corrente Go for superior ao valor especificado,desdeacorrentesecunderia nominal at&umacorrente igual a 20 vezes o valor da corrente secundMa nominal. 5.2.6.3 NosTC em que a reatkcia de dispersGofor conhe-

Rn, = 16O:l

5.2.7.3 Em TC provides de deriva@es, as rela+?s Rn, e Rni Go devem ser obtidas das deriva@es, mas sim dos enrolamentos to&is. Algm disso. o fator tkmico das rela@es especificadas, obtidas por deriva@es, menores ou iguais a Rn,, dew ser no minima igual a Ft,.

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NBI 3 68560 992

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Exemplo:

TC cujas rela@es s&o 400/600/800/1200-5 A (m%d@o) e 400/600/600/1200/2000-5 A (prote@o), corn fator t&mico 1.2 par% 0 nticleo de medi$Ho: Ft, = 1.2 Rn, = 24O:l Rn, = 4OO:l (1200-5 (2000-5 A) Ftz = 1.2 x s A) = 0,72

c) par% todos os valores de fator de potencia indutivo da carga medidos no prim&k do TC, compreendidos entre 0,6 % 1 ,O, uma vez que es%%% limites definem o tra$ado dos paralelogramos das Figuras1,2e3doAnexoB. Nota: Para qualquer fator de corr%+o da r%la@o (FCR) conhecido de urn TC. 0% valores-limite positive enegative do Bngulo de fase (p), em minutes, so expresses pela fbrmula seguinte. onde 0 fator de CON%@ de transfOrmq%, (ET, desk TC assme 0s seus valore* *inw e mlnimo.

Tern-se entgo urn Ft = 0.72 para a rela@o 2000-5 A % Ft = 1,2 par% as demais rela@%s do nljcleo de prota@o. ~~7.4 Em TC de apenas urn nlicleo, par% serviqo protecgo. em que a corrente primaria nominal dew maiorqueacorrentenominaldocircuito porproblemasde satura@o do nkicleo de prote$8o, 0 fatort&mico pode menor que 1. Caso o TC possua deriva@es, o fator mica das rel%@es obtidas nas deriva~6es deve ser pecificado separadamente. 5.3 Condi$6es de funcianamento de ser ser t& es-

p = 2600

(FCR - FCT)

5.3.2.3 OS TC para servi$o de m%di$Ho. corn classe de exatidHo 3. devem estar dentro de sua classe de exatidk corn 100% e corn 50% da corrente nominal, e corn todas as cargas especificadas. conforme a Tab& 10 do Anexo A. 5.3.2.4 Nos TC para setvi$o de mediG&, corn enrolamento secundkio provide de deriva@s. as classes de exatidao devem ser especificadas separadamente. para funcionamento em cada d%riva@o. No ca?.o de nada ser especificado, a classe de exatidHo 6 referida ao funcionamento corn o secundkio complete.

Em TC de vririos nlicleos (Wios rios), cada urn dos enrolamentos dentro de sua classe de exatidk, secundarios do% outros nlicleos

enrolamentos secundisecundkios dew estar corn OS enrolamentos curto-circuitados.

5.3.2.1 Esta Norma Go s%guran$a. Estes &Ho e comprador.

estabelece limites para o fator de sujeitos a acordo entre fabricante

5.3.3.1 A class% de exatidgo em TC para s%wiCo de prote$Bo corn deriva@es no enrolamento secundkio refer%-se apenas ao funcionamento corn o maior nlimero de espiras. 5.3.3.2 OS TC para serviqo de prote@o das classes A e B devem estar dentro de sua cla%%% de exatidao, par% a% tens&s s%cund&ias nominais citadas em 5.3.3.4 e as cargas especificadas. Alem disso. o erro de corrente deve ser limitado ao valor especificado, para qualquer valor de corrente secund&ria desde ma a 20 vezes a corrente nominal, e qualquet carga igual ou inferior e nominal. Por exemplo. adesign%+o 108200 significa queo TC Bde b&areat&Mae que o erro de corrente n&o excede 1 On%, para qualquer corrente variando de urn% a 20 vezes a corrente nominal, desde que a carga n80 exceda 2 IL(2 x 5 x 20 = 200 Vj. 5.3.3.3 0 erro de corrente composto de urn TC classe B pode ser determinado por CWXIIO, urn% vez que o valor da reat%ncia de dispersHo do enrolamento secundirio pod% ser desprezado. Para OS TC da classe A, o erro de corrente percentual dew ser determinado mediante ensaio de exatidao pelos mgtodos direto ou indireto. 5.3.3.4 A tenSo s%cund&ia nominal f? a tens20 que aparece nos terminais de urn% oarga nominal imposta ao TC a 20 vezes a corrente secund&ia nominal, sem que o erro de rela@o exceda o valor especificado. As tensdes s%cund8rias nominais padronizadas ~$0 10 V, 20 V, 50 V, 90 V, 100 V, 160 V, 200 V, 360 V, 400 V e 600 V. Estes alores Go baseados numa corrente secundkia nominal de 5 A. 5.3.4 Quanta ?I tense0

Notas: a) Ofatordeseguran~a (Fs)Bumf%torqu% multiplicaacorrente PrimMa nominal pars se obter urn% corrente prim&i% na qualo erro de carente compwto do TC 8 igual ou superior a 10%. 0 fator de seguranpa %st& cumprido quando:

te IsxOnde:

x103>10%

le = valor eficaz da corrente de excita@o

b) Acorrente de %xcit@o pode %erdetwminada todo indireto de determina@o da exatidk

pe(o me-

KKL? OS TC par% servi?o de sua class% de exatidao a) para todas

de medi@o devem estar dentro as seguintes condi$d%s: especificadas em 5.2.5.2;

as condi@es

b) par% todas as cargas, desde a menor at& a maior carga nominal especificada pelo comprador, de urn m%%mo fator de pot&ncia, conforme a Tabela 10 do Anexo A;

OS TC devem ser capazes de suportar por 1 min, em condi@s deemerg&xia, submetidos a corrente primaria

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NBR 685611992

nominal vezes 0 fator t&mica nominal. funcionamento corn o circuito secundhrio aberto. desde que o valor de crista da tensHo. em circuito aberto, Go seja superior a 3500 V. Se este valor for superior a 3500 V, o TC deve possuir prote#o adequada. 53.6 Qua,0 B eteapfl,o de temperaturn

5.4.3.2 Em altemativa dos ensaios de tipo. 5.4.3.3 Valores chicos. 5.5 Identifica@o mkimos

a 5.4.1

ou 5.4.2,

relat6rio

complete

admissiveis

para

esfoyos

me-

dos terminais

0s TC devem ser projetados para funcionamento em regime contlnuo. corn carga nominal e uma cone& circulandoemseusenrolamentos prim+hxigualaoprodutoda corrente primhria nominal pelofatort~rmiconominal, sem que sejam excedidos OS limites de eleva$Ho de temperatura especificados na Tab& 11 do Anexo A.

5.51 OS terminais devem ser adequadamente identificados. para facilitar sua liga@o correta, usando as marcas de polaridade I?. alem d&as. uma letra e algarismos em cada urn dos terminais. 5.5.2Aidentifica~~odosterminaisdeveserfeitadaseguin. te forma: 5.5.2.1 A letra distingue terminal: a) P - terminal b) S -terminal 0 enrolamento a que pertence o

Quando o compfador solicitar as valores permissiveis do fator thnico para temperaturas do ar ambiente diferentes das especificadas em 4.2.1-b). o fabricante deve fornec&los em tabela ou cutva. mostrando, para cada valor da temperatura do ar ambiente, 0 valor maxim0 do fator t&mica que o TC B capaz de suportar. sem exceder OS Iimites de eleva@o de temperatura especificados na Tabela 11 do Anexo A. 53.7 Resposta A resposta estudo. 5.4 Dados efn regime transit6rfo transitkio de TC encontra-se em

do enrolamento do enrolamento

primirio; secundkio. a s&e natural especificado a

5.5.2.2 OS algarismos. dos nlimeros inteiros. seguir:

dispostos conforme S?IO usados wmo

em regime

a) quando antes da letra, o algarismo indica o mimero do enrolamento primhio ou secundkio, ou as diferentes fases nos conjuntos de mediGHo; b) quando depois da letra, o mais baixo e o mais alto algarismo da shie indicam o enrolamento campleto, e OS intermediBrios indicam as deriva+as em sua ordem relativa. OS terminais de enrolamentos diferentes, marcados corn 0 algarismo 1, S&II de mesma polaridade. 5.5.3 OS terminais externos primhios dos conjuntos mediqk s&x numerados coma se segue: a) 0 nlimero b) OS nlimeros entrada; c) 0s nlimeros 0 para o terminal de neutro de entrada; terminais de de

a serem

fornecidos

pelo

fabricante

Quando solicitados pelo comprador, 0s dada prescritos em 54.1 a 5.4.3 devem ser fomecidos pelo fabricante. 5.41 TC para servipo de medii%a 5.4.1.1 Curvas do fator de corre~80 da rela@o (FCR) e do hgulo de fase (13). relativas ao tipo de TC em questHo. Estas c~tvas devem ser tracadas desde a maior ate a menor carga nominal referente g exatidzio do TC e abrangendo desde 0.1 ate o fator thico nominal multiplicado pela(s) corrente(s) primAria nominal(is). Ofabricante pode substituir estas curvas por tab&s contendo. pelo menos, OS valores correspondentes a 0,l - 0.25 1 ,OO e Ft vezes as referidas correntes. 54.2 TC para smvip de protqS3

1, 2 e 3. para OS demais

4. 5 e 6. para OS terminais

de saida.

5.4.2.1 Curva tipica de excita@o, representada pelo valor eficaz da conente de excita@o B freqtihcia nominal, em fun@o do valor eficaz da tens&z senoidal de excita$50 aplicada aos terminais secundirios. Deve ser tra$ada desde 1% at8 500% da correntesecundkia nominal, contanto que a tens& de excita@o n8o exceda 1600 V. 5.4.2.2 Junk corn a curva de excit@o, dew ser fomecida ainda a resisthcia a 75C do enrolamento secundkio edos condutores de ligaG8oaos terminais. Para osTC da class8 A, deve ser ainda fomecido 0 valor da reat&Wa de dispersk do enrolamento secundQrio. indicando-se o mhxfo usado na sua obten@o. 54.3 TC em geral 5.4.3.1 RelaMrio dos ensaios de retina.

5.5.4 OS terminais secundirios e os terminais internos dos conjuntos de medi@o sHo marcados de acordo corn 0 especificado em 5.52. 5.5.5 Quando urn TC permite religaqbes, devem constar na placa de identifica$k as indica@es necesshias para exect@o correta das religa@es. 5.5.6 Exemplos tipicos de marca@o dos terminais dicados nas Figuras 5 e 6 do Anexo B. 5.6 Placa de identificaqk sSo in-

5.6.1 Todo TC deve ser provide de placa(s) de identifica$50, contend0 no minima as seguintes informaqdes, que para efeito pratico podem sw gravadas apenas corn as abreviaqdes indicadas entre parhteses, ressalvadas as disposi@es de 5.6.2 e 56.3:

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a) a express?~o TRANSFORMADOR b) nome do fabricante;

DE CORRENTE;

a) a express~o TRANSFORMADOR TIP0 BUCHA; b) nome do fabricante de se%ie ou de referCncia (TIPO); de instru@es

DE CORRENTE

c) ano de fabrica@ d) ntimero

(ANO); c) ntimero (NY);

de sbrie (NY; d) tip0 ou modelo (lIP0): e) nOrnero do manual (MANUAL); nominal(is) de instru@es ou para exterior (MANUAL): (USO): nominal(is) 0 corrente(s) prim&i+) (lp - Is) em A; g) freqii*ncia h) classe nominal e secund&ia(s)

e) tipo ou modelo f) nornero

do manual

g) use: para interior

h) corrente(s) prim&ria(s) (Ip - Is) em A; i) tens.20 m&dma

e secundhria(s)

(0 em Hz;

e carga (EXATID&O); e ano de edi@o (NORMIVANO).

do equipamento (NI I

(Umax) /

em kV; i) norma ) em kV; 5.6.3 Para os conjuntos de medi@o, deve ser tambern indicado. na mesma placa ou em placa separada, o diagrama de ligap&?s. 5.6.4 A indica@io da exatidrio na placa feita de uma das seguintes maneiras: de identific&o B

j) nivel de isolamento I) freqljencia nominal

(f) em Hz; (Ft);

m) fator t&mico n) classe o) torrents e carga

nominal

(EXATIDAO); nominal de curta dura@ suportBvel (It); (Id);

suporttivel

p) valor de crista nominal q) massa total (Mtotal)

da corrente em kg: isolante

r) tipo e massa s) norma

do liquido

em kg;

a) no case de TC para serviCo de medi@o, indica-se a classe de exatidao. seguida dos simbolos da menor e maior cargas nominais corn as quais se verifica esta classe de exatidio. Cada enrolamento secunddrio dew ter indicadas todas as suas classes de exatidgo. corn as cargas nominais correspondentes. Exemplo: Enrolamento Enrolamento 1: 0.3C2.5 a Cl 2.5 e 0.6C22.5 2: 0.6C2.5 e 1,2C5,0 a C22.5

e ano da sua edi@o

(NORMAANO);

t) diagrama de liga@es, no case de TC religavel, ou corn deriva@ss. ou corn mais de urn secundhrio. 5.6.1.1 Para TC corn tensGo mtiima de 0.6 kV. 4 permitido omitir as indicapaes das alineas 0. g), o), p), e r) de 5.6.1. 5.6.1.2 0 nivel de isolamento dew set representado p&s tens&s suport&eis nominais 2 freqli&cia industrial, de imp&o atmosfWco e de impulse de manobra que dele fazem part+ de acordo corn a respectiva tensHo m&xima do equipamento, na ordem indicada(verTabelas 6 e 9 do Anexo A). OS espa~os reservados Bs tens&s suportBveis nominais que n80 fazem parte do nivel de isolamento devem ser preenchidos corn travessHo. Exemplo: a) TC corn tens% mento 4/-/-kV; mtiima de 0.6 kV, nivel de isola-

b) no case de urn TC para servi$o de prote@o, indica-se a classe de exatidso, a classe do TC quanta B impedancia, seguida da tensso secunderia que aparece nos terminais do TC a 20 vezes a corrente secundBria nominal. 0 valor de& tens&z B obtido multiplicando-se a impedancia da carga nominal considerada (ver Tab& 10 do Anexo A) por 20 vezes a corrente secunderia nominal. Exemplos: - Urn TC para set-&o de proteqgo, classe de exatidHo 5, classe alta imped&?cia. corn corrente secund& ria nominal de 5 A e carga nominal C.50. 6 designado SAZOO. Corn efeito da Tab& 10 do Anexo A, tern-se uma imped8ncia de 2