NBR 14913 - Fechadura de Embutir

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    ABNT - AssociaoBrasileira deNormas Tcnicas

    Copyright 2002,ABNTAssociao Brasileira deNormas TcnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

    DEZ 2002 NBR 14913Fechadura de embutir - Requisitos,classificao e mtodos de ensaio

    Origem: Projeto 02:120.01-061:2002ABNT/CB-02 - Comit Brasileiro de Construo CivilCE-02:120.01 - Comisso de Estudo de Fechaduras e Acessrios paraEsquadriasNBR 14913 - Mortise locks - Requirements, classification and test methodsDescriptor: LockEsta Norma cancela e substitui as NBR 12929:1993, NBR 12930:1993 eNBR 12931:1993Vlida a partir de 30.01.2003

    Palavra-chave: Fechadura 26 pginas

    SumrioPrefcio1 Objetivo2 Referncias normativas3 Definies4 Requisitos gerais5 Requisitos especficos6 Aceitao e rejeioANEXOSA Manobra e resistncia da lingeta submetida a um esforo lateral exercido pela contratestaB Manobra e resistncia do trinco submetido a um esforo lateral exercido pela contratestaC Funcionamento do trinco por ataque lateralD Funcionamento da lingeta e recolhimento do trinco por rotao da chave/tranqueta/roleteE Resistncia a um momento aplicado ao cubo e funcionamento do trinco comandado pelo cuboF Resistncia da lingeta a um esforo contrrio ao seu avanoG Introduo e retirada da chaveH Resistncia a um momento aplicado chaveJ Resistncia a um esforo aplicado maaneta

    Prefcio

    A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o Frum Nacional de Normalizao. As NormasBrasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos deNormalizao Setorial (ABNT/ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas porrepresentantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades,laboratrios e outros).

    Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para ConsultaPblica entre os associados da ABNT e demais interessados.

    Esta Norma contm os anexos A a J, de carter normativo.

  • NBR 14913:20022

    1 Objetivo

    1.1 Esta Norma fixa os requisitos exigveis na fabricao, dimensionamento, segurana, funcionamento e acabamentosuperficial de fechaduras de embutir para serem empregadas nas portas externas, internas e de banheiro deedificaes.

    1.2 Esta Norma prescreve os mtodos de ensaios a serem executados nas fechaduras de embutir, simulando por meiode ensaios mecnicos (laboratrio) uma utilizao prolongada da fechadura, para verificao da dura-bilidade doscomponentes e os esforos a que pode ser submetida quando sofrer tentativa de arrombamento.

    1.3 Esta Norma prescreve tambm os mtodos de execuo independente de laboratrio a serem aplicados emfechaduras de embutir, quando do recebimento destas pelo consumidor.

    2 Referncias normativas

    As normas relacionadas a seguir contm disposies que, ao serem citadas neste texto, constituem prescries paraesta Norma. As edies indicadas estavam em vigor no momento desta publicao. Como toda norma est sujeita areviso, recomenda-se queles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a convenincia de se usarem asedies mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informao das normas em vigor em um dadomomento.

    NBR 5007:1982 - Tiras relaminadas de ao de baixo teor de carbono - Especificao

    NBR 5023:1982 - Barra e perfil de ligas cobre-zinco-chumbo - Especificao

    NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeo por atributos - Procedimentos

    NBR 5601:1981 - Aos inoxidveis - Classificao por composio qumica - Padronizao

    NBR 5906:1984 - Chapas finas a quente de ao-carbono para estampagem - Especificao

    NBR 5915:1984 - Chapas finas a frio de ao-carbono para estampagem - Especificao

    NBR 6180:1983 - Ligas de zinco - Classificao

    NBR 6186:1983 - Chapa e tira de ligas cobre-zinco e cobre-zinco-chumbo - Especificao

    NBR 6834:2000 - Alumnio e suas ligas - Classificao

    NBR 8094:1983 - Material metlico revestido e no revestido - Corroso por exposio nvoa salina - Mtodo deensaio

    NBR 11414:1990 - Arame redondo de ao-carbono para molas - Especificao

    NBR 12927:1993 - Fechaduras - Terminologia

    NBR 13366:1995 - Arame redondo de ao inoxidvel para molas - Especificao

    NBR NM 87:2000 - Aos carbono e ligados para construo mecnica - Designao e composio qumica

    3 Definies

    Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definies da NBR 12927 e as seguintes:

    3.1 unidade de produto: Elemento de referncia na inspeo. Pode ser um artigo simples, um par, um conjunto, umarea, um comprimento, uma operao, um volume, um componente de um produto terminado ou o prprio produtoterminado. A unidade de produto pode ou no ser igual unidade de compra, de fornecimento, de produo ou deexpedio.

    NOTA - Para esta Norma, uma unidade de produto corresponde a quatro corpos-de-prova, conforme 5.5.1.

    3.2 lote de inspeo: Conjunto de unidades de produto a ser amostrado para verificar conformidade com as exignciasde aceitao.

    NOTAS

    1 Um lote de inspeo pode diferir de um conjunto de unidades, designado como lote de produo, lote de despacho, etc.

    2 Para esta Norma, o lote de inspeo corresponde ao nmero total de fechaduras de embutir fornecido, ou seja, a soma dasfechaduras tipo externa, interna e de banheiro.

    3.3 tamanho do lote: Nmero de unidades de produto contido no lote.

    3.4 amostra e tamanho da amostra: Uma ou mais unidades de produto, retiradas do lote a ser inspecionado, de formaaleatria e independentemente de sua qualidade. O nmero de unidades de produto da amostra consiste no tamanhoda amostra.

  • NBR 14913:2002 3

    3.5 maaneta do tipo bola: Maaneta que apresenta uma distribuio de massa simtrica ao eixo do ferro damaaneta, ou seja, o centro de gravidade da maaneta est localizado no centro do cubo da fechadura.

    3.6 maaneta do tipo alavanca: Maaneta cujo centro de gravidade no est localizado no centro do cubo dafechadura.

    3.7 fechaduras especiais: fechaduras fabricadas para usos e aplicaes especficas, como, por exemplo,fechaduras para hotis, fechaduras navais, fechaduras de cadeia, fechaduras hospitalares, etc.

    4 Requisitos gerais

    4.1 Materiais

    4.1.1 Materiais metlicos

    Na fabricao das fechaduras de embutir, os materiais metlicos devem ser os recomendados na tabela 1,podendo, contudo, ser substitudos por outros, desde que os novos materiais atendam aos requisitos destaNorma.

    Tabela 1 - Materiais metlicos

    Materiais Referncias

    Ao ABNT 1010/1020 NBR NM 87, NBR 5007, NBR 5906 e NBR 5915

    Ao ABNT 1070 NBR NM 87 e NBR 11414

    Ao Inox NBR 5601 e NBR 13336

    Alumnio NBR 6834

    Zamac NBR 6180

    Lato NBR 5023 e NBR 6186

    4.1.2 Materiais no-metlicos

    Na fabricao das fechaduras de embutir, os materiais no-metlicos devem obedecer s normascorrespondentes para cada tipo de material e atender aos requisitos desta Norma.

    4.2 Apresentao

    4.2.1 Acabamento superficial

    As peas no devem apresentar rebarbas e devem possibilitar a montagem entre elas, resultando um conjuntoesteticamente agradvel, com maciez em seu funcionamento.

    4.2.2 Acabamento protetivo

    4.2.2.1 Todas as peas no aparentes da fechadura, aps sua instalao, devem apresentar um acabamentoprotetivo, como por exemplo bicromatizao, zincagem, pr-pintura, cromao e outros, exceto molas quepodem ser oleadas e peas em zamac, lato ou plsticos de engenharia que podem ser isentas de acabamento.

    4.2.2.2 As peas constituintes do conjunto fechadura que ficam expostas aps sua instalao, como chapa-testa,contratesta, falsa testa, maaneta, espelho, roseta/entrada e tranqueta, devem ser submetidas exposio emcmara de nvoa salina neutra, segundo a NBR 8094, por 48 h.

    NOTA - No caso da chapa-testa solidria caixa, esta deve ser protegida de forma a expor, nvoa salina, somente asuperfcie da chapa-testa que fica aparente aps a instalao da fechadura.

    4.2.2.3 So consideradas aprovadas as fechaduras cujas peas descritas em 4.2.2.2, aps 48 h de exposioem cmara de nvoa salina neutra, segundo a NBR 8094, no apresentem corroso do metal-base, na superfcierevestida que foi exposta no ensaio.

  • NBR 14913:20024

    4.3 Marcao

    4.3.1 Conjunto fechadura de embutir

    Em alguma pea do conjunto fechadura de embutir, incluindo chapa-testa, falsa testa, cilindro e chave, devem sermarcadas, de forma visvel e indelvel, as seguintes informaes:

    a) nome ou marca do fabricante;

    b) pas de origem de fabricao (por exemplo: Ind. Bras., Fabricado no Brasil, Indstria Brasileira, Made in Brazil,etc.);

    c) data de fabricao (no mnimo semestre/ano).

    4.3.2 Identificao do fabricante

    Na fechadura de embutir deve estar marcada, de forma visvel e indelvel, aps a instalao do produto, o nome oumarca do fabricante.

    4.3.3 Embalagem

    O conjunto fechadura de embutir deve ser acondicionado em embalagem protetora, de modo a garantir a permannciade suas caractersticas, devendo constar:

    a) nome ou marca do fabricante;

    b) classificao da fechadura (entre trfego moderado, trfego mdio e trfego intenso);

    c) materiais empregados na fabricao dos componentes;

    d) pas de origem de fabricao (por exemplo: Ind. Bras., Fabricado no Brasil, Indstria Brasileira, Made in Brazil,etc;);

    e) nmero desta norma;

    f) faixa de espessura de folha de porta para a instalao da fechadura;

    g) distncia de broca (dimenso A da tabela 2);

    h) no caso das fechaduras de embutir tipo externa, deve ser indicado o respectivo nmero de combinaes desegredos possveis para o cilindro da fechadura.

    4.4 Informaes tcnicas

    O fabricante deve fornecer, junto com a fechadura, as seguintes informaes tcnicas:

    a) procedimentos adequados para a correta instalao do produto; e

    b) orientaes para uso e conservao da fechadura.

    4.5 Fornecimento

    4.5.1 Conjunto fechadura de embutir tipo externa

    Devem ser fornecidos com a fechadura: cilindro com no mnimo duas chaves, contratesta, guarnio e respectivosparafusos de fixao.

    4.5.2 Conjunto fechadura de embutir tipo interna

    Devem ser fornecidos com a fechadura: no mnimo duas chaves, contratesta, guarnio e respectivos parafusos defixao.

    4.5.3 Conjunto fechadura de embutir tipo banheiro

    Devem ser fornecidos com a fechadura: chave de emergncia, contratesta, guarnio e respectivos parafusos defixao.

    NOTA - A pedido do comprador, o conjunto fechadura de embutir tipo externa, interna ou de banheiro pode ser fornecido sem aguarnio.

  • NBR 14913:2002 5

    4.6 Dimenses

    4.6.1 Caixa e chapa-testa

    4.6.1.1 As dimenses da caixa e da chapa-testa, indicadas na figura 1, devem atender aos valores esta-belecidos na tabela 2.

    Legenda:A - Distncia do centro do cubo chapa-testa ou falsa testa (Broca)B - Distncia do centro do cubo ao centro (eixo) do cilindroC - Largura da caixaD - Comprimento da caixaE - Largura da chapa-testaF - Comprimento da chapa-testaG - Distncia do centro do furo borda da chapa-testa

    Figura 1 - Caixa e chapa-testa das fechaduras de embutir

    Tabela 2 - Dimenses das fechaduras de embutir

    Dimensomm

    TiposA

    ( 0,5) B C DE

    ( 0,5)F

    ( 1,0)G

    ( 0,5)

    I 40,0 55,0 65 128 20,0 180,0 12,0

    II 40,0 62,0 a 70,0 65 136 22,0 195,0 12,0

    III 45,0 62,0 a 70,0 73 136 22,0 195,0 12,0

    IV 55,0 70,0 83 136 22,0 195,0 12,0

    V 55,0 > 70,0 83 156 25,0 224,0 12,0

    VI 70,0 70,0 98 156 25,0 224,0 12,0

    4.6.1.2 A chapa-testa pode ter seus cantos arredondados, com dimetro igual sua largura.

    4.6.1.3 A lingeta deve avanar um total mnimo de 18 mm para as fechaduras tipos externa e interna, e avanarum total mnimo de 10 mm para as fechaduras tipo banheiro.

    4.6.1.4 A falsa testa, de uso opcional do fabricante, deve recobrir a chapa-testa, mantendo a dimenso Aconforme figura 2.

    falsa testa

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    Figura 2 - Distncia de broca com falsa testa

    5 Requisitos especficos

    5.1 Classes de utilizao

    Os requisitos de desempenho das fechaduras de embutir so estabelecidos para trs categorias de uso, que para efeitodesta Norma so denominadas de classe de utilizao, conforme 5.1.1 a 5.1.3.

    5.1.1 Trfego moderado

    Fechaduras de embutir utilizadas em edificaes de trfego moderado, tais como portas de residncias unifamiliares,portas de comunicao entre cmodos, etc.

    5.1.2 Trfego mdio

    Fechaduras de embutir utilizadas em edificaes de trfego mdio, tais como portas de consultrios mdicos, portas deescritrios de servios, etc.

    5.1.3 Trfego intenso

    Fechaduras de embutir utilizadas em edificaes de trfego intenso, tais como portas de hospitais, portas de postos desade, portas de shopping-centers, etc.

    5.2 Nmero de combinaes

    5.2.1 Para as fechaduras de embutir externas contempladas por esta Norma, so estabelecidos sete nveis de variaode combinaes de segredos do cilindro da fechadura de acordo com a tabela 3.

    5.2.2 O tipo de cilindro empregado na fechadura de embutir tipo externa deve permitir a confeco do nmero decombinaes conforme indicado na tabela 3.

    5.2.3 A chave da fechadura de embutir tipo interna deve possuir no mnimo seis segredos diferentes.

    5.2.4 A chave de emergncia deve sempre possibilitar a abertura da fechadura de banheiro pelo lado externo da porta.

    Tabela 3 - Nmero de combinaes de segredopara as fechaduras tipo externa

    Nvel Nmero de combinaes

    1 250

    2 1 000

    3 3 000

    4 6 000

    5 15 000

    6 45 000

    7 1 000 000

    falsa testa

  • NBR 14913:2002 7

    5.3 Caractersticas funcionais

    As fechaduras de embutir contempladas por esta Norma devem atender s caractersticas funcionais descritasem 5.3.1 a 5.3.6 para cada tipo de fechadura (externa, interna e banheiro) e apresentadas na tabela 4.

    5.3.1 Acionamento da lingeta pela chave/tranqueta/rolete

    Verificao do acionamento da lingeta em seu percurso total atravs da utilizao da chave/tranqueta/rolete.Esta operao deve ser realizada dos dois lados da fechadura.

    5.3.2 Travamento da lingeta

    Aps a lingeta estar totalmente projetada, deve-se for-la com o polegar no sentido contrrio ao seu avano.A lingeta deve ficar travada.

    5.3.3 Acionamento frontal do trinco

    Acionamento do trinco com o polegar no sentido contrrio ao seu avano, sendo que o trinco deve voltar posio inicial quando for solto.

    5.3.4 Reverso do trinco

    Verificao da reverso do trinco, na qual o trinco deve ser revertido conforme as instrues do fabricante, semdesmontar a fechadura, para possibilitar sua instalao em portas direitas e esquerdas, sendo tal requisitoopcional para as fechaduras especiais (fechaduras para hotis, fechaduras navais, etc.).

    5.3.5 Acionamento do trinco pela chave/rolete

    Verificao do acionamento do trinco das fechaduras pela chave/rolete, na qual, estando a fechadura com alingeta totalmente retrada, recolhe-se o trinco atravs do acionamento da chave/rolete, devendo ambos voltar posio inicial quando a chave/rolete for solta, sendo tal requisito opcional para as fechaduras tipo I. Estaoperao deve ser realizada dos dois lados da fechadura.

    5.3.6 Acionamento do trinco pela maaneta

    Verificao do acionamento do trinco pela maaneta, na qual coloca-se o ferro da maaneta no furo do cubo erecolhe-se o trinco atravs do acionamento da maaneta, sendo que ambos devem voltar posio inicialquando a maaneta for solta.

    Tabela 4 - Caractersticas funcionais que as fechaduras devem atender

    Fechadura de embutirCaractersticas funcionais

    Externa Interna De banheiro

    Pela chave/rolete Sim Sim -Acionamentoda lingeta

    Pela tranqueta - - Sim

    Travamento da lingeta Sim Sim Sim

    Acionamento frontal do trinco Sim Sim Sim

    Reverso do trinco1) Sim Sim Sim

    Acionamento do trinco pela chave/rolete 2) Sim No -

    Acionamento do trinco pela maaneta Sim Sim Sim

    1) Requisito opcional para fechaduras especiais (hoteleiras, navais, etc.).

    2) Requisito opcional para as fechaduras tipo I.

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    5.4 Caractersticas mecnicas

    5.4.1 Nmero de corpos-de-prova para a realizao dos ensaios

    Para a realizao dos ensaios de desempenho especificados em 5.4.2 a 5.4.10 para cada tipo de fechadura (externa,interna e de banheiro) e apresentadas na tabela 9, devem ser utilizados quatro corpos-de-prova, que constituiro umaunidade de produto, de acordo com a seqncia e agrupamento de ensaios descritos na tabela 5.

    Tabela 5 - Seqncia e agrupamento de ensaios para verificaodas caractersticas mecnicas

    Corpos-de-prova Seqncia e agrupamento de ensaios

    CP1

    Primeiro ensaio: resistncia a um esforo aplicado maanetaSegundo ensaio: funcionamento do trinco por ataque lateralTerceiro ensaio: manobra e resistncia da lingeta submetida a um esforolateral exercido pela contratesta

    CP2Primeiro ensaio: resistncia a um momento aplicado chaveSegundo ensaio: manobra e resistncia do trinco submetido a um esforolateral exercido pela contratesta

    CP3 Primeiro ensaio: funcionamento da lingeta por rotao da chave

    CP4

    Primeiro ensaio: resistncia a um momento aplicado ao cubo e funcionamentodo trinco comandado pelo cuboSegundo ensaio: resistncia da lingeta a um esforo contrrio ao seu avanoTerceiro ensaio: introduo e retirada da chave

    5.4.2 Manobra e resistncia da lingeta submetida a um esforo lateral exercido pela contratesta

    5.4.2.1 As lingetas das fechaduras de embutir tipos externa, interna e de banheiro, quando submetidas a um esforolateral de 150 N, exercido pela contratesta, de acordo com o anexo A, devem recolher-se normalmente pela ao dachave/rolete ou tranqueta com um torque mximo de at 2,4 N.m.

    5.4.2.2 As lingetas das fechaduras de embutir tipo externa devem suportar um esforo lateral de 3,0 kN e as dasfechaduras tipos interna e de banheiro de 1,8 kN, exercido pela contratesta, durante 10 s, quando ensaiadas conforme oanexo A.

    5.4.3 Manobra e resistncia do trinco submetido a um esforo lateral exercido pela contratesta

    5.4.3.1 Os trincos das fechaduras de embutir tipos externa, interna e de banheiro, quando submetidos a um esforolateral de 150 N, exercido pela contratesta, de acordo com o anexo B, devem recolher-se normalmente pela ao damaaneta com um torque mximo de at 4,5 N.m.

    5.4.3.2 Os trincos das fechaduras de embutir tipo externa devem suportar um esforo lateral de 2,0 kN e os dasfechaduras tipos interna e de banheiro de 1,0 kN, exercido pela contratesta, durante 10 s, quando ensaiados conforme oanexo B

    5.4.4 Funcionamento do trinco por ataque lateral

    Os trincos das fechaduras de embutir tipos externa, interna e de banheiro, devem resistir a operaes, de acordo coma tabela 5 e sua classe de utilizao, a uma freqncia de 0,6 Hz a 0,8 Hz (35 ciclos/min a 45 ciclos/min), acionados porataque lateral da contratesta, quando ensaiados conforme o anexo C. A velocidade de impacto do mecanismo deataque lateral da bancada de ensaio deve estar entre 0,6 m/s e 0,8 m/s.

    Tabela 5 - Funcionamento do trinco por ataque lateral - Nmero de ciclos

    Trfego moderado Trfego mdio Trfego intensoNmero de ciclos

    100 000 200 000 400 000

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    5.4.5 Funcionamento da lingeta e recolhimento do trinco por rotao da chave/ tranqueta/ rolete

    As lingetas das fechaduras de embutir tipos externa e de banheiro devem resistir a operaes, de acordo coma tabela 6 e sua classe de utilizao, a uma freqncia de 0,6 Hz a 0,8 Hz (35 ciclos/min a 45 ciclos/min),acionadas pela chave/ tranqueta/ rolete, quando ensaiadas conforme o anexo D.

    Tabela 6 - Funcionamento da lingeta por rotao dachave/ tranqueta/ rolete - Nmero de ciclos

    Trfego moderado Trfego mdio Trfego intensoNmero de ciclos

    35 000 50 000 80 000

    5.4.6 Resistncia a um momento aplicado ao cubo e funcionamento do trinco comandado pelo cubo

    5.4.6.1 Os cubos das fechaduras de embutir tipos externa, interna e de banheiro devem resistir a um momentode5,0 N.m, aplicado durante 60 s, conforme o anexo E, sem apresentar deformao permanente.

    5.4.6.2 Os trincos das fechaduras de embutir tipos externa, interna e de banheiro devem resistir a operaes,de acordo com a tabela 7 e sua classe de utilizao, a uma freqncia de 0,6 Hz a 0,8 Hz (35 ciclos/min a45 ciclos/min), comandados pelo cubo, quando ensaiados conforme o anexo E.

    Tabela 7 - Funcionamento do trinco comandado pelo cubo - Nmero de ciclos

    Trfego moderado Trfego mdio Trfego intensoNmero de ciclos

    100 000 200 000 400 000

    5.4.7 Resistncia da lingeta a um esforo contrrio ao seu avano

    As lingetas das fechaduras de embutir tipo externa devem suportar um esforo de 1,0 kN e das fechadurastipos interna e de banheiro de 0,5 kN, contrrio ao seu avano, durante 10 s, quando ensaiadas de acordo com oanexo F.

    5.4.8 Introduo e retirada da chave

    Os mecanismos internos do conjunto cilindro e chave da fechadura de embutir tipo externa devem resistir a operaes, de acordo com a tabela 8 e sua classe de utilizao, a uma freqncia de 0,6 Hz a 0,8 Hz (35ciclos/min a 45 ciclos/min), acionado por um mecanismo capaz de produzir um movimento linear de vaivm,conforme o anexo G.

    Tabela 8 - Introduo e retirada da chave - Nmero de ciclos

    Trfego moderado Trfego mdio Trfego intensoNmero de ciclos

    35 000 50 000 80 000

    5.4.9 Resistncia a um momento aplicado chave

    A chave da fechadura de embutir tipo externa deve resistir a um momento de 2,5 N.m, aplicado em suacabea, durante 5 s, quando ensaiada de acordo com o anexo H.

    5.4.10 Resistncia a um esforo aplicado maaneta

    As maanetas das fechaduras de embutir tipos externa, interna e de banheiro devem resistir a um esforo de240 N, aplicado a 70 mm do centro do cubo, durante 60 s, no sentido do movimento de puxar a maaneta,quando ensaiada de acordo com o anexo J.

  • NBR 14913:200210

    Tabela 9 - Caractersticas mecnicas que as fechaduras devem atender

    Fechadura de embutir

    Caractersticas mecnicasExterna Interna Debanheiro

    Manobra e resistncia da lingeta submetida a um esforo lateralexercido pela contratesta Sim Sim Sim

    Manobra e resistncia do trinco submetido a um esforo lateralexercido pela contratesta Sim Sim Sim

    Funcionamento do trinco por ataque lateral Sim Sim Sim

    Funcionamento da lingeta e recolhimento do trinco por rotao dachave/tranqueta/rolete 1) Sim No Sim

    Resistncia a um momento aplicado ao cubo e funcionamento dotrinco comandado pelo cubo Sim Sim Sim

    Resistncia da lingeta a um esforo contrrio ao seu avano Sim Sim Sim

    Introduo e retirada da chave Sim No No

    Resistncia a um momento aplicado chave Sim No No

    Resistncia a um esforo aplicado maaneta Sim Sim Sim

    1) Para as fechaduras de banheiro, o requisito recolhimento do trinco por rotao da tranqueta no aplicvel.

    6 Aceitao e rejeio

    6.1 Toda fechadura que no atender aos requisitos desta Norma deve ser rejeitada.

    6.2 Para a amostragem utilizada em todos os ensaios desta Norma, deve ser adotado o plano de amostragem simples-normal, apresentado na NBR 5426, nvel de qualidade aceitvel (NQA) 6,5 e nvel de inspeo S2.

    6.3 Quando a amostra for representativa de um lote, a sua rejeio por no atender s condies especificadas nestaNorma implica a rejeio de todo o lote que ela representa.

    6.4 No lote rejeitado, permitido ao fabricante realizar reparos necessrios, colocando os produtos nas condiesestabelecidas por esta Norma. Este lote deve ser submetido novamente aos ensaios especificados na seo 5.Se nestes ensaios os resultados forem insatisfatrios, todo o lote deve ser rejeitado.

    6.5 Em caso de dvida referente legitimidade da documentao, todo o lote representativo pode ser rejeitado.Neste caso, permitida ao fabricante a realizao de todos os ensaios correspondentes, na presena do comprador.

    ________________

    /ANEXO A

  • NBR 14913:2002 11

    Anexo A (normativo)Manobra e resistncia da lingeta submetida a um esforo lateral exercido pela contratesta

    A.1 ObjetivoO propsito do ensaio verificar a possibilidade de funcionamento da lingeta (abertura), quando, por exemplo,houver um esforo lateral causado por empenamento da porta, e verificar a resistncia da lingeta, caixa echapa-testa a um esforo lateral de arrombamento.

    A.2 Corpo-de-prova

    O corpo-de-prova corresponde a uma fechadura inspecionada, visual e dimensionalmente, e considerada emperfeitas condies de funcionamento.

    A.3 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria execuo do ensaio est descrita em A.3.1 a A.3.4.

    A.3.1 Bancada que permita a adequada instalao do corpo-de-prova a ensaiar, simulando a instalao dafechadura em uma porta, conforme figura A.1.

    A.3.2 Dinammetro para carga mxima de 5 kN, com resoluo igual ou superior a 2%.

    A.3.3 Paqumetro com resoluo de 0,01 mm.

    A.3.4 Alavanca ou torqumetro com fundo de escala de at 10 N.m, resoluo de 0,05 N.m e exatido de 2%.

    A.4 Procedimento

    A.4.1 Verificao da manobra da lingeta

    A.4.1.1 Instalar a fechadura na bancada estabelecida em A.3.1, na posio de trabalho, com o trinco retrado.

    A.4.1.2 Fixar a contratesta no acessrio, na posio de trabalho, de modo que a lingeta fique encaixada em seualojamento.

    A.4.1.3 Sobre este acessrio, aplicar uma fora de 150 N.

    A.4.1.4 Com este esforo aplicado, manobrar a lingeta atravs da chave/rolete/tranqueta com um torquemximo de 2,4 N.m que, quando recuada, no pode projetar-se mais que 1,5 mm da chapa-testa ou falsa testa.

    A.4.2 Verificao da resistncia da lingeta

    A.4.2.1 Instalar a fechadura na bancada estabelecida em A.3.1, com o trinco retrado e a lingeta totalmenteprojetada.

    A.4.2.2 Com a fechadura posicionada, conforme figura A.1, aplicar uma fora de 3,0 kN para as fechaduras deembutir tipo externa e uma fora de 1,8 kN para as fechaduras de embutir tipos interna e de banheiro.

    A.4.2.3 Aplicar o esforo a no mximo 3 mm da chapa-testa.

    A.5 Resultados

    A.5.1 Deve ser indicado se ao manobrar a lingeta, conforme A.4.1, ela recolheu-se totalmente ou no. No casode a lingeta apresentar projeo, deve ser indicado o valor dela, obtido atravs do uso do paqumetro.

    A.5.2 Deve ser indicado se aps o esforo de arrombamento lateral, conforme A.4.2, ocorreu ou no a ruptura dalingeta aps o ensaio.

    A.5.3 Ser considerado aprovado o corpo-de-prova cuja lingeta recolhe-se totalmente, ou apresenta projeoinferior ou igual a 1,5 mm da chapa-testa ou falsa testa, conforme A.4.1, e aquele cuja lingeta no rompeu,conforme A.4.2.

    A.6 Relatrio do ensaio

    O relatrio do ensaio deve conter as seguintes informaes:

    a) resultado do ensaio;

    b) nome ou marca do fabricante;

    c) tipo da fechadura;

    d) cdigo ou modelo da fechadura;

    e) nmero desta Norma.

  • NBR 14913:200212

    NOTA - Figuras meramente ilustrativas, no restritivas.

    Figura A.1 - Manobra e resistncia da lingeta submetida a um esforo lateral exercido pelacontratesta

    ________________

    /ANEXO B

  • NBR 14913:2002 13

    Anexo B (normativo)Manobra e resistncia do trinco submetido a um esforo lateral exercido pela contratesta

    B.1 Objetivo

    O propsito do ensaio verificar a possibilidade de funcionamento do trinco (abertura), quando, por exemplo,houver um esforo lateral causado por empenamento da porta, e verificar a resistncia do trinco, caixa e chapa-testa a um esforo lateral de arrombamento.

    B.2 Corpo-de-prova

    O corpo-de-prova corresponde a uma fechadura inspecionada, visual e dimensionalmente, e considerada emperfeitas condies de funcionamento.

    B.3 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria execuo do ensaio est descrita em B.3.1 a B.3.4.

    B.3.1 Bancada que permita a adequada instalao do corpo-de-prova a ensaiar, simulando a instalao dafechadura em uma porta, conforme figura A.1.

    B.3.2 Dinammetro para carga mxima de 5 kN, com resoluo igual ou superior a 2%.

    B.3.3 Paqumetro com resoluo de 0,01 mm.

    B.3.4 Alavanca ou torqumetro com fundo de escala de at 10 N.m, resoluo de 0,05 N.m e exatido de 2%.

    B.4 Procedimento

    B.4.1 Verificao da manobra do trinco

    B.4.1.1 Instalar a fechadura na bancada estabelecida em B.3.1, na posio de trabalho, com a lingeta retrada.

    B.4.1.2 Fixar a contratesta original do corpo-de-prova no acessrio, na posio de trabalho, de modo que o trincofique encaixado em seu alojamento.

    B.4.1.3 Sobre este acessrio, aplicar uma fora de 150 N.

    B.4.1.4 Com este esforo aplicado, manobrar o trinco atravs da maaneta com um torque mximo de 4,5 N.mque, quando recuado, no pode projetar-se mais que 1,5 mm da chapa-testa ou falsa testa.

    B.4.2 Verificao da resistncia do trinco

    B.4.2.1 Instalar a fechadura na bancada estabelecida em B.3.1, com a lingeta retrada.

    B.4.2.2 Com a fechadura posicionada, conforme figura A.1, aplicar uma fora de 2,0 kN para as fechaduras deembutir tipo externa e uma fora de 1,0 kN para as fechaduras de embutir tipos interna e de banheiro.

    B.4.2.3 Aplicar o esforo a no mximo 3 mm da chapa-testa.

    B.5 Resultados

    B.5.1 Deve ser indicado se ao manobrar o trinco atravs da maaneta, conforme B.4.1, ele recolheu-setotalmente ou no. No caso de o trinco apresentar projeo, deve ser indicado o valor dela, obtido atravs do usodo paqumetro.

    B.5.2 Deve ser indicado se aps o esforo de arrombamento lateral, conforme B.4.2, ocorreu ou no a ruptura dotrinco aps o ensaio.

    B.5.3 Ser considerado aprovado o corpo-de-prova cujo trinco recolhe-se totalmente, ou apresenta projeoinferior ou igual a 1,5 mm da chapa-testa ou falsa testa, conforme B.4.1, e aquele cujo trinco no rompeu,conforme B.4.2.

    B.6 Relatrio do ensaio

    O relatrio do ensaio deve conter as seguintes informaes:

    a) resultado do ensaio;

    b) nome ou marca do fabricante;

    c) tipo da fechadura;

    d) cdigo ou modelo da fechadura;

    e) nmero desta Norma.

    ________________

    /ANEXO C

  • NBR 14913:200214

    Anexo C (normativo)Funcionamento do trinco por ataque lateral

    C.1 Objetivo

    O propsito do ensaio verificar a durabilidade tanto da mola quanto do trinco, simulando uso prolongado. Este ensaiosimula o fechamento da porta sem o acionamento da maaneta, que ocorre quando se empurra a porta contra obatente.

    C.2 Corpo-de-prova

    O corpo-de-prova corresponde a uma fechadura inspecionada, visual e dimensionalmente, e considerada em perfeitascondies de funcionamento.

    C.3 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria execuo do ensaio est descrita em C.3.1 a C.3.4.

    C.3.1 Bancada que permita a adequada instalao do corpo-de-prova a ensaiar, simulando a instalao da fechaduraem uma porta, em posio de trabalho, conforme figura C.1.

    C.3.2 Dispositivo que simule o fechamento da porta sem o acionamento da maaneta e que possibilite o recolhimentodo trinco. A velocidade de impacto do dispositivo no momento do acionamento do trinco por ataque lateral deve estarentre 0,6 m/s a 0,8 m/s.

    C.3.3 Contador de ciclos.

    C.3.4 Paqumetro com resoluo de 0,01 mm.

    C.4 Procedimento

    C.4.1 Verificao do funcionamento do trinco por ataque lateral

    C.4.1.1 Instalar a fechadura na bancada estabelecida em C.3.1, na posio de trabalho, de modo que seu trinco fiqueprojetado dentro da rea de ao do dispositivo descrito em C.3.2. A distncia mxima entre as lminas e a chapa-testadeve ser de 3 mm.

    C.4.1.2 Acionar o dispositivo descrito em C.3.2 e deixar operar na fechadura o nmero de ciclos desejado, na freqnciaespecificada (35 ciclos/min a 45 ciclos/min).

    C.4.1.3 A cada 50 000 ciclos dever ser feita a lubrificao com graxa das faces do trinco. Deve-se tambm procederneste intervalo verificao da projeo do trinco, recolhido atravs da maaneta, com a utilizao do paqumetro e,caso a sua projeo seja superior a 1,5 mm, o ensaio deve ser interrompido. Alm da projeo do trinco, deve-setambm realizar neste intervalo a verificao do seu funcionamento, de acordo com 5.3.3, 5.3.5 e 5.3.6.

    C.4.1.4 O ensaio deve ser interrompido antes de atingir o nmero de ciclos previstos em caso de avarias mecnicas nafechadura ou em caso de haver uma projeo do trinco recolhido atravs da maaneta, maior que 1,5 mm ou o noatendimento a 5.3.3, 5.3.5 e 5.3.6. Nestes casos a fechadura deve ser retirada da bancada e devem ser anotados aavaria e o nmero de ciclos em que ela ocorreu.

    C.4.1.5 Aps o nmero total de ciclos previsto, deve-se retirar a fechadura da bancada e verificar o seu funcionamento,de acordo com 5.3.3, 5.3.5 e 5.3.6, assim como a projeo do trinco retrado atravs da maaneta, que deve ser inferiora 1,5 mm.

    C.5 Resultado

    C.5.1 Deve ser indicado o nmero de ciclos executados, conforme C.4.1, o valor da projeo do trinco retrado atravsda maaneta e, no caso de no se completar o total de ciclos especificados por tipo de fechadura, o motivo dainterrupo do ensaio.

    C.5.2 Ser considerada aprovada a fechadura que sofreu o nmero de ciclos especificados para seu tipo sem que aprojeo do trinco, retrado atravs da maaneta, tenha excedido 1,5 mm e tenha mantido o seu adequadofuncionamento verificado atravs do atendimento a 5.3.3, 5.3.5 e 5.3.6.

    C.6 Relatrio do ensaio

    O relatrio do ensaio deve conter as seguintes informaes:

    a) resultado do ensaio;

    b) nome ou marca do fabricante;

    c) tipo da fechadura;

    d) cdigo ou modelo da fechadura;

    e) nmero desta Norma.

  • NBR 14913:2002 15

    NOTA - Figuras meramente ilustrativas, no restritivas.

    Figura C.1 - Funcionamento do trinco por ataque lateral

    ________________

    /ANEXO D

  • NBR 14913:200216

    Anexo D (normativo)Funcionamento da lingeta e recolhimento do trinco por rotao da chave/ tranqueta/ rolete

    D.1 Objetivo

    O propsito do ensaio verificar a durabilidade dos componentes do mecanismo de acionamento da lingeta e recolhi-mento do trinco aps uso prolongado, quando acionados por rotao da chave/ tranqueta/rolete.

    D.2 Corpo-de-prova

    O corpo-de-prova corresponde a uma fechadura inspecionada, visual e dimensionalmente, e considerada em perfeitascondies de funcionamento.

    D.3 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria execuo do ensaio est descrita em D.3.1 a D.3.3.

    D.3.1 Bancada que permita a adequada instalao do corpo-de-prova a ensaiar, simulando a instalao da fechaduraem uma porta, em posio de trabalho, conforme figura D.1.

    D.3.2 Dispositivo capaz de produzir o avano e o retorno completos da lingeta e o acionamento do trinco, quandoespecificado, atravs da rotao da chave/ tranqueta/ rolete.

    D.3.3 Contador de ciclos.

    D.4 Procedimento

    D.4.1 Instalar a fechadura na bancada estabelecida em D.3.1, na posio de trabalho.

    D.4.2 Acionar o dispositivo descrito em D.3.2 e deixar operar na fechadura o nmero de ciclos para cada trfego, nafreqncia especificada (35 ciclos/min a 45 ciclos/min).

    D.4.3 A cada 10 000 ciclos deve ser feita a lubrificao do cilindro com grafite em p, ou lubrificante especfico indicadopelo fabricante nas orientaes para uso e conservao do produto. Verificar, nesse intervalo, o funcionamento docorpo-de-prova atravs das caractersticas funcionais descritas em 5.3.1, 5.3.2 e 5.3.5.

    D.4.4 O ensaio deve ser interrompido antes de atingir o nmero de ciclos previstos em caso de avarias mecnicas nafechadura ou o no atendimento s caractersticas funcionais descritas em 5.3.1, 5.3.2 e 5.3.5. Nestes casos afechadura deve ser retirada da bancada e devem ser anotados a avaria e o nmero de ciclos em que ela ocorreu.

    D.4.5 Aps o nmero total de ciclos previsto, deve-se retirar a fechadura do dispositivo e verificar o seu funcionamentoconforme 5.3.1, 5.3.2 e 5.3.5.

    D.5 Resultado

    D.5.1 Deve ser indicado o nmero de ciclos previstos e se eles foram completados ou no. Em caso negativo, devemser indicados o nmero de ciclos executados e qual o motivo da interrupo.

    D.5.2 Ser considerado reprovado o corpo-de-prova que, nos intervalos de lubrificao, perder as caractersticasfuncionais verificadas conforme 5.3.1, 5.3.2 e 5.3.5.

    D.5.3 Ser considerado aprovado o corpo-de-prova em que, aps o nmero de ciclos especificado para seu o trfego,no se constatarem deficincias atravs das determinaes descritas em 5.3.1, 5.3.2 e 5.3.5.

    D.6 Relatrio do ensaio

    O relatrio do ensaio deve conter as seguintes informaes:

    a) resultado do ensaio;

    b) nome ou marca do fabricante;

    c) tipo da fechadura;

    d) cdigo ou modelo da fechadura;

    e) nmero desta Norma.

  • NBR 14913:2002 17

    NOTA - Figuras meramente ilustrativas, no restritivas.

    Figura D.1 - Funcionamento da lingeta e recolhimento do trinco por rotao da chave/tranqueta/rolete

    ________________

    /ANEXO E

  • NBR 14913:200218

    Anexo E (normativo)Resistncia a um momento aplicado ao cubo e funcionamento do trinco comandado pelo cubo

    E.1 ObjetivoO propsito do ensaio verificar se a fechadura resiste a um momento aplicado a ela, quando, por exemplo, umacriana pendura-se na maaneta, e submeter as molas do cubo, do trinco e suas guias a um desgaste, como aquele aque seriam submetidos aps uso prolongado.

    E.2 Corpo-de-prova

    O corpo-de-prova corresponde a uma fechadura inspecionada, visual e dimensionalmente, e considerada em perfeitascondies de funcionamento.

    E.3 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria execuo do ensaio est descrita em E.3.1 a E.3.6.

    E.3.1 Bancada que permita a adequada instalao do corpo-de-prova a ensaiar, incluindo a roseta e/ou espelho,simulando a instalao da fechadura em uma porta, em posio de trabalho, conforme figuras E.1 e E.2.

    E.3.2 Dispositivo capaz de produzir a retrao do trinco, atravs do acionamento da maaneta original do corpo-de-prova por um esforo vertical, aplicado a uma distncia entre 60 mm e 70 mm do centro do cubo.

    E.3.3 Torqumetro com fundo de escala de at 10 N.m, resoluo de 0,05 N.m e exatido de 2%.

    E.3.4 Paqumetro com resoluo de 0,01 mm.

    E.3.5 Transferidor com resoluo de 1.

    E.3.6 Contador de ciclos.

    E.4 Procedimento

    E.4.1 Resistncia a um momento aplicado ao cubo

    E.4.1.1 Instalar a fechadura na bancada estabelecida em E.3.1, na posio de trabalho.

    E.4.1.2 Aplicar ao cubo um momento de 5,0 N.m, durante 60 s.

    E.4.1.3 Efetuar a verificao da caracterstica funcional descrita em 5.3.6.

    E.4.2 Funcionamento do trinco comandado pelo cubo

    E.4.2.1 Instalar a fechadura na bancada estabelecida em E.3.1, na posio de trabalho.

    E.4.2.2 Acionar o dispositivo descrito em E.3.2 de modo que o ponto de aplicao da fora vertical esteja a umadistncia entre 60 mm e 70 mm com relao ao eixo do cubo, e deixar operar na fechadura o nmero de ciclosdesejado, na freqncia especificada (35 ciclos/min a 45 ciclos/min).

    E.4.2.3 Quando a maaneta do corpo-de-prova for do tipo bola, o ensaio dever ser executado utilizando o dispositivopadro (T) indicado na figura E.3, com as caractersticas indicadas na tabela E.1.

    E.4.2.4 Quando a maaneta do corpo-de-prova for do tipo alavanca e no possibilitar a execuo do ensaio devido sua forma geomtrica, o ensaio dever ser realizado com a fechadura dotada de um dispositivo padro (L) indicado nafigura E.4, com as caractersticas indicadas na tabela E.1.

    E.4.2.5 A cada 50 000 ciclos deve ser medida a projeo do trinco e verificadas a variao angular da maaneta e ascaractersticas funcionais descritas em 5.3.3, 5.3.5 e 5.3.6.

    E.4.2.6 O ensaio deve ser interrompido antes de atingir o nmero de ciclos previstos em caso de avarias mecnicas nafechadura ou em caso de outra irregularidade visvel qualquer. Nestes casos a fechadura deve ser retirada da bancadae devem ser anotados a irregularidade e o nmero de ciclos em que ela ocorreu.

    E.4.2.7 Aps o nmero total de ciclos previsto, deve-se retirar a fechadura da bancada e analisar o seu funcionamentoatravs das verificaes das caractersticas funcionais descritas em 5.3.3, 5.3.5 e 5.3.6, permitindo-se uma projeofinal do trinco retrado pela maaneta 1,5 mm e uma variao angular da maaneta < 10.

  • NBR 14913:2002 19

    E.5 Resultado

    E.5.1 Deve ser indicado se aps a aplicao do momento, segundo E.4.1, o trinco e a maaneta voltaram suaposio inicial, assim como se houve ou no deformao do cubo.

    E.5.2 Deve ser indicado, para o ensaio de funcionamento do trinco comandado pelo cubo, o nmero de ciclosprevistos e se eles foram completados ou no. Em caso afirmativo, indicar o resultado da nova verificao dofuncionamento da fechadura segundo 5.3.3, 5.3.5 e 5.3.6. Em caso negativo, indicar o nmero de ciclosexecutados e qual o motivo da interrupo do ensaio.

    E.5.3 Ser considerada aprovada a fechadura que, submetida ao ensaio descrito em E.4.1, no apresentoudeformao do cubo e atendeu ao prescrito em 5.3.6 e que, submetida ao ensaio descrito em E.4.2, sofreu onmero de ciclos especificados para o seu trfego e que atendeu s prescries em 5.3.3, 5.3.5 e 5.3.6,permitindo-se uma projeo final do trinco retrado pela maaneta 1,5 mm e uma variao angular da maaneta< 107.

    E.6 Relatrio do ensaio

    O relatrio do ensaio deve conter as seguintes informaes:

    a) resultado do ensaio;

    b) nome ou marca do fabricante;

    c) tipo da fechadura;

    d) cdigo ou modelo da fechadura;

    e) nmero desta Norma.

    NOTA - Figura meramente ilustrativa, no restritiva.

    Figura E.1 - Resistncia a um momento aplicado ao cubo

  • NBR 14913:200220

    NOTA - Figuras meramente ilustrativas, no restritivas.

    Figura E.2 - Funcionamento do trinco comandado pelo cubo

    Figura E.3 - Dispositivo padro (T) para a realizao do ensaio em fechaduras dotadasde maaneta do tipo bola

    Figura E.4 - Dispositivo padro (L) para a realizao do ensaio em fechaduras dotadas de maanetado tipo alavanca que impossibilita a realizao no equipamento especificado

    Tabela E.1 - Especificaes para as caractersticas das maanetas-padro

    Maanetas-padro Massa total do dispositivogComprimento das

    alavancasmm

    Intervalo de massa docorpo-de-prova

    g

    MP01 15010% CP 250

    MP02 35010% 250 < CP 450

    MP03 55010%

    100

    450 < CP

    ____________________

    /ANEXO F

    L = 8,0 mm

    L

    L+ 0,0- 0,05

    L

    L

    L = 8,0 mm+ 0,0- 0,05

  • NBR 14913:2002 21

    Anexo F (normativo)Resistncia da lingeta a um esforo contrrio ao seu avano

    F.1 Objetivo

    O propsito do ensaio verificar se a lingeta e seus mecanismos de travamento resistem a um esforo dearrombamento contrrio ao seu avano.

    F.2 Corpo-de-prova

    O corpo-de-prova corresponde a uma fechadura inspecionada, visual e dimensionalmente e considerada emperfeitas condies de funcionamento.

    F.3 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria execuo do ensaio est descrita em F.3.1 e F.3.2.

    F.3.1 Bancada que permita a adequada instalao do corpo-de-prova a ensaiar, simulando a instalao dafechadura em uma porta, em posio horizontal, conforme figura F.1.

    F.3.2 Dinammetro que exera sobre a lingeta projetada um esforo de compresso, para carga mxima de 2kN com resoluo igual ou superior a 2%.

    F.4 Procedimento

    F.4.1 Instalar a fechadura na bancada estabelecida em F.3.1, na posio horizontal, com a lingeta totalmenteprojetada.

    F.4.2 Carregar o dinammetro progressivamente para que um esforo de 0,5 kN, para as fechaduras internas ede banheiro, e de 1,0 kN para as externas, seja aplicado durante 10 s, no sentido contrrio ao do avano dalingeta.

    F.4.3 Com este esforo aplicado, a lingeta no pode retornar posio original.

    F.5 Resultados

    F.5.1 Deve ser indicado se houve ou no retrao da lingeta.

    F.5.2 Ser considera aprovada a fechadura cuja lingeta no retornou posio original.

    F.6 Relatrio do ensaio

    O relatrio do ensaio deve conter as seguintes informaes:

    a) resultado do ensaio;

    b) nome ou marca do fabricante;

    c) tipo da fechadura;

    d) cdigo ou modelo da fechadura;

    e) nmero desta Norma.

  • NBR 14913:200222

    NOTA - Figura meramente ilustrativa, no restritiva.

    Figura F.1 - Resistncia da lingeta a um esforo contrrio ao seu avano

    ________________

    /ANEXO G

  • NBR 14913:2002 23

    Anexo G (normativo)Introduo e retirada da chave

    G.1 Objetivo

    O propsito do ensaio verificar os desgastes dos componentes do mecanismo interno do conjunto cilindro echave.

    G.2 Corpo-de-prova

    O corpo-de-prova corresponde a uma fechadura inspecionada, visual e dimensionalmente e considerada emperfeitas condies de funcionamento.

    G.3 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria execuo do ensaio est descrita em G.3.1 e G.3.2.

    G.3.1 Bancada que permita a adequada instalao do corpo-de-prova a ensaiar, simulando a instalao de umcilindro em uma fechadura, em posio de trabalho, conforme figura G.1.

    G.3.2 Dispositivo capaz de produzir um movimento linear de vaivm.

    G.4 Procedimento

    G.4.1 Fixar o cilindro na bancada estabelecida em G.3.1, na posio de trabalho.

    G.4.2 Acionar o dispositivo descrito em G.3.2 e deixar operar no cilindro o nmero de ciclos desejado para cadatrfego, na freqncia especificada (35 ciclos/min a 45 ciclos/min).

    G.4.3 A cada 10 000 ciclos deve ser feita a lubrificao do cilindro ensaiado com grafite em p ou outrolubrificante especfico indicado pelo fabricante nas orientaes para uso e conservao do produto, e deve serrealizado um giro de 360 e verificado se possvel a retirada da chave. Caso no seja possvel a realizao dogiro e posterior retirada da chave, o ensaio deve ser interrompido.

    G.4.4 O ensaio deve ser interrompido antes de atingir o nmero de ciclos previstos em caso de avariasmecnicas no cilindro/chave, ou em caso de outra irregularidade visvel qualquer. Nestes casos a fechaduradeve ser retirada da bancada e devem ser anotados a irregularidade e o nmero de ciclos em que ela ocorreu.

    G.5 Resultado

    G.5.1 Deve ser indicado o nmero de ciclos previstos e se eles foram completados ou no. Em caso afirmativo,indicar o resultado da nova verificao do funcionamento da fechadura e da integridade da chave. Em casonegativo, registrar o nmero de ciclos executados e qual o motivo da interrupo.

    G.5.2 Ser considerado aprovado o corpo-de-prova que, aps a execuo do nmero de ciclos especificado parao seu trfego, no apresentar avarias mecnicas no cilindro/chave e for possvel a realizao de um giro de 360com a retirada da chave, assim como se o lado no ensaiado do cilindro acionado atravs da chave ensaiada ese a chave no ensaiada consegue acionar o lado ensaiado do cilindro.

    G.6 Relatrio do ensaio

    O relatrio do ensaio deve conter as seguintes informaes:

    a) resultado do ensaio;

    b) nome ou marca do fabricante;

    c) tipo da fechadura;

    d) cdigo ou modelo da fechadura;

    e) nmero desta Norma.

  • NBR 14913:200224

    NOTA - Figuras meramente ilustrativas, no restritivas.

    Figura G.1 - Introduo e retirada da chave

    ________________

    /ANEXO H

  • NBR 14913:2002 25

    Anexo H (normativo)Resistncia a um momento aplicado chave

    H.1 Objetivo

    O propsito do ensaio verificar a resistncia da chave a determinado esforo a que possa ser submetida quando emuso.

    H.2 Corpo-de-prova

    O corpo-de-prova corresponde a uma fechadura inspecionada, visual e dimensionalmente e considerada em perfeitascondies de funcionamento.

    H.3 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria execuo do ensaio est descrita em H.3.1 e H.3.2.

    H.3.1 Bancada que permita a adequada instalao do corpo-de-prova a ensaiar, simulando a instalao da fechaduraem uma porta, em posio de trabalho, conforme figura H.1.

    H.3.2 Alavanca ou torqumetro com fundo de escala de at 10 N.m, resoluo de 0,05 N.m e exatido de 2%, quetransfira chave o momento especificado.

    H.4 Procedimento

    H.4.1 Introduzir a chave no cilindro e avanar totalmente a lingeta.

    H.4.2 Aplicar na cabea da chave, no sentido do avano da lingeta, um momento de 2,5 N.m durante 5 s, por meio daalavanca ou torqumetro descritos em H.3.2.

    H.5 Resultado

    H.5.1 Deve ser indicado se houve ou no deformao ou ruptura da chave.

    H.5.2 Ser considerado aprovado o corpo-de-prova cuja chave no rompeu e que atendeu s prescries de 5.3.1 e5.3.5, aps a aplicao do torque.

    H.6 Relatrio do ensaio

    O relatrio do ensaio deve conter as seguintes informaes:

    a) resultado do ensaio;

    b) nome ou marca do fabricante;

    c) tipo da fechadura;

    d) cdigo ou modelo da fechadura;

    e) nmero desta Norma.

    NOTA - Figura meramente ilustrativa, no restritiva.

    Figura H.1 - Resistncia a um momento aplicado chave

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    /ANEXO J

  • NBR 14913:200226

    Anexo J (normativo)Resistncia a um esforo aplicado maaneta tipo alavanca

    J.1 Objetivo

    O propsito do ensaio verificar a resistncia da maaneta tipo alavanca a determinado esforo a que possa sersubmetida quando em uso.

    J.2 Corpo-de-prova

    O corpo-de-prova corresponde a uma maaneta montada com o ferro da maaneta, inspecionada, visual e dimen-sionalmente e considerada em perfeitas condies de funcionamento.

    J.3 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria execuo do ensaio est descrita em J.3.1 e J.3.2.

    J.3.1 Bancada que permita a adequada instalao do corpo-de-prova a ensaiar, simulando a instalao da maanetaem uma fechadura, conforme figura J.1.

    J.3.2 Dinammetro para carga mxima de 1 kN, com resoluo igual ou superior a 2%.

    J.4 Procedimento

    J.4.1 Fixar o corpo-de-prova pelo ferro da maaneta, rente ao engastamento deste com a maaneta, na bancadadescrita em J.3.1.

    J.4.2 Aplicar a 70 mm do centro do ferro da maaneta uma fora equivalente a 240 N, durante 60 s.

    J.4.3 Aplicar o esforo no sentido do movimento de puxar a maaneta.

    J.5 Resultado

    J.5.1 Deve ser indicado se houve ou no deformao ou rompimento da maaneta.

    J.5.2 Ser considerado aprovado o corpo-de-prova cuja maaneta no deformou ou rompeu.

    J.6 Relatrio do ensaio

    O relatrio do ensaio deve conter as seguintes informaes:

    a) resultado do ensaio;

    b) nome ou marca do fabricante;

    c) tipo da fechadura;

    d) cdigo ou modelo da fechadura;

    e) nmero desta Norma.

    NOTA - Figura meramente ilustrativa, no restritiva.

    Figura J.1 - Resistncia a um esforo aplicado maaneta

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