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ABNT-Assock@ Brasileira de Normas Thcnicas
CDU: 621.316:001.4 ABWl992 ( NBR 5460
Sistemas elktricos de potbcia
Terminologia
Origem: Projeto 03:OOl .Ol -065/89 CB-03 - Comite Brasileiro de Eletdcidade CE-03:OOi .Ol - Comissao de Estudo (Penanente) de Tenninologia SC-3:2 Subcomite de Eletrotecnica I (diversas Comissoes Tecnicas) SC-3:9 - Subcomite de Eletrotecnica II (diversas Comiss&?s Tecnicas) NBR 5460 - Electric power systems -Terminology Descriptor: Power system Esta Normafoi baseada na IEC 50 (448,466.601,602.603,604,605 e 691) Esta Norma substitui a TB-19.25/81
Palavra-chave: Sistema de potencia 63 paginas
1 Objetivo
1.1 Esta Norma define termos relacionados corn SiStemaS &triCcs de pct&ncia, explorados per concession~rios de serv@Cs pljblicos de energia el&ica. sobos pontos de vis-
ta de:
a) gem@ de energia el8iMca. especialmente em Usi- “as hidrelk+Acas e Usinas termel&iCaS a vapor;
b) tra”smissZo e distribui@o de energia el8trica;
b) OS materiais e equipamentos, tais come: miquinas (NBR 5457). transformadores (NBR 5458), disposi- tivos de manobra, tais coma: chaws, disjuntores,
etc. (NBR 5459). r&s ektricos (NBR 5465), capa- citores (NBR 5469), para-raios (NBR 5470), condu-
tows (NBR5471). isoladores e buchas (NBR 5472). conectores (NBR 5474), r&ores (NBR 5475). fer- ragens de linhas a&eas (NBR 6547);
c) a transmisskx de energia &trica em corrente con- tfnua e alta-tensHo (NBR 6548);
C) opera$Ho e manuten$%o dos sistemas;
d) planejamento dos sistemas;
e) prote@ &trica dos sistemas.
d) C controle e C telecontrole da opera~?.c dos siste-
mas (NBR 5467 e NBR 6511, respectivamente);
e) as interferEncias eletromagn~ticas oriundas dcs
sistemas, Cu que perturbam C SW funcionamento (NBR 5464):
1.2 Esta Norma 6 complementada pela NBR 5463, na qua1
s50 definidos termcas relacionados corn a opera$Zo cc- mercial dos sistemas eWicos de pot~ncia.
0 a medip% de grandezas elktricas em geral e de energia ektrica em particular (NBR 6509 e NBR 6546);
1.3 As defini+s desta Nomla Go tambgm aplic&veis, quando couberem, aas sistemas e instala$Bes ektricas de
autoprodutores e de consumidores.
1.4 Esta Norma “so abrange OS seguintes assuntos. re-
lacionadcs corn sistemas &tricos de pot&cia, mas cujos termcs s?io definidos em terminologias especificas. wmc
indicado:
g) as instala@es el&ricas de b&a-ten?& (NBR 5473);
h) OS retificadores e inversores de corrente, eletrbni- cos (NBR 9331):
i) a opera@ ccmercial dos sistemas (NBR 5463);
a) OS termos gerais de eletricidade e tecnologia elC-
trica (NBR 5456);
j) OS tipCs PWtiCUlXeS e par&s componentes de equipamentos hidromecinicos para usinas hidre-
l&icas. tais ccmc: comportas (NBR 7259). condu-
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2 NBR 546011992
toes for$ados (NBR 6112). grades de tomada d’dgua(NBR7880),turblnashidr&ulicas(NBR6445) e v~lvulas hidraulicas (NBR 10133):
k) a confiabilidade da opera$go e do servi$o presta- do pelos sistemas el&icos que sso definidos, sob urn ponto de vista geral. na NBR 5462.
1.6 As defini@ss d&a Norma correspondem, mas nso necessariamente, a termos detinidos no Vocabulario Ele- trot&znico Intemacional, nas publica@es IEC 50(448).
50(466), 50(601), 50(602). 50(603). 50(604). SO(605) e 50(691). Essa correspond&v%. quando existe, B indica- da pelo nljmero IEC de refer&ncia. colocado no fim doter- mo, entre p&nteses, o que n% implica necessariamen- te mera tradu@o do termo IEC.
2 Documentos complementeres
Na aplica@o desta Norma B necess$rio consultar:
NBR 5456 - Eletricidade geral - Terminologia
NBR 5457 Maquinas elltricas girantes Termino-
logia
NBR 5458 - Transformadores de poten& - Termi- nologia
NBR 5459 Manobra e prote$?zo de circuitos
Terminologia
NBR 5462 - Confiabilidade - Tetminologia
NBR 5463 Tarifas e mercado de energia el&rica - Terminologia
NBR 5464 - lnterf&ncias eletromagn&icas - Termi-
nologia
NBR 5465 - R&s elCtricos Terminologia
NBR 5467 - Controles el&ricos - Terminologia
NBR 5469 - Capacitores - Terminologia
NBR 5470 P&a-raios de resistor n&o-linear - Ter-
minologia
NBR 5471 - Condutores el&icos Terminologia
NBR 5472 - lsoladores e buchas psra eletrot&xica Terminologia
NBR 5473 Instala@es elCtricas prediais Termino- logia
NBR 5474 - Conectores elBtricos - Terminologia
NBR 5475 Restores eletricos de pot&n& Termi-
nologia
NBR 6112 - Condutos forqados - Terminologia
NBR 6445 - Turbinas hidrUicas, turbinas-bombas
e bombas de acumulac%a - Terminologia
NBR 6509 lnstiumentos el&icos e eletrdnicos de medicHo - Terminologia
NBR 6511 - Telecontrole Terminologia
NBR 6546 - Transformadores para instrumentos -
Temlinologia
NBR 6547 - Ferragens de linhas aClreas - Termino- logia
NBR 6548 - Transmiss&z de energia el&rica em
corrente continua e alta-tens% - Terminologia
NBR 7259 - Comportas hidraulicas - Terminologia
NBR 7880 - Grades de tomada d%gua para instala- @es hidraulicas Terminologia
NBR 9331 - Eletrdnica de pot&w% Terminologia
NBR 10133 - VBlvulas hidrAulicas de grande pate - Terminologia
IEC 50(448) - Power system protection
IEC 50(466) -Overhead lines
IEC 50(601) -Generation, transmission and distribu- tion of electricity -General
IEC 50(602) - Generation, transmission and disbibu- tion of elecbicity Generation
IEC 50(603) - Generation. transmission and distribu- tion of electricity Power system planning and management
IEC 50(604) - Generation, transmission and distribu- tion of electricity -Operation
IEC 50(605) Generation, transmission and distribu- tion of electricity - Substations
IEC 50(691) -Tariffs for electricity
3 Defini@es
Para os efeitos data Norma sHo adotadas as definiqbes de 3.1 a 3.635.
a) que cada ten-no 8 definido de acordo corn a sua aplica- +o no camp delimitado pelo termo ger~4 em q”e esta contido. quando for o case, e no campo mais amplo definidoem 1.1;
b) q”e “ma palavra o” excess% entre p&nteses no tlfu- lo de urn termo, indicando “ma restri@o ou parti- cularidade de emprego dale. pod& ser omitida numa detetminada aplica@o:
c) que 0 termo ‘sistema el&trico”, ou abreviadamente “sistema”, significa ‘sistema el&rico de pot&&“; qualquw urn desses t&s termos pcde ser “tilizado, in- diferentemente, corn o memo sentido, desde que n% csuse confus%J;
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d) que OS te- compostos dwem se, prccurados fxla palavra mmponente mais impOrtante do termc, par exemplc; haste de ATERRAMENTO. carte do FORNE- CIMENTO, avisc de OPERACAO. Brea da RESERVA- T6RI0, etc.; entretantc. “w casts em que pcssa ha- verd~ivida,ambososccmponentess~iincluldos,sendc urn deles apenas para fazer refer&Ma cc cutrc;
e) que, ac lcngc desta Norma. e%c utilizadcs dcie tipos de ref&ncias cruzadas:
- *qv” (queira ver), indicando que c termc citado dew SW procuredo na ordem alfab&ica 9ew.l da Norma;
- ‘ver em ,..I, indicando que c termc citado deve ser prcaradc z&c tkulo referido.
3.1 Abaixar tens%
ver em “opera+Y.
3.2 Abertura
passagem da posi@k fechada para a posip5o aberta de urn disjuntor, ou outro dispositivo de manobra, por co- mando manual ou aUtomHiC0.
Ncta: A express& ‘abertura de .._” (urn circuitc. urna linha, urn transfcrmador. etc.) sukntende .a aktura do(s) dispu eitivc(s) de mancbra asscciado(s) (604-02-31).
3.3 Acumula#io per bombeamento
Ver em ‘reservatbrio”.
3.4 Admitincia em paralelo
Ver em ‘sistema el&rico”.
3.5 Alimenta@o
Liga@o de uma fonte de energia el&ica a urn equipa- mento, instala~H0 cu sistema el8trico. conforme 0 case.
em condi@es especificadas.
3.e.1 Termos relacionados corn “alimenta@o”:
a) ponto de alimenta$So de urn consumidor: ver ‘panto de entrega”, em ‘fornecimento”;
b) ponto de aliment@0 (de urn sistema elkicc): ponto no qua1 c sistema recebe energia.
3.6 Alimenta@io de reserva
Alimenta@ que pode ser utilizada quando a alimenta- $50 normal se torna indisponivel ou inadequada (601-02-20).
3.7 Alimenta@o dupla
Alimenta$Bo de uma carga por dois circuitos distintos, considerados independentes urn do outro em termos de continuidade do service (601-02-19).
3.6 Alimenta@c normal
Alimenta$Bo das cargas em condipdes normais de ope- ra$& do sistema &trico.
3.9 Aliment@& simples
Alimentaqk de uma carga par urn imico circuito (601-02-l 8).
3.10 Alimentadcr
Ver em “rede de distribui@“.
3.11 Altura de queda
Ver “queda”. em “usina hidrekjtrica”.
3.12 htcora
Pe~a enterrada que absorve e transmite, ao solo, a fcrGa de tra@o aplicada a urn estai.
3.12.1 Termos relacionados corn “L%wx~“:
a) estai: vet’ em “linha a&a”;
b) haste de Bncora: haste meMica que liga mecani- camente urn estai a uma &xora.
3.13 Ancoragem
Fixa$Ho de urn condutor ou cabo p&a-raios a urn supor- te de linha a8rea. de tal modo que a forpa de tia@o nele exercida se transmita integralmente ao pontc de fixa@o.
3.13.1 Termos relacionados corn ‘ancoragem”:
a) cadeia de ancoragem: cadeia de isoladores, sim- pies ou mtiltipla, atrav& da qual B feita a ancora- gem de urn condutor ou cabo p&a-raios;
b) grampo de ancoragem: dispositivo mec&nico que liga mecanicamente urn condutor ou cabo pk.
raios a uma cadeia de ancoragem, ou, em certos casts, liga diretemente urn cabo pira-raios ao
suporte da linha;
C) supotte de ancoragem: supotte no qual B f&a a
ancoragem de todos OS condutores e cabos p&a- raios de dois ~20s contiguos de uma linha a&a.
3.14 Anel
Conjunto de linhas ektricas dispostas de modo a forma urn circuit0 fechado, alimentado em urn Onico ponto.
Ncta: Urn and pcde ser operado em abertc cu fechadc (601-02-13).
3.14.1 Termos relacionados corn “anel”:
a) abertura de anel: transiCHo da operaqtio em anel para a opera@o radial; ou a a@o de desfazer uma
liga@o em anel (603.0440);
b) fechamento de anel: transi@o da operap50 radial para a opera?50 em anel: ou a @o de completar uma lig@o em anel(603-04-39);
C) opera@o em anel: opera+~ de “ma pate de urn sistema el&rico, no qual cada ponto 6 alimentado
por uma ou duas font+ Segundo dois trajetos di- ferentes (603-04-37);
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d) opera@ em anel aberto: opera~80 em anel “a qual cada ponto pode ser alimentado por urn
ou outro de dois trajetos diferentes (nota de 603-04-37):
e) opera@o em anel fechado: opera$Bo em awl “a qua1 cada panto 6 normalmente alimentado se- gundo dois trajetos diferentes (nota de 603-04-37);
f) sistema em anel: parte determinada de urn siste- ma el&ico ccnstituida por urn conjunto de linhas que formam urn circuito fechado, 80 qual se ligam
linhas de alimentaGBo e/w de consumidores (601-02-l 3).
3.15 iingulo de prote@o
Ver em “cabo p&a-raios”.
3.16 hgulo interno
Ver em “geragio”.
3.17 Aproveitamento mriltiplo
Aproveitamento de urn recurso de Bguas. projetado.
construidoeoperadoparaatenderamaisdeumafinalidade. por exemplo: control% de cheias, energia hidrel&trica,
irrigapso, abastecimento, navega~%, pesca, recreap50.
3.18 Aquecedor de ah press60
VW em ‘caldeira”.
3.19 Aquecedor de baixa press50
Ver em ‘condensador”.
3.20 Area de drenagem
Ver em “usina hidrel&rica”.
3.21 hea inundada
Ver em “reservat6rio”.
3.22 Area sob controle
Ver em ‘opera@o”.
3.23 Arranjo
Ver em ‘barramento” ou em “linha ahrea”. confone o
case.
3.24 Aterrado
0 que 6 ligado intencionalmente a terra, em carater per- manente ou tempor&rio.
Notas: a) Este qualificativo se aplica a qualquer pate metilica li- gads diretamente A terra para fins de seguranw tais corn0 supmtes de linhae &reas, carca~as de equipa- mentoe e quedros de maobra. cercas met&licas, etc.
b) Este qualificativo se aplica tamb*m a0 ponto “eutro de urn equipamento, se ele B ligado A terra, e ao prdprio equipamento e, pa exte”sBo. & parte limitada do siste- ma el&rico “a qual -se equipamento 6 instalado.
3.24.1 Termos relacionados corn “aterrado”. ver “direta- mente aterrado”, ““So-aterrado” e ““eutro aterrado”.
3.25 Atenamento
Ligaqlio elCtrica intentional corn a terra, em carater per-
manente ou tempor%rio.
3.251 Termos relacicmados corn ‘aterramento”:
a) condutor de aterramento: condutor de baixa im- pedsncia, que assegura a ligaptio elgtrica entre urn ponto dado de urn equipamento. ou instalaq8o el&rica, e o eletrodo de aterramento (604-04-06);
b) contrapeso (elcttrico): ver em “linha a&ea”;
c) corrente de terra e corrente errante: ver em ‘terra”;
d) eletrodo de atemamento: parte condutora ou con-
junto de partes condutoras sntenadas e em oon- tato corn a terra, assegurando “ma liga@o el&i- ca a esta (604-04-03):
e) eletrodo (de aterramento) remote: eletrodo de ater- ramento ligado a urn equipamento, e localizado a uma distsncia tal dele, que se torna eletricamente independente de qualquer outro eletrodo de ater- ramento situado pr6ximo desse equipamento (604-04-05);
fj eletrodos de aterramento (eletricamente) indepen- dentes: eletrodos de aterramento instalados a dis- Mncias tais entre si, que a corrente mAxima que
pode fluir por qualquer urn deles “20 afeta signi- ficativamente o potential dos outros (604-04-04);
g) elevapHo do potential de urn eletrodo (de aterra- mento): “er “tens% de eletrodo de aterramento”
(alinea “r”);
h) falta para terra: qv;
i) fator de falta para terra: ver em “neutro eficazmen- te aterrado”;
j) fita de aterramento: eletrodo de aterramento
constituido por uma fita meMica. entenada no solo (604-04-l 1);
k) haste de aterramento: eletrodo de aterramento constituido por uma haste met8lica. cravada no solo (604-04-09);
I) instala@o de aterramento: conjunto de conduto- res e dispositivos, e sues IigaqEes. que Go utiliza-
dos para fazer o aterramento, em conjunto ou se-
paradamente, de urn equipamento ou instala@o el&ica (604-04-02):
m)malha de atenamento: eletrodo de aterramento constituido por urn conjunto de cabos “us inter- ligados, de modo a formar uma malha quadri- culada, enterrada no solo;
n) placa de atenamento: eletrodo de aterramento constituido por uma placa meMica, enterrada no
solo (604-04-10);
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o) resistGncia de aterramento (de urn eletrodo): resis- tBnciael~tricaentreoeletrododeaterramentoccn-
siderado e outro eletrodo eletricamente indepen- dente dele. medida em condi@es especificadas;
p) seccionador de aterramento: seccionadcr desti- nado a aterrar condutores-fase desenergizados.
para fins de seguranqa:
qj sistema de aterramentc: ver ‘instakwk de atena- mento” (alinea “I”);
r) tens% de eletrodo de atenamento: tens& entre c eletrcdo de atenamento considerado e a terra, quando circula comente nesse eletrodo;
s) tens& de passe - tensk de toque: qv;
t) tensso para tena: ver em ‘terra”;
u) terminal de atenamento: terminal de urn equipa- mento destinado a ssr ligado a urn condutor de
aterramento (604-04-08);
V) terra: qv.
3.26 Aterramento funciOnal
Aterramento de urn ponto do circuito de urn equipamento
elMric0 (pw exemplo: 0 se” ponto neutrc), que B necessti- tic para a correta operag80 do equipamento c” do siste-
ma ektrico (604-04-l 2).
3.27 Aterramento para trabalho
Aterramento de “ma pate de urn circuito de “ma instala- @o el&ica. q”e es% normalmente sob tens% mas B pcs- ta temporariamente sem tens& para q”e pcssam ser
executadcs trabalhos corn seguran~a (604-04-13).
3.26 Aterrar
Ligar intencionalmente “ma park condutora B terra. em carstet permanente 0” temporkio.
3.29 Back de conten@
Ver err ‘s”besta$W.
3.30 Bacia hidrogrAfica - Back sob controle
VW em “usina hidrel6trica”.
3.31 Baipasse
Desvio condutor entre dois pontos de urn condutor, c” entre dois pontos de cada urn dos condutores de urn
circuito, que. assegurando a continuidade el&rica, permi- ta isclar e/w retirar de senriv urn determinado equipa- mento 0” circuito.
3.32 Baixa de freqSncia
Ver em =operapw.
3.33 Balanceamento
Ver em ‘rede de distribui$Bo”.
3.34 Balk
Ver em “linha a&ea”.
3.35 Banco de dutos
Ver em ‘linha subterr%ea”.
3.36 Barra
Ver em ‘sistema el&ico”.
3.37 Barragem
Cow&u@ q”e retem dgua para finalidades especifica-
das (602-02-05).
3.36 Barragem de gravidade
Barragem cuja estabilidade (, assegurada per se” pr6prio peso (602-02-06).
3.39 Barragem de terra
Banagem na qua1 mais da metade do volume total 6 ccns- tituida per materiais finos compactados (602-02-08).
3.40 Barragem em arco
Barragem que apresenta “ma curvatura adequada, para transmitir a maior pate da press% da &gua para OS en-
contrcs “as margens (602-02-07).
3.41 Barramento
Circuito constituido per condutores de imped&ncia des- prezivel, ac qual S&I ligados linhas e equipamentcs (605-02-02).
3.41.1 Termos relacionados corn “banamento”:
a) arranjo de banamento: disposiF% ektrica relativa dos banamentos de “ma subestapHo, entre si e em
rela@ acs dispositivos de manobra dos circuitcs;
b) arranjo em disjuntor e meio: arranjo de barramento
duplo no qual. para cada dois cifcuitcs, Go utiliza- dos tr& disjuntores em s&ie entre cs dois bar-
ramentos, sendo esses circuitos ligados de urn la- do e outro do disjuntor central (605-01-25);
c) arranjo em disjuntor e urn terQo: ananjo de barra- mento duplo no qual. para cada tr& circuitcs. Go utilizadcs quatro disjuntores em s&ie entre OS dois barramentos, sendo cada urn desses circuitos Ii-
gado entre dois disjuntores contiguos;
d) arranjo em fases associadas: arranjo de barramento duplo no qua1 cs condutcres pertinentes as II& fa-
ses de “m mesmc circuito Go dispostcs lado a lado em cada barramento: ABC A’B’C’ (605-01-26);
e) arranjo em fases separadas: arranjo de barramen- to duplo no qual c condutcr de “ma fase fica se- parado dos outros dois do mesmc circuito, p&m lado a lado corn c condutcr de fase ccrrespcn-
dente do outro circuito: AA’ BB’ CC’ (605-01-27);
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f) disjuntor de barramento: disjuntw instalado em
s&ie entre duas seqbes de urn mesmc banamen- to (605-02-41);
g) disjuntor de interliga@o de banamentos: disjun- tor que interliga dois barramentos distintos
(605-02-40):
h) falta no barramento: falta locelizada no barramen- to de uma subesta~fio. Para fins de prote@o. cs
limites do barramento sHo determinados pela lccaliza$Ho doe transformadores de corrente (604-02-l 6):
ij se@ de barramento: patte de urn barramento compreendida entre dois dispositivos de manobra
em s&ienc barramentc, cu entreum dispositivo de manobra e a extremidade (605-02-06);
I) eeccionadoc de banamento: seccionador instala- do em s&ie entre duas se~%es de urn mesmc bar- ramento (605-02-45):
k) seletcr de barramento: s%XiCnaUcf destinado a li- garum circuito de linha. cu de transformador, etc.. a qualquer urn dos barramentcs de urn barramen-
to duplo (605-02-42).
3.42’Barramento de transfer&Kzia
Banamento ac qua1 pode ser ligada qualquer se&% de urna subesta@c. sem passar pelo respective equipa- mentc de manobra, ficando a prote@o de tal se@o assegurada pelo equipamento da se@0 de transfer8ncia, utiliz&el per qualquer “ma das se$bes.
Nota: 0 barramento de transf&ncia WC B consider&o coma pate de “In barramerlto dlJpl0 (EOwJ2-OS).
3.43 Barramento duplo
Ccnjunto de dois barramentcs de mesma tensHo nomi- nal, podendo as se@% da subesta@o ser ligadas a
qualquer urn deles (605-01-17).
Nota: ver a nota de barramento principal.
3.44 Barramento em ale1
Banamentc que forma urn contorno fechado, seccion&
vel per dispositivos de manobra em s&ie no anel
(605-01-19).
3.45 Barramento flexivel
Barramento formado per cabcs (605-02-22).
3.46 Barramento principal
Barramentc normalmente utilizadc na opera@o de uma
subesta?Po.
Nota: No cast de barramento duplo, qualquer urn deles pode set denominado pincipal(605-02-03).
3.47 Barramento rfgido
Barramento formado per tubas cu perfiladcs rigidos (605-02-21).
6 NBR 5460/l 992
3.48 Barramenta seccionado
Barramento dividido em se@es, per meio de dispositivos
de manobra.
3.49 Barramento (simples)
Barramento corn urn tinico barramento principal (605-01-l 6).
3.50 BastZio
Ver em “trabalho ac vivc”.
3.51 “Bay’
VW “VW, em “subestap&Y.
3.52 Bias
ver em “opera~~o”.
3.53 Bomba
Ver em “caldeira”. “ccndensadci” e “turbina a vapor” (diversos termos).
3.54 Bombeamento
Ver em ‘Cpera~Ho”.
3.55 Cabina
Ver em ‘distribui@o” (quatrc termcs).
3.56 Cabina de prote@c/medi@o
Ver em “subesta@xY.
3.57 Cabo pAra-raios
Cabo nu aterrado cu fracamente isolado. instalado acima
dos condutores de uma linha a&ea.
Notas: a) 0 cabo p&a-raios B deetinado a:
proteger 05 wndutores da linha contra descargas at- mosf&icas dire&;
- transpriar parle das correntes que rewltam de fal- tas pare terra na linha, as quais Sac espalhadee pare a term straw% das tortes aterredae;
- em ce*cs casts, eervir come meic fleico pare circui- tos de prote+o, coatrole e/au comunica~~o, dentro do sislema el&rko.
b) c tambern denonimado “cabs terra”.
3.57.1 Termos relacicnados corn ‘cabo p&a-raios”:
a) angulo de prctepSc: em qualquer se@ perpendi- cular g direq%o de “ma linha abrea. C c Angulo corn vdrtice no cabo p&a-raios, cujos lados Go: a ver-
tical e a reta que passe pelo condutor considerado (466-05-l 6):
b) conjunto de cabos p&a-raios: conjunto flexhel, e
articulado, de ferragens de linha &rea, corn ou sem isoladores, que fixa urn cabo pAra-raios ac suporte da linha (NBR 6547).
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3.58 Cadeia de lsoladores
Ver em ‘linha aWea”; ver tamMm “tipos particulares de cadeias” em “ancoragem “, ‘suspe”s~0”e”transp0si~~0”.
3.59 Caixa de inspe$Sw
Ver em ‘linha subterranea”.
3.60 CBlCUlOS
Ver em ‘sistema el6trico”.
3.61 Caldeira
Equipamento t&mico destinado a vaporizar Agua sob
pess80. e superaquecer o vapor, podendo tambbm. em alguns cams. reaquecer o vapor (602-02-34).
3.61.1 Termos relacionados corn ‘caldeira”:
a) aquecedor de alta press80: equipamento para a- quecimento da Bgua de alimenta@o de “ma cal-
deira, situado entre a bomba de alimenta@o da caldeira e esta;
b) bomba de alimenta~8o da caldeira: bomba que re- calca agua do tanque de armazenamanto do de-
sarejador. Para o tambor da caldeira, atrav& dos aquecedores de alta press80;
c) bomba de alimenta~Zo de partida: bomba utiliza- da “a partida de uma caldeira, em lugar da bomba
de alimenta@o, para press&?s abaixo de deter- minado limit%
d) bomba de enchimento da caldeira: bomba utiliza- da para encher as paredes d’ggua da caldeira. an- tes do acendimento dos ma$aricos:
e) bomba de inje@io de 6leo combustlvel: bomba que retira 6leo combustive1 do tanque diArio e o entrega na suc~~o das bombas principais de
6leo combustivel;
f) bomba de transferencia de 61eo combustivel: bomba que transfere 61eo combustivel. do tanque
de armazenamento para o tanque di8rio;
g) bomba principal de 6leo combustlvel: bomba que alimenta os maparicos de uma caldeira;
h) chamin8: estrutura que faz a tiragem dos gases,
de combustHo, de uma caldeira, fanGando-os na atmosfera;
i) fornalha: regiHo de uma caldeira, onde se queima o combustivel;
j) linha de vapor principal: ver “sistema de vapor prin- cipal”, em “usina termel6trica”;
k) maparico: dispositivo que pulveriza o 6leo corn-
bustivet, para conseguir uma mistura homog&nea corn o ar, e realiza a sua combustio;
I) parede d’8gua: conjunto de tubas que envolvem a
fornalhadeumacaldeira,paraabsorverocalorpro-
NBR 546011992 7
3.63 Caldeira de circulaqh natural
Caldeira na qua1 a circula$5o da Agua B estabelecida por convec~~o, dispondo de urn tambor para separar a fase-
Bgua da fase-vapor, no interior da caldeira (602-02-35).
3.64 Caldeira de leito fluidificado
Caldeira na qua1 o carvSo pulverizado B mantido em sus- pens5.o. por uma corrente de ar ascendente, durante a comb&Ho (602-02-43).
veniente da queima do combustfvel e vaporizar a Agua que circula nos tubas:
m purga da fornalha: procedimento para eliminar possivel aaimulo de gases explosives no interior
da fornalha, antes do acendimento da caldeira;
n) reaquecedor: componente situado no interior de
uma caldeira e que reaquece o vapor. ap6s sua
passagem pelo estsgio de alta press&o de “ma ou mais turbinas a vapor (602-02-46);
o) superaquecedor: component% situado no interior de “ma catdeira, no qual o vapor (r superaquecido (602-02-45);
p) tambor: parte de uma caldeira em que se recolhe o vapor Omido produzido “a parede d’8gua;
s) v&x~la de bloqueio do 6leo combustivel: dispositi- voquecortaosuprimentodobleoparaosma~aricos
e apaga a caldeira, em case de anormalidade;
r) vWula de bloqueio do 61eo de igniG8o: disposi- tivo que coda o suprimento do 6leo de igni@o pa- ra a caldeira. em case de anormalidade;
s) v&ula de controle do nivel do tambor: dispositivo
que controla o nivel do tambor de uma caldeira e regula o fluxo de agua de alimenta~8o;
t) v&~~la principal do vapor: dispositivo capaz de
btoquear a saida de vapor. de uma caldeira para urna turbina a vapor;
u) vapor reaquecido (superaquecido): qv;
v) ventilador de recircula$So de gases: equipamento que retira parte dos gases de combustSo, injetan- do-os de volta “a fornalha;
w)ventiladordetiragemfor~,~da:equipamentoquein- jeta, na fornalha de uma caldeira. ar para a com- b&Go;
x) ventilador de tiragem induzida: equipamento que
retira os gases de combu&o da fornalha de uma caldeira, lan$ando-os na atmosfera atraves da chamin6.
3.62 Caldeira de circuIa@o controlada
Caldeira de circulapio natural, na qua/ a velocidade
de circula@o da &gua C aumentada por uma bomba (602-02-37).
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8 NBR 5460/1992
3.65 Caldeira de queima imediata
Caldeira para a qua1 c carv~o 6 pulverizado e introduzidc imediatamente na fornalha (602-02-42).
3.66 CBmara subterr&ea
Ver em “linha subterr8nea”.
3.67 Canal de fuga
Ver em “usina hidrel&rica”.
3.68 Capabilidade
Carga miutima que urn equipamento el&ico, usina cu sistema el&trico pcde suportar, durante urn intervalo de tempo especificado e em ccndipks especificadas.
3.69 Capacidade assegurada
Potencia el&trica de que c sistema de urn concessionkio dew dispor, em qualquer momenta. pars atender:
a) as demandas dos consumidores do mercado pr&-
prio;
b) As demandas contratuais de suprimentc a cutrcs
concession&rios;
c) gs demandas do se” pr6prio sistema:
d) Bs perdas nas diversas partes do sistema:
e) A parcela qua Ihe cabe na resew de pot&ncia operativa do sistema interligado.
3.70 Capacidade de acumula@o
Ver em “reservattrrio”.
3.71 Capacidade de energia
3.71.1 De urn reservat&io, B a quantidade de energia elB- trica que poderia SW gerada per uma cu mais usinas hi- drel&ricas alimentadas per esse reservaMo, at% c esva- ziamentc complete do seu volume 6til (602-01-14).
871.2 De urna cu mais usinas hidrelktricas, 6 a quantida- de de energia ekitrica que c conjunto dos deflfivics, regu-
larizadcs per reservat&ios a montante, poderia fazer es- sas usinas gerarem, em condi@es btimas, durante urn in-
tervalo de tempo especificado (602-01-19).
3.72 Capacidade de gera@o
Quantidade de energia ektrica que urn gerador pcde ge- rar. “urn intervalo de tempo especificado e em ccndi@x especificadas.
3.72.rTermcsrelacionadosccm ‘capacidadedegera~~o”:
a) capacidade de ponta: qv;
b) disponibilidade de pot&Ma: scma das capacida- des de gerapHo efetivas de urn sistema el&ico. e
das poGncias asseguradas per contratos corn cu- tros sistemas;
c) previssio da capacidade de gera@o: estimativa da compcsi@o do sistema de gera@o de urn sis- tema el6trico. em urns determinada data futura (603-01-05).
3.73 Capacidade de gera$Bo disponfvel
Soma das capacidades de gera@ efetivas dos gerado- res que estk sincronizados no sistema ektrico e dos que
podem ser sincronizados dentro de urn curto intervalo de tempo especificado.
Nota: Vera nota de ‘capacidade de gera$&“.
3.74 Capacidade de gera$Bo efetiva
Limits m.Mmo da capacidade de gera@o que pode ser
desenvolvida em regime continua, levando-se em conk tcdas as limita$des existentes.
Nota: Ver a nota de ‘capacidade de gera@o”.
3.75 Capacidade de gera$Po final
Soma das capacidades de gera@o das usinas em cpera-
~$0 ccmercial e daquelas previstas no planejamento do sistema ektrico.
3.76 Capacidade de gera@o instalada
Soma das capacidades de gera?Zo dos geradores que
estao cu podem estar em operapHo comercial.
Nota: Vera nota de ‘capacidade de gera@“.
3.77 Capacidade de ponta
Soma das capacidades de gem@ efetivas dos gerado-
res de uma usina. cu de urn conjunto especificado de usinas. conforme 0 cast.
3.78 Capacidade de transporte
Ver em “linha (el&ica)“.
3.79 Capacidade instaada
VW em “subestaq8o transformadora”.
3.80 Caracterfstica de regulayFa primirk (natural de
hXl)
Ver em “opera~zo”.
3.81 Carga de consumidor (unidade consumidora)
PcSncia &trica solicitada, num dada momentc. pelo consumidor (unidade consumidora).
3.82 Carga (de equipamento)
Ver em “equipamento (el&ico)‘.
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3.83 Carga (de linha a6rea)
Ver ‘carregamento”.
3.84 Carga (de sistema el6trico)
3.84.1 Em sentido amplo, B a pct&ncia ativa, reativa cu aparente, gerada, transmitida e distribuida dentro de urn sistema el&ricc (60141-15).
%%2 Em sentido restrito, B a pot&?cia demandada per
urn consumidor cu unidade consumidora. classificada de accrdc corn certas caracteristicas da utilizaG8o de ener- gia elbtrica, porexemplo. carga de aquecimento, cargade ilumina@o (601-01-l 5).
3.84.3 Termos relacionados corn ‘carga (de sistema el&
trico)“:
a) alivio de carga: desligamento intentional de car- gas pr&selecionadas de urn sistema el8trico. quando da ocorrhncia de uma situa@ anormal.
de modo a evitar sobrecarga excessiva e a man- ter as condi@es normais de operas@ do sistema
(603-04-32):
b) cSlculo do fluxo de cargas: ver em “sistema elB-
trico”;
c) caracteristica carga-freqii8ncia: wrva que repre-
senta a varia@ da freqii&ncia em funq80 da va- riac8o da carga de urn sistema eli+bico, suposto isolado dos demais sistemas;
d) caracteristica (de carga) em regime permanente:
rela$%o entre a pot&?cia absorvida per uma car- ga, e a tens% e freqWncia nos twminais dessa
carga, em condi@es de opera@to em regime per- manente (603-04-14);
e) caracterlstica (de carga) em regime transit6rio: re-
la~80 entre a po@ncia absorvida per uma carga. e a tens%o e freqijencia ncs terminais dessa carga. em condiCdes de opera~Zo em regime transit6rio
(603-04-15):
f) centro de carga: ponto no qual a scma dos prc-
dutos de cada carga “uma determinada Area, pela dist&cia a esse ponto. C minima (603-01-03);
g) coeficientedeauto-regulagem (de umacarga): de- rivada em rela@o B tens&a da caracteristica pc- t~ncia-tens% em regime permanente de carga
(603-04-16);
h) ccntrole carga-freqO&ncia: ver em “sistema interli-
gado”;
i) cwva de carga: representa$Ho grHica da varia-
@c da carga. observada c” esperada, em fun& do tempo (601-01-l 7);
I) curva de dur&c da carga: curva que mostra a dura@, dentrc de urn periodo especificado. em que a carga 6 igual cu superior B urn valor dado
(601-01-l 8);
N&35460/1992 9
k) densidade de carga: ver em ‘distribui@o”:
I) descarregamento: ver “allvio de carga” (alinea “a”);
m)estabiiidade da carga: qv;
n) fator de carga (de responsabilidade de ponta): ver em “demanda”;
o) perda de carga: ver “rejei$Bo de carta”, em “siste- ma el4trico”;
p) ponta de carga: qv;
q) previs%o de carga: ver em “sistema el&ico”;
r) programa econ6mico de cargas: ver em “siste-
ma el&rico”;
s) rejei& de carga: ver em ‘sistema &trico”;
t) retomada da carga: ver em “opera@“;
u) sobrecarga: qv:
v) transfer&cia de carga: ver em “sistema elCtricc”.
3.65 Carga control~vel - Carga co&da
Ver *m “fornecimento”.
3.86 Carga de base
Ver em ‘sistema el6trico”.
3.87 Carga desequilibrada
Ver em “sistema polif*sico”.
3.88 Carga econ8mica
Ver em “unidade termel&ica”.
3.89 Carga instalada
Soma das pct&cias ncminais dos equipamentos de urn consumidor cu unidade ccnsumidora, que t8m condi$bes de entrar em funcionamento.
3.90 Carga intenuptivel
Ver em ‘fornecimento”.
3.91 Carga ligada
Parte da carga instalada de urn consumidor cu unidade
consumidora, que estA sendo alimentada pelo sistema eWico, num dado momenta
3.92 Carga natural
VW em “linha (el&rica)“.
3.93 Carga 6tima
Ver em ‘sistema Gtrico”.
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10 NBR 5460/l 992
3.94 Carga pr6pria de urn concessionakio
Ver ‘capacidade assegurada”.
3.95 Cargs requerida
Ver em “sistema ektrico”.
3.96 Csrga sazonal
Carga caracterizada por uma variap&o regular de ciclo
mud.
3.97 carga transfelivel
Ver em “fornecimento”.
3.96 Carregamento (de linha akea)
Conjunto das solicitap&s mectinicas sobre urn dado ele- mento da linha. para uma dada hipc%ese de carregamen- to (466-02-02).
3.98.1 Termo relacionado corn “carregamento”:
a) hipdtese de carregamento: conjunto das solicita- @es meckkas definidas em normas. regulamen-
los, ou deconentes de condipces meteorol6gicas
ou operacionais, que devem ser consideradas no projeto de qualquer elemento de uma linha aCrea (466-02-01).
3.99 Carregamento de ensaio
Carregamento aplicado a urn ou mais elementos de uma linha a&ea, para fins de ensaio (466-02-07).
3.100 Carregamento de luptura
Carregamento que cause a ruptura de qualquer element0 de urna linha &area (466-02-06).
3,101 Carregamento de servi$o
Carregamento que decorre de uma hipbtese de carrega-
mento especificada, excluindo-se fatores de seguray e/o& de sobrecanegamento admisslvel(466-02.03).
3.102 Carregamento devido 80 vent0
Componente horizontal da forqa decorrente da pressGo exercida pelovento sobre urn condutor ou outro elemen- to de uma linha a&ea, e que B dirigido perpendicular- mente ao eixo da linha (466-02-13).
3.103 Carregamento especial
Carregamento que decorre de atividades normais de constru@o ou de manuter@o de “ma linha a&e& elou da ruptura de qualquer element0 da linha (466-02-05).
3.104 Carregamento-limite especificado
Valor de carregamento que se obt6m multiplicando o car- regamento de service por urn fator de seguranqa elou fa- tar de sobrecanegamento admissivel, que cada element0
de uma linha akea dew ser capaz de suportar, sem
wptura e durante urn interval0 de tempo especificado (466-02-09).
3.105 Carregamento longitudinal
Componente horizontal da resultante das forGas aplica- das sobre urn suporte de uma linha a&e& e que 4 dirigido paralelamente ao eixo da linha (466-02-11).
3.106 Carregamento normal
Carregamento que resulta da apHo do vento e da gravida- de sobre OS condutores, isoladores e suportes de uma li- nha a&ea (466-02-04).
3.107 Carregamento transversal
Componente horizontal da resultante das forpas aplica- das sobre urn suporte de uma linha Area, e que 6 dirigido perpendicularmente ao eixo da linha (466-02-12).
3.106 Carregamento vertical
Componente vertical da resultante das forGas aplicadas sobre urn suporte de uma linha a&ea (466-02-l 0).
3.109 Cart50 de seguranta
Ver em “equipamento (el&rico)”
3.110 Casa de mequina
Ver em “usina (el&rica)“.
3.111 Casa de rel6s
Ver em “sub&a@&
3.112 cateneria
Ver em “linha ahrea”.
3.113 Cauda
Ver em ‘impulse (de tensSo)“.
3.114 Centelhador
Dispositivo de proteqgo constituido por urn ou mais ele- trodos energizados. e urn eletrodo aterrado. situados nun
mesmo piano e separados entre si por intervalos de ar (604-03-49).
3.115 Centelhador de chifres
Centelhadorconstituido de duas ou mais hastes situadas num plan0 vertical, que se afastam entre si para 0 alto, pa- ra facilitar a extin@o do arco (Nota de 604-03-49).
3.116 Centelhador de pontas
Centelhadot constituldo de duas hastes retilineas co-
lineares. corn as pontas opostas uma B outra (Nota de 604-03-49).
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NBR5460/1992 11
3.117 Centelhamento
Descarga disruptiva em urn diel&ico liquido ou gasoso.
Nck Em ingl&, ‘sparkover” (Note de 604-03-38).
3.118 Cenf~al el~trica
Vera nota (c) de %sina (el&rica)“.
3.119 Charnine
Ver em ‘caldeira”.
3.120 Charnine de equilibria
Ver em “usina hidrel&ica”.
3.121 Choque el&iCC
Efeito patcfisiol&gico que resulta da passagem de cor- rente elbtrica atrav&s de urn corpo humane ou animal
(604-04-l 6).
3.121., Termos relacionados corn “choque el&rico”:
a) ccrrente de fibrila~Bo: conente que provoca osci- lap6es desordenadas do cora@o de uma pessoa submetida a urn ohoque el8trico. denominadas
‘fibrila$Ho” (604-04-21):
b) corrente de largar: valor de corrente que se toma suficientemente baixo para fazer cessar as con-
tra@es musculares de uma pessoa submetida a urn choque el&rico, permitindo que ela largue a fonte de corrente (604-04-23);
c) corrente de segurar: valor de corrente a partir do
qual ela provoca contra@es musculares em uma pessoa submetida a urn choque el8bico. impedin-
do que ela se solte da fonte de corrente (604-W-22);
d) eletrocuss5o: choque &trico fatal (604-04-17);
e) limiar de sensa$So: valor minimo de corrente que pode ser sentida ao atravessar o corpo de uma
pessoa (604-04-24).
3.122 Cintila@
Flutua$~o de tensGo numa faixa de freqU&ncia e de am- plitudes, que causam intermit8ncia da Iuz emitida por certos dispositivos de iluminap&o (604-01-26).
Nota: Em ingl&, “flickeer”.
3.xz?.1 Termos relacionados corn ‘cintila@o”:
a) medidor de cintilaG%o: instrumento destinado a
medir qualquer grandeza representativa do fe- n&neno de cintila$Zo (604-01-26);
b) tens5o de cintila@o equivalente: flutua~~o de ten- sHo corn uma forma de onda e freqijgncia espe- cificada (por exemplo. senoidal. 10 Hz). que pro-
voca a mesma perturba@o visual que a flutua$Ho de tensZo considerada (604-01-27).
3.123 Circuit0 auxiliar essential (Go-essential)
Ver em ‘subesta@o:
3.124 Circuito (de linha)
Ver em “linha (&trica)“.
3.125 Circuito secondSrio
Ver em “rede de distribui@o”.
3.126 Cobertura (protetora)
Ver em “trabalho ao viva”.
3.127 Coeficiente de auto-regulagem
vet em “carga”.
3.128 Co-gera@c
Produ~Bo simuMnea de calor (para aplica@es n%o-el& Was) e energia el&rica, a partir de urn rnestno energbti- co (602-01-24).
3.129 Colapso de ten&o
ver em “OperapHo”.
3.130 Comando
Ver em “equipamento (el&rico)“.
3.131 Compensa@o de potencia reativa
VW em ‘sistema el&ico”.
3.132 Complexo hidreletrico - Comporta
Ver em “usina hidrel&ica”.
3.133 Concavidade do Go
Ver em “linha a&x”.
3.134 ConcessionBrfo
Titular de concess~o federal para explorar a presta@o
de servi$os pliblicos de energia el&rica.
3.135 ConcessionArio armazenador (armazenante)
Ver ‘sistema armazenador (armazenante)“. em ‘sistema interligado”.
3.136 (Concessionkio) distribuidor
ConcessionArio em cuja atividade se inclui a distribuictio de energia eMrica a consumidores. atraves de urn sis- tema de distribuiG8o (691-01-03).
3.137 (ConcessionArio) produtor
Concession~rio em cuja atividade se inclui a gera@o de energia eK?trica. coma servi$o de utilidade ptiblica.
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12 NBR 546011992
3.138 (ConcessionPrio) supridor
Concession&do em cuja atividade se in&i o suprimento de energia ektrica e outros cowession~rios (691-01-02).
3.139 Condensador
Trocador de calor que constitui a fonte fria de urn ciclo de vapor fechado. e que condensa o vapor expelido pelo es- tagio de b&e prestio de ume tutbina a vapor (602-02-56).
3.1~8.~ Termos relacionadcs corn ‘condensador”:
a) aquecedor de baixa presszo: equipamento pare aquecimentodocondensado,situadoentreabom- ba do condensado e o desarejador;
b)bomba de condensado: bomba que recalca o condensado. do polo quente pare o desarejador, atrav& dos aquecedores de baixa press&o;
o) bomba de vkuo: bomba que realiza e mantern o vkuo em urn condensador;
d) condensado: fluido do ciclo tkmico em forma liqui- da, proveniente da condensa@o do vapor expeli- do por uma ou mais turbinas a vepo~
e) desarejador: trocador de calor que. al&m de aque- cer o condensado, retira dele gases dissolvidos
nZo-condensiveis;
0 ejetor de ar do condensadoc dispositivo que reti-
re OS gases nao-condens&eis. ajudando a manter o vScuo no condensador;
g) ejetor de pertida: dispositivo utilizado pare farer
V&XIO no condensador, pare a partida de uma
turbina a vapor;
h) pope-quente: park inferior de urn condensador,
onde o condensado se deposita pare ser bom-
beado;
i) torte de resfriamento: qv.
3.140 Condi@es normais
Ver em ‘operap50”.
3.141 Conduto fortado
VW em “usina hidrel&trica”.
3.142 Condutor de linha
Ver em “linha (eliWca)“.
3.143 cone de protegS0
Ver em “haste pta-raios”.
3.144 Confiabilidade - Configura@o
Ver em “sistema elkrico”.
3.146 Consumidor
Pessoa fisica ou juridica que consome a energia ektrica que Ihe 6 fomecida por urn concessiondrio (691-01-04).
3.146 Consume
Quantidade de energia el&ica entregue e medida pelo concession&io~. num determinado perlodo.
Nets 0 consume pode se referir a urn consumidor ou eo pr@xio concessionaio.
3.147 Consume em centeiros de obras
Consume nos canteiros de obras do pr6prio concessio- ntio.
3.146 Consumo especifico
Volume de Agua turbinada numa usina hidrelHrica. ou quantidade de combustive1 consumido numa usina ter- melMca, pare produzir urn unidade de energia el&rica.
3.149 Consumo intern0
Consumo nas usinas e nas subestap&s ao longo do sistema do pr6prio concessionAdo.
3.150 Consumo pr6prio
Consume nas depend&Mae administrativas. oficinas e
outras instala$Bes do prcprio concession&io, MO inclui- dos o consume intern0 e o consume em canteiros de obras.
3.151 Continuidade do servipo
Uma das qualidades do servi$o prestado por urn con-
cessionkio, que pode ser apreciada coma:
a) a medida em que a opera@o do sistema elMco se aproxima da situ@o ideal, de aus&cia total
de intenup@es durante urn perlodo especificado
(604-01-32); 0”
b) a capacidade do sistema elBtrico de mater o for- necimento e o suprimento de energia elktrica, quando ocorre uma falta (603-05-03).
3.151.1 Termo relacionado corn ‘continuidade do servi- GO”:
a) critkio de continuidade: grandeza cujo valor Bob-
tido a park da obsetva@o de uma caracteristica apropriada de cada interrup@o de fomecimento
ou suprimento de energia el&rica (par exemplo: ntimero. dump&o. energia iGo-fornecida ou su-
prida). e que exprime o afastamento em rela~&o a uma continuidade absoluta do fomecimento ou supdmento. durante urn periodo especificado (604-01-33).
3.152 Contrapeso - Contraposte
Ver em “linha a&x”.
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3.153 Co”tribui@o pare a ponta
Ver em “demanda”.
3.154 Controk
A@o intentional sobre urn sistema, 0” num sistema, pa- re alcan~ar objetivos especificados (NBR 5467).
3.vx.1 Termos relacionados corn ‘controle”:
a) drea sob controle: ver em “opera@o”;
b) back sob controle: VW em ‘usina hidrel&ica”;
c) controlador-mestre: ver em ‘operaq80”;
d) faixa de controle (de pot&ncia regulante): ver em ‘unidade geradora”;
e) mesa (paineo de controle: ver em ‘subesta@o”;
f) sala de controle: “er em “subesta$%o”;
g) sistema supervisor: ver em “opera@o:“.
3.155 Cantrole adaptativo
Ver em ‘operaGS0”.
3.156 Controle automStico de gera@o - Controle carga-freqiihcia
Ver em ‘sistema interligado”.
3.157 Controle corn interchmbio liquido constante
Tipode controlesuplementarnoqual oerrodecontmlede
area B determinado pelo desvio do intercambio liquido.
3.158Controle de freqiihcia corn cone@o do erro de
tempo
Tipo de controle suplementar no qua1 0 erro de controle de
area 6 determinado pela diferenQa entre a freqii&?cia do sistema e a freqi%ncia-padrio, integrada no tempo.
3.159 Controle de intercBmbio-freqijEncia
mpo de controle suplementar no qua1 0 erro de controle de
grea B determinado a partir dos desks de freqii&ncia do sistema e do intercambio liquid0 da Brea.
bias”).
3.160 Controle de tendo
Ajustamento das tens&s de urn sistema Gtrico, a valo- res compreendidos numa faixa especificada (603-04-23).
3.161 Controla (de tensso) em fase
Controle de ten&o por meio de “me tensHo ajustk?
adicional, em fase (603-04-25).
NBR 5460/I 992 13
3.162 Controle (de tens&) em quadratura
Controle de tensgo por meio de “me tensso ajustavel adi- cional, em quadratura (603-04-26).
3.163 Controle (de tensiio) por pothcia reativa
Controle de tensHo por meio de inje$Ho de pot&ncia rea-
tiva no sistema el&rico (603-04-27).
3.164 Controle em freqiidncia constente
lipo decontrole suplementar no qua1 o erro de controle de
&rea B deteninado pela diferenca entre a freqi%ncia do sistema e a freq@ncia programada.
3.165 Controk em TLB
Ver “controle de intercSmbio-freqO&ncia”.
3.166 Controle local
TipodecontrolequenHoenvolve transmissSodasinaispor urn sistema de telecomunica$des.
3.167 Controle prim&h (secundkio)
Ver em ““nidade geradora”.
3.168 Controle euplementer
Tipo de controle automatico dos reguladores de veloci- dade das unidades geradoras, ap6s a a~80 do controle
primkio, pare estabelecer, em seus valores progrema- dos. a freqU&cia. e divis&o de carga entre usinas e OS interc&mbios.
3.166.1 Termos relacionados corn ‘controle suplemen-
tar”:
a) caracteristica natural de area: ver em “opera$So”;
b) controle corn inter&nbio liquid0 constente: qv;
c) controle de freqii&cia corn correq&~ do erro de tempo: qv:
d) controle de intercambio-freqWncia: qv;
e) controle em freqWncia constante: qv;
0 energia regulante: ver em ‘sistema ektrico”;
g) faixa de regulapfio: intervalo de vark@o de po-
Sncia. dentro do qua1 “me usina participa do con- trole suplementar;
h) opera@ corn regulagem secundke: ver em “uni- dade geradora”;
i) participa$Bo da usina: p&metro que define a
porcentagem da contribui@o de “ma “sina. para o controle suplementar da &a.
3.169 ConversZo
Ver em “sistema ektrico”.
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14 NBR 5460/i 992
S.170 Coordena$Bo
ler em ‘isolamento” ou em ‘prote@o”, conform% 0 case.
3.171 Corn-Me de fibrila@o (de largar)(de segurar)
Jer em ‘choque elhtrico”.
3.172 Corrente de limite t&mico
u’er em “equipamento (ektrico)“.
3.173 Conente de tena - Corrente enante
VW em “terra”.
3.174 Corrente hann6nica
ver “font% de corrente harm6nica”.
3.176 Corrente-limite de %xtin$Ho espontinea
ver elll “f&a”.
3.176 Cota de segura”~=
Ver em ‘reservat6rio”.
3.177 Cota de transbordamento
Ver em ‘usina hidrel6trica”.
3.178 Cota fluviom&rica (limnim8trica)
Ver em “post0 limnim8trico”.
3.179 Cruzamento (de linhas)
Ver em “proximidade”.
3.180 cruzeta
Ver em ‘linha &%a”.
3.181 Curto-circuit0
Liga@o intentional w acidental entre dois ou mais pon-
tos de urn circuito. atrav& de imp%d&ncia desprezivel.
3.181.1 Termos refacionados corn “curto-circuito”:
a) cSlculo de curto-circuito: ver em ‘sistema el&-
Co”:
b) corrente de curto-circuito: corrente que circula num dado ponto de urn sistema ektrico, e 6 cau-
sada por urn curto-circuito em outro ponto des-
se sistema (603-02-26);
c) corrente de curto-circuit0 mAxima admissivel: va-
lor da corrente de curto-circuit0 que pode ser con- duzida por urn elemento de urn sistema ektri- co, durante urn interval0 de tempo especificado
(603-01-07);
d) corrente no curto-circuito: corrente que circula no
cirouito derivado criado por esse curto-circuito
(603-02-28);
e) pot&n& de curto-circuito: produto da corrente no
curto-circuito, em urn ponto dado de urn sistema ektrico, por uma tensHo conventional, geralmen- te a tensSo de operaqSo (601-01-14).
3.182 Curto-circuito direto
ver em ‘falta”.
3.183 Curva-chava
Ver em “wina hidr&trica”.
3.184 Curva cota-*rea - Curva cota-volume
Var em “reservat6rio”.
3.185 Curva de oscila@o
Ver em “p%rturba@o”.
3.186 Gusto do quilowatt-hors rGo-fornecido
Ver em “fomecimento”.
3.187 Deflexio
Ver em “linha &%a”.
3.188 Defliwio
Quantidade total de ggua que atravessa uma dada se- $20 transversal de urn curso d’agua, durante urn interva- lo de tempo especificado (602-01-l 6).
3.189 Demanda
MBdia das pot&ncias el&icas instantAn%as solicitadas ao
sistema elkico, por consumidor ou outro concessions- rio, durante urn intervalo de tempo especificado.
3.189.1 Termos relacionados corn ‘demanda”:
a) contribui@o para a ponta: demanda da part% con- siderada de urn sistema el&ico, no moment0 da demanda simultenea mtiima do sistema;
b) fator de carga: raztio da demanda media oara a demanda m&xima, ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado:
c) fator de coincid&cia: ver ‘fator de simultaneida- de” (allnea “h”):
d) fatorde demanda: razso da demanda mAxima num
intervalo de tempo especificado, para a carga ins- talada total:
e) fator de demanda efetiva; razk da ponta de carga para a carga instalada total;
f) fator de diversidade: razSo da soma das deman-
das mkximasindividuaisdeum conjunto deequipa- mentos ou instala@es el&icas. para a demanda
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simult&uea m&xima, oconidas no mesmo interval0 de tempo especificado;
g) fator de responsabilidade de pcnta: raz5o de uma
demanda ocorrida no moment0 da ponta maxi- ma a. de outra ponta especificada do sistema, para essa ponta;
h) fator de simultaneidade: razfio da demanda si-
multanea maxima de urn conjunto de equipamen- tos w instala@es el&ricas. para a soma das de-
mandas m&ximas individuais, ocorridas no mes- mo interval0 de tempo especificado;
0 fator de utiliza$Ho: raz20 da demanda mtiima,
ocorrida num interval0 de tempo especificado, para a pot&cia instalada;
i) respcwabilidade de ponta: demanda solicitada
no momenta da ponta m&dma ou de outra ponta especificada do sistema;
k) responsabilidade prtrpria de gem@: soma da de-
manda hor&ia total do sistema de urn concessio-
n&io, corn a demanda horaria total correspon- dente aos suprimentos a outros concession&rios. deduzida a demanda hor&ia total correspondent% aos recebimentos contratados corn outros con-
cessiontirios. “urn mesmo intervalo de tempo.
3.190 Demanda media
Raztio da quantidade de energia elCtrica consumida du- rant% urn intervalo de tempo especificado. para esse in-
tervalo.
3.191 Demanda nkwxincidente
Soma das demandas individuais. referentes a instantes ou intervalos de medi@o Co-coincidentes ao longo de
urn deteninado intervalo de tempo.
3.192 Oemanda simultinea
Soma das demandas verificadas no mesmo interval0 de
tempo especificado.
3.193 Demanda simultinea mkdma
Maior das demandas simuMn%as registradas durante urn interval0 de tempo especificado.
3.194 Densidade de carga
Ver em “distribui@o”.
3.195 Depl%@o
Ver em ‘reservat~rio”.
3.196 Deriva de fr%qiiEncia
ver em “operapH0”.
3.197 D%riva@o de distribui@o
Ver em “rede de distribui@o”.
3.198 Desarejador
Ver BITI ‘condensador”.
3.199 Descarga atmosfhica
Descarga disruptiva numa regiso da atmosfera. que ocor-
re quando se forma urn gradient% de potential maior do que a rigidez dieletrica do ar, nessa regigo.
3.200 Descarga atmosf6rica direta
Descarga atmosfMca que atinge diretamente qualquer part% de urn sistema elCtrico (604-03-33).
3.201 Descarga atmosfkica indireta
Descarga atmosf&ica que induz uma SobretenGo twin sistema %l&ico. sem atingi-lo diretamente (604-03-34).
3.202 Descarga de contorno
Descarga disruptiva sobre a superficie extema de urn die-
IBtrico sirlido, imerso em urn meio Ilquido ou gasoso.
Nota: Em ingl&, ‘flashov%P (Nota de 604-03-38).
3.203 Descarga de retorno
Descarga numa isola$Bo fase-terra, a partir da extremida-
de aterrada, que resulta de uma descarga atmosf&rica di- reta em pates normalmente aterradas de urn sistema el&ico (604-03-39).
3.204 Descarga (de urn rio)
3.205 Descarga disruptiva
Estabelecimento de urn arco elgtrico em seguida a uma ruptura diel8trica.
Not%: D%nomina@es palticulxes, ver “centelhamemo”, ‘de%- carga de contomo” % ‘p%rfura@o” (604-03-38).
3.206 Descarregador de fundo
Ver em “reservat6rio”.
3.207 Descarregamento
Ver ‘alivio de carga”. em ‘carga”.
3.208 Desequihibrio de tensdes
Ver em “sistema polif&ico”.
3.209 Desligamento
Abertura de dispositivo de manobra ou prote@o, desfa- zendo a continuidade el&ica do circuito.
3.210 Desligamento final
Desligamento de urn equipamento ou de uma part% de urn sistema %k?trico, ap6s urn ntimero predeterminado de re- ligamentos autom~ticos falhados, quando as condiqdes
de falta ainda permanecem no sistema (604-02-39).
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3.211 Desnivelamento
Ver em “linha Mea”.
3.212 Desvio angular
Ver em =geraqw.
3.213 Desvio de freqii&ncia (de tensio)
Ver em “CperaCBo”.
3.214 Diagrama mimic0
Ver ‘esquema mimico”, em “subesta@o”.
3.215 Diagrama multifilar (unifilar)
Ver “esquema multifilar (unifilar)“. em “sistema polif;lsico”.
3.216 Diagrama operational
Ver ‘esquema operational”. em “operap80”.
3.217 Diretemente aterrado
0 que e aterrado atrav& unicamente da impedkcia do wndutor de aterramento, ou aterrsdo por cc&to direto
corn a terra.
Not&e: a, “er as nOta* de ‘aterrada”.
b) No case de aterramento funcional direto do neutro de urn equipamento. esta defini@o n% eXclui a uiiliza@o, no condutor de aterramento, de disposiliios que nS0 aumentam significativamente a sua impedticia, Isis coma transformadores de corrente.
3.218 Disjuntor
Ver em “banamento” e em ‘subestapPo” (diversos ter-
ITlCS).
Nata: Temos relacionados corn disjuntores, em geml. So defi- nidoe na NBR 5459.
3.219 Disponibilidade
Estado de urn element0 de sistema el&ico que esta em condi@es de desempenhar a fun$Zo dele exigida (603-05-04).
3.219.1 Termos relacionados corn ‘disponibilidade”:
a) fator de disponibilidade: razk do tempo em que urn elemento esteve disponivel, para o tempo total considerado (603-05-09);
b) tempo de disponibilidade: soma dos tempos em
oper+o e em resewa. dentro do mesmo interva- lo de tempo especificado (603-05-l 7);
o) tempo em opera~80: tempo durante o qua1 urn
elemento esteve desempenhando a sua fur@o. dentro de urn intervalo de tempo especificado (603-05-15):
d) tempo em rese~e: tempo durante o qua1 urn ele- mento esteve em condi@es de desempenhar a sua fun@o, mas nHo sendo chamado a fazb-la. dentro de urn intetvalo de tempo especificado (603-05-16).
3.220 Disponibilidade de pot&w%
VW em “capacidade de gera@o”.
3.221 Dispositivo de proteqk
Ver “equipamento de protepHo”, em ‘prote@o”.
3.222 Dispositivo de selagem
Ver em ‘turbina a vapor”.
3.223 DistSncia a obsticulo (ao solo) (ao suporte)
(enwe fases)
Ver em “linha akea”.
3.224 DistAncia de isolamento
Ver em “isolamento”.
3.225 Distribui@
TransferGncia de energia ektrica para os consumidores,
a partir dos pontos onde se considera terminada a trans- miss& (ou subtransmiss%), ate a medi@o da energia, inclusive.
3225.1 Termos relacionados corn “distribui$&Y:
a) alimentapka: qv;
b) alimentador: ver em “rede de distribui@“;
c) cabina de distribui@o: compartimento para insta-
la@o de equipamentos de distribui@o:
d) cabina extema: cabina de distribuiGEio situada ex- ternamente ti edifica@o;
e) cabina intema: cabina de distribui$Ao situada in-
temamente k edifica@o;
9 cabina-pedestal: cabina extema corn equipamen- tos prC-montados;
g) densidade de carga: raz?io da carga para a grea de uma zona geografica, que pode ser alimentada
por urn dado sistema de distribuiG8o (603-01-02);
h) energia distribuida: energia el&rica distribuida aos consumidores do mercado pr6prio do concessio-
n?irio;
i) energia nSo-fornecida: ver em “fornecimento”;
j) energia para distribuiqk: energia ektrica entre-
gue ao sistema de distribui@o;
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k) linha de distribui@o: linha eMrice que B parte de
urn sistema de disfxibui@io (466-01-14);
I) malha: conjunto de linhas el&ricas de urn sistema de distribuipk. ou de uma patte desse sistema,
interligadas de modo a formarem urn circuito fe- chado. alimentado em dois ou mais pontos, e ao qual sHo ligadas linhas de alimenta@ efou de consumidore?.;
m)malha secund8ria: ver a nota de ‘sistema reti- c&do”;
n) perdas na distribui$?.a: pot&x%? dissipada nos di- verses componentes de urn sistema de distribui-
@o (603-06-07);
o) ponto de alimenta@o: ver em ‘alimentap?io”;
p) ponto de entrega: ver em “fornecimento”;
q) ramal: ver em ‘“rede de distribui#io”;
r) rede de dishibui~5o: qv;
s) reticulado: ver “sistema reticulado”:
1) sistema de distribuip8o: parte de urn sistema el& trico destinada g distribuiG8o de energia elbtrica.
numa determinada localidade, ou numa parte de-
temlinada desk;
u) sistema (de distribui~Ho) primario: conjunto dos alimentadores de urn sistema de distribuictio da- do, incluindo os primSlrios dos transformadores de distribui@o pertinentes;
v) sistema (de distribui@io) secundario: conjunto dos oircuitos secundMx de urn sistema de distribui- $80 dada, incluindo OS secundkios das transfor-
madores de distribui@o pertinentes e OS ramais de liga@o dos consumidores;
w) subesta@o de distribui@o: subesta@o rebaixa-
dora que alimenta urn sistema de distribui$%o;
x) transfonador de distribui@o: ver em “rede de distribui@o”;
y) unidade consumidora: qv.
3.226 Distrfbuidor
Ver “concession%o distribuidor”.
3.227 DurapHo media equivalente de carte
Ver em ‘fornecimento”.
322228 DuraqBo virtual de frente
Ver ‘tempo virtual de frente”, entre as caracteristicas de
uma onda de impulse, em “impulse (de tentio)“.
3.229 Duto
Ver em ‘linha subterr?inea”.
3230 Ejetor
Ver em “condensador”.
3.231 Eletrocuss~5o
Ver em “choque el&ico”.
3232 Eletrooftelmia
Inflama@o do olho e partes afins, causada essencial-
mente pela radia@o ultravioleta de urn arco elCltrico (604-04-20).
3.233 Elo
Ver em ‘sistema elkico”.
3.234 Empress (de energia el&rice)
Ver ‘concessiomkio”.
3.235 Enchimento
Ver em “reservat&io”.
3.236 Energ&lco
Qualquer fonte de energia prim&a.
3.237 Energia armarenada
Ver em “resew&So”.
3.236 Energia ativa
Energia elCtrica que pode ser convertida em outra forma de energia (601-01-19).
3.239 Energia de substituiq5o t&mica
Ver em ‘OperapHo”.
3.240 Energia disponlvel
Gera@o llquida pr6pria de urn concession&rio, mais a energia el&rica recebida de outros concessionkios. me- “0s a energia elCbica que B contratualmente obrigado a suprir a outros concession8rios. num mesmo period0 es- pecificado.
Not.% Termo sin8nimo: energia requerida
3241 Energia distribukla - Energia pare distribui@o
Ver em “distribuiq%o”.
3.242 Energia firme
Ver en? “wina hidrel&rica”.
3.243 Energia impreterlvel
Energia primAria que SW& perdida se ntio for logo conver- tida em energia elkica.
Nota: Por exemplo, 8 energia a fro d’&gua de urn rio (602-03-18).
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3.244 Energia Go-fornecida
VW em ‘fornecimento”.
3.245 Energia primaria
Qualquer forma de energia que pcssa ser convertida em energia el&trica.
3.246 Energia reativa
Energia el&rica que circula continuamente entre OS diver- scs campcs el&ricos e magn&icos de urn sistema de ccr-
rente alternada, sem produzir trabalho (601-01-20).
3.247 Energia regulante
Ver em ‘sistema el&trico”.
3.248 Energia requerida
Ver “energia disponivel”.
3.249 Energia sazonal
Energia el&rica gerada cu fcrnecida acs consumidores somente durante certos pericdos cu esta@es do anc.
3.250 Energia suplementar
Ver em Wsina hidr&trica”.
3.251 Engolimento
VW em “turbina hidr&Ilica”.
3.252 Ensaio diel6trico
Ensaio realizado para verificar c comportamento de uma
isola@o (interna cu externa). frente acs esfcrws dieI& tricos prcvocados pela aplicaCBo de uma cu mais tens&s
especificadas.
3.253 Ensaio (diel6trico) a sew
Ensaio diel&rico realizado ac ar. na superficie de urn die- Mricc perfeitamente limp0 e sect (604-03-44).
3.254 Ensaio (dielCtrico) sob chuva
Ensaio di&trico realizado ac ar, na superficie de urn die- IMrico submetido a uma chuva artificial. de caracteris- ticas especificadas (604-03-45).
3.255 Ensaio (diel6trico) sob polui@wJ artiiicial
Ensaio dielCtrico realizado ac ar, na superficie de urn die- Mrico inteiramente cob&a, mediante urn procedimento
definido, per urn agate poluente artificial de caracteristi- cas especificadas (604-03-46).
3256Equipamentodeopera~aoconjuntadasunidades
Ver em “usina (el&rica)“.
3.257 Equipamento de prote@o
ver em “prote@Y’.
3.253 Equipamento (el6trico)
3.2S.1 Termos relacionados corn “equipamento (eldtricc)“:
a) A plena carga: situapH0 em que se encontra urn equipamento el&ico, quando a pothncia per ele
fcrnecida atingiu c seu valor nominal:
b) capabilidade: qv;
c) carga: pot&cia fomecida par urn equipamento ele- trico, em cada instante, para urn equipamento ou circuito ligado acs seus terminais de saida;
d) cart% de seguranpa: indicadorvisual que. quandc fixado em urn equipamento elbtrico, avisa que es- te est& impedido de ser operado. frabalhado e/w tocado:
e) centelhador: q”;
0 comando: ap80 dir&, manual cu automAtica,
que modifica c &ado cu a condi@o de detenn- “ado equipamento &trico;
g) corrente de limite t&mico: corrente m&dma err
regime continua que urn equipamento el&ico pc- de conduzir. sem exceder a temperatura especi- ficada;
h) disponibilidade: qv;
i) &ado: qv;
j) falta entre enrolamentos: falta per perda de isola- mentoentredoiscondutoresdeenrclamentos dife-
rentes, de urn equipamento bobinado (604-02-27);
k) falta entre espiras: falta per perda de isolamento entre espiras vizinhas de urn mesmc enrclamentc
(604-02-26);
I) ferro-ressonancia: qv;
m)fonte de corrente (tens8o) hamv3nica: qv;
n) funcionamento incorretc: funcionamento de urn equipamento el&ico de maneira diferente do que era previsto cu esperado (604-02-05);
c) funcionamento indesejado: mudanqa do estado
operational de urn equipamento el&ico, que nSc deveria ter ocorrido naquele mcmentc (604-02-06):
p) indisponibilidade: qv;
q) isolaqHo-isolamento: qv;
r) perdas: qv;
s) perturba@o: qv;
t) ponto neutro: ponto ccmum dcs enrolamentos
de fase de urn equipamento polif&sico ligado em
estrela cu ziguezague. tais ccmc urn transfcrma- dor de pot6ncia cu urn transformador de aterra- mento, respectivamente (601-02-22);
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u) resson&ncia harmdnica (subshcrcna): q”:
v) sobrecarga: q”;
w) tens% maxima de urn equipamento (el6tricc): va- lor eficaz da maim tens% de linha para a qua1 c
equipamento B projetado, em relap& ac seu isc- lament0 e a outrcs fatcres relacionados corn es- sa tensHo, especificados nas respectivas ncrmas (604-03-01):
x) tenstic suportW?l A freq%ncia industrial: valor eficaz da tens% senoidal & freqiiencia industrial, que urn equipamento el&ico pode suportar num ensaio, em condi@es especificadas e durante urn
intervalo de tempo especificado (604-03-40):
y)tens&o suport~+~el ccnvencional (estatistica) de im-
pulse: ver em “impulse (de tens%)“.
3.259 Equipamento elevador corn bra$o isolante
Ver em “trabalho 80 vivc”.
3.260 Equipamento submersfvel
Equipamento &trico capaz de funcicnar normalmente mesmo quando imersc em &Qua, em condi$bes especi-
ficadas.
3.261 Erro
Ver em “opera@o” (trk term@.
3.262 Esquema mimic0
Ver em ‘subesta@o”.
3.263 Esquema multifilar (Unifilar)
Ver em “sistema polif&ico”.
3.264 Esquema OperaCiCnal
Ver em ‘opera@o”.
3.265 Estabilidade conditional
Estabilidade permanente de urn sistema el&trico. que s6 pcde ser obtida mediante controle automz%ico
(603-03-04).
3.266 Estabilidade de carga
Capacidade de uma carga, constituida per maquinas gi-
ranks, de retomar a urn regime permanente, ap6s uma perturba@o (603-03-09).
3.267 Estabilidade de freqi@ncia
Qualidade de servi$o que B avaliada pelos desvios de freq08ncia. observados no sistema durante urn intewa-
lc de tempo especificado (604-01-07).
3.268 Estabilidade (de sistema ektricc)
Capacidade do sistema eletrico de voltar a urn regime permanente, caracterizado pela opera@o sincrona dos
geradores, ap6s “ma perturba@ devida. per exemplo, a uma varia@c stibita da pot&cia cu da imped%cia (603-03-01).
3.268.1 Termos relacionados corn “estabilidade (de sis- tema &tricc)“:
a) limite de estabilidade de uma variavel de estado:
valor-limite de tuna vari&vel de &ado que. se for ultrapassado, pod& acarretar a perda de estabi-
lidade do sistema el&ico. NZc havendo falta no sistema, esta defini$Bo se refere L+ estabilidade per- mane& (603-03-10);
b) margem de estabilidade: diferenqa entre c valor existente de uma variAvel de &ado de urn sistema &trico, e c seu limite de estabilidade (603-03-l 1);
c) zcna de estabilidade: zcna situada entre cs limi- tes de estabilidade das vari&veis de estado de urn sistema el&ico (603-03-12).
3.269 Estabilidade da tens%
Qualidade de serviqo que B avaliada pelts desvios de ten-
s&o, obsetvados no sistema durante urn intervalo de tem- po especificado (604-01-l 5).
3.270 Estabilidade inerente
Estabilidade de urn sistema ektrico que independe de controle autom&tico (603-03-05).
3.271 Estabilidade permanente
Estabilidade de urn sistema elMco no qua1 quaisquer perturba@es apresentam pequenas taxas de varia@o e pequenas amplitudes relativas (603-03-02).
3.272 Estabilidade transitMia
Estabilidade de urn sistema el&trico no qual as perturba- @es podem apresentar grandes taxas de varia$Ho e/a grandes amplitudes relativas (603-03-03).
3.273 Esta@o
Termo genkico que pode design% uma usina, uma su- besta@o cu urn local onde szk instalados equipamen- tcs de telecomunica$des.
3.274 E&ado
Situs+% em que se encontra urn sistema cu equipamen- to el&ico, num dado instante.
3.275 Estado desequilibrado (equilibrado)
Ver em “sistema polif~sico”.
3.276 Est*gio
Ver em “turbina a vapor”.
3.277 Estai
Ver em “linha a&a”.
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3.278 Estatismo
Ver em “regulador de tensso”, “regulador develocidade”, “sisteme el&ico” e “unidade gemdora”, conforms o case.
3.279 Estimativa de estedo - Estrutura elementer
Ver em “sistema el&rico”.
3.280 Extra@0 de vapor
Ver em ‘turbina 8 vapor”.
3.281 Faixa de controle (de pt6nCia regulante)
Ver em “unidade geradora”.
3.282 Falha
Thrmino da aptidsodeum element0 de sistema el&ico de
desempenhar e fun+ dele exigida (603-05-06).
3.283 Falha de energia
Au&n& de energia el(rtrica disponivel pare atender Bs
solicita@s dos consumidores. durante urn dado interva-
lo de tempo (603-04-45).
3.284 Falha de opera@0
Situa~goqueocorrequandoum equipamentoel&tricodei- xa de mudar seu estado operational, quando deveria fa- z&lo (604-02-07).
3.285 Falha de pctOncia
AusCncia de potencia disponivel pare atender B pot&ncia demandada a urn sistema el&rico. num instante dado
(603-04-44).
3.286 Falha mfiltipla
Ocorr&cia de varies falhas prim+rias, devidas a uma mesma ca”sa (603-05-14).
3.287 Falha primaria
Falha de urn element0 de sistema eletrico que Co B causada, dir& ou indiretamente. pela falha de outro ele- mento (603-05-12).
3.288 Falha secundsria
Falha de urn elemento de sistema el&ico provocada. dir& ou indiretamente, pela falha de outro elemento (603-05-13).
3.289 Falte
Ocorr&xia acid&al e slibita. ou defeito, em urn elemen- to de urn sistema Gtrico, que pode resultar em falha do
pr6prio elemento e/au de outros elementos associados (604-02-01).
3.28e.t Termos relacionados corn “f&a”:
a) corrente de falta (circulante): conente causada por urna falta externa A parta de urn circuit0 protegida
por urn dado sistema de proteG8o. e que circula nessa parte protegida (446-01-21);
b)cwrentedefalta(distante): corrente quecircula em urn dado ponto de urn sistema el&ico, em con- seqii&ncia de uma falta em outro ponto do siste-
ma (603-02-25);
c) corrente-limite de extin@o espont&vzx maior cor- rente de falta pare e qua1 o erco pode se extinguir
espontaneamente. num dado &ado do sistema el&rico (604-02-l 3);
d) corrente na falta: corrente que circula no circuit0 derivado criado pela falta (603-02-27);
e) curto-circuit0 direto: falta por perda de isolamento, em que a impedancia se torna praticamente igual e zero (604-02-16):
0 eliminaq8o de falta: desligamento de urn elemen- to defeituoso do sistema el&ico. por meio de ma- nobra manual ou autom&tica. de modo a manter ou
restabelecerofornecimentoousuprimentodeener- gia elBtrica pelo sistema (604-02-28);
9) fator de felte para terra: ver em “(neutro) eficaz- mente aterrado”;
h) impedAncia de falta: impedZncia. no ponto de fal- ta, entre o condutor faltoso e a terra, ou entre os condutores faltosos entre si. Por exemplo, resis-
tdncia de arco (603-02-22);
i) IocalizapHo de uma falta: utiliz@o de instrumen-
tos e mCtodos de medi@o, para determinar o lo- cal em que ocorreu uma falta numa linha elbtrica (604-02-41);
I) religamento automAtic0: qv:
k) resist&m% de falta: resist&cia eletrica da parte do circuit0 percorrida pela corrente de falta. com- preendida entre OS condutores considerados ou entre estes e a terra, no local da falta;
I) tempo de elimina$Ho de uma falta: tempo que decone entre a ocorr&cia da falta e a sue elimi- na@o completa (604-02-29);
m) tensio de falta: qv.
3.290 Falta auto-extinguivel
Falta por perda de isolamento, na qua1 o arco se extin- guesem sernecess~rio desligar o equipamento. pare que sues propriedades diel&icas essenciais sejam resta- belecidas (604-02-12).
3.291 Fake corn denos
Falta quo exige uma @o de repara@o ou substituiqgo, no local da falta (604-02-08).
3.292 Fake dupla
Duas fakes siniultAneas por perda de isolamento pare a terra, err dois pontos diferentes de urn ou mais circuitos
que se originem numa fonte comum (604-02-22).
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3.293 Falta entre enrolamentos (entre espiras)
Ver em ‘equipamento (elt%rico)“.
3.294 Falta evolutiva
Falta por perda de isolamento que come$a coma uma fal-
ta fase-terra ou fase-fase, e evolui para uma falta fase- fase-terra ou para uma falta IrifAsica (604-02-25).
3.295 Falta fase-fase
Falta por perda de isolamento entie dois condutores-fa- ses apenas, n&a envolvendo a terra (604-02-20).
3.296 Falta fase-fase-terra
Falta por perda de isolamento em urn ponto de urn circui- to, entre dois condutores-fases e a terra (604-02-21).
3.297 Falta fax-terra
Falta por perda de isolamento entre urn tinico condutor- fase e a terra (604-02-l 9).
3.298 Falta intermitente
Falta transitMa que se repete uma ou mais vezes no mes-
mo local, em conseqWncia da mesma causa (604-02-l 4).
3.299 Falta mriltipla
Vgrias faltas simult&was por perda de isolamento para a terra, em mais de dois locais e em urn ou mais circuitos que se originam numa fonte cornurn (604-02-23).
3.300 Falta no barramento (na linha)
Ver em “banamento” e em ‘linha akea”. respectivamen-
te.
3.301 Falta para terra
Falta por perda de isolamento entre condutores-fases de urn circuito de corrente alternada. ou entre condutor(es) n%x&rrado(s) de urn circuito (de corrente continua). e a
terra.
3.302 Falta permanente
Falta que afeta urn elemento de urn sistema ektrico e
impede que ele rerorne ao serviqo. at8 que sejam toma- das providkxias no local da falta (604-02-10).
3.303 Falta por perda de isolamento
Defeito na isola@o de urn equipamento. que acarreta uma corrente anormal ou uma descarga disruptiva atraw%
dessa isola~%o (604-02-02).
3.304 Falta resistiva
Falta pa perda de isolamento. na qual a resist&cia c? su-
ficientemente alta para que seja mantida “ma tensHo significativa. entre o condutor sob falta e a terra, elou en- tre condutores (604-02-15).
3.305 Falta sem avaria
Falta que nZio exige “ma a@ de repara@o ou substitui- $80, no local da falta (604-02-09).
3.306 Falta transithria
Falta por perda de isolamento que s6 afeta temporaria- mente as propriedades diektricas de urn element0 do sis- tema ektrico, as quais sZo restabelecidas apbs urn tempo muito curto (604-02-l 1).
3.307 Falta trif6sica
Falta por perda de isolamento em urn ponto de urn circui- to. entre OS tr& condutores-fases, podendo envolver, ou nHo. a terra (604-02-24).
3.308 Fase
Ver em ‘sistema polif&sico”.
3.309 Fator de capacidade
Vet all ‘Opera~Bo”.
3.310 Fator de carga
Ver em “demanda”.
3.311 Fator de coincidCncia
Ver “fator de simultaneidade”. em “demanda”.
3.312 Fator de desequiiibrio
Ver em “sistema polif$sico”.
3.313 Fator de diversidade
Ver em ‘demanda”.
3.314 Fator de enchimenta
Ver em “reservat6rio”.
3.315 Fator de falta para terra
Ver em ‘(neutro) eficazmente aterrado”.
3.316 Fator de reciundk,cia
Ver em “sistema ektrico”.
3.317 Fator de reserva global
ver em “opera~lo”.
3.318 Fator de responsabilidade de ponta
Ver em “demanda”.
3.319 Fator de seguraya conventional (estatistico)
Ver em ‘impulse de tens%“.
3.320 Fator de simultaneidade (utiliza@o)
Ver em ‘demanda”.
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22 NBR 5460/l 992
3.321 Fechamento
Passagem da posi@ aberta para a posi@o fechada de urn disjuntor cu outro dispositivo de manobra. por cc- mando manual cu automfitico.
Nota: A express&~ ‘fechamento de . ..” (urn circuit% uma linha, urn tran%na&r. etc., subentende o fechamento do(s) dis@tivo(s) de manobra aescciado(s) (604-02-30).
3.322 Feixe de cabos
Feixe de dois cu mais cabas mantidos paralelamente nu-
ma configura@o predeterminada, e que 6 eletricamente equivalente a urn condutor de linha a&ea (466-10-10).
XZZ.I Termos relacionados corn “feixe de cab&:
a) espaqador: ferragem de linha a4rea que mantern as distincias e a configurap5o especificadas, entre OS subccndutores (NBR 6547);
b) espa~ador-amortecedor: espa$ador projetado pa- ratamb~aamortecervibrapdeselimitaroscila~6es
dos subcondutores (NBR 6547);
c) subcondutor: cada urn dos cabos que formam urn feixe de cabcs (466-10-21);
d) sub%%: dist&?cia entre dois espa$adores, cu dois espaqadores-amortecedores consecutivos de urn feixe de cabos.
3.323 Fenamenta isolada (is&Me) (universal)
Ver em ‘trabalho ao vivc”.
3.324 Few-ressonBncia
RessonAncia entre a capacittincia de urn equipamento
el&ico e a indub%cia do circuito magnMco saturC.?l de urn equipamento vizinho (604-01-14).
3.325 Fla.,Sc
Ver em “subesta@“.
3.326 FibrilaqHo
VW “ccrrente de fibrila$W, em ‘choque ektrico”.
3.327 “Flashover”
Ver “descarga de contcmc”.
3.328 Flecha
Ver em “linha a&ea”.
3.323 “Flicker”
Ver “cintila@o”.
3.330 Fonte de corrente harm6nica
Qualquer equipamento que faz parte de urn sistema elk tricc cu das instala$6es a ele ligadas e que provcca uma
distor@o da forma de onda devida A exist&ncia de im- ped&xias e/au admitancias rx%lineares (604-01-l 1).
3.331 Fonte de tens% harmdnica
Qualquer equipamento que faz parte de urn sistema elk- trico cu das instala@s a ele ligadas e que produz uma cu mais forpas eletromotrizes cujas freqGncias sS0 mtilti-
plas da freqljCncia fundamental do sistema (604-01-10).
3.332 Fornalha
Ver em ‘caldeira”.
3.333 Fornecimento
Setvipo ptiblico prestado pa urn ccncession&rio a todos
cs seus consumidores, e determinado de acordo corn cri- tkios tdcnicos e comerciais. tais ccmc tens& freqiidn- cia. continuidade do servi$o, demanda mAxima, ponto de entrega. tarifas (604-01-01).
N&s: a) 0 fomecimento a urn consumidor compreende a ever- gia el&trica entregue e a demanda p&a & eua dispo-
_ svpo.
b) 0s termos seguintes sac iamMm aplic&eis, quando couberem. a0 suprimento de energia eletrica entre concessionCios.
3333.1 Termos relacionados corn “fomecimento”:
a) carga controkvel: cargas de certos consumidores que, de acordo corn contrato, devem ser diminui- das durante urn intervalo de tempo limitado, por solicita$a do concessionkio (603.0442);
b) carga cortada: carga de urn consumidor que esta-
va sendo alimentada, no instante imediatamente
anterior a urn cork do fornecimento (604-01-36);
c) carga interruptivel: cargas de certos consumidores
que, de acordo corn c contrato, podem ser desli-
gadas pelo concessionkio, por tempo limitado (603-04-41);
d) carga transferivel: carga que pode ser alimentada somente durante uma pate do dia. em horas que
podem variar ao longo do dia. Por exemplo, cargas de aquecimento cu de bombeamento de dgua (604-01-41);
e) continuidade do servi?o: qv;
f) torte do fomecimento: interrup@o do fornecimen- to de energia elbtrica, durante urn tempo significa- tivamente longa (604-01-34);
g) custo do quilowatt-hora n%-fomecido: estimativa
econ&nica de todas as conseqij&cias dos ccr- tes de fornecimento pelo sistema &trico, relacio-
nada corn a energia nao-fcmecida (expressa em quilowatts-horas) (604-01-39);
h) custos de interrup@o de fcmecimentc: custcs con-
vencionAis introduridos nos estudos econBmicos de urn sistema el&ico, para avaliar as conse-
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qi%ncias, para a comunidade, das interrup+es do fomecimento (603-06-l 1);
i) durac8o mCdia equivalente de cork? (anual ou
mensal): tempo igual A razk da soma de todas as energias n&-fomecidas em todos OS tortes de for- necimento verificados no sistema durante urn ano (ou urn m&. se for o case), para uma pothcia de
refe@ncia especificada para esse mesmo ano ou
m&s (604-01-36):
j) energia ngo-fomecida: energia &trica que deixa de ser fwnecida pelo sistema el&rico. durante urn torte do fornecimento (604-01-37);
k) pada de tenskx situa@o que ocorre quando o
valor da tens%. num ponto de entrega. B igual a zero ou pr6ximo de zero (604-01-23);
I) ponto de entrega: ponto no qual a energia el&rica entregue pelo concessionkio, a urn consumidor ou a outro concessiowkio. C medida para fins de
faturamento;
m) qualidade doserviqo: avalia$kda medida em que o fornecimento a urn consumidor, ou o conjunto dos fornecimentos ao mercado pr6prio. se afas-
ta dos crit&ios tknicos para fora de “ma faixa
especificada, explicita ou implicita. dentro do sistema eletrico (604-01-05);
n) taxa de interrup$6es: para urn determinado tipo
de interrup@o e urn interval0 de tempo especifi- cado, e a razk do ntimero de interruppks para o
tempo de disponibilidade de urn componente do
sistema &trico. Este conceito pode ser aplicado, por exemplo, a “ma taxa de interrupGbes pro-
gramadas, ou a uma taxa de interrup@es fortuitas (603-05-24);
o) tempo de intenupp%x intervalo de tempo que de- cone entre o inicio da intenup$&o do fomecimen- to a urn consumidor e o restabelecimento das con- di@es normais de fornecimento (603-05-23);
p) tensHo contratual: tens% de fomecimento (ou su-
primento), especificada em contrato formal, entre
concessionArio e consumidor (ou outro conces- sion&i@;
q) tens& de fornecimento: valor de tens& que urn concessionkio dew manter, no ponto de entrega
de urn consumidor (604-01-16).
3.334 Frente de onda
Ver em “impulse (de tens%)“.
3.335 Freqikkcia
Quociente de 1 pelo periodo de “ma grandeza p&A-
cc,. expressa em hertz (NBR 5456).
3.335.1 Termos relacionados corn “freqii&ncia”:
a) baixa de freqijdncia: ver em “OperaQSo”;
NBR 5460/i 992 23
b) caracteristica carga-freqiiiacia: ver em ‘carga (de
sistema)“;
c) caracteristica natural de kea: ver em “opera+“;
d) controle carga-freqWncia: ver em “sistema interli- gado”:
e) deriva (desvio) de freqWncia: ver em “opera~80”;
f) energia regulante: ver em ‘sistema &trico”;
g) erro de tempo medido: ver em “opera+“;
h) estabilidade de freqii&ncia: qv;
ij responsabilidade de Area na regulagem da fre-
qWncia: ver em “sistema interligado”.
3.336 Freqiihcia industrial
Designa@ conventional dos valores das freqijkcias utilizadas em sistemas eMricos de pot&Ma (601-01-05).
Nota: A freqWncia industrial nBo 6 neceeeariamente igual B fre- qiiencia nominal do sistema, tal coma, par exemplo, em ensaios diel8tricos de equipamentos de pot&cia, de acordo corn a norma pertinente.
3.337 FreqiZncia nominal
FreqWncia para a qual s80 projetados OS equipamentos
de urn sistema el&rico.
3.336 FreqSncia-padrso (programada) (regulada)
ver em “opera&Y
3.339 Funcionamento incorreto (indesejado)
Ver em “equipamento (&trico)“.
3.340 Galeria de fuga
VW “canal de fuga”. em “wina hidrektrica”.
3.341 Galope
Ver em “linha a&a”.
3.342 GeraqBo
Convers&o de uma forma qualquer de energia em ener- gia ektrica (601-01-06).
Nota: Par extensS.0. este term0 designa tambern a quantidade de energia ektrica gerada a paltir de wtm forma de ener- gia.
3.342.1 Termos relacionados corn ‘gem@“:
a) Sngulo interno de urn gerador: defasagem entre a tens% nos terminais e a for@ eletromotriz do gerador (603-03-06);
b) capacidade de gem@: qv;
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24 NBR 5460/1992
c) capacidade de ponta: qv;
djcontrole autcmzXicc de gera@o: ver em “sistema interligado”;
e) desvio angular: defasagem entre a for$x eletromo- triz de urn gerador tornado ccmc refer&& e a
fcrqa eletromotriz de urn outrc gerador cu de uma barra infinita (603-03-07);
fj disponibilidade de pot8ncla: ver em: ‘capacida- de de gera$Ho”;
g) fator de capacidade; ver em “opera@c”;
h) ponta de gera@a ponta de carga referida a urn gerador. a uma usina. w a urn conjunto especifi- cado de usinas, conforme c casc;
i) panta de geraqio pr6pria n8o-simultSnea: scrna das pcntas de gem@ verificadas nas diversas usinas de urn sistema el&ico, num intetvalo de
tempo especificado;
j) ponta de gem@ pr6pria simultkea: valor m&d- mc da scma das pontas de g%ra@o. verificadas si-
multaneamente nas diversas usinas de urn sistema el&ico;
k) ponto-base de usina: ver em “operapHo”;
I) prcgrama de ger@o: previs?io para utiliza@o das instalap6es de gera@o de urn sistema ektri-
cc, durante urn period0 especificado (603-04-02);
m) responsabilidade prtrpria de geraqgo: ver em “de- manda”;
n) sistema de gem+: conjunto dos meios de gera- @Xc de energia ektrica de urn sistema. Podem ser
considerados subconjuntcs definidos dentro do sistema. per exemplo, ‘sistema de ger@o t&
mica- (602-01-02);
c) unidade geradora: qv;
p) usina (ektrica): qv.
3.343 Gera@o bruta
Total de energia el&ica gerada, medida nas saidas dos
geradores de uma usina, cu de urn conjunto especificado de usinas, durante urn intervalo de tempo especificado.
3.344 GerapBo lfquida
Gera@o bruta mencs c ccnsumc intern0 e perdas, nun- mesmc intervalo de tempo especificado, medida na saida
de uma usina, cu “as saidas de urn conjunto especificado
de usinas.
3.345 Gera@o pr6pria
GerapHo de urn concessionario para atender. total cu par- cialmente, a suas necessidades.
3.346 Geraqho sob controle
Ver em ‘sistema interligado”.
3.347 Gerador de impulses
Equipamento de laborat6rio que permite realizar ensaics di%l&icos sob impulses de tensHo (604-03-28).
3.348 Gerenciamento de urn sistema
Estabelecimento e verifica$Ho dos programas de gera$Ho
de energia %l&ica, dos meios de acumulap~o % desa- cumulapHode~guae/ou decombustiveis, inclusiveaan& lise dcs diagramas do sistema, para obter a otimiza@o da
alimenta$8o das cargas previsiveis em urn determinado pericdo, sendo levadas em considera@o todas as cir- cunstancias presentes e/w previsiveis (603-06-01).
3.349 Grade de tomada d’agua
Ver em “usina termel&rica”.
3.350 Grupo hidrel&rico (termelCtrico)
Ver “unidade hidrel&ka (termektrica)“.
3.351 Grupo turbina-gerador-tansformador
Ver em “usina termel6trica”.
3.352 Haste p&a-raios
Haste metAica aterrada e instalada verticalmente scbre uma estrutura, para fins de proteqBo contra descargas
atmosf(tricas diretas.
3.352.1 Termo relacionado corn “haste p&a-r&s”:
a) ccne de prct%@o: superficie cdnica ideal, de eixc vertical %v&tice na ponta de uma haste p&a-raios,
dentrc da qua1 s% admite que 6 assegurada prc- teFk contra descargas atmosf&icas dire&s.
3.353 Hidraulicidade
Conjunto de fendmenos hidrol6gicos relacionados prin- cipalmente corn as chuvas, registradas cu esperadas, em determinada regiio % num determinado periodo.
3.354 llhamento
3.3541 De urn sistema el&trico: procedimento de emer- ggncia que consiste em compartimentar c sistema em subsistemas, de modo que em cada urn deles pcssa ser obtido, e mantido, c equilibria das cargas e da capacida- de de gera$Zo (603-04-31).
3.354.2 De uma unidade geradora: procedimento de
emerg&?cia que consiste em desconectar essa unidade dorestantedosistema,permitindo-lhe, entretanto,mant%r
a alimenta@o dos seus pr6prios circuitos auxiliares (602-03-28).
3.354.3 Termo relacionado ccm “ilhamento”:
a) opera~k em ilha: opera@~o estavel e temporkia de urn sistema ektrico, ap6s c seu ilhamento (603-04-33).
3.355 Impedancia
Ver “razHo de imp%dWcia”, em ‘“prcte@o”.
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3.356 lmpedancia de surto
Ver em “onda trafegante”.
3.357 Impedhcia-&tie
Ver em ‘sistema el8trico”.
3.358 lmpulso abnosfkico
lmpulso de tensgo aplicado em ensaios diel&icos, cuja forma de onda B especificada can duragBo virtual da
frente da onda da ordem de 1 OILS. e tempo at&c meio va-
lor da ordem de 50 ps.
Nota: 0 impulse atmcsf&fco se derine enunciandO sucessiva- mente OS dois nlimeros que exprtmem as dura#xs ante- riores em micrcssegundos; em particular, a onda de impul- sc atmosf&ico normalizada se exprime par 1.2 @Sl* (604-03-16).
3.359 lmpulso (atnwsfCrico) cortado
lmpvlso atmosf&ico que C intenompido subitamente per “ma descarga disruptiva, causando urn rapido colapso de tenstic atC urn valor praticamente igual a zerc (604-03-24).
3.360 lmpulso (atnwsfCrico) cortado na cauda
lmpulso atmosfhrico cortado no qual a descarga cccr- re depois que a tensSo passe” pelo valor de crista
(604-03-27).
3.361 lmpulso (atmosf&ico) cortado “a frente
lmpulso atmosfkico ccrtado no qual a descarga cccrre antes que a tensSo atinja c valor de crista (604-03-26).
3.362 lmpulso (ahosfhrico) pleno
lmpulso atmosf&ico que Go C interrompido per “ma descarga disruptiva (604-03-23).
3.363 lmpulso de manobra
lmpulso de tensC aplicado em ensaios dielbtiicos. cuja forma de onda B especificada corn d”ra$Ho ate c pica
compreendida entie 100 ps e 300 ps, e tempo ate c meio valor de pcuccs milissegundos.
Nota: 0 imp&o de manobra 4e define enunciando sucessiva- mente OS dais nom-ems que exprimem a5 dura$&s ante- ricresemmicrossegundos:em partic”lar,aondadeimpulso de manobra normalizada se exprime par 250 ~2500 ps (604-03-20).
3.364 lmpulso (de tens%)
Onda de tens& transit&ia aplicada em urn sistema c” equipamento el8trico. caracterizada per urn crescimento muito rspido, seguido geralmente per urn decr&cimo mais lentc e nk-cscilat6rio da tensSo (604-03-l 4).
3.364.1 Termos relacionados corn “impulse”:
a) fator de seguran~a conventional: razk da tenGo suporMvel deimpulso, paracsurtodemancbra(ou
atmosfkico) ccnvencional correspondente;
b) fator de seguranqa estatistico: razSo da tens& suport&?l estatlstica de impulse. para c surto de manobra (cu atmosf&ico) estatistico ccrrespcn- dente;
c) gerador de impulses: qv;
d) nivel de prote@ contra impulses atmosf&icos: valor de crista mkimo permissive1 de tens& ncs terminaisdeum equipamento de prote@os”bme- tido a ensaio de impulse atmosfkico, em condi- $Ces especificadas (604-03-56):
e) nlvel de proteqHo contra impulsos de manobra: valor de crista mkimo permisslvel de tens& ncs terminaisdeumsquipamentode prcte@o. subme- tido a ensaio de impulse de manobra, em condi-
$Bes especificadas (604-03-57);
f) K&C de prote@o contra impulses atmosfkicos: razSo do nlvel de prcte$Ho contra impulses atmos- f&icos de urn equipamento de prote@o, para a tensHo SuportAvel contra impulses atmosf&icos nominal desse equipamento (604-03-56);
g) razGo de prote@ contra impulses de manobra: razZa do nivel de prote@o contra impulses de ma- nobra de urn equipamento de prote@o, para a tensHo suport&&zl contra impulses de manobra
nominal desse equipamento (604-03-59);
h) tens& disruptiva a 50%: valor de crista de “ma
tens&z de impulse, que tern “ma prcbabilidade de 50% de iniciar “ma descarga disruptiva, cada vez que essa tensgo B aplicada num ensaio (604-03-43);
i) tens& suport~vel ccnvencional de impulse: valor de crista de urn impulse de tensk. para c qual nSo deve cccrrer descarga disruptiva ““ma isclap&
submetida a urn nlimerc especificado de aplica- @es de impulsos corn esse valor, em condi@es especificadas (604-03-41);
j) tens?io suportWel estatistica de impulse: valor de crista de urn impulse de tens&o aplicado em ensaic.
para c qual a probabilidade de “ma isola@o supcr- t&lo. em condipBes especificadas, 4 igual a “ma probabilidade de ref&ncia. predeterminada (por exemplo, 90%). Este conceito b aplic&vel Bs isola- @es auto-recuperantes (604-03-42).
3.364.2 Ternms relacicnados corn “caracteristicas de uma onda de impulse”:
a) frente: parte de “ma onda de impulse anterior B
crista (604-03-16);
b) frente virtual: reta determinada per dois pontcs es- pecificados sobre a frente real da onda (604-03-19):
c) origem virtual: pontc determinado. sobre c eixc
dos tempos, pela frente virtual;
d) cauda: park de “ma onda de imp&o anterior g crista (604-03-l 7);
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e) tempt at& a crista: intervalc de tempo compreen-
didc entre a origem real e c instante em que a tens& atinge c se” valor mtiimc (604-03-21);
f) tempo at6 o meic valor: interval0 de tempo ccm- preendidc entre a crigem real e c instante em que, na cauda, a tensHo atinge a metade do valor de
crista (604-03-22);
g) tempo at&c torte (de urn imp&c cortadc): inter- vale de tempo ccmpreendidc entre a crigem real e
c instante do ccrte (604-03-25);
h) tempo virtual de frente: tempo equivalente cbtido atrav& da multiplicap~c de urn valor especificadc, pelt intervalo de tempo entre dcis pcntos especi- ficados da frente virtual. No cast de imp&o at-
mcsf&icc, c tempovirtual de frente C cbtidc multi- plicandc-se 1.67 pelt intetvalc de tempo entre OS
instantes em que c impulse atinge 30°% % 90% do valor de crista;
iJ tempo virtual at8 c meic valor: intervalc de tem- po enhe a origem virtual % c instante, na cauda, em que a tenGo atinge a metade do valor de crista;
) tempo virtual ate c cute: intetvalc de tempo entre a origem virtual % c instante do cork.
3.365 lndisponibilidade
Estado de urn element0 de sistema ektricc, que nHc %sM em ccndicbes de desempenhar a fun~Bc dele exigida (603-05-05).
3.365.1 Termcs relacicnadcs corn “indispcnibilidade”:
a) fatcr de indispcnibilidade: razZc do tempo em que urn element0 esteve indiiponivel. para c tempo total considerado (603-05-l 0);
b) tempo de indispcnibilidade: tempo durante c qual urn elemento nBc esteve em ccndi@es de execu-
tar sua fun&x dentrc de urn interval0 de tempo especificadc (603-05-l 8);
c) tempo de indisponibilidade fcftuita: tempo durante c qua1 urn elementc esteve indispcnivel. per cawa
de urn% cccrrCncia fcrtuita, dentrc de urn interva- lo de tempo especificadc (603-05-21);
d) tempo de indispcnibilidade programada: tempo
durante c qual urn element0 esteve indispcnivel, de accrdc corn urn prcgrama preestabelecidc,
dentrc de urn intervalc de tempo especificadc (603-05-l 9);
e) tempo de manuten~8c: tempo durante c qual urn
elementc e&eve fcra de servigo enquantc sub- metidc B manuten@c, dentrc de urn intervalc de tempo especificadc (603-05-20);
r) tempo de repara@c: tempo necess&ric para re- parar urn elementc avariadc (603-05-22).
3.366 lndisponibilidade fortuita
lndispcnibilidade de urn element0 de sistema ektricc, devida a uma occrr&cia fcrluita (603-05-08).
3.367 lndisponibilidade programada
lndispcnibilidade de urn element0 de sistema &tricc, de-
ccrrente de urn program% preestabelecidc (603-05-07).
3.368 lnje$5o de urn sinal
Ver em “teleccntrcle centralizado”.
3.369 lnstabilidade
Condi@o na qual urn sistema el&icc Go permanece em
sincrcnismc. quandc submetido a uma perturba&z
3.370 Instala@o abrigada
Instala@m el&rica prctegida contra as ccndiqdes atmcs- fMcas extericres.
3.371 Instala~o a0 tempo
InsMaCHo el&ica sujeita is ccndi@es atmcsf&icas ex- tericres.
3.372 Instalaq50 de aterramento
Ver %nl ‘at%rram%ntc”.
3.373 Instala~~o (el&ica)
Ccnjuntc das partes el&-icas e ngc-el&icas. asscciadas e corn caracteristicas cccrdenadas entre si, que s80 ne- CessGas ac funcicnamentc de urna parte determinada de urn sistema el8tricc.
Notas: a) Ver, na NBR 5473, cutrcs tipos de instala@es. ixm co- ma paries ccmponentes e detalhes ccnstrutivcs de instala+s elkicas, em geral.
b) VertamMm, nesta Norma, OS termcs corretatos: “equi- pamento”, ‘perdas” e ‘pot&A% instalada”.
3.374 lnstala@o semi-abrigada
Instala@m elMrica em que parte do% equipamentcs prin- cipais 6 prctegida contra as ccndi@es atmcsfkicas ex- tericres.
3.375 Instala$ic subterrSnea
Instala$k el&ica ccnstruida sob a supefficie do solo e per este ccberta.
Ncta: Ver termos correlates em “linha subterranea”.
3.376 Interc%nbio
Fluxc de energia elbtrica entre OS sistemas el&iccs de dcis cu mais ccncessicnWc%.
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8.876.1 Termos relacionados corn “intercambio”:
a) controle corn intercambio liquido constante: qv;
b) controle de interc&nbio-freqiifincia: qv;
c) desvio de intercambio llquido: diferenqa entre o inter&nbio liquido verificado e o intercembio li- quido programado.
3.377 IntercAmbio involuntario
Diferen$a entre o interc.%mbio liquido verificado e o in- tercambio programado, durante urn intervalo de tempo
especificado.
3.378 Intertimbio liquido programado
Soma alg&rica dos intercambios programados nas in-
teriiga@es e pieestabelecidos de comum acordo.
3.379 IntercSmbio liquido verificado
Soma algebrica dos intercsmbios verificados nas in-
terligaq&s.
3.380 lnterc~mbio nh-controlado
Valor que se adiciona algebricamente ao intercambio Ii- quido verificado. corn a finalidade de compensar falha na trensmissHo do sinal do intercambio em “ma ou mais in-
terliga@es da &a. ou de simular interc&nbios em pon- tos de interligaq6es onde nfio haja telemedi$;o instalada.
3.381 Interliga@o
liga@o simples ou mljltipla entre sistemas el8tricos, por
meio de linhas de transmissHo e/au transformadores, permitindo o intercsmbio mtituo de energia eletrica entre
esses sistemas (601-01-l 1).
3.381.1 Termos relacionados corn “interliga@o”:
a) linha de interligaqBo: linha de transmissk que in-
terliga os sistemas elbtricos de dois concession& rios, ou keas diferentes do sistema de urn mesmo concessionkio:
b) opere@o interligada: opera@o cowdenada das diversas parks componentes de urn sistema in- terligado, permitindo o intercsmbio mtituo entre elas (603-04-36);
c) ponto de interliga@o: ponto no qua1 se faz a li- ga@o elWca entre os sistemas eletricos de dois
concession8rios. ou entre Breas diferentes do sis- tema de urn mesmo concessionkio;
d) sistema interligado: qv.
3.302 Isola@, auto-recuperante
Isola$~o que recupera integralmente was propriedades
isolantes, ap6s uma descarga disruptiva (604-03-04).
3.383 Isola~~o externa
DistAncias no ar entre partes condutoras e sobre as su- perficies da isola$Zo sblida em contato corn o ar, e que
SAO sujeitas 8 solicitap6es diektricas, e aos efeitos das condipdes atmosfkicas e de outras condi@es extemas
(polui@o. umidade, insetos. etc.) (604-03-02).
3.384 Isolaaj80 intema
Partes internas (s6lidas, liquidas ou gasosas) da isola@io de urn equipamento elktrico. e que Go protegidas dos efeitos das condi@es atmosf&icas e de outras condi- @es externas (604-03-03).
3.385 lsola~~o nao-auto-recuperante
Isola@o que perde was propriedades isolantes, ou Go as
recupera integrafmente, ap6s uma descarga disruptiva (604-03-05).
3.386 lsolamento
Conjunto da?. quantidades diel&icas adquiridas por urn equipamento ou outro element0 de urn sistema elbtrico, devidas ao conjunto de suas isola@es (604-03-07).
3.386.1 Termos relacionados corn ‘“isolamento”:
a) coordena@o do isolamento: sele$~o doe niveis
de isolamento dos equipamentos e de was parks componentes, bem coma entre as diversas par- tes do sistema el&ico. em rela@o &s tensces que
podem se manifestar no sistema. e levando em conta as caracteristicas dos dispositivos de prote- $30 pertinentes (604-03-08);
b) distancia de isolamento: dist&xia entre duas par- tes condutoras, medida ao longo de urn fio estica-
do Segundo o menor trajeto possfvel entre essas partes condutoras (NBR 5459);
c) dist&cia de isolamento entre fases: diskincia de isolamento entre partes vivas de duas fases adja-
centes. levando em conta as diversas condi@es de opera@o (60502.23);
d) distfincia de isolamento para terra: distkcia de iso- lamento entre partes viva e partes atenadas, ou
que se destinam a serem aterradas (605-02-24);
e) distkxia de isolamento para trabalho: distancia de isolamento a ser observada, para fins de seguran- ?a, entre pates vivas normalmente expostas e quaisquer pessoas (605-02-25);
fl nivel de isolamento: conjunto das tens&es supor-
Weis nominais atribuidas a urn equipamento ou
a outros elementos de urn sistema ektrico (604-03-47).
3.387 Jampe
Ver em “linha &rea”.
3.388 Labirinto de s&gem
Ver em “turbina a vapor”.
3.389 Limiar de sensa@o
Ver em “choque &trico”.
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NBR 546011992
3.390 Umitador de tawa de varia@o
Ver em ‘unidade geradora”.
3.391 Limnlgrafo
Ver em ‘post0 limnim&ico”.
3.392 Unha
Abrevia@o de “linha eMtrica’.
3.393 Linha a6rea
Linha elMrica cujos ccndutores SW mantidos acima do sclc. per meio de isoladores e suportes adequados
(466-01-02).
3,s~ Termos relacionados corn “linha abrea”. OS mes- mcs de ‘linha (&trica)” e OS seguintes:
a, Bncora - anccragem: qv;
b) Hngulo de prote@: ver em “cabo pka-raios”;
c) arranjc dos condutores: disposi$Go geom&ica
dos pontos de fixa@o dos condutores-fases
nun- suporte, entre si e em relaqB0 ac suporte
(466-05-01);
d) arranjo horizontal: arranjo dos condutores no qual as pontos de fixa@o dcs condutores-fases estZo
situados nun mesmo piano horizontal (466-05-02);
e) arranjo triangular: arranjo dos condutores no qual cs pontos de fixa@o dos condutores-fases es&
situados ncs vktices de urn tri&ngulc. geralmente eqijil&src e cuja base n%o C necessariamente ho- rizontal (466-05-04);
0 arranjo vertical: arranjo dos condutores no qual cs pcntcs de fixaptio dos condutores-fases estk si-
tuados num mesmc plan0 vertical (466-05-06);
g) baliza (de advert&w%): dispositivo fixado rum condutor cu cabo p&a-raios, visivel durante c dia. para advertir as aercnaves sobre a pfesen~ da
linha (466-i l-l 6);
h) baliza luminosa: baliza de advert&cia que se toma luminosa, em geral per efeito capacitive no condu- tcr energizado (466-l l-17);
i) cabo p&a-raios: qv;
j) cadeia de anccragem (suspensHo) (transposi- ~FIc): vet em “ancoragem (suspensio) (transposi-
GW
k) cadeia de isoladores: conjunto articulado consti- tuldo de uma penca de isoladores, cu de Wias pencas interligadas. e das fenagens necess&rias
em servipo, que iscla eletricamente urn condutor e c fixa ac suporte da linha (466-12-02);
I) cadeia em V: ver em ‘suspens~o”;
m) cadeia mUltipla: cad& de lsoladores corn duas cu mais pencas, ligadas mecanicamente em paralelo para distribuir eqiiitativamente entre elas cs es-
fcrpos totais aplicados A cad&;
n) cadeia (simples): cadeia de isoladores corn uma
tinica penca;
c) capacidade de transporte: ver em “linha (elcttrica)‘;
p) carga: ver ‘carregamento”;
q) carga natural: ver em “linha (el&ica)“;
r) canegamentc: qv:
s) catenzkia: cutva assumida per urn condutor ou ca- bo pk-raics entre dois supcrtes consecutivos, e cuja forma B aprcximada & da cutva matem&tica ‘caten8ria”;
t) circuito de linha condutor de linha: ver em “Ii- nha (el&ica)“;
u) concavidade do v&x distkcia entre dois plants horizontais. urn deles passando pelo ponto de fi-
xa@o de urn condutor no suporte mais elevado, e c outro tangente B ~“tva do memsc condutor no seu ponto mais baixo (466-03-09). Num “Ho em
nivel, concavidade e flecha coincidem;
v) contrapeso (ektrico): ektrodo de aterramentc ccns-
tituido pa condutor(es) nu(s) ligado(s) acs p&s de urn suporte de linha a&ea. enterrado(s) g peque- na profundidade e paralelamente CI superficie do solo (466-l O-27);
w)contraposte: colunaengastadancsolc,queabsor-
ve e transmite ac solo a forQa de tra@o aplicada a urn estai;
X) cruzeta: pe$? que se fixa transversalmente num
poste e na qual, per sua vez. s80 fixados condu- tores de uma linha a&a. sup&ados per isola-
dares e guardando entre si as distancias espe- cificadas, e/w eventualmente equipamentos:
y) deflexk: gngulo que mede a mudanGa de dire-
@o de uma linha a&ea, a partir de urn sup&e
(466-04-05);
z) desnivelamento: distkcia entre cs dois pianos ho-
rizontais que passam p&s pontos de fixa@o de urn condutor, num “50 inclinado (466-03-05);
aa) distfincia aosuporte: distkcia minima, em condi-
@es especificadas, entre quaisquer pattes vivas
de uma linha akea. e qualquer pate, aterrada cu
nk~, do prbprio suporte e de outras estruturas vi&has (466-05-13):
ab)dist&ncia a obstkulo: distkcia minima. em ccn- di@es especificadas. entre quaisquer parks vi-
vas de uma linha a&ea, e qualquer parte, aterra- da c” nh, de urn obstkxlo per ela atravessado (466-05-14):
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NBR 5460/l 992 29
ac) distancia ao solo: distancia mhima. em co”di@es especificadas. entre quaisquer pates vivas de
uma linha a&e% e c solo (466-05-l 2):
ad) distancia entre fases: distancia entre cs eixcs de dois cabos cu feixes de cab%, de duas fases
adjacentes (466-05-15);
ae) espapador: ver em ‘feixe de cabos”;
afJ estai: cordoalha de act. trabalhando B tra@o. que liga urn determinado pontodeum suporte de linha aerea a uma ancora 0” ccntraposte. para asse- gurar cu reforGar a estabilidade do suporte
(466-06-08):
ag) falta “a linha: falta que cccrre em urn pcntc mais cu menas bem localizado de uma linha a&ea. Pa- ra fins de prote@o, cs limites da linha S&J deter-
minados pela localiza$Bo dos transformadores de corrente (604-02-l 7):
ah) feixe de cabcs: qv;
ai) ferragem: ver “a NBR 6547;
aj) flecha: distancia entre duas retas paralelas, uma
d&s passando pelos pontcs de fixa@ de urn condutcr cu cabo p&a-raios em dois suportes
consecutivos, e a outra tangente 6 curva deste no ecu ponto mais baixo;
ak) galope: mcvimento peri6dico de urn cabo cu feixe de cabos, predominantemente “urn piano verti-
cal, de baixa freqijbncia (da ordem de frap&o de hertz) e grande amplitude, cujo valor m&dmo pc- de ser da ordem da flecha do cabo cu feixe (466-01-l 9);
al) impedfincia de surto: ver em “onda trafegante”;
am) jampe: pequenc trecho de condutor. nGo-subme-
tido & tra@o, que mant(rm a continuidade eMi- ca de urn condutor (geralmente entre ““I lado e
wtro de urn suporte de ancoragem) (466-10-26);
an) onda trafegante: q”;
ao) penca de isoladores: conjunto flexlvel e articulado de isoladores de cadeia. ligados mecanicamente em s&ie e trabalhando g tra@o (466-12-01);
ap) perfil longitudinal: tra$o do terreno sobre c piano vertical que contern c eixc de uma linha a&ea
(466-04-01);
aq) p6rtico: suporte de linha a&ea constituido per duas cu mais estruturas verticais. espawdas en- tre si no sentido transversal da linha, “as quais
s80 fixadas rigidamente uma cu mais vigas hori- zontais;
a) p&e: sup&e de linha a&ea ccnstituido per uma ccluna esbelta, engastada verticalmente no solo
(466-07-01);
as) proximidade (entre linhas): qv;
at) rede de seguranqa: rede formada per cabos en-
trela$ados, atermda e disposta sob cs conduto- res de “ma linha aWea, para evitar que a queda de
qualquer condutor da linha pcssa causar aciden- tes;
au) se$Bo de linha a&e% parte da linha compreendida entre dois suportes de anccragem ccnsecutivcs (466-03-l 1);
av) subcondutor - subvHo: ver em “feixe de cabos”;
aw) supcrte: qv;
ax) suspens80: 4”;
ay) tone: suporte de linha a&ea ccnstituldo per treliFa met8lica, geralmente fixado ac solo par meio de quatro pernas;
az) torre autopatante (estaiada) (flexivel): ver em “SW potte autoportante (estaiado) (flexivel)“;
ba) transpcsi@o: qv;
bb) VSO:
a) dist%cia horizontal entre dois suportes ccnse-
cutivos de uma linha a&ea (466-03-02); cu
b) trecho de uma linha a&ea compreendido en- tre dois suportes consecutivos (466-03-01):
bc) VBO em nivel: MO no qual cs pontos de fixa@o de urn condutor, em dois suportes consecutivos, es-
tSo situados praticamente “urn mesmc piano ho- rizontal (466-03-03);
bd) VSO inclinado: v80 no qua1 OS pontos de fixa@ de urn condutor, em dois suportes consecutivos, es- t8o situados em pianos horizontais significativa-
tnente diferentes (466-03-04);
be) vibra$Bo e6lica: movimento peri6dico de urn cabo cu feixe de cabos, predominantemente “urn pla- no vertical, corn heqii&ncia da ordem de algumas dezenas de hertz. e pequena amplitude, da ordem do diSmetrc do cabo cu feixe (466-01-l 7).
3.394 Linha bipolar
Linha de corrente continua na qual ambos cs ~610s ligam a fonte A carga (466-01-l 2).
3.395 Linha de corrente altemada
Linha elCtrica ligada a uma fonte de ccrrente altemada, cu que interliga dois sistemas el~triccs de ccrrente alterna- da (466-01-03).
3.396 Linha de corrente continua
Linha elCtrica ligada a uma fonte de corrente continua (466-01-05).
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3.397 Linha de dutos
Ver em “linha subterrkea”.
3.396 Linha de eixos
Ver em “turbina avapor”.
3.399 Linha de vapor principal
Ver “sistema de vapor principal”, em “usina term&trica”.
3.400 Linha dupla
Linha el&ica que compreende dois circuitos de linha de mesma tens% nominal. geralmente instalada sobre OS m?SnlOS supoltes.
3.401 Linha (el&trica)
Conjunto de condutores, isoladores e acess6rios. desti- nado a tiansportar energia ektrica entre dois pontos de urn sistema ektrico (466-01-01).
3.401.1 Termos relacionados corn ‘linha (elCtrica)“:
a) capacidade de transporte: pot&Ma el&ica m&d- ma que urns linha elkica pode transportar, levan- do em conta was caracteristicas eMtricas e me&- picas, e em condi@es especificadas (603-01-06);
b)carga natural (de uma linha): valor da potirncia transportada para a qual a linha se comporta co- mo puramente resistiva. devido g igualdade das
pot9ncias reativas, devidas B capacitkcia e A indut&xia da linha (603-02-24);
c) circuito de linha: circuito ektrico que constitui ou faz patte de uma linha elktrica, incluindo conduto- res, is&adores e equipamentos dir&m&e as- sociados (466-01-07);
d) condutor (de linha): condutor elkico que constitui uma fase de uma linha de corrente altemada, ou urn pblo de uma linha de corrente continua
(466-01-15). No case de linha a&a, pode ser fio, cabo ou feixe de cabos;
e) imped?mcia de surto: ver em “onda trafegante”;
f) queda de tens& (na linha): diferenqa entre as tensSres em dois pontos ao longo de uma linha
eliztrica, num dado instante (604-01-l 8);
g) transposiF%: qv.
3.402 Linha em constn@o
Linha el&ica cuja constru$Ho jB foi iniciada, mas ainda
nSo tern nenhum circuito em opera@0 comercial.
3.403 Linha em opera@
Linha el&ica que possui pelo menus urn circuito em
opera@io comercial.
3.404 Linha em projeto
Linha el&ica cujos par&netros basicos jA foram defini-
dos e esti em fase de projeto executive. mas sua cons- tru@o ainda II% foi iniciada.
3.405 Linha energizada
Linha eletrica cujos condutores esteo sob tens& ektri- ca, entre si e em rela@o A terra.
3.406 Linha monopolar
Linha elH.rica de corrente continua, na qual apenas urn
~610 conecta a fonte B carga, sendo o retomo feito pela terra (466-01-l 1).
3.407 Linha planejada
Linha ektrica que ja foi incluida no piano de expansk do sistema elbtrico. mas ainda nHo estA em projeto.
3.406 Linha radial
Linha eletrica na qual, em condi@es normais de opera-
~50, s6 pode haver fluxo de energia no sentido fonte- carga.
3.409 Linha simples
Linha el&rica que compreende urn linico circuito de linha (466-01-08).
3.410 Linha subterrkwa
Linha elktrica construida corn cabos isolados. enterrados diretamente no solo ou instalados em condutos enterra- dos no solo.
3.410.1 Termos relacionados corn “linha subterrkxa”:
a) banco de dutos: conjunto de linhas de dutos ins-
taladas paralelamente. numa mesma vala;
b) caixa de inspe@o: compartimento enterrado. corn dimensBes insuficientes para pessoas trabalharem em seu interior, intercalado numa ou mais linhas de dutos convergentes;
c) camara (subterrfinea): compartimento no qual Go
instalados equipamentos subterr&neos;
d) Gmara aberta: camam subterr%ea corn aberturas para ventila@io natural;
e) cemara estanque: camara subterrkea construi- da de modo a impedir a entrada de dgua em seu interior;
0 duto: tuba adequado para constru@o de condu- tos ektricos enterrados no solo. Este termo 8, is vezes. utilizado coma abrevia@ de linha de du-
tos;
g) linha de dutos: conduto elCtrico feito corn dutos emendados. Pode ser abreviado para “duto”,
quando nHo causar confuG&;
h) pwo de’inspe@o: compartimento enterrado. cujas dimensces permitem que uma ou mais pessoas trabalhem em seu interior, intercalado numa ou mais linhas de dutos convergentes.
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NBR 5460/l 992 31
3.411 Linha-tronco
Linha el&ica da qua1 se derivam ramais (601-02-l 1).
3.412 Linha viva
Ver “iinha energizada”.
3.413 Malha
Conjunto de linhas &tricas que formam urn contomo fechado, alimentadoem dois cu mais pontos(601-02.14).
3.414 Manuten@o
Conjunto das apdes necesskias para que urn equipa- mento cu instala@ seja conservado cu restaurado, de
modo a permanecer de acordo corn uma condiqSo espe-
cificada.
3.415 Manuten@o conetlva
ManutenqBo realizada para corrigir as causas e efeitos de ocorr&cias constatadas.
3.416 Manuten@o (corretiva) de emerg6ncia
Man&n& corretiva realizada de imediato.
3.417 ManutenpSo (corretiva) de uw%cia
Manutenp&z corretiva realizada o mais breve possivel.
3.418 Manuten@c (corretiva) programada
Manuten@c ccrretiva realizada median& prcgrama ou
eventual conveni8ncia.
3.419 Manuten.+ preventiva
Manuten@o realizada para manter c equipamento cu ins- tala@o em condi@es satisfatkas de opera& e pieve- nir ccntra ocon&ncias adversas.
3.426 Mapa de tens%
Ver em “sistema elktrico”.
3.421 MAquina
Ver ‘unidade geradora”.
3.422 Marca ektrica
Marca visivel deixada na pele par urn arc0 eletrico, cu pe- la passagem de corrente num corpc humano ou animal (604-04-l 9).
3.423 Matrlz
Ver em “sistema el6trico”.
3.424 Mesa de ccntrole
Ver em ‘sub&a@“.
3.425 Motor primsrio
Ver em ‘unidade geradora”.
3.426 NZo-aterrado
0 que Go 6 ligado intencionalmente a terra.
Notas: a) Este qualificativo se aplica As pales me1Aliw.s que pa- deriam ser aterradas, mas n&o sSo de f&o.
b) No case de nab-aterramentofuncional do neutro de urn equipamento. esta defini@c n&z exclui as liga@es de alta impedticia para terra, exclusivamente parafins de prote@o e/w medip%,
3.427 Necessidade de Srea (de usina)
ver em ‘operapw.
3.426 Neutro
Ver em ‘sistema polif8sico”.
3.429 (Neutro) aterrado corn resson&xia
Neutro de urn equipamento corn aterramento funcional atravk de urn reator, cuja indutAncia ccmpensa apro- ximadamente o ccmponente capacitativo de uma ccnen- te de falta para a terra de urn tinico condutor-fase, na
freqiGncia nominal do sistema.
3.430 (Neutrc) aterrado par imp+dGncia
Neutro de urn equipamento corn aterramento funcional
atravk de urn impedor, que aumenta significativamente a
impedkcia do condutor de aterramento.
3.431 (Neutro) aterrado por reat5mcia
Neutro aterrado per imped%xAa. cujo componente pre- ponderante L‘ a reat&cia.
3.432 (Neutro) aterrado par resist&cia
Neutro aterrado per impedkcia, cujo componente pre-
ponderante (r a resist&xia.
3.433 (Neutro) eficazmente aterrado
Neutro de urn equipamento corn atenamento funcicnal tal que c ‘fator de falta para tern”, no ponto considerado, 4 sempre menor do que 1,4 em qualquer configura@o do sistema.
Nota: Umdadosistemael~tricopodesereficazmenteaterradoem urn ou mais pontos. ma* n&z 6 necessariamente efi- cam?ant* aterrack em todos OS s?“5 pltw.
3.433.1 Termo relacionado corn “neutro eficazmente ater- rado”:
a) fator de falta para terra: em urn dada local de urn sistema trifisico e para uma dada configur&o do
sistema, B a razHo do mais alto valor eficaz da ten- s% fase-terra B freqWncia nominal do sistema, numa fase n5o-afetada durante uma falta para ter- ra. afetando uma cu mais fases em qualquer pcn- to do sistema, para o valor eficaz da tens% fase- terra B freq%ncia nominal que seria obtida, no lc-
cat considerado. corn a falta removida (604-03-06).
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32 NBR 5460/l 992
3.434 Nlvel d’hgua
Cota da superficie livre de urn rio, lago ou resewatbrio, em rSlS@ a uma referCncia de nivel convencionada.
3.435 Nivel de prote@o contra impUlSOS
Ver em “impulse (de tens@“.
3.436 Nlvel de tens%
Ver em ‘sistema el6trico”.
3.437 Nivel mkdmo “maximorum”
Nivel d%gua mais elevado para 0 qual uma estrutura hi- d&l& B projetada.
3.438 Nivel mhimo operative
Nivel d’bgua mkximo de urn resetvat6rio, considerado pa- rS fins de opara@o normal de uma usina hidr&trica.
3.439 Nfvel mbdio operative
Nivel d’Agua mbdio de urn reseNat6rio, que resulta da opera+ normal de uma usina hidrel&trica, num intervalo
de tempo especificado.
3.440 Nivel minima “minimorum”
0 menor nivel d’8gua de urn reservatbrio que pode ser Stingido atraw& de escoamento par gravidade.
3.441 Nivel minima operative
Nlvel d’Qgua minimo de urn resefvat6rio, considerado pa- ra fins de operaq80 normal de uma usina hidrel6trica.
3.442 Nfvel normal de jusante
Ver em ‘usina hidrel&ica”.
3.443 N6 de refer&ncia
Ver em ‘sistema el8trico”.
3.444 Onda de impulse
VW a respectiva nomenclatura, em “impulse”.
3.445 Onda trafegante
Surlo de tens% 0” de corrente q”e se propaga ao long0
de urn condutor.
3.4451 Twmos relacionados corn ‘onda trafegante”:
a) impedancia de surto: razk da tensk para a car- rente de “ma onda trafegante. q”e se propaga em uma linha de comprimento infinito, que tern as mesmas caracterkticas da linha considerada
(603-02-23);
b) imped&ncia mtitua de surto: impedincia mtitua aparente entre duas linhas de comprimento infi-
nito, e que B expressa pela razk da tens% de WI-
to induzida em uma das linhas. pela cortente de
sum que se propaga na outra. para essa corrente de surto;
c) ponto de transi$8o: ponto de uma linha elCtrica Sm que se verifica uma mudanqa na sua impe- dancia de sutto.
3.446 Onda incidente
Onda txafegante So atingir urn ponto de transi~Bo de uma linha el&ica.
3.447 Onda refletida
Parte de uma onda incidente que retorna no sentido oposto So dessa onda, ap& atingir urn ponto de transi@o de uma linha el&ica.
3.448 Onda refratada
Park de uma onda incidente que prossegue no mesmo sentidodessaonda, ap6s atingirum pontodetransi$%de uma linha el&rica.
3.449 opera@0
Coordena@o do funcionamento dos meios de gera@o,
transmiss& S distribui@o de urn sistema ou parte de urn sistema ektrico, visando a assegurar o fomecimento e 0 suprimento de energia &trica em codi@es adequadas de continuidade do servi$o. corn urn minima de custo (603-04-01).
3.449.1 Termos relacionados corn ‘opera@&:
a) a plena carga: ver em “equipamento (eMtric0)“;
b) abaixar tens%o: atuar sobre OS dispositivos e recur- SOS existentes, no sentido de diminuir a tens% em determinado ponto de urn sistema ektrico;
c) &rea sob controle: Area de urn sistema ou de park de urn sistema, na qual urn determinado conces- sion&rio tern S responsabilidade do controle au- tomitico de gem+;
d) aviso de op~ra@o: documento de cardter especl-
fico destinado a orientaros procedimentos opera- tivos tempor&rios. que ocorram em determinado periodo;
e) baixa de freqWncia: diminui$Iio prolongada da freqii6ncia de urn sistema el&ico, causada geral-
mente par sobrecarga (604-01-09);
fJ bias: fator corn sinal negative que. multiplicado pe- lo desvio de freqij&ncia do sistema. determina a contribui@o desk sobre a responsabilidade da tirea no contrcle suplementar de urn sistema in- terligado;
g) bombeamento: condi@o de opera@o de urn con- junto de maquinas sincronas interligadas, na qual OS 5ngulos de desvio oscilam para ambos OS la-
dos de urn valor media (603-03-17);
h) capacidade assegurada: qv;
i) caracteristica carga-freqWncia: ver em “carga”;
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fi caracteristica de oarga em regime permanente (bansit6rio): ver em ‘carga”;
k) caracterfstica de regula@o prim&da de Area: o
mesmo que caracteristica natural de Area (alinea
“I”);
r) caracterlstica natural de Area: caracterlstica de urn
sistema el&ico. numa detetminada area, que cor- relaciona uma variatio slibita da carga e/au da
pot&Ma dos geradores. corn avaria~tio concomi- tante da heqii&&, na aus&cia de qualquera@o, manual ou autom&tica. do controle suplementar;
m)carga control&e1 (cortada) (interruptivel) (transfe-
rlvel): ver em “fomecimento”;
n) carga 6tima (requerida): ver em ‘sistema el8trico”;
o) centro de opera$Bo do sistema (COS): conjunto centralizado de pessoal, informa@es. equipamen- tos e processamento de dados. que exerce o co-
mando, o controle e a supervis~o da opera@o des- se sistema. e mant&n contatos operatives corn ou-
tros sistemas;
p) centro de opera~80 regional (COR): conjunto des- centralizado de pessoal, informa@es, equipamen- tos e processamento de dados. que exerce o co-
mando. o controle e a SupervisHo da operapHo de parte de urn sistema (malha regional), e mantern contatos operativos corn o cenbo de opera@o do
sistema (COS):
q) coeficiente de auto-regulagem: ver em ‘carga”;
r) colapso de tensgo: diminui@o slibita e de gran- de amplitude da tensso em urn sistema el6trico, ou em patte desse sistema (604-01-Z);
s) comando: ver em ‘equipamento (el&ico)“;
t) condi@es normais de opera@o: condi$des que ca-
racterizam a operapHo de urn sistema ou equipa- mento el&ico, dentro da faixa de varia@o permi- tida para OS sew valores nominais;
u) continuidade do servi$o: qv;
v) contribuipHo para a ponta: ver em “demanda”;
w) controlador-mestre: dispositivo que, de uma po- si@o central, determina as a$des corretivas a
serem executadas por uma ou mais usinas, em
resposta ao erro de controle de tirea;
x) controle adaptativo: tipo de controle cujas carac-
teristicas s50 vari&veis no tempo, e que resultam
da [email protected] de certas condiqdes de opera$Bo (603-04-07);
y) controle autom&tico de ger@o controle carga-
freqi%ncia: ver em ‘sistema interligado”;
z) controle de tenstio: q”;
aa) controle primsrio (secundArio): ver em ‘unidade
geradora”;
NBR 5460/1992 33
ab) controle suplementar (e tipos derivados): qv;
ac) demanda: qv;
ad) deriva de freqii&ncia: pequeno desvio de freqi&n- cia que se mant&n durante urn tempo relativa- mente longo, mesmo sob a interven@o dos dis- positives de regulagem (604-01-08);
ae) desequilibrio de tens6es: ver em %istema polif& sico’;
an desvio de heq08ncia: diferenga entre a freqLi&n- &adosiStemaeafreqti&Manominal(604-01-06);
ag)desvio (de freqli&ncia) programado: fra@o de hertz pela qua1 se varia a freqiidncia programa-
da, de modo a corrigir urn erro de tempo acurnu- lado anteriormente;
ah) desvio de tensZo: diferenqa, geralmente expressa emporcentagem,entreatens~onumdadoinstan- tee num dado ponto do sistema, e uma tensao de
referencia @or exemplo, a tens50 nominal, a ten- Go mCdia de oper@o ou a tensso contratual) (664-01-l 7);
ai) diafragma operational: ver “esquema operacio- nal (alinea ‘a~“);
aj) energia: qv (diversos termos):
ak) energia de substitui@o t&mica: energia el&ica gerada em usinas hidrel&icas, para substituir a energia que teria de ser gerada em usinas terme- Mricas;
al) energia firme (suplementar): ver em “usina hi- drel8trica”;
am)erro de controle de Area: valor que define urn ex-
cesso ou uma deficiencia de gerapso, numa de- terminada &rea de urn sistema interligado;
an) em de controle de usina: vari@o a ser ajustada pela usina considerada, atrav& do controle su- plementar, corn a finalidade de contribuir para re-
duzir a zero o erro de controle de area;
ao) erro de tempo medido: desvio decorrente da inte- gra@o. no tempo, da diferen$a entre a freq@ncia do sistema e a freqlEncia-padGo;
ap) esquema operational: esquema de urn sistema el&ico que representa “ma condiG de opera- @o particular (601-02-02);
aq) fator de capacidade:
a) de projeto: raz20 da capacidade assegurada,
durante urn interval0 de tempo especificado, para a capacidade de gera@o instalada;
b) de opera$Qo: razZo da pot&v% mhdia, duran-
te urn interval0 de tempo especificado, para a capacidade de gera$Ho instalada
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34 NBR 546011992
ar) fator de r%s%wa global (de urn sistema de pc-
t&xi@: raz& da pot&& nominal total, dispcnl- v%I nos terminais dos geradores ativos % de re- sew instalados no sistema, para a demanda
maxima verificada no sistema;
as) flutuaptio de tentic: uma s%qii&cia de varia@es de tensHo, cu varia@o ciclica da envolt6ria da onda de tendo (604-01-19);
at) fr%qli&xia-padGo: fr%qii&Gia utilizada come r%- ferencia para a opera@ de urn sistema el&rico;
au) freqil&ncia programada: fr%qMncia determinada
e ajustada no console de cada concessiontic controlador de Brea, para se obter a fr%qij&xia nominal de urn sistema interligado;
av) freqiiEtncia regulada: freqO&ncia controlada de tal forma que c seu valor medic MC difere significa-
tivamente da fr%qlXncia programada:
aw) inshufio de opera~~o: documento de carater es- pecifico, destinado a crientar cs procedimentos utilizados na opera@ de urn sistema el&rico;
ax) interc&mbio: qv;
ay) interliga$ao: qv:
az) necessidade de &xx grandeza igual % de sinal contrArio ac errc de controle de Brea;
ba) necessidade de usina: grandeza igual % de sinal contrario ac errc de control% de usina;
bb) nivel de t%nsZo: ver em ‘sistema ektriC0”;
bc) ncrma de cp%ra@c: documento de arAter geral. destinado a orientar e/w uniformizar OS proce- dime&s de opera$Ho de urn sistema el&ico;
bd) perda de tensSo: ver em ‘fcmecimento”;
be) ponto-base de usina: valor de gera$So definido per urn prcgrama de despacho econ8mico. cu per algum outrc critbrio operative. % ccnespcn-
dent% a urn determinado valor de gem@ total da &%a:
bfJ redup&? de tenGo: diminui@o relativamente pe- quenadatensBodeopera~~odeumsist%macu de parte de urn sistema eletrico (604-01-21);
bg) regula$Ho de Area: diferen$a entre a scma da ge- raqio das usinas que &So sob control% % a sc-
ma dos 5%“~ pontos-bases;
bh) regula@o primtia: sindnimo de ‘controle pri- miric”, ver em “unidade geradora”;
biJ reserva de potSncia operativa: potincia minima reccmendada que devera ficar ?A disposi@c do centrc de opera@o de urn sistema interligado. subdividida em parcelas alocadas a cada urn dos sistemas ccmpcnentes, conform% crit&ios prees-
tabelecidos % para finalidades especificadas;
bfl resew de pot&n& real: diferenqa entre a pot&n- cia total disponlvel % a demanda m&dma do sis- tema, num dado momento (602-03-14);
bk) r%s%rva fria: pot&-r& total das unidades geradc
ras que tCm condi$des de entrar em funciona-
mento. ma% s6 &a&o disponlveis ap6s certo tempo de prepara$Ho (602-03-l 7);
bl) reserva glrante real: diferenqa entre a pot&n& total das unidades geradoras que jB se enccn- tram sincronizadas no sistema % a demanda tc- tal do sistema. num dado mcmentc (602-03-15);
bm)r%s%rva quente: pot&& das unidades geradoras
que &So prontas para entrarem em opera~~o, dentro de urn curto intervalo de tempo especifi- cado (602-03-16);
bn) responsabilidade de ponta - responsabilidade pr6pria de gera+o: ver em “demanda”;
bc) retomada da carga: apbs c retomo da tens&, B c crescimentodacargadeumconsumidor(cucutro concessionfirio suprido) a uma taxa que depende das caracteristicas da pr6pria carga (604-01-35);
bp) retcmo da tens?&: restabelecimento da tensHo a
urn valor pr6ximo de seu valor anterior, aptrs urn
colapso, perda cu redu@o da tensso (604-01-24);
bq) sincroniza~Go: qv;
br) sistema supervisor: sistema de controle que, me-
dia& processamentode dados, fcrnece informa- @es exatas e constantemente atualizadas, para serem utilizadas pelt operador no ccntrcle da operar$o do sistema sob super+&;
bs) supefvis~o: observa.$io da opera@ de urn siste- ma cu de part% de urn sistema el&ico, detectan-
do-se OS casc.s de funcionamento incorreto, pela medi@o de uma cu mais variBveis do sistema % compara$5c dos valores medidos corn cs valo-
res especificados;
bt) tensSo de opera@~: valor eficaz da tensSo de linha, dentro da faixa de varia$So admissivel para
a opera@ do sistema %tn ccndi@es normais, que severifica em urn dado instante num detetmi- nado ponto do sistema. Esse valor pod% ser espe- rado, estimado cu medido (601-01-22);
bu) transfer&Ma de carga: ver em “sistema el&ico”;
bv) transfer&& de energia (entre dois sistemas): transmissHo de energia el&ica entre cs siste- tnas de dois concessionSrios, atraGs dos sis-
temas de terceircs concession&ios, sendo ajus- tados OS programas de intercz5mbio de tal modo
que cs inter&mbios liquidos s% mantenham inal- terados;
bw) transfer&cia de tens& acidental: ver em ‘siste- ma el&rico”;
bx) transporte de energia (entre dois sistemas): trans- miss& de energia el&rica entre cs sistemas de
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NBR 5460/i 992 35
dois concessionArios, atrav& dos sistemas de terceiros concession8rios. Este conceito B exten- sivo ao transporte de energia el&ica entre &as diferentes dosistemade urn concessionfirio, atra- v& do sistema de oubo concession&io.
3.450 Opera@0 assf”cro”a
Ver em “sincronismo”.
3.461 Opera@ corn carga minima de segurarya (corn
regulagem secund8ria)
VW em “unidade geradora”.
3.462 Opera~o conjunta das unidades
Ver em *usina (el&rica)“.
4.453 Oper@o coordenada de usinas hidrel&icas
Operapk de urn gnrpo de usinas hidrel&icas e reser- vat6rios, de modo a se obter a cond&io 6tima de gera- $go, corn adequada considera@ para as demais finali- dada do aproveitamento e uses da Agua.
3.454 Opera$Bo em comando local
Opera@%~ de uma park de urn sistema &trico de tal mo- do que OS comandos das diversas usinas e subesta@es
sejam executados nos respectivos locais, sob a supervi- s20 de urn Centro de Opera@.
3.455 Opera@o em ilha
Ver em ‘ilhamento”.
3.456 Opera@o em paralelo
Opera$Bo em sincronismo de urn sistema interligado; ou
opera@o de componentes de urn sistema el&ico liga-
dos em paralelo (linhas, transformadores. geradores, etc.) (603-04-35).
3.457 Opera@ em telecomando
OperaqBo de uma pate de urn sistema el&ico, de tal mo- do que as opera~bes dos equipamentos das diversas usi- “as e subestz@es sejam talecomandadas porumaesta- @o-mestra.
3.458 Opera@o em TLB
Opera+ de urn sistema interligado em que OS sistemas componentes operam sob o tipo de controle de inter- cAmbio-freqO&cia FL@.
3.459 Opera+ fora de sincronismo
Ver em “sincronismo”.
3.460 Opera@o incorreta (indesejada)
Ver “funcionamento incorreto (indesejado)“. em “equipa- mento (elbtrico)“.
3.461 Opera#o intempestiva
ver em “prote@o”.
3.462 Opera@0 interiigada
3.463 Opera@o programada
Ver em “unidade geradora”.
3.464 Opera@ radial
Opera~Bo de uma patte de urn sistema el&ico, na qua1 cadapontos6podeseralimentadosegundoumaClnicavia (603-04-38).
3.465 Opera@ separada
Opera@o de urn sistema elittrico que “So tern liga@es ou est& desconectado de sistemas vizinhos (603-04-34).
3.466 Opera@ sincrona
3.466.1 L+ uma mAquina slncrona. C a condiG& de opera- $50 ideal da mbquina ligada a urn sistema ektrico, na qua1
a velocidade angular (el&ica) da m&quina corresponde B freqMncia do sistema. Na praica, a velocidade angular da mtiquina pode oscilar ligeiramente em torno do valor ideal
(603-03-l 3).
3.466.2 De urn sistema el&ico. 6 a condip% em que se en- contraosistema,quandotodasasm~quinassincronases-
tie em Op+xl~HO slncrona (603-03-14).
3.467 Origem (de “ma onda de impulse)
Ver em “impulse (de tensHo)“.
3.468 Paine1 de controle
Ver em ‘“subestaG%“.
3.469 Paralelismo
Ver em “proximidade (de linhas)”
3.470 Parametro
Ver em “sistema el6trico”.
3.471 Parede corta-fogo
Ver em ‘subesta@o”.
3.472 Parede d’dgua
Ver em ‘caldeira”.
3.473 Patticipa@o da usina
Ver em “controle suplementar”.
3.474 Partida a frio (a quente)
VW em “unidade termelMca”
3.475 PBtio
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36 NBR 546011992
3.476 Penca de is&adores
VW em “linha a&a”.
3.477 Perdas
em urn sistema, instala@ cu equipamentc. B a diferen- ~a entre a pot&x% ativa total de entrada e a potBncia ati-
va total de Ada. nun dado instante (603-06-04).
3.477.1 Tempo relacionado ccfn ‘perdas”:
a) custo atual das perdas: scma dos custcs anuais das perdas num sistema el&ico, calculados para 0s valores presentes (603-06-10).
3.476 Perfil longitudinal
Ver em ‘linha a&a”.
3.479 PerfuraQao
Descarga disruptiva atrav& de urn di&trico s(llido.
Nota: Em ingk, “puncture” (Nota de 604-03-38).
3.460 Periodo crltico (hidrol6gico)
pericdo durante c qual. em virtude de condi@ss hidro- ldgicas desfavortiveis, c armazenamento de &gua proje-
tado para c sistema seria inteiramento utilizado para c fim de produzir energia el8trica.
3.481 Periodo de ponta prov%A - Perlodo fora de
PO”til
Ver em “ponta de carga”.
3.482 Perturba@o
Ocorr&cia indesejada rum sistema cu equipamento ektrico. de origem externa cu intern% que prejudica c seu funcionamento normal (604-02-03).
3.482? Termos relacionados corn ‘perturba@i’:
a) curva de oscila@o: representa@o grsfica da va-
ria& de uma dada vari&el de &ado de urn sis- tema el&rico, em fun&io do tempo. em seguida a
“ma perturba@ (603-03-06);
b) registrador de perturbaq6es: instrumento de me-
diGgo em vigilia permanente, dotado de mem6ria que Ihe pemlite registrar eventos e varikeis tran- sit6rias. que ccorrem antes e durante condi@es de falta no sistema (604-02-43).
3.483 Pilha a combustiveI
Gerador de energia el&ica que utiliza uma convers~o dir& de energia quimica, por ioniza$%o e [email protected] do
combustive1 (602-01-33).
3.464 Planejamento de urn sistema
Ver em “sistema el&ico”.
3.465 Piano de tens&s
VW “mapa de tensdes”. em ‘sistema eletrico”.
3.466 Plena carga
Ver “a plena carga”. em “equipamento (el&ico)“.
3.467 PO$O coletor
VW em ‘subssta@o”.
3.466 Poco de inspe&io
VW em ‘linha subterr&wa”.
3.469 Poco quente
VW em ‘condensador”.
3.490 Ponta de carga
Valor mkimo de carga durante urn intervalo de tempo especificado (par exemplo. dia, mk cu ano) (601-01-16).
3.490.1 Termos relacionados corn “ponta de carga”:
a) periodo de Ponta prov~vel: period0 dentro do qual 6 esperada a ocor&cia da ponta de carga do sistema el&ico;
b) periodo fora de ponta: periodo dentro do qual nHo B prov&A a ocorr&cia da ponta de carga do
sistema ektrico;
c) responsabilidade de ponta: ver em ‘demanda”.
3.491 Ponta garantida - Ponta requerida
Ver “capacidade assegurada”.
3.492 Ponta m%&ima
Maior das pontas de carga em urn intervalo de tempo especificado.
3.493 Ponto-base de usina
VW em “operapH0”.
3.494 Ponto de entrega
Ver em “fornecimento”.
3.495 Ponto de transi$So
Ver em “onda trafegante”.
3.496 Ponto neutro
Ver em “equipamento (el8trico)“.
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NBR 546011992 37
3.497 P6rtiCO - Paste
Ver em ‘linha akea”.
3.498 Post0 IimnimMrico
Instalaqgo que fornece informa@% sobre KU&S e niveis d’ggua de urn do. lago ou reselvat6rio.
&wa.1 Termos relacionados corn “posto limnim6trico”:
a) cota de seguranqa: ver em “reservat6rio”;
b) cota de transbordamento: ver em “usina hidrelk
trica”;
c) cota do zero da escala: dist&ncia vertical entrees- se zero e uma determinada refer&& de nivel;
d) cota fluviom&rica: dist&ncia vertical entre a super- ficie de urn rio ou reservatbrio e uma determinada refer&Ma de nlvel;
e) cota limnim&ica: altura da superficie da &gua,
acima do zero da escala de urn limnlmetro:
0 limnigrafo: instrumento de medi$io que registra, continua e automaticamente, o nivel da ggua, nu- ma determinada se@o transversal de urn rio ou re-
servatdrio;
g) seqio de medi@o de vaz6es: sep60 transversal de urn rio ou canal, onde se realizam medi@es de
vazdes.
3.499 Post0 pluviom6trico
Instala$Bo que fomece informa@es quantitativas sobre as chuvas que caem numa determinada drea de drena-
9@-.
3.500 Pot6ncia
Ver “f&a de controle (de [email protected] regulante)” (em ‘uni- dade gemdora”) e falha de pot&ncia.
3.501 Pot&wia-base
Ver em ‘sistema &Moo”.
3.502 Pot&ncia disponivel
Pot&Ma total, sincronizada ou Go, que pode sef utiliza- da, quando neces%Ma.
3.503 Pot6ncia efetiva - Pot&& final
Ver ‘capacidade de gera@o efetiva” e ‘capacidade de
gera~H0 final”, respectivamente.
3.504 Pot6ncia firme
3.604.1 De urn sistema ektrico: ver em “capacidade as-
segurada”.
3.504.2 De uma usina hidrel6trica: potencia mAxima que a usina pode desenvolver continuamente, mesmonas con-
di$Ses hidrol6gicas mais desfavor&veis.
3.505 Pot&& instalada
Soma das pot&&s nominais dos equipamentos ektri-
cos de mesma espitcie de uma instala~8o el6trica. que ap6s concluldos OS trabalhos de instalaq8o, &Ho em
condi@es de entrarem em funcionamento.
3.506 Pot&w% regulante
Ver ‘faixa de pot&xia regulante”, em “unidade geradora”.
3.507 Potential hidrel&rico
Soma das pot%cias mkdmas estimadas que resultariam do aproveitamento hidrel6trico total dos recwsos hidraw licos disponlveis no pais, numa regiHo ou na back de urn
rio, conforme o caso, em condip6es especificadas.
3.508 Potential (hidrelCtrico) utilizado
Soma das potencias nominais dos geradores ektricos ja instalados nas usinas em opera$%o, num dado apfovei-
tam&o hidrelkico.
3.509 Previsk de cargas
Ver em ‘sistema el6trico”.
4.510 Produtividade
Quantidade de energia &trica gerada. em condi@es es-
pecificadas, por unidade de volume de ggua turbinada (numa usina hidrel&ica). ou por unidade de massa ou vo-
lume de combustive1 consumido (numa usina termek- trica).
3.511 Produtividade mCdia
Valor medic das produtividades verificadas num interval0
de tempo especificado.
3.512 Produtor
Ver ‘concession8rio produtor”.
3.513 Programa econ6mico de cargos
Ver em ‘sistema ektrico”.
3.514 Projetor de esquemas
Equipamento de apoio B supewi&o, que mostra esque- mas de urn sistema ektrico, selecionados a comando.
3.515 [email protected]
A$so autom6tica provocada por dispositivos sensiveis a determinadas condicdes anormais que ocorrem num cir-
cuito. no sentido de evitar ou limitar danos a urn sistema ou equipamento &trico (448-01-01).
Notas: a) Este termo pcde se referir a todo ou a urna pate deter- minadade urn sistema eletrico @rote@o do sistema de transmissao, etc.). ou a urn componente especlfico do sietema (prote+ de urn transformedor. de urna linha, de urn gerador. etc.) (448-062).
b) Coma 6 definido, este tern-o se refere B prote@o contra sobrecorrentes (sobrecargas e feltas) no5 sistemas
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38 NBR 5460/i 992
3~15.1 Temws relacionados corn “protepH0”:
a) coordena@o da prote@o: relacionamento ade- quado entre as caracteristicas e cs tempos de operaq&o dos dispositivos de prcte@o de urn sis- term ou parte de urn sistema ektrico, cu de urn
equipamento ektrico;
b) equipamento de prot%@c: conjunto de urn ou mais reles de proteq8o e/cu elementos ldgicos, desti-
nado a desempenhar “ma fun@o de prote$Zio es- pecificada. Essa fun@ B definida per urn comple- mento a esse termo. per exemplo, equipamento de
prote@o pa compara$Ho de fases (448-01-04);
c) opera~Bo intempestiva: opera~Bo incorreta de urn equipamento de prote$Ho, seja na aus&ncia de fal- ta no sistema, seja par uma falta no sistema para a qua1 o equipamento n&o deveria cperar
(448-01-22);
d) razk de imped&cia: em urn ponto de medi@o dado num sistema el&ico. em geral a extremida- de de uma linha, B a raz?~o da impedkcia do sis- tema no lado da font%. para a imped&KAa da zcna
protegida (448-03-10);
8) sistema de prote@?o; qv.
3.516 Prote@o EatCldica
Preven@o ou redw$o da corros&~ eletroqulmica de uma estrutura meMica enterrada, causada par correntes er-
rantes cu correntes em circuitos corn retomo pela terra, utilizando-se cs meics adequados para que essa estru-
tura se tome cat6dica em rela~Bo a urn anode artificial
(604-04-l 5).
3.517 Prote@ de retaguarda
Equipamento ou sistema de prote@ destinado 8 operar
quando uma falta no sistema elltrico Go 6 eliminada no devido tempo. per causa de uma falha ou inabilidade da prcte@o principal em cperar, ou no ca~c de falha de ope-
ra@o de urn disjuntor outso que c disjuntor associado (448-01-l 1).
3.518 Prote@o principal
Equipamento cu sistema de prote@o que se espera ter prioridade para iniciar a elimina@o de uma falta, cu de outra qualquer cond@Bo anormal que se verifique num
sistema %l&rico.
N&x Pam urn dado component% do sistema, podem ser provides dois sistemas de prote@o plincipal. urn dos quais B deno- minado “sistema de prot%@o suplementar”: (448-01-10).
3.519 Protetor de reticulado
Ver em ‘sistema reticulado (secuwdkic)“.
3.520 Protetor de sobrevelocidade
VW em “turbina a vapor”.
3.521 Proximidade
Entre uma linha de telecomunicapHo e uma linha el&rica, 6 a posi@o relativa dessas linhas tal que os efeitos eletro- magnCticos produzidos pela segunda sobre a primeira se- jam suficientemente significativos para criar risccs de aci-
de&s ou de interfer&ncia eletromagn&tica (604-05~31).
3.521.1 Termos relacionados corn “proximidade”:
a) auzamento: passagem de “ma linha de teleco- munica+ de urn lado para c outro de uma linha
el&ica (604-05-04):
b) paralelismo: entre uma linha de telecomunicap& euma linhaelkica, 6acondi@oqu%s%verificaem
uma se@o dessas linhas tal que a proximidade entre elas Go varie per mais do que urna peque- na porcentagem especificada (geralmente 5%) (604-05-02);
c) proximidade obliqua: entre uma linha de teleco- munica@o e uma linha &trica, 6 a condi@o que
se verifica em “ma se~Bo dessas linhas tal que a dist&xia entre elas varie linearmente ao longo das
linhas (604-05-03).
3.522 “Puncture”
Ver “perfura~~o”.
3.523 Purga da fornalha
Ver em “caldeira”.
3.524 Qualidade do servi$o
Ver em ‘fornecimento”.
3.525 Queda
Ver em “usina hidrel&ica”.
3.526 Queda de tens&o
Ver em “linha (el&ica)“.
3.527 Queimadura el6trica
Queimadura da pele cu de urn &g&a interno, causada pe-
la passagem superficial ou em profundidade de uma car- rente el&rica (604-04-18).
3.528 Raio
Ver em “descarga atmosf&ica”.
3.529 Ramal
Linha eletrica derivada de uma linha-tronco, em urn dado ponto do percursc desta (601-02-10).
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NBR 5460/i 992 39
3.530 Ramal de alimentador (de entrada) (de liga+o)
Ver em ‘rede de distribui@x?“.
3.531 Ratio de cons”mo
Sinbnimo de consume especifico (qv).
3.532 Ratio de impedincia
Ver em ‘protepw.
3.533 RazZto de prote$Bo
Ver em ‘impulse (de tensfio)“.
3.534 Reaquecedor
Ver em ‘caldeira”.
3.535 Rede de distribui@o
Parte de urn sistema de distribui$Ho associada a urn ali- mentador, compreendendo, al&m desk. OS transformado- res de distribuig5.o por ele alimentados, corn OS respecti- vos circuitos secundArios, e, quando houver, OS ramais de
entrada dos consumidores que recebem energia sob a tensgo do alimentador.
3.535.1 Termos relacionados corn “rede de distribui$&“:
a) alimentador: pate de uma rede de distribui@o que alimenta, diretamente ou por intermgdio de seus ramais. os prim&rios dos transformadores de distri-
bui@o do ccncessionario e/w de consumidores:
b) alimentador exclusive: alimentador express0 que atende somente a urn ponto de entrega;
c) alimentador expresso: alimentador sem deriva-
@es ao longo de seu percurso;
d) alimentador radial: alimentador no qual, em condi- ~66s normais de operz@o, s6 pode haverfluxo de energia no sentido fonte-carga;
e) balanceamento: distribui$Ho dos ramais de liga- @o dos consumidores pelas diversas fases de
uma rede de distribui@o, de modo a minimizar 0 desequilibrio de cargas entre elas (604-01-31);
r) circuito secundtio de distribui@o: parte de uma
redededistribui@alimentada pelosecundAriode urn transformadordedistribui&eincluindoosra-
mais de liga@ pertinentes;
g) deriva@o de distribui@o: IigaqBo feita em qual- quer ponto de uma rede de distribui@o. para ali-
matador. ramal de alimentador, transformador de distribui$W ou ramal de liga@o;
h) ramal de alimentador: linha elBtrica derivada de urn alimentador, para as mesmas finalidades deste;
i) ramal de entrada: parte do ramal de IigapHo com- preendida entre o limite da propriedade do consu-
midor e o ponto de medi$Zo;
D ramal de liga@o: ramal derivado de uma rede de distribuipHo para alimentar urn consumidor ou uni-
dade consumidora (601-02-12). De acordo corn OS condutores que constituem o ramal de IigapHo, ele B denominado:
a) ramal de fase e neutro;
b) ramal de fase e terra;
c) ramal de duas fases:
d) ramal de duas fases e neutro;
e) ramal de trgs fases;
fJ ramal de tr& fases e neutro;
k) transformador de distribui@o: transformador que transfere energia eletrica de urn alimentador para urn circuito secundArio de distribui@o;
I) tronco de alimentador: trecho initial de urn ali- mentador, at6 a prim&a deriva@o de distribui@o, e que transporta toda a carga do alimentador.
3.536 Rede de seguranp
Ver em “linha a&ea”.
3.537 Rede primaria (secund8ria)
Ver “sistema (de distribuiqgo) primerio (secund.Mo)“, em “distribui$Zo”.
3.538 Rede rural
Rede de distribui@o situada fora do perimetro urbane de “ma cidade. vila ou povoado.
3.539 Rede secundziria em malha
Vera nota de “sistema reticulado (secund&io)“.
3.540 Rede subterr&wa
Rede de distribui$Zo constituida essencialmente de li- “has SubteMneas (601-03-08).
Nota: Terms relacionados corn ‘red* subterrA”&‘, ver em “li- ma s”btermes”.
3.541 Rede urbana
Rede de distribui@o situada dentro do perimetro urbane de “ma cidade, vita ou povoado.
3.542 Redundkcia
Ver “fator de redundancia”, em “sistema el&trico”.
3.543 Reforqo de urn sistema
Ver em “sistema &trico”.
3.544 Regime permanente (transitkio)
Ver em ‘sistema &trico”.
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40 NBR 5460/l 992
3.545 RBgua IimnimHrfca
Ver em ‘post0 limnim&rico”.
3.546 Reg”la@o de area
ver em ‘OperapLw.
3.647 Regula@o primaria
Ver ‘controle primMY, em ‘unidade geradora”.
3.548 Regulador de tens50
Equipamento auxiliar de uma unidade geradora, que de-
tecta OS desvios da tens% prevista nos terminais do ge- radar, em relap% a urn valor de referkcia especificado. e OS converte numa a@ destinada a restabelecer o valor d&a tens&x
3.548.1 Termos relacionados corn “regulador de tens8o”:
a) estatismo: varia@o da tensk expressa em por- centagem da tensHo nominal, quando a potencia da unidade geradora varia de vazio a plena carga. mantendo-se inalterados todos OS ajustes do re-
guladcf de ten%%;
b) faixa morta: intervalo de varia@o total da tens%, dentro do qual MO se observa mudan$a mensur% vel na posi$k do regulador de tensSo.
3.549 Regulador de velocidade
Equipamento auxiliardeummotorprimerioquedetectaos desvios de sua velocidade prevista. em rela@o a urn valor de ref&ncia especificado, e 0s converte numa a$80 des- tinada a restabelecer o valor dessa velocidade.
3.549.1 Tenos relacionados corn “regulador de velo-
cidade”:
a) controle automatico de gera@o: ver em “sistema interligado”;
b) controle primWo (secundkio): ver em ‘unidade ge- radora”;
c) estatismo: varia@o da velocidade (ou da freqiik- cia), expressa em porcentagem da velocidade (ou
da freqO&ncia) nominal, quando a pot&cia da uni- dade geradora varia de vazio a plena carga, man- tendo-se inalterados todos OS ajustes do regula-
dor de velocidade;
d) faixa morta: intervalo de varia@o total da veloci- dadederegime, dentrodoqualn~oseobserva mu- dan$a menswkel na posi@ das v#~las ou ale- tas comandadas pelo regulador de velocidade:
e) regula$o primAria: ver “controle primAri0”. em “unidade geradora”:
f) variador de velocidade: dispositivo que permite
ajustar o regulador de velocidade de uma turbi-
na em funcionamento.
3.550 Regulagem de tens&
Ver “controle de tens8o”.
3.551 Rejei@o de carga
Ver em “sistema el(?trico”.
3.552 Religamento (autom8tico)
Opera~go pela qua1 urn disjuntor, em seguida a uma ope- ra~%o de abertura devida a “ma falta na parte do sistema a ele associada, fecha automaticamente ap6s urn inter- vale de tempo determinado, suficiente para a remoq8o de
uma falta transit&k (604-02-32).
8552.1 Term0 relacionado corn ‘religamento automAti- CO”:
a) desligamento final: qv.
3.553 Religamento (autom8tico) corn retard0
Religamento autometico que ocorre ap6s urn interval0 de
tempo da ordem de 1 min, ap6s o disparo par motive de falta no sistema (604-02-34).
3.554 Religamento (autom%ico) efetivado
Religamento autom~tico nk-seguido par opera@o de abertura, devido & Go-recorr8ncia da falta no sistema (604-02-35).
3.555 Religamento (automAtico) falhado
Tentativa de religamento de urn disjuntor, que nZo se efe- tivou devido B recorrdncia da falta no sistema (604-02-36).
3.556 Religamento (automitico) mriltiplo
Religamento autom&tico que serA repetido duas ou trk
outras vezes (em geral n%o mais do que tr&), se o anterior nHo for efetivado (604-02-36).
3.557 Religamento (automAtico) rApid
Religamento autom~tico que ocorre ap6s urn interval0 de
tempo da ordem de 1 s ap6s 0 disparo par motive de fal- ta no sistema (604-02-33).
3.558 Religamento (autom8tico) tinico
Religamento autom&tico que n?io seri repetido se nZo for efetivado (604-02-37).
3.559 Rendimento tkmico
Ver em “unidade term&trica”.
3.560 Repreea
Conjunto constituido par urn resewat6rio e a(s) barra- gem@) que 0 forma(m).
3.561 Requisito de ponta
Ver “capacidade assegurada”.
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NBR 546011992 41
3.562 Resewa de energia - Reserva ritil de Sgua
Ver em ‘reservat6rio”.
3.563 Reserva de potbncia (fda) (girante) (quente)
VW em “operap80”.
3.564 Resetvat6rio
Depdsito de &gua criado por uma ou mais barragens.
M~.$.I Termos relacionados corn “reservat6rio”:
a) acumula#o par bombeamento: opera@o pela qua1 a Qgua C elevada par meio de bombas e ar- mazenada. para utiliza@o ulterior em uma ou mais
usinas hidr%l&icas, para gera@o de energia elk- trica (602-01-09);
b) Area do reservat6tio: Area da superficie livre da agua, na cota correspondent% ao nivel maxima “maximorum”;
c) Area inundada: &rea coberta pela Agua de urn re- setvat6rio. quando ela atinge o nivel maxima “ma-
ximorum”;
d) capacidade de acumula$Ho: volume de urn r%s%r-
vat&i0 compreendido entre o nivel maxima “ma- ximorum” e 0 nivel minim0 “minimorum”;
e) capacidade de energia: qv;
f) comprimento do reservat6rio: dist&cia da bar- ragem B extremidade de montante. medida na co- tacorrespondenteaonivel m+.imo”maximorum”e ao longo da linha de centros do ourso do rio
principal:
g) cota de s%guran$a: dist&wia vertical enbe o nivel
m&ximo “mwimorum” de urn reservat(rrio. e o to- po da barragem ou de urn canal de adu@o;
h) cota fluviom&ica (limnimbtrica): ver em “post0 lim- nimetrico”:
i) curva cota4rea: grifico que indica a rel@o entre a cota da superficie livre da dgua e a Brea do re- servat6rio;
I) curva co&volume: grafico que indica a rela@o entre a cota da superficie livre da &gua e o volume
6til do resewat6rio;
k) deple@o: diferenqa entree nivel m&imo operative
e o nivel obsewado num reservat6rio. num dado
instante;
l) d%ple+o mtiima admissivel: difereya entre o ni- vel miutimo opwativo e 0 nivel mlnimo opetativo;
m) descarregador de fundo: estrutura submersa des- tinada a escoar zigua de urn reservat6rio. sob
PreSSsO;
n) enchimento: acumula@o de &gua num reservat6. rio;
0) energia armazenada: energia potential da massa
de dgua existente acima do nivel minima operati- vo, “urn dado instante;
p)fatordeenchim%nto: raz~odareservadeenergiade urn reservat&io, num dado momenta, para a sua capacidade de energia (602-01-l 7);
q) nivel d’dgua: qv;
r) repress: qv;
s) reserva de energia: quantidade de energia el&tri- ca que podetia ser gerada par uma ou mais usinas alimentadas por urn dado resewat6rio, mediante o esvaziamento complete da reserva 6til de agua (602-01-16);
t) reserva litil de dgua: volume de figua existente.
num dado momenta, acima do nivel minimo ope- rativo (6024H -15);
u)vertedouro: estrutura a C&A abetto, destinada aes- mar hgua de urn reservathrio. por escoamento livre;
v) volume de espera: volume deixado normalmente em vazio num resewat6rio. a ser utilizado para controle das cheias do rio;
w) volume morto: volume que fica abaixo do nivel mi-
nimo operative;
x) volume 6til: volume compreendido entre o nivel m?iximo operative e 0 nivel mlnimo operative (602-01-13).
3.565 Reservat6rio a fio d’ggua
Reservat6rio cujo volume 6 insuficiente para regularizar a vaz20 de urn rio.
3.566 Reservat&io de regulariza@o
Reservat6rio corn volume suficiente para regularizar a
vaz50 de urn rio, durante urn intervalo de tempo especifi- cado (602-02-18).
3.567 ResistGncia de arco
Resist&cia &trica do trajeto de urn arco el8trico.
3.568 Responsabilidade de Area
Ver em “sistema interligado”.
3.569 Responsabilidade de ponta - Responsabilidade
pr6pria de gera@o
Ver em “demanda”.
3.570 RessonPncia harm6nica
FenBmeno pelo qual OS harm8nicos de tensso ou de
corrente sHo amplificados por uma oscila@io mantida
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42 NBR 5460/l 992
entre a indutW& e a capacitFw+a de equipamentos
vizinhos (604-01-l 2).
3.571 RessonAncia subsincrona
Ressc&ncia entre equipamentos vizinhos de urn sistema ektrico, que provoca oscilaC6es numa freqiiencia menor doqueafreqijCncianomina1 do sistema, equese mantern duranteum tempodaordem de 1 minoumais(604-01-13).
3.572 Reticulado
VW em ‘sistema reticulado (secund%io)“.
3.573 l3etroarco
Descarga de contorno numa is&&o fase-terra. que re- suita de uma descarga atmosf&ica que atinge uma park de urn Sistema el&iCO, que e?.tA normalmente a0 poten- cial de terra (604-03-39).
3.574 Ruptura (diel6trical
Falha di&trica de uma isolaq8o par efeito de urn campo el&rico intense e/w par deterioraC@o fisico-quimica do material isolante (604-03-37).
3.575 8ala de controle - Sala de r&s
Ver em ‘subesta@io”.
3.576 Se+50 de medi@o de vaz6es
Ver em ‘post0 limnim~trico”.
3.577 Seccionador
Ver em ‘barramento” e em “subesta$Ho”.
NOM: Terns relacionados corn seccionadores, em geral, tie definidos na NBR 5459.
3.578 Seguranp
Temos relacionados corn ‘seguran&
a) cota de seguranpa: ver em ‘ressrvat6rio”;
b) fator de seguran$a conventional (estatistico): ver
em “impulse de tens%“;
c) opera@~ corn carga mMma de seguranwx ver em “unidade geradora”;
d) prote@o: q”;
e) rede de seguran~a: ver em “linha a&ea”.
3.579 Seletividade
Ver em “sistema de protetiio”.
3.580 Sincronismo
Termos relacionados corn “sincronismo”:
a) condi@es de sincronismo: condi@es existentes entre sistemas elktricos e/w geradores sincro-
nos, nos quais as diferenpas instant&was entre freqWncia, tens?m e defasagem Go tais que per- mitem a sua liga@ em paralelo;
b) em sincronismo: condiG% em que se encontram duas ou mais grandezas peritidicas, associadas a urn ou mais equipamentos &tricos, e que t&m a mesma freqijencia (NBR 5456);
c) operapW assincrona: condi@o de opera@ de uma unidade geradora. na qua1 o conjugado as-
sincrono do gerador ~2 igual ao conjugado deacio- namento do motor primArio, ou na qua1 o con-
jugado motor B igual ao conjugado no eixo do mo- tor primario (603-03-15);
d) opera@o em par&lo: qv;
e) opera+ fora de sincronismo: condip& de ope-
ra@ de urn conjunto de mhquinas sincronas in-
terligadas. na qual os desvios angulares entre duas ou mais InAquinas variam at4 a perda final de sincronismo. ou at6 a retomada do sincronismo (603-03-16);
fj opera@0 sincrona: qv.
3.581 Sincronizapkio
Processo pelo qua1 duas ou mais grandezas senoidais de mesma espkie Go postas em Sincronismo (NBR 5456).
3.581.1 Termos relacionados corn “sincroniza@o”:
a) auto-sincroniza@o: process0 de sincroniza@o de
uma msquina sincrona. funcionando em vazio e n2o excitada. cuja exit@& B aplicada no instan- te em que ela B ligada ao sistema, ou imediata- mate ap6s a sua liga@o (603-03-19);
b) sincronizapHo de sistemas: ajustamento de dois sistemas el&ricos em r&i@0 As suas freq08n- cias. amplitudes e fases das tens&s, para obter as condi@es de Sincronismo entre eles (603-03-18).
3.582 Sincronizador automMico
Dispositivo que compara os valores de freqlkncia, ten- s% e defasagem entre sistemas ektricos e/w geradores,
e que emite comando para sincroniza+ quando obtidos 0s valores permissiveis preestabelecidos.
3.583 Sistema a&eo
Sistema ou park de urn sistema elktrico constituido es- sencialmente de linhas a&eas (601-03-07).
3.584 Sistema armazenador (armazenante)
Ver em “sistema interligado”.
3.585 Sistema arvorecente
Sistema radial que contkm sub-ramais em seus ramais (601-W-16).
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3.586 Sistema aterrado
Ver ‘diretamente aterrado” e “neutro aterrado”.
3.587 Sistema ativo
Sistema ou pate de urn sistema ektricoquecontem fon-
tes de tensZ.o e/w fontes de corrente (603-02-E).
3.588 Sistema controlador de itea
Ver em ‘sistema interligado”.
3.589 Sistema de aterramento
VW “instala& de aterramento”, em “aterramento”.
3.590 Sistema de corrente alternada
Sistema elCtrico alimentado sob tens& alternada (601-01-03).
3.59, Sistema de corrente continua
Sistema ou parte de urn sistema elkico alimentado sob
ten&m continua (601-01-04).
3.592 Sistema de corrente continua e alta-tensao -
Sistema CCAT
Vera NBR 6546.
3.593 Sistema de distribui@o
VW em ‘[email protected]”.
3.594 Sistema de gera@o
Vet em ‘gera~ao”.
3.595 Sistema de potGncia
Ver ‘sistema el&rico (de pot&ncia)“.
3.596 Sistema de prote@o
Conjunto de equipamentos de prcte@o e outros dispo- sitivos, destinado a desempenhar uma fun$k especifica- da, baseada num principio de [email protected]
,,, Urn sistem de prote@io compreende “80 samente OS equipamentos de prote@o, mas tambern 05 transfor- madores para instrumentos necessdrios, canais de transmiss?o, circuitos de desligamento e alimenta%% auxiliares.
c) Conforme o princlpio do sistemade prote@o, ele pode incluir apenas uma extremidade ou todas as etiremi- da&s do circuito yxotegido, e. eventualmente. o equi- pamento para religamento automAtic0 (448-O-06).
3.596.1 Termos relacionados corn ‘sistema de prote@o”:
a) prote@: qv;
b) raztio de impedkcia: ver em “prOteG%I”;
NBR 5460/1992 43
3.604 Sistema de prote@o diferencial (longitudinal)
Sistema de prote@o corn seletividade absoluta cuja ope-
ra+ e seletividade dependem da compara@o da am- plitude, ou da fase e amplitude, clas correntes nas extre- midades da zcna protegida (448-03-l 1).
3.605 Sistema de prote@o diferencial (transversal)
Sistema de prote$Zo corn seletividade relativa aplicado a
c) seletividade: aptid% de urn sistema de prote@o de detectar uma falta numa zcna determinada de
urn sistema ektrico e provocar o disparo dos dis- juntores apropriados para eliminar essa falta. corn urn minima de perturba@o para a parte nk-afeta- da do sistema (446-01-07);
d) teledisparo: qv
3.597 Sistema de prote@o corn fio-piloto
Sistema de proteqHo associado corn urn sistema de si- nalizaqHo que utiliza condutores flsicos (que pode ser c sistema de ondas portadoras pela linha) (448-01-16).
3.598 Sistema de prote@o corn seletividade sbsoluta
Sistema de pro&+ cujo funcionamento e seletividade
dependem unicamente da compara~k das grandezas ektricas, em cada extremidade da se@o protegida
(448-01-08).
3.599 Sistema de prote$Zo corn seletividade relativa
Sistema de proteq8o cujo funcionamento e seletividade dependemunicamentedamedi~~o,emcadaextremidade
da se@o protegida, das grandezas el&cas que sZo [email protected] do tempo (448-01-09).
3.600 Sistema de prote@o contra falha de disjuntor
Sistema de prote@o projetado para eliminar uma falta no sistema &trico, mediante o disparo de outro(s) disjun-
tor(es), no case de falhar c disparo do disjuntor apropria-
do (448-03-17).
3.601 Sistema de proteeo de distincia
Sistema de prote@ con- seletividade relativa, cuja cpe-
ra@o e seletividade dependem da mediC%o, no local, de par&netros tais coma imped%cia, reatawia elou dire-
$Ho, a partir da qua1 a dist&cia equivalente da falta 6 avaliada por compara@~ corn OS ajustamentos de zona (448-03-01).
3.602 Sistema de prote$Po de fuga pela massa
Sistemadeprote~~onaqualagrandezadealimentapHode entrada 6 “ma corrente que circula na liga@o & terra da
massa condutora de urn equipamento especificado. na zona protegida (448-03-15).
3.603 Sistema de prote@ de sobrecarga
Sistema de prote@o destinado a emitir urn sinal de alar-
me ou para desligamento, no cast de sobrecarga no sis- tema protegido (448-03-16).
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44 NBR 5460/l 992
circuitos ligados em paralelo, e no qua1 a opera@o de- pende do desequilfbrio das correntes entre esses cirwi-
tos (448-03-12).
3.606 Sistema de prote@io por compara@o de fases
Sistema de prote$Bo corn seletividade absoluta cuja ope-
ra@o e seletividade dependem da compara$so das fases
das correntes em cada extremidade da zona protegida.
go das feses das ten&es (44803-13).
3.607 &terns de prote@o por compara@o direcional
Sistema de prote@o no qua1 as direy%s das correntes sHo comparadas entre as extremidades da zona prote- gida, utilizando, coma referbncia, tens&s ou conentes medidas no local (446-03-14).
3.606 Sistema de prote@o por ondas portadoras
Sistema de pote@o corn canal de transmiss5o que utili- za ondas portadoras sobre uma linha &trica (448-01-l 7).
3.609 Sistema de prote@o suplementar
Vera nota de “proteqZo principal”.
3.610 Sistema de teleproteph corn canal de transmiss50
Sistema de prote@o que necessita de urn canal de trans-
miss%o de sin&. entre as extremidades do circuito pro- tegido (446-01-15).
3.611 Sistema de transmissZo
Ver em “transmiss80”.
3.612 Sistema de vapor auxiliar (principal)
Ver em “wina termel8trica”.
3.613 Sistema el&rico (de pothcia)
5613.1 Em sentido amplo, 6 o conjunto de todas as ins- tala@es e equipamentos destinados A geraqao, trans- miss?zo e distribui@o de energia elWica (601-01-01).
3.613.2 Em sentido restrito. C urn conjunto definido de li- nhas 8 subestap&?s que assegura a transmiss%c e/au a distribuiCBo de energia elUrica, cujos limites sso defini- dos por meio de crit&ios apropriados, tais coma, localiza-
qBo geografica, concession%io, tensso, etc. (601-01-02).
Nota: Par exemplo, *i*tema de geraG0, sistema de transmis- Go. sistema de distribuicgo. Podem ser ainda conside- rados sktemas menores. desde que petieitamente carat- terizados. tais coma, sistema de gera@o hidrel&ica, sis- tema de transmi&o em x WV. sietema de distritwi+ da cidade X. etc.
3.613.3 Tenos relacionados corn “sistema elCtrico (de
pot&&)“:
a) admitincia em paralelo: admitAn& entre urn de- terminado n4 de fase e o terminal de referencia do
bipolo equivalente a urn dado componente de urn sistema el&ico (603-02-21):
b) baixa de freqii&xia: ver em ‘opera@o”:
c) barra de carga: n6 de urn sistema el&ico no qua1 as pot&Was ativa e reativa de enttada s80 prede-
terminadas. i comumente abreviada para “barra PQ” (603-02-33):
d) barra de tenseo controlada: n6 de urn sistema el& trico no qua1 a potbncia ativa de entrada e a ampli- tude da tensHo s80 predeterminadas. c comumen-
te abreviada para “barra Pv” (603-02-34);
e) barra equilibrada: n6 de urn sistema &trico no qual a pot&& de entrada B controlada, de modo aequilibrarasomadetodasas outras pot&ciasde entmda e das perdas de pot&w% ativa do siste- ma (603-02-31);
fj barra infinita: n6 de urn sistema eletrico no qua1 e
tensHo d predeterminada e permanece constante em amplitude. faseefreqU&xia, em quaisquercon- di$Ees de carga (603-02-30);
g) barra infinita equilibrada: barra infinita na qual a amplitude da tensso B predeterminada e que se comporta ao mesmo tempo coma nb de refer&&a e como barra equilibrada (603-0232). Em ingl&s: “slack bus”;
h) bana passiva: n6 de urn sistema eletrico no qua1
as pot&xias ativa e reativa Go iguais a zero
(603-02-35);
i) c~lculo de curto-circuito: determinaplo das ten-
sees e correntes dentro de urn sistema el8trico. em condi$des de curto-circuito (603-02-10);
j) c&ulo de fluxo de carga: c&lculo de urn siste-
ma eletrico em regime permanente, no qual as va- ri&eis conhecidas s80 as pot&cias de entrada e
de saida nos Ms. e passivelmente as tens&s em n6s especificados (603-02-08);
k) cAlculo do sistema (el&rico): determina@o das va- daveis de estado do sistema, a partir dos par&me- tros do sistema e de outras vari&eis de estado conhecidas (603-02-01);
I) caracteristica natural de Brea: ver em “opera@o”;
m)carga de base: carga minima durante urn intervalo de tempo especificado;
n) carga 6tima: carga de “ma pate de urn sistema elk- trico,paraaqual,nascondi~6esdadas,asomados custos anuais 4 urn mlnimo (603-06-02);
o) carga requerida: pot&n& el&rica solicitada, num
dado momenta, em urn ou mais pontos especifi-
cados de urn sistema el&ico;
p) compensapHo da pot&& reativa: a@o destina- da a otimizar. globalmente. a potixwia reativa nun sistema elgtrico (603-04-28);
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q) comp%nsa@o emparalelo: modifica@cdapot&vzia reativa em urn ponto de urn Sistema %l&rico, per
meic de reatcres. capacitores e/w compensadores Slncrcncs, em deriva@o no sistema (603-04-30);
r) compensapao em sbrie: diminui$Ho da impedin-
cia-sMedeumalinha, mediant%ains%r~~o%ms&i% de capacitores de pot&xia (603-04-29):
s) confiabllidade (de urn element0 de sistema): apti- dso desse elemento de desempenhar a fuy8o de-
1% exigida. em ccndipdes especificadas e durante urn tempo especificado (603-05-01);
t) ccnfiabilidade do servi$o: capacidade de urn siste-
ma el&rico de assegurar a alimenta+ das cargas ligadas, em condipdes especificadas e durante urn
tempo especificado (603-05-02);
u) configura@o (de urn sistema): agrupamento per- manent% cu temporirio das estruturas elemen- tares do sistema, semelhantes cu diferentes
(601-02-06);
v) controle de tensgo: q”;
w)ccnvers?io de urn sistema: convers~o de urn siste- ma el&ricc dada, em urn sistema equivalente cal-
culado (603-03-12);
x) ccnvers&z estrela-poligono: convers?o de urn sis-
tern% el&ico, mediante a diminui@o do nljmero de
1~6s (603-02-13);
y) ccnvers~o tri&ngulo-estrela: conv%rsZo de urn sis- temael&rico, m%diant%adiminui~Hodon0m%rode
malhas (603-02-14);
z) curva de oscila@o: ver em “perturba@o”;
aa) diagrama de sistema: ver “esquema” (alinea “af”);
ab)diagramaoperacional:ver’%Squ%macp%raCicnal”. em “opera~w;
ac) elc: ramc compreendido entre dois n6s de urn sis-
tern% el&ico, geralmente constituido per urn% Ii- “ha, cu per urn transformador. cu per urn% liga- @c entre dois barramentos vizinhos (601-02-07);
ad) elc assincrcno: elo de interliga@o entre dois sis- temas el&icos que cperam %m fr%qi@ncias dife-
rentes (601-01-13):
Se) energia regulante: raz&~ da varia@o da solicita-
$io de pot?Mcia ativa de urn sistema el&trico, pa-
ra a varia@o correspondent% da freqGncia, na au&ncia de controle suplementar (603-04-10);
Sf) esquema de sistema el8trico: r%presentavZo tc-
pol(lgica de urn sistema %l&ico. contendo as in- fcrma$bes necesstirias par% urn% determinada finalidade (601-02-01);
%g) estabilidade (de sistema %l&trico): qv;
NBR 546011992 45
ah) estatismo: razHo da varia@o unitAria da frequn-
cia de urn sistema %l&ico. para conespondente varia@o UnitAria da pot6ncia ativa (603-04-09);
ai) estimatiia do estado: d%t%rmina@o per c&lculo da distribui&Go mais prov~vel das correntes e ten-
s6es em urn sistema %lCtrico num i&ante dada, a partir de urn sistema de equa@%s geralmente n$o-lineares, cujos p&metros s80 obtidos per meio de medi#es redundantes (603-M-09);
aj) estrutura elementar: disposi@ construtiva e re-
petitiva dos n6s e de was liga@%s (pa exemplo, alimentador, anel, malha) (601-02-05);
ak) fator de redund&cia: fator num~rico que carac- teriza c conjunto de medi@%s, % partir das quais Se pod% fazer urn% estimativa do estado de urn
sistema el8trico:
m r=--,
2n -1
em que r B c fator de redund8ncia: m, c nljmerc de medi@s feitas no sistema: en. c nlimero de n6s do sistema (603-02-40);
al) ilhamentc: qv;
am)imped8ncia-serie: impedincia entre cs terminais de fase do bipolo equivalent% a urn dado corn-.
ponente de urn sistema el&trico (603-02-20);
an) mapa de tens&a: apresenta@o consistente das tens&s ncs n6s principais de urn sistema elC- trico, em condi@es de opera$80 especificadas (603-04-24);
ao) matriz de admit&&s nodais: matriz que permite exprimir as correntes de entrada ncs n6s, %m fun@0 das tens&s ncs n6s. 6 comumente abre-
viada par% “matriz-Y” (603.0237);
ap) matriz de impedancias de malhas: matriz que per-
mite exprimir as tensees de malhas, em fun& das correntes nas malhas (603-02-39);
aq) matriz de imped&wias nodais: inverse da matriz de admitancias nodais. c comumente abreviada par% ‘matriz-2” (603-02-36);
ar) matriz de incid&ncia: matriz que descreve a tc- pologia de urn sistema el&rico (603-02-36);
as) nivel de tens&: cada urn dos valores de tenszo
nominal, utilizados num sistema eliArico (601-01-25);
at) n6 de refer&xix n6 de urn sistema el&rico no qua1 Bfixada arbitrariamente a tens&o de fase, no
piano complexo desse n6, % em refe&ncia ac qua1 Go medidas as vari&veis de &ado das fa- see do sistema (603-02-29);
au) opera&~ em comando local (em paralelo) (em te- lecomando) (em TLB): qv;
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ev) opera@~ radial (sincrona): qv;
aw) p&metro (de urn sistema): cada uma das gran- dezas consideradas ccmc constantes e que ca-
racterizam cs componentes desse sistema (por exemplo, admit8ncia, impedWcia, rela@o de transforma@) (603-02-03);
ax) planejamento (de urn sistema): conjunto dos es- tudos relacicnados corn c desenvolvimento de
urn sistema el&ico ccnfiAvel. para atingir obje-
tivos t&xicos e econ6micos especificados
(603-01-01):
ay) pct&wia-base: valor de pot&cia aparente arbi- trade. ccmc refer&w%% para indicaqHo de gran- dezas de urn sistema cu equipamento eMico,
pelos seus valores relatives;
az) ptevido de cargas: estimativa das cargas de urn sistema el&ico, numa determinada data futura (603-01-04);
ba) programa econdmico de cargas: utiliza@z mSiS
econdmica dos recurscs disponiveis de urn siste-
ma eletrico (603-06-03):
bb) refor?o de urn sistema: acr&cimo cu substitui- ~Bo de alguns ccmponentes do sistema (linhas, transformadores, geradores. etc.), de modo a
torn8-lo capaz de atender a urn aumento de car- ga elcu de prover melhor qualidade de ServiP
(603-06-l 2);
bc) regime pemwnente: condi’?%s de opera@ de urn sistema eMrico, nas quais as vari&veis de estado sHo consideradas ccmc sensivelmente constantes (603-02-06);
bd) regime transit&io: condi&es de opera@o de urn sistema el&rico, nas quais pelo mencs uma das
vari&veis de estado est8variando. geralmente em
tempo curt0 (603-02-07);
be) rejeiqBo de carga: diminuiGxo grande e slibita da pot&cia solicitada a urn sistema elMrico
(603-04-43);
bO sobrecarga: qv;
bg) ten%%-base: valor de uma tens% arbitrado, cc- mc refer&Ma. para indicaqBo de grandezas de urn sistema cu equipamento el&trico, pelos seus valores relatives;
bh) tens& mAxima de urn sistema: c mais alto valor eficaz da tens% de opera@o que, em condi@es
normais, cccrre em qualquer instante e em qual- quer ponto do sistema. NBC S&I consideradas
sobretens6es transit&i% (por exemplo, devidas a manobras) e variap6es tempor&rias acidentais
de tensHo (601-01-23);
bi) tens&a minima de urn sistema: c mais baixo va- lor eficaz da tens% de opera@x~ que. em condi- #es normais, cccrre em qualquer instante e em
qualquer pontc do sistema. NBC s50 considera- das variaqdes tempcf&rias acidentais de tens% (601-01-24);
bj) tens% nominal de urn sistema: valor eficaz da tens&o de linha pela qua1 c sistema B designado (601-01-21);
bk)transfer&ncia de carga: redistribuiF8o das cargas
entre outros elementos semelhantes de urn siste- ma elhtrico, devido a falha cu riscc de falha do
elemento considerado (604-02-40);
bl) transfer&ncia de tens% (acidentai): presen~a de uma sobretens8o. A freqiiencia nominal do siste- ma. em seguida a urn contato cu arcc entre ele- mentos do sistema que estao sob tens6es dife-
rentes (604-03-35);
bm)vhcuo de tens%: grande e sirbita reduq8o da ten- s% em urn ponto de urn sistema el&ico. seguida
pelo retomo da tens&z ap6s urn curto intewalo de tempo, que pode variar entre pcuccs ciclcs e pcuccs minutes (604-01-25);
bn) varia@o ciclica da tensHo: varia@es lentas e pseudoperi6dicas. em escala di&ria. semanal cu anual, da tensHo em “m dado pcntc de urn sistema el6trico. devidas A varia@o de carga e & intervenpPo dos reguladores de tensec
(604-01-20);
bo) varitivel de estado: cada uma das grandezas va- riBveis relacionadas corn c &ado el&trico de urn sistema el&ico (por exemplc, tens&x. ccnen-
te, pot&Ma, carga el&rica, flux0 magn8ticc) (603-02-02). Ver tetmos correlates em ‘estabili- dade de sistema el&ico”.
3.614 Sistema (el8trico) equivalent.2
Sistema eletrico que pode substituir c sistema dada. sem modificar as variaveis de es&do em n6s extremes espe- cificados (603-02-11).
3.615 Sistema (elCtric0) equivalente passivo
Sistema equivalente que resulta de uma convers&~ apli-
cada unicamente acs partimetros do sistema dado
(603-02-l 7).
3.616 Sistema em anel
Ver em “and”.
3.617 Sistema interligadc
Sistema el&trico que resulta da interliga@ dos sistemas el&icos de dois cu mais ConcessicnArics (601-01-I 2).
3.617.1 Ver em “opera$&o” e em “sistema elgtrico (de pc- t&n&)” diversos termos que Go aplicAveis paticular-
mente a sistemas interligados.
3.617.2 Outros termos relacicnadcs corn “sistema inter- ligado”:
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NBR 546W1992 47
a) capacidade assegurada: qv;
b) ccntrcle automMico de gem@&: a$% de controle aplicada automaticamente acs reguladores de ve- locidade das unidades geradoras sob controle. em respcsta As varia&s ocorridas na freqWncia do
sistema, cu no fluxo de energia nas interliga@es. cu numa r&&o entre esses p&metros, de for- ma a manter, dentro de limites predeterminados, a freqiXncia programada para c sistema interligado
e/w c interc&nbic liquido resultante de acordo preestabelecido corn as outias &eas sob contro-
le;
c) controle carga-freqU8ncia: controle secundirio da pot&n& ativa das unidades geradoras, em respcsta is varia@es occrridas na freqij&cia do
sistema e a varia@o global da potdncia ativa intercambiada dentrc de urn sistema interligado (603-04-06);
d) ccntrcle suplementar: qv (inClUSiVe OS tem?CS rela- cionados corn este);
e) gera@ sob controle: scma das energias elCtri- cas geradas pelas unidades geradoras. que est% operand0 sob controle autom~tico de gera@o;
f) interc&nbio: qv;
g) interligaq%o: qv;
h) responsabilidade de drea na regulagem da fre- qO&cia: contribui@o de uma Area sob contrcle, para a regulagem da freqO&xia de urn sistema
interligado:
i) sistema armazenador: sistema el&rico em cujos
resetvat6rios est& sendo armazenada a energia que Ihe C transferida per outros sistemas;
jJ sistema armazenante: sistema &trico que esta
transferindo energia para ser armazenada num sis-
tema armazenadcr;
k) sistema controlador de Area: sistema elCtrico que b responsW?l pelo controle automitico de gera- $80, numa determinada Brea sob controle num
sistema interligado;
0 sistema monitor do controle de gem?%: sistema &trico no qua1 6 feita a supervis% do controle autom&tico de gera@io, num sistema interligado.
3.616 Sistema is&do
Sistema cu parte do sistema el&trico de urn concession& Tic, que nHc B parte de urn sistema interligado.
3.619 Sistema malhado
Sistema cu parte de urn sistema eletrico constituido per
diversas malhas (601-02-17).
3.620 Sistema monitor do controle de gera$Bo
Ver em ‘sistema interligado”.
3.621 Sistema passive
Sistema cu parte de urn sistema el&ico que nHo contern fontes de tens% “em fontes de corrente (603-02-16).
3.622 Sstema polif&ico
Ver “a NBR 5456.
3.6221 Temws relacionados corn ‘sistema polifAsico”:
a) carga desequilibrada: carga distribuida desigual- mente entre as fases de urn circuito polif&ico:
b) desequilibrio de tens&x: em urn determinado pcn- to de urn sistema polif%ico. B urn fenBmeno devi-
do g diferenqa de cargas cu a uma assimetria gec-
metrica de linhas, e que prcvcca diferenqas entre OS desvios de tensGo nas diversas fases do siste- ma (604-01-29);
c) desvio de tens&: ver em “opera~Bo”;
d) esquema multifilar: esquema de urn sistema pclifA-
sicc. no qual todos OS condutores-fases e C ccn- dutor neutro s80 representados per linhas distin-
tas (601-02-03);
e) esquema unifilar: esquema de urn sistema polif&
sicc, no qua1 as liga@es polifAsicas s&o represen-
tadas pcrseus equivalentes unifilares (601-02-04);
0 estado equilibrado: estado de urn sistema palif& sic0 no qua1 as tens&s e ccrrentes ncs conduto- res-fases constituem sistemas polif&icos equili- brados (603-02-18);
g) fase: condutor de linha cu ouho elemento de urn sistema polifAsic0 que, em opera@ normal, fica
sob tens% (el8trica) em rela#o acs outros ccn- dutores do sistema e A terra (601-03-09);
h) fator de desequilibrio: em urn sistema trif&ico. B c grau de desequilibrio expressc pela raz50 (em
porcentagem) do valor eficaz do componente de seqiiencia negativa cu de seqijencia zero, para c componente de seqii&cia positiva da tens% cu da ccrrente (604-01-30);
i) neutro: condutor cu outro elemento de urn siste-
ma polifSsico. ligado permanentemente ac pcnto neutro de urn equipamento PolifAsico (601-03-10);
j) ponto neutro: ver em “equipamento (el&icc)“;
k) tens% de deslocamento do neutrc: tens&a entre
c neutro, real cu ideal, de urn sistema polif&ico e a terra (601-01-32):
I) tens&a de linha: ten&o entre fases de urn sistema polifasico (601-01-29):
m)tensZo fax-neutro: tensZ0 entre uma fase e c
neutro, real cu ideal, de urn sistema polif&ico (601-01-30);
n) tens% fase-terra: tens?& entre “ma fase de urn sistema polifasico e a terra (601-01-32).
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3.623 Sistema previsto
Modelo antecipado de urn sistema elgtrico, para assegu-
rar o atendimento a longo pm.70 de cargas previsiveis, quanta &s was pot6ncias e localiza@es, e que constitui urn guia para escolha das possibilidades de reforco a cur-
to prazo (603-06-13).
3.624 Sistema radial
Sistema ou pate de urn sistema el&ico no qual, em con- di@es normais de opera@o, s6 pode haver flux0 de energia no tinico sentido fonte-carga (601-02-15).
3.626 Sistema reticulado (secundhrio)
Sistema de distiibui@o na qual todos OS circuitos se-
cundirios de distribui$Zo 580 interligados. de modo a for- marem uma malha imica. que alimenta as cargas a ela
ligadas.
Nota: 6% As vezes utilizados, n&e sentido, 0s terrnos ‘malha secund&ria” ou “rede eecundaria em matha”, mas eles n?io &, recomndedos.
3.625.1 Termo relacionado corn “sistema reticulado (se- cundario)“:
a) protetor de reticulado: dispositivo automz+tico ins-
talado no secundkio de urn transformador de dis- tribui@o,numsistemareticulado(secund&rio),des- tinado a impedir que haja fluxo de energia no sen- tido da malha secund&ia para o primerio e a res-
tabelecer automaticamente a liga@o quando do retomo do sistema Bs condi@es normais de ope-
rqao.
3.626 Sistema reticulado (secund8rio) exclusive
Sistema reticulado (secundtirio) que alimenta uma carga, ou grupo de cargas, corn caracteristicas tais que justifi-
cam seu atendimento em separado.
Note: Em ingl&, ‘spot-network”.
3.627 Sistema subterrh?o
Ver “rede subterr?mea”.
3.626 Sistema supervisor
ver em “operapH0”.
3.629 “Slack bus”
Ver ‘barra infinita equilibrada”, em “sistema el&ico”.
3.630 Sobrecarga
A parte da carga existente que excede a plena carga.
3.630.1 Termo relacionado corn “sobiecarga”:
a) capacidade de sobrecarga: a maior carga que po- de ser mantida, durante urn curto tempo eSpeCifi-
cado e err condi@?s especificadas (602-03-10).
3.631 SobretensPo
Tenseo vari&vel corn o tempo. entre uma fase e terra ou
entre fases, cujo valor de crista excede o corresponden- te valor de crista deduzido da tensso maxima de urn sis- tema ou equipamento el&ico (604-03-09).
Nota: As sobretenstis &o sempre fen6menos traneitbrios. Pode ser feita ume dietinpo entre “sobretens&es tempo- r&i& e “mbretens& transitbtias”, mas n3o ha urn limi- te definido entre elee.
3.632 Sobretens5o atmosfhrica
SobretensHo transit&ia cuja forma de onda pode ser considerada. paw fins de coordenap5o do isolamento. como semelhante a urna onda de impulse atmosfbrico normalizada (604-03-30).
3.633 Sobretens5o de manobra
Sobretenseo transit6ria cuja forma de onda pode ser con-
siderada, para fins de coorden@o do isolamento, coma semelhante a uma onda de impulse de manobra norma- lizada (604-03-29).
3.634 Sobretens?io de ressonPncia
Sobretenseo que resulta de uma oscila&+o ressonante. mantida dentro do sistema elCtrico (604-03-36).
3.635 SobretensHo entre fases
Valor de crisra da tensao entre fases, superior ao valor de
crista correspondente a tens50 m&ima de urn sistema ou equipamento el&rico.
3.636 Sobretens&o entre fases relativa
Raz50 do valor de crista de uma sobretensHo entre fases, para o valor de crista da tensHo fase-tena corresponden- te g tensgo mtiima de urn sistema ou equipamento el& trico, e expressa por unidade (604-03-l 1).
3.637 Sobretenslo estitica
SobretensHo d&da B carga elHrica acumulada “urn
condutor ov numa instalaqio elhtrica, desligados.
3.638 Sobretens% extema
Sobretens%o transit6ria ou temporeria num sistema ek- trico, causada por uma descarga atmosf&ica ou por urn fen6meno de indu@o (604-03-32).
3.639 Sobretensao fax-terra
Valor de crista da tens&o fase-terra, superior ao valor de crista fase-terra correspondente g tens20 mtixima de urn
sistema ou equipamento el&ico.
3.640 Sobretensao fase-terra r&diva
RazHo do valor de crista de uma sobretensHo fase-terra, para o valor de crista da tensZo fase-terra corresponden- te a ten&o m&ima de urn sistema ou equipamento elC- trico. e expressa por unidade (604-03-10).