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8/13/2019 NBR 6673.pdf
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opyright 1981,
BNTAssociao Brasileira
e Normas Tcnicas
rinted in Bra!il"
#mpresso no Brasil
Todos os direitos reser$ados
%ede&
'io de (aneiro
A$) Tre!e de *aio, 1+ -8. andar
C/ -000+900 Caia ostal 1280
'io de (aneiro '(
Tel)& AB3 40-15 -10 +1--
6a& 40-15 --0172-"--02+2
/ndereo Telegr:ico&
N;'*AT
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2 NBR 6673/1981
ISO/R-400 - Tensile testing of copper n! copper
llo"s
ISO/R-783 - #ec$nicl testing of steel t ele%te!
e&pert'res - (eter&intion of lo)er "iel! stress
n! proof stress n! pro%ing test
ISO 2*73 - Tensile testing s"ste&s - (eter&intion of
+ - %l'e
ST#--34* - Tension testing of &etllic foil
(IN-*014* - Testing of &etllic &terils. tensile test
3 Definies
r os efeitos !est Nor& so !ot!s s !efinies
!e 31 312
3.1 Corpo-de-prova
oro !o &teril ensir co& for& e !i&ensespropri!s
3.1.1 Parte til do corpo-de-prova
Regio cil5n!ric o' pris&tic !o corpo-!e-pro% co&
!i&enses !efini!s sore 'l so feits s !eter-
&ines !ese!s :o&'&ente !eno&in! ;prte
tre&i!!e !o corpo-!e-pro% pel 'l este ? fi>!o @
&'in !e ensio
3.1.3 Zona de concordncia
Regio n 'l ce se 'ne @ prte os
se sit'e& '& no prolong&ento !o o'tro CDig'r 2
ref 8E
3.2.3 Comprimento inicial do e#tens$metro !e"
:o&pri&ento locli!o n prte tensH&etro= ste co&pri&ento po!e !iferir !e o po-
r?& ? se&pre s'perior o' ! e inferior o
%i&'ra 1 - Corpos-de-prova de se(o circ'lar e retan&'lar
:Gpi no 'tori!
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Figura 2 - Corpos-de-prova aps ruptura
3.3 Seo inicial (So)
rea mdia da seo transversal reta da parte til docorpo-de-prova antes da aplicao da car!a "# i!$ra 1re%& 1'(&
3.4 Seo final (S )
rea da menor seo transversal reta do corpo-de-provaap)s r$pt$ra "#i!$ra * re%& 11(&
3.5 longa!ento (a)
+i%erena entre o comprimento entre marcas em $m dadoinstante do ensaio e o comprimento inicial&
3.5." longa!ento espec# fico ( ) (ae)
,$ociente do alon!amento pelo comprimento inicial"a/ (&
3.5.2 longa!ento percentual
.lon!amento espec%ico e0presso em percenta!em"1'' a e 1'' (&
3.5.3 longa!ento percentual so$ tenso (C%)
.lon!amento percent$al em $e o comprimento entremarcas medido no instan te em $e se atin!e $ma de-terminada tenso convencional esta2elecida& alon!a-mento percent$al so2 tenso deve ser sempre relatado
com indicao da respectiva tenso convencional "0( em-pre!ada& 4or e0emplo5 .3''
representa o alon!amento
percent$al so2 tenso de 3'' 4a "3'' N/mm *(&
3.5.4 longa!ento percentual per!anente (&%)
.lon!amento percent$al medido ap)s retirada de $maten-so convencional esta2elecida& alon!amentopercent$al permanente deve ser sempre relatado comindicao da respectiva tenso convencional "0(empre!ada& 4or e0emplo5 .4
'' representa o alon!mento
percent$al permanente ap)s retirada de $ma tenso de3'' 4a "3'' N/mm *(&
3.5.5 longa!ento percentual aps ruptura ()
.lon!amento percent$al permanente medido ap)sr$pt$ra do corpo-de-prova com$mente desi!nado alon-!amento ap)s r$pt$ra&
Notas5 a( aso o comprimento inicial "o
de c&p& proporcionais
se:a di%erente de ;
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4 NBR 6673/1981
3.9.2 Limites de escoamento
3.9.2.1 Limite superior de escoamento ( es ) (LE s ): vaor da
tens!o convenciona no ponto onde se inicia o escoamen"
to (#i$ura 3% re&'1)% ou vaor da tens!o convenciona noprimeiro m*imo o+tido durante o escoamento% m*imoeste ,ue pode ser i$ua ou di&erente dos outros m*imos,ue possam ser o+servados durante o escoamento(#i$ura 4% re&' 1)'
3.9.2.2 Limite in&erior de escoamento ( ei ) (LE i : menor
vaor da tens!o convenciona durante o escoamento% n!ose computando o e&eito transit-rio inicia ,ue se possaprodu.ir (#i$ura 4% re&' 13)'
3.9.2.3 Limite convenciona de escoamento ( e*
) (LE*): ten"
s!o convenciona ,ue produ. uma percenta$em especi"&icada *0 de aon$amento n!o estico% so+ car$a apica"da' vaor *0 de percenta$em especi&icada deve ser in"dicado na especi&ica2!o de cada materia (#i$uras 6 e 7%re&' 14)'
Nota: determina2!o de um imite convenciona de escoamento
conveniente para materiais ,ue n!o apresentam patamar
no dia$rama tens!o"aon$amento (car$a"aon$amento)'
3.9.2.4 Limite de escoamento ( e
(LE): savo re&er5ncia
especia% a denomina2!o imite de escoamento0 re&ere"se ao imite superior de escoamento% con&orme 3'9''1'
3.9.3 Tenso de alongamento percentual especificada
( AC ) (TAC x)
ens!o convenciona ,ue produ. um aon$amentopercentua% so+ tens!o% especi&icado *0' or e*empo: % representa a tens!o para %; de aon$amento
percentua so+ tens!o' vaor *0 da percenta$emespeci&icada deve ser indicado na especi&ica2!o de cadamateria (#i$ura 8% re&' 1)'
3.9.4 Tenso de alongamento percentual permanente
especificado ( A x ) (TA x )
ens!o convenciona ,ue produ.% ap-s supress!o dacar$a% um aon$amento percentua permanente *0especi&icado' s omprimento da ca+e2a
de &i*a2!o do corpo"de"prova (#i$ura 1)
L & omprimento &ina% ap-sruptura (#i$ura )
L & " L on$amento permanenteap-s ruptura (#i$ura 1)
on$amento percentuaap-s ruptura:
(L L )
L* 1& " o
o
1 ? Drea mdia da se2!o retada parte Cti do corpo"de"prova antes da apica2!oda car$a (#i$ura 1)
11 ? Drea da menor se2!o reta
do corpo"de"prova ap-sruptura (#i$ura )
c ens!o convenciona
1 es LE Limite superior de escoa"mento (#i$uras 3% 4 e )
13 ei LE Limite in&erior de escoa"mento (#i$uras 3% 4 e )
14 e* LE Limite convenciona de es"coamento (#i$uras 6 e 7)
e LE Limite de escoamento
1 *
ens!o de aon$amentopercentua especi&icado(#i$ura 8)
16 * * ens!o de aon$amentopercentua permanente
especi&icado (#i$ura 9)#
mar$a m*ima
oe&iciente de estric2!o:
? ??
* 1o &
o
17 t LR Limite de resist5ncia Fra2!o # m/? o(#i$ura 1)
18 a on$amento
19 a e on$amento espec
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Taela , -imens+es dos corpos,de,pro%a
Corpos-de-prova com Corpos
Denomina o A) comprimento inicial fixo
P12,5 x 50
P0 x 200
C10 x 50
(!)
"spess#ra e e 5 (D) e $ 0 D)
Dimens%es
da (e)
seo
incial
(& o 'ar#ra ()(C)
o# * 12,5 + 1 * 0 + 2 d * 10 + 0,05
Dimetro (d) .olerncia de
forma 0,0
Comprimento inicial ('o) 50,0 + 0,1 200,0 + 0,25 50,0 + 0,5
'o/ 2 a '
o/ 2
Comprimento da parte til (5 a 5) 225 a 250 55 a 0
3ecomendado5 3ecomendado 0
3aio de concordncia 15 15 10
'ar#ra da caea 205
0
-
(A)Denominao dos corpos-de-prova4
.6
7nde8
. * tipo do corpo-de-prova, P se for plano e C se for cil9ndrico * lar#ra da parte til, em mm
6 * comprimento inicial, em mm
(!)Caso se:am #tili6ados corpos-de-prova proporcionais de seo circ#lar com dimens%es diferentes das padroni6adas, devem ser desinadas no relat;rio de ensaio por
nominal da parte til e 'o
o comprimento inicial4
(C)As lar#ras das extremidades da parte til do corpo-de-prova de seo retan#lar no devem diferir de 0,1 mm4
(D)A espess#ra m#al #tili6ar o corpo-de-prova C
10 x 504
0 @
C;pia no a#tori6ada
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Figura 3 - Limites superior e inferior de escoamento Figura 4 - Limites superior e inferior de escoamento
Figura 5 - Limites superior e inferior de escoamento Figura 6 - Limite convencional de escoamento
Figura 7 - Limite convencional de escoamentoFigura 8 - Tenso de alongamento percentual
especificado
Cpia no autorizada
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5 Aparelhagem
5.1A mquina de trao deve corresponder e ser cali!rada de acordo com a NBR 61"6# e deve ser da classe1#$# salvo se a classe $#" %or determinada pela especi%icao do produto a ser ensaiado&
5.2'aso necessrio# o %ator ( do sistema de ensaio deveser determinado de acordo com a )*+/,)* -"73#enquanto no .ouver norma !rasileira correspondentever Ane0o A&
5.3A impreciso do e0tens2metro ou do indicador dolimite convencional no deve e0ceder " do valor doalon4amento o!tido&
6 Execuo do ensaio
6.1 Corpos-de-prova
6.1.1 +s corposdeprova devem possuir a espessura doproduto e a %orma apresentada na 5i4ura 1# o!edecendo a!ela&
6.1.2 Admitese o uso de corpodeprova de se o reta
circular para c.apas acima de -" mm de espessura#desde que a mquina de ensaio no ten.a capacidadesu%iciente para romper o corpodeprova de seo retaretan4ular especi%icado&
6.1.3 +s corposdeprova devem ser retirados e prepara
dos de acordo com a especi%icao do material# salvo indicao em contrrio enquanto no .ouver norma !rasileira correspodente# devese se4uir a )*+/R 377&
6.1.4 Admitese o uso de corposdeprova paralelos# ou
sea# com a lar4ura das ca!eas i4ual lar4ura da parte
:til& ;ode e0istir um decr
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6.2.2 Marcao do comprimento inicial
6.2.2.1 Quando os corpos-de-prova forem proporcionais,
o valor L o, calculado de acordo com a Taela, pode serarredondado para um m!l"iplo de # mm, desde $ue a
diferen%a assim o"ida n&o se'a superior a 1() do L ocalculado*
6.2.2.2 +s marcas de referncia do comprimen"o inicial
s&o ravadas por leve puncionamen"o ou por riscos efe-
"uados com uma pon"a seca* .ara espessuras inferiores
a 3,(( mm, n&o recomend0vel u"iliar puncionamen"o
para es"a marca%&o* .ode-se "amm, por e2emplo, u"i-
liar carimo ou pin"ar o corpo-de-prova com "in"a de se-
caem r0pida e en"&o riscar com uma pon"a seca* +s
marcas formadoras de en"ale n&o s&o recomendadas
em caso de ma"eriais fr0eis, pois is"o pode ser causa de
rup"ura prema"ura* 4empre $ue for u"iliado o recurso de
riscar-se com pon"a seca, o comprimen"o das linas n&o
deve ul"rapassar 3 mm, e nunca colocadas pr52imo sordas do corpo-de-prova*
6.2.2.3 .ode ser convenien"e, para u"ilia%&o do m"odo
de c0lculo do alonamen"o percen"ual ap5s a rup"ura in-
dicada no +ne2o B, aplicar marcas adicionais de re-
ferncia, sudividindo o comprimen"o inicial em N par-
"es iuais :N #;*
6.2.2.4 Quando for u"iliado o corpo-de-prova paralelo, a
dis"
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; o diarama "ra%ado apresen"a uma curva de is-
"erese@
- ra ar uma re"a pelos dois pon"os e2"remos da
curva de is"erese :Diura 7;F
- ra ar em seuida paralela re"a assim
de"erminada a dis"
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) caractersticas e quantidade dos corpos-de-prova;
) tenses convencionais deterinadas! arredon-
dadas a 1 "#a $1 N/
%
);
) 'du(o de e (asticidade! quando deterinado! arre-
dondado a 1 de seu va(or;
) a(on*aento percentua( deterinado! arredon-
dado a+
- 0!1! quando enor que 10;
- 1! quando aior ou i*ua( a 10;
,) coe&iciente de estric.o deterinado! arredondado
a 1;
i) condies diver*entes das estae(ecidas nestaNora;
) responsve( pe(o ensaio;
2) (oca( e data do ensaio
Nota+ 4a(vo especi&ica.o ou acordo e contrrio! deve ser
re(atados os resu(tados individuais dos corpos-de-prova
ensaiados 5aso o nero de corpos-de-prova sea e(eva-
do! recoenda-se re(atar ta a dia arittica e o
desvio-padr.o das caractersticas deterinadas
ANEXO A
5'pia n.o autoriada
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