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NBR 9933.1987 - Dispositivos Semicondutores, Dispositivos Di
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DISPOSITIVOS SEMXONDUTORES, DK%X%4TlVOS DISCRETOS E CIRCUITOS INTEGRADOS - CIRCUITOS INTEGRADOS
ANAL6GICOS
1 OBJETIVO
Esta Norma fixa OS valores limites e caracteristicas essenciais dos circuitos in -
tegrados analogicos, bem coma OS parZimetros minimos que devem acompanhar as fo - lhas de especificacao destes dispositivos.
2 CONSlDERA@ES GERAIS
2.1 Caracteriza&io funciona2
Uma descricao geral da funcso realizada pelo circuit0 analogico.
2.2 Descric~o do circuito
2.2.1 TecnoZogia
A tecnologia empregada na fabricacao deve ser indicada, por exemplo: circuitos
integrados mono1 iticos, circuit0 integrado de filme fino, circuit0 integrado hi - brido, micro-filmagem, etc.
2.2.2 Detalhes da configura&io externa e do encapsuhmento
2.2.2.1 Numero de referdncia do desenho da configuracao externa, de acordo corn
as normas brasileiras oUlEC na falta de normas brasileiras.
2.2.2.2 Tipo de encapsulamento.
2.2.2.3 Marcacao que consiste na reproducao do desenho do involucro, a respecti
va identificacao e o logotipo do fabricante.
2.2.3 Diagrama de bZocos e liga&es dos terminais
0 diagrama de blocos e a identificacso das ligac6es devem ser mostrados no mesmo
desenho. Se o encapsulamento possuir partes metalicas, qualquer 1igacao 5s I mes - mas, a partir de terminais externos, deve ser indicada. As ligaczes corn qua is
Origem: ABNT - 3: 01.47.1~9/87
CB-3 - Cornit Brasileirc de Eletricidade
CE-3: 47.1 - ComissaFo de Estudo de M&odos de Ensaio e Especifica@s
SISTEMA NACIONAL DE ABNT -.ASSOClA~AO BRASILEIRA
METROLOGIA, NORMALIZA(dhO DE NORMAS TitCNICAS
E QiJALlDADE INDUSTRIAL 8
Palwras-&aw
CDU: 821.3.049.77
NBR 3 NORMA BRASiLEIRA REGISTRADA
Todos OS dilritor r&vaeb8 18 *inas
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2 NBR 993311987
quer elementos el6tricos
3.5). Como informaCao adi
no complete;, inclusive el
mente corn indicasijes dos
2.3 Valores limites
externos associados devem ser indicadas (ver tamb6m
cional, pode ser reproduz ido o esquema. el &r i co inter
ementos parasitas importantes, pordm, n50 neces sa r i a
valores dos componentes do circuito.
OS valores limites devem abranger a operasso do circuit0 integrado ao longo de
toda faixa especificada de temperaturas de operaG:o. Quando tais valores 1 imi
tes sso dependkntes da temperatura, tal dependsncia deve ser indicada.
2.3.1 VaZores limites et&ricos
OS valores 1 imites absolutos (inclusive polaridades) para tensoes e/au car ren
tes e/au impedhcias, junto corn quaisquer outras condiC6es do limite, devem ser
indicados para OS vsrios terminais; corn relasao a uma referhcia especificada.
2.3.2 Temperaturas
Valores 1 imites da faixa de temperatura de operaG:o, e da faixa de temperatura
de armazenamento da temperatura da junGa em operaG:o e da temperatura de sold2
gem.
2.3.3 Dissipa&io de pothcia (se for o case)
Valor maxim0 ao longo da faixa de temperatura de operasZo e ind.ica&o da resiz
t&c i a Grmica junG0 - involucro.
2.4 Condi&es de operaca"o recomendadas (dentro da faixa de temperatura de ope - ra&io especificada)
Nota: Para todas as sub-seG6es de 2.4, a variaSao corn a temperatura deve ser in - dicada, se for o case.
2.4.1 AZimenta&es
Polaridades, valores e tolersncias para tens.50 ou correntes e, se for o case pc
ra impedsncias.
2.4.2 Terminais de entrada
Polaridades e caracteristicas dos sinais de entrada.
2.4.3 Terminais de saida
Caracteristicas das cargas e caracteristicas dos sinais de saida.
2.4.4 Elementos externos
Valores e tolersncias para OS elementos que devem ser associados ao circuito.
2.5 Caracteristibas eZk&icas
2.5.1 As caracteristicas elhricas devem ser indicadas coma segue:
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NBR 99X3/1987 3
a) se OS elementos externos s% essenciais para a operacao do circuito,
as caracteristicas elgtricas devem i:ncluir o efeito de tais elementos
externos ;
b) se OS
el
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4 NBR 993311987
a) urn ganho. de tens.50 infinito;
b) uma imped%cj,a de entrada infinita;
&@urna,i4 mhedd9.c i a de sa ida zero ;
d) uma largura de faixa partindo da freqU%cia zero.
3.1.2 0 amplificador ideal de corrente 6 caracterirado por:
a) urn ganho de corrente inf inito;
b) uma impedgncia de entrada zero;
c) uma impedkcia de saida infinita;
d) uma largura de faixa partindo.da freqU&cia zero.
3.2 Descric~?o
3.2.1 Tecno logia
A tecnologia empregada na.fabricasao deve ser indicada, por exemplo: circuitos
integrados monoliticos, circuit0 integrado de filme fino, circuit0 integrado hi
brido, micro-montagem, etc.
3.2.2 DetaZhes da configumcao externa e do encapsulamento na foilha de especi
fica&?o
3.2.2.1 Niimero de refergncia do desenho da configuracao externa, de acordo corn
as normas brasileiras ou IEC na falta de normas brasileiras.
.2.2.2 Tipo de encapsulamento.
.2.2.3 Marcacgo que consiste na reproducao do desenho do involucro, a respec-
iva identificacao e o logotipo do fabricante.
3.2.3 Diagrama de bZocos e ligacoes dos terminais
0 diagrama de blocos e a identificacao das ligacoes devem ser mostrados no me?
mo desenho. Se o encapsulamento possuir partes metalicas, qualquer ligacao as
mesmas, a partir de terminais externos, deve ser indicada. As ligacoes corn
quaisquer elementos eletricos externos associados devem ser indicadas (ver tam
bim 3.5). Como informa& adicional, pode ser reproduzido o esquema el&trico i;
tern0 complete, inclusive elementos parasitas importantes, pordm, t-Go necessa
riamente corn indicac6es dos valores dos componentes do circuito.
3, j Vailores Zimites
OS valores limites devem abranger a operacso do circuit0 integrado, ao 1 ongo
de toda faixa especificada de temperaturas de operaczo. Quando tais valores li
mites sso dependentes da temperatura, tal dependkcia deve ser indicada.
3.3.1 Valores Ztii tes e Gtricos
3.3.1.1 Tens6es de alimentaciio
OS valores das tens;jes de alimentaczo a serem especificados sso OS seguintes:
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MBR 9933/1997 5
a) valor(es) maxima(s) e polaridade(s) ;
b) valor msximo da tensa entre urn terminal de alimentaCao e o encaps:
lament0 ou uma refe&ncia especificada,se for o case.
3.3.1.2 corrente(s) de alG&ata~-o
OS valores da(s) corrente(s) de alimentaSSo a ser ,(serem) especificado(s) Go
OS seguintes:
a) valor (es) mSximo(s);
b) valor(es) mSximo(s) para urn period0 de tempo especificado, devido
(s) a fato(es) externos, quando apl icavel .
3.3 w 1.3 Tens6es nos termCnais de entrada
OS valores das tensoes nos terminais de entrada, a serem especrficados, sao OS
seguintes:
a) valores maximos, em relatao a uma refer2ncia especificada, inclusi -
ve as tensces de polarizaG5o;
b) valores maximos entre OS terminais de entrada.
3.3.1.4 Ten&es no terminal de saida Valoresmaximos em relaCZo a uma referhcia especificada, inclusive as tensoes
de polarizaG:o.
3.3-1.5 Correntes nos terminais de entrada (se for o case)
Valores maximos, inclusive as correntes de polariza&o.
3.3.1.6 Corrente no temninal de saida
Valor maxima, inclusive as correntes de polarizasao.
3.3.1.7 Condicoes de curto-circuito (se for o case)
CondiGoes limites de corrente e,duraGao de urn curto-circuit0 entre urn terminal
de saida e uma referkcia especificada.
3.3.2 Temperaturas
3.3.2.1 Temperaturas de opera&i0
Valores minim0 e miximo de temperatura ambiente ou da temperatura de operaGo
de urn ponto de referhcia.
3.3.2.2 Temperaturas de armazenamento
Valores minim0 e m5ximo.
3.3.2.3 Temperatura da ju?acao em opera&o
Valor maxima.
3.3.2.4 Temperatura de soldagem
Valor maxim0 sob condiG6es especificadas.
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3.3.3 Dissipaciio de,pot&cia (se for o case)
Valor msximo ao longo da faixa de temperatura de opera&o e indicaC:o da _ resis
t&c i a, ,t&r;m.i ca.bj unsSo- i nvo 1 ucro.
3.4 Condic6y de opera& recomendadas (den-&o da faixa.de temperatwa de opera
cab especificada)
Nota: Para todasas sub-sedges de 3.4, a variaG;o corn a temperatura deve ser in
dicada, se for o case.
3.4.1 AZimenta&es
3.4.1,. 1 Polaridades, valores e tolerSncias para tensEes e correntes e, se for 0
case, impedhcias.
3.4.1.2 Valor(es) nominal(nominais) da(s) corrente(s) das alimentaGoes.
3.4.1.3 Valor(es) maxima(s) da(s) imped$ncia(s) das alimenta@es, se for o case.
3.4.1.4 Valor mkimo admissivel do fator de ondulaCao (Ripple) fora a(s) tensao
(ten&es) de alimenta&o, se for o case.
3.4.1.5 Valores maximos e tempos de dura$o de sinais transitorios ou pa ra SL
tas, provenientes das tensoes de alimenta&o, se for o case.
3.4.1.6 A seqUdncia de aplicaGao das tensoes de alimentaS; deve ser dada, set
pre que for 0 case.
3.4.2 Temninais de entrada
3.4.2.1 Valor(es) da(s) tensso (tenszes) e/a