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Sede: Rio de Janeiro  Av. Treze de Maio , 13/28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 3974-2300 Fax: (21) 2240-8249/2220-643 6 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Copyright © 2003,  ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Agregados - Determinação da composição granulométrica Origem: NM 248:2001  ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados NBR NM 248 - Aggregates - Sieve analysis of fine and coarse aggregates Descriptor: Aggregate Esta Norma cancela e substitui a NBR 7217:1987 Válida a partir de 01.09.2003 Palavra-chave: Agregado 6 páginas Prefácio nacional  A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM-05 – Comitê Setorial MERCOSUL de Cimento e Concreto, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados, sob o número 05:02-0120.  A ABNT adotou como Norma Brasileira, por indicação do seu ABNT/CB-18 – Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e  Agregados, a norma MERCOSUL NM 248:2001. Esta Norma cancela e substitui as NBR 7217:1987.  A correspondência entre as normas listadas na s eção 2 “Referências normat ivas” e as Normas Brasileiras é a seguinte: NM 26:2000 NBR NM 26:2001 - Agregados - Amostragem NM 27:2000 NBR NM 27:2001 - Agregados - R edão d a amostra d e c ampo para ensaios de laboratório NM 46:2001 NBR NM 46:2003 - Agregados - Determinação d o material fino q ue p assa a través da peneira 75 µm por lavagem NM ISO 3310-1:1996 NBR NM-I SO 3310-1:1997 - Peneiras de ens ai o - Requisitos técnicos e verificação - Parte 1: Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico NM ISO 3310-2:1996 NBR N M- ISO 3 310- 2: 199 7 - Peneir as de ensaio - Requi si tos t écni cos e veri fi cação - Parte 2 - Peneiras de ensaio de chapa metálica perfurada JUL 2003 NBR NM 248 Cópia não autorizada

NBR NM 248 - Agregados – Determinação da composição granulométrica

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  • Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13/28 andarCEP 20003-900 - Caixa Postal 1680Rio de Janeiro - RJTel.: PABX (21) 3974-2300Fax: (21) 2240-8249/2220-6436Endereo eletrnico:www.abnt.org.br

    ABNT - AssociaoBrasileira deNormas Tcnicas

    Copyright 2003,ABNTAssociao Brasileira deNormas TcnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

    Agregados - Determinao dacomposio granulomtrica

    Origem: NM 248:2001ABNT/CB-18 - Comit Brasileiro de Cimento, Concreto e AgregadosNBR NM 248 - Aggregates - Sieve analysis of fine and coarse aggregatesDescriptor: AggregateEsta Norma cancela e substitui a NBR 7217:1987Vlida a partir de 01.09.2003

    Palavra-chave: Agregado 6 pginas

    Prefcio nacional

    A ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujocontedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalizao Setorial(ABNT/ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delasfazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).

    O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no mbito do CSM-05 Comit Setorial MERCOSUL de Cimento e Concreto,circulou para Consulta Pblica entre os associados da ABNT e demais interessados, sob o nmero 05:02-0120.

    A ABNT adotou como Norma Brasileira, por indicao do seu ABNT/CB-18 Comit Brasileiro de Cimento, Concreto eAgregados, a norma MERCOSUL NM 248:2001.

    Esta Norma cancela e substitui as NBR 7217:1987.

    A correspondncia entre as normas listadas na seo 2 Referncias normativas e as Normas Brasileiras a seguinte:

    NM 26:2000 NBR NM 26:2001 - Agregados - Amostragem

    NM 27:2000 NBR NM 27:2001 - Agregados - Reduo da amostra de campo para ensaios delaboratrio

    NM 46:2001 NBR NM 46:2003 - Agregados - Determinao do material fino que passa atravs dapeneira 75 m por lavagem

    NM ISO 3310-1:1996 NBR NM-ISO 3310-1:1997 - Peneiras de ensaio - Requisitos tcnicos e verificao -Parte 1: Peneiras de ensaio com tela de tecido metlico

    NM ISO 3310-2:1996 NBR NM-ISO 3310-2:1997 - Peneiras de ensaio - Requisitos tcnicos e verificao -Parte 2 - Peneiras de ensaio de chapa metlica perfurada

    JUL 2003 NBR NM 248

  • Nmero de referenciaNM 248:2001

    NORMAMERCOSUR

    NM 248:2001Primera edicin

    2001-04-15

    Agregados Determinacin de la composicingranulomtrica

    Agregados Determinao da composiogranulomtrica

    ASOCIACINMERCOSURDE NORMALIZACIN

  • NM 248:2001

    Sumrio

    1 Objetivo

    2 Referncias normativas

    3 Definies

    4 Aparelhagem

    5 Execuo do ensaio

    6 Resultados

    ndice

    1 Objeto

    2 Referencias normativas

    3 Definiciones

    4 Instrumental

    5 Ejecucin del ensayo

    6 Resultados

  • NM 248:2001

    Prefacio

    La AMN - Asociacin MERCOSUR de Normalizacin- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonizacin y la elaboracin de las Normasen el mbito del Mercado Comn del Sur -MERCOSUR, y est integrada por los OrganismosNacionales de Normalizacin de los pasesmiembros.

    La AMN desarrolla su actividad de normalizacinpor medio de los CSM - Comits SectorialesMERCOSUR - creados para campos de accinclaramente definidos.

    Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el mbito de los CSM, circulan para votacinnacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalizacin de los pasesmiembros.

    La homologacin como Norma MERCOSUR porparte de la Asociacin MERCOSUR deNormalizacin requiere la aprobacin por consensode sus miembros.

    Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - ComitSectorial de Cemento y Hormign.

    El texto del Anteproyecto de Norma MERCOSUR05:02-0120 fue elaborado por Brasil, teniendo origenen las Normas:

    NBR 7217:1987 - Agregados - Determinao dacomposio granulomtrica - Mtodo de ensaio

    IRAM 1505:1987 - Agregados - Anlisisgranulomtrico

    UNIT 48-P - Ensayo de tamizado de agregados

    NP 195 - 7:1980 - Agregados para hormign -Ensayo granulomtrico

    ISO 6274:1982 - Concrete - Sieve analysis ofaggregates

    ASTM C 136 - Standard Test Method for SieveAnalysis of fine and coarse aggregates

    Prefcio

    A AMN - Associao MERCOSUL de Normalizao- tem por objetivo promover e adotar as aes para aharmonizao e a elaborao das Normas no mbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e integrada pelos Organismos Nacionais deNormalizao dos pases membros.

    A AMN desenvolve sua atividade de normalizaopor meio dos CSM - Comits Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ao claramente definidos.

    Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaboradosno mbito dos CSM, circulam para votao nacionalpor intermdio dos Organismos Nacionais deNormalizao dos pases membros.

    A homologao como Norma MERCOSUL porparte da Associao MERCOSUL de Normalizaorequer a aprovao por consenso de seus membros.

    Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 ComitSetorial de Cimento e Concreto.

    O texto do Anteprojeto de Norma MERCOSUL05:02-0120 foi elaborado pelo Brasil, tendo origemnas Normas:

    NBR 7217:1987 - Agregados - Determinao dacomposio granulomtrica - Mtodo de ensaio

    IRAM 1505:1987 - Agregados - Anlisisgranulomtrico

    UNIT 48 - P - Ensayo de tamizado de agregados

    NP 195 - 7:1980 - Agregados para hormign -Ensayo granulomtrico

    ISO 6274:1982 - Concrete - Sieve analysis ofaggregates.

    ASTM C 136 - Standard Test Method for SieveAnalysis of fine and coarse aggregates

  • 1NM 248:2001Agregados Determinacin de la composicin granulomtrica

    Agregados Determinao da composio granulomtrica

    1 ObjetivoEsta Norma MERCOSUL prescreve o mtodo paraa determinao da composio granulomtrica deagregados midos e grados para concreto.

    2 Referncias normativas

    As seguintes normas contm disposies que, aoserem citadas neste texto, constituem requisitosdesta Norma MERCOSUL. As edies indicadasestavam em vigncia no momento desta publicao.Como toda norma est sujeita reviso, serecomenda, queles que realizam acordos combase nesta Norma, que analisem a convenincia deusar as edies mais recentes das normas citadasa seguir. Os organismos membros do MERCOSULpossuem informaes sobre as normas em vignciano momento.

    NM-ISO 3310-1:1996 - Peneiras de ensaio -Requisitos tcnicos e verificao - Parte 1 - Peneirasde ensaio com tela de tecido metlico

    NM-ISO 3310-2:1996 - Peneiras de ensaio -Requisitos tcnicos e verificao - Parte 2 - Peneirasde ensaio de chapa metlica perfurada

    NM 26:2000 - Amostragem de agregados

    NM 27:2000 - Reduo de amostra de campo deagregados para ensaio de laboratrio

    NM 46:2001 - Agregados - Determinao do materialfino que passa atravs da peneira 75 m por lavagem

    3 Definies

    3.1 srie normal e srie intermediria: Conjuntode peneiras sucessivas, que atendam s normasNM-ISO 3310-1 ou 2, com as aberturas de malhaestabelecidas na tabela 1.

    1 ObjetoEsta Norma MERCOSUR prescribe el mtodo parala determinacin de la composicin granulomtricade agregados finos y gruesos para hormign.

    2 Referencias normativas

    Las normas siguientes contienen disposiciones que,al ser citadas en este texto, constituyen requisitosde esta Norma MERCOSUR. Las edicionesindicadas estaban en vigencia en el momento deesta publicacin. Como toda norma est sujeta arevisin, se recomienda a aqullos que realicenacuerdos en base a esta Norma que analicen laconveniencia de emplear las ediciones msrecientes de las normas citadas a continuacin.Los organismos miembros del MERCOSUR poseeninformaciones sobre las normas en vigencia en elmomento.

    NM-ISO 3310-1:1996 - Tamices de ensayo -Requisitos tcnicos y verificacin - Parte 1- Tamicesde ensayo con tela de tejido metlico

    NM-ISO 3310-2:1996 - Tamices de ensayo -Requisitos tcnicos y verificacin - Parte 2 - Tamicesde ensayo de chapa metlica perforada

    NM 26:2000 - Muestreo de Agregados

    NM 27:2000 - Reduccin de muestra de campo deagregados para ensayo de laboratorio

    NM 46:2001 - Agregados - Determinacin delmaterial fino que pasa a travs del tamiz 75 m porlavado

    3 Definiciones

    3.1 serie normal y serie intermedia: Conjunto detamices sucesivos, que cumplen las normasNM-ISO 3310-1 o 2, con las aberturas de mallaestablecidas en la tabla 1.

  • NM 248:2001

    2

    1) Eventualmente outras peneiras podem ser

    necessrias em funo da finalidade do ensaio.1) Eventualmente, pueden ser necesarios otros

    tamices en funcin de la finalidad del ensayo.

    Tabla 1 / Tabela 1Serie de tamices / Srie de peneiras

    Serie Normal / Srie Normal Serie Intermedia / Srie Intermediria

    75 mm-

    -

    37,5 mm--

    --

    19 mm-

    9,5 mm-

    4,75 mm2,36 mm1,18 mm600 m300 m150 m

    -

    63 mm50 mm

    -

    31,5 mm25 mm

    -

    12,5 mm-

    6,3 mm-

    -

    -

    -

    -

    -

    3.2 dimensin mxima caracterstica: Valorasociado a la distribucin granulomtrica delagregado, correspondiente a la abertura nominal,en milmetros, de la malla del tamiz de la serienormal o intermedia, en la cual el agregado presentaun porcentaje retenido acumulado igual o inferior a5% en masa.

    3.3 mdulo de finura: Suma de los porcentajesretenidos acumulados en masa de un agregado, enlos tamices de la serie normal, dividida por 100.

    4 Instrumental

    4.1 Balanza

    Con resolucin de 0,1% de la masa de la muestrade ensayo.

    4.2 Estufa

    Capaz de mantener la temperatura en el intervalode (105 5)C.

    4.3 Tamices

    De las series normal e intermedia, con tapa yfondo1) , que cumplen las exigencias de las normasNM-ISO 3310-1 o 2.

    3.2 dimenso mxima caracterstica: Grandezaassociada distribuio granulomtrica doagregado, correspondente abertura nominal, emmilmetros, da malha da peneira da srie normal ouintermediria, na qual o agregado apresenta umaporcentagem retida acumulada igual ouimediatamente inferior a 5% em massa.

    3.3 mdulo de finura: Soma das porcentagensretidas acumuladas em massa de um agregado,nas peneiras da srie normal, dividida por 100.

    4 Aparelhagem

    4.1 Balana

    Com resoluo de 0,1% da massa da amostra deensaio.

    4.2 Estufa

    Capaz de manter a temperatura no intervalo de(105 5)C.

    4.3 Peneiras

    Das sries normal e intermediria, com tampa efundo1 ), que atendam s exigncias das normasNM-ISO 3310-1 ou 2.

  • 3NM 248:20014.4 Agitador mecnico de tamices (optativo)

    4.5 Bandejas

    4.6 Escoba o pincel

    De cerdas blandas

    4.7 Fondo separado del tamiz

    5 Ejecucin del ensayo5.1 Muestreo

    5.1.1 Recolectar la muestra de agregado de acuerdocon la NM 26.

    5.1.2 De la muestra retenida en el laboratorio,despus de humedecida para evitar segregacin yde ser cuidadosamente mezclada, componer dosmuestras para el ensayo, de acuerdo con la NM 27.La masa mnima por muestra de ensayo se indicaen la tabla 2.

    Tabla 2 / Tabela 2Masa mnima, por muestra de ensayo / Massa mnima, por amostra de ensaio

    Dimensin mxima nominal del agregado /Dimenso mxima nominal do agregado

    mm

    Masa mnima de la muestra de ensayo /Massa mnima da amostra de ensaio

    kg

    < 4,759,5

    12,519,025,037,550637590

    100125

    0,3*125

    1015203560

    100150300

    (*) Despus del secado. / Aps secagem.

    4.4 Agitador mecnico de peneiras (facultativo)

    4.5 Bandejas

    4.6 Escova ou pincel

    De cerdas macias

    4.7 Fundo avulso de peneira

    5 Execuo do ensaio

    5.1 Amostragem

    5.1.1 Coletar a amostra de agregado conforme aNM 26.

    5.1.2 Da amostra remetida ao laboratrio, depoisde umedecida para evitar segregao e decuidadosamente misturada, formar duas amostraspara o ensaio, de acordo com a NM 27. A massamnima por amostra de ensaio indicada natabela 2.

    5.2 Ensayo

    5.2.1 Secar las muestras de ensayo en estufa,enfriar a la temperatura ambiente y determinar susmasas (m1 y m2). Tomar la muestra de masa m1 yreservar la de masa m2.

    5.2.2 Encajar los tamices, previamente limpios, demodo de formar un nico conjunto de tamices, conabertura de malla en orden creciente de la basehasta el tope. Proveer de un fondo de tamicesadecuado para el conjunto.

    5.2 Ensaio

    5.2.1 Secar as amostras de ensaio em estufa,esfriar temperatura ambiente e determinar suasmassas (m1 e m2). Tomar a amostra de massa m1 ereservar a de massa m2.

    5.2.2 Encaixar as peneiras, previamente limpas, demodo a formar um nico conjunto de peneiras, comabertura de malha em ordem crescente da basepara o topo. Prover um fundo de peneiras adequadopara o conjunto.

  • NM 248:2001

    4

    5.2.3 Colocar la muestra (m1) o porciones de lamisma sobre el tamiz superior del conjunto, demodo de evitar la formacin de una capa espesa dematerial sobre cualquiera de los tamices. Si elmaterial presenta una cantidad significativa demateriales pulverulentos, se debe ensayarpreviamente las muestras de acuerdo con laNM 462 ). Se considera el contenido de materialespulverulentos en el clculo de la composicingranulomtrica.

    5.2.4 La acumulacin de material sobre un tamizimpide el acceso igual de todos los granos en latela, durante su agitacin, como tambin puedeprovocar la deformacin permanente de la tela. Conel objeto de evitar estos problemas, para tamicescon aberturas menores que 4,75 mm, la cantidadretenida sobre cada tamiz, en la operacin completade tamizado, no debe exceder de 7 kg/m2 desuperficie de tamizado. Para tamices con aberturasde malla iguales o mayores de 4,75 mm, la cantidadde material sobre la tela se calcula por la expresin:

    donde:

    m es la cantidad mxima de material sobrecada tamiz, en kilogramos;

    a es la abertura de la malla, en milmetros;

    s es la superficie efectiva del tamizado, enmetros cuadrados.

    5.2.3 Colocar a amostra (m1) ou pores da mesmasobre a peneira superior do conjunto, de modo aevitar a formao de uma camada espessa dematerial sobre qualquer uma das peneiras. Se omaterial apresenta quantidade significativa demateriais pulverulentos, ensaiar previamente asamostras conforme a NM 462 ). Considerar o teor demateriais pulverulentos no clculo da composiogranulomtrica.

    5.2.4 O acmulo de material sobre uma peneiraimpede o igual acesso de todos os gros tela,durante sua agitao, como tambm pode provocara deformao permanente da tela. De forma a evitaresses problemas, para peneiras com aberturasmenores que 4,75 mm, a quantidade retida sobrecada peneira, na operao completa depeneiramento, no deve exceder a 7 kg/m2 desuperfcie de peneiramento. Para peneiras comaberturas de malha iguais ou maiores que4,75 mm, a quantidade de material sobre a teladeve ser calculada pela expresso:

    onde:

    m a mxima quantidade de material sobrecada peneira, em quilogramas;

    a a abertura da malha, em milmetros;

    s a superfcie efetiva de peneiramento, emmetros quadrados.

    m = 2,5 x a x s

    2) El material ms fino que la abertura de la malla de

    75 m puede ser separado de las partculas mayoresde forma ms eficiente y completa por tamizadohmedo que mediante tamizado seco. Por lo tanto,cuando se desea hacer determinaciones precisasdel material ms fino que 75 m en agregado fino ogrueso, el mtodo de ensayo definido por la NM 46debe ser utilizado para ensayar la muestrapreviamente al tamizado seco definido por el Proyectode Norma MERCOSUR 05:020120. Los resultadosde estos ensayos deben ser incluidos en los clculosdel Proyecto de Norma MERCOSUR 05:020120 yla cantidad total de material ms fino que 75 m porlavado, ms el material obtenido por los tamizadossecos de la misma muestra, debe ser informadajuntamente con los resultados del Proyecto de NormaMERCOSUR 05:020120. Usualmente es pequeala cantidad adicional de material ms fino que75 m, obtenido por el proceso de tamizado seco.Si esa cantidad es grande, debe verificarse si sedebe a la mala ejecucin del lavado, o es debido auna disgregacin del agregado.

    2) O material mais fino que a abertura da malha de

    75 m pode ser separado das partculas maiores deforma mais eficiente e completa por peneiramentomido do que atravs do uso de peneiramentoseco. Portanto, quando se deseja fazerdeterminaes precisas do material mais fino que75 m em agregado mido ou grado, o mtodo deensaio definido pela NM 46 deve ser utilizado paraensaiar a amostra previamente ao peneiramentoseco definido pelo Projeto de Norma MERCOSUL05:02-0120. Os resultados destes ensaios devemser includos nos clculos do Projeto de NormaMERCOSUL 05:02-0120 e a quantidade total dematerial mais fino que 75 m por lavagem, mais omaterial obtido pelos peneiramento seco da mesmaamostra, deve ser registrada juntamente com osresultados do Projeto de Norma MERCOSUL05:02-0120. Usualmente pequena a quantidadeadicional de material mais fino que 75 m, obtidopelo processo de peneiramento seco. Se essaquantidade for expressiva, deve ser verificada aeficincia da operao de lavagem, podendo, porm,ser uma indicao da degradao do agregado.

  • 5NM 248:2001La mxima cantidad de material para tamices conmarco de dimetro igual a 203 mm se indica en latabla 3.

    A mxima quantidade de material para peneirascom caixilho de dimetro igual a 203 mm dada natabela 3.

    Tabla 3 / Tabela 3Mxima cantidad de material sobre las telas de los tamices /

    Mxima quantidade de material sobre as telas das peneiras

    Abertura de malla / Abertura da malha

    mm

    Mxima cantidad de material sobre la tela* (tamices conmarcos redondos, de 203 mm de dimetro) / Mximaquantidade de material sobre a tela* (peneiras com

    caixilhos redondos, de 203 mm de dimetro)kg

    50 3,637,5 2,725,0 1,819,0 1,412,5 0,899,5 0,674,75 0,33

    < 4,75 0,20

    5.2.5 Realizar la agitacin mecnica del conjunto,durante un tiempo razonable para permitir laseparacin y clasificacin previa de los diferentestamaos de grano de la muestra. Si no fuera posiblela agitacin mecnica del conjunto, proceder deacuerdo con 5.2.10.

    5.2.6 Separar y agitar manualmente el tamiz superiordel conjunto (con tapa y fondo falso encajados)hasta que, despus de un minuto de agitacincontinua, la masa de material pasante por el tamizsea inferior al 1% de la masa del material retenido.La agitacin del tamiz debe ser hecha conmovimientos laterales y circulares alternados, tantoen el plano horizontal como en el inclinado.

    NOTA: Cuando se trata el tamizado de agregados gruesos,si es necesario, experimentar manualmente el pasaje decada uno de los granos por la tela, sin hacer presinsobre ste.

    5.2.7 Retirar el material retenido en el tamiz yponerlo en una bandeja identificada. Cepillar la telaen ambos lados para limpiar el tamiz. El materialretirado por el lado interno es considerado comoretenido (juntar en la bandeja) y el desprendido enla parte inferior como pasante.

    5.2.8 Proceder a la verificacin del prximo tamiz,de acuerdo con 5.2.6, despus de acrecentar elmaterial pasante en el tamiz superior, hasta quetodos los tamices del conjunto hayan sido verificadosde acuerdo con 5.2.6. En caso que la muestra hayasido dividida, tomar una nueva porcin y proceder,como se describe a partir de 5.2.3.

    5.2.5 Promover a agitao mecnica do conjunto,por um tempo razovel para permitir a separao eclassificao prvia dos diferentes tamanhos degro da amostra. Se no for possvel a agitaomecnica do conjunto, proceder conforme 5.2.10.

    5.2.6 Destacar e agitar manualmente a peneirasuperior do conjunto (com tampa e fundo falsoencaixados) at que, aps um minuto de agitaocontnuo, a massa de material passante pela peneiraseja inferior a 1% da massa do material retido. Aagitao da peneira deve ser feita em movimentoslaterais e circulares alternados, tanto no planohorizontal quanto inclinado.

    NOTA: Quando do peneiramento de agregados grados,se necessrio, experimentar manualmente a passagemde cada um dos gros pela tela, sem contudo fazerpresso sobre esta.

    5.2.7 Remover o material retido na peneira parauma bandeja identificada. Escovar a tela em ambosos lados para limpar a peneira. O material removidopelo lado interno considerado como retido (juntarna bandeja) e o desprendido na parte inferior comopassante.

    5.2.8 Proceder verificao da prxima peneira,conforme 5.2.6, depois de acrescentar o materialpassante na peneira superior, at que todas aspeneiras do conjunto tenham sido verificadasconforme 5.2.6. Caso a amostra tenha sido dividida,tomar nova poro e proceder, como descrito apartir de 5.2.3.

  • NM 248:2001

    6

    5.2.9 Determinar la masa total de material retenidoen cada uno de los tamices y en el fondo delconjunto. La sumatoria de todas las masas no debediferir en ms de 0,3% de m1.

    5.2.10 Si no fuera posible la agitacin mecnica delconjunto, clasificar manualmente toda la muestraen un tamiz para despus pasar al siguiente. Agitarcada tamiz, con la muestra o porcin de sta,durante un tiempo no inferior a 2 min, procediendo ala verificacin del tamizado de acuerdo con 5.2.6.Continuar de acuerdo con 5.2.7 a 5.2.9.

    5.2.11 Proceder al tamizado de la segunda muestra,de masa m2, de acuerdo con lo descripto en 5.2.2 a5.2.10.

    6 Resultados

    6.1 Clculos

    6.1.1 Para cada una de las muestras de ensayo,calcular el porcentaje retenido, en masa, en cadatamiz, con aproximacin de 0,1%. Las muestrasdeben presentar necesariamente la mismadimensin mxima caracterstica y, en los mismostamices, los valores de porcentaje retenidosindividualmente no deben diferir en ms de 4%entre s. En caso que esto ocurra, repetir el tamizadopara otras muestras de ensayo hasta cumplir conesta exigencia.

    6.1.2 Calcular los porcentajes medios, retenido yacumulado, en cada tamiz, con aproximacinde 1%.

    6.1.3 Determinar el mdulo de finura, conaproximacin de 0,01.

    6.2 Informe del ensayo

    El informe del ensayo debe contener:

    a) el porcentaje medio retenido en cada tamiz;b) el porcentaje medio retenido acumulado encada tamiz;

    c) la dimensin mxima caracterstica y elmdulo de finura.

    5.2.9 Determinar a massa total de material retidoem cada uma das peneiras e no fundo do conjunto.O somatrio de todas as massas no deve diferirmais de 0,3% de m1.

    5.2.10 Se no for possvel a agitao mecnica doconjunto, classificar manualmente toda a amostraem uma peneira para depois passar seguinte.Agitar cada peneira, com a amostra ou porodesta, por tempo no inferior a 2 min, procedendo verificao do peneiramento conforme 5.2.6. Seguirde acordo com 5.2.7 a 5.2.9.

    5.2.11 Proceder ao peneiramento da segundaamostra, de massa m2, conforme descrito de 5.2.2a 5.2.10.

    6 Resultados

    6.1 Clculos

    6.1.1 Para cada uma das amostras de ensaio,calcular a porcentagem retida, em massa, em cadapeneira, com aproximao de 0,1%. As amostrasdevem apresentar necessariamente a mesmadimenso mxima caracterstica e, nas demaispeneiras, os valores de porcentagem retidaindividualmente no devem diferir mais que 4%entre si. Caso isto ocorra, repetir o peneiramentopara outras amostras de ensaio at atender a estaexigncia.

    6.1.2 Calcular as porcentagens mdias, retida eacumulada, em cada peneira, com aproximaode 1%.

    6.1.3 Determinar o mdulo de finura, comaproximao de 0,01.

    6.2 Relatrio de ensaio

    O relatrio de ensaio deve conter:

    a) a porcentagem mdia retida em cada peneira;b) a porcentagem mdia retida acumulada emcada peneira;

    c) a dimenso mxima caracterstica e o mdulode finura.

  • NM 248:2001

    ICS 91.100.20Descriptores: agregadosPalavras chave: agregadosNmero de Pginas: 06

  • NM 248:2001

    NM 248:2001(Projeto de Norma MERCOSUL 05:02-0120)

    Agregados Determinacin de la composicin granulomtrica/Agregados Determinao da composio granulomtrica

    INFORME DAS ETAPAS DE ESTUDO

    1 INTRODUOEsta Norma MERCOSUL prescreve o mtodo para a determinao da composio granulomtrica deagregados midos e grados para concreto.

    Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Cimento e Concreto, fazendo parte da primeira etapa deharmonizao de normas desse Comit Setorial.

    O primeiro texto-base deste documento foi elaborado pelo Paraguai, sendo depois apresentadas trs novaspropostas de texto-base elaboradas pelo Brasil, de forma a obter-se consenso para este texto normativo.

    2 COMIT ESPECIALIZADO

    Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 02 - Agregados, do CSM 05 - Cimento e Concreto e a Secretaria Tcnicado CSM 05 foi exercida pela ABNT.

    Os membros ativos que participaram da elaborao deste documento foram:

    ABNT - Associao Brasileira de Normas TcnicasINTN - Instituto Nacional de Tecnologa y NormalizacinIRAM - Instituto Argentino de NormalizacinUNIT - Instituto Uruguaio de Normas Tcnicas

    3 ANTECEDENTES

    ABNT - Associao Brasileira de Normas TcnicasNBR 7217/87 Agregados Determinao da composio granulomtrica Mtodo de ensaio

    ASTM - American Society for Testing and MaterialsASTM C 136 Standard Test Method for Sieve Analysis of fine and coarse aggregates

    ISO - International Organization for StandardizationISO 6274 - 1982 Concrete - Sieve analysis of aggregates.

    INTN - Instituto Nacional de Tecnologa y NormalizacinNP 195 - 7/80 - Agregados para hormign - Ensayo granulomtrico

    IRAM - Instituto Argentino de NormalizacinIRAM 1505/87 - Agregados - Anlisis Granulomtrico

    UNIT - Instituto Uruguaio de Normas TcnicasUNIT 48 - P - Ensayo de tamizado de agregados

  • NM 248:2001

    4 CONSIDERAESO primeiro texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0120 foi elaborado pelo Paraguai, tendoorigem nas Normas: IRAM 1505/87, NBR 7217/87, UNIT 48-P e NP 195-7/80.

    Foi enviado aos organismos de normalizao dos pases integrantes do MERCOSUL para apreciao noperodo de 20/06/94 a 04/09/94. Na etapa de apreciao, a primeira verso do Anteprojeto 05:02-0120 recebeusugestes fundo do IRAM (Argentina), solicitando que fosse adotada como base a Norma ASTM C 136.

    Pelo fato de existir Norma ISO sobre o tema, a Secretaria Tcnica do CSM 05 elaborou uma segunda versodesse Anteprojeto, tomando como base o documento internacional (ISO 6274:1982). A segunda verso doAnteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0120 foi enviada para apreciao no perodo de 04/09/95 a 16/10/95,recebendo sugestes de fundo do IRAM (Argentina), reiterando a solicitao de se adotar como texto-base aNorma ASTM C 136 e tambm do UNIT (Uruguai), solicitando incorporar aspectos constantes da primeiraverso deste Anteprojeto, no mencionados na Norma ISO 6274.

    Uma terceira verso foi elaborada pela Secretaria Tcnica, tendo ainda como base a Norma ISO 6274, nosendo aceita na etapa de apreciao pelos aspectos j apresentadas para a segunda verso.

    A Secretaria Tcnica do Comit preparou ento a quarta verso do Anteprojeto de Norma MERCOSUL05:02-0120, considerando as sugestes recebidas dos Organismos de Normalizao dos Pases Membrosdo MERCOSUL para as verses anteriores. Essa nova verso teve como base as Normas: ASTM C 136,ISO 6274:1982, IRAM 1505/87, NBR 7217/87, UNIT 48-P e NP 195-7/80.

    J traduzida para o idioma espanhol e devidamente adequada ao padro de apresentao de NormasMERCOSUL, a quarta verso deste Anteprojeto foi apreciada no perodo de 20/10/99 a 01/04/00, sendoaprovada para ser enviada como Projeto de Norma MERCOSUL para votao.

    O Projeto 05:02-0120 foi submetido a votao no mbito do CSM 05 no perodo de 01/06/00 a 30/08/00,recebendo votos de aprovao com sugestes de forma do IRAM (Argentina), bem como aprovao semrestries da ABNT (Brasil) e do UNIT (Uruguai). O INTN (Paraguai) absteve-se de votar.

    As sugestes recebidas na etapa de votao do Projeto foram analisadas e enviadas para conhecimento dosorganismos de normalizao dos quatro pases, sendo aceitas por consenso.

    O Projeto foi finalmente enviado AMN, conforme determina o Procedimento para Elaborao de NormasMERCOSUL, para editorao e aprovao como Norma MERCOSUL (NM) em outubro/00.

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