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MhUlNAS ELETRICAS GIRANTES 03.012
GRAUS DE PROTECAO PROPORCIONADOS PELOS INVOLUCROS NBR 9884
JUN11987 Especifica#o
SUMARIO
1 Objetivo
2 Normar complementares
3 Design&h
4 Gnus de prote@ - primeiro algarismo caracterirtico
5 Gram de prote@o -Segundo algarismo caracteristico
6 Marca&~ de design@%
7 Inspe@o - prescrigdes gerais
8 lnspegk para 0 primerio algarismo caracteristico
9 lnrpe@o para o segundo algarirmo caracteristico
10 Inspe@o de mfaquinar protegidas contra intempkrier
ANEXO A - Tab&s ANEXO B - Figuras
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condi&es exigiveis para os graus de prote& proporcio
nados pelos inv6lucros de maquinas eletricas girantes, no qua se refere a:
a) protecao de pessoas contra contato ou aproximagao corn partes sob tens&
e contra contato corn partes em movimento (exceto eixos girantes 1 isos
e similares) dentro do i&lucro e prote&o da maquina contra a penetra
& de corpos soI idos estranhos;
b) prote&o da maquina contra os efeitos prejudiciais da penetra& de
agua.
1.2 Esta Norma estabelece:
a) a designa& dos graus de protegao atribuidos;
b) os ensaios para verificasao da conformidade das maquinas corn os gr,us
de protegao atribuidos e as condi@es de aceita&o.
1.3 Esta Norma 6 aplicada somente a i nv6l ucros adequados, sob todos 05
aspectos, 5 utilizazS0 prevista e que asseguram a manuten&o, em condi z&es
Origem: ABNT - 3:02.2.5.001/88
CB.3 - Cornit Brasileiro de Eletricidade
CE.3:2.5 - Comissh de Ertudo de M6quivas Elhtrjcas Giranter - Assuntos Gerais Ena Norma foi baseada na IEC 34-5/1981
I
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tl?CNICAS
E OUALIDADE INDUSTRIAL @
Pa,avraschave: m6quin.z elhtricas girantes. gnus de pmte@o.
NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
CD”: 621.313-783.3 Todos os dinita nrrudoa 28 p&has
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2 NBR 9994/1997
normais de serviGo, das caracteristicas por ela fixadas, sob OS pontos de vista
de materiais e fabrica&.
1.4 Esta Norma nao especifica graus de prot&o contra danos meca^nicos a maqui
na ou contra condi&es tais coma umidade (par exemplo, produzida por condensa - sao) vapores corrosives, fungos ou animais daninhos. Ela nao especifica tipos
de proteG%o de maquinas para.wtiliza&o em atmosfera explosivas;
1..5 Nao sao abrangidas por esta Norma barreiras externas ao involucro, as
quais devem ser colocadas exclusivamente para a seguranqa de pessoas e nao sa”o
consideradas coma parte do involucro.
2 NORMAS COMPLEMENTARES
Na aplica&o desta Norm? e necessario consultar:
NBR 5116 - Maquinas de corrente continua - Especificagao
NBR 5117 - Maquina sincrona - Especifica&o
NBR 7094 - Maquinas eletricas girantes - Motores de induGa”o - Especifica$
3 DESIGNACAO
A designa&o utilizada para indicar o grau de prot&o e formada pelas letras
IP, seguidas de dois algarismos caracteristicos que significam a ,_ conformidade
corn as condiG& descritas nos capitulos 4 e 5.
3.1 AZgarismo caracteristico &co
Quando for exigida a indicaG:o de urn grau de protess par somente urn algarismo
caracteristico, o algarismo omitido deve ser substituido pela letra X: pot- exem -
plo, IPX5 0” IP2X.
3.2 Letras suplementares
Uil!a ~informa~ao adicional pode ser indicada por uma letra suplementar.
3.2.1 .utras COZOC~ZS em seguida aas aZgarismo5
Em aplicaqces especiais (tais coma maquinas corn circuito de resfriamento abet-to
para instala&o no conves de nav’ios, corn aberturas de entrada e saida de ar fe
chadas no case das maquinas desenergizadas e em repouso), OS algarismos podem
ser seguidos de uma letra indicativa da forma pela qua1 foi ensaiada ou verifi-
cada a prot&o da msquina contra a penetr.aGao prejudicial de agua. Esta iletra
e S para maquina desenergizada e em repouso e M para maquina em funcionamento.
Neste case deve ser indicado o grau de protecao correspondente a cada uma deS
tas formas do ensaio ou verificaG:o, por exemplo: IP55S/IP20M. A omissao das le -
tras S e M significa que o grau de prote&o visado e proporcionado sob todas as
condi@es normais de utilizaG:o.
3.2.2 ietras col.oca&s imcdiatnmente opds as letras IF
~~ case de maquinas adequadas para utiliza&o em condisk atmosfericas especi-
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NBR 988411987 3
ficadas, nas quais foram aplicadas medidas ou processes adicionais de prote&,
pode ser utilizada a letra W (colocada imediatamente ap6s as letras IP).
3.3 ExempZo de design&o
Letras caracteristicas -
10 algarismo caracteristico
(ver Tabela 1 do Anexo A)
29 algarismo caracteriitico (ver Tabela 2 do Anexo A)
3.4 Gras de prote&o mais ~mqiientemente utilizados
OS graus de prote& mais freqiientemente utilizados em maquinas eletricas gi -
rantes Go dados na Tabela 5 do Anexo A.
4 GRA”SDE PROTECAO - PRIMEIRO ALGARISMO CARACTERI-STICO
4.1 0 primeiro algarismo caracteristico indica o grau de prote&o proporciona-
do pelo inv6lucro corn refer&cia a pessoas e tambern 2s partes da maquina no in_
terior do mesmo. A Tabela I do Anexo A define na coluna 3, para cada grau de
prot&o representado pelo primeiro algarismo caracteristico, OS objetos cuja
penetra& no interior da maquina o involucro impede. Esta coluna indica tambern
o menor tamanho de objetos solidos estranhos, cuja penetra& 6 impedida.
$ota: A express.% "impedir a penetragao" significa que uma parte do corpo, ou
uma ferramenta ou urn fio seguro par uma pessoa, Go consegue penetrar
no interior da maquina ou, se o conseguir, conserva-se a ulna distan-
cia adequada de partes sob ten& ou de partes perigosas em movimento.
N& se consideram perigosos eixos girantes lisos e similares.
4.2 Conformidade de urn inv6lucro corn dado grau de prote&o significa tambern
conformidade corn todos OS graus de pro&& da Tabela 1 do Anexo A, inferiores
ao mesmo. Conseqientemente, salvo em case de dljvida, n& sao exigidos os en --
saios de verificafao destes graus de proteGao inferiores.
4.3 As pas e raios de helices de ventiladores externos ao involucro devem Ser
protegidos contra contato par meio de dispositivos de prote&o que SatisfaGam
as seguintes prescri@es:
Prote&o da miquina
Ensaio do ventilador
IPOX e IPlX
IP2X a IP5X
Corn esfera de 50 mm girando-se o rotor
Corn apalpador lentamente .S ma0
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4 NBR 9994/1987
N&a: Em certas aplicacoes (tais coma maquinas agricolas ou aparelhos eletro-
domesticos) podem ser exigidas precaucoes mais amplas, contra contato a cidental ou intentional.
4.4 Se o involucro for provide de furos de drenagem, deve ser aplicado o se
guinte:
a) furos de drenagem destinados normalmente a permanecerem abertos no lo -
cal de instalacao, devem permanecer abertos durante OS ensaios;
b) furos de drenagem destioados normalmente a permanecerem fechados no lo
cal de instala&o, devem permanecer fechados durante o ensaio;
c) furos de drenagem de maquinas corn protecao IP3X ou IP4X podem ter pro_
tecao IPZX, se as msquinas se destinarem a funcionar corn OS furos aber-
tos ;
d) furos de drenagem de maquina corn protecao IP5X, devem ter protecao
IP4X, se as maquinas se destinarem a funcionar corn OS furos abertos.
5 GRAUS DE PROTECAO - SEGUNDO ALGARISMO CARACTER(STlC0
5.1 0 Segundo algarismo caracteristico indica o grau de protecao proporciona-
do pelo involucro contra OS efeitos prejudiciais da penetraca^o de agua. A Tabe
la ‘2 do Anexo A indica, na coluna 3 detalhes dos tipos de protecao proporciona -
dos pelo involucro para cada urn dos graus de protecao representandos pelo seguc
do algarismo caracteristico.
5.2 A maquina deve ser a prova de intermperies, quando, em conseqkncia do seu
projeto, a penetracao de chuva, neve e particulas em suspensao no ar, sob condi
Goes especificadas, for reduzida a uma quantidade compativel corn o funcionamen-
to correto da maquina. Este grau de protecao e designado pela letra W. colocada
entre IP e 0s algarismos.
5.3 Conformidade de urn involucro corn dado grau de protecao significa tambern
conformidade corn todos OS graus de protecao da Tabela 2 do Anexo A, inferiores
ao mesmo. Conseqkntemente, salvo em case de dtivida, nao sao exigidos ~0s en
saios de verifica&o destes graus de protecao inferiores.
6 MARCACAO DE DESlGNAQfO
6.1 E recomendado marcar as letras e OS algarismos caracterist.icos nas maqui
nas, de prefercncia na placa de identificacao, ou, se isto nao for possivel, no
involucro.
6.2 Quando todas as partes da ~maquina nao tiverem o mesmo grau de protecao, de
ve ser indicado em primeiro lugar a designacao do grau de prote& mais baixo,
seguida, se for o case, das outras designacoes, corn indicacao da parte da maqui - na a qua1 se aplicarem.
6.3 Quando a instalacao da maquina puder influenciar o grau de protecao, a four
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NBR 988411987 5
ma construtiva prevista deve Ser indicada pelo fabricante na placa de identifica -
cao ou nas suas instrucoes de instala&.
7 INSPECAO - PRESCRlCdES GERAIS
7.1 GeneraZidades
7.1.1 OS ensaios prescritos nesta Norma s%o ensaios de tipo. Eles devem ser rea
lizados em maquinas de producao corrente ou em modelos das mesmas. Quando isto
n& for exequivel , a verificacao e o ensaio devem ser objeto de acordo entre fa -
bricante e comprador.
7.1.2 Quando nso especificado, as maquinas submetidas a ensaio devem es -
tar I impas e ser novas, corn todas as partes no lugar e instaladas na forma indi-
cada pelo fabricnate.
7.1.3 No case dos primeiros algarismos caracteristicos 1 e 2 e Segundo algaris
mos caracteristicos I, 2, 3 e 4, uma inspeck visual pode, em certos cases ob -
vies, mostrar que o grau de opera&o previsto foi obtido. Em tais cases n& ~~- e
necessario fazer ensaio. Contudo, em case de duvida, OS ensaios devem ser reali-
zados coma prescrito no caprtulo 8 e 9.
7.2 Dist&cia suficiente
Para efeito das prescricks de ensaio, a expressso “distancia suficiente” tern o
significado prescrito em 7.2.1 e 7.2.2.
7.2.1 Mdquinas de baixa tensio ltensao nominal n& supzriar a 1000 V, CA, e
1500 v, CC)
0 dispositivo de ensaio (esfera, apalpador, fio, etc.) nao toca as partes sob
tensao ou as partes em movimento, exceto partes nao perigosas, tais corn0 e ixos
girantes I isos.
7.2.2 Mdquinas de alta ten&o (tens6es nominais superiores a 1000 V, CA, e
1500 v, cc/
Quando o dispositivo de ensaio for colocado na(s) posi&(oes) mais desfavora ..-
vel (eis), a maquina deve ser capaz de suportar o ensaio de tensgo suportavel d
plicado 5 mesma. A exigkia de ensaio de tens& suportavel pode ser substituida
pelo estabelecimento de uma dis’ta^ncia de isolamento especificada para assegurar
que o desempenho neste ensaio seja satisfatorio nas condicoes eletricas de serv_i_
co mais desfavoraveis.
8 INSPECAO PARA 0 PRIMEIRO ALGARISMO CARACTERkTICO
As condicoes de ensaio e de aceitacao para o primerio algarismo caracteristico
sao dadas na Tabela 3 do Anexo A.
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6 NBR 9964/1987
p INSPECAO PARA 0 SEGUNDO ALGARISMO CARACTEA(ST,CO
y. I condi&es de ensaio
9.1.1 As condiG& de ensaio para o Segundo algarismo caracteristico sao dadas
na Tabela 4 do Anexo A.
9.1.2 0 ensaio deve ser efetuado corn agua dote ~fresca.
9.1.3 Durante o ensak, a umidade contida no involucro pode condensar-se PaI
cialmente. 0 orvalho depositado desta forma 60 deve ser confundido corn penet ra
&o de agua.
9.1.4 Para fins destes ensaios, a irea da superficie da maquina dew ser calcu-
lada corn precisao de 10%.
9.1.5 Devem ser tomadas precauG;es de seguranGa adequadas, quando a maquina en -
saiada se achar sob tensso.
Depois de efetuados OS ensaios em conformidade corn a Tabela 4 do Anexo A, a ma -
quina deve ser inspecionada quanta ?J penetracao de agua e submetida 5s verifica -
&es e aos ensaios indicados a seguir.
9.2.1 v~‘erifica&s
9.2.1.1 A quantidade de agua penetrada na maquina nao deve prejudzicar o seu fun -
cionamento satisfatorio.
9.2.1.2 Nao devem estar molhados enrolamentos e partes sob tensso que nao te -
nham sido projetados para funcionarem nesta condiG: e nao deve ocort-er no inte
rior do inv6lucro aciimulo de agua que possa atingi-los.
9.2.1.3 E contudo permitido que as pss dos ventiladores dentro do inv6lxro das
maquinas estejam molhadas, e que ocorram infiltra&es ao longo do eixo, desde
qua haja provisao para drenagem da agua assim infiltrada.
9.2.2 Ensaios
9.2.2.1 Se os ensaios foram realizados na maquina parada, esta deve funcionar
em vazio, sob tensso nominal, durante I5 min, e depois submetida a urn ensaio de
tensa” suportkel , corn 50% do valor da tensso de ensaio para uma maquina nova,
mas Go inferior a 125% da ten&o nominal.
9.2.2.2 Se OS ensaios forem realizados na maquina. em funcionamento, somente o
ensaio de tensso suportavel deve ser realizado de acordo corn 9.2.2.1.
9.2.2.3 0 ensaio dew ser considerado satisfatorio se, em conseq&cia do mesmo,
“$0 ocorrerem danos Segundo OS criterios das normas NBR 5116, NBR 5117 e NBR7094.
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NBR 988411987 7
IO INSPECAO DE MAQUINAS PROTEGIDAS CONTRA INTEMPERIES
As condig& de ensaio a de aceita& para o grau de prote&o W devem constituir
objeto de acordo entre fabricante e comprador.
/ANEXO A
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a NBR 988411987
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NBR 988411987 9
ANEXO A - TABELAS
TABELA 1 -Gram de prot@k indicados pelo primeiro algarismo caracteristico
Primeiro
algarismo
caracte- ristico
0
*(B)
3w
-I-
-
Descri&
abreviada(*’
Maquina nao
protegida
Maquina prd
tegida con-
tra corpos
-iOl idos
maiores que
50 mm
Maquina pro
tegida CO” -
tra corpos
soI i dos
maiores que
12 mm
Maquina pro
teg i da CO” -
tra corpos
soI i dos
maiores qua
2,5 mm
Grau de proteGZo
Defini&o
Sem protess especial
ProteGZo contra contato ou aproxima -
cao, acidental ou inadvertido, corn
partes sob tensso ou em movimento ,
no interior do involucro, de grande
superficie do corpo humane, coma
por exemplo, a mao. Nao constitui
por&m prote&o contra acesso propo-
sital a tais partes.
Prote&o contra a penetrazao de coy
pos solidos, de diametro superior a
50 mm.
Prote&o contra contato ou aproxima -
cao dos dedos ou objetos analogos,
de comprimento nao superior a 80 mm,
corn partes sob tens.50 ou em movimen -
to no interior do involucro.
Prote&o contra a penetraGa”o de COT
pos &Iidos, de diametro superior
a 12 mm.
Pr.otesZo contra contato ou aproxima-
sao de ferramentas ou fios, de dia -̂
metro superior a 2,s mm, corn partes
sob ten&o ou em movimento no inte-
rior do inwilucro.
Prote&o contra a penetragao de COT
pos solidos de dia^metro superior a
2,5 mm.
T Ensaios
Na”o ha ensaio;
ver 4.3.
Tabela 3
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10 NBR 988411987
TABELA 1 - Graus de prote@o indicados pelo primeir0 algarismo caracteristica continua+
Primei ro algarismo caracte- rist ice
5(c)
Descri&o
abreviada(*)
Yaquina pro
tegida _ CO”
tra corpos
sol idos
naiores que
1 mm
Maquina pro
tegida _ CO”
tra poeira
Grau de protecao
Definiiao
Prote&o contra contato ou aproxima
&o de fios ou fitas, de espessura
superior a 1 mm, corn partes sob ten
sao ou em movimento no interior do
inv6lucro.
Prote&o contra a penetra&o de COT
pos solidos de diametro superior a
I mm.
ProteG.50 contra contato ou aproxima
550 con, partes sob tensgo ou em mo -
vimento no interior do involucro.
A penetra5.k de poei ra nao & impedi
da totalmente, mas ela “50 pode en
trar em quantidade que possa preju-
dicar o funcionamento satisfatorio
: da maquina.
-
Ensaios
Tabela 3
(A) A descriGao abreviada “50 deve ser usada para especificar a forma de prote-
5:aO.
(6) Em maquinas, 5s quais foi atribuido urn primeiro algarismo caracteristico
1, 2, 3 ou 4, na”o devem penetrar corpos shlidos de forma regular ou i rre-
gular que possuam treks dimensoes ortogonais superiores aos valores indica
dos na coluna “DefhiFSo” desta Tabela.
(C) 0 grau de prote&o contra poeira, definido por esta Norma, 6 de carater SE
r-al. Quando for especificada a natureza da poeira (dimensoes das particulas,
sua natureza, c~no por exemplo. particulas fibrosas), o procedimento de e!
saio deve constituir objet0 de acordo entre fabricante e comprador.
ITABELA 2
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NBR 9884n987 11
TABELA 2 - Graus de prote@o indicados pelo Segundo algarismo caracteristico
Segundo algarismo
caracte- ristico
T Descri&
abrev i adaCA)
Msquina nao
protegida
Maquina pro
teg i da con -
tra pingds
verticais
Maquina pro
tegida _ con
tra pingos
verticais
para uma in -
clinacao de
no mjximo
15O
Msquina pro
tegida _ CO”
tra agua em
forma de
chuva
Maquina pro
tegida co!
tra respi n-
Llos
Maqui na pro
tegida con -
tra jatos
d ‘agua
Msquina pro
tegida con -
tra v.SJa-
I hoes
Grau de proteC;o
Def ini.$o Ensaios
Sem protegao especial / N:o h.5
ensaio
Pingos de ag02.a em queda vertical nao
devem ter efeito prejudicial T Pingos de agua em queda vertical nao
devem ter efeito prejudicial, quando
a maquina for inlcinada ate no m&i -
mo 15’ em relacao i sua posiGa0 nor -
mal.
Agua em forma de chuva, incidente em
&gulo igual ou inferior a 60° corn a
vertical, nao deve ter efeito preju-
dicial.
Agua respingada sobre a maquina, de
qualquer direG;o, nao deve ter efei-
to prejudicial.
Agua projetada por urn bocal sobre a
maquina, de qualquer direGao, n%o de -
ve ter efei to prejudicial.
Agua de vagalhoes ou projetada em ja
tos possantes nao deve penetrar no
involucro em quantidade prejudicial.
Tabela 4
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13 NBR 988411987
TABELA 2 - Graus de proteak indicados pelo segundo algarismo caracteristico
Segundo
algarismo caracte-
ristico i Go
1 abreviada (A)
tra 0s efei -
tos de imer -
tra submer-
! - j sao conti -
i “lm
I
i
Grau de protecao
Definicao
A agua 60 dew penetrar no involucro
em quantidade prejudicial, quando a
maquina nela estiver imersa sob condi
Goes prescritas de pressao e tempo
continua+
-Y-
Ensa ios
Tabela 4
A maquina 6 adequada para submersao
continua na agua nas condick especi -
ficadas pelo fabricante.
I
Nota: Normalmente isto significa que
a maquina 6 hermeticamente se
lada. Contudo, para certo tipo
de maquinas isto pode signifi-
i ;;;;::e a agua pode yenetrar]
porem sem causar efelto preju-
(A) A descricao abreviada nao deve ser usada para especificar a forma de prote-
55-O.
/TABELA 3
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NBR 9994/1987 13
TABELA 3 - Condi+s de ensaio e de aceitatio para o prim&o algarismo caracteristico
Primeiro algarismo Condisk de ensaio e de aceita&o caracte- ristico
0 Nao 6 necesssrio ensaio.
1 0 ensaio 6 realizado, aplicando-se uma esfera rigida de SO+ ~*05~
de diktro contra a(s) abertura(s) no inv6lucro corn uma forga de
50 N T 10%.
A proteGao 6 satisfatoria, se a esfera nao passar atraves de wl
quer aberrura e for mantida a distsncia suficiente de partes _ nor
malmente sob tensao em service ou em movimento no interior da rnS -
/ quina..
2 a) Ensaio cow apalpador
0 ensaio 6 realizado corn urn apalpador metalico coma na Figura 1 do
1 A nexo B. Ambas as articula&s do apalpador podem ser dobradas num
Sngulo de 90’ corn rela&o ao eixo do mesmo, mas somente numa tinica
i e mesma direGao. 0 apalpador 6 aplicado contra todas as aberturas
I do it&lucro, sem exercer for$a excessiva (nao superior a 10 N),e,
se ele penetrar, deve ser colocado em todas as posiG6es possiveis.
I A proteCao 6 satisfatoria. se for mantida distkcia suficiente en -
tre o apalpador e partes sob tensao ou em movimento no interior do
invGlwzro. E, contudo, admissivel o contato corn eixos girantes Ii-
so5 e partes Go perigosas similares.
Para este ensaio, as partes internas moveis podem ser colocadas em
movimento lento, se isto for exequivel.
Para ensaios de maquinas de baixa tensso, uma fonte de baixa ten _
sao (nao inferior a 40 V) em s&rie corn uma Igmpada adequada pode
ser ligada entre o apalpador e as partes sob tensso no interior do
involucro. Partes condutoras, recobertas somente corn verniz ou tin -
ta ou protegidas,por oxida&o ou processo similar, devem ser cober
tas corn uma folha metalica eletricamente lgiada 5s partes tiorma I -
mente sob ten&o em service. A proteGo i satisfatoria, se. a ISmpa -
da nao acender.
Em maquinas de alta tensso deve ser verificada a distancia sufi-
ciente por meio de urn ensaio de tens.50 suportavel ou pela mediGao
desta distancia de acordo corn os principios de 7.2.2.
/continua
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14 NBR 988411987
TABELA 3 - Condigdes de ensaio e de aceita@n para o primeiro algarismo caracterinico
Primeiro algarismo ca racte- ristico
2
5 a) Ensaio corn poeira
Condi@s de ensaio e de aceitasao
b) Ensaio corn esfera
0 ensaio 6 realizado aplicando-se uma efera rigida de + 0.05
1290 0 mn de dia^metro contra as aberturas do involucr0
corn uma forGa de 30 N + 10%.
A prote&io 6 satisfatoria. se a esfera nao passar atraves de
qualquer abertura e for mantida a dista^ncia suficiente de par -
tes normalmente sob tensso ou em movimento no interior da ma
quina.
0 ensaio 6 realizado corn uma haste ou urn fio de aGo, reto e ri -
gido, de 2,5 + i’05 mm de dia^metro, apl icado corn uma forca de
3 N + 10%. A extremidade do fio ou haste deve ser isenta de re -
barbas e ter se&o transversal perpendicular ao comprimento.
A prot&o 6 satisfatoria, se 60 se conseguir fazer penetrar
o fio ou haste no interior do involucro.
0 ensaio 6 realizado corn urn fio de aGo, reto e rigid0 de , + 0,05
0 mm de dia^metro aplicado corn uma forca de 1 N i 10%. A
extremidade do fio deve ser isenta de rebarbas e ter S&O
transversal perpendicular ao comprimento.
A prote&o e satisfatoria, se nao se conseguir fazer penetrar
o fio no interior do involucro.
0 ensaio 6 realizado corn equipamento cujos principios basi-
cos sao mostrados na Figura 2 do Anexo B,.constituido de
uma csmara de ensaio, adequadamente fechada, na qua1 6 men
tido talco em suspensgo. 0 talco utilizado deve ser capaz
de passar par uma peneira de malhas quadradas de fios de
dia^metro nominal de 50 pm, sendo a dist&cia nominal entre
OS fios de 75 urn. A quantidade de talco a ser utilicada 6
de 2 kg por metro cribico de cgmara de ensaio. 0 talco 60
dew ser usado em mais’de vinte ensaios.
As ndquinas eletricas possuem urn inv6lucro, no qua] 0 ciclo
normal de funcionamento da msquina causa redu&s de v-es
sao do ar dentro do involucro corn rela&o a pressao atmosfe -
rica ambiente.
/continua
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NBR 999411997 15
TA9ELA 3 - CondiM= de ewaio e de aceita@o para o primein, algarirmo caracterirtico continuas50
Primei ro algarismo ca racte- ristico
5
Condi&s de ensaio e de aceitasao
Estas redusoes podem ser devidas, por exemplo, ao efeito de ci -
clos termicos (categoria 1).
Dentro da c&a ra , a maquina a ser ensaiada 6 colocada sobre su -
portes, sendo a pcessao no seu interior mantida abaixo da atmos-
ferica por meio de uma bomba de vscuo. Se o inv~lucro possuir urn
tinico furo de drenagem, a I igaGs de aspiragao d&e ser feita
a urn fu;o provide especialmente para o ensaio, exceto de se tra -
tar de urn furo de drenagem a ser fechado no local de instala&o
( ver 4.4).
0 objetivo do ensaio consiste em fazer passar pelo involucro,por
meio de uma depressao apropriada, pelo menos oitenta vexes 0 vo -
lume de ar do involucro, sern ultrapassar uma vazao de extra&o
de sessenta volumes por hors. A depressso nao deve ul trapassar
2 kPa no manometro indicado na Figura 2 do Anexo B.
Se for conseguida uma vazao de extraGao de 40 a 60 volumes Par
hors, o ensaio deve ser encerrado ap& 2 h.
Se, corn a depressgo maxima de 2 kPa, a vazao de extraGo for in -
ferior a quarenta volumes por hors, o ensa io dew ser continuado
at; terem passado oitenta volumes ou ate ter transcorrido urn
tempo de 8 h.
Se for inexequivel ensaiar a maquina completa na ca^mara de en -
saio deve ser aplicado urn dos procedimentos seguintes:
- ensaio de partes da maquina encerradas em involucros ,nd,w-
duais (caixa de terminais, involucros dos aneis coletores,etcs);
- ensaio de partes representativas da maquina, compreendendo corn
ponentes tais corn0 portas, aberturas de ventilagao,juntas,veda -
c6es de eixo?, etc, corn as partes vulner&eis da maquina, tj.is
coma terminais, an<is coletores, etc, em seu lugar durante o
ensa io;
- ensaio de uma maquina menor que possua OS mesmos detalhes de
construsao que a maquina a escala plena;
- ensaio em condiC;es determinadas mediante acordo entre fabri -
cante e comprador .
-
/continua
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16 NBR 9994/1997
Primeiro algarismo caracte- ristico
Condi&s de ensaio e de aceita&
5 No Segundo e terceiro cases, o volume de ar a ser aspirado atra-
vGs da maquina sob ensaio 6 o especificado para a maquina comple
ta a plena escala.
A protesao 6 satisfatoria, se a inspeGs mostrar ngo haver acri
mulo de talco em quantidade ou localizasao tal que, coma qualquer
poeira comum (par exemplo, Go condutora, incombustivel, Go ex
plosiva ou Go quimicamente corrosiva) possa afetar 0 funcionamec
to correto da maquina.
b) Ensaio con fio
Se a maquina for provida de fur-o de drenagem destinado a permane-
cer aberto em funcionamento, este deve ser ensaiado da mesma fOL
I ma que para 0 primeiro algarismo caracteristico 4, isto 6, utili-
zando-se urn fio de 1 rnn de dia^metro. -
/TABELA 4
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TABELA 4 - Condipies de enraio para o segundo algarismo caracteristico
-7
Segundo algarismo caracte-
Condi@es de ensaio
ristico
0 Nio 6 necessario ensaio.
1 0 ensaio 6 realizado por meio de urn equipamento, cujo principio
6 indicado na Figura 3 do Anexo 8. A vazao de agua deste equipa-
mento deve ser suficientemente uniforme em toda a sua superficie
e deve produzi r UM precipi taGso de 3 mm a 5 mn de de agua Par
minute (no case do equipamento da Figura 3 do Anexo B, isto cor-
responde a uma queda no nivel de agua de 3 mm a 5 mm por minute).
A maquina sob ensaio 6 colocada na sua posi&o normal de funcio-
namento sob o equipamento gotejador. A base deste deve ter seGZo
superior a projeGao horizontal da maquina sob ensaio. Exceto pa -
ra maquinas projetadas para instalaG:o na parede ou no teto, o
suporte do involucro sob ensaio deve ser menor que a base do in
v6lucro.
A maquina normalmente fixada 2 parede ou teto 6 instalada na
sua posiGao normal de utilizazao numa tabua de madeira de dimen- ) - . -
sees lguais 3s da srea da maquina que, na posicao de uti I izaGs
normal da mesma, ficaria em contato corn a parede ou o teto.
A duraG;o do ensaio deve ser 10 min.
2 0 equipamento gotejador 6 o mesmo que o especificado para o se -
gundo algarismo caracteristico I e < ajustado para fornecer a
mesma vazao.
3
A maquina 6 ensaiada durante 2,5 min em cada uma de quatro posL
Goes inclinadas fixas. Estas posiCijes fazem urn gngulo de 15’ de
cada lado da vertical em dois pianos ortogonais.
A dura$o total do ensaio deve ser 10 min.
0 ensaio 6 realizado por meio de equipamento coma o indicado na
Figura 4 do Anexo B, contanto que a maquina a ser ensaiada tenha
dimensoes e format0 tais que o raio do tuba oscilante n<o exceda
Se esta condiGs 60 puder ser satisfeita, deve ser uti 1 izado
urn dispositivo de aspersao portatil como indicado na Figura 5 do
Anexo B.
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TABELA 4 - CondiqSes de ens& para o segundo algarirmo caracteristico continua@0
Segundo algarismo caracte- rist,ico
3
4
Condicoes de ensaio
a) Condi&s de utilizacao do equipamento de ensaio da Figura 4
do Anexo B
Pressgo de agua: 80 kPa aproximadamente.
A alimentacso de agua deve ter uma vazao de 10 + 0,s L/min.
0 tubo e provide de furos de aspersao sobre urn arco de 60’ de
cada l-ado da vertical, devendo ser mantido imovel no piano ver -
tical ; a msquina a ensaiar e montada numa mesa giratoria de ei -
x0 vertical , aproximadamente no centro do semicirculo. A mesa
giratoria gira a uma velocidade tal que todas as partes da ma-
quina sejam molhadas durante o ensaio.
A duracao minima de ensaio deve ser 10 min.
b) Condicoes de utilizacao do equipamento de ensaio da Figura 5
do Anexo 8.
0 anteparo move1 deve estar no lugar para este ensaio
A pressao de agua e ajustada para uma vazao de 10 + 0,5 Wmin
(pressao de aproximadamente 80 kPa a 100 kPa).
A duracao do ensaio deve ser I min por m 2 de area calculada da
superficie da maquina (excluida qualquer superficie de instala -
Go) , corn uma duracao minima de 5 min.
As condicoes para a escolha entre o equipamento de ensaio das
Figuras 4 ou 5 do Anexo B sa”o as mesrnas que para o Segundo aI-
garismo, caracteristico 3.
a) Utilizaca”o do equipamento da Figura 4 do Anexo B
0 tubo oscilante possui furos distribuidos sobre todo o semi
-circulo. A duracso do ensaio, a velocidade de rota&o da mesa
giratoria e a pressgo de agua sao as mesmas que para o grau 3.
0 suporte paia a maquina sob ensaio dew ser perfurado, de
forma a evitar que atue coma anteparo. 0 involucro deve ser as
pergido de todas as dire&s, fazendo-se oscilar o tuba ate
o limite do seu curso, em cada dire&o, corn uma velocidade a”
gular de 600/s.
b) Utiliza& do equipamento da Figura 5 do Anexo B
0 anteparo-move1 e removido do bocal da aspersao e a maquina e
aspergida de todas as dire&es possiveis.
/continua
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Segundo algarismo caracte- ristico
6
7
TABELA 4 - Condigder de enfaio para 0 segundo algarirmo caracteristico
Condi&s de ensaio
A vazao de agua e o tempo de aspersao por unidade de srea
Go 0s mesmos que para 0 grau 3.
0 ensaio i realizado aspergindo-se a msquina de todas as di
t-e&es possiveis corn urn jato de agua proveniente de um bocal
de ensaio normal izado, coma indicado na Figui-a 6 do Anexo B.
As CondiGGes a serem observadas s%o as seguintes:
- dia^metro interno do bocal: 6,3 mm;
- vazao: 12,5 L/min + 5%;
- pressso de agua no bocal: aproximadamente 30 kPa (A);
- dura<ao do ensaio por rnz de area da superficie da maquina:
1 min;
- dura&o minima do ensaio: 3 min;
- dista^ncia do bocal 5 superficie da maqulna: aproximadamen -
te 3 m (B) (esta distancia pode ser reduzida, se isto for
necessirio para assegurar que a maquina seja molhada ade-
quadamente, quando a aspersao for dirigida para cima). -.--
0 ensaio 6 realizado aspergindo-se a maquina de todas as di -
rezoes possiveis corn urn jato de agua proveniente de urn bocal
de ensaio normalizado, coma indicado na Figura 6 do Anexo B.
As condisoes a serem observadas s%o as seguintes:
- dismetro interno do bocal: 12,s mm;
- vazao: 100 Urnin + 5%:
- pressgo de agua no bocal: aproximadamente 100 kPa(A);
- dura&o do ensaio por m * de srea da superficie da maquina:
1 min;
- dura&o minima do ensaio: 3 min;
- dist&cia do bocal a superficie da maquina: aproximadamen-
te 3 m (6).
0 ensaio 6 realizado imergindo-se completanente a miquina
em agua, observando-se as seguintes condiG;es:
a) a superficie da agua deve ,estar a pelo menos I50 mm aci -
ma do ponto mais elevado da maquina;
----- -__
/continua
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20 NBR 988411987
TABELA 4 - Condip3es de ensaio para 0 Segundo algarirmo caracteristico continua@3
Segundo algarismo caracte- ristico
Condi&s de ensaio
:7
a
b) a porsao mais baixa da maquina deve estar a pelo ,menos
1 m abaixo da superficie da aqua;
c) a duraG:o do ensaio dew ser no minimo 30 min;
d! a temperatura da agua nao deve diferir da temperatura da
maquina em mais de 5OC;
Mediante acordo entre fabricante e comprador, este ensaio
pode ser substituido pelo seguinte procedimento:
A maquina deve ser ensaiada corn uma sobrepressao interna de
ar aproximadamente 10 kPa. A durasao do ensaio 6 I min. 0
ensaio 6 consi derado satisfatorio, se durante o me smo
nao houver vazamento de ar. Este pode ser detectado, imer
gindo-se a maquina de forma que a aqua apenas cubra a maqui-
na ou aplicando-se sobre a mesma uma solusao de sabao em
agua.
As condi&as de ensaio constituem objet0 de acordo entre fa
bricante e comprador, mas nao devem ser menos severas w
as prescritas para 0 grau 7.
(A) A medisao da pressao de agua pode ser substituida pela mediCso da al tura
a qua1 o jato do bowl suba livremente, coma indicada a seguir:
PressSo Al tura
kPa m
30 2,s
100 a
(6) A dista^ncia do bocal a m&quina sob ensaio, para OS graus 5 e 6, foi fixada
em 3 m por raz&s praticas. Ela pode ser reduzida, a fim de poder ser atin-
gida a maquina em todas as dire&es.
/TABELA 5
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NBR 9894/1987 21
TABELA 5 - Gaus de prote@o mais freqiientemente utilizados
Primeiro
algari smo car-a5
teristico
-
0
-
-
-
-
-
-
-
1
IP21
2
IP12
I P22 L...
I
--_
3
I PZ3
--
4
IP24
IP44
IP54
I-
5
IP55
-_
t
-
;
-
-
-
-
-
-
-
-
7
-
-
-
-
-
-
8
-
-
-
-
Nota: A lista acima compreende os graus de prote&o mais freqkntemente utiliza -
dos internacionalmente, de acordo corn as descri&es dos capitulos 4 e 5.
Ela pode ser alterada ou completada por motives especiais.
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22 NBR 988411987
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ANEXO B - FIGURAS
unidade: mm
As duas articulask do apalpador podem ser dobradas num kgulo de VO’, mas somen
te no me~mo sentido.
Tol erhc ias:
nos a^ngulos:c 5’
nas dimens&%:
inferiores a 25 mm: 0
- 0,05
superiores a 25 mm: + 0,2
FIGURA 1 - Apalpador padronizado
/FIGURA 2
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24 NBR 988411987
-
/
/ /
,*’ ,’
,’ ,’
I
Penei ra
-
1
, Registro
Fiitro de ar, q
Janela de vidro
Vi brador
Bomba de
ci rcula~S0
FIGURA 2 - Equipamento para a verificqrio da prote@o contra poeira
-
Bomba de VSCUO
/F~GURA 3
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NBR 9884/1987 25
Camadas de areia e cascalho para regular-i
zar a vazao da sgua, separadas par te1a
met51 ica e papel absorvente.
unidade: mm
Nota: 0 suporte deve ser menor que a maquina sob ensaio.
FIGURA 3 - Equipamento para verifica@ da protgbo contra pingos verticais
/FIGuRA 4
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con t rapes0
unidade: mm
FIGURA 4 - Equipamento para verifica@o da prote$o contra &sua em forma de chuva e rerpingos, por&m. representado corn OS furor de arpers% dispostos coma requerido para o case do
Segundo algarismo caracteristicn 3
/FIGURA 5
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Tube flexivel
Anteparo
ManSmetro
\- ,Regis
I Diametro dos furos
Vista na dire@'o A
(anteparo retirado)
121 furos de 0,5 de diametro
1 fur0 a0 centro
2 circulos interiores de 12 funs a 30'
4 circulos exteriors de 24 funs a 15'
Anteparo - Aluminio
Bocal - La&
unidade: mm
FIGURA 5 - Equipamento portatil para verifica$k% da proteflo contra 5gua em forma de chuva e respingos
/FIGURA 6
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28 NBR 988411987
unidade: mm
D’ = 6.3 mm para OS ensaios da Tabela 4, algarismo caracteristico 5.
D’ = 12,s mm para os ensaios da Tabela 4, algarismo caracteristico 6.
FIGURA 6 - Bocal padranizado para en&x corn jams d’8gua