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2 S 2013 Eduardo Grizendi 1 NBT017 Mercado de TI(C) Ambiente de Negócios de Computação e Internet

Nbt 017 ambiente de negócios de computação e internet 2 s 2013

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 1

NBT017 – Mercado de TI(C)

Ambiente de Negócios de Computação e

Internet

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 2

Negócio em TIC

• Negócios em Computação & Internet

• Negócios em Telecomunicações

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Negócio em Computação & Internet • Industriais

• Comerciais

• Serviços

• Internet como Mídia

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Negócio em Computação & Internet • Industriais

• Comerciais

• Serviços

• Internet como Mídia

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Negócio em Computação & Internet

• Industriais

– Componentes Eletrônicos

– Computadores (desktop, notebooks, ultrabooks, netbooks, tablets,, ...)

– Impressoras,

– Acessórios,

– Softwares “sob encomenda” e “de prateleira” (COTS)

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Um pouco da história

O 1º Microcomputador (?)

• MITS Altair 8800 (1975)

– Microprocessador Intel 8080

• Paul Allen e Bill Gates

desenvolveram um interpretador

BASIC para o Altair 8800.

– Nascia a Micro-soft

• Preço: US$ 1.200,00

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Um pouco da história Outros

Microcomputadores na mesma época

• MICRAL (francês) (1972?)

• INSAI (1976)

• VICTOR (1977)

• Comodore (1977)

• TRS-80 (1977)

• ..

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Um pouco da história

O 1º sucesso comercial • Apple

– Steve Wozniak e Steve Jobs criam

a Apple Computers

– Sistema Operacional DOS, da

própria Apple

– Microprocessador Motorola 6502

– Preço: US$ 666,00

• Apple I (1976), Apple II (1977) e

Macintosh (1984)

2 S 2013 Eduardo Grizendi

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Um pouco da história

O 1º e 2 º Sistemas Operacionais • CP/M (1976)

– Digital Research,

– Sistema Operacional oferecido em floppy de 8 poleg

“ Before the development of the IBM PC and the dominance of MS-DOS, almost all

personal computers ran on CP/M, Kildall's operating system. In 1980 Kildall

rejected an offer from IBM to license his operating system to run the new IBM PC.

Instead, IBM bought a simple operating system from Bill Gates for $50,000,

ensuring Microsoft's future prosperity.” (

http://www.thocp.net/biographies/kildall_gary.htm )

.

• MS-DOS (1983)

– Microsoft

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Um pouco da história

Outro sucesso comercial

• IBM PCJr (1983) e XT (1983)

– US$ 1.300,00 e 5.000,00

– Microprocessador Intel 8086, 16 bits.

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Um pouco da história

A família Windows • Windows 1.0 (1985)

– Executava sob MS-DOS

• Subsequentes,

– Windows 2.0, 1987

– Windows 3.0, 1990

– Windows 3.1

– Windows 95, 98, 2000, ..

– ...

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Um pouco da história

Os Portáteis

• Osborne 1 (1981)

• Sistema Operacional CP/M

• 1 milhão vendidos

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Um pouco da história

Os Portáteis • Compaq (1982)

– Preço: US$ 3.000,00

– Sistema Operacional CP/M

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Um pouco da história

O primeiro mouse • 1968,

• Douglas Engelbart.

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Um pouco da história

Lá e cá • Fabricantes Nacionais

– Microcomputadores: Cobra, Prológica, Microdigital, etc.

– Sistema Operacional: Microbase

• Cobra (1975)

– Cobra 210 (1983)

• Prológica (1977)

– Sistema 700 (1981)

2 S 2013 Eduardo Grizendi

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Negócio em Computação & Internet • Industriais

• Comerciais

• Serviços

• Internet como Mídia

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Negócio em Computação & Internet

• Comerciais

– Venda, assistência técnica, representação

• Serviços

– Serviços de Internet

– Redes Sociais;

– Computação nas nuvens, virtualização

– Desenvolvimento de Software

– Provedores de Internet

• Internet como Mídia

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Serviços de Internet • Serviço de Hosting

– Data Centers

• Serviços de Acesso (ISP) – Dial-up

– Banda Larga

– Óptico

• Serviço de Transporte (Backbone IP)

• Serviço de Conteúdo (ASP)

• e-Services – e-Commerce (B2C)

– e-Business (B2B)

– e-Banking

– e-Learning,

– ...

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 19

Redes Sociais

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8/04/2010

Internet passa revista e já é terceira mídia no mundo

Estudo da Zenith constata que a mídia online abocanhou um pedaço maior da verba

mundial do que as revistas em 2009, e já inicia aproximação aos jornais

Já não é novidade dizer que os investimentos em publicidade na internet seguem

crescendo a taxas bem acima da média das outras mídias.

Agora, o Zenith Optimedia apontou que em 2009, pela primeira vez, a mídia online

ultrapassou as revistas no ranking, atraindo investimentos de US$ 55 bilhões em todo o

mundo. Com isso, a internet já é dona de 12,6% do bolo publicitário no planeta, ficando

atrás apenas dos jornais, com 23,1% e da televisão, com 39,4%. As revistas estão agora

em quarto lugar, com 10,3%.

A projeção futura aponta ainda que a mídia online deverá se aproximar dos jornais já em

2012, ano no qual deverá atingir o share de 17,1% do bolo, contra 19,4% dos impressos.

Naquele ano, a internet deverá atrair investimentos de US$ 83,9 bilhões, contra US$

95,4 bilhões dos jornais e US$ 199,7 bi da televisão. Esta última mídia continuará

mostrando sua força, com participação de 40,6%, que será um pouco superior à atual.

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 22

Internet já é a segunda mídia de massa do Brasil

À frente da TV por assinatura (13 milhões de pessoas), jornais (3,1 milhões) e revistas

(13 milhões), a internet ainda não é dona da maior fatia do bolo publicitário. A rede,

apesar de seus mais de 32 milhões de usuários detêm apenas 1,9% da receita publicitária

brasileira (versus 5,5% nos EUA e 10,5% na Inglaterra), de acordo com dados do

primeiro semestre do Projeto Intermeios e da notícia de Ralphe Malzoni Jr. do IDGNow.

Talvez a explicação para tão pouca atenção dos anunciantes em relação à web esteja

vinculada às agências de publicidade. Tais agências lucram muito mais ao colocar um

anunciante no horário nobre da TV ou nas páginas consagradas de uma revista ou jornal

de grande circulação do que na internet. Em minha opinião, esta postura está com os

dias contados.

Como segunda mídia de massa no país e com expectativas de dobrar o acesso dos

municípios à grande rede (segundo informações do Ministro das Comunicações Hélio

Costa), o cenário dos investimentos publicitários dos grandes anunciantes tende a meu

ver, ao menos, equilibrar-se com outros meios.

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Negócio em Telecomunicações

• Negócio em si

– Industrial

• Componentes Eletrônicos

• Aparelhos, Equipamentos e Dispositivos Eletrônicos

• Softwares “de prateleira”

– Comercial

• De Venda,

• De Assistência Técnica

• De Representação

– Prestação de Serviços

• Desenvolvimento de Software

• Software “por encomenda”

• Operadora de Telecomunicações

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Ambiente de Telecomunicações

• Clientes, usuários, assinantes

• Fornecedores de Equipamentos e Sistemas

• Prestadores de Serviços em geral

• Prestadores de Serviços de Telecom ,

• Universidades e Instituições de Pesquisa

• Investidores

• Associações e representações de classe

• Órgãos Reguladores

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Ambiente de Telecomunicações

• Clientes (Customers, Users, etc.)

– Fixos ou Móveis

– Residenciais, Comerciais

– Móveis Pessoais, Móveis Corporativos

– Corporativos ou Empresariais

– Governo

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Ambiente de Telecomunicações

• Fornecedores (Suppliers, Vendors)

– Fornecedores de Equipamentos:

• de transmissão,

• de comutação, ,

• de ETAs,

• de OSS & BSS (Operation Support Systems & Back-office Support Systems)

• de Plataformas de TI, ...

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Ambiente de Telecomunicações

• Fornecedores ...

– Fornecedores de Sistemas em “Turn Key”

– Fornecedores de Infra-estrutura:

• de direitos de passagem

– rodovias,

– ferrovais,

– gasodutos,

– linhas de transmissão de energia elétrica

– arruamento urbano

• de postes, torres, etc.

• de fibras apagadas e dutos

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Ambiente de Telecomunicações

• Prestadores de Serviços em geral

– de desenvolvimento de aplicações

– de operação,

– de manutenção,

– de integração de sistemas

– de assistência técnica,

– de treinamento,

– de Consultoria

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 29

Ambiente de Telecomunicações

• Universidades e Instituições de Pesquisa

– Inatel,

– PUC Rio

– CPqD,

– CESAR,

– Instituto Eldorado,

– Venturus

– ...

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 30

Ambiente de Telecomunicações

• Investidor

– Investidor Financeiro

• Fundos de Investimentos, Fundos de Venture Capital, ...

– Investidor Estratégico

• Grupos Empresariais Nacionais & Internacionais, ...

– Papel do Investidor

• Acionista (“Shareholder”)

– Acionista Controlador

– Acionista Minoritário

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 31

Ambiente de Telecomunicações

• Associações e representações de classe

– ABECORTEL, ABEPREST, ABERIMEST, ABRANET,

ABRATT, ABTA, APTEL, SBT, SUCESU, Telcomp,

Telebrasil, Telecom

– UIT

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Órgãos reguladores de Telecomunicações

• ANATEL

• Minicom

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 33

Anatel

(www.anatel.gov.br) • Órgão estatal

– Autarquia especial, concebida para atuar de forma isenta, na defesa dos interesses

do Estado e do cidadão, estimulando a competição, a universalização dos serviços,

a qualidade e a atualização tecnológica no Setor de Telecomunicações.

• Funções

– Defender a livre iniciativa, no setor de telecomunicações,

– Assegurar a ampla e justa competição entre todas as prestadoras,

• Tem poder normativo-regulatório (de elaboração de normas), fiscalizatório e

sancionatório.

• Além de uma regulação técnica, faz a:

– Regulação econômica (para controle de posição monopolista);

– Regulação de acesso (à infra-estrutura de rede), e

– Proteção à competição (controle de condutas e práticas anti-competitivas).

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 34

Plantão Tele Sintese Anatel prepara regulamento para incentivar P&D Qui, 24 de Fevereiro de 2011 15:01 por Lúcia Berbert

Proposta deve combater a alta desnacionalização do setor de telecomunicações

O presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, disse nesta quinta-feira (24) que a agência está elaborando um

regulamento de estímulo à pesquisa, desenvolvimento e inovação em telecomunicações. O objetivo, salientou ele,

é de estimular não só a pesquisa aplicada, mas também de estabelecer medidas de estímulo ao desenvolvimento da

indústria nacional, por meio da emissão do Certificado Anatel de Excelência em PD&I e da criação de Ranking

Anual de Investimento em PD&I.

Segundo Sardenberg, o regulamento deve ir a consulta pública nos próximos meses e seus efeitos positivos

devam ser sentidos em 2012. “A proposta contempla dispositivos inovadores de fomento ao desenvolvimento

tecnológico e à geração de demanda sobre a indústria eletro-eletrônica brasileira”, adiantou. Ele lembrou que o

crescimento das telecomunicações no país foi acompanhado da desnacionalização das empresas do setor, tanto das

prestadoras de serviços quanto da indústria de equipamentos e sistemas.

“O panorama das telecomunicações passou a ser de competição em escala global e de alianças estratégicas entre

empresas e nessa nova indústria, pesquisa, desenvolvimento e inovação são em grande medida realizados por

fornecedores globais de equipamentos. A operadora propriamente deixa de ser inovadora e torna-se apenas

usuária”, explica o presidente da Anatel. O regulamento servirá para mudar esse quadro, e servirá para estimular a

pesquisa direta como a compra de equipamentos de tecnologia nacional.

Sardenberg participou hoje do Seminário de Políticas de Telecomunicações, realizado em Brasília.

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 35

Ministério das Comunicações

(www.mc.gov.br)

• Órgão do poder Executivo encarregado das políticas de:

– Radiodifusão,

– Serviços postais e

– Telecomunicações.

• Órgãos vinculadas

– Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT)

– Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com administração

independente

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 36

Ambiente de Telecomunicações

• Conceitos Internacionais para Operadoras de

Serviços de Telecomunicações,

– Carriers, PTTs, RBOCs,

• “Incumbents” (ILEC - Incumbent Local Exchange Carrier) ,

• CLEC - Competitive Local Exchange Carrier,

– Datacom Companies

• Provedores de Internet

– ISPs

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 37

What is a LEC and a RBOC?

LEC is a Local Exchange Company

RBOC is a Regional Bell Operating Company

Basically the terms LEC and RBOC are interchangeable. The LECs were formed in 1984 when Judge

Greene broke up “Ma Bell”. Seven LECs or RBOCs were formed and AT&T. The LECs and RBOCs

handle local telephone service while AT&T and other long distance companies such as MCI and Sprint

handle long distance and international calling. The Telecommunications Deregulation Act of 1996

allows both LECs and Long Distance Companies to sell both local, long distance, and international

services. And you thought it was confusing today….just wait and see what the future brings. [Note: this

was written in 1996 and alot has changed in this industry and still is].

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 38

• Operadoras de Serviços de Telecomunicações (conforme o PGO/PGR da Anatel)

– Operadoras de Serviço de Telefonia

• Concessionária e Autorizatária (Espelho)

– Operadoras de Serviço Móvel Pessoal

• Operadoras de celular

– Operadoras de Serviço de Comunicação Multimídia

• Operadoras de Serviço de Dados

– Operadoras de Serviço Móvel Especializado

• Serviço de Trunking

• Operadoras de Serviços de Internet

– Operadoras de Serviço de Transporte

– Provedores de acesso a Internet

Ambiente de Telecomunicações

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 39

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 40

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 41

Serviços do PGO

(Plano Geral de Outorgas)

• Principais Serviços de Telecomunicações

– STFC – Serviço de Telefonia Fixa Comutada ,

– SMP – Serviço Móvel Pessoal,

– SCM – Serviço de Comunicações Multimídia

– SME – Serviço Móvel Especializado

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 42

Setor de Telecom

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 43

Operadoras Fixas (STFC)

http://www.teleco.com.br/mapas_fixo.html http://www.teleco.com.br/mapas_fixo.html

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 44

Operadoras Fixas (STFC)

Evolução da quantidade de acessos fixos em serviço no Brasil

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 45

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 46

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 47

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 48

Vivendi compra 57,5% da GVT Reuters Sexta-feira, 13 de novembro de 2009 - 20h02

SÃO PAULO - O grupo francês de mídia Vivendi informou nesta sexta-feira ter garantido uma fatia de 57,5 por

cento da empresa brasileira de telecomunicações GVT, após uma disputa acirrada com a espanhola Telefónica.

A Vivendi --que não está habituada a entrar em guerras de preço em tentativas de aquisições-- fez oferta de 56 reais

por ação da GVT, valor 10,9 por cento acima da proposta já melhorada uma vez da Telefónica, por meio de sua

unidade no Brasil Telesp, de 50,50 reais por ação.

A Vivendi disse que já garantiu a compra de 37,9 por cento das ações da GVT e que tem opção irrevogável para

adquirir mais 19,6 por cento do total.

"De acordo com as regras brasileiras, a Vivendi lançará uma oferta pública de aquisição de 100 por cento do capital

da GVT por 56 reais cada ação", informou o conglomerado francês.

Em meados de setembro, a Vivendi se dispôs a pagar 42 reais por ação da GVT --33,3 por cento a menos que sua

cartada final para assegurar o controle da companhia. Semanas depois, a Telefónica, por meio da Telesp, entrou na

briga e fez oferta de 48 reais, que acabou sendo elevada pelo próprio grupo espanhol para 50,50 reais.

Na quinta-feira, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu anuência prévia para que ambas as

interessadas na GVT seguissem adiante nas tratativas para compra da empresa-alvo.

No caso da Vivendi, sem restrições, por se tratar de uma concorrente nova no mercado brasileiro. Já o grupo

espanhol, se fosse bem-sucedido, teria uma série de condições impostas pelo órgão regulador, como manter

operações independentes por cinco anos.

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1 S 2010 Eduardo Grizendi 49

Operadoras Móveis Atuais (SMP)

http://www.teleco.com.br/mapa.html

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 50

Operadoras SMP

GSM

Fonte: Anatel.

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 51

Operadoras SMP

GSM

Fonte: Anatel.

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 52

Operadoras SMP

GSM

Fonte: Anatel.

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 53

Operadoras SMP

GSM

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 54

Operadoras SMP

GSM

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 55

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 56

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 57

• Provedor de acesso à Internet

• Oferece principalmente serviço de acesso à Internet agregando

a ele outros serviços relacionados, tais como "e-mail",

"hospedagem de sites" ou blogs, entre outros.

• Inicialmente como um serviço cobrado, com o tempo passou a

ser oferecido também como serviço gratuito, por empresas que

estruturaram um outro modelo de negócio

Provedor de Acesso a Internet ISP (Internet Service Provider)

Origem: Wikipédia

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 58

Telebrás seleciona provedores para banda larga

13 de Dezembro de 2010

Convergência Digital

A Telebrás iniciou na semana passada a seleção dos provedores de internet interessados em serem parceiros

do governo federal no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Os que forem cadastrados terão que

oferecer acesso ao usuário final com velocidade mínima de 512Kbps a um preço mensal de 35 reais.

Segundo a empresa, 550 empresas já estão inscritas no plano.

O cadastro dos parceiros está sendo realizado pelo site da estatal, onde foi publicado um formulário

solicitando diversas informações dos provedores, como infraestrutura, serviços que prestam, cidades

atendidas e capacidade de banda de internet utilizada atualmente. O formulário também apura o tipo de

rede usada e a tecnologia de suporte aos usuários, além de dados sobre o atendimento a pontos de governo.

O PNBL foi criado pelo governo federal com o objetivo de massificar a banda larga no Brasil. A rede da

Telebrás utilizará fibras ópticas pertencentes ao Sistema Eletrobrás e à Petrobrás, entre outros órgãos. Sua

proposta é atender cidadãos, instituições públicas, entidades da sociedade civil e empresas.

Para isso, a Telebrás promete vender acesso no atacado para operadoras e provedores de serviços. Segundo

a estatal, a ideia é ampliar a concorrência e reduzir os preços cobrados atualmente. O acesso ao usuário

final só será feito diretamente pela Telebrás em localidades com carência de oferta adequada desses

serviços. A meta do PNBL é levar banda larga de baixo custo e alta velocidade a 4.283 municípios

localizados em 26 estados, mais o Distrito Federal, atendendo a 88% da população brasileira até 2014. O

governo federal espera elevar o número de domicílios com banda larga no País dos cerca de 12 milhões

(2009) para entre 35 e 40 milhões em 2014.

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 59

Competição em Telecomunicações

• Monopólio, Duopólio e Livre Concorrência

• Concorrência nos Serviços Corporativos

• Concorrência nas Regiões Sudeste e Sul.

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 60

Competição em Telecomunicações Banda larga: Aneel precisa rever marco regulatório http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=25737&sid=8

:: Ana Paula Lobo e Luiz Queiroz* :: Convergência Digital :: 30/03/2011 O debate sobre a adoção do smart grid (redes inteligentes) no Brasil atesta a sinergia entre a política de reestruturação do

sistema de energia elétrica e o Programa Nacional de Banda Larga. Mas a oferta do serviço precisa de ajuste imediato no modelo de

negócio.

Durante o painel Smart Grid - Redes Inteligentes- realizado nesta quarta-feira, 30/03, no Abinee Tec, que acontece no Anhembi, na capital

paulista, especialistas dos dois setores assumiram que há convergência de oportunidades entre as áreas de telecom e energia, mas é

preciso valorizar o negócio.

"A Aneel criou regra muito dura para as distribuidoras ofertarem banda larga. Da maneira que foi feita, não há interesse de negócio

e, sem viabilidade de receita, não haverá convergência", afirmou Pedro Jatobá, chefe do departamento de Prospeção de Novos Negócios

no exterior da Eletrobras.

A questão está na determinação da Aneel de que as distribuidoras precisam, obrigatoriamente, oferecer publicamente o uso de suas

infraestruturas para terceiros. Assim, tornou pouco atraente o mercado de banda larga para aquelas que pretendiam atuar diretamente -

ou mesmo por subsidiárias, como prevê o regulamento.

Além disso, como prioriza a atividade principal das distribuidoras - a oferta de eletricidade aos consumidores - o regulamento manteve a

regra de modicidade tarifária, pela qual pelo menos 90% da receita obtida com o negócio deve ser revertida para abatimento das tarifas de

energia.

O superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Paulo Henrique Silvestri,

admitiu que a banda larga será, sim, um suporte para validar a implantação do smart grid no Brasil, mas disse que é preciso estruturar,

antes, a política nacional para smart grid, em formulação no Governo.

Indagado sobre quando seriam conhecidas as diretrizes para uma política nacional de smart grid, Silvestri disse que um primeiro

diagnóstico foi finalizado e o relatório entregue ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e deverá ser conhecido até o segundo

semestre deste ano.

Também presente ao debate, o gerente Geral de Certificação e Engenharia de Espectro da Anatel, Maximiliano Martinhão, sustentou que

do ponto de vista do setor de Telecom, toda a parte técnica já ficou ajustada e, inclusive, anunciou que os pedidos de certificação de

medidores, com referências para o setor de Telecom, já estão em andamento na agência. A CDTV, do Portal Convergência Digital,

acompanhou o debate.

Assistam o trecho voltado para Smart Grid e serviços de banda larga e telecom.

Ver o video no site: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=25737&sid=8