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Jorge Freitas entrevista semanalmente os mais destacados especialistas em Coaching na Rádio NFM rede nacional. [email protected]
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NCoaching
ASSUNTO: NCoaching – 1º Programa 6 de Janeiro
DATA: 13 de Janeiro de 2013
OCEANOAZUL – Speakers Agency Porto - Portugal Tel. +351 914 916 101
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NCOACHING – 2ª PROGRAMA 13 DE JANEIRO 2013
Entrevistado: Nazário Vilhena
“NCOACHING” é o nome do único programa de rádio em Portugal dedicado em exclusivo ao Coaching que se
pratica em Portugal, Brasil e Palop. O programa é emitido aos domingos entre as 11:00 e as 12:00, na rádio NFM
Rede Nacional. O programa é produzido pela Oceano Azul, Speakers Agency.
Jorge Freitas é o apresentador do NCoaching. É Jornalista e treinador em Portugal e Brasil, na área da
comunicação, autor do livro recentemente editado em Portugal “7 Segundos, a arte de falar em público”.
Em cada programa Jorge Freitas entrevista um especialista em Coaching (portugueses, brasileiros e Palop) a par de
outros registos de profissionais que praticam o coaching em diversas áreas através de testemunhos na primeira
pessoa.
Ana Santiago, oradora e consultora, apresenta nos cinco minutos finais de todos os programas, a rubrica “Agenda
Coaching” com o apoio da APCoaching – Associação Portuguesa de Coaching.
Poderá escutar todos programas já emitidos na plataforma SOUNDCLOUD(www.soundcloud.com). Busca: NCoaching,
www.facebook.com/ncoaching
ASSUNTO: NCoaching – 1º Programa 6 de Janeiro
DATA: 13 de Janeiro de 2013
OCEANOAZUL – Speakers Agency Porto - Portugal Tel. +351 914 916 101
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PROGRAMA EMITIDO NO DIA 13 DE JANEIRO DE 2013
Entrevistado: Nazáro Vilhena
Biografia:
Director nacional do Gabinete de Estudos, planeamentos e
Estatística do Ministério da administração de Território de
Angola.
Mestrando, Governação e Politicas Públicas na
Universidade Agostinho Neto, é conferencista internacional e
coach certificado.
(Transcrição parcial da Entrevista com Nazário Vilhena)
Jorge Freitas - Se um político assumir uma atitude coach, o que é que ganha imediatamente?
Nazário Vilhena – O coaching é transversal para todas as valências do ponto de vista social e económico…
em relação aos políticos, penso que o politico com o coahcing, quer como atitude ou como ferramenta, muito
pode fazer. Um politico é uma pessoa que tem responsabilidades acrescidas junto da sociedade, que tem
uma responsabilidade de liderança.
J.F. – Podemos dizer que o político pode tornar-se melhor pessoa assumindo uma atitude coach?
N.V. - Admitirmos como tal, tornar-se melhor pessoa? , diria que não, podemos dizer…o político consegue
direccionar melhor as suas acções, as suas estratégias, a sua planificação, independentemente da sua
linha ideológica para melhorar resultados recorrer ao coaching. Dificilmente um politico que tenha a atitude
coach falha naquilo que é a linha de orientação que ele tenha. A politica como uma arte, como uma ciência
não admite bons e maus políticos, porque o que determina um bom ou mau político são as suas acções, os
seus resultados. Temos que admitir que a ferramenta coaching acompanhada da acção politica quer do
ponto de vista da governação quer do ponto de vista de linhas estratégicas acabam por ajudar o politico na
sua assertividade, nos seus objectivos e a cumprir metas.
J.F. - O coaching já está a entrar no ADN dos políticos enquanto ferramenta útil de grande valor?
N.V. - O que podemos observar é uma jóia utilizada escondida. A cadeia da arena internacional de políticos
faz-se sempre com a figura de um profissional de Coach. Agora… até que ponto é que os políticos assumem
este profissional como um técnico com um papel fundamental? Não há canto nenhum no mundo que não
fale de coaching, existe é uma certa lentidão, ou falta de vontade expressa em ter que se assumir o coaching
e regulamentá-lo.
J.F. Quais são as palavras mais utilizadas nas suas palestras?
N.V. - Poder, positividades, acreditar e conseguir, são palavras que inúmeras vezes aparecem em cadeia
durante uma abordagem.
ASSUNTO: NCoaching – 1º Programa 6 de Janeiro
DATA: 13 de Janeiro de 2013
OCEANOAZUL – Speakers Agency Porto - Portugal Tel. +351 914 916 101
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J.F. - Independentemente do tema que está a abordar?
N.V. - Sim, porque são palavras que possuem uma certa força transversal porque é necessário acreditar, é
necessário o poder e a positividade em qualquer tema. Estas palavras além de serem poderosas querem
transmitir que todos temos um poder inviolável, um potencial interno, pessoal e individual e que quando bem
utilizado consegue-se ultrapassar qualquer desafio.
J.F. - Existem muitos livros de auto-ajuda em todo o mundo de diversos autores, podemos dizer que
qualquer um desses livros pode ser o primeiro despertar ao leitor menos atento para chegar ao
coaching?
N.V. - Digamos que não, porque esses livros sobre poder, sobre positividade, diferem de área para área.
Os livros que abordam o coaching são muito específicos. O coaching tem as suas próprias teorias e
filosofias.
J.F. - Tendo em conta a actual situação politica e económica do momento principalmente na Europa,
o ser humano precisa de um segredar ao ouvido de alguém que consiga aumentar o poder que as
pessoas têm para viverem melhor?
N.V. – O coaching dificilmente pode ser abordado num espaço territorial. Todos os países têm problemas
para resolver. Todas as sociedades. A temática do coaching é tão transversal que deve ser utilizada quer
para quem tem a mesa recheada quer para quem tem a mesa vazia.
J.F. - Mas quem tem a mesa esvaziada não tem uma necessita mais emergente de se sofisticar
interiormente?
N.V. - Por incrível que pareça o coaching não aparece para salvar para quem tem uma mesa vazia ou
oferecer esperança, o coaching não é uma terapia é uma consciencialização que passa por um
comprometimento um principio de responsabilização na base dos objectivos concretos que a pessoa em
causa já tenha na sua frente. As soluções para os efeitos de uma crise financeira em nenhum momento
diríamos que o coaching surge para dar solução.
J.F. - As suas palestras versam vários temas, economia, empreendedorismo, liderança, o que se
espera no final das suas palestras?
N.V. - Quando se fala em empreendedorismo é necessário dizer FAZER E EXECUTAR! Se as pessoas têm
a consciência de que é necessário acordar e que é preciso fazer alguma coisa, então estamos diante de um
processo de uma sociedade que tem a consciência de empreender e não de esperar. Há uma frase de
Agostinho Neto que nós utilizamos e que diz o seguinte em relação ao empreendedor que é “aquele que se
espera, aquele de quem se espera e não aquele que espera!”. As pessoas precisam de serem ajudadas a
polir ou a retirar esta manta negra ou nuvens que cobrem o seu potencial humano.
J.F. – Demora muito tempo a retirar essas nuvens?
N.V. - Não demora muito tempo porque basta querer, tal como ao longo do tempo essas nuvens foram
criadas devido ao medo a o preconceito, também devido a todas as influências negativas e ao pessimismo,
todos esses factores rapidamente saem a partir do momento em que haja um acreditar no fazer.
Normalmente as pessoas já estão preparadas para as mudanças quando participam nas palestras.
J.F. - Imagine uma plateia com 10 milhões de portugueses, que mensagem daria?
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DATA: 13 de Janeiro de 2013
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N.V. - Fazer crer que todos os portugueses podem, juntos podem! É necessário apenas identificar esta força
da unicidade! A união faz a força! Um pilar em betão que sustenta o edifício ou ponte, não consegue
sustentar tudo sozinho se estiverem juntos! E eu acredito no povo português!
Mais informação por favor contactar:
Luis Baptista Soares, Marketing & Business Consulting
www.oceanoazul.eu