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NEEJA- NUCLEO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CULTURA POPULAR CONSTRUINDO UM NOVO MUNDO APOSTILA DE GEOGRAFIA ENSINO MÉDIO- MÓDULO 9 PROFESSORAS: IVONE VENDRÚSCULO SANDRAM. CASSOL SCHERER

NEEJA- NUCLEO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E … · 2015-11-08 · continente como uma área de terra contínua, ... continente australiano e América Central está incluída

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NEEJA- NUCLEO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E

ADULTOS

CULTURA POPULAR CONSTRUINDO UM NOVO MUNDO

APOSTILA DE GEOGRAFIA

ENSINO MÉDIO-

MÓDULO 9

PROFESSORAS:

IVONE VENDRÚSCULO

SANDRAM. CASSOL SCHERER

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OS CONTINENTES

Continente é uma grande massa de terra cercada por água. Na gigantesca massa de água

salgada (formada principalmente pelos oceanos) pela qual são cobertos mais de 70% da

superfície terrestre, é muito fácil notar aqui e ali o aparecimento de territórios contínuos

muito extensos, o que torna pouco conveniente para os geógrafos dar a essas massas o nome

de ilhas. Assim, essas extensões de terras são definidas como continentes.

O conceito que os geógrafos usam para definir uma massa continental pode variar segundo

os critérios que esses especialistas adotam em cada caso, podendo ser físicos, culturais,

políticos ou históricos. A definição física de maior disseminação considera a divisão em

quatro continentes: América, Eurafrásia, Austrália e Antártida. Mas, seguindo-se critérios

tanto culturais como políticos, costuma-se considerar a Europa, a Ásia e a África, a América,

e a Oceania.

Historicamente, o Velho Mundo é constituído pelos mesmos três continentes que constituem

a Eurafrásia: Europa, Ásia e África. Essa classificação é baseada numa verdadeira afirmação

de que as três massas terrestres se unem geograficamente: Ásia e Europa (Eurásia), cujos

acidentes que ligam os continentes são o Cáucaso, o mar Cáspio e a cordilheira dos Urais,

no momento em que a África e a Ásia são comunicadas pelo istmo do Suez. No Novo

Mundo são agrupados ambos os subcontinentes americanos que o istmo do Panamá une; e

no Novíssimo Continente (Oceania) são reunidas a grande ilha australiana e as ilhas da

Tasmânia, Nova Guiné e os arquipélagos da Melanésia, Micronésia e Polinésia.

Existem dois tipos de continentes:

físicos: é qualquer massa de terra mais extensa que a Groenlândia.

políticos: é um conjunto de países em uma certa região do mundo que podem conter

arquipélagos ou ilhas fora de seu território.

A seguir a lista dos continentes em sua definição mais abrangente:

físicos: América, Eurafrásia, Austrália e Antártida

políticos: América, Europa, Ásia, África, Oceania e Antártida

O termo "Eurafrásia" é incomum, mas é o mais correto para se referir à grande massa de

terra é subdividida em Europa, África e Ásia, visto que a Ásia e a Europa se separam pelos

montes Urais e a África se separa da Ásia pelo Canal de Suez; nenhuma dessas regiões são

oceanos, e portanto, a Eurafrásia é o único continente físico que pode existir na região.

Apesar disso, muitos consideram que a África e Ásia estão suficientemente separados, pois

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pode-se perceber claramente ao olhar no mapa que não há terra que junte os continentes e a

parte do Canal de Suez é mínima, diferente do que acontece entre a Europa e a Ásia; por isso

foi criado o termo Eurásia (Europa e Ásia), para se referir a esses continentes políticos como

um só continente físico separado da África.

Modelos continentais

Na realidade não existe uma única forma de fixar o número de continentes e depende de

cada área cultural determinar se duas grandes massas de terra unidas formam um ou dois

continentes, e concretamente, decidir os limites entre Europa e Ásia (Eurásia) por uma parte,

e América do Norte e América do Sul (América) por outra. Os principais modelos são os

seguintes:

Quatro continentes: Alguns sugerem que Europa, África e Ásia deveriam ser considerados

um único continente chamado Eurafrásia. Este modelo se baseia em uma definição estrita de

continente como uma área de terra contínua, onde as fronteiras artificiais como os canais de

Suez e do Panamá não seriam verdadeiras barreiras continentais.

Cinco continentes (modelo tradicional): Modelo no qual se mostra somente com os

continentes permanentemente habitados (excluindo a Antártida) —como se vê nos 5 anéis

do logotipo olímpico.

Cinco continentes: Modelo no qual se considera a Antártida como um continente; além de

que Europa e Ásia formam somente um, a Eurásia.

Seis continentes (modelo tradicional): O modelo de seis continentes tem uma base cultural e

histórica e é ensinado na América Latina e algumas partes da Europa como Espanha,

Portugal, Itália, Grécia e Bélgica.

Seis continentes (modelo geológico): Guarda uma relação aproximada com as placas

tectónicas continentais (combinando a Eurásia). É o modelo preferido pela comunidade

geográfica dos países da ex-União Soviética e Japão.

Sete continentes: Modelo convencional que se ensina habitualmente na maioria dos países

de língua inglesa e na China. O conceito Oceania é geralmente substituído pelo de

continente australiano e América Central está incluída dentro do continente norte-americano.

Os nomes de Austrália ou Austrália são utilizados às vezes no lugar de Oceania. Se utiliza

Oceania no «Atlas de Canadá»,16

assim como no modelo ensinado na Ibero-América.

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PLANTATION

Plantation, é um tipo de sistema agrícola (uma plantação), baseado numa monocultura de

exportação mediante a utilização de latifúndios e mão-de-obra escrava, utilizado na

colonização da América, principalmente no cultivo de gêneros tropicais e é atualmente

comum nos países subdesenvolvidos.

É constituída de uma grande propriedade de monocultora, para a produção de gêneros

alimentícios tropicais em sua maioria, normalmente voltada a exportação, exemplos disso

podemos citar a cana de açúcar e a soja, já que o mercado interno ficaria saturado desses

gêneros. O sistema de plantação e produção típicos de países subdesenvolvidos, que fora

amplamente utilizados durante a colonização européia das Américas, e mais tarde fora

levada para a África e Ásia. Hoje ainda existe esse tipo de sistema agrícola que de apesar de

ser reconhecidamente eficaz, para isto estes países contam com a mão de obra assalariada ou

trabalho escravo ilegal.

No Brasil, por exemplo, a plantation é usada em vastas porções do território Nacional,

principalmente nas áreas de cultivo de café e cana de açúcar, dois dos nossos principais

produtos agrícolas de exportação. Plantation é um sistema de produção agrícola baseado na

monocultura, exportação e exploração. Tal sistema ficou bastante conhecido na época do

imperialismo Europeu.

Na zona tropical, existe ainda formas de cultivo comercial, plantation ou cultivo

especulativo, que é dominado pelas grandes propriedades, cultivo de produtos tropicais,

trabalha no sistema de monocultura, grandes escalas de produção, emprego de mão de obra

barata, utilização de recursos e tecnologias voltadas para o agronegócio.

RELEVO

O relevo brasileiro pode ser classificado da seguinte forma:

Planalto: formado a partir de erosões eólicas (pelo vento) ou pela água

- Planície: como o próprio nome já diz são áreas planas e baixas. As principais planícies

brasileiras são as planícies Amazônica, do Pantanal e Litorânea.

-Depressões: resultado de erosões

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CLIMA

São todas as variações do tempo de um lugar.

Através do conceito de massas de ar, podemos entender todas as mudanças no

comportamento dos fenômenos atmosféricos, pois elas atuam sobre as temperaturas e

índices pluviométricos nas várias regiões do Brasil. Existem massas de ar polares,

equatoriais, oceânicas e continentais.

Existe uma certa movimentação de massas onde cada uma vai empurrando a outra, passando

a ocupar o seu lugar. Toda essa dinâmica é responsável pelas alterações do tempo de uma

determinada região.

Quando duas massas de ar se encontram temos o que chamamos de frente.

OS CLIMAS DO BRASIL

Clima Equatorial ; (úmido e semi- úmido): a principal característica, desse tipo de clima é

quente e úmido, suas características possui pouca variação de temperatura durante o ano. O

clima dominado pelo calor e a umidade e quase toda sua extensão e durante todo o ano. Na

parte litorânea da Amazônia existe um pouco de influência da e algumas vezes, durante o

inverno a frente fria atinge o sul e o sudoeste dessa região, ocasionando uma queda da

temperatura chamada friagem.

Clima Litorâneo: Esse tipo de clima é influenciado, pelas massas de ar, que veem do

Oceano, compreende as proximidades do litoral desde o Rio Grande do Norte até a parte

setentrional do estado de São Paulo.

Clima Tropical (alternadamente úmido e seco). São características do clima tropical: clima

predominante na maior parte do Brasil,é um clima quente e semi-úmido com uma estação

chuvosa (verão) e outra seca (inverno).

Clima Semi Arido: Este tipo de clima é predominante do sertão. Na região do semi-árido,as

chuvas não são regulares e são mal distribuídas.

Clima Subtropical: O clima Subtropical, abrange a porção do território brasileiro ao sul

do Trópico deCapricórnio. São características desse tipo de clima: - o predomínio das

precipitações de chuvas são bem definidas, as estações do ano do ano bem definidas,

provocando chuvas abundantes, principalmente no verão. A pesar de ter uma maior

concentração de calor e verão. No Brasil, o clima subtropical se destaca na região sul do

Brasil, na região dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

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HIDROGRAFIA

Características da Rede Hidrográfica Brasileira

Os rios brasileiros dependem das chuvas para se “alimentarem”. O Rio Amazonas embora

precise das chuvas ele também se alimenta do derretimento da neve da Cordilheira dos

Andes, onde nasce

- A maior parte dos rios é perene (nunca seca totalmente)

- As águas fluviais deságuam no mar, porém podem desaguar também em depressões no

interior do continente ou se infiltrarem no subsolo

- A hidrografia brasileira é utilizada como fonte de energia (hidrelétricas) e muito pouco

para navegação.

BACIAS HIDROGRÁFICAS

É a área compreendida por um rio principal, seus afluentes e subafluentes.

Principais Bacias Hidrográficas do Brasil:

Bacia Amazônica: considerada a maior do planeta, ela abrange na América do Sul, uma

área de 6 milhões de km.

Bacia do Tocantins: ocupa quase 10% do território nacional. É a maior bacia localizada

inteiramente dentro do território brasileiro.

Bacia do São Francisco: também é totalmente brasileira, juntamente com a Bacia do

Tocantins.

Bacia do Paraná: essa bacia é usada na construção de usinas hidrelétricas, dentre elas, a

maior hidrelétrica do mundo – Itaipu – (entre o Brasil e Paraguai).

Bacia do Uruguai: apesar de não ser muito usada para a fabricação de usinas hidrelétricas

podemos destacar as usinas Garibaldi, Socorro, Irai, Pinheiro e Machadinho.

Petróleo O ciclo do petróleo no Brasil teve início no final do século XIX, quando

aconteceram as primeiras buscas por esse minério no subsolo brasileiro. O primeiro vestígio

de petróleo foi encontrado no município de Bofete, estado de São Paulo, no entanto, a

extração do recurso encontrado era inviável.

PETRÓLEO

O ciclo do petróleo no Brasil teve início no final do século XIX, quando aconteceram as

primeiras buscas por esse minério no subsolo brasileiro. O primeiro vestígio de petróleo foi

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encontrado no município de Bofete, estado de São Paulo, no entanto, a extração do recurso

encontrado era inviável.

A primeira jazida de petróleo - viável economicamente – foi descoberta em 1939, no

município de Lobato, mediações do Recôncavo Baiano, da qual foi retirado petróleo de boa

qualidade e propício à comercialização.

No governo de Getúlio Vargas, em 1953, foi criada a que seria uma das mais promissoras

estatais do mundo, a Petrobras (Petróleo Brasileiro S.A). A empresa possui 51% das ações

pertencentes ao governo e o restante é de capital misto.

O petróleo possui uma grande relevância para nossa vida, em razão de ser usado como

combustível, além de ser agregado na fabricação de uma infinidade de produtos. Até pouco

tempo, o país não tinha produção suficiente de petróleo para o abastecimento interno, desse

modo, era dependente do recurso importado, especialmente dos países do Oriente Médio,

mas a partir de 2007 o país alcançou a auto-suficiência. Atualmente, a produção é de

aproximadamente 2,3 milhões de barris ao dia, que supera o consumo, que é de 2,2 barris

diários.

No continente, a maioria das jazidas brasileiras de petróleo se estabelece em locais que

apresentam rochas sedimentares. No oceano, o petróleo é encontrado nas plataformas

continentais.

Para obter os subprodutos do petróleo é preciso que passá-lo por diversas etapas de

beneficiamento. Após ter sido extraído do subsolo, ele é transportado até as refinarias, que

fazem a transformação do minério bruto em combustíveis, matéria-prima e subprodutos.

Os combustíveis (gasolina e diesel) abastecem os postos, que comercializam esses produtos

para serem usados em automóveis. Em geral, as empresas que trabalham no refino do

petróleo instalam-se em áreas próximas às indústrias, com a finalidade de abastecê-las de

matéria-prima.

A primeira jazida de petróleo - viável economicamente – foi descoberta em 1939, no

município de Lobato, mediações do Recôncavo Baiano, da qual foi retirado petróleo de boa

qualidade e propício à comercialização.

No governo de Getúlio Vargas, em 1953, foi criada a que seria uma das mais promissoras

estatais do mundo, a Petrobras (Petróleo Brasileiro S.A). A empresa possui 51% das ações

pertencentes ao governo e o restante é de capital misto.

O petróleo possui uma grande relevância para nossa vida, em razão de ser usado como

combustível, além de ser agregado na fabricação de uma infinidade de produtos. Até pouco

tempo, o país não tinha produção suficiente de petróleo para o abastecimento interno, desse

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modo, era dependente do recurso importado, especialmente dos países do Oriente Médio,

mas a partir de 2007 o país alcançou a autossuficiência. Atualmente, a produção é de

aproximadamente 2,3 milhões de barris ao dia, que supera o consumo, que é de 2,2 barris

diários.

No continente, a maioria das jazidas brasileiras de petróleo se estabelece em locais que

apresentam rochas sedimentares. No oceano, o petróleo é encontrado nas plataformas

continentais.

Para obter os subprodutos do petróleo é preciso que passá-lo por diversas etapas de

beneficiamento. Após ter sido extraído do subsolo, ele é transportado até as refinarias, que

fazem a transformação do minério bruto em combustíveis, matéria-prima e subprodutos.

Os combustíveis (gasolina e diesel) abastecem os postos, que comercializam esses produtos

para serem usados em automóveis. Em geral, as empresas que trabalham no refino do

petróleo instalam-se em áreas próximas às indústrias, com a finalidade de abastecê-las de

matéria-prima.

EXTRATIVISMO

O termo extrativismo, em geral é utilizado para designar toda atividade de coleta de

produtos naturais, seja de origem mineral (exploração de minerais), animal (peles, carne,

óleos), ou vegetal (madeiras, folhas, frutos...). Extrativismo significa resumidamente todas

as atividades de coleta de produtos naturais, sejam estes produtos de origem animal, vegetal

ou mineral. É a mais antiga atividade humana, antecedendo a agricultura, a pecuária e a

indústria. Praticada mundialmente através dos tempos por todas as sociedades.

Até o início do século XIX o conceito de extrativismo baseava-se nas idéias dos

Naturalistas, nas grandes descobertas científicas, nas grandes viagens, enfim, na "mãe

natureza" e na riqueza nela contida, pensamento que foi reforçado pela Revolução Industrial

e pelas teorias de Karl Marx, onde tudo era produto e que os recursos naturais passaram a

ser chamados de matérias-primas, tidas como inesgotáveis e seu consumo controlável pelo

homem.

Já no século XX com o avanço das tecnologias e do crescimento populacional, o homem

começou a perceber que esta matéria-prima oriunda dos recursos naturais eram esgotáveis.

Desta maneira surgiram novas idéias com relação a sustentabilidade dos ecossistemas, as

quais foram colocadas em prática através dos chamados projetos de desenvolvimento

sustentável.

Assim, um novo perfil sobre as atividades extrativistas no mundo começou a ser delineado e

as ações do homem com relação ao extrativismo sofreram profundas alterações, o que

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inicialmente tinha apenas um caráter ideológico passou à prática e as ações de

sustentabilidade tornaram-se perceptíveis.

Há vários exemplos de extrativismo vegetal, por exemplo: castanha-do-pará, açaí, palmito,

pupunha, madeira, babaçu, entre outros.

PRÉ- SAL

Pré-sal é o nome dado às reservas de hidrocarbonetos em rochas calcárias que se localizam

abaixo de camadas de sal. É o óleo (petróleo) descoberto em camadas de 5 a 7 mil metros de

profundidade abaixo do nível do mar. É uma camada de aproximadamente 800 quilômetros

de extensão por 200 quilômetros de largura, que vai do litoral de Santa Catarina ao litoral do

Espírito Santo.

A discussão sobre a existência de uma reserva petrolífera na camada pré-sal ocorre desde a

década de 1970, quando geólogos da Petrobras acreditavam nesse fato, porém, não possuíam

tecnologia suficiente para a realização de pesquisas .

Para extrair o óleo e o gás da camada pré-sal, será necessário ultrapassar uma lâmina d’água

de mais de 2.000m, uma camada de 1.000m de sedimentos e outra de aproximadamente

2.000m de sal. É um processo complexo e que demanda tempo e dinheiro.

O petróleo encontrado nessa área engloba três bacias sedimentares (Santos, Campos e

Espírito Santo), e a capacidade estimada da reserva pode proporcionar ao Brasil a condição

de exportador de petróleo. Confirmada a hipótese, o governo brasileiro analisará a

possibilidade de solicitar a adesão do país à OPEP (Organização dos Países Exportadores de

Petróleo).Vários campos e poços de petróleo e gás natural já foram descobertos na camada

pré-sal, entre eles estão o Tupi, Guará, Bem-te-vi, Carioca, Júpiter e Iara. Tupi é o principal

campo de petróleo descoberto, tem uma reserva estimada pela Petrobras entre 5 bilhões e 8

bilhões de barris de petróleo, sendo considerado uma das maiores descobertas do mundo dos

últimos sete anos.

De acordo com a atual Lei do Petróleo, as áreas de exploração serão leiloadas entre diversas

empresas nacionais e estrangeiras. As que derem o maior lance poderão procurar óleo por

tempo determinado.

Conforme Haroldo Borges Rodrigues Lima, diretor geral da ANP (Agência Nacional do

Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), as descobertas do pré-sal irão triplicar as reservas

de petróleo e gás natural do Brasil, a estimativa é que a produção alcance a marca de 50

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bilhões de barris.Segundo a Petrobras, a produção teste será iniciada em 2009, no campo de

Tupi. O início da produção em larga escala teve início em 2014.

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

História da Revolução Industrial, pioneirismo inglês, invenções de máquinas, passagem da

manufatura para a maquino fatura, a vida nas fábricas, origem dos sindicatos e principais

invenções técnicas.

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos

sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais

utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros,

menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de

mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior

demanda de produtos e mercadorias.

Pioneirismo Inglês

Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século

XVIII. Este fato pode ser explicado por diversos fatores. A Inglaterra possuía grandes

reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para

movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor.

Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a

principal matéria-prima utilizada neste período. A mão-de-obra disponível em abundância

(desde a Lei dos Cerceamentos de Terras), também favoreceu a Inglaterra, pois havia uma

massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII. A

burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e

máquinas e contratar empregados. O mercado consumidor inglês também pode ser

destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês.

Avanços da Tecnologia

O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As

máquinas a vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se

por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro

baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.

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Países Desenvolvidos, Subdesenvolvidos e Emergentes

Países Desenvolvidos: são aqueles cujas populações apresentam boa qualidade de vida ou

seja: bom nível de renda e bem-estar social; bom nível educacional; maior igualdade de

oportunidades; melhores níveis de alimentação; maior resistência às doenças e elevado nível

de consumo por parte da população. São países que apresentam alto grau de industrialização

e também são conhecidos como países de industrialização clássica. A Inglaterra foi o

pioneiro no processo de industrialização ainda no século XVIII, seguindo-se a este, logo no

início do século XIX, Alemanha, Bélgica, Holanda e França. Em meados do século XIX os

E.U.A já apresentava um bom grau de industrialização e o Japão ao longo da Era Meiji(

1868 a 1912) moderniza sua economia e também ingressa no processo de Industrialização.

Como consequência direta deste processo a Inglaterra, maior potência industrial da época,

impõe ao demais países sua política econômica Liberalista extinguindo de vez o pacto

colonial mercantilista do século XVI e XVII.

A maioria dos países hoje considerados desenvolvidos, foram um dia Metrópoles

imperialistas entre os séculos XVI e XIX ou foram Colônias de Povoamento. Os países mais

desenvolvidos hoje se localizam em geral na Europa Ocidental, nas Américas, Estados

Unidos, Canadá, na Ásia( Japão e Coreia) e na Oceania( Austrália e Nova Zelândia).

Apresentam IDH muito elevado. Durante os anos 90 eram comumente denominados.

Países Subdesenvolvidos – Ao contrário do grupo anterior, as populações dos países

subdesenvolvidos apresentam precárias condições de vida com deficiências graves nas áreas

de educação e saúde e possuem renda familiar muito baixa. Em sua maioria foram Colônias

de Exploração e apresentam muito baixo grau de industrialização. São conhecidos também

como países de Terceiro Mundo ou “países periféricos”. Localizam-se em geral na Ásia,

América Latina e África (principalmente na Subsaariana). Apresentam IDH Baixo ou

Médio.

Países Emergentes _ Conhecidos anteriormente como NICs, vem crescendo

economicamente em ritmo bastante acelerado nas últimas décadas. Suas populações estão

saindo do estágio de subdesenvolvimento e indo em direção a melhores condições

socioeconômicas. São países, como o Brasil, Índia, Egito, Taiwan entre outros. Conhecidos

como países de Industrialização Tardia, podem estar localizados tanto no continente

Africano como na Ásia ou na América Latina. Este grupo, também chamado de países em

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desenvolvimento, é bastante heterogêneo e apresenta como subgrupos de destaque os Tigres

Asiáticos e o BRICS. Apresentam IDH variando de médio a elevado.

INDÚSTRIA DA SECA

“Indústria da seca” é um termo utilizado para designar a estratégia de alguns políticos que

aproveitam a tragédia da seca na região nordeste do Brasil para ganho próprio. O termo

começou a ser usado na década de 60 por Antônio Callado que já denunciava no Correio da

Manhã os problemas da região do semiárido brasileiro.

Os problemas sociais no chamado “polígono da seca” são bastante conhecidos por todos,

mas nem todos sabem que não precisava ser assim. A seca em si, não é o problema. Países

como EUA que cultivam áreas imensas e com sucesso em regiões como a Califórnia, onde

chove sete vezes menos do que no polígono da seca, e Israel, que consegue manter um nível

de vida razoável em um deserto (Negev), são provas disso.

A seca é um fenômeno natural periódico que pode ser contornada com o monitoramento do

regime de chuvas, implantação de técnicas próprias para regiões com escassez hídrica ou

projetos de irrigação e açudes, além de outras alternativas. Estes últimos, porém, são

frequentemente utilizados para encobrir desvios de verbas em projetos superfaturados ou em

troca de favores políticos.

Os “industriais da seca” se utilizam da calamidade para conseguir mais verbas, incentivos

fiscais, concessões de crédito e perdão de dívidas valendo-se da propaganda de que o povo

está morrendo de fome. Enquanto isso, o pouco dos recursos que realmente são empregados

na construção de açudes e projetos de irrigação, torna-se inútil quando estes são construídos

em propriedades privadas de grandes latifundiários que os usam para fortalecer seu poder ou

então, quando por falta de planejamento adequado, se tornam imensas obras ineficazes.

O Açude do Cedro, em Quixadá (CE), é frequentemente utilizado como referência para

descrever este tipo de empreendimento da indústria da seca: com capacidade para

aproximadamente 126 milhões de m³, foi construído em pedra talhada à mão, com esculturas

e barras de ferro importadas, mas que chegou a secar completamente no período de 1930 a

1932, durante um dos piores períodos de seca enfrentados pela região, ou seja, quando mais

se precisava dele. Mais uma obra faraônica, na longa história de projetos faraônicos da

indústria da seca. É claro que hoje a obra constitui um patrimônio histórico e cultural

importante, mas é como distribuir talheres de prata para quem não tem o que comer.

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A transposição do Rio São Francisco é um dos pontos principais da campanha do governo

atual e é uma questão mais que polêmica. De um lado estão aqueles que defendem que a

obra é legítima e poderá acabar com a seca do nordeste (senão todo, pelo menos grande

parte dele). E de outro aqueles que defendem que a obra é mais um fruto da indústria da seca

e que além de não resolver o problema, ainda pode agravá-lo ao alterar todo regime hídrico

da região e pôr em risco um dos patrimônios naturais mais importantes do Brasil colocando

em risco a sobrevivência do próprio rio.

Assim a situação segue. Perpetuada antes pelo fenômeno político da chamada “indústria da

seca” do que pelo fenômeno natural da “seca” em si, a tragédia que atinge grande parte da

região nordeste brasileira e parte da região norte de Minas Gerais costuma ser utilizada (e

supervalorizada) para justificar a fome e o subdesenvolvimento econômico e social da região

que são, nada mais, do que o reflexo de uma administração duvidosa que faz fracassar

qualquer tentativa de reverter este quadro com o intuito de fazer perdurar o modelo de poder

vigente.

AS FONTES DE ENERGIA NO BRASIL E NO MUNDO

Infelizmente o Brasil ainda usa pouco as fontes alternativas de energia. Grande parte da

energia elétrica gerada no Brasil tem como origem as usinas hidrelétricas. Esse é um grande

problema, pois em casos de crise hídrica (ocasionada por falta de chuvas, como ocorreu no

início de 2014) pode ocasionar necessidade de racionamento de energia, além do aumento

do preço.

Embora tenha um programa de uso do etanol, o país ainda é muito dependente dos

combustíveis fósseis (gasolina e diesel) para abastecer a frota de veículos. Além de serem

fatores de poluição do ar, são fontes não renováveis de energia.

A boa notícia é que vem aumentando no Brasil, nas últimas décadas, o uso de duas

importantes fontes alternativas de energia: eólica e solar. Espera-se que o país possa fazer

crescer, nos próximos anos, o uso da URBANIZAÇÃO

O processo de urbanização no Brasil teve início no século XX, a partir do processo de

industrialização, que funcionou como um dos principais fatores para o deslocamento da

população da área rural em direção a área urbana. Esse deslocamento, também chamado de

êxodo rural, provocou a mudança de um modelo agrário-exportador para um modelo

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urbano-industrial. Atualmente, mais de 80% da população brasileira vive em áreas urbanas,

o que equivale aos níveis de urbanização dos países desenvolvidos.

Até 1950 o Brasil era um país de população, predominantemente, rural. As principais

atividades econômicas estavam associadas à exportação de produtos agrícolas, dentre eles o

café. A partir do início do processo industrial, em 1930, começou a se criar no país

condições específicas para o aumento do êxodo rural. Além da industrialização, também

esteve associado a esse deslocamento campo-cidade, dois outros fatores, como a

concentração fundiária e a mecanização do campo.

Em 1940, apenas 31% da população brasileira vivia em cidades. Foi a partir de 1950 que o

processo de urbanização se intensificou, pois com a industrialização promovida por Getúlio

Vargas e Juscelino Kubitschek houve a formação de um mercado interno integrado que

atraiu milhares de pessoas para o Sudeste do país, região que possuía a maior infraestrutura

e, consequentemente, a que concentrava o maior número de indústrias.

A partir de 1970, mais da metade dos brasileiros já se encontrava em áreas urbanas, cuja

oferta de emprego e de serviços, como saúde, educação e transporte, eram maiores. Em 60

anos, a população rural aumentou cerca de 12%, enquanto que a população urbana passou de

13 milhões de habitantes para 138 milhões, um aumento de mais de 1.000%.

O que são, exemplos, tipos, renováveis, não renováveis, fontes alternativas de energia no

Brasil, definição, resumo, importância

Energia eólica: importante fonte alternativa

São aquelas que se apresentam como alternativa ao uso das fontes tradicionais de energia

(petróleo, gás natural, hídrica e carvão mineral principalmente). As fontes alternativas de

energias são renováveis, pouco ou não poluentes, além de apresentar a vantagem de ter

baixos índices de agressão ambiental.

Exemplos de fontes alternativas de energia:

- Energia eólica - gerada a partir do vento.

- Energia solar (fotovoltaica) - gerada a partir dos raios solares.

- Energia geotérmica – obtida a partir do calor contida nas camadas mais profundas da

terra.- Energia mare motriz (das mares) – gerada a partir da energia contida nas ondas do

mar.

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- Biomassa – obtida a partir de matéria orgânica, principalmente de origem vegetal como,

por exemplo, cana-de-açúcar.

- Nuclear - gerada através do processo de fissão do núcleo do átomo de urânio enriquecido

- Biogás – obtido dos gases provenientes da decomposição de resíduos orgânicos.

Importância do uso de fontes alternativas de energia

- Grande parte destas fontes é renovável. Essa é uma grande vantagem, pois, como sabemos

o petróleo um dia vai acabar e o país que ficar dependente desta fonte de energia poderá

enfrentar sérios problemas energéticos.

- Apresentam baixo ou nenhum índice de geração de poluição ambiental.

- Embora sejam mais caras para implantar o sistema de geração de energia, em longo prazo,

são capazes de gerar economia.

- Unidades geradoras podem ser instaladas em áreas de difícil acesso para a chegada de

fontes tradicionais de energia.

- Diversificação de fontes de energia alternativa tira do país a dependência das fontes

tradicionais, que muitas vezes podem ser controladas por empresas estrangeiras ou outros

países.

DESIGUALDADES

As desigualdades econômicas e a dificuldade de determinadas regiões em se inserirem na

economia nacional, possibilitou a ocorrência de uma urbanização diferenciada em cada uma

das regiões brasileiras.

A região Sudeste, por concentrar a maior parte das indústrias do país, foi a que recebeu

grandes fluxos migratórios vindos da área rural, principalmente da região nordeste. Ao

analisarmos a tabela abaixo, observamos que o Sudeste é a região que apresenta as maiores

taxas de urbanização dos últimos 70 anos. A partir de 1960, com 57%, foi a primeira região

a registrar uma superioridade de habitantes vivendo na área urbana em relação à população

rural.

Na região Centro-Oeste, o processo de urbanização teve como principal fator a construção

de Brasília, em 1960, que atraiu milhares de trabalhadores, a maior parte deles vindos das

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regiões Norte e Nordeste. Desde o final da década de 1960 e início da década de 1970, o

Centro-Oeste tornou-se a segunda região mais urbanizada do país.

A urbanização na região Sul foi lenta até a década de 1970, em razão de suas características

econômicas de predomínio da propriedade familiar e da policultura, pois um número

reduzido de trabalhadores rurais acabava migrando para as áreas urbanas.

A região Nordeste é a que apresenta hoje a menor taxa de urbanização no Brasil. Essa fraca

urbanização está apoiada no fato de que dessa região partiram várias correntes migratórias

para o restante do país e, além disso, o pequeno desenvolvimento econômico das cidades

nordestinas não era capaz de atrair a sua própria população rural.

Até a década de 60 a Região Norte era a segunda mais urbanizada do país, porém a

concentração da economia do país no Sudeste e o fluxo de migrantes dessa para outras

regiões, fez com que o crescimento relativo da população urbana regional diminuísse.

PROBLEMAS URBANOS

O rápido e desordenado processo de urbanização ocorrido no Brasil irá trazer uma série de

consequências, e em sua maior parte negativas. A falta de planejamento urbano e de uma

política econômica menos concentradora irá contribuir para a ocorrência dos seguintes

problemas:

Favelização – Ocupações irregulares nas principais capitais brasileiras, como Rio de Janeiro

e São Paulo, serão fruto do grande fluxo migratório em direção às áreas de maior oferta de

emprego do país. A falta de uma política habitacional acabou contribuindo para o aumento

acelerado das favelas no Brasil.

Violência Urbana – Mesmo com o crescimento industrial do país e com a grande oferta de

emprego nas cidades do sudeste, não havia oportunidades de emprego o bastante para o

grande fluxo populacional que havia se deslocado em um curto espaço de tempo. Por essa

razão, o número de desempregados também era grande, o que passou a gerar um aumento

dos roubos, furtos, e demais tipos de violência relacionadas às áreas urbanas.

Poluição – O grande número de indústrias, automóveis e de habitantes vai impactar o

aumento das emissões de gases poluentes, assim como com a contaminação dos lençóis

freáticos e rios dos principais centros urbanos.

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Enchentes – A impermeabilização do solo pelo asfaltamento e edificações, associado ao

desmatamento e ao lixo industrial e residencial, fazem com que o problemas das enchentes

sejaalgo comum nas grandes cidades brasileiras. Essas fontes alternativas em sua matriz

energética. O Brasil que Vargas deixou > Vargas e as bases do desenvolvimento.

O rápido e desordenado processo de urbanização ocorrido no Brasil irá trazer uma série de

consequências, e em sua maior parte negativas. A falta de planejamento urbano e de uma

política econômica menos concentradora irá contribuir para a ocorrência dos seguintes

problemas:

Favelização – Ocupações irregulares nas principais capitais brasileiras, como Rio de Janeiro

e São Paulo, serão fruto do grande fluxo migratório em direção às áreas de maior oferta de

emprego do país. A falta de uma política habitacional acabou contribuindo para o aumento

acelerado das favelas no Brasil.

Violência Urbana – Mesmo com o crescimento industrial do país e com a grande oferta de

emprego nas cidades do sudeste, não havia oportunidades de emprego o bastante para o

grande fluxo populacional que havia se deslocado em um curto espaço de tempo. Por essa

razão, o número de desempregados também era grande, o que passou a gerar um aumento

dos roubos, furtos, e demais tipos de violência relacionadas às áreas urbanas.

Poluição – O grande número de indústrias, automóveis e de habitantes vai impactar o

aumento das emissões de gases poluentes, assim como com a contaminação dos lençóis

freáticos e rios dos principais centros urbanos.

Enchentes – A impermeabilização do solo pelo asfaltamento e edificações, associado ao

desmatamento e ao lixo industrial e residencial, fazem com que o problemas das enchentes

seja algo comum nas grandes cidades brasileiras. Essas fontes alternativas em sua matriz

energética.O Brasil que Vargas deixou > Vargas e as bases do desenvolvimento.

GLOBALIZAÇÃO

A globalização é a fase mais avançada do capitalismo.

A globalização é um fenômeno social que ocorre em escala global. Esse processo consiste

em uma integração em caráter econômico, social, cultural e político entre diferentes países.

A globalização é oriunda de evoluções ocorridas, principalmente, nos meios de transportes e

nas telecomunicações, fazendo com que o mundo “encurtasse” as distâncias. No passado,

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para a realização de uma viagem entre dois continentes eram necessárias cerca de quatro

semanas, hoje esse tempo diminuiu drasticamente. Um fato ocorrido na Europa chegava ao

conhecimento dos brasileiros 60 dias depois, hoje a notícia é divulgada em tempo real.

O processo de globalização surgiu para atender ao capitalismo e, principalmente, os países

desenvolvidos; de modo que pudessem buscar novos mercados, tendo em vista que o

consumo interno encontrava-se saturado.

A globalização é a fase mais avançada do capitalismo. Com o declínio do socialismo, o

sistema capitalista tornou-se predominante no mundo. A consolidação do capitalismo iniciou

a era da globalização, principalmente, econômica e comercial.

A integração mundial decorrente do processo de globalização ocorreu em razão de dois

fatores: as inovações tecnológicas e o incremento no fluxo comercial mundial.

As inovações tecnológicas, principalmente nas telecomunicações e na informática,

promoveram o processo de globalização. A partir da rede de telecomunicação (telefonia fixa

e móvel, internet, televisão, aparelho de fax, entre outros) foi possível a difusão de

informações entre as empresas e instituições financeiras, ligando os mercados do mundo.

O incremento no fluxo comercial mundial tem como principal fator a modernização dos

transportes, especialmente o marítimo, pelo qual ocorre grande parte das transações

comerciais (importação e exportação). O transporte marítimo possui uma elevada

capacidade de carga, que permite também a mundialização das mercadorias, ou seja, um

mesmo produto é encontrado em diferentes pontos do planeta.

O processo de globalização estreitou as relações comerciais entre os países e as empresas.

As multinacionais ou transnacionais contribuíram para a efetivação do processo de

globalização, tendo em vista que essas empresas desenvolvem atividades em diferentes

territórios.

Outra faceta da globalização é a formação de blocos econômicos, que buscam se fortalecer

no mercado que está cada vez mais competitivo.

OS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS DA AMÉRICA

O MERCOSUL, como é conhecido o Mercado Comum do Sul, criado em 1991. Em 1995

instalou-se uma zona de livre comércio, situação que em cerca de 90% das mercadorias

fabricadas nos países membros podem ser comercializadas internamente sem tarifas de

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importação. O MERCOSUL, cuja estrutura física e administrativa está situada em

montevidéu, tem um mercado potencial de 220 milhões de consumidores e um PIB de 1,1

trilhão de dólares. Cabe destacar que dentro dos limites da área geográfica do MERCOSUL,

situa-se as duas maiores bacias hidrográficas do planeta a do prata e a da Amazônia. O

MERCOSUL, tem como atuais membros; Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela.

Com a adesão do Paraguai e do Uruguai, os quatro países se tornaram signatários do Tratado

de Assunção (1991), que estabelecia o Mercado Comum do Sul, uma aliança comercial

visando dinamizar a economia regional, movimentando entre si mercadorias, pessoas, força

de trabalho e capitais. Inicialmente foi estabelecida uma zona de livre comércio, em que os

países signatários não tributariam ou restringiriam as importações um do outro. A partir de 1

de janeiro de 1995, esta zona converteu-se em união aduaneira, na qual todos os signatários

poderiam cobrar as mesmas quotas nas importações dos demais países (tarifa externa

comum). No ano seguinte, a Bolívia e o Chile adquiriram o status de associados. Outras

nações latino-americanas manifestaram interesse em entrar para o grupo.

Muitos sul-americanosvêem o MERCOSUL como uma arma contra a influência dos Estados

Unidos na região, tanto na forma da Área de Livre Comércio das Américas quanto na de

tratados bilaterais.

O BRICS

O BRICS é um agrupamento econômico atualmente composto por cinco países: Brasil,

Rússia, Índia, China e África do Sul. Não se trata de um bloco econômico ou uma instituição

internacional, mas de um mecanismo internacional na forma de um agrupamento informal,

ou seja, não registrado burocraticamente com estatuto e carta de princípios.

Em 2001, o economista Jim O´Neil formulou a expressão BRICs (com “s” minúsculo no

final para designar o plural de BRIC), utilizando as iniciais dos quatro países considerados

emergentes, que possuíam potencial econômico para superar as grandes potências mundiais

em um período de, no máximo, cinquenta anos.

O que era, no início, apenas uma classificação utilizada por economistas e cientistas

políticos para designar um grupo de países com características econômicas em comum,

passou, a partir de 2006, a ser um mecanismo internacional. Isso porque Brasil, Rússia, Índia

e China decidiram dar um caráter diplomático a essa expressão na 61º Assembléia Geral das

Nações Unidas, o que propiciou a realização de ações econômicas coletivas por parte desses

países, bem como uma maior comunicação entre eles.

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A partir do ano de 2011, a África do Sul também foi oficialmente incorporada ao BRIC, que

passou então a se chamar BRICS, com o “S” maiúsculo no final para designar o ingresso do

novo membro (o “S” vem do nome do país em Inglês: South Africa).

Atualmente, os BRICS são detentores de mais de 21% do PIB mundial, formando o grupo

de países que mais crescem no planeta. Além disso, representam 42% da população

mundial, 45% da força de trabalho e o maior poder de consumo do mundo. Destacam-se

também pela abundância de suas riquezas nacionais e as condições favoráveis que

atualmente apresentam para explorá-las.

BRICS desafiam a ordem econômica internacional

Durante a V Cúpula do BRICS, em 27 de Março de 2013, os países do eixo decidiram pela

criação de um Banco Internacional do grupo, o que desagradou profundamente os Estados

Unidos e a Inglaterra, países responsáveis pelo FMI e Banco Mundial, respectivamente. A

decisão sobre o banco do BRICS ainda não foi oficializada, mas deve se concretizar nos

próximos anos. A idéia é fomentar e garantir o desenvolvimento da economia dos países-

membros do BRICS e de demais nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento.

Outra medida que também não agradou aos EUA e Reino Unido foi a criação de um

contingente de reserva no valor de 100 bilhões de dólares. Tal medida foi tomada com o

objetivo de garantir a estabilidade econômica dos 5 países que fazem parte do grupo.

Com essas decisões, é possível perceber a importância econômica e política desse grupo,

assim como também é possível vislumbrar a emergência de uma rivalidade entre o BRICS,

os EUA e a União Européia.

Entenda os Índices que classificam os países de acordo com o grau de desenvolvimento

Índices socioeconômicos – São medições que podem indicar isoladamente ou em conjunto o

grau de desenvolvimento de um país. É fundamental observar se os dados utilizados sejam

de fonte confiáveis como por exemplos IBGE, FGV, ONU , BIRD ,FMI entre outros.

IDH é um índice que reúne dados de educação saúde e renda e é hoje o mais utilizado para

avaliar o grau de desenvolvimento de um país.

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Outros índices: taxas de fecundidade, taxa de mortalidade geral, índice de urbanização,

distribuição setorial da população ocupada ( ativa) , taxa de desemprego ou desocupação,

distribuição etária da população.

Além do MERCOSUL, o Brasil também participa do G-20, Brics, entre outros

agrupamentos internacionais.

Seu objetivo é aprofundar as relações entre os países-membros, que possuem laços

históricos, étnicos e culturais comuns. Concentra suas ações em três frentes: a concentração

político-diplomática; a cooperação em todos os domínios; e a promoção e difusão da língua

portuguesa.

O Brasil tem realizado diversas ações de cooperação técnica com os Países Africanos de

Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e com o Timor-Leste nas áreas de formação

profissional, segurança alimentar, agricultura, saúde, entre outras.

Agrupamento Brasil-Rússia-Índia-China-África do Sul (Brics)

O acrônimo Bric surgiu de um conceito desenvolvido pelo economista chefe do banco de

investimento Goldman Sachs, Jim O’Neil, em estudo de 2001, intitulado “BuildingBetter

Global EconomicBrics”. Nele, o especialista analisou os países que se destacam no cenário

mundial atual em virtude do rápido crescimento de suas economias: Brasil, Rússia, Índia e

China.

Cinco anos mais tarde, em 2006, o conceito deu origem ao agrupamento desses quatro

países. Em 2011, a África do Sul juntou-se ao grupo, que adotou a sigla Brics.

O Brics não possui uma estrutura formalizada, embora esteja caminhando nessa direção. Ele

funciona como um espaço de ampliação do diálogo, identificação de convergências em

diversas áreas; além de ampliar as possibilidades de acordos comerciais entre os

participantes.

G-20

O G-20 é um fórum informal que reúne países industrializados e emergentes para discussão

de assuntos-chaves relativos à estabilidade econômica global. Foi criado como resposta às

crises financeiras da década de 1990.

É composto pelos ministros de Finanças e presidentes de Bancos Centrais da África do Sul,

Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul,

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França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Turquia, Reino Unido e Estados

Unidos.

A União Europeia também faz parte do grupo, representada pela presidência rotativado

Conselho da União Europeia e pelo Banco Central Europeu. O diretor-gerente do Fundo

Monetário Internacional (FMI) e o presidente do Banco Mundial também participam das

reuniões.

O G-20 defende que o fortalecimento da arquitetura financeira internacional e o diálogo

acerca de políticas nacionais, cooperação internacional e instituições econômico-financeiras

são as vias para o crescimento e o desenvolvimento mundial.

A presidência do Grupo é anual e rotativa dentre os membros. O Brasil ocupou a Presidência

do G-20 em 2008. O México está à frente da instituição em 2012

G-15

O grupo se estabeleceu em setembro de 1989, após a conclusão da IX Cúpula dos Países

Não-Alinhados em Belgrado, na Sérvia, com a finalidade de reunir um grupo pequeno e

representativo de países capazes de tomar posições unificadas e compatíveis com a

perspectiva do mundo em desenvolvimento, frente a temas da agenda econômica

internacional.

Participam 17 países: Argélia, Brasil, Chile, Egito, Índia, Indonésia, Irã, Jamaica, Malásia,

México, Nigéria, Senegal, Sri Lanka, Venezuela, Zimbábue e Quênia.

Além de contribuir para os debates internacionais, o grupo funciona como um fórum de

promoção da cooperação Sul-Sul.

ALCA

A ALCA (Área de Livre Comércio das Américas) é um projeto de Bloco Econômico que

reúne países da América, tanto do sul, central e do norte. É considerado um projeto porque,

ao longo das reuniões que foram feitas pelos países participantes, surgiram discordâncias

entre eles e no fim de 2005, as negociações pararam. A criação desse Bloco não agrada a

todos no continente, especialmente os latino-americanos. Os Estados Unidos foram os

idealizadores da ALCA que, se estivesse em vigor, englobaria todos os países da América,

com exceção de Cuba.

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A ALCA consistiria numa área de livre comércio no espaço americano, cujas taxas

alfandegárias seriam reduzidas. Isso possibilitaria a passagem de mercadorias e a chance de

um aumento significativo de comércio entre os países americanos. A proposta foi feita pelos

Estados Unidos, no dia nove de dezembro de 1994, em Miami.

A ALCA foi proposta no ano de 1994 e varias manifestações aconteceram até que no ano de

2005 a proposta foi ”esquecida”. As manifestações aconteceram, em sua maioria, nos países

latinos que consideravam a Alca como um “truque” dos Estados Unidos para controlar o

mercado das Américas. Já para alguns norte-americanos, o bloco teria uma má influencia em

seu países, já que nesses casos, havia o receio de que as empresas pudessem sair de lá e

buscar mão de obra barata, e com isso, diminuir a quantidade de empregos dentro do pais e

por consequência, gerar o desemprego.

A maioria dos pontos que não permitiram que essa idéia fosse à frente foram normas no

contrato do Bloco. Medidas essas que priorizavam o Estados Unidos e que foram rejeitadas

pelos outros países.

Se a ALCA existisse, seria o Bloco Econômico com maior espaço físico do mundo, além de

englobar economias crescentes (como Brasil e Argentina), além dos Estados Unidos e

Canadá, que já são potencias mundiais.

NAFTA É O TRATADO NORTE-AMERICANO DE LIVRE COMÉRCIO.

O bloco econômico formado por Estados Unidos, México e Canadá (América do Norte) em

1992 tem como objetivo facilitar as transações econômicas entre esses países, assim como,

abolir as taxações sobre a circulação de mercadorias e produtos.

A criação de blocos como este que visa facilitar o intercâmbio econômico entre os países

vem se tornando comum desde a década de 90. Um exemplo bem sucedido de bloco

econômico é o caso da União Européia (UE) formada por Alemanha, Áustria, Bélgica,

Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França,

Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos,

Polônia, Portugal, República Checa, Romênia, Suécia e Reino Unido.

A diferença entre ambos é que o NAFTA não visa à integração total entre seus países

membros como na UE onde as pessoas nascidas em qualquer dos países membros são

consideradas “cidadãos da União Européia” podendo trafegar e estabelecer residência em

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qualquer um dos outros países sem nenhuma restrição, além de adotar um sistema bancário e

financeiro comuns.

O NAFTA visa apenas à criação de uma área de livre comércio entre esses países o que

restringiria a atuação do bloco ao setor comercial. Mesmo a criação dessa área de comércio

livre ainda não foi concluída. Embora o NAFTA tenha posto fim às barreiras alfandegárias

entre os três países e criado regras e proteção comerciais em comum, além de padrões e leis

financeiras iguais para EUA, Canadá e México, ainda não são todas as mercadorias que

receberam redução de tarifas. Isso se deve à insegurança que os três países ainda têm em

relação a algumas conseqüências do tratado.

A população do México, o menos desenvolvido economicamente dos três países, teme que a

consolidação do NAFTA gere desemprego entre a população devido à automação das

indústrias locais que contam ainda com pouca tecnologia, se comparada às dos EUA e

Canadá. Outro temor da população mexicana se refere à possibilidade de falência das

indústrias locais que não poderiam concorrer, com as bem maiores, indústrias norte-

americanas.

Nos EUA e no Canadá também há receio quanto ao aumento do desemprego. Nestes países,

teme-se que as indústrias se transfiram para o México em busca de mão-de-obra mais barata.

Contudo, o NAFTA apresenta um grande potencial desde que o Canadá e EUA não

“engulam” a economia mexicana. Juntos os três países respondem por um mercado de cerca

de 380 milhões de pessoas.

Mapa do Brasil e seus estados:

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MAPA DA AMÉRICA

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MAPA MUNDI

EXERCICIOS DE GEOGRAFIA- MÓDULO-9.

1- Em que Ano foi criado o MERCOSUL, e quais os países que fazem parte?

2-O que é um Continente?

3- Quais as partes Continentais que formam o Velho Mundo?

4-O que significa “EURAFRÀSIA”?

5- Como pode ser classificado o Relevo Brasileiro?

6-Quais as principais Bacias Hidrográficas brasileiras?

7- Quais são os 4 principais ecossistemas do mundo e que estão no Brasil?

8- No governo de quem e em que ano foi criada no Brasil, uma das mais promissoras

estatais do mundo, a “ PETROBRÀS” ( Petróleo Brasileiro S.A.)?

9- Como é chamada a reserva de petróleo encontrada no litoral brasileiro, e que está

causando muita polêmica a nível mundial, pois a partir de agora o Brasil é o país com as

maiores reservas do mundo?

10-- Como é chamado o principal campo de petróleo descoberto no Brasil?

11-O que significa plantation?

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12-O que foi a Revolução Industrial?

13- Qual o País Pioneiro na Industrialização?

14-Quais os países conhecidos Emergentes de industrialização tardia?

15- Dentro do Neocolonialismo qual a política que a Inglaterra desenvolveu na África?

16- O que significa Liberalismo Econômico?

17- Qual o tipo de domínio exercido pelos países europeus na América?

18- Enquanto a América Latina foi Explorada pelas Metrópoles a América do Norte

desenvolveu outro sistema de colonização. Como era chamada?

19-Como é chamada a exploração exercida por governos, Associações, ONGS, que durante

os períodos eleitorais, prometem resolver os problemas do Nordeste brasileiro e não

cumprem?

20-Qual o Rio que está sendo transposto para resolver os problemas da seca no Nordeste?

21-Quais são as fontes de Energia consideradas renováveis?

22- Quais as fontes de Energia não renováveis?

23-Quais os dois tipos de energias que estão aumentando nas últimas décadas e são fontes

limpas e alternativas?

24-Defina: IBGE-

25-Porque a Urbanização na região Sul foi a mais lenta até a década de 70?

26-Quais os principais problemas da rápida e desordenada Urbanização do Brasil?

27-Qual a principal característica do desenvolvimento econômico e Industrial da Era

Vargas?

28-Qual a Principal característica de desenvolvimento econômico de Juscelino Kubitschek?

29-Quem foi o Arquiteto que projetou Brasília no governo Juscelino?

30-Qual o período brasileiro conhecido como Ditadura Militar e qual a característica

econômica deste período?

31- O que significa mundo Globalizado?

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32- Quais os dois únicos partidos existentes no Brasil durante a Ditadura Militar?

33-Quais os países que compõem o BRICS?

34-O que é o G 20?

35-Como o Brasil é dividido Geopoliticamente?

36- Como o Brasil é dividido Geoeconômicamente?

37- Dos países Sul Americanos, quis os únicos que não se limitam com o Brasil?

38- Quais os continentes que compõem o Mundo?

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