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A nova lenda do Negrinho do Pastoreio Colégio La Salle Caxias Turma 53 2014

Negrinho do Pastoreio - Turma 53

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Page 1: Negrinho do Pastoreio - Turma 53

A nova lenda do Negrinho do Pastoreio Colégio La Salle Caxias – Turma 53

2014

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Em uma rua movimentada de uma

cidade grande, vivia um pobre menino negro. Todos o conheciam por Negrinho do Pastoreio, pois ele estava sempre acompanhado por uma matilha de cães e parecia que ele os pastoreava.

Ao nascer, o Negrinho foi abandonado por seus pais que não tinham condições de sustentá-lo. Ele foi criado por uma senhora a quem chamava de madrinha e que o amava como se fosse um filho.

Após a morte da madrinha, ninguém quis adotá-lo, então o pobre menino foi parar nas ruas.

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Certo dia, uma mulher muito rica passeava com seu filho em sua limusine. Ao pararem no semáforo, eles observaram o Negrinho e perceberam sua habilidade com os cães.

- Mãe, olha aquele pivete! Como ele cuida bem dos cães! Nós poderíamos nos aproveitar dele! Sempre quis ter um pirralho para me obedecer!

- Claro, meu filho! Faço tudo que você quiser. Será ótimo ter alguém para cuidar dos nossos cães de competição.

No mesmo momento, os dois convenceram o pobre menino a acompanhá-los, prometendo a ele comida, roupas e brinquedos. O negrinho sem pensar aceitou a proposta na mesma hora.

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Depois de alguns dias, ele percebeu que sua vida não seria tão fácil. A mulher o obrigava a trabalhar nos serviços domésticos pesados. Além de cuidar dos cachorros, o menino tinha que dormir com eles. Não estudava e alimentava-se dos restos da comida da família.

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Numa noite, a mulher mandou o Negrinho arrumar seu cachorro Basílio, o mais importante de todos seus cães. Ele iria participar de uma competição, cujo prêmio era R$ 100.000,00. Só que, depois de ter arrumado o cachorro, de tão cansado de seus afazeres, o Negrinho caiu no sono. Nisso, somente para ver o pobre menino sofrer, o filho da senhora soltou o cachorro, que fugiu.

Para castigar o Negrinho, a malvada mulher colocou nele uma coleira que liberava um choque horrível. Após muito sofrimento, o Negrinho foi jogado em um poço d’água pelos empregados da casa.

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Depois de três dias, a senhora foi ver o que havia acontecido com o negrinho, queria ter certeza de que o corpo não estava mais lá, para não se incomodar com a polícia.

Surpresa, ela o encontrou vivo, ao lado do cachorro Basílio e do espírito de sua madrinha, que nunca o havia abandonado.

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ALUNOS DA TURMA 53 ARTHUR DANIEL LEITE FREITAS BIANCA CENSI BRENDA BRESSANELLI MARCON DÉBORA SPEROTTO NOSKOSKI GABRIEL PANIGAZ PIRES GABRIEL PERINI PRETTO GIOVANA SERVELIN GUILHERME SILVESTRIN SCHIO JOÃO VÍTOR ALVES FAGUNDES JORGE LUIZ POSSAMAI JÚLIA ARALDI TRENTIN JULIANO CESAR KOAGURA JÚNIOR LEONARDO BRESSANELLI TOMÉ LUCAS BELLAVER SOTORIVA MARCO HENRIQUE MARASCA MATHEUS COLOMBO SANTA CATHARINA MAURÍCIO MARQUES DA SILVA MIGUEL LUNARDI ANTUNES MIGUEL MORAES RECK PEDRO BONETTO DE GREGORI PEDRO HENRIQUE DE ARAÚJO ARRUDA RICARDO KACIAVA BOMBARDELLI TIAGO GIOVANAZ YTYEL STONE RIBEIRO

PROFESSORAS LUCIANA IDIARTE SOARES FALKENBACH ROSANE FABRO OTT