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Curso Profissional de Salvamento em Meio Aquático Banda Desenhada anos 30 na BE

NESA

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Revista da biblioteca da ESA

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Curso Profissionalde Salvamentoem MeioAquáticoBandaDesenhadaanos 30na BE

Dia Da Mulher p2Apreçiações Soltas p2Banda desenhada p3anos 30 na BE

Curso Profissional de

Salvamento em

Meio Aquático p4

Noite das Arábias em Livro p5

Noite das Mil e Uma

noites na BE p6

Ambiente das Mil e Uma Noites

p7

Apreciações Soltas p8

Inauguração da Exponsição p9

de Sarina van der Poel

Entrega de Certificados p1 0

de Mérito

Dia Mundial da Poesia p11

Feira do livro em Lingua

Espanhola p11

SpeakOut Challenge p1 2

Bibl ioteca Escolartrimestral

Jan | Fev | Mar2009 | 201 0

Esta frase é do fi lósofo alemão do séc. XIX, FriedrichNietzsche e, no meu ponto de vista, é uma metáfora

bastante interessante. Podem existir várias interpretações,mas a minha é que, quanto mais tempo passarmos apensar acerca do infinito que existe à nossa volta, maispequenos nos sentiremos e, quanto mais tempopassarmos a pensar que somos insignificantes em relaçãoa tudo o resto, tornar-nos-emos eventualmente maisinsignificantes do que nunca. A partir das palavras dafrase, se alguém olhar profundamente para o abismo, esteeventualmente “engolirá” a pessoa e ela tornar-se-á partedesse mesmo abismo.Além da frase do fi lósofo referido, também a letra de umacanção do grupo inglês De Muse, me chamou a atenção.Trata-se de “Thoughts of a Dying Atheist” (“Pensamentos

Dia Da Mulher

Apreciações soltas"E se olhares profundamente para oabismo, o abismo olhará para titambém.” (Nietzsche)de um ateu moribundo”), que nos mostra a personagemapavorada à hora da sua morte, pois durante toda a vidanunca acreditou em nenhuma forma de céu ou inferno. Agoraque o seu fim está próximo, ela terá que lidar com o facto quecedo se transformará em nada, deixará de existircompletamente.Isto pôs-me a pensar no que realmente acontece quandomorremos. O que sentirei quando toda esta vida a que estouhabituado acabar? Ninguém sabe e, tal como a personagemda canção, senti-me verdadeiramente aterrorizado. Noentanto, o medo do desconhecido é comum entre os sereshumanos e, graças a este raciocínio, cheguei à conclusão deque não valia a pena pensar mais no assunto. A morte éinevitável e, mais cedo ou mais tarde, vou ter de lidar comisso.

Miguel, 11 º E

Ó Mulher! Como és fraca e como és forte!Como sabes ser doce e desgraçada!Como sabes fingir quando em teu peitoA tua alma se estorce amargurada!Quantas morrem saudosa duma imagem.Adorada que amaram doidamente!Quantas e quantas almas endoidecemEnquanto a boca rir alegremente!Quanta paixão e amor às vezes têmSem nunca o confessarem a ninguémDoce alma de dor e sofrimento!Paixão que faria a fel icidade.Dum rei; amor de sonho e de saudade,Que se esvai e que foge num lamento!

Florbela Espanca

A MulherDeixa dizer-te os l indos versos rarosQue a minha boca tem pra te dizer !São talhados em mármore de ParosCinzelados por mim pra te oferecer.Têm dolência de veludos caros,São como sedas pálidas a arder . . .Deixa dizer-te os l indos versos rarosQue foram feitos pra te endoidecer !Mas, meu Amor, eu não tos digo ainda . . .Que a boca da mulher é sempre lindaSe dentro guarda um verso que não diz !Amo-te tanto ! E nunca te beijei . . .E nesse beijo, Amor, que eu te não deiGuardo os versos mais l indos que te fiz!

Florbela Espanca

Os Versos Que TeFiz

Esteve patente ao público escolar, apartir do dia 9 de Março, e até ao fim

do 2º período, uma exposição de revistasde banda desenhada dos anos 30 doséculo XX, em língua portuguesa eespanhola, cedida por um particular à BE.Já não é a primeira vez que a nossabibl ioteca promove uma exposição destetipo, o que reflecte a sua intenção dediversificar a oferta cultural ao dispor dacomunidade da escola.A Banda Desenhada, ou “histórias aosquadradinhos”, como é costume chamar-se-lhe, “é uma forma de arte que conjugatexto e imagens com o objectivo de narrarhistórias dos mais variados géneros eesti los. São, em geral, publ icadas noformato de revistas, l ivros ou em tiras

Banda Desenhada anos 30na Biblioteca Escolarpublicadas em revistas e jornais. ” (inwww.wikipedia, org)Tratada muitas vezes por muitos com umacerta displ icência preconceituosa, sãoinegáveis a popularidade e oportunidadedidáctica que a BD oferece, o que, nocaso da nossa escola, se irá concretizarno trabalho que alunos de Artes eEspanhol irão desenvolver com os seusrespectivos professores e que resultará,sem dúvida, em mais-val ias no processode aprendizagem. Neste processodinâmico, a Bibl ioteca da EscolaSecundária de Albufeira está, mais umavez, a cumprir a sua missão cultural epedagógica e outras oportunidadessurgirão, sem dúvida, até ao final do anolectivo.

Quando por fim as árvoresse tornam luminosas; e ardempor dentro pressentindo;folha a folha;as chamasávidas de frio:nimbos e cúmulos coroama tarde, o horizonte,com a sua auréola incandescentede gás sobre os rebanhos.

Assim se movemas nuvens comovidasno anoitecerdos grandes textos clássicos.Perdem mais densidade;ascendem na pálida aleluiade que fulgor ainda?e são agoracumes de colinas rarefeitaspolicopiando à pressaa demora das outrasfeita de peso e sombra.

Carlos de Oliveira

Os alunos do CPSMA participaram naprova DeHuSA – Desporto

Humanitário de Salvamento Aquático,real izada a 8 de Março na Escola LauraAires em Quarteira. Presentes as escolasde Quarteira, Júl io Dantas de Lagos, Sec.de Vila Real de Sto António, Sec. Pinheiroe Rosa de Faro, Escola Profissional deArtes e Economia do Porto e a Esc. Sec.de Albufeira num total de 1 2 equipas com5 elementos cada. A nossa escolaparticipou no evento, tendo levado toda aturma e fez-se representar com 3 equipas,sendo a escola com maior número deequipas participantes.Atendendo ao facto de ser o primeiro anoque este curso é leccionado, louva-se osresultados obtidos: 2º, 5º e 9 lugares,porque a maioria dos alunos que participoupelas outras escolas é do 11 º e 1 2º anos,já com vasta experiência em provas destegénero. A ESA foi convidada a participarna prova DeHuSA da Escola Júl io Dantasde Lagos no próximo dia 23 de Abri l e emMaio será a vez de participar na prova daEscola Pinheiro e Rosa de Faro.Em 2º Lugar (ESA Rescue Team) a equipaconstituída pelos alunos: Jorge Velho,João Viola, Ângelo Justo, Tiago Pais e Joel

Guilherme Caia, Ruben Penim, AlbertoPereira e Luís Monteiro. Os alunos AnaísQuinteiro e André Timóteo fizeram aapresentação de um trabalhosubordinado ao tema ”Erosão Costeira”dignificando também a escola e otrabalho que aqui está a serdesenvolvido.Por todos os motivos está de parabéns aESA, pela qualidade e empenho,mostrado pelos seus alunos.

Francisco, esta equipa terminou as trêsprovas sempre em 2º lugar imediatamenteatrás da equipa da casa, que foi avencedora, representada por alunos quefrequentam neste momento o 1 2º ano deescolaridade.As duas outras equipas 5º lugar (Gods ofthe Sea) - Vanessa Palma, RobertoCabrita, Martim Casado, Anthony Cezárioe Tiago Henriques. Em 9º lugar(Jogadores da Bola) André Guerreiro,

Curso Profissionalde Salvamentoem Meio Aquático

Noite das Arábias emLivroAactividade da Noite das 1 001 Noites

na Bibl ioteca realizada no dia 11 deFevereiro foi retratada em livro.Levando emcontaopapelque aimagemdesempenha em todas as actividades efacetas da nossa vida, não é difíci limaginar o impacto da “Noite das Mil eUma Noites na Bibl ioteca” nos nossosalunos, através do empenho e dedicaçãoque demonstraram perante um desafioque lhes foi colocado.O presente l ivro procura divulgar epreservar o trabalho de cerca de doismeses, em que alunos e professores seenvolveram com a restante comunidadeeducativa para recriar um ambiente dasarábias na bibl ioteca, com os seussabores, sons, odores, cores eindumentária.Foi uma actividade dinâmica emultidiscipl inar em que se conjugaram otexto e a sua representação teatral, apoesia e a fi losofia, música, dança egastronomia, o corpo e o espírito,possibi l itando uma divulgação criativa dacultura oriental.O presente l ivro procura actuar no campo

da informação e divulgação dasactividades da escola, bem como no daconvivência e multicultural idade.

O objectivofinal destel ivro é,pois,divulgar àcomunidadeeducativa

as nossas actividades e ao mesmo tempoestimular os nossos alunos para trabalhosde parceria e de convivência.Quando o planeámos, queríamos que olivro fosse ilustrativo do evento, mas aomesmo tempo enriquecido com a palavrada poesia, daí este resultado final.

Apresentado no dia16 de Março naBiblioteca.

Na BE da ESA – Uma Noite dasArábias! . . .

Na noite de 11 de Fevereiro, pelas 20horas, a BE da ESA vestiu-se a rigor ecriando uma ambiente intimista, exótico emístico, recuperou as cores e os sons deuma verdadeira noite islâmica, digna domais requintado sheik.A noite iniciou com a volúpia de um Cháde Honra (hortelã e menta) acompanhadopela degustação de várias iguarias, queforam genti lmente oferecidas pelaAssociação de Pais Encarregados deEducação da ESA, a quem desde já,agradecemos.Envolvidos numa decoração e atmosferadas “Mil e Uma Noites”, dentro de umatenda e sentados em almofadas, foi comencanto que assistimos às danças doNepal, que se caracterizam pelas posesesculturais pela graça e pela pureza,protagonizadas pelas nossas alunas(irmãs) Sajana e Ranjana Pariynal.A teatral ização de contos de Xerazade aoRei Schahriar e a declamação de poemasárabes demonstrou, mais uma vez otalento dos nossos alunos e a mestria dosseus professores de teatro.Assistimos também, à declamação depoemas orientais feita pelo docenteFernando Carvalho que nos ofereceuminutos de introspecção e reflexão sobrea vasta riqueza da cultura oriental. Omesmoprofessorbrindoutambémtodos ospresentescom umpoema dasuaautoria, intitulado:”Chuva”.A noite ia avançando, quando uma duplade professores/actores entra em cena com: “O Limpamento” conseguiram arrancardo público fortes e francas gargalhadas,com ironias veladas, paradoxos eeufemismos, a dupla de actores (professorGonçalo Costa e Fernando Cabral)recriaram com “animus jocandi” (com aintenção de brincar) um retrato doquotidiano da nossa escola.Mas a magia contagiava a noite e fomossurpreendidos por um momento único e

envolveu grande parte dos membros daComunidade Educativa.Um agradecimento especial àsprofessoras de Artes Rosário Charrua eAna Maia que não mediram esforços paraque a noite fosse tão perfeita e genuína.Um muito obrigado a todos que directa ouindirectamente contribuíram paraabri lhantar a nossa “Noite Árabe”.Acreditamos piamente que depois das “Mile Uma Noites”, muitas outras noitesauspiciosas se seguirão.Pedimos à Deusa Al-Uzza, que é umaferoz protectora e forte al iada paraenfrentar as batalhas da vida, i lumine anossa “Chefe-Mor” e claro está, o “Chefeda Tenda”, o mentor das grandes noitesna ESA.

especial: “A Dança doVentre” mais conhecidapelo nome árabe “RaqsSharqi”, com o grupoBelly Dance e asbailarinas Anna, Isabel,El izabete, Corine e Vera.Este momento foi semdúvida uma celebração àvida, foi fascinanteobservar o corpo aoserviço de movimentosnaturais que deixamainda mais bela a mulherna sua essência. Asbailarinas criaram um

ambientedesedução, amor,respeito e mistério. Oolhar entre véus, omovimento dosquadris e os tecidosesvoaçantes, a

projecção do tronco, o balançar dacabeça, mãos e ombros, um conjunto degestos envolventes aos quais osespectadores se mostraram bem atentosacompanhando o jogo da dança.No fim desta autêntica “Noite dasArábias”, muitos dos presentes quiseramacompanhar as bailarinas e deram “o seupezinho à Dança do Ventre” – ao som demúsica árabe com detalhes e subti lezas,as vibrações das notas, provocaramdiferenciados estados de espírito. Foi feitauma verdadeira celebração à vida que

A biblioteca da Escola Secundária de

Albufeira transformou-se numa tenda

gigante e viveu as Mil e Uma Noites.

Noite das Mil e Uma Noites na BENoite das Mil e Uma Noites na BE

Noite das Mil e Uma Noites na BENoite das Mil e Uma Noites na BEE assim foi o ambiente das mil e uma

noites na Bibl ioteca da EscolaSecundária de Albufeira !A acção…Mudando de personagens, deinterpretação mudam-se as túnicas e osturbantes, fazem de mulher, de príncipe esubmergem no legado literário de outrocontinente, para resgatar algumas dasmais belas histórias e dançasárabes.Esperamos converter estaactividade aberta e multicultural daBibl ioteca, numa outra forma de contarcontos e recitar poemas. Um convite paradesfrutar da magia das culturas e etniasatravés da poesia, do conto, da dança eda música, a fusão que se converte numaforma de expressão, as músicas e asdanças que falam da magia e quereflectem ambientes, emoções etradições. Acompanha-nos nesta viagemAnna, com as suas danças orientais, bemcomo a Rajana e Sajana do Peru.Umanoite onde cabem também todos oscomplementos mouriscos (incensos,velas, castiçais, bolos, chá e onde opúblico tomará o chão como assento.

Ambiente de mil euma noitesEsta produção foi desenvolvida pelaBibl ioteca Escolar e contou com acolaboração de: Direcção da ESA,Associação de Pais e Encarregadosde Educação da ESA, Professores ealunos de Artes do espectáculo –Interpretação, dos ProfessoresGonçalo Costa, Fernando Cabral eÂngela Fortes, Professores do grupode Artes: Ana Maia, RosárioCharrua, Carlos Marques erespectivos alunos, Alunos deDesign de Interior e Exterior 1 0º J ·Professoras Elisabete Matos e PaulaLopes e formandos do Projecto“Português para Todos”, ProfessorFernando Carvalho e Luis Miranda,Professora Carmen MacedoDanças do Nepal por: SajanaPariynal e Rajana PariyarConvidados BELLY Dance – Anna ealunas ( Isabel, El izabete e Vera)A equipa da bibl ioteca escolarapoiada pelo senhor Fil ipe e peloArquitecto Paulo Sousa

Numa noite das Mil e uma Noites, mais de 200

pessoas viveram uma noite especial com

momentos de poesia, representação de contos das

Mil e uma noites, danças orientais e do médio

oriente, tudo num cenário muito cuidado. Uma

superprodução da equipa da Biblioteca escolar que

contou com o precioso envolvimento da escola e da

comunidade escolar.

Há palavras que nos fazem bater mais forte o coração?Será que sim? Ou não?

Existem palavras que trazem poesia. Como a luz que entrapor entre os espaços da janela no início do dia.Há quem diga que um bom poema só é realmente bom serimar. Mas ao rimarmos não estamos a seguir uma regra?Poema, ser poeta e escrever devem ser espontâneos,desregrados, até podem ser uma coisa sem sentido parauns, mas com muito sentido para outros – para nós podemter o maior sentido do mundo.Querer gritar é ser fel iz, é sinal de que estamos completose de fel icidade repletos.Não preciso que me digam constantemente que me amam,não! Preciso é que me mostrem, preciso de actos, de

Há palavras que nos fazem batermais forte o coração

Nem sei bem porque estou hoje a escrever, talvez mesinta inspirada, ou até seja pela falta de sono que

tenho… às vezes olho para alguma coisa que me marca etento escrever, mas parece que o silêncio das palavras éconstante, elas persistem em não querer sair, andamsimplesmente à volta na minha cabeça. Mas há diasdiferentes, como hoje, em que escrever me está a fazerbastante bem (como alguém sábio dizia “Só sei que nadasei”)…Acho que a minha vida está diferente, quando penso quetudo está paral isado, lá vamos nós para mais umareviravolta, mas também o que era a vida semreviravoltas? Era algo desinteressante e sem valor,decerto. Por isso, quando tenho um obstáculo perantemim, tento encará-lo da melhor maneira possível e tentosuperá-lo, pensando que, quando ficar tudo bem, aprendialguma coisa, que esse problema e essa resolução me

Porque há dias e dias...

gestos. Palavras? O que são? O que é isso? Palavras sãomeros fingimentos de quem se quer exprimir e é demasiadofrio para o fazer.Sim, as palavras podem tocar.Sim, as palavras podem fazer o nosso coração querer sairdo peito e percorrer meio mundo.Mas palavras sozinhas e isoladas de nada valem se nãoforem complementadas com gestos que tocam e felicidadeque provocam. São gestos que, em conjunto com aspalavras, nos fazem palpitar o coração.Palavras? Que frieza é essa?Palavras? Que horror acalenta o coração de qualquer serque as saiba distinguir de ruídos incomodativos?Palavras… Porquê achá-las tão frias se são estas que nosfazem bater mais forte o coração?

Pâmella, 11 º E

fizeram um pouco mais madura e talvez com isso sejacapaz de compreender melhor os meus sentimentos e osdas pessoas que me rodeiam… por isso não tenho medode dizer que me guio pelo coração e se alguma coisacorrer mal, caso cometa algum erro, poderei sofrer sim,mas aprenderei muito com ele.Gosto de lutar pelo que acho certo, não gosto de escolhero caminho mais fácil , pois muitas vezes o mais fácil nãoserá o que me leva à fel icidade, posso sofrer sim, maspara tudo há uma cura e, nesse caso, o tempo trata detudo, acalma a dor e logo estamos prontos para outra,porque a vida é assim, “um mundo de emoções sem fim”.Como já disse, não sei o que fez com que escrevesse,mas o que quer que fosse fez-me bem, pus cá foraalgumas das sensações que havia dentro de mim e tenteipassar alguma força para as letras, mas agora só queroficar em silêncio…

Catarina Destapado, 11 º E

uma parte do seu percurso.Após as referidas intervenções, foi abertaa exposição, seguindo-se a visita detodos os presentes à mesma.A Exposição foi animada deliciando ospresentes com as peças expostas e ésinal evidente da ligação que estabibl ioteca continua a manter com acomunidade.Esta actividade, que ora demos a público,desenvolveu-se no âmbito dasactividades da semana cultural.A Bibl ioteca Escolar não podia ficarindiferente, por isso, promovemos estainiciativa cultural.Quero aqui fazer o convite a todos osleitores deste blogue que podem visitar aexposição até dia 26 de Março das09H00 às 23H00, naquela que é umaoportunidade para apreciar a belezadestas peças .

São 1 4 quadros integram a exposiçãode Sarina van der Poel inaugurada

no espaço da Bibl ioteca da ESA.A inauguração da exposição contou coma presença da Directora do Centro deFormação de Albufeira/Lagoa/Silves, Dr.ªFi lomena Rua, do CoordenadorInterconcelhio das Bibl iotecas Escolares(Algarve: Albufeira, Olhão, Alcoutim,Castro Marim e Vila Real St. António) Dr.Paulo Izidoro, assim como de vários

professores. Contou também com apresença de inúmeros alunos, ex alunose outros convidados.A inauguração iniciou com a intervençãodo professor bibl iotecário, Gabriel Batistaque apresentou a pintora e agradeceu apresença de todos os presentes.A Pintora Sarina van der Poel focou,entre outros aspectos, o facto das peçaspresentes na exposição representarem

Inauguração daexposição deSarina van der Poel

Depois de uma sublime “Noite dasArábias” eis que surge o momento

para distinguir os professores,funcionários e alunos que tornaramaquela noite ímpar.Foi com este espírito de reconhecimentoque no dia 1 6 de Março, pelas 1 8 horas,a Bibl ioteca da ESA entregou oscertificados de mérito a todos os quecom o seu talento abri lhantaram a nossaNoite das Mil e Uma Noites .A Directora da Escola, a Dr.ª CéliaPedroso dirigiu palavras deagradecimento e apreço, deixando no ara ideia que com uma moldura humanatão talentosa a ESA fará muito mais.Prosseguiu-se com boa disposição,assistindo-se à visualização dosmomentos mais marcantes ( vídeos) edivertidos que para nós sãoinesquecíveis! . . .

E porque nuncanosesquecemosdaqueles quetrabalham connosco,celebrámos o aniversário da professora

Entrega deCertificadosde Mérito

Rosário Charrua que foi surpreendidapelos seus colegas e alunos.

Feira do livro em Lingua EspanholaEnquadrada na semana cultural ogrupo de Espanhol levou a efeitouma Feira do livro.Esteve ao vosso dispor uma gamavariada de livros: bandadesenhada, gramáticas e outrasleituras entre os dias 23 a 25 deMarço.Todos eles com um preçoreduzido.

No dia 1 6 de Março celebramos o DiaMundial da Poesia, com a apresentaçãodo livro da Noite das Mil e Uma Noites naBibl ioteca. O ambiente foi de festa e depoesia.Os alunos de Artes do Espectáculofizeram uma leitura dos poemas daautoria do professor Fernando Carvalho,que compõem o livro."A minha oração é esta:

a harmonia das emoções,a sabedoria dos pensamentos,o querer resoluto.Mas ver-te é tudo em mimnascer belo e intenso,

DiaMundialda Poesiao teu gesto sofisticado, tão sob medida,lança-me à dor e ao êxtase,Deixa-me irsão as flores vermelhas que crescem àentrada da tua casa."

Decorreu ontem, 26 de Janeiro, nanossa escola, o desafio de

comunicação oral "Falatório", promovidopela Fundação Jack Petchey, para alunosinscritos voluntariamente. O desafioconsistiu numa formação em workshop,com concurso na sessão da tarde. Osvinte e três alunos presentesparticiparam com dinamismo e grandesentido de responsabil idade, tendorealizado (ou desenvolvido)aprendizagens fundamentais para acomunicação oral perante um auditório.Agradecemos a todos os quecolaboraram na realização destaactividade. Os alunos vencedores do"Speakout Challenge" foram:

SpeakoutChallenge

Bruno Carvalho (11 º E);Joana Mendes (1 0º C);Diogo Silvestre (1 0º D);Stefan Sacara (1 0º D).

Estes alunos representaram a nossa

escola na semi-final do desafio

"Falatório" (a nível de concelho), que

se realizou na nossa escola no dia

25 de Fevereiro, pelas 1 8:00 horas. A

final (entre escolas dos concelhos de

Loulé, Albufeira e Silves) realizou-se

no dia 1 5 de Março, no Auditório

Municipal de Albufeira, pelas 1 8:00.

Os professores acompanhantes

foram: Edina Guerra, Maria de Jesus

Pinto e Gabriel Baptista.

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Publicação da Bibl ioteca da EscolaSecundária de Albufeira